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A associação educativa Junior Achievement Pernambuco, por meio do programa Innovation Camp, está promovendo cursos gratuitos de inovação para qualificar professores da rede pública de ensino do Estado. As candidaturas devem ser feitas até o próximo dia 10 de novembro, através de um formulário on-line. São oferecidas 100 vagas.

Os inscritos participarão de cinco encontros virtuais, devido à pandemia do novo coronavírus, marcados para os dias 13, 16, 17, 18 e 20 deste mês. Os participantes terão acesso à mentoria e o curso abordará os temas empreendedorismo e planejamento.

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Segundo os organizadores do evento, o programa também abordará, na prática, ferramentas para resolução de problemas, como Design Thinking, Desk Research e Brainstorming. A iniciativa conta com o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE-PE). Para obter mais informações ou sanar dúvidas, basta entrar em contato com o telefone (81) 98162-1035 ou enviar um e-mail para o endereço eletrônico jape@jape.org.br.

A GO.K, consultoria de inovação digital, está oferecendo 14 vagas, todas voltadas para a área de tecnologia. Com o retorno ao escritório previsto para acontecer gradualmente no mês de janeiro de 2021, a empresa procura profissionais para trabalhar presencialmente e home office. 

A contratação é imediata e os interessados podem se inscrever no site da empresa. A sede da companhia é localizada em São Paulo, mas os candidatos podem residir em qualquer região do país. 

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Fundada em 2009, a GO.K atua desde a estratégia do negócio até a gestão de projetos digitais. No site da empresa, há mais informações sobre as vagas e as etapas do processo seletivo.

Um programa destinado a jovens brasileiros entre 18 a 29 anos, pretende fomentar o empreendedorismo e a inovação. Intitulada como “Horizontes”, a iniciativa foi lançado pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), nesta quarta-feira (7).

O programa será coordenado pela Secretaria Nacional da Juventude (SNJ), sendo gerido com as demais secretarias do MMFDH. Dentre os objetivos, o programa pretende fornecer qualificação acerca de temas como micro e nanoempreendedorismo; criação de marca e identidade; gerenciamento de negócios; entre outros.

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"Precisamos garantir que a nossa juventude desenvolva habilidades comportamentais e não somente técnicas para enfrentar o futuro. Muitos deles vão trabalhar em profissões que ainda serão descobertas”, ressalta a secretária nacional da juventude, Emilly Coelho.

Segundo informações da assessoria, a medida é uma forma de contornar as dificuldades de empregabilidade meio a pandemia da Covid-19. O lançamento do projeto foi realizado pelas redes sociais do ministério. Se houverem dúvidas sobre o funcionamento do programa, os interessados poderão entrar em contato neste e-mail: juventude@mdh.gov.br.

Pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas  (Sebrae) e Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que as mulheres empreendedoras demonstraram maior agilidade e competência ao implementar inovações em seus negócios, na comparação os homens criadores de negócios. De acordo com o levantamento, durante a pandemia da Covid-19, a maioria das mulheres (71%) faz uso das redes sociais, aplicativos ou internet para vender seus produtos.

Já o percentual de homens que utilizam essas ferramentas é bem menor: 63%. Essa vantagem das mulheres diante dos empresários também foi verificada no uso do delivery e nas mudanças desenvolvidas em produtos e serviços.

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Realizada entre os dias 27 e 31 de agosto, a pesquisa revelou que a maioria dos empresários registrou uma diminuição do faturamento mensal, a partir do início da pandemia, com uma situação ligeiramente pior para as mulheres (78%), em comparação com os empresários do sexo masculino (76%). Por outro lado, elas passaram – por força das medidas de isolamento social – a utilizar mais as vendas on-line do que os homens (34% delas contra 29% dos empreendedores).

As mulheres donas de negócios também inovaram mais na oferta de seus produtos e serviços (11%) contra 7% dos homens; elas ainda usaram mais os serviços de delivery (19%), enquanto 14% dos empresários passaram a adotar essa mesma estratégia.

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, esse fenômeno pode ser explicado, em grande parte, graças ao nível de escolaridade das mulheres empreendedoras. “As mulheres são mais escolarizadas do que os homens: 63% delas têm nível superior incompleto ou mais, contra 55% dos homens com esses mesmos níveis de escolaridade”, comentou, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

Outra possível explicação pode estar, segundo o presidente do Sebrae, no fato de que o percentual de mulheres jovens empreendendo é maior do que o de homens (24% delas têm até 35 anos contra 18% deles). Ainda de acordo com os dados da pesquisa, as mulheres têm se mostrado mais avessas a empréstimos bancários do que os homens.

