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Um acidente entre um barco superlotado com um navio de carga deixou pelo menos 31 pessoas mortas e 171 desaparecidas nas Filipinas nesta sexta-feira (16). Segundo autoridades locais, o barco, chamado St. Thomas Aquinas, que transportava 831 pessoas, entre passageiros e tripulantes, se chocou com a outra embarcação perto do porto de Cebu, a segunda maior cidade do país.

Equipes de resgate e pescadores trabalharam intensamente durante a madrugada de sábado para resgatar 629 pessoas. Mas quando o mau tempo começou, as autoridades suspenderam a busca. "Houve chuva e ventos fortes, e também o mar ficou agitado", disse um porta-voz da Marinha. As informações são da Associated Press.

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O tempo ruim obrigou as equipes de resgate filipinas a suspender neste sábado as buscas por 171 desaparecidos, após o naufrágio de um ferry na sexta-feira, que provocou 31 mortes

O ferry "Thomas Aquinas" transportava 870 pessoas quando bateu contra um navio cargueiro na noite de sexta-feira perto do porto de Cebu, a segunda maior cidade do país.

O acidente deixou 31 mortos e 629 pessoas foram resgatadas com vida, informou a Guarda Costeira, que procurava 171 náufragos antes da interrupção dos trabalhos em consequência das fortes chuvas.

Segundo o almirante Luis Tuason, vice-comandante da Guarda Costeira, o número de mortos deve aumentar nas próximas horas.

As equipes de socorro procuraram por sobreviventes durante toda a noite, com holofotes, disse à AFP Joy Villages, um oficial da Guarda Costeira.

O ferry "Thomas Aquinas", com 870 pessoas a bordo, entre tripulantes e passageiros, naufragou a dois ou três quilômetros do porto da cidade de Cebu, a segunda maior do país, depois de colidir com o cargueiro na noite de sexta-feira.

O acidente ocorreu em um estreito que leva ao porto, a cerca de três quilômetros da costa, e segundo o almirante Tuason, ao que parece um dos barcos ignorou a rota determinada para quem entra e sai do porto.

A sobrevivente Maribel Malano, 23 anos, contou ao irmão o horror que viveu ao cair nas águas frias e escuras com a mãe, que perdeu de vista.

"Me disse que ouviu um barulho estranho e que em seguida o barco começou a afundar", revelou Arvin Manalo à AFP. "Receberam rapidamente um colete salva-vidas e foram lançadas ao mar, nas águas escuras, e minha irmã sentiu como se uma força a puxasse para baixo".

"Minha irmã tentou puxar nossa mãe para cima, mas as duas se separaram. Minha irmã foi resgatada, sabe nadar, mas minha mãe, não".

A mãe de Maribel e Arvin Manalo, uma senhora de 56 anos, está entre os desaparecidos.

No total, havia 58 crianças no ferry, e até o momento não se sabe quantos foram resgatados com vida.

Mario Chavez, um pescador que chegou ao local momentos após a colisão, disse à AFP, que alguns náufragos resgatados revelaram que "havia muita gente dentro do barco (...) e muitos estavam dormindo".

Rachel Capuno, uma oficial de segurança contratada pela empresa do ferry, disse a uma rádio local que a embarcação seguia em direção ao porto quando colidiu de frente com o cargueiro.

"O impacto foi muito forte," revelou, acrescentando que o ferry levou 30 minutos para afundar após a colisão.

O comandante da guarda costeira de Cebu, Weniel Azcuna, disse a jornalistas que o navio cargueiro, Sulpicio Express 7, não afundou. Ele levava 36 membros da tripulação a bordo.

Os ferries são um dos principais meios de transporte das Filipinas, país que tem mais de 7.100 ilhas, principalmente para as famílias que não podem viajar de avião.

As deficientes normas de segurança, seu descumprimento e a superlotação são as causas mais frequentes dos acidentes. O pior desastre da história do transporte marítimo em tempos de paz remonta a 1987, na época do Natal, quando um ferry se chocou com um pequeno petroleiro perto da capital, Manila. Mais de 4.300 pessoas morreram.

