Tópicos | Guilherme Boulos

Líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos (PSOL) usou o Twitter, neste sábado (28), para afirmar que o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, são cúmplices do ataque contra a sede da produtora do canal Porta dos Fundos, na véspera de Natal.

A acusação de Boulos se dá sob a justificativa de que até o momento nem o presidente nem o ministro se posicionaram sobre o assunto. 

##RECOMENDA##

"O silêncio de Moro e do governo Bolsonaro diante do atentado contra o Porta dos Fundos tem um nome: cumplicidade", escreveu Boulos no microblog.

A sede da produtora do Porta dos Fundos foi alvo de bombas de coquetel molotov na véspera da Natal. Desde então, políticos de diferentes partidos vêm se posicionando contra qualquer tipo de intolerância ao humor e a liberdade de expressão. 

Integrantes do grupo que se autodenomina Comando de Insurgência Popular Nacionalista da Grande Família Integralista Brasileira reivindicaram o ataque e divulgaram vídeos do momento, que já foram confirmados pela Polícia. A investigação, contudo, nega a hipótese de terrorismo. 

O atentado ocorreu após o grupo humorístico divulgar o especial, A Primeira Tentação de Cristo, na Netflix. Na produção Jesus aparece representado por um gay, interpretado por Gregório Duvivier, e com um namorado. Representação revoltou religiosos, que propuseram um boicote ao serviço de streaming.  

Líder nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e ex-candidato do PSOL à Presidência da República, Guilherme Boulos (PSOL) reagiu, nesta segunda-feira (2), à postura do presidente Jair Bolsonaro diante da atitude do presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, de aplicar sobretaxas alfandegárias contra o aço e o alumínio importados do Brasil e Argentina.

Bolsonaro, que já demonstrou ter uma relação afinada com Trump, disse que apenas "se for preciso" ele ligará para o aliado americano para tratar do assunto, mas antes pretende conversar com o ministro da Economia, Paulo Guedes. 

##RECOMENDA##

Depois da fala do presidente, Boulos usou o Twitter para abordar o assunto e chamar de vergonhosa a atitude de Jair Bolsonaro. "Trump impõe a retomada de tarifas do aço e alumínio contra o Brasil. A reação de Bolsonaro foi dizer que, "se for preciso", vai ligar pra ele... Que vergonha! Quem se faz minhoca, não pode reclamar de ser pisado", ironizou o psolista.

Boulos não foi o único a reclamar da reação de Bolsonaro. O deputado federal José Guimarães (PT-CE) também reagiu. "A submissão do governo brasileiro dá nisso", disparou. A deputada Maria do Rosário (PT-RS) considerou que isso "é o resultado da política externa de submissão que bate continência para bandeira dos EUA e rifa nossa soberania nacional. Uma política unilateral, que agride a diplomacia mundial e isola comercialmente nosso país".

Uma discussão no Twitter incentivando a volta da ditadura militar, por parte do filósofo Olavo de Carvalho, e a criação de um novo AI-5, que foi o quinto Ato Institucional considerado o mais rígido da ditadura militar, incentivada pelo blogueiro Allan Santos, que é simpatizante do presidente Jair Bolsonaro (PSL), tem gerado críticas e reações contrárias de diversos parlamentares. 

na madrugada desta quarta-feira (16), Olavo de Carvalho chegou a escrever no microblog: "Só uma coisa pode salvar o Brasil: a união indissolúvel de povo, presidente e Forças Armadas". E, poucas horas antes, Allan defendeu: "O establishment quer ver Bolsonaro repetindo o AI-5, mas o que vejo é o povo querendo um novo AI-5 e ai de Bolsonaro caso tente parar o povo. Será varrido junto. Não há UM brasileiro que aceitará, caso a decisão do STF seja soltar os CRIMINOSOS EM MASSA [sic]. Lava Jato regnat."