Desde o início da crise, 54% dos empresários do sexo masculino buscaram crédito enquanto a proporção de mulheres é praticamente a oposta: 55% delas não buscaram empréstimos. Outro aspecto que também mostra uma diferença significativa de comportamento entre homens e mulheres é o percentual de endividamento. Enquanto a maior parcela dos empresários (37%) tem dívidas/empréstimos em dia, a parcela mais representativa das mulheres é aquela que afirma não ter dívidas (36%).

O levantamento também foi baseado no local de trabalho dos empreendedores. Em sintonia com dados históricos do Sebrae, o último levantamento mostrou que há uma predominância das mulheres em empreendem em casa (35%), em comparação com os homens (29%). Em geral, essa situação se dá em razão de as mulheres buscarem compatibilizar a rotina do negócio com as demandas da família.

A pesquisa também revelou que a maioria dos empreendedores está em processo de reabertura, com ligeira vantagem para as mulheres (76%) em relação aos homens (75%). Além disso, as mulheres estão mais pessimistas quanto ao retorno da clientela: 68% delas contra 61% dos homens acham que menos da metade dos clientes voltarão em 30 dias.

Empreendedores masculinos e femininos também acreditam que a situação econômica do País voltará ao normal em 11 meses. Dados da pesquisa apontam que seis em cada dez empreendedores (ambos os sexos) tiveram que implementar mudanças para continuar a funcionar, por causa da crise. Apenas uma minoria dos empresários (8%), de ambos os sexos, disse que demitiu nesse período de crise, com os homens tendo demitido, em média, três funcionários e as mulheres, dois.

A maior parte dos empresários, em ambos os sexos, não tomou nenhuma medida em relação aos funcionários. Entre os que adotaram, 32% das mulheres optaram por suspender o contrato de trabalho, enquanto 27% dos homens também fizeram isso.

Além disso, boa parte dos profissionais não sabe da opção de pedir empréstimo pela maquininha de cartão (53% das mulheres e 43% dos homens). Apenas 2% dos empresários (ambos os sexos), que conheciam essa opção, fizeram o pedido.

Ainda de acordo com a pesquisa, seis em cada dez empresários que buscaram empréstimos não tiveram sucesso. Apenas 22% dos homens e 23% das mulheres conseguiram empréstimos.

A maior parte dos empresários (22% dos homens e 17% das mulheres) alega que o banco não informou o motivo para a não concessão do empréstimo, mas outra parte expressiva (16% dos homens e 17% das mulheres) apontou como principal motivo o CPF negativado ou com restrição. Enquanto a maior parcela dos empresários do sexo masculino (31%) está em atividade há mais de 10 anos, a maior parte das mulheres (27%) atua no mercado entre dois e cinco anos.

Se há algo “positivo” nas crises, é que elas sempre forçam evoluções. Quem quer resistir a esses momentos críticos precisa se adaptar, criar novas alternativas, buscar se destacar. Tudo isso de forma muito rápida. Se já se falava há muito tempo da importância da inovação, hoje ela deixou de ser diferencial para se tornar fator essencial para a sobrevivência de profissionais e empreendimentos.

É nos momentos de grandes rupturas, como o atual, que ganham destaques os verdadeiros empreendedores e, consequentemente, os empreendimentos de sucesso. Se dizem que empreender é como se jogar de um penhasco e construir um avião durante a queda, em meio a uma crise, é como trocar o pneu com o carro em movimento. Muitas empresas – ou todas – foram pegas de surpresa pela pandemia e precisaram se adaptar muito rapidamente. As que já tinham planos de contingência ou eram habituadas a pensar de forma inovadora tiveram mais sucesso. A transformação digital foi primordial nesse contexto: com a interrupção das atividades econômicas presenciais, quem estava presente ou entrou no mercado online conseguiu um fôlego financeiro maior.

Daqui para a frente, inovação será cada vez mais necessária. O mercado ficará mais acirrado; o público consumidor, mais exigente. Podemos tomar como exemplo grandes players varejistas como Amazon e Magazine Luiza. As duas empresas têm setores interno exclusivamente dedicados às inovações tecnológicas. Não é à toa que, em vez de sofrerem o impacto da pandemia, surfaram na onda da crise e multiplicaram exponencialmente seus valores de mercado. Trazendo para a realidade das pequenas empresas, sabemos que não é possível manter laboratórios de inovação, mas a mentalidade inovadora deve ser parte da cultura organizacional. Não é preciso desenvolver grandes soluções, mas, às vezes, pequenas mudanças de perspectiva podem ter ótimos resultados. Para isso, é preciso incentivar nos colaboradores e gestores o olhar atento e dedicado aos processos, produtos e serviços da empresa. O que pode mudar, melhorar, ser mais eficiente? Como podemos oferecer uma melhor experiência ao público? Tudo isso é inovação e sempre tem reflexos positivos no desempenho do empreendimento.