Pelo menos cinco pessoas morreram na colisão de uma balsa com um navio de carga na região central do arquipélago das Filipinas nesta sexta-feira, disse Joy Villegas, da Guarda Costeira local.

Até o momento, segundo ela, mais de 250 pessoas foram resgatadas, mas o número de vítimas ainda pode aumentar, já que cerca de 700 passageiros estavam a bordo da balsa no momento da colisão.

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Testemunhas relataram terem vistos corpos no mar e há temores de que algumas pessoas tenham ficado presas no interior da balsa, que afundou. Fonte: Associated Press.

A Sagittarius Mines, na qual a Glencore Xstrata possui 62,5% de controle, planeja cortar gastos e até 920 empregos no projeto de cobre e ouro nas Filipinas, chamado Tampakan, avaliado em US$ 5,9 bilhões. Os cortes serão feitos em consequência das dificuldades que a empresa enfrenta para obter autorizações ao projeto.

Num comunicado, a Sagittarius afirmou, que entre os obstáculos que enfrenta, está a proibição de minas abertas na Província de Cotabato do Sul, onde o projeto está localizado. A empresa também não recebeu permissão para realocar comunidades afetadas. Como resultado, a Sagittarius pretende reduzir em três quartos os investimentos mensais - para US$ 1 milhão - e o número de funcionários até que as questões sejam resolvidas. Os 920 cortes de vagas previstos correspondem a cerca de 85% da força de trabalho da empresa.

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O Projeto Tampakan fica no sul da Ilha de Mindanao e deveria começar a produzir comercialmente em 2019. Esse é o maior projeto de mineração das Filipinas, com produção estimada em cerca de 375 mil toneladas de cobre e 360 mil onças-troy de ouro por ano durante um período de 17 anos, de acordo com a empresa. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Banco Central de Filipinas disse há pouco que a taxa de inflação mais lenta em julho confirma o cenário benigno para os preços ao consumidor. Além disso, o panorama dá espaço para que a autoridade monetária realize novos ajustes na política monetária caso seja necessário para garantir o crescimento constante da economia do país.

Em julho, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) das Filipinas foi de 2,5%, registrando o ritmo mais lento desde os 2,3% verificados em setembro de 2009.

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O presidente do banco central filipino, Amando Tetangco disse que a política monetária pode ter que sofrer ajustes "para enfrentar possíveis efeitos de mudanças na trajetória de crescimento dos principais parceiros comerciais, incluindo os Estados Unidos, o Japão e a China".

A inflação média entre janeiro e julho é de 2,9%, abaixo da meta do Banco Central de que o índice fique entre 3% e 5% neste ano e em 2014. Fonte: Dow Jones Newswires.

Uma forte bomba aparentemente colocada dentro de um veículo explodiu nesta segunda-feira em uma avenida nas Filipinas, matando, pelo menos, seis pessoas e ferindo mais de 30, segundo autoridades. O incidente ocorreu na cidade de Cotabato, um centro comercial movimentado a 880 quilômetros ao sul de Manila.

O dispositivo foi acionado na segunda-feira à tarde quando um carro à prova de balas que transportava a administradora municipal Cynthia Guiani-Sayadi estava passando pela região. Sayadi não ficou ferida, mas um de seus guarda-costas que acompanhava a administradora em outro automóvel foi morto, disseram as autoridades. Não ficou claro se Sayadi era o alvo do ataque.

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O governo do presidente Benigno Aquino III condenou o atentado e prometeu perseguir os responsáveis. "Nós condenamos o uso da violência para matar e mutilar nossos compatriotas que estão cuidando de forma pacífica de suas vidas", disse Herminio Coloma, porta-voz de Aquino.

Pelo menos, 33 pessoas ficaram feridas por estilhaços de bomba e pedaços dos automóveis que foram danificados pela explosão.

