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Participando do Festival Lula Livre, neste domingo (17), no Recife, o ex-deputado Fernando Ferro afirma que, mesmo com o ex-presidente Lula em liberdade, após revogada a prisão em segunda instância, o Partido dos Trabalhadores ainda tem muita coisa para fazer. "Nós ganhamos uma batalha, mas Lula não está com os seus direitos políticos plenos garantidos e a luta vai continuar para que Lula seja completamente livre", disse.

De acordo com o líder petista, o festival não poderia ter acontecido em outro espaço se não a Praça Nossa Senhora do Carmo, no Centro do Recife, por conta representação simbólica. "Lula é um grito de esperança nessa praça. Um lugar muito simbólico, onde, no passado, as elites pregaram a cabeça de Zumbi dos Palmares, o primeiro guerreiro da liberdade do nosso país", pontua.

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Mais de 70 artistas devem circular pelos quatro polos espalhados pelos Centro da capital pernambucana. Além da praça do Carmo, o Pátio de São Pedro, Armazém do Campo - gerenciado pelo Movimento Sem Terra  - e a Praça do Diário devem receber as manifestações do Festival Lula Livre.

Às vésperas do julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, uma série de atividades para apoiar o petista estão sendo realizadas em todo o Brasil. Em Olinda, Região Metropolitana do Recife, no último sábado (13), militantes e políticos do Partido dos Trabalhadores (PT) lançaram a primeira edição da Troça Carnavalesca Mista O Sapo Barbudo, em homenagem à Lula. Presente no evento, o ex-deputado federal pelo PT Fernando Ferro, 66, concedeu entrevista ao LeiaJá.com e atribuiu o julgamento do líder petista a mais um episódio do “golpe”.

Ferro, conhecido nacionalmente por ter um posicionamento mais firme e realista, disse que apesar de acreditar na Justiça, os sinais do processo não são bons. “Há uma espécie de pré-condenação em alguns gestos e manifestações da República de Curitiba. Agora, é claro que vamos acreditar na possibilidade de que haja o mínimo de bom senso e prevaleça o sentido de Justiça”, pontuou.

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O ex-deputado federal ressaltou também o sentido do PT está na ruas não é só por causa do julgamento de Lula, no próximo dia 24. “Não se trata de Lula ser absolvido, mas de uma luta pela democracia e pelo direito do trabalhador. Estamos muito preocupados porque sabemos que a Dilma não foi tirada do governo para eles assistirem a volta de Luiz Inácio. Tudo indica que vai ser algo muito duro”, explicou.

No dia 31 de agosto de 2016, a então presidente Dilma Rousseff (PT) sofreu um impeachment e deixou o poder, após cumprir menos da metade de seu segundo mandato. No Senado, por 61 votos favoráveis e 20 contrários, Dilma foi cassada do cargo, mas não perdeu os direitos políticos.  Michel Temer assumiu o comando do país com promessas de reformas e de estabilidade política.

(Sérgio Moro e o ex-presidente Lula Foto: Arquivo/Agência Brasil)

Em 2017, o juiz Sérgio Moro condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a cumprir 9 anos e 6 meses de prisão. A sentença é a primeira contra o petista na Lava Jato e diz respeito aos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do tríplex do Guarujá.  No próximo dia 24, os três desembargadores do TRF4 vão julgar a apelação apresentada pela defesa do petista. Caso a condenação seja confirmada, Lula pode ser considerado inelegível pela Lei da Ficha Limpa.

“Ninguém se iluda que vai ser uma luta fácil. Não é só ir para as ruas”

Fernando Ferro acredita que ir para as ruas é importante, mas não suficiente quando o intuito é protestar e radicalizar. O petista declarou que é a favor de muita greve, agitação e principalmente a entrada de trabalhadores, sindicatos e movimentos sociais na resistência, caso Lula seja condenado. “Caso contrário vão ser aprofundadas as perdas sociais, a venda do nosso patrimônio ao exterior e a entrega do país”, disse. Para ele, a disputa política de 2018 já está colocada.

“O golpe é algo mais condensado e mais amplo de interesses nacionais e internacionais para saquearem o país. A eleição de 2018 tem esse componente de disputa política muito sério e grave. Por isso, precisamos utilizar todos os espaços de fala, inclusive como aqui no Carnaval, momento de descontração e festa, mas também de denúncia, crítica e agitação”, frisou.

Além da força da sociedade civil, Ferro espera mais articulações de forças políticas, partidos de esquerda e movimentos sociais em defesa da democracia para a eleição presidencial. Questionado sobre uma possível união do PT e PSOL em um ano de turbulência política, Ferro admitiu concordar com a “junção”, mas alertou que ambos precisam ceder e discutir um programa político comum com objetivos de lutas semelhantes.