Estamos entrando em uma era em que inovação e transformação digital passam a ser itens de primeira necessidade. Elas, entre outras práticas, garantirão a perenidade das empresas que estiverem em linha com as demandas do mercado e se colocarem sempre em uma posição de movimento, evitando a estagnação. Definitivamente, empresas precisam se reinventar diuturnamente, a fim de se manterem competitivas e atraírem mais consumidores. São novos tempos e, com eles, precisam surgir novos perfis profissionais e empresariais.

Há algum tempo o mercado tecnológico esperava novos recursos no lançamento de televisores. A sul coreana Samsung tomou a frente e apresentou, durante a feira tecnológica CES 2020, em janeiro deste ano, a The Sero, sua primeira TV que gira para a vertical e é otimizada para reprodução de conteúdo através dos smartphones. A novidade chega às lojas do Brasil na primeira semana de setembro, pega bagatela – sugerida -  de R$ 9,9 mil.

Atendendo ao que a empresa chama de “demandas da geração”, a TV foi projetada pensando nos consumidores mais jovens, tão conectados aos smartphones e habituados à visualização vertical dos conteúdos.

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“Inovação está no DNA da Samsung, que se sente orgulhosa em oferecer um produto como a The Sero, com nível elevado de tecnologia, design diferenciado e alta performance em som. Ela é a TV adaptada à vida vertical dos smartphones”, celebra Gustavo Assunção, vice-presidente da Divisão de Consumer Electronics da Samsung Brasil.

A The Sero tem 43 polegadas e, segundo a Samsung, traz como grande mote a incomparável conectividade com os smartphones. É possível rotacionar a tela de três maneiras: pressionando um botão no controle remoto único, acionando a rotação da tela via aplicativo SmartThings ou por um ícone exclusivo presente em alguns smartphones específicos da marca.

A pandemia da covid-19 afeta seriamente o financiamento para inovação e pode acelerar ainda mais a transferência de capacidades para a Ásia - alertou a ONU nesta quarta-feira (2).

"O maior risco é que os gastos e os meios para financiar a inovação não despenquem em um momento em que a economia global está passando por uma desaceleração", disse o diretor-geral da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (WIPO), Francis Gurry, durante uma entrevista coletiva virtual.

Por enquanto, não há uma estimativa precisa da extensão da queda nos investimentos em pesquisa e desenvolvimento causada pela pandemia, "mas há sinais claros de que as fontes de financiamento à inovação estão paralisando em todo mundo", afirmou Gurry, lembrando que, em 2018, os gastos com pesquisa e desenvolvimento cresceram 5,2%, muito mais do que o crescimento do PIB mundial.

Para o chefe da OMPI, quem mais vai sofrer com a redução desses recursos são as empresas emergentes, que precisam de financiamento de longo prazo, assim como as que estão localizadas em países em desenvolvimento.

"O panorama é sombrio", comentou, lançando um apelo aos governos para que reconheçam a importância de se investir em inovação para sair da crise provocada pela covid-19 e garantir a recuperação.

Gurry também divulgou o ranking de 2020 dos países mais inovadores. A Suíça lidera a lista pelo décimo ano consecutivo.

Essa lista, estabelecida antes da pandemia com a ajuda da Universidade Cornell dos Estados Unidos e da escola de comércio INSEAD, também mostra um boom em vários países asiáticos, em especial China, Índia, Filipinas e Vietnã.

Esses países fizeram avanços significativos nos últimos anos e, agora, estão entre os 50 primeiros. A China está em 14º lugar.

Gurry emitiu uma previsão "muito cautelosa" de que "a mudança para a Ásia pode ser uma das tendências aceleradas pela pandemia".

Tempos de graves crises costumam ser acompanhados de um salto na inovação científica e tecnológica. Foi assim nas duas grandes guerras mundiais e também na pandemia do novo coronavírus. Nunca, em outras épocas, tantos grupos de pesquisa, pelo mundo afora, se dedicaram ao mesmo tempo a um só tema como agora, na busca de cura para a Covid-19.

Esse empenho científico está rendendo frutos. Além das vacinas, vale mencionar a criação de respiradores para UTI, tecido antiviral para máscaras, terapias com células-tronco, inteligência artificial para georreferenciamento e sacos de lixo capazes de neutralizar o vírus - desenvolvidos no Brasil.

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"Há em nosso País uma distorção muito forte entre o saber acadêmico e a transformação desse saber em produtos para a sociedade", observou Romildo Toledo, diretor da Coppe/UFRJ - um dos maiores centros de inovação do Brasil. "Estamos entre os 15 países do mundo que mais produzem ciência na forma de artigos, mas lá atrás em empreendedorismo e inovação", acrescentou.

O problema ficou evidente quando, no início da epidemia, houve uma escassez de respiradores de UTI no mercado internacional e ficou clara a nossa dependência total do exterior nessa área. "Mesmo assim, quando a epidemia chegou, começamos a dar respostas rapidamente", lembra Toledo. "Para aumentar a escala disso, vamos precisar de políticas claras e planejamento na pós-pandemia."

Respiradores para UTI

O ventilador de exceção para Covid-19 UFRJ (VExCO), de baixo custo, foi desenvolvido pelo Laboratório de Engenharia Pulmonar e Cardiovascular da Coppe. Até então, todo ventilador tinha de ser importado. "Este ventilador não substitui o outro, mas na ausência do ventilador clássico permite que os pacientes sejam atendidos", diz Toledo. "Conseguimos desenvolver em alguns meses."

Tecido antiviral

Pesquisadores desenvolvem um tecido para máscaras capaz de neutralizar a ação do vírus. Fruto de parceria entre Inmetro, Coppe/UFRJ e CTC-PUC-Rio, o tecido é composto por nanopartículas e atua como poderoso filtro que inativa os elementos virais respiratórios, como a Covid-19. A proposta é disponibilizar a tecnologia, sem custo, para produção em escala industrial. "As máscaras serão impregnadas com nanopartículas de óxido de zinco e grafeno, obtido a partir do grafite. Esses componentes evitarão a penetração de micropartículas de água contaminada", afirma Volodymyr Zaitsev, do Centro Técnico Científico da PUC.

‘Pulmão’ filtra o ar

A empresa Biotecam, startup residente da Incubadora de Empresas da Coppe/UFRJ, desenvolveu um aerador capaz de desinfetar o ar de ambientes confinados, como UTIs e hospitais de campanha, e devolvê-lo limpo e seguro ao ambiente. O equipamento, já patenteado pela empresa, foi concebido inicialmente para a recuperação de sistemas hídricos. A tecnologia foi reconvertida, em parceria com pesquisadores do Instituto Federal Fluminense e da Embrapii, para combater a pandemia.

Estudos celulares

Uma terapia inédita com células-tronco mesenquimais adultas retiradas do cordão umbilical está sendo desenvolvida no Hospital São Rafael, da Rede D’Or, em Salvador, na Bahia. Em teste com dez pacientes, as células se mostraram eficientes em controlar a inflamação pulmonar e regenerar a lesão. "As células induzem a liberação de moléculas benéficas para o organismo", diz o médico Bruno Solano.

‘Lupa’ no vírus

O neurocientista Stevens Rehen, da UFRJ e do IDOR, está pesquisando sobre como o novo coronavírus afeta diferentes órgãos do corpo - como cérebro, coração e a pele. Os testes em laboratório já revelaram, por exemplo, que o vírus se espalha rapidamente nas células cardíacas. "Com esses modelos vamos entender como o vírus se comporta e testar medicamentos para saber se eles agravam o problema", conclui o especialista.

Georreferenciamento

O Instituto D’Or de Pesquisa e a empresa Zoox criaram um aplicativo chamado Dados do Bem, que usa a inteligência artificial para acompanhar a movimentação de pessoas que estão contaminadas pelo coronavírus. A ideia é fornecer informações gratuitamente para os gestores públicos para o combate da epidemia. "Pelo aplicativo, sabemos que a maior concentração de casos hoje está nas áreas mais pobres e densamente povoadas, as comunidades", explicou Rafael de Albuquerque, CEO e fundador da Zoox. "Sabemos também que os lugares por onde as pessoas mais circulam são supermercados e farmácias."

Saco de lixo antivírus

Com a chancela da Unicamp, a empresa Embalixo desenvolveu o primeiro saco de lixo antiviral e antibacteriano, capaz de neutralizar a Covid-19. "Ele trabalha como uma armadilha, atrai o vírus e o elimina em 99,9% das vezes, evitando que o saco de lixo atue como agente transmissor", informa o diretor comercial da Embalixo, Rafael Costa.

A SkyDrive Inc. do Japão está tentando tornar o sonho de muito jovem dos anos de 1980 uma realidade. Se você cresceu assistindo os Jetsons na TV ou até mesmo sonhando com o DeLorean, da franquia de Volta Para o Futuro, saiba que carros voadores são uma realidade mais próxima do que imaginamos. A companhia japonesa realizou um voo bem sucedido e tripulado de um automóvel voador. 

Em um vídeo mostrado à imprensa, a engenhoca, que mistura um design de lancha e motocicleta, tem quatro pares de hélices, um de cada lado e chegou a subir cerca de dois metros, se mantendo no ar por quatro minutos. Tomohiro Fukuzawa, CEO da SkyDrive, disse que espera que "o carro voador"  vire um produto da vida real até 2023, mas reconhece que é importante torná-lo seguro primeiro.