As autoridades das Filipinas não indicaram imediatamente algum suspeito, mas as forças do governo estão em alerta na região devido a recentes ataques feitos por uma facção separatista muçulmana. O grupo tem se expressado contra as negociações de paz entre o governo e um grupo de insurgentes.

Os separatistas se opõem a negociações entre o governo e a Frente de Libertação Islâmica Moro. Eles prometeram continuar lutando por uma pátria independente para a minoria muçulmana no sul da Filipinas, onde grande parte da população é católica.

Fonte: Dow Jones Newswires.

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, prometeu apoiar as forças marítimas das Filipinas, à medida que ambos os países confrontam a China em disputas territoriais separadas. Após uma reunião com o presidente das Filipinas, Benigno Aquino III, neste sábado, Abe anunciou que o Japão fornecerá um empréstimo para o país construir 10 barcos de patrulha para a guarda costeira.

Aquino disse que os dois revisaram desafios de segurança que ambos os países enfrentam e prometeram cooperar para pressionar pelo o que ele chamou de ação responsável dos jogadores internacionais, em uma referência à China.

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Abe afirmou que o elemento principal dos esforços do Japão para retomar a economia e promover a paz e a segurança regionais se baseia nas relações mais estreitas com as Filipinas, que é membro da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean). A Asean inclui também o Vietnã, que tem disputa com a China no Mar do Sul da China. Fonte: Associated Press.

O número de mortos em uma explosão que atingiu um complexo de apartamentos de luxo em Manila, a capital das Filipinas, subiu para seis, incluindo a tripulação de uma van de entrega que foi atingida por escombros, disseram autoridades neste sábado, 1. A explosão, ocorrida na sexta, 31, à noite, abriu um grande buraco na parede do prédio lançando pedaços de concreto para a rua, repleta de pedestres.

Três ocupantes da van morreram e mais três corpos foram encontrados no edifício, um condomínio luxuoso rodeado por restaurantes e lojas na cidade de Taguig, na região metropolitana de Manila. Cinco pessoas ficaram feridas. Os moradores foram mantidos do lado de fora de edifícios próximos.

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Uma fonte que não quis se identificar disse que a explosão não foi um atentado. As autoridades estão inicialmente investigando um problema no fornecimento de gás. Militantes muçulmanos tinham como alvo a capital das Filipinas no passado, mas a maioria dos ataques era concentrada na região sul, onde a minoria muçulmanos tem lutado por autonomia há décadas. As informações são da Associated Press.

O Produto Interno Bruto (PIB) das Filipinas cresceu 7,8% no primeiro trimestre de 2013, na comparação com mesmo período do ano anterior, beneficiado pelo aumento nos gastos do governo e dos consumidores. Economistas consultados pela Dow Jones projetavam crescimento de 6%. Em relação ao quarto trimestre de 2012, a economia filipina cresceu 2,2% nos primeiros três meses deste ano, segundo o instituto de estatísticas do governo. As informações são da Dow Jones.

A polícia das Filipinas informou nesta sexta-feira que cerca de 15 homens armados fizeram uma emboscada contra apoiadores de um político em campanha eleitoral para a prefeitura de uma cidade do sul do país, matando sua filha e outras nove pessoas. O político e outras oito pessoas ficaram feridas.

O atual prefeito da cidade de Nunungan, Abdul Manamparan, e seus partidários estavam em um veículo quando sofreram uma embosca em uma remota estrada na quinta-feira, segundo o chefe da polícia da província de Lanao del Norte, Gerardo Rosales. Os atiradores não foram identificados.

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Abdul Manamparan está concorrendo a vice-prefeito nas eleições que devem ocorrer no próximo mês. Rosales disse que a filha de Manamparan, Adnanie, e dois parentes estavam entre os mortos. Além disso, outros dois familiares, incluindo uma menina de 15 anos de idade, estavam entre os feridos. As informações são da Associated Press.