Em 2003, durante o primeiro ano de mandato presidencial, internos se opuseram à reforma da Previdência proposta por Lula e saíram do PT para fundar o PSOL, no ano seguinte. O novo partido dizia resgatar bandeiras da esquerda, do socialismo e liberdade. Uma das principais críticas dos psolistas é de que o PT deixou se corromper quando chegou ao poder e fechou alianças com partidos políticos de centro-direita e direita, afastando-se de bandeiras da esquerda.

“Eu sei que esses partidos não se unem por veleidade ou necessidade. Nós temos diferenças políticas do PSOL e eles têm resistências a governos do PT em algumas áreas, e eu até compreendo. Mas, quando se trata de uma luta desse porte com o inimigo e o adversário que temos hoje, acho importante a gente compreender a necessidade de diminuir as divergências. Isso é o que pode criar a base para que possamos constituir essa unidade, não só dos partidos políticos e diversos espaços de enfrentamento de reação ao conservadorismo e ao golpe. Tudo isso requer essa conjugação de força”, explicou o ex-deputado.

Ferro mencionou não só o apoio do PSOL, mas do PCO, PCdoB e setores do PSB para compor uma frente popular democrática no Brasil. “Ao longo dos anos, evidentemente, isso ficou de lado por causa de aliados de direita que vieram para o nosso campo e contribuíram para nossa derrota e degeneração política. Eu acho que o PT tira lições disso. Agora, a frente política que queremos para governar o Brasil é de outro perfil. Manter o que foi feito não adianta. Seria repetir o erro e a história não perdoa repetição de erro”, lamentou.

Nas próximas semanas, o petista informou que vai apoiar a agenda do Partido dos Trabalhadores para fortalecer a resistência contra a condenação do ex-presidente. Com o momento político brasileiro de indefinições, Ferro declarou que é um dos períodos mais graves da história do país, podendo ser comparado até com a Ditadura Militar, em 1964.

“Hoje apesar de não ter ainda os sinais de violência física exposta como naquele tempo, a violência política e constitucional está sendo praticada no cotidiano. As perdas dos direitos dos trabalhadores, dos direitos sociais e das conquistas do brasileiro, o retrocesso político e a cultura de intolerância e ódio indicam claramente que estamos em um momento muito crítico”, afirmou.

Julgamento em Porto Alegre

Em conjunto com a Frente Brasil Popular, o PT deve realizar uma série de manifestações em Porto Alegre e em outras cidades do Brasil (Foto: Ricardo Stuckert)

O Partido dos Trabalhadores convocou a militância para acampar em Porto Alegre às vésperas do julgamento. Sindicatos, movimentos sem terra e outras organizações sociais devem começar a chegar à capital do Rio Grande do Sul a partir do dia 20. Para ajudar a custear o transporte, o partido organizou uma campanha de crowdfunding na internet, que até o momento arrecadou cerca de R$ 80 mil.

Dirigentes petistas, entre eles a presidente da sigla, Gleisi Hoffman, e a ex-presidente Dilma Rousseff, devem comparecer ao ato do dia 23. A ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, foi convidada para a atividade da véspera, mas sua presença ainda não foi confirmada.

Em Pernambuco, entre os dias 15 e 22, entra em atividade a Brigada da Frente Brasil Popular nos bairros e no centro da cidade. A iniciativa, segundo a organização, visa convidar a população para a vigília que será realizada dia 23 e 24, em razão do julgamento de Lula.

A vigília “Eleição sem Lula é Golpe” está marcada para iniciar no dia 23, a partir das 16h, na Praça Tiradentes, no Bairro do Recife. Haverá um ato político-cultural com artistas pernambucanos. No dia 24, ainda na Praça Tiradentes, haverá o café da manhã “Os inocentes com Lula” e o acompanhamento do julgamento.

 

Em Pernambuco, o PT e a Frente Brasil Popular também aderiram as manifestações em solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que presta depoimento ao juiz Sérgio Moro na tarde desta quarta-feira (10). Para prestar apoio ao líder-mor petista, o grupo realiza uma vigília desde às 13h30 no Monumento Tortura Nunca Mais, na Rua da Aurora, no Centro do Recife. 

Apesar do protesto ter uma adesão pequena de militantes, políticos pernambucanos participam do ato como o deputado federal Silvio Costa (PTdoB), que fez um longo discurso em defesa do ex-presidente e disse que quer ver “qual vai ser a engenharia jurídica de Sérgio Moro” para condenar Lula e “impedir que ele seja candidato em 2018”. 

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“Tenho certeza que ao final a verdade sempre vence. O [Cristiano] Zanin fez tudo para adiar o depoimento, mas o país chegou ao ponto que qualquer um de nós tem direito de ganhar tempo com a justiça, menos Lula. Como não somos vítimas de nenhuma armação para ficarmos inelegíveis teríamos direito”, declarou. 

A deputada estadual e vice-presidente do PT em Pernambuco, Teresa Leitão e o ex-prefeito João Paulo, que pouco tem estado presente em atos semelhantes, também se encontram no protesto.  