##RECOMENDA##

[@#video#@]

[@#podcast#@]

A fala de Allan levou o termo "AI-5" a ocupar o segundo lugar dos assuntos mais comentados do Twitter. A defesa também foi alvo de reação de deputados e senadores. 

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) escreveu no microblog que "o governo está desmoronando graças à própria incompetência". "E o que fazem os Bolsonaristas? Atacam a democracia, defendem novo AI-5 e sonham com tempos de censura, assassinatos e torturas. A defesa da ditadura e do golpe são crimes contra o Brasil e Bolsonaro tem que responder", disse.

A líder da minoria na Câmara dos Deputados, Jandira Feghali (PCdoB) também argumentou contra as posturas dos aliados do presidente. "A tentativa dos blogueiros palacianos e do astrólogo em criar um balão de ensaio sobre um regime Bolsonaro é a coisa mais patética já vista. Eles vivem no conto de fadas da extrema direita que acha que governa sozinha. Não há espaço para AI-5. Só no lixo da História", alfinetou.

Ex-candidato do PSOL a presidente, Guilherme Boulos convocou um movimento de rua amplo para derrubar as ideias de bolsonaristas e o próprio gestor brasileiro. "A milícia virtual bolsonarista conclama um ‘novo AI-5’. O diversionismo desses canalhas precisa ser barrado antes que se torne perigoso. O Ministério Público tem o dever de fazê-los responder nos tribunais. A nós cabe fortalecer a reação nas ruas, num movimento amplo para derrotar Bolsonaro", convocou.

O assunto também foi comentado pela deputada federal Maria do Rosário (PT). "Só uma coisa pode salvar o Brasil. O fim deste (des)governo que se valendo da premissa de um suposto "golpe comunista", tenta novamente impor o autoritarismo e outro AI-5 no Brasil. Como é possível que estes canalhas ameacem a democracia em plena luz do dia?", indagou.

Coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos (PSOL) condenou, nesta segunda-feira (23), a atuação do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), diante da segurança pública no Estado. Na última sexta (20), Ágatha Félix, de 8 anos, foi morta após ser atingida por um tiro no Complexo do Alemão, que testemunhas apontam ter sido disparado por policiais. 

Para Boulos, “Witzel é um sociopata que deveria estar preso”. “Ele tem que sair algemado do Palácio da Guanabara para ir para o Bangu, fazer companhia para Sergio Cabral. Os antecessores dele foram presos por corrupção, ele deve ser preso por homicídio. Tem sangue nas mãos. Esse cara é assassino. E quem defende esse tipo de política é cúmplice”, disparou em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan.  

##RECOMENDA##

Na avaliação de Boulos, o governador está “fazendo uma competição dura com o narcotráfico para ver quem é mais nocivo para a comunidade” ao defender que a “polícia tem que metralhar uma favela”. 

“Uma coisa é ter uma polícia orientada a combater a violência, que é parte do seu papel, outra é ter um sociopata no comando do Governo do Estado orientando que se metralhe comunidades onde vivem milhões de pessoas… Quando a mensagem de quem vem de cima, de quem tem Poder e Governo, é de violência total, isso chega como uma autorização ao policial. Ele não precisaria olha a kombi, onde estava a Aghata, primeiro, ele poderia atirar”, observou. 

Para Boulos, o problema do Rio de Janeiro “não é só o policial, é o modelo de segurança que se criou a polícia que mais mata e mais morre”. 

Indagado sobre como isso deveria ser combatida a violência e difusão do narcotráfico no Rio, Boulos disse que é preciso investir mais em inteligência. 

“Política de segurança pública não é com tiro porrada e bomba. O vizinho de Bolsonaro, acusado de matar Marielle, numa operação de inteligência, se apreendeu 110 fuzis com esse cidadão. Pegue as operações no Rio de Janeiro, nos últimos cinco anos, não se apreendeu nem a metade o que em uma operação. O narcotráfico tem que ser enfrentado e isso é com inteligência”, salientou o psolista. 