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O drama de Warren Rodwell começou em dezembro de 2011, quando foi sequestrado na cidade onde morava, no sul das Filipinas. Durante 15 meses, o australiano ficou sob o comando do grupo islâmico Abu Sayyaf, que chegou a exigir a quantia de 2 milhões de dólares para liberar o refém. Denise Capello, irmã de Warren, declarou que espera que a polícia filipina tenha sucesso na busca pelos criminosos que sequestraram o irmão. "Esperamos que os culpados sejam levados à justiça para que outras pessoas não tenham de passar por esta experiência", comentou Denise.

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Warren foi libertado na madrugada do último sábado (23), a 100 quilômetros de casa, na cidade de Pagadian, capital da província de Zamboanga do Sul e passou dois dias se recuperando em uma base militar ainda no país. O soldado conversou com a imprensa no aeroporto de Manila.

Visivelmente abatido, Warren comentou: "Gostaria de transmitir meus sinceros agradecimentos ao governo Filipino, ao Governo Australiano e a todas as pessoas que ajudaram em minha libertação. Tive uma grande sensação de desamparo, perdi a esperança. Não poderia imaginar o tamanho do esforço e da compaixão envolvidos neste caso. Estou muito feliz por estar aqui".

O grupo extremista Abu Sayyaf é conhecido por ser um dos mais violentos e radicais dos islâmicos. Confira no vídeo acima o depoimento de Warren Rodwell e o desabafo feito por sua irmã, Denise Capello.

Um poderoso terremoto de magnitude 6,2 atingiu neste sábado (16) a ilha Mindanao, no sul das Filipinas, provocando cenas de pânico, embora não tenham sido reportados danos ou vítimas até o momento.

O tremor ocorreu às 12h37 locais (02h37 de Brasília), com epicentro 30 km mar adentro a nordeste da cidade de Sarangani, indicou o instituto sismológico estatal.

Testemunhas locais indicaram que a população saiu dos edifícios em pânico após o tremor.

Já o instituto informou que não reportou danos ou vítimas, e ressaltou que não há risco de tsunami.

Onze fotógrafos de países como Colômbia, Nepal, Egito, Vietnã e Filipinas venceram o concurso Picture Inequality, promovido pelo Banco Mundial, que seleciona fotos da realidade de pobreza de desigualde destes países. O concurso contou a participação de mais de 750 fotos e de mais de 70 países.

Os vencedores tiveram como prêmio uma câmera fográfica no valor de US$ 500 e a oportunidade de mostrar ao mundo suas fotos. A problemática situação de crianças morando nas ruas, brincando com armas de brinquedo e trabalhando desde cedo em vez de estudar, está ilustrada nas fotos. O concurso ressalta as  dificuldades de educação, dos serviços de saúde, água potável e saneamento que representam um importante obstáculo ao desenvolvimento de vários países.

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O concurso Picture Inequality faz parte de uma série de iniciativas que o Banco Mundial promove em torno da desigualdade e necessidade de equidade social.

Um grupo muçulmano rebelde Frente Moro de Libertação Nacional (FMLN) disse nesta segunda-feira que atacou um atirador do grupo Abu Sayyaf após os militantes ligados à Al-Qaeda se recusarem a liberar reféns, provocando combates violentos na selva que deixaram pelo menos 22 combatentes mortos na sul das Filipinas.

Não houve relatos se os reféns foram feridos no combate, mas eles continuam sob o domínio dos militantes do grupo Abu Sayyaf, disse a polícia.

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Khabir Malik, comandante rebelde da FMLN, que tem um acordo de autonomia com o governo, disse que seu grupo decidiu atacar o Abu Sayyaf nas montanhas escarpadas da cidade Patikul, no sul da província de Sulu, após o fracasso das negociações que têm sido realizadas desde o ano passado sobre a libertação de vários de seus reféns estrangeiros, incluindo um jornalista de TV da Jordânia e dois homens europeus.

Os militantes do Abu Sayyaf libertaram dois reféns filipinos no fim de semana depois de um resgate não especificado ter sido pago, disseram autoridades de segurança, acrescentando que os prisioneiros foram soltos e deixados por conta própria e não entregues aos rebeldes Moro.