Predominantemente de vermelho, muitos militantes carregam placas com frases reverenciando Lula. "O crime de Lula é ter votos para ganhar qualquer eleição", está escrito em um deles. "O crime de Lula é ter tirado da fome 34 milhões de brasileiros", diz outro cartaz. 

Um boneco do juiz Sérgio Moro com uma placa "propriedade do imperialismo americano" também chama atenção. E uma cruz com a foto de Lula no meio é tratada como símbolo do que os petistas chamam de “perseguição”. 

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No caso em que depõe hoje, o ex-presidente é acusado de receber propina da empreiteira OAS por meio das reformas de um apartamento triplex no Guarujá, litoral de São Paulo, e de um sítio em Atibaia, no interior do estado.  A defesa do ex-presidente, no entanto, nega as acusações e, inclusive, chegou a pedir que o depoimento fosse adiado e o processo suspenso, mas não obteve sucesso. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) foi o último órgão a se manifestar, na manhã de hoje, garantindo a continuidade do processo. 

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Sem mandatos a partir de fevereiro, os deputados federais petistas não reeleitos Pedro Eugênio e Fernando Ferro, além de João Paulo, que perdeu a eleição para o Senado, passaram a integrar uma misteriosa lista do segundo e terceiro escalões encaminhada pelo partido a presidente Dilma.

A João Paulo seria entregue o comando da Codevasf, a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco, poderoso feudo do clã Coelho de Petrolina, de onde brotam recursos para projetos de irrigação que povoam a região banhada pelo rio da integração nacional.

O orçamento da Codevasf para este ano está em torno de R$ 2 bilhões, nada, portanto, desprezível, mas o grande impedimento para o PT bancar o ex-prefeito do Recife está na queda de braço com o PP, o Partido Progressista, que hoje controla o Ministério da Integração Nacional.

Mas as notícias que chegam de Brasília dão conta de que Dilma tem interesse em bancar João Paulo para um órgão de segundo escalão que possa cacifar seu poderio político em Pernambuco com vistas às eleições de 2016. Passa pela cabeça de João disputar a Prefeitura do Recife.

Quanto a Pedro Eugênio e Fernando Ferro, o primeiro já objeto de rasgados elogios pelo ministro do Desenvolvimento Econômico, Armando Monteiro Neto, sugerindo que seria aproveitado na sua estrutura, o que até o momento não se deu. Fala-se ainda na possibilidade de Eugênio ocupar uma diretoria no Banco do Nordeste.

Já Fernando Ferro, pela sua formação e sua origem na vida pública atuando na área elétrica, é cogitado para uma diretoria da Chesf – Companhia Hidrelétrica do São Francisco. Responsável pela tal lista dos nomes do PT pernambucano, a presidente da legenda, Teresa Leitão, está confiante.

Acha que João Paulo, Ferro e Pedro Eugênio têm uma larga experiência e podem emprestar ao Governo bons serviços, mas, por precaução, prefere esperar as sinalizações do Planalto, sem especificar o destino dos seus companheiros de partido.

BRIGA FEIA – Por acha que foi “rebaixado” ao perder o Ministério das Cidades para o PSD, o PP quer agora manter o controle da Codevasf e indicar, também, o diretor-geral do Departamento Nacional de Obra Contra a Seca (Dnocs). Já o PT está de olho na Eletronorte, com orçamento de R$ 1 bilhão, e o PR no Dnit, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte, com orçamento de R$ 11 bilhões.

Ficha imunda – Quando um prefeito ou qualquer gestor tem mais de uma conta rejeitada pelos tribunais não é mais classificado como ficha suja, como de praxe. Os técnicos do Tribunal de Contas da União só se referem a estes como “fichas imundas”. Ex-prefeitos na imundície estão, portanto, fora da disputa de 2016.

Saia justa – Em artigo postado, ontem, no meu blog, o deputado Rodrigo Novaes (PSD), que se proclamou independente no processo eleitoral para renovação da mesa diretora da Assembleia Legislativa pôs uma saia justa no presidente estadual da legenda, André de Paula, adepto do quinto mandato para Guilherme Uchoa (PDT).

Com Uchoa – Assessor especial da deputada estadual Raquel Lyra (PSB), em temporada de férias no Exterior, o radialista Rubens Júnior nega que a parlamentar defenda candidatura própria para presidente da Assembleia. Segundo ele, ela segue a orientação do partido, votando pela reeleição de Guilherme Uchoa se o PSB fechar questão.

Para irritar Dilma – No plano nacional, a volta de Raul Jungmann (PPS), vereador no Recife, para a Câmara dos Deputados com a convocação de quatro federais para o primeiro escalão de Paulo Câmara, está sendo interpretado como uma contribuição do PSB pernambucano para reforçar a oposição a Dilma. Criativo, Jungmann é bom de briga.

O DRAMA – Se a Polícia Militar decidir pela greve, o governador Paulo Câmara tem quer recorrer ao Governo Federal para pedir apoio de tropas federais. Como fez, aliás, o ex-governador João Lyra Neto na paralisação da PM por reajuste salarial.

A RAZÃO – A decretação da greve tem outra motivação: a segurança dos presídios é competência dos agentes penitenciários e não da PM, que estaria acumulando a função. Além da segurança, os policiais também vão debater a questão salarial.

Perguntar não ofende: O Governo vai cumprir o que acertou em termos de aumento salarial com a PM para acabar a greve de setembro passado?

Candidato ao sexto mandato de deputado federal, o vice-líder do PT na Câmara, Fernando Ferro (PE), avalia ser impossível o surgimento de um "outro Lula" no atual cenário político brasileiro.

"Pessoas vindas das camadas populares, sindicais, não têm condições de fazer campanha", afirmou ele, nesta manhã, durante visita a uma feira de produtos orgânicos, no bairro das Graças, no Recife.

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Ele observou que além da "desilusão" e de uma certa hostilidade da população em relação à classe política, as campanhas estão cada vez mais milionárias e não contam mais com a militância voluntária no corpo-a-corpo eleitoral. "Nas primeiras campanhas, havia encantamento com o ato de fazer política", relembrou. "Hoje, a militância é paga". "As doações também caíram, diante do temor gerado com a pressão com as prestações de contas".

Ferro reconhece que parte do PT adotou a "financeirização" das campanhas, que estima custar em média R$ 5 milhões para deputado federal. Como já conquistou um eleitorado de opinião ao longo da sua trajetória, ele acredita que seus gastos não ultrapassam R$ 1 milhão. A saída, aponta, é a tão propalada reforma política. "Com profundidade", frisa.

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O deputado federal Fernando Ferro (PT) esteve presente, nesta sexta-feira (30), no Cais José Estelita e prestou solidariedade aos ocupantes contrários ao projeto Novo Recife. Do lado de fora do terreno, Ferro atendeu às equipes de reportagens e exaltou a necessidade do debate sobre a cidade, além de criticar o projeto ao apontar que trata-se de “interesses empresariais” para benefício de poucos.

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“O movimento daqui é uma luta justa, acho correto. A prefeitura está omissa, como admito que a nossa anterior gestão (de João da Costa) falhou a não debater o assunto. As pessoas estão aqui isoladas e querem ser ouvidas”, comentou o deputado ao garantir que já entrou em contato com órgãos como o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

Ao lado do deputado, gravando toda entrevista cedida à imprensa, o integrante do Ocupe Estelita, Renato Feitosa, pediu respeito à decisão, tomada em assembleia, de nenhum veículo de comunicação entrar na ocupação para fazer registros na manhã desta sexta. “Pedimos uma atitude ética da imprensa. Que não sejam feitas abordagens sensacionalistas se houver uma possível intervenção policial na ocupação”, disse o ocupante ao lembrar do mandado de reintegração de posse expedido pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).

Moradores da região – Um grupo de moradores que ocuparam um terreno da União, na Avenida Sul, também demonstrou apoio ao movimento Ocupe Estelita. “É uma luta unitária e precisamos agir juntos. Somos a favor da preservação do Cais José Estelita e da proposta da construção de moradias populares no local”, afirmou o morador Anderson Aguiar. 

Ana Rebeca Passos

De Caruaru

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O deputado federal Fernando Ferro (PT) não mediu palavras para alfinetar o senador e pré-candidato à Câmara Federal, Jarbas Vasconcelos (PMDB), durante a agenda Pernambuco 14, realizada no último sábado (17) em Caruaru, no Agreste do Estado. De acordo com o petista, “Jarbas Vasconcelos ficou conhecido pelo seu ódio e de como destina a sua raiva e ira, primeiro contra o presidente Lula, que o respeitou como governador, e agora contra a presidenta Dilma”.

“O resultado dessa política raivosa dele é que nem sequer coragem para concorrer ao Senado Federal ele teve mais”, acrescentou Ferro.

O petista aproveitou o ensejo para ressaltar a pré-candidatura do deputado federal João Paulo (PT) ao Senado, que, segundo ele, ao contrário de Jarbas, não irá trabalhar “a serviço da intriga”.

“A importância da eleição do companheiro João Paulo para completar a nossa bancada de senadores a serviço de Pernambuco se dá por ser uma candidatura que não irá trabalhar a serviço da intriga, da calúnia e da mentira, como infelizmente uma parte vem fazendo”, completou Ferro.

Em resposta a um Twitter de um jornal local que comentou as alfinetadas do ex-governador Eduardo Campos (PSB), durante lançamento de pré-candidatura à presidência da República na tarde dessa segunda-feira (14), o deputado federal Fernando Ferro (PT) criticou o líder do PSB e chamou os socialistas de “bananas”.

As mensagens do parlamentar foram publicadas a menos de 20 minutos no Twitter oficial do petista se referindo a uma postagem de um jornal local: “em lançamento de pré-candidatura, Eduardo Campos diz que o Brasil parou nos últimos 3 anos”, demonstrando insatisfação com a declaração do ex-governador, Ferro disse: “E como ele explica que PE cresceu? Será que foi só a competência vaidosa dele???”, disparou, descrevendo algumas ações no Estado que receberam recursos federais. “Adutora do Pajeú, saindo de Floresta do Riacho do Navio, bebe no velho Chico, e Sertão a dentro vai despejar em Taperoá de Ariano Suassuna!”, acrescentou. 

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Ainda criticando Eduardo Campos, Ferro rebateu uma frase dita pelo ex-governador e chamou os socialistas de bananas. “Gov eduardo campos diz "governo dá cargos feito bananas". Ora, então alguns dessas "bananas" eram socialistas, até pouco tempo no gov Dilma (sic)”, cravou o petista na rede social. 

 

As recentes críticas ao sistema energético do Brasil pontuado por alguns políticos foram rebatidas pelo deputado federal e membro titular da Comissão de Minas e Energia, Fernando Ferro (PT). Saindo em defesa do governo federal, o parlamentar jogou a bola para os tucanos e considerou que "a oposição é traumatizada pela crise energética no governo de FHC (Fernando Henrique Cardoso 1999-2002) que resultou no apagão e cortou 20% de energia no Brasil durante um ano".

Segundo informações do site oficial do PT, o petista acredita que o assunto só foi debatido na comissão por oportunismo eleitoral da oposição. “É um tema que está sendo trazido com intuito eleitoral. Eles querem criar um clima de instabilidade no país. Acho isso uma irresponsabilidade”, reclamou Ferro.

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O parlamentar foi um dos responsáveis pela elaboração do modelo energético brasileiro e disse que nos últimos 12 anos a geração de energia no Brasil aumentou 50% em relação ao que se fez nos últimos 100 anos. “Não há esse ambiente de crise e de catástrofe que eles falam. A apocalipse está mais para a oposição que não tem o que argumentar em relação ao setor elétrico do País”, disparou.

Ainda de acordo com o site petista, Ferro disse que no mês de fevereiro o consumo de energia foi de 7,8%. Para ele, isso é sinal de que aumentou a atividade econômica. “Essa é mais uma péssima notícia para a oposição sem rumo e sem discurso”, avaliou.

Em meio as articulações políticas  a níveis estadual e nacional em virtude das eleições deste ano, o deputado federal Fernando Ferro (PT-PE) se reunirá nesta quinta-feira (13) com sindicalistas pernambucanos para tratar de seu mandato e da conjuntura política atual. O encontro será realizado na sede do Sindicato dos Bancários, no bairro da Boa Vista, Centro do Recife, a partir das 19h.

Segundo informações da assessoria de imprensa do parlamentar, foram convidados membros e presidentes de diversos sindicatos do Estado, como por exemplo das áreas de educação, metroviários e urbanísticos. 

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Na pauta de discussão além de suas ações como parlamentar será debatido a campanha eleitoral, a decisão do governador Eduardo Campos (PSB) em ser candidato à presidência da República e o posicionamento do PT em alguns aspectos políticos. O encontro também deverá criar um elo entre o político e alguns sindicatos visando apoio nas eleições deste ano. 

O deputado Fernando Ferro (PT) defendeu, nesta terça-feira (18), na Câmara, o sistema elétrico brasileiro. Segundo ele, o País possui um aparelho “complexo”, “completo” e “diverso” e acrescentou que o Brasil não possui risco de racionamento de energia.

“Estou convencido de que esse discurso pessimista e derrotista em relação ao setor elétrico e energético brasileiro não se sustenta. (...) Temos competência técnica, temos capacitação e temos recursos naturais para gerar energia e suprir a demanda do povo brasileiro”, afirmou o parlamentar.

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O deputado lembrou ainda que o sistema elétrico brasileiro é detentor de geração e transmissão de energia de dimensões “impressionantes”. Ele explicou que, além do sistema hidroelétrico desenvolvido, o Brasil ampliou sua capacidade de geração termoelétrica.

“Hoje temos um sistema hidrotérmico que fornece energia para todo o País, e há incentivo à geração de energia eólica, uma energia de fonte renovável que cresceu enormemente no Brasil, como é reconhecido por diversas vozes”, enfatizou.

O parlamentar petista classificou de “compreensível” o blecaute elétrico que ocorreu no último dia 4 de fevereiro. Segundo ele, nos últimos 11 anos houve ampliação de consumo com a ascensão social de mais 30 milhões de pessoas e com os 15 milhões de brasileiros que tiveram acesso ao programa Luz para Todos. “Tudo isso passou a exigir mais complexidade do setor elétrico brasileiro. Portanto, é compreensível que falhas e blecautes aconteçam”, frisou o petista.