“É preciso ter uma política de integração das polícias, cada polícia no Brasil age como barata tonta. Você precisa ter um investimento pesado com inteligência, como fez a maioria dos países que reduziram a violência”, emendou Boulos. 

O candidato à Presidência da República pelo PSOL nas eleições de 2018, Guilherme Boulos, pousará em Pernambuco nesta quinta-feira (12) para cumprir agenda nas cidades de Caruaru, Recife e Petrolina. Os compromissos fazem parte de um giro nacional para debater política.

O objetivo do psolista é falar sobre os desafios enfrentados pelo Brasil na conjuntura atual, dando foco no governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Boulos estará na manhã da quinta em Caruaru e à noite no Recife. Já a visita a Petrolina acontecerá na sexta-feira (13).

##RECOMENDA##

A programação de Boulos tem início com um debate na Câmara dos Vereadores de Caruaru, às 10h. Após o evento, o líder do PSOL é esperado no Assentamento Normandia para um almoço com o líder do MST, Jaime Amorim. 

Já no período da tarde, o político viajará ao Recife para participar de uma conversa com alunos da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFPE). O evento acontece às 18h, na Praça do Cegoe, também conhecida como Amsterdam.

 Na sexta, Guilherme Boulos vai a Petrolina, onde participa de uma conversa com alunos da Universidade de Pernambuco (UPE), a partir das 19h. A atividade acontece no Campus da Vila Eduardo, no quilômetro 02 da BR-203. 

Líder nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos usou o Twitter, nesta terça-feira (10), para comentar sobre a fala do vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), e disse que o parlamentar expressa um “chorume” autoritário. 

Na mesma rede social, Carlos escreveu na noite dessa segunda (9) que “por vias democráticas a transformação que o Brasil quer não acontecerá na velocidade que almejamos”. 

##RECOMENDA##

Ex-candidato a presidente pelo PSOL em 2018, Guilherme Boulos acredita que com a declaração insinuando a necessidade de atitudes ditatoriais o vereador possa estar expressando um desejo do pai, o presidente Jair Bolsonaro (PSL). 

“Carlos Bolsonaro expressa o chorume mais autoritário e doentio. Não fosse filho do presidente mereceria apenas o desprezo. Não é o caso. Pode estar vocalizando um desejo de quem governa o país. Por isso, deve ser enfrentado com firmeza! Ele, sua família e os agregados milicianos”, argumentou.

O candidato à Presidência da República nas eleições de 2018 pelo PSOL, Guilherme Boulos, estará no Recife e nas cidades pernambucanas de Caruaru, no Agreste, e Petrolina, no Sertão, neste mês de setembro.

O psolista estará no Recife e em Caruaru no próximo dia 12 e, na sequência, em Petrolina no dia 13. O objetivo de Boulos é debater política com a comunidade local, principalmente com estudantes e grupos de juventudes.

##RECOMENDA##

Além das cidades pernambucanas, o líder do PSOL estará em uma caravana que vai passar por Aracaju, em Sergipe; Florianópolis, em Santa Catarina; Porto Alegre, no Rio Grande do Sul; Vitória, no Espírito Santo; Campo Grande, no Mato Grosso do Sul e Belém, no Pará.

Em seu perfil oficial no Twitter, Boulos disse que “oposição é na rua!”. Ainda não foi divulgado por onde Guilherme Boulos passará no Recife, nem o horário das mobilizações com os pernambucanos.

Diante da repercussão negativa internacional que as queimadas na Amazônia ganharam nos últimos dias, o candidato à Presidência da República nas eleições de 2018 pelo PSOL, Guilherme Boulos, afirmou que Bolsonaro é “desrespeitoso, despreparado e descontrolado”.

Em seu perfil oficial no Twitter, Boulos compartilhou as notícias dos jornais internacionais e fez um alerta sobre a imagem do Brasil no exterior e expressou preocupação com situação ambiental vivida no país.