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"Dos mais de 100 projetos de carros voadores do mundo, apenas alguns tiveram sucesso com uma pessoa a bordo", disse ele à Associated Press. "Espero que muitas pessoas queiram pilotá-lo e se sintam seguras". Por enquanto, a máquina pode se manter no ar de cinco a dez minutos. Espera-se conseguir que o tempo aumente em 30 minutos para que ela comece a fazer pequenos voos. 

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O SkyDrive começou como um projeto voluntário chamado Cartivator em 2012, com financiamento das principais empresas japonesas, incluindo a montadora Toyota Motor Corp., Panasonic Corp. e a desenvolvedora de videogames Bandai Namco. Um voo de demonstração recente não teve o objetivo desejado, mas serviu para dar melhorias ao projeto que deve enfrentar alguns problemas no futuro como tamanhos de baterias, controle de tráfego aéreo e preço. 

A Amazon apresentou nesta quinta-feira (27) uma pulseira que, além de acompanhar as atividades diárias do usuário, promete medir o nível de felicidade de uma pessoa pelo som da voz.

O dispositivo, batizado de Amazon Halo, combina os dados coletados por uma pulseira repleta de sensores com ferramentas dotadas de inteligência artificial para proporcionar aos usuários informações sobre sua saúde física e mental, anunciou a gigante do varejo on-line em comunicado.

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"Apesar do aumento dos serviços e dispositivos digitais de saúde durante a última década, não vimos uma melhora na saúde da população dos Estados Unidos", declarou em nota o chefe médico da Amazon Halo, Maulik Majmudar.

O especialista ressaltou que foi usada "a grande experiência da Amazon em inteligência artificial e aprendizagem automático para oferecer aos clientes uma nova forma de descobrir, adotar e manter hábitos de bem-estar personalizados".

O dispositivo custará 65 dólares e inclui acesso por seis meses a análises baseadas em inteligência artificial. Após este período, o custo mensal para usufruir do serviço será de 4 dólares.

A pulseira Amazon Halo pode, entre outras coisas, discernir a intensidade da atividade física e avaliar de maneira confiável o nível de gordura corporal do usuário, de acordo com a empresa.

Mas a grande novidade será a possibilidade, através de microfones na pulseira, de analisar "a positividade e a energia" na voz de um usuário para avaliar seu grau de felicidade, tristeza, cansaço ou emoção.

Como forma de proteção de privacidade, as amostras de voz serão analisadas no smartphone do usuário, que poderá se sincronizar à pulseira, antes dos dados serem eliminados após o processo, garantiu Majudar.

Os usuários também poderão desligar os microfones com o apertar de um simples botão na pulseira.

Na manhã desta quinta-feira (27), a sul-coreana LG apresentou oficialmente a versão comercial de sua máscara high-tech recarregável, que conta com caixa purificadora do ar e recursos de alta tecnologia. A LG PuriCare Wearable Air Purifier é constituída por dois filtros H13 HEPA, similares aos empregados em purificadores de ar domésticos. No contexto pandêmico, o artefato soa como mais uma aposta, já que possibilita uma experiência mais confortável ao usuário, mas a empresa não cita eficácia no combate à infecção pelo novo coronavírus.

A companhia aproveitou a ansiedade dos fãs de tecnologia para a IFA 2020, feira tecnológica que acontece em Berlim, na Alemanha, e adiantou a proposta do produto, que será exibido pela primeira vez durante o evento, a partir da próxima quinta-feira (3). Em seu site, a LG também comunicou aos usuários que a máscara é uma opção menos “inconsistente” em relação às produções caseiras, além de produzir menos lixo, pois não é descartável.

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Segundo o site, a máscara ainda possui design ergonômico, adaptável, que evita “vazamento do ar” e expõe menos o usuário ao ar impuro. Também é possível notar luzes de UV-LED, que supostamente eliminam germes prejudiciais, e o comprador ainda poderá receber notificações do aplicativo LG ThinQ, disponível para Android e iOS, quando os filtros precisarem ser trocados.

O modelo foi anunciado pela primeira vez em julho deste ano, como um produto para uso médico-hospitalar, e a fabricante chegou a doar aproximadamente 2.000 unidades para hospitais universitários na capital Seul, durante o momento de pico da pandemia no país. 

A LG ainda não divulgou o preço da PuriCare Wearable Air Purifier, mas disse que o produto será vendido para “mercados selecionados” no último trimestre do ano. Vendas ao público geral não foram mencionadas.

Fotos: Divulgação/LG

Estão abertas as inscrições para o Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia de 2020, voltado para estudantes e pesquisadores da área de ciência, tecnologia e inovação. Os candidatos devem desenvolver projetos com o tema 'Inteligência Artificial'; prazo de candidaturas vai até 11 de setembro deste ano.