O deputado federal Fernando Ferro (PT) comentou, nesta quinta-feira (23), as declarações do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC - PSDB) que pontuou as semelhanças entre os pré-candidatos à presidência do Brasil - senador Aécio Neves (PSDB) e o governador Eduardo Campos (PSB) -, alertou a necessidade da população em "arejar" e demonstrou o desejo de que ou Aécio ou Campos governem o país. Para Ferro, as afirmações de FHC demonstram insegurança e o nível de compromisso de Aécio com o Brasil.

"Quando o FHC diz, 'tanto faz Aécio ou Eduardo', mostra a insegurança e 'nível de compromisso' com o tucano candidato. Ou seja, foi para o sal!!", dispara o petista em seu perfil no Twitter. Rivais históricos do PSDB o PT pleiteia comandar o país por mais quatro anos, com a postulação à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT).

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Durante uma entrevista divulgada nesta quinta, FHC diz existir entre os brasileiros uma "fadiga de material" com relação ao governo Dilma e destaca a necessidade de um novo presidente com "coragem, clareza, franqueza e simplicidade", características que segundo ele Aécio e Campos possuem.  

Integrante do Partido dos Trabalhadores (PT) e deputado federal, Fernando Ferro opinou nesta sexta-feira (10), durante entrevista a uma rádio local, sobre o cenário eleitoral de 2014 e a forte crítica publicada na página oficial do PT no Facebook contra o governador Eduardo Campos (PSB), nesta semana. Para o petista, o ‘erro’ chamado de ‘burrice’ por ele, pode ter sido ocorrido por integrantes novos da legenda. 

Ferro relembrou na entrevista a eleição municipal de 2012, defendeu a candidatura do ex-prefeito do Recife, João da Costa (PST) e constatou que a sociedade não está interessada nas brigas políticas existentes dentre dos partidos. “O povo não quer esse ringue, quer saber se a política vai melhorar e um governo como o presidente Lula fez e a presidente Dilma tem muita coisas para mostrar. Para nós é isso que tem que se mostrar”, declarou. 

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Indagado sobre as críticas do PT dirigidas a Eduardo Campos, nesta semana no Facebook, ele reprovou a ação. “Este texto é lastimável, de uma pobreza política e de uma burrice fundamental e agora, criou uma situação dentro do PT que várias pessoas reclamaram, chamaram de lambança. Olhe, o PT mudou de direção agora a pouco, tem e pode ter surgido gente desse tempo, parece que foi uma atitude de muita inexperiência política e de quem não conhece”, disparou. 

O deputado também analisou o uso das redes sociais no processo eleitoral deste ano e considerou como patologia algumas postagens. “A rede social é uma coisa doentia, parece um hospício. É uma patologia geral porque tem muita gente que não tem coragem de falar”, opinou. 

Eleições para governador – Fernando Ferro analisou os quadros para a eleição no Estado e mandou um recado para o PSB. “Não tem candidato fácil, o governador está bem posicionado no Estado e qualquer candidato é forte, mas não é imbatível”, afirmou, alegando que os nomes comentados para disputar o governo pelo PT não passam, neste momento, de especulações e apesar das várias opções do PSB, alguém sempre ficará ressentido. “Mas você não consegue agradar tudo mundo. Há os contentamentos. Você tira problemas para administrar depois”, avaliou. 

Sobre o senador Armando Monteiro (PTB), possível nome que encabeçará a chapa PT com PTB, ele preferiu exigir um debate antes de bater o martelo. “Nós temos um respeito. É nosso aliado político, mas acho que o PT não pode ser pré-agendado, tem que ter um debate político”, expôs. 

Brigas do PT – O deputado federal comentou ainda o acordo feito entre a deputada estadual e presidente do partido em Pernambuco, Teresa Leitão (PT) e Bruno Ribeiro, durante o Processo de Eleição Direta (PED) do PT. “Achamos melhor compartilhar esta presidência para evitar esta luta interna do PT que é extremamente desgastante. Fizemos uma conversa com a presidência do PT na época (Pedro Eugênio) e foi compreendido e agora, o PT está em outra direção”, explicou demonstrando tranquilidade com antigos ‘companheiros’ como o senador Humberto Costa (PT), por exemplo. “Nós estamos convivendo politicamente. Nosso papel principal hoje é estar junto para defender o PT e o nosso legado político e não priorizar esta disputa interna. Eu acho que isso já está passado”, resumiu. 

Ao contrário do deputado Fernando Ferro (PT), o senador Humberto Costa (PT) não concorda com qualquer possibilidade de uma sucursal da Direção Nacional do PT em Pernambuco. Ele acredita que o partido pode buscar uma sintonia e deixar de lado as desavenças internas.

“Eu não vejo dessa maneira (sucursal da Direção Nacional). Não temos nenhuma forma de subordinação, muito pelo contrário, temos tomado muitas decisões que não é exatamente o que a gente pensa”, disse o parlamentar, que acompanhou a votação do candidato à Presidência Estadual do PT no Processo de Eleições Diretas (PED), Bruno Ribeiro (PT), no Colégio Divino Espírito Santo, no bairro da Várzea, neste domingo (10).

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Segundo o parlamentar, o partido não tem outra maneira de conquistar seus objetivos nas eleições do próximo ano, se não for pelo caminho da união. “Nós não temos outra alternativa, é unidade ou unidade. Para que tenhamos sucesso é preciso ficarmos juntos”, explicou.

“Eu acho que esse PED vai permitir que crie uma nova composição de forças e certamente os grupos que estão participando devem construir uma maioria. (...) Eu acho que a situação se torna mais clara, mais nítida, e ai quem tiver a oportunidade de vencer, tem todas as condições de abrir um diálogo com todos os petistas”, completou o senador.

Ao lado da candidata à Presidência Estadual do PT, Teresa Leitão (PT), o deputado Fernando Ferro (PT) disse que o PT não pode continuar com uma política “personalística”, com duas ou três pessoas “mandando” no partido. O parlamentar chegou a dizer que, diante dos últimos acontecimentos na sigla, seria necessária uma sucursal da Direção Nacional no Estado.

“O PT é um coletivo político, não é uma propriedade. Temos que recuperar a cultura coletiva do PT que lamentavelmente está destruída. Vivemos em um ambiente que quando não se ganha impondo aqui se recorre a nacional para decidir. Então praticamente não se precisa de Direção Estadual, poderia se criar uma sucursal aqui da Direção Nacional”, disse o parlamentar, que acompanhou a votação de Teresa Leitão, no município de Olinda, na manhã deste domingo (10).

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De acordo com o deputado, o Processo de Eleições Diretas (PED) do partido é um divisor de águas. Para ele, o pleito pode ajudar a alinhar a legenda que vive uma profunda crise em Pernambuco. “O partido está dividido, com uma série de dificuldades de convivência (...) Criaram um clima de terror no Partido dos Trabalhadores. Isso não é um partido político, parece mais um conflito de galera, alguém que fica permanentemente ameaçando os outros em vez de fazer um debate político para verificar os erros”, afirmou.

“Nunca se fez um debate para avaliar o que aconteceu em Recife na última eleição, ninguém faz uma autocrítica disso, todos ficam criticando um ao outro por esse desastre político”, completou o parlamentar.

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A candidata à presidência do PT em Pernambuco, deputada Teresa Leitão, votou há pouco em Olinda. Acompanhada por militantes petistas, do ex-prefeito do Recife João da Costa e do deputado federal Fernando Ferro, Teresa se mostrou entusiasmada com um possível resultado positivo do Processo de Eleições Diretas (PED).

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"Nós estamos com maioria das tendências e isso nos anima. Dentro do PT as tendências são canais de interlocução", afirmou. Teresa disputa este pleito contra Bruno Ribeiro, da Corrente por um Novo Brasil (CNB) - que é apoiado pelo senador Humberto Costa e os deputados federais João Paulo e Pedro Eugênio - e o professor Edmilson Menezes, com os quais já conversou na manhã deste domingo (10). "Liguei para desejar boa sorte a eles. Se a gente tiver boa vontade e investir no diálogo interno, vamos conseguir superar as divergências e virar essa página", frisou a deputada.

Entre as prioridades de Teresa, caso seja eleita presidente do PT,  está a reunificação do partido e a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). "Precisamos superar isso de forma transparente e respeitosa. Divergências não se jogam para debaixo do tapete. É preciso tratar e construir o partido na direção do desafio que se coloca para nós em 2014. Não queremos mais perder, já perdemos muito politicamente em Pernambuco. Queremos fazer o jogo do ganhar, não diminuindo os outros", disparou a postulante.

Para João da Costa, a eleição de Teresa para presidir a sigla é o início de um novo ciclo. "Nós queremos ganhar o PED e eleger Teresa Leitão presidente, para podermos iniciar um novo ciclo do PT em Pernambuco. Um partido vivo que possa fazer do debate político o caminho para resolver suas diferenças, para que o partido possa se reinserir como dirigente das lutas sociais no estado e com os seus aliados voltar a ser protagonista político de um projeto de poder que tenha como foco a maioria do povo de Pernambuco", ressaltou o ex-prefeito.

O que foi corroborado por Ferro ao criticar a crise que o PT vive atualmente. "Esse PED é um divisor de águas para o PT de Pernambuco, é a possibilidade de reaglutinação do PT que vive uma profunda crise, o partido está dividido, com uma série de dificuldades de convivência", criticou.

A eleição segue até às 17h deste domingo, quando inicia a apuração dos votos. O candidato eleito toma posse no início de 2014.

O deputado Fernando Ferro (PT) esteve com o presidente da Ordem de Advogados do Brasil secção de Pernambuco (OAB-PE), Pedro Henrique Reynaldo Alves, para solicitar acompanhamento no julgamento dos acusados pelo assassinato do advogado e ativista dos direitos humanos, Manoel Bezerra de Mattos Neto. O magistrado foi assassinado depois de participar como testemunha da CPI dos grupos de extermínio no Nordeste, onde denunciou um esquema criminoso na divisa de Pernambuco e Paraíba.