##RECOMENDA##

“Bolsonaro conseguiu chamar a atenção do planeta da pior forma possível. O nome do nosso país está na capa dos principais jornais do mundo. Despreparado, desrespeitoso e descontrolado, Bolsonaro envergonha o Brasil”, avaliou.

O psolita também comentou o comportamento do deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), diante dos comentários feitos pelo presidente da França, Emmanuel Macron.

“Eduardo Bolsonaro, filhinho do Jair, quer ser embaixador e ontem xingou o presidente da França de idiota. Esperamos que o Senado não aceite que a nossa diplomacia vire uma mistura do chorume dos comentários de rede social com vassalagem a Trump. O Brasil é maior que Bolsonaro”, finalizou.

Coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e ex-candidato do PSOL a presidente em 2018, Guilherme Boulos disse que foi informado, nesta quarta-feira (21), que suas palestras nos campi do Instituto Federal de Ensino do Ceará (IFCE), previstas para quinta (22) e sexta (23), foram canceladas. 

Boulos, contudo, entendeu o cancelamento como uma forma de censura e, no Twitter, informou que as suas falas estão mantidas e acontecerão nas ruas em frente as sedes do Instituto em Sobral, Canindé e Fortaleza. Ele atribuiu a decisão ao ministro da Educação,  Abraham Weintraub.

##RECOMENDA##

“O IF soltou uma nota "cancelando" a Semana de direitos humanos. Do que ele tem medo? Não vamos aceitar censura! O debate está mantido e vai ser na rua”, declarou o líder do MTST.

Em comunicado, a direção do IFCE anunciou a suspensão das atividades relativas à Semana de Direitos Humanos para “evitar que o evento fosse compreendido como possuidor de um viés político-partidário” e negou qualquer espécie de censura.

No último dia 9, aconteceu o mesmo com Boulos no Instituto Federal do Paraná (IFPR). A direção da instituição resolveu cancelar a palestra do psolista às vésperas do evento, mas os estudantes realocaram o encontro para o meio na rua, em frente ao Instituto.

O ex-presidenciável, inclusive, lembrou da palestra feita na rua. “Parece que não aprendem. As mentes autoritárias são burras”, disparou. 

Em seu perfil oficial no Twitter, o ex-candidato à Presidência da República nas eleições de 2018 pelo PSOL, Guilherme Boulos, afirmou que o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), ‘promove barbárie’ no estado.

De acordo com Boulos, Witzel é um psicopata em suas ações. “Wilson Witzel promove a barbárie com as ações policiais em comunidades do Rio nos últimos dias. Já são 6 jovens mortos. Um psicopata mandando atirar contra o povo”, disparou Boulos. 

##RECOMENDA##

A mensagem de Boulos foi em atenção aos seis jovens, entre 18 e 21 anos, que foram assassinados em comunidades carentes no estado fluminense desde a última sexta-feira (9) até esta quarta-feira (14).

“Já passou da hora do Ministério Público cumprir sua função de regulação externa das polícias e por fim a esta autorização para matar”, complementou o psolista sobre as mortes por balas perdidas durante operações policiais.

O candidato à Presidência da República pelo PSOL nas eleições de 2018, Guilherme Boulos, concedeu entrevista à rádio Jovem Pan nesta quarta-feira (14) e fez críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e à gestão de Abraham Weintraub à frente do Ministério da Educação.

"O futuro que precisamos propor ao povo brasileiro não pode ser a repetição do passado. Temos que reconhecer os acertos, mas também apontar os limites que tivemos", destacou o psolista sobre a atuação de membros do alto escalão do Governo Federal.

##RECOMENDA##

Boulos opinou sobre a indicação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), filho do presidente, para ocupar o cargo de embaixador do Brasil nos Estados Unidos. "O Bolsonaro para aprovar o filho dele como embaixador está entregando um monte de cargo para senador”, disse.