Os trabalhos devem abordar seis linhas de pesquisa: Inteligência Artificial e Internet das Coisas; Inteligência Artificial e Ambiente Rural; Inteligência Artificial e Saúde;  Inteligência Artificial e Cidades; Inteligência Artificial e Indústria; e Ética e Inteligência Artificial. Os participantes poderão concorrer nas categorias Iniciativa Científica, destinado a jovens do ensino médio e técnico; Estudante Universitário, voltada para estudantes de graduação; e Jovem Pesquisador, que abrange graduados, estudantes e concluintes de mestrado e doutorado, com no máximo 35 anos.

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Também há a categoria Pesquisador Sênior, para pesquisadores a partir de 36 anos, com ou sem equipe; e Integração, modalidade exclusiva para equipes. Segundo informações da assessoria de comunicação do Prêmio, o secretário de Empreendedorismo e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Paulo Alvim, enfatiza que o evento busca “valorizar o trabalho daqueles que, por meio da pesquisa, estão promovendo nosso desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e social”. Mais informações devem ser obtidas no site da premiação.

“Ah, mas minha empresa está indo mal porque não encontro clientes para os meus produtos”. É comum ouvirmos isso de empresários cujos negócios estão no prejuízo. A falta de clientela é realmente uma ameaça a qualquer empresa. No entanto, se você se resume a lamentar esse cenário, é sinal que precisa mudar de mentalidade. No mundo atual, em vez de procurar clientes para seus produtos, você precisa procurar produtos que atendam às necessidades do público.

Acontece que as relações de consumo mudaram com a evolução da sociedade e, principalmente, da tecnologia. É famosa a frase de Henry Ford, no início do século passado: Henry Ford disse sua famosa frase “O cliente pode ter o carro da cor que quiser, contanto que seja preto”. Hoje, no entanto, esse posicionamento não funciona mais e pode levar uma empresa à falência. Estamos na era da personalização. Todos querem que suas necessidades pessoais sejam atendidas de forma satisfatória. Por isso, empresas precisam estar em constante pesquisa e atentas ao mercado para identificar tendências e demandas e saber aproveitá-las da melhor forma.

De outro lado, quem quer empreender não pode cair no pensamento de “Eu vou lançar esse produto e vai ser sucesso, tenho certeza”. O pensamento correto é “Que produto eu posso lançar para atender a essa demanda?”. A prospecção nunca foi tão importante. E é nesse cenário que ganham força as startups: elas surgem para resolver problemas da sociedade. É que o remédio só pode ser desenvolvido depois que a dor é identificada. E uma das premissas da startup é justamente essa: identificar uma necessidade para, então, desenvolver sua solução, de forma inovadora e escalável.

Para o lançamento de um novo produto ou mesmo de uma empresa, o planejamento é essencial. Uma boa estratégia é a Go-to-market, que foca em como a empresa pode colocar seu produto (bem ou serviço) em determinado mercado para atingir a penetração desejada, obtendo maior receita e lucratividade. É uma maneira de direcionar todos os esforços para o lançamento de forma a maximizar a efetividade e o retorno.

Empreendedores geralmente têm pressa em lançar seus produtos ou empresas, aquela ansiedade para fazer o empreendimento prosperar. No entanto, quando esse início não é feito baseado em um planejamento e com direção correta, o resultado pode ser frustrante. Foi-se o tempo em que se podia pensar em lançar um produto por “gosto”. Hoje, é preciso saber ofertar o que é pedido, o que é demandado.

O Empretec Summit Brasil 2020, evento que será realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) de 18 a 20 de agosto para discutir temas como inovação, liderança, empreendedorismo, comunicação e oportunidades na pandemia, está com inscrições abertas

De acordo com o Sebrae, o evento - gratuito - é voltado para pessoas que já participaram do curso Empretec, conhecidos como “empretecos”, ou que se interessam por essa metodologia desenvolvida pela Organização das Nações Unidas (ONU). A expectativa da organização é que cerca de 6 mil pessoas participem do encontro on-line.  

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Entre os convidados, há nomes como Geraldo Rufino, fundador da JR Diesel, Gustavo Ziller, co-fundador da Kili Ventures e Jaqueline Weigel, futurista e humanista. Outro atrativo, segundo o Sebrae, será o ambiente virtual gamificado para facilitar a circulação entre as salas do evento e a oferta de conteúdos exclusivos. 

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O governador Paulo Câmara (PSB) assinou, nesta sexta-feira (31), o decreto que regulamenta o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação. A medida visa incentivar pesquisas e desenvolvimento científico em Pernambuco.

Segundo o Governo de Pernambuco, o Marco Legal também vai aproximar o Estado, empresas e startups. A partir de agora, pesquisadores públicos poderão desenvolver projetos em parceria com empresas e outros órgãos governamentais e de outras esferas.

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Pernambuco também instituiu a Usina Pernambucana de Inovação, que tem o objetivo de apresentar soluções de formas inovadoras aos desafios estaduais e acelerar o processo de transformação digital. 

"A Usina funcionará como uma ferramenta de governo para resolver eventuais problemas da gestão pública", explicou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aluísio Lessa.

Vivemos uma verdadeira transformação digital impulsionada pela crise gerada pela Covid-19. No campo da educação, com a perspectiva da retomada das aulas, alguns professores, pais e alunos não estão seguros sobre o modelo presencial. Estados como São Paulo e Rio de Janeiro já sinalizaram datas de retorno, mas com uma sombra de incertezas sobre processos e protocolos que serão aplicados para esta volta presencial.

No meio deste cenário, uma empresa tem crescido muito devido ao aumento da demanda por plataformas de ensino a distância (EAD) e apps educacionais. A Edulabzz é um laboratório de inovação especializado em Edtech (tecnologias voltadas para a educação), que desenvolveu o Toolzz: um conjunto de aplicações para a Educação 4.0 que funciona como um hub de soluções educacionais inovadoras. 

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O pacote engloba desde plataformas EAD com uma experiência estilo Netflix, aplicativos de podcasts educacionais semelhantes ao Spotify, até um app que funciona como o “Uber da educação”, conectando diretamente alunos aos professores. O sistema funciona no modelo white label, permitindo à escola personalizar a plataforma com toda sua identidade visual e criar sua um ambiente personalizado em até 24h, sem programar nada e com um custo de assinatura mensal muito baixo. 

Durante a pandemia, a Edulabzz focou em melhorar e desenvolver sua plataforma online para que escolas, universidades e empresas possam reagir à paralisação das atividades presenciais. Novas funções foram adicionadas ao pacote Toolzz desde o início da crise: salas de aula remotas, transmissões ao vivo, grupos de estudo, sistemas de turmas, mural da turma, sistema de criação de provas, sistema de correção de atividades – todas essas inovações foram implementadas para ajudar os professores e gestores educacionais a manterem seus alunos aprendendo de forma organizada, mesmo estando em casa.

Essas adições, unidas às já existentes, fizeram a plataforma ser reconhecida nacional e internacionalmente como uma das tecnologias educacionais mais futuristas existentes até o momento. A empresa se prepara para a internacionalização nos próximos meses. Hoje, a Edulabzz oferece suas soluções diretamente para escolas, mas recentemente iniciou uma linha de negócio voltada para sistemas de ensino que ajudaram a escalar a plataforma durante a pandemia. “Com apenas um de nossos clientes, que é um sistema de ensino para educação básica, estamos atingindo hoje 198 escolas e mais de 75 mil alunos”, afirma o fundador da edtech, Lucas Moraes.

Grandes players já são clientes da Edulabzz: o grupo Ser Educacional, um dos maiores grupos de educação superior privada do país; o Sistema de Ensino J. Piaget; a Rhyzos Educação; a Startse; o Instituto Êxito de Empreendedorismo e outras 100 empresas fazem parte deste grupo de instituições que estão saindo na frente quando o assunto é inovar na educação. A plataforma já acumula centenas de milhares de alunos conectados diariamente. O Instituto Êxito de Empreendedorismo, por exemplo, utiliza a plataforma Toolzz para levar educação empreendedora aos jovens. "Graças à parceria e aos produtos de qualidade da Edulabzz, conseguimos disponibilizar nossa plataforma online com quase 300 cursos gratuitos, ministrados por grandes nomes do empreendedorismo nacional. Assim, estamos atingindo milhares de jovens em todo o Brasil e ajudando a mudar suas vidas", afirma o presidente da instituição, Janguiê Diniz.

Moraes reforça que o plano da Edulabzz é ser a “Microsoft da Educação” e concorrer com gigantes do mercado de tecnologia como Google e Apple, que também já possuem pacotes de soluções para educação online. “Estamos investindo em pesquisa e desenvolvimento, sempre em linha com o que o mercado educacional apresenta de necessidades, para criar soluções inovadoras e que facilitem a vida de gestores, professores e alunos”, pontua.

A Copa do Mundo de Empreendedorismo está com inscrições abertas até 14 de julho, para a competição mundial em inovação. Gratuita, a oportunidade é aberta para todas as pessoas que possuem um projeto inovador, seja ele em estágio de ideia, inicial ou já em desenvolvimento.

Nesta edição, 187 países estão na competição e o Brasil já possui 300 projetos inscritos. O programa visa estimular qualquer pessoa, em qualquer lugar, a dar início ou expandir um negócio, promovendo uma colaboração transfronteiriça entre empresários, investidores, pesquisadores, formuladores de políticas e organizações de apoio empreendedor. O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) participa da iniciativa, integrando a comissão seletiva das etapas nacionais, que antecedem as fases globais.

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A oportunidade possibilitará os candidatos apresentarem sua ideia para o mundo, além disso, durante toda a Copa, serão oferecidos US$ 5 milhões divididos em 118 premiações, dentre elas, treinamentos, recursos, conexões, orientações, oportunidades de investimento, aceleração e dinheiro em espécie.

A analista de cultura empreendedora do Sebrae, Renata Malheiros, por meio de nota, destaca a importância de participar de um evento desse porte. “A Copa do Mundo de Empreendedorismo é mais que uma competição. A experiência é única porque pode mudar completamente a história dos participantes. A possibilidade de conectar mentes inovadoras de todo o mundo para a troca de ideias é sensacional. Sem falar da chance de os candidatos terem acesso às instituições internacionais que apoiam o empreendedorismo, assim como o Sebrae faz no Brasil. Ampliar a rede de relacionamento, encontrar investidores, conectar soluções com parceiros, ganhar prêmios, são algumas das possibilidades que já presenciei”, afirmou Renata.

A semana de moda de Londres vinha sido considerada obsoleta por muitos críticos e profissionais da moda. Entretanto, em meio à crise da pandemia do novo coronavírus, seus organizadores acharam uma forma de resgatar a relevância dessa fashion week.

Com uma programação extensa, trazendo a junção de desfiles masculinos e femininos, reuniões digitais, exposições, curtas metragens, entre outros, a capital londrina superou sua crise criativa e entregou um resultado inspirador.

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Hoje, o LeiaJá separou 5 iniciativas que farão diferença no mercado de moda daqui para frente.

1 - Diário do designer

Para transformar a experiência em algo ainda mais intimista, os organizadores e estilistas fizeram uma espécie de diário no IGTV do Instagram, onde dividiram todo o processo criativo e bastidores de estilistas como Bethany Williams e Lou Dalton.

2 - Coleções com personagens digitais

Stephen Jones mergulhou em sua criatividade para criar os chapéus mais desejáveis da indústria em uma parceria com a Noonouri, a boneca virtual queridinha entre os fashionistas. A apresentação de Analogue Fairydust, "um voo imaginário para o futuro, dentro de onde nós esperamos estar em um mundo melhor", durou 1 minuto e 23 segundos no IGTV da grife e expôs as principais tendências do acessório para a primavera/verão 2021.

3 – Foco na playlist

"Qual é o som que define a moda?" foi a pergunta de destaque para alguns DJs, designers e outros nomes da moda que responderam com a criação de várias playlists no Spotify. Vale o play na da designer Bianca Sauders, referência em modelagem masculina.

4 - Educação em primeiro lugar

Muito se discute sobre o papel da moda na sociedade contemporânea, sendo a indústria uma das maiores produtoras de arte e espelho de seu tempo, de acordo com palestra da CFDA (Council of Fashion Designers of America). A London Fashion Week levou essa responsabilidade a sério e dedicou um espaço para conteúdos educativos, como um artigo sobre antirracismo na moda ou um guia para fotografar as suas coleções de moda com poucos recursos.

5 – Entrevistas por vídeo

As ligações de vídeo têm sido fortes aliadas do business durante a quarentena por conta do novo coronavírus. Atendendo a essa necessidade, a fashion week investiu em entrevistas por vídeo de até 15 minutos, como a conversa com a stylist Susan Bender.

A pandemia de Covid-19 tem forçado pessoas de todo o mundo a fazer diversas adaptações em suas rotinas e também na realização de cerimônias que celebram encerramentos de ciclos e momentos especiais. Um exemplo disso foi a formatura do Colégio Senador Renato Compañero Cayetano Memorial de Ciência e Tecnologia, em Manila, capital das Filipinas, realizada na última sexta-feira (22), utilizando robôs para representar os estudantes. 

O objetivo da inovação foi evitar aglomerações, uma vez que eram 179 formandos e no momento é necessário adotar medidas de isolamento social para conter o avanço da Covid-19 pelo mundo. Durante a cerimônia, os diplomas eram entregues a robôs que tinham tablets em que apareciam os rostos dos estudantes. 

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O Ibmec, instituição de ensino superior, está disponibilizando gratuitamente dez cursos on-line nas áreas de liderança, empreendedorismo, inovação, planejamento estratégico e mercado e produtos financeiros. Interessados podem se inscrever através da internet e receber o certificado ao final do curso.

 Na plataforma digital, quem deseja aprimorar seu currículo pode aprender sobre liderança, empreendedorismo, inovação, noções de mercado financeiro e economia, CRM, análise de desempenho gerencial, planejamento estratégico, entre outros. Os cursos possuem carga horária de 10h e estão disponibilizados em vídeo-aulas.

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