O Julgamento está marcado para o dia 18 de novembro e acontece em João Pessoa e será julgado pela Justiça Federal. Os cinco réus, incluindo os mandantes, executores e o fornecedor da arma utilizada no crime, ocorrido em 24 de janeiro de 2009, passarão pela avaliação de um júri popular. “Esta foi uma luta nossa, do parlamento e da OAB. É uma vitória da justiça no nosso país”, disse o parlamentar.

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O parlamentar destacou que o julgamento irá contribuir também para dar celeridade ao encaminhamento do Projeto de Lei (PL) 4471/2012, que altera os artigos 161, 162, 164, 165, 169 e 292 do Decreto-Lei 3.689/1941, do Código de Processo Penal. O PL está em regime de tramitação ordinária na Câmara. “Por esta razão, também, será um julgamento emblemático no Brasil, de amplo significado. Podemos tirar uma grande lição deste caso”, afirmou.



Com informações da assessoria.

O falecimento do músico pernambucano Arlindo dos 8 baixos foi lembrado, nessa quinta-feira (24), pelo deputado federal Fernando Ferro (PT), em Brasília. Durante discurso na Câmara Federal dos Deputados, o parlamentar lamentou a morte do artista e citou também o cantor Dominguinhos.

"Presidente, eu queria fazer um registro lamentável do falecimento de um grande artista pernambucano. O Arlindo dos 8 Baixos, que faz parte do universo do Olimpo de Luiz Gonzaga, foi um exímio tocador de acordeon e dos oito baixos do sertão. Um virtuose. Sem sombra de dúvidas, destacou-se como alguém que imprimiu uma característica muito própria na execução deste instrumento”, discursou o petista.

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Relembrando sua contribuição à música pernambucana, Ferro comentou ainda as atuações do músico junto ao Rei do Baião. “Acompanhou Luiz Gonzaga em vários shows e fazia parte dessa confraria da música refinada nordestina. Este ano de 2013 nos levou três grandes artistas: o Dominguinhos, o Duda da Passira e agora o nosso companheiro Arlindo dos 8 Baixos. Nossos pêsames à família, nosso sentimento. Registro que a cultura pernambucana está de luto, mas a memória deles está gravada na nossa história”, homenageou o parlamentar.

Morte - Arlindo dos 8 Baixos morreu aos 71 anos, após sofrer uma parada cardíaca na última quarta-feira (23), enquanto fazia hemodiálise. O corpo do músico foi velado nessa quinta-feira (24) na Câmara de Vereadores do Recife e enterrado em seguida no Cemitério de Santo Amaro.

 

Já faz quase um mês que os senadores Humberto Costa (PT) e Armando Monteiro (PTB), e o deputado federal João Paulo (PT), almoçaram juntos no Recife. O assunto, apesar de ter sido realizado no dia 15 de agosto, foi um dos mais criticados por petistas durante lançamento da candidatura de Teresa Leitão, ao Processo de Eleição Direta (PED), nesta sexta-feira (13).

“Estamos vivendo um momento muito difícil aqui no PT e esse partido não pode se resumir onde dois os três se reúnem num jantar e digam o que vão fazer, não é assim. Nós temos que fazer esse debate para unir o PT”, soltou o deputado Fernando Ferro (PT) durante discurso. 

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Outro petista que alfinetou o encontro de Costa foi o vereador do Recife, Osmar Ricardo (PT). “O partido está sofrendo e muito, porque alguns companheiros ficam almoçando com lideranças e não se reúnem no nosso Estado, e não faz um debate interno para seus militantes e para suas filiações”, alfinetou Osmar, que já tinha chamado anteriormente João Paulo de Camaleão.

Apesar das críticas disparadas em quase todo o ev9ento, os petistas defendem uma unidade partidária e acreditam que Leitão conseguirá unificar a legenda com a candidatura do PED em 10 de novembro.

O projeto de lei que cria um novo marco regulatório para o setor da mineração vai ser tema de um encontro, nesta quinta-feira (12), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A Comissão Especial que analisa o PL 37/2011, na Câmara Federal, vai se reunir para discutir os benefícios que a matéria pode atrair para o estado com profissionais da área. 

A proposta, de autoria do deputado federal Welinton Prado (PT-MG), dispõe sobre o regime de aproveitamento das substâncias minerais, com exceção dos minérios nucleares, petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos e das substâncias minerais submetidas ao regime de licenciamento. 

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Devem participar do evento os deputados federais Gabriel Guimarães (PT-MG), Leonardo Quintão (PMDB-MG) - respectivamente presidente e relator da Comissão, além dos membros pernambucanos Fernando Ferro (PT), Silvio Costa (PTB) e Sérgio Guerra (PSDB). O encontro está marcado para às 14 horas.

 

 

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