Ainda sobre Bolsonaro, Boulos caracterizou como ‘escândalo’ a resposta do presidente sobre a preservação ambiental. “É um escândalo termos um presidente que responde a questão do aquecimento global recomendando o brasileiro fazer cocô ‘um dia sim, um dia não’”, pontuou.

Por fim, o líder do PSOL não poupou críticas a Weintraub. Boulos rechaçou o ministro da Educação e enalteceu o pernambucano Paulo Freire. “O ministro da Educação é mentiroso. Disse que o método Paulo Freire não é usado em nenhum lugar do mundo. Eu cito apenas seu preferido: os Estados Unidos. Em 2014, uma escola que usava o método foi reconhecida como a melhor escola pública dos EUA”, argumentou.

O Instituto Federal do Paraná (IFPR) cancelou um evento que teria a participação do ex-candidato à Presidência da República pelo PSOL, Guilherme Boulos. Organizado pelo movimento estudantil, a palestra "Educação e Democracia", marcada para ocorrer no auditório do IF, terminou sendo realizada na rua.

Por meio de nota publicada no site da instituição de ensino, o IFPR afirmou que a decisão se deu por medida preventiva, já que estão em processo de eleição para reitoria e direção geral do campus. De acordo com a publicação, há um regulamento vigente no processo que veda, sob qualquer pretexto, a vinculação com partidos políticos. E conclui dizendo que “o evento, que contribui para o necessário debate público sobre educação, poderá ser realizado em nova data ou local”.

##RECOMENDA##

Já Boulos criticou o cancelamento do evento nas redes sociais. “O procurador do Instituto Federal proibiu nosso debate num ato de censura. Os estudantes pararam a aula e desceram. O debate foi na rua, com muito mais gente”, disse.

Em postagem no Twitter, o Ministro da Educação Abraham Weintraub comemorou. “Essa tigrada precisa saber que os brasileiros acordaram”. A publicação gerou repercussão entre os seguidores do líder do MEC, e foi rebatido por Guilherme Boulos, que fez questão de enaltecer a concretização do evento, mesmo que tenha sido em frente o IFPR. "A censura não funcionou, Ministro. Tente outra".

Após o Instituto Federal do Paraná (IFPR)  cancelar nas vésperas um evento que contaria com a presença do candidato à Presidência da República nas eleições de 2018, Guilherme Boulos (PSOL), os estudantes realocaram o encontro para o meio na rua, em frente ao Instituto.

O evento “Educação e Democracia” era organizado pelo movimento estudantil da unidade, em Curitiba, capital do estado. De acordo com o IFPR, o cancelamento aconteceu como “medida preventiva” devido ao fato do espaço estar em processo de eleição para cargos de reitoria e direção-geral.

##RECOMENDA##

A nota diz que a palestra “contribui para o necessário debate público sobre educação" e poderia ser realizada em nova data ou local, além de que "considerando que o Instituto Federal do Paraná está em processo de consulta eleitoral para os cargos de reitor e diretor-geral de  campus , e o regulamento vigente veda, sob qualquer pretexto, a vinculação com partidos políticos, considerou-se, por medida preventiva , a não realização do evento no auditório do Campus".

Em suas redes sociais, Boulos se posicionou sobre o ocorrido no IFPR. “Um encontro marcado a convite dos estudantes, para debater a situação do país, debater educação. Educação é um espaço da diversidade, que não pode ter pensamento único”, comentou.

Boulos também classificou o cancelamento como uma medida arbitrária e “uma tentativa de se calar a oposição ao Governo Federal”. Ele ainda frisou que foi a Curitiba para tratar de temas relacionados à educação e não tratar sobre a eleição para reitoria do Instituto.

Já o ministro da Educação, Abraham Weintraub, comemorou o cancelamento do evento. "O Brasil está mudando! Essa tigrada precisa saber que os brasileiros acordaram!", escreveu em seu perfil no Twitter.

Líder nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos (PSOL) rebateu, nesta quinta-feira (8), os elogios do presidente Jair bolsonaro (PSL) ao Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, condenado por crime de tortura na época do regime militar. O presidente hoje voltou a chamar Ustra de “herói nacional”.