"Nós não tivemos escolha", disse Malik por telefone de Patikul. "Eles nos disseram que não vão nos entregar os reféns, mesmo se eles morrerem."

Os rebeldes Moro lutaram contra o Abu Sayyaf com armas e facas no domingo, afirmou Malik, acrescentando que seu grupo perdeu oito homens, incluindo um que foi decapitado e alguns outros que foram agredidos até a morte. Autoridades militares e policiais em Sulu disseram que até 14 homens do grupo Abu Sayyaf foram mortos, citando a inteligência.

Os combates diminuíram nesta segunda-feira depois que homens armados do grupo Abu Sayyaf dividiram-se em grupos menores, e um grande grupo foi visto fugindo de Patikul para uma cidade vizinha. Mas os confrontos poderiam entrar em erupção novamente, afirmou o chefe da polícia da Província de Sulu, o superintendente Antonio Freyra.

O confronto foi o primeiro grande e sangrento entre os dois grupos insurgentes, que conviveram durante anos e, por vezes, foram suspeitos de colaborar em sequestros e apoiar um ao outro em confrontos contra as tropas do governo em Sulu, que é predominantemente muçulmana. As informações são da Associated Press.

Homens suspeitos de serem comunistas insurgentes interceptaram um caminhão que transportava policiais de um vilarejo em um ataque que deixou nove mortos e pelos menos seis feridos na região central das Filipinas neste domingo, informou uma autoridade. Os policiais voltavam de um festival na ilha central de Negros, onde realizaram a segurança do evento. No caminho, 30 homens fortemente armados abriram fogo na direção do caminhão, disse o delegado Rico Santotome.

Entre os mortos estão um policial, seis guardas, a mulher de um dos guardas e o motorista do caminhão.

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A polícia suspeita que o grupo comunista New People's Army esteja por trás do ataque, ocorrido na região montanhosa de La Catellana. O governo esperava retomar conversas de paz com os insurgentes, declarando até mesmo um cessar-fogo durante o Natal com os guerrilheiros, mas nas últimas semanas os ataques têm sido mais frequentes.

Os grupos rebeldes interromperam as conversas de paz em novembro de 2011 após o governo rejeitar suas exigências para libertar colegas da prisão. Os rebeldes participam de uma rebelião armada para tomar o poder desde 1969 e mais de 30 mil pessoas já morreram nos conflitos, segundo o governo, que estima que o grupo tenha atualmente 4 mil rebeldes, menos do que o pico de 26 mil visto na década de 1980. As informações são da Dow Jones.

O governo filipino planeja retirar cerca de 100 mil residentes de casas próximas aos seis principais rios do país até junho. A medida pretende proteger os moradores e controlar inundações. Segundo o subsecretário do Interior, Francisco Fernandez, o plano é limpar as áreas próximas a rios da capital Manila antes da temporada de tufões, que começa em junho.

Especialistas têm alertado que as inundações na cidade de Manila se agravaram após a construção de barracos precários perto dos rios, pois eles impedem que a água flua livremente e bloqueiam esgotos com lixo. Fernandez afirmou que cerca de 20 mil famílias vivem nas seis principais vias navegáveis do país.

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O governo pretende transferir os moradores para áreas próximas de suas antigas casas ou para locais perto da capital. As informações são da Dow Jones.

Autoridades filipinas disseram que conflitos entre tropas armadas e a polícia deixaram 13 criminosos suspeitos mortos em ataque violento que também deixou ferido um soldado na cidade de Manila.

O comandante das forças especiais, Monico Abang, informou que um homem armado abordou dois soldados e junto com outros abriu fogo contra 50 policiais e as forças especiais, na tarde do domingo, em um posto de controle em uma estrada na cidade de Atimonan na província de Quezon.

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Abang, que comanda as tropas Filipinas, afirmou que um homem em uma van também participou do atentado, mas conseguiu escapar. O chefe de polícia de província de Quezon Valeriano de Leon, disse que 11 homens morreram no local e que outros dois morreram enquanto estavam sendo levados para o hospital.

As informações são da Associated Press.

Em oposição à Igreja Católica Romana, o presidente das Filipinas, Benigno Aquino III, anunciou neste sábado que assinou uma lei que promoverá o uso de métodos contraceptivos e programas de educação sexual e planejamento familiar no país. Assinada no dia 21 de dezembro, a lei só foi divulgada neste sábado por causa da "sensibilidade" do tema, disse a porta-voz do presidente, Abigail Valte.

Valte afirmou que a passagem de lei "fecha um capítulo altamente segregador da história" do país e "abre uma possibilidade de cooperação e reconciliação" entre aqueles que se opõem e apoiam "o Ato de Paternidade Responsável e Saúde Reprodutiva de 2012". Segundo membros da Igreja Católica no Congresso, grupos de religiosos estão planejando questionar a lei na Supremo Tribunal.

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Grupos de direitos das mulheres e outros partidários do novo documento elogiaram Aquino por incentivar a aprovação da lei, que já estava no Congresso há 13 anos devido à hesitação dos legisladores em aceitá-la visto a forte oposição da Igreja Católica.

Dentre as disposições, a lei de 24 páginas lembra repetidamente que o aborto e o uso de drogas são proibidos, mas exige que os trabalhadores de saúde ofereçam atendimento para aqueles que tiverem complicações decorrentes de abortos ilegais.

Segundo a lei, o governo vai contratar mais trabalhadores de saúde em aldeias, quem distribuirão contraceptivos, especialmente, para os pobres e fornecerão instruções sobre métodos naturais de planejamento familiar, que a Igreja aprova.

O governo também vai formar professores que darão aulas de educação sexual para adolescentes com idade entre 10 e 19 anos. O programa incluirá informações sobre proteção contra discriminação, abuso sexual e violência contra mulheres e crianças. Também explicará gravidez na adolescência e diretos femininos e infantis.

As informações são da Associated Press.

O número de vítimas do tufão Bopha, o mais importante a afetar as Filipinas este ano, supera 1.000 mortes e pode ser ainda maior, informou neste domingo (16) o governo do país.

O tufão matou 1.020 pessoas, principalmente na ilha meridional de Mindanao, onde inundações e deslizamentos de terra provocaram muitos danos em 4 de dezembro, informou o diretor da Defesa Civil, Benito Ramos.

No total, 844 pessoas continuam desaparecidas, metade pescadores que estavam no mar antes da passagem do tufão. As autoridades temem que os desaparecidos estejam mortos.

O boxeador Manny Pacquiao declarou nesta quarta-feira, no seu retorno às Filipinas, que não vai se aposentar, apesar do apelo de alguns membros da sua família, que imploraram para que ele deixe o esporte. O filipino inclusive espera voltar a enfrentar o mexicano Juan Manuel Márquez, que o nocauteou no último sábado, em combate realizado na cidade de Las Vegas.

"Não se preocupem, voltaremos a nos levantar. Lutarei outra vez. A luta ainda não acabou ainda", disse Pacquiao, no seu desembarque em Manilla, quando estava acompanhado pela sua esposa, Jinkee, onde foi recebido pelo vice-presidente das Filipinas, Jejomar Binay, além de vários parlamentares.

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Pacquiao disse que vai descansar por cinco meses antes de voltar para os ringues. O boxeador filipino também foi recepcionado por vários torcedores, que não diminuíram sua idolatria mesmo após a derrota e carregavam cartazes com inscrições como "você ainda é o nosso maior campeão" e "herói".

Considerado um dos principais boxeadores da atualidade, Pacquiao perdeu por nocaute para Márquez ao ser nocauteado no sexto round. O filipino se vê em uma situação inédita na carreira, já que sofreu sua segunda derrota consecutiva - havia perdido para Timothy Bradley em junho.

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