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O presidente Jair Bolsonaro terá uma agenda intensa internacional em março. Inicialmente, ele irá para os Estados Unidos, depois para o Chile e Israel. As programações estão sendo fechadas. Bolsonaro deverá ter reuniões com os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e do Chile, Sebastián Piñera, e com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, antecipou a agenda do presidente após reunião com o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, quando conversaram sobre a reunião a comissão Brasil-China. Mourão coordena a reunião.

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A viagem aos Estados Unidos deve ocorer entre 18 a 22 de março, de lá, o presidente deve seguir para o Chile, onde ficará até o dia 23, e no fim do mês, ele irá para Israel. Os jornais de Israel noticiam que o Ministério das Relações Exteriores informou que a viagem de Bolsonaro ao país deve ocorrer entre 31 de março a 4 de abril.

Detalhes
A visita do presidente aos Estados Unidos ocorre no momento em que lideram um movimento internacional para reconhecimento do autodeclarado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, e da distribuição de ajuda humanitária para o povo venezuelano.

No Chile, Bolsonaro deve participar do fórum Prosur, organizado pelo presidente chileno, que se destina a propor ações e acordos para promoção do desenvolvimento na América do Sul. Segundo Piñera, o fórum será um órgão "sem ideologias ou burocracia".

A viagem do presidente a Israel é uma retribuição à visita, em dezembro, de Netanyahu ao Brasil e ao comparecimento da cerimônia de posse. No mês passado, o primeiro-ministro israelense enviou um grupo de militares para ajudar nos resgates das vítimas do rompimento da barragem Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG).

Durante pronunciamento na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), a deputada e integrante do mandato coletivo Juntas (PSOL), Jô Cavalcanti, fez referência ao Dia Internacional da Mulher, lembrado no próximo dia 8 de março.

A parlamentar convidou as pernambucanas para irem às ruas em um ato público pelo fim da violência de gênero, contra a Reforma da Previdência e em memória da vereadora do Rio de Janeiro pelo PSOL, Marielle Franco.

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“Em defesa da vida das mulheres, vamos fazer o nosso protesto por um Brasil livre do machismo, do racismo e do capitalismo”, enfatizou Jô, nessa quinta-feira (28). A parlamentar ainda citou outros pleitos como a ampliação do funcionamento das Delegacias da Mulher, a legalização do aborto e a concretização do Plano Estadual de Habitação.

“Também estamos contra a Reforma da Previdência, porque nós mulheres somos a maioria no setor informal, temos os menores salários, somos demitidas com mais frequência, então seremos as mais impactadas com as mudanças propostas pelo Governo Federal”, finalizou.

A Declaração de Imposto sobre a Renda da Pessoa Física deve ser entregue entre 7 de março e 30 de abril de 2019, pela Internet. As regras para a entrega da declaração anual estão em Instrução Normativa da Receita Federal, publicada nesta sexta-feira  (22) no Diário Oficial da União.

Está obrigada a apresentar a declaração a pessoa física residente no Brasil que, no ano-calendário de 2018 tenha recebido rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste na declaração, cuja soma foi superior a R$ 28.559,70 ou tenha recebido rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40 mil.

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Deve declarar ainda quem obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos sujeito à incidência do imposto ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas; quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês e nessa condição encontrava-se em 31 de dezembro ou quem optou pela isenção do Imposto sobre a Renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, no prazo de 180 dias, contado da celebração do contrato de venda.

No caso da atividade rural, deve declarar quem obteve receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 ou pretenda compensar, no ano-calendário de 2018 ou posteriores, prejuízos de anos-calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2018. Também deve declarar quem teve em teve, em 31 de dezembro, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil.

Quem não entregar a declaração está sujeito à multa de 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, lançada de ofício e calculada sobre o total do imposto devido nela apurado, ainda que integralmente pago.

A multa terá valor mínimo de R$ 165,74 e valor máximo correspondente a 20% do Imposto sobre a Renda devido. A multa mínima será aplicada inclusive no caso de declaração de Ajuste Anual da qual não resulte imposto devido.

Em tratamento contra a depressão, o deputado estadual Diogo Moraes (PSB) vai tomar posse ao cargo nesta terça-feira (12), a partir das 14h30, na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), durante sessão plenária. No entanto, o pessebista voltará para São Paulo para terminar o seu tratamento. 

No final do mês passado, o ex-deputado Oseas Moraes, pai de Diogo, disse durante uma entrevista que o seu filho estava passando problemas de saúde com uma crise de depressão tendo que ser internado em um hospital. Na ocasião, Oseas contou que não havia prazo para alta médica e que Diogo chegou a ser internado na UTI.

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Diogo Moraes teve mais de 50 mil votos. A expectativa é que a partir de março ele tenha alta em definitivo para prosseguir com a sua atividade parlamentar. 

A informação também foi divulgada pelas redes sociais do deputado. “A notícia alegra familiares, amigos, funcionários de gabinete e também servidores da casa, que demonstraram carinho e gratidão ao deputado nos últimos dias, à espera de sua chegada”, diz uma parte da legenda. 

Diogo Moraes foi reeleito para o terceiro mandato. Apenas em Santa Cruz do Capibaribe, ele recebeu ao menos 10 mil votos. Na época, em entrevista concedida, chegou a dizer que era “a pessoa mais feliz do mundo” quando recebeu a notícia de tantos votos em sua terra natal. 

Queiram ou não queiram os pernambucanos, um fato é certo: o vice-presidente da República, General Mourão (PRTB), vai receber o título de cidadão recifense, após a Câmara Municipal do Recife aprovar a concessão em dezembro passado por 28 votos a favor e dois contra (além de nove faltas). 

Mourão deve desembarcar na capital pernambucana daqui a aproximadamente dois meses: a entrega da homenagem está pré-agendada para acontecer em março. O deputado estadual eleito Marco Aurélio, autor da proposição e do mesmo partido de Mourão, segue para Brasília no próximo dia 22 para definir a data da solenidade. Além de Marco Aurélio, também vai ao encontro do vice de Bolsonaro o dirigente estadual da sigla, Ednásio Silva e Levy Fidelix, que preside a legenda nacionalmente. 

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Em meio a muitas críticas, Marco Aurélio justificou a proposta afirmando que o general serviu no Recife. “A principal condição para que alguém receba o título de cidadão é ter feito algo pelo Recife. Ele serviu aqui durante três anos e uma das filhas dele nasceu aqui. Fui a São Paulo no intervalo entre o primeiro e segundo turnos e ele me contou que passava as férias sempre em Pernambuco, mas que não poderia mais vir como anônimo. Foi aí que tive a ideia de homenageá-lo”, chegou a explicar durante entrevista. 

O presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PSL), também pode receber o título, no entanto, de acordo com o segundo parágrafo do artigo 414 do Regimento Interno da Câmara, que versa sobre a concessão de Títulos Honoríficos, a honraria é concedida “em virtude de relevantes serviços, comprovadamente prestados ao Recife ou à sua gente, por via de projeto de decreto legislativo”. 

O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, disse neste domingo (2) que deve se encontrar com o homólogo norte-americano, Donald Trump, em março de 2019. A informação é do jornal "O Estado de S. Paulo".

Bolsonaro compareceu ao Allianz Parque, em São Paulo, onde assistiu ao jogo entre Palmeiras, time do qual é torcedor, e Vitória, pela última rodada do Campeonato Brasileiro. Após a vitória por 3 a 2 do clube paulista, o presidente eleito entregou a taça da competição a jogadores e comissão técnica.

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Perguntado no aeroporto de Congonhas sobre o encontro com Trump, ele respondeu que a reunião ocorreria "só em março, após a cirurgia". A Casa Branca ainda não confirma a realização da cúpula.

Bolsonaro deve se submeter no próximo dia 20 de janeiro a uma cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia e religação de alças do intestino delgado, dando continuidade à recuperação dos ferimentos a faca sofridos durante a campanha eleitoral. O procedimento estava previsto para o próximo dia 12 de dezembro, mas teve de ser adiado devido a uma inflamação observada em uma tomografia abdominal.

Após a cirurgia, o período de recuperação deve durar de 10 a 15 dias, devido a uma paralisia intestinal pós-operatória que, segundo Antonio Macedo, médico de Bolsonaro, é normal em casos como o do presidente eleito.

Da Ansa

O Papa Francisco visitará o Marrocos nos dias 30 e 31 de março de 2019, informou nesta terça-feira (13) a assessoria de imprensa do Vaticano. O pontífice argentino aceitou o convite do rei do Marrocos, Mohammed VI, para visitar o país islâmico e viajar para Rabat e Casablanca, disse a Santa Sé.

É a segunda visita de um pontífice depois da realizada em 1985 pelo papa João Paulo II, que foi o primeiro chefe da Igreja Católica a visitar um país islâmico, já que a igreja católica no Marrocos é uma minoria. Francisco tem primeiro uma viagem ao Panamá, entre os dias 23 e 27 de janeiro, para participar da Jornada Mundial da Juventude.

Fontes religiosas afirmam que o pontífice está planejando viagens em 2019 para a Bulgária, Romênia, Japão, Moçambique e Madagascar, que ainda não foram oficialmente confirmadas.

O governo concedeu hoje (4) a nacionalidade brasileira às primeiras pessoas reconhecidas como apátridas na história do Brasil. Maha e Souad Mamo foram naturalizadas brasileiras em Genebra, na Suíça, durante encontro da Agência da Organização das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR). A entrega do documento de nacionalidade foi feito pelo coordenador-geral do Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), Bernardo Laferté, e pela representante permanente do Brasil junto à ONU, embaixadora Maria Nazareth Farani Azevêdo.

Em junho, as duas irmãs tiveram a condição de apátrida (em que o indivíduo não tem nacionalidade reconhecida) confirmada pelo governo brasileiro, no primeiro processo que teve como base a Lei de Migração, que entrou em vigor no ano passado. Antes da nova legislação, a designação de “apátrida” não existia no ordenamento jurídico do Brasil.

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Segundo o ministro da Justiça, Torquato Jardim, a primeira naturalização de apátridas simboliza um momento “histórico” para o país. “Ao conceder a nacionalidade brasileira a Maha e Souad Maho, o Brasil reafirma sua tradição de acolhimento aos vulneráveis e desassistidos e dá um exemplo ao mundo de que foi, e sempre será, um país comprometido com a erradicação da apatridia”, afirmou, durante a solenidade.

Nascidas no Líbano, as duas irmãs não puderam ser registradas no país, porque lá se exige que os nascidos sejam filhos de pais e mães libaneses. Seus pais, de nacionalidade síria, também não puderam registrá-las no país de origem. Na Síria, crianças só são registradas por pais oficialmente casados, o que não era o caso deles.

De acordo com a Agência da Organização das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), cerca de 10 milhões de pessoas em todo o mundo não têm nacionalidade. Por isso, são consideradas apátridas. Por falta de uma certidão de nascimento e outros documentos de identidade, muitas vezes elas são impedidas de frequentar escola, consultar um médico, trabalhar, abrir uma conta bancária, comprar uma casa ou se casar.

A nova Lei de Migração dispõe sobre medidas protetivas para os apátridas, facilitando garantias de inclusão social e naturalização simplificada para os cidadãos sem pátria. A legislação segue convenções internacionais de respeito aos apátridas e busca, com o direito a solicitar nacionalidade, reduzir o número de pessoas nessa situação. Caso os apátridas não queiram solicitar naturalização imediata, terão residência no país aceita em definitivo. Mesmo que a condição de apátrida não seja reconhecida por algum motivo, que cabe recurso, o indivíduo não poderá ser devolvido para países onde sua vida, liberdade ou integridade pessoal estejam em risco.

A Uber anunciou nesta terça-feira (24) que chegou à marca de 10 bilhões de viagens. O número foi atingido no último dia 10 de junho, quando 173 corridas começaram simultaneamente às 19h12:36 (horário de Brasília). Elas aconteceram em 21 países de seis continentes, em cidades como São Paulo, Nova York, Buenos Aires, Londres e Cairo, informou a empresa.

A América Latina liderou o número de viagens simultâneas, sendo 44 delas só no Brasil. A corrida brasileira mais curta aconteceu em Florianópolis, com apenas 1 quilômetro, e a mais longa foi em Campinas, percorrendo 36 quilômetros.

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Em Caruaru (PE), uma viagem fez parte do marco global. Segundo a Uber, a meta foi alcançada oito anos e dez dias após a primeira corrida ser realizada pelo aplicativo.

"A Uber continua tão entusiasmada e comprometida como se ainda fosse uma startup, buscando oferecer os melhores produtos e experiências em nossas próximas 10 bilhões de viagens", afirma o diretor geral da Uber Brasil, Guilherme Telles.

No Brasil, a empresa celebrou 1 bilhão de viagens em fevereiro de 2018. A empresa afirma estar presente em mais de 100 cidades pelo país, tendo mais de 500 mil motoristas parceiros e 20 milhões de usuários.

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O Estado de São Paulo, maior parque industrial do País, registrou avanço de 2,0% na indústria local na passagem de fevereiro para março, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional, divulgados nesta quarta-feira, 9, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Houve quedas em oito dos 15 locais pesquisados

Na média nacional, a produção da indústria recuou 0,1% na mesma comparação, conforme divulgado na semana passada.

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Os recuos mais acentuados foram registrados por Bahia (-4,5%), Rio de Janeiro (-3,7%) e Região Nordeste (-3,6%). Santa Catarina (-1,2%), Rio Grande do Sul (-0,9%), Paraná (-0,9%), Minas Gerais (-0,5%) e Ceará (-0,2%) completaram o conjunto de locais com índices negativos em março de 2018, informou o IBGE.

Na contramão da produção industrial nacional, além da alta de 2,0% em São Paulo, houve incremento da atividade na passagem de fevereiro para março no Pará (9,0%), Mato Grosso (4,7%), Espírito Santo (2,8%) e Amazonas (2,6%). As demais taxas positivas foram registradas em Goiás (1,2%) e Pernambuco (0,2%).

Na comparação de março com igual mês do ano anterior, o setor industrial mostrou crescimento de 1,3% em março de 2018, com altas em sete dos 15 locais pesquisados pelo IBGE. A produção na indústria paulista avançou 4,0% nessa ótica de comparação.

"Vale citar a influência do efeito calendário, já que março de 2018 (21 dias) teve dois dias úteis a menos do que igual mês do ano anterior (23)", diz a nota divulgada pelo IBGE.

Além de São Paulo, Amazonas (24,3%) e Pará (10,1%) assinalaram as expansões mais intensas. Mato Grosso (3,4%), Ceará (2,4%) e Santa Catarina (2,0%) também cresceram acima da média nacional (1,3%). Pernambuco (0,9%) completou o conjunto de locais com alta na produção nesse mês.

Na contramão, Bahia (-5,3%), Rio Grande do Sul (-4,9%) e Minas Gerais (-4,6%) tiveram os recuos mais elevados em março ante março de 2017. Os demais resultados negativos foram na Região Nordeste (-3,6%), Goiás (-2,5%), Espírito Santo (-2,4%), Paraná (-2,0%) e Rio de Janeiro (-0,3%).

O consumo de eletricidade no País caiu 1,1% em março em relação a igual período do ano passado, informou a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) nesta sexta-feira, 27. Ao todo foram consumidos 39.968 gigawatts-hora (GW) no período. No ano até março, o consumo registra alta de 0,4%.

O consumo de energia elétrica pela indústria subiu 0,8% em março contra março 2017, enquanto o consumo residencial caiu 2,6% e o comercial 2%, na mesma comparação. "Ressalta-se que, em março de 2017, a classe residencial registrou crescimento de 7%, a mais alta taxa no ano, em função do aumento expressivo do consumo nas regiões Sul e Sudeste impulsionado pelas altas temperaturas observadas naquele período", informou a EPE, creditando a queda também ao ciclo de faturamento das distribuidoras.

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Segundo a EPE, dos 10 setores da indústria que mais demandam energia elétrica, seis deles exibiram desempenho positivo em março: automobilístico (+4,4%), borracha e plástico (+4,4%), extração de minerais metálicos (+3,6%), alimentício (+3,5%), metalúrgico (+3,3%) e produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (+0,6%).

A Região Sudeste foi a que mais demandou energia elétrica, em alta de 3,3% em março, seguido do Norte, com alta de 2,6%, e Centro-Oeste, com incremento de 0,8%.

"No mercado cativo das distribuidoras, o consumo teve redução de 3,9% em março e de 3,2% no trimestre. No mercado livre, por outro lado, houve aumento de 5,4% e de 9%, respectivamente", informou a EPE.

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Uma árvore do Bosque Rodrigues Alves caiu na tarde desta quarta-feira (18), no bairro do Marco, em Belém. Vários carros que estavam estacionados na travessa Perebebuí foram atingidos e o muro do jardim botânico foi destruído (veja fotos na galeria acima). A via está interditada.

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A Secretária Municipal do Meio Ambiente (Semma) informou que a árvore é da espécie Marupá e que uma equipe foi deslocada para o local para tomar as providencias necessárias. A causa da queda ainda não foi comunicada pelo órgão. A Semma disse ainda que as árvores passam por manutenções semanais e que técnicos já orientaram os proprietários dos veículos atingidos para procedimentos necessários. Em 2018, foram registradas 11 quedas de árvores na capital paraense, sendo seis mangueiras e cinco de outras espécies.

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O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro subiu 1,3% na comparação anual de março, ganhando força em relação ao aumento de 1,1% verificado em fevereiro, segundo dados finais divulgados nesta quarta-feira (18) pela agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat.

O resultado de março ficou abaixo da estimativa preliminar e da expectativa de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, de alta de 1,4% em ambos os casos.

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A leitura final também mostrou que a inflação na zona do euro se afastou um pouco mais da meta do Banco Central Europeu (BCE), que é de uma taxa ligeiramente inferior a 2,0%.

Em relação a fevereiro, o CPI da região subiu 1% em março, em linha com a projeção do mercado.

Apenas o núcleo do CPI do bloco, que exclui os preços de energia e de alimentos, registrou avanço de 1,4% em março ante o mês anterior e acréscimo de 1% na comparação anual. Fonte: Dow Jones Newswires.

O número de inadimplentes em março cresceu 3,13% em relação ao mesmo mês no ano passado pela sexta vez consecutiva. Chegou ao final do primeiro trimestre com 62,1 milhões de consumidores com contas em atraso. A conclusão é de um levantamento feito em todo o País pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Na contramão deste movimento, também em março sobre o mesmo mês em 2017, o volume das dívidas recuou 0,38%.

A aparente contradição, segundo explica a economista-chefe de SPC Brasil, Marcela Kawauti, se dá porque o consumidor inadimplente normalmente está negativado por mais de uma dívida nos órgãos de defesa do consumidor.

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Se ele começa a pagar uma das dívidas, seu CPF ainda permanece registrado como devedor inadimplente. "Como em média, cada consumidor tem duas dívidas em aberto, se ele paga uma conta, a outra ainda fica pendente, o que não retira seu CPF do cadastro de negativados", reforça Marcela.

Quanto ao aumento do número de devedores, o presidente da CNDL, José Carlos da Costa, conta que além das razões já conhecidas, como dificuldades de pagamentos pelo aumento do desemprego e queda da renda, pesa a revogação da legislação em São Paulo que exigia por parte dos empresários o envio de uma carta com Aviso de Recebimento (AR) antes de efetivar o registro do atraso. "Com a revogação da lei, muitas das negativações que estavam represadas entraram na base de dados de forma mais abrupta, contribuindo para um aumento na totalização de negativados", explica Costa.

O indicador mostra ainda que é na faixa etária entre 30 e 39 anos que se concentra a maior incidência dos negativados pelos órgãos de proteção ao crédito, com 51% das anotações, totalizando, em números absolutos, 17,6 milhões de inadimplentes. Marcela afirma que a liderança da faixa etária dos 30 anos se explica pelo fato de, geralmente, nesta idade as pessoas já serem chefes de família e terem um número maior de compromissos a pagar.

Outro corte da pesquisa mostra que com 26,94 milhões de inadimplentes, a Região Sudeste é a que concentra o maior número de pessoas com nomes sujos. Mas é o Norte do País, com 5,54 milhões, que tem o maior número de inadimplentes proporcionalmente à população.

Os setores de telecomunicações e bancário são os que mais sofrem com a inadimplência. Em março os atrasos de pagamentos de contas de telefone, TV por assinatura e internet aumentaram 7,76% e os atrasos de pagamentos aos bancos cresceram 4,83%.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acaba de se entregar, na tarde deste sábado (7), à Polícia Federal para o cumprimento da pena de 12 anos e um mês de prisão. Como previsto inicialmente, Lula se entregou depois da missa em homenagem aos 68 anos de Marisa Letícia, falecida em fevereiro de 2017. O evento aconteceu em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP), local que o ex-presidente permaneceu junto a aliados desde a última quinta-feira (5), quando o juiz Sérgio Moro expediu o mandado de prisão.

A prisão em São Bernardo do Campo traz para o petista a memória histórica de uma detenção em 1980, quando durante o regime militar, Lula esteve preso por 31 dias. Foi na cidade que ele foi detido por liderar uma greve dos trabalhadores do ABC Paulista em plena ditadura. Na época, Lula era presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, local onde iniciou a vida política e viveu altos e baixos até chegar à Presidência da República.

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Nos últimos dias, o sindicato virou asilo político do ex-presidente. Lá ele faz articulações com a defesa e recebeu apoio de políticos, como a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), a presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, e os pré-candidatos a Presidência pelo PCdoB, deputada Manuela D’Ávila, e pelo PSOL, Guilherme Boulos. Além de senadores, deputados, prefeitos, lideranças nacionais do PT e de partidos de esquerda.

Militantes petistas também promoveram no local atos e homenagens. Nas redes sociais, a hashtags #OcupaSãoBernardo esteve diversas vezes entre os assuntos mais comentados. Na sexta, um grande ato reuniu milhares de apoiadores de Lula e neste sábado a multidão voltou à frente do Sindicato para expressar o carinho pelo ex-presidente.

A condenação e o cumprimento da pena

O declínio de Lula iniciava em 2016 quando foi levado coercitivamente para depor por determinação do juiz Sérgio Moro. Em setembro do mesmo ano, Moro torna o ex-presidente réu na Lava Jato. Apesar de Lula negar todas as acusações, uma derrota agrava sua situação: em julho de 2017, o magistrado condena Lula a 9 anos e 6 meses de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção passiva no caso do triplex do Guarujá, pena que foi aumentada durante a apreciação em segunda instância.

Até o último momento, na última quarta-feira (4), quando o Supremo Tribunal Federal (STF) negou o habeas corpus preventivo a Lula, o petista negou tudo que lhe foi atribuído. Após saber do mandado de prisão, o petista disse que esse era o “sonho de consumo” de Moro e definiu a prisão como “absurda”.

No documento em que determina o início da execução da pena de Lula, Moro deu até às 17h dessa sexta-feira (6) para que o ex-presidente se entregasse voluntariamente, entretanto, o líder-mor petista não firmou o acordo e, por meio da defesa, disse que a Polícia deveria buscá-lo em São Bernardo. O fato de ele não ter se apresentado não representou um desrespeito à decisão judicial e ele não foi considerado procurado pela PF.

Para evitar a prisão, a defesa de Lula impetrou um pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas foi negado. Também ingressou com um novo recurso no Supremo Tribunal Federal (STF), onde o relator é o ministro Edson Fachin, que ainda não deu uma decisão.

Histórico

Derrotas fizeram parte da vida pública do petista até chegar ao cargo de presidente. Na disputa presidencial de 89, ele perde no segundo turno para Fernando Collor. Ele não desistiu. Em 1994, concorre novamente à presidência e é derrotado novamente, desta vez, por Fernando Henrique Cardoso. Não dado por satisfeito, em 1998, tenta pela terceira vez o sonho de comandar o país, porém perde mais uma vez para FHC. Em 2002, finalmente, enfrenta José Serra e se torna presidente do país. 

Em seu primeiro pronunciamento, após vencer a eleição, Lula fez um discurso destacando promessas. “Se no final de meu mandato cada brasileiro puder comer três vezes ao dia, terei cumprido a missão da minha vida”, ressaltou. Na ocasião, ele também disse que “o brasileiro votou sem medo de ser feliz e que a esperança venceu o medo”. 

Três anos depois, mais exatamente em 2005, o escândalo do Mensalão vem à tona, o que não o impediu de ser reeleito, em 2006, vencendo o então candidato Geraldo Alckmin. Deixou o governo, depois de oito anos, com uma alta aprovação e elege a sua sucessora: Dilma Rousseff.

A condenação de Lula divide opiniões. Chamado de “herói dos trabalhadores" e até de “bandido”, uma coisa é certa: o ex-presidente entrou para a história política do Brasil seja pela idolatria por uma grande parte dos brasileiros ou por ser o quinto presidente do país a ser preso. 

Com Giselly Santos 

 

Em março, o grupo econômico Bradesco liderou o ranking das empresas mais reclamadas no Procon-PE. Formada por diversas categorias, como o Banco Bradesco e o Bradesco Saúde, a corporação recebeu 98 reclamações.

A lista de queixas do Procon-PE também inclui a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) e a Motorola Industrial, que juntas ocupam o segundo lugar com 66 reclamações, o grupo econômico Itaú e a operadora de telefonia Oi. Ao todo, o órgão atendeu 2.414 pessoas no mês de março em Pernambuco.

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Para abrir uma reclamação o consumidor deve comparecer a unidade sede, localizada na Rua Floriano Peixoto, 141, no bairro de São José, área central do Recife. O responsável pela ocorrência deve estar munido da cédula de identidade, CPF e comprovante de residência atualizado. É preciso levar também documentos que possam comprovar a reclamação, como nota fiscal, ordem de serviço, fatura, comprovante de pagamento ou contrato vigente.

Mudança

A partir de agora, o Procon vai divulgar o ranking de reclamações por grupo econômico. Entre os principais problemas estão: cobrança abusiva ou indevida. 

Ranking das empresas mais reclamadas em março de 2018

1º Grupo Econômico Bradesco S/A - 98

2º Celpe e Motorola Industrial - 66

3º Grupo Econômico Itaú - 65

4º OI Móvel e OI Fixo - 57

5º Motorola Connect Sta Maria - 56

6º Compesa - 51

7º Claro S/a, Claro-NET, Claro TV Embratel - 42

8 º Grupo Econômico Caixa Econômica Federal - 40

9º Lojas Insinuantes - 33

10 º LG Electronics do Brasil - 32

Por André Cabral

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 6,281 bilhões em março, de acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). O resultado foi menor que saldo positivo de US$ 7,136 bilhões de março de 2017.

Em março, as exportações somaram US$ 20,089 bilhões (alta de 9,6% ante março de 2017), e as importações US$ 13,809 bilhões (alta de 16,9%).

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O superávit do mês veio dentro do intervalo de previsões apurado pelo Projeções Broadcast com 17 instituições do mercado, mas ficou um pouco abaixo da mediana. As estimativas iam de superávit de US$ 5,100 bilhões a US$ 6,639 bilhões, com mediana de US$ 6,400 bilhões.

Na quinta semana de março (26 a 30), o superávit foi de US$ 1,131 bilhão, com vendas de US$ 3,795 bilhões e compras de US$ 2,664 bilhões. No ano, o superávit comercial soma US$ 13,952 bilhões. Em 2017, o resultado nos três primeiros meses do ano foi positivo em US$ 14,402 bilhões.

A previsão do governo para 2018 é que o saldo da balança comercial alcance um saldo acima de US$ 50 bilhões. Para o Banco Central, a projeção é de um superávit de US$ 56 bilhões neste ano.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) avançou para 0,64% em março, acelerando o ritmo de alta em relação a fevereiro, quando subira 0,07%, divulgou nesta quarta-feira, 28, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Assim, o indicador voltou a subir em 12 meses após 9 meses de deflação, mostrando elevação de 0,20%. No ano, o acumulado registra avanço de 1,47%.

No mês, o resultado veio em linha com a mediana das estimativas do Projeções Broadcast, com intervalo que ia de 0,48% a 0,75%. Em 12 meses, o IGP-M ficou ligeiramente acima da mediana de 0,19%, mas dentro do intervalo esperado, que variava de 0,09% a 0,31%.

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Entre os três indicadores que compõem o IGP-M, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) teve forte aceleração, saindo de queda de 0,02% em fevereiro para alta de 0,89% em março. Por outro lado, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) desacelerou de 0,28% para 0,14%. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) passou de 0,14% para 0,23% no período.

O consumo de energia elétrica no País cresceu 1,8% nos primeiros 20 dias de março, enquanto a geração teve avanço de 2,6%, na comparação com o mesmo período de 2017, segundo informou nesta quinta-feira, 22, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), em boletim InfoMercado Semanal Dinâmico. Os dados são preliminares e consideram a medição coletada entre os dias 1º e 20 de março.

Segundo a câmara, o consumo no Sistema Interligado Nacional (SIN) somou 65.441 MW médios, em março, índice 1,8% superior ao consumo de energia no mesmo período de 2017 e impactado pelas temperaturas mais elevadas ao longo do mês.

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No Ambiente de Contratação Regulado (ACR) (cativo), no qual os consumidores são atendidos pelas distribuidoras (onde estão inseridos os consumidores residenciais), o consumo cresceu 0,9% ao passar de 46.136 MW médios para 46.549 MW médios, número que já leva em consideração a migração de consumidores para o mercado livre (ACL). "Caso esse movimento de mercado fosse retirado da análise, o crescimento no consumo seria de 2,6%", observa a CCEE.

Já o consumo no Ambiente de Contratação Livre (ACL), no qual as empresas compram energia diretamente dos fornecedores (onde estão os consumidores de atividade industrial/comercial), subiu 4,1%, número que incorpora o impacto das novas cargas vindas do ACR. Sem a migração na análise, o consumo no ACL ficaria praticamente estável (-0,2%).

Dentre os ramos da indústria avaliados pela CCEE, incluindo dados de autoprodutores, varejistas, consumidores livres e especiais, os setores de veículos (+10,2%), metalurgia e produtos de metal (+4,3%) e saneamento (+2,2%) registraram os maiores índices de aumento no consumo, mesmo sem o impacto da migração na análise. As maiores retrações, no mesmo cenário, pertencem aos segmentos químico (-7,1%), de bebidas (-6,1%) e de telecomunicações (-4,3%).

Geração

Em março, a geração de energia no sistema somou 69.320 MW médios, incremento de 2,6%, em relação ao mesmo período de 2017, montante impulsionado pelo aumento de 5,5% na produção das usinas hidráulicas, incluindo as Pequenas Centrais Hidrelétricas. Houve queda na geração das usinas térmicas (-12,6%) e eólicas (-7,3%) no período.

O InfoMercado Dinâmico também apresenta estimativa da produção das usinas hidrelétricas integrantes do Mecanismo de Realocação de Energia (MRE), em março, equivalente a 118% de suas garantias físicas, ou 53.820 MW médios em energia elétrica. Para fins de repactuação do risco hidrológico, o porcentual é de 98%.

O presidente Michel Temer não melhorou, ao menos em um primeiro momento, sua própria imagem diante dos eleitores ao decretar intervenção no setor de segurança pública do Rio, em 16 de fevereiro. É o que aponta a pesquisa Barômetro Político Estadão-Ipsos de março, feita duas semanas após o anúncio da medida.

O levantamento indica que a desaprovação a Temer oscilou de 93% para 94%, e que a aprovação se manteve em 4%. Os dados foram coletados antes do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), no dia 14 de março.

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A pesquisa, que avalia mensalmente a imagem de personalidades do mundo político e Judiciário, constatou que, em março, a maioria dos nomes listados permaneceu com suas taxas estáveis ou com oscilação dentro da margem de erro. "A Nação está em compasso de espera enquanto assiste atônita ao caos da segurança pública e da falência do Estado", afirmou o diretor do Ipsos, Danilo Cersosimo.

Ele lembrou que a pesquisa Ipsos não é de intenção de voto. Os pesquisadores leem alguns nomes e pedem ao entrevistado para dizer se aprova ou não a maneira como eles atuam no País. O Ipsos ouviu 1.200 pessoas em 72 municípios, entre 1.º e 13 de março. A margem de erro é de três pontos porcentuais.

Como entre os nomes listados estão os dos principais presidenciáveis, é possível avaliar em que medida eles são vistos com simpatia ou rejeitados.

Segundo a pesquisa, todos os possíveis candidatos à Presidência têm a imagem desaprovada pela maioria da população - sete deles são rejeitados por dois terços ou mais. A exceção é o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, que dialoga com o PSB, mas ainda não se decidiu se vai entrar na disputa. Barbosa é desaprovado por 42% e aprovado por 38% dos consultados.

O campeão de impopularidade é Temer, que cogita concorrer pelo MDB. O presidente via na intervenção no Rio uma maneira de reduzir sua desaprovação, que há mais de dez meses está acima de 90%. O segundo mais desaprovado é o senador Fernando Collor (PTC-AL). Sua taxa é de 86%, uma das poucas que subiram em relação ao mês anterior (era de 81%).

Os demais possíveis candidatos desaprovados por dois terços ou mais da população são o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (71%), o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (69%), o ex-ministro Ciro Gomes (66%), o ex-prefeito Fernando Haddad e o governador Geraldo Alckmin (66%), respectivamente do DEM, PSD, PDT, PT e PSDB. Nenhum deles tem índice de aprovação superior a 22%.

A desaprovação ao deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ) ficou em 60%, dois pontos porcentuais a mais do que em fevereiro, e a aprovação se manteve em 24%. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é um dos nomes com maior taxa de aprovação (41%). Sua desaprovação é de 57%. Não houve alterações significativas no quadro do petista desde fevereiro. A ex-ministra Marina Silva (Rede) tem 30% de aprovação e 59% de desaprovação.

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