Na avaliação de Boulos, “Ustra é um lixo humano”. “Alguém que simboliza um período vergonhoso da nossa história. Heróis nacionais são os que enfrentaram perseguições e torturas para derrotar a ditadura militar no Brasil”, escreveu em publicação no Twitter.

##RECOMENDA##

Ele não foi o único a criticar o elogio de Bolsonaro sobre o militar. O senador Humberto Costa (PT-PE) ironizou a fala do presidente e disse “cada um tem o herói que merece”. “O de Jair Bolsonaro é um torturador responsável por páginas das mais sombrias da história do Brasil. O presidente da República é a forma mais bem acabada da decrepitude a que pode chegar a raça humana”, alfinetou o petista.

O elogio de Bolsonaro foi exposto quando ele foi explicar para jornalistas na manhã de hoje, o motivo do encontro dele com a viúva do militar, Maria Joseíta. "Um herói nacional que evitou que o Brasil caísse naquilo que a esquerda hoje em dia quer", chegou a classificar o presidente. Brilhante Ustra comandou o Destacamento de Operações de Informações (Doi-Codi) em São Paulo, de 1970 a 1974.

Coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos (PSOL) disse, neste sábado (27), que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) promove uma “mamata em família” ao governar o país e possibilitar regalias para seus parentes. 

 Em publicação no Twitter, Boulos fez a avaliação ao comentar o fato do presidente ter se irritado, nessa sexta-feira (26), ao ser questionado por jornalistas sobre o uso do helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB) para transportar os familiares dele para o casamento do filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ).  

##RECOMENDA##

“Bolsonaro fugiu grosseiramente da pergunta sobre sua família usar helicóptero oficial pra ir a um casamento. Cheque de R$24 mil de Queiroz para a esposa, imóveis para um filho, embaixada para outro e viagem gratuita de todos os parentes”, listou. “Isso é que é mamata em família”, emendou, ironizando. 

O filho de Bolsonaro casou no dia 25 de maio no Rio de Janeiro com a psicóloga Heloísa Wolf. O uso do avião da FAB foi registrado por um dos sobrinhos do presidente. Eles fizeram um trajeto de 14 minutos, o que de carro duraria 35. Além de familiares, o voo também transportou o deputado federal Hélio Lopes (PSL-RJ), conhecido como Hélio Negão, amigo do presidente.

O governo alegou "razões de segurança" para autorizar o voo. Em nota, o gabinete de Segurança Institucional (GSI) disse que, pela lei, é "responsável por zelar pela segurança do presidente e vice-presidente da República, bem como de seus familiares".

Após o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, ter prometido destruir as mensagens apreendidas com os quatro hackers presos na última terça-feira (23), sua atitude vem gerando comentários conflituosos no meio político. O candidato nas eleições presidenciais de 2018 pelo PSOL, Guilherme Boulos, afirmou que a atitude de Moro vai além do que está sob o controle dele e que não era da sua alçada fazer isto.

“Ao anunciar que vai destruir provas, que sequer deveriam estar sob seu controle, Moro se mostra como o verdadeiro hackeador da República”, pontuou o psolista em seu perfil oficial no Twitter.

##RECOMENDA##

Apesar da promessa feita por Moro, a atribuição sobre o que fazer com o material, de acordo com a Polícia Federal, é do juiz do caso. Desde que os hackers foram presos, Moro os relacionou com o site The Intercept, responsável pelo vazamento de possíveis conversas pessoais suas. 

O jornalista e editor do Intercept, Glenn Greenwald, no entanto, não confirmou a ligação dos presos com o seu site. O marido do deputado federal David Miranda (PSOL) garantiu que não revela suas fontes.

Líder nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto e ex-candidato do PSOL a presidente em 2018, Guilherme Boulos afirmou, nesta segunda-feira (22) que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) é uma espécie de “laranja” do ex-presidente Michel Temer (MDB). 

O comentário de Boulos foi exposto após o ex-presidente avaliar positivamente o governo de Bolsonaro. Em entrevista à BBC News Brasil, Temer disse que a administração do atual presidente vai bem porque está dando seguimento as ações iniciadas por ele, como a reforma da Previdência. 

##RECOMENDA##

Na ótica de Temer, “o governo Bolsonaro não saiu da linha pré-traçada” na gestão dele. 

A forma como o emedebista falou de Bolsonaro, para Boulos, mostrou algo que já era do conhecimento do povo. “Todo mundo já sabia: Bolsonaro é laranja do Temer”, alfinetou Boulos. "50 tons de Temer...", emendou.

A declaração do presidente Jair Bolsonaro (PSL) de que poderá indicar o filho e deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para assumir a embaixada brasileira nos Estados Unidos (EUA) causou polêmicas no meio político. Líder nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST) e ex-candidato a presidente pelo PSOL, Guilherme Boulos acredita que a indicação configura nepotismo. 

Em publicação no Twitter, Boulos disse que se não for considerado favorecimento ilícito de parentes a definição de nepotismo no dicionário deve ser alterada. “Se a indicação de um filho para embaixador não for nepotismo será preciso redefinir o verbete no Aurélio. Incrível!”, ironizou. 

##RECOMENDA##

A eventual indicação levou o nome de Eduardo para um dos assuntos mais comentados do microblog desde a noite dessa quinta-feira (11). 

De acordo com a Constituição qualquer brasileiro pode ser indicado para o cargo de embaixador, sem precisar pertencer ao quadro diplomático do Itamaraty, basta ter 35 anos. Idade de Eduardo Bolsonaro. 

A principal polêmica é se configura ou não nepotismo. A Súmula Vinculante 13, estabelecida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) caracteriza como nepotismo a nomeação de "parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal".

A pouco mais de um ano para as próximas eleições municipais, que acontecerão em outubro de 2020 e a população irá às urnas escolher novos prefeitos e vereadores, o PSOL Pernambuco começa a se articular para o pleito.

O partido no estado iniciou os trabalhos de preparação para a disputa do próximo ano com a instauração do Grupo de Trabalho Eleitoral. O objetivo é se articular e traçar estratégias para concorrer aos votos dos pernambucanos.

##RECOMENDA##

Desde a primeira semana de julho, dirigentes do PSOL se dedicam a estudar os cenários dos municípios pernambucanos considerados prioritários, para elaborar a tática eleitoral do pleito. 

A ideia é que o Grupo de Trabalho Eleitoral estadual do partido siga alinhado com as diretrizes estabelecidas pelo Diretório Nacional, cujo grupo de trabalho é coordenado pelo ex-candidato à Presidência da República em 2018, Guilherme Boulos.

Líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e ex-candidato do PSOL à Presidência da República, Guilherme Boulos (PSOL) teceu comentários críticos, nesta quarta-feira (3), sobre a ausência de medidas do governo para a redução do número de desempregados no país. 

Na avaliação de Boulos, a tendência é de que o lema de governo do ex-presidente Juscelino Kubitschek, de desenvolver 50 anos em 5, tende a ser invertido atualmente.

##RECOMENDA##

“Mais de 3 milhões de brasileiros voltaram a cozinhar à lenha desde 2016, como resultado do desemprego e do aumento no preço do gás. No total são 14 milhões de pessoas”, salientou Boulos. “O Brasil caminha para inverter o lema de JK e retroceder 50 anos em 5”, acrescentou o psolista.

De acordo com o último balanço divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no dia 28 de junho, a taxa de desemprego no Brasil caiu para 12,3% no trimestre encerrado em maio, atingindo 13 milhões de pessoas. Já os subutilizados e desalentados - que desistiram de procurar emprego - atingiram o recorde. São 28,5 milhões de pessoas subutilizadas e 4,9 milhões desalentadas.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando