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O presidente do Coritiba, Glenn Stenger, convocou, nesta terça-feira (25), influenciadores e representantes das torcidas organizadas para amenizar a pressão antes da partida decisiva contra o Sport pela Copa do Brasil.

Segundo um dos representantes convidados, do Rede Coxa, o encontro  durou cerca de duas horas, onde foram discutidas a situação financeira, novo Centro de Treinamento, desempenho do time, SAF e envolvimento do clube na criação da liga de clubes brasileira.

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O presidente afirmou aos presentes que o equilibrio financeiro de 2022 permitiu ao Coritiba fazer investimentos no Centro de Treinamento (CT). Segundo Stenger, a qualidade dos equipamentos adquiridos é a mesma das academias do Real Madrid

“Fizemos o máximo de investimento possível para que os jogadores tenham os melhores equipamentos para treinar”, disse o mandatário do Coxa, segundo o relato do torcedor que esteve na reunião.

Salários do time

Ainda de acordo com o Rede Coxa, o presidente revelou que os jogadores do Coritiba ganham entre R$ 180 mil e R$ 200 mil de salário, em média, e que o valor arrecadado pelo clube com sócios paga "menos de 10 jogadores do plantel".

Integrantes de torcidas organizadas de Corinthians e Palmeiras se enfrentaram na madrugada desta sexta-feira, no bairro Vila Prudente, na zona leste de São Paulo. A briga aconteceu no viaduto Grande São Paulo. Imagens de confronto viralizaram nas redes sociais pela manhã.

Segundo informações da Polícia Militar (PM), quatro pessoas foram encaminhadas com ferimentos graves ao hospital Ermelino Matarazzo. Alguns dos feridos tiveram fraturas nas pernas e afundamento da face. Eles seriam todos homens e torcedores corintianos.

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De acordo com informações que circulam nas redes sociais, a Mancha Alviverde teria preparado uma emboscada para a Gaviões da Fiel, que voltava a São Paulo em um ônibus. A polícia não confirma oficialmente esta informação. Em vídeos que circulam no Twitter, alguns membros da organizada palmeirense comemoram por ter colocado os corintianos "para correr".

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O Palmeiras ganhou de 2 a 0 da Inter de Limeira, no Allianz Parque, localizado na Barra Funda, zona oeste da capital paulista. Por sua vez, o Corinthians enfrentou o São Bernardo e perdeu por 2 a 0, no estádio Municipal 1º de Maio, em São Bernardo do Campo, na região do ABC.

A PM alerta para a possibilidade de um novo confronto no final de semana. No domingo, o Corinthians enfrenta a Portuguesa no estádio Mané Garrincha, em Brasília, pelo Paulistão. No entanto, o time feminino corintiano encara o Flamengo no mesmo dia, pela final da Supercopa Feminina, às 10h30, na Neo Química Arena, em São Paulo. Às 16h, o Palmeiras enfrenta o Água Santa em Diadema. O má distribuição dos jogos no calendário seria um fator de dificuldade para evitar brigas entre uniformizadas.

Palmeiras e Corinthians têm jogo marcado para a próxima quinta-feira, às 21h30, na Neo Química Arena, pelo Paulistão. Há sete anos, os clássicos em São Paulo são organizados com torcida única com o objetivo de evitar brigas no estádio e em outros pontos da cidade. A má distribuição dos jogos no calendário seria um fator de dificuldade para evitar brigas entre uniformizadas.

A última partida entre times grandes do Estado aconteceu no dia 3 de abril de 2016, com o Palmeiras vencendo o Corinthians por 1 a 0, no Pacaembu, pelo Campeonato Paulista. Naquela manhã, um homem morreu após ser atingido por uma bala perdida, disparada de um confronto entre as duas torcidas. A bala acertou o coração da vítima, que não participava da confusão. O confronto ficou popularmente conhecido como "Batalha da Inajar", pois aconteceu na Avenida Inajar de Souza, uma das principais vias da zona norte.

Integrantes da Galoucura, maior torcida organizada do Atlético-MG, publicaram vídeos nas redes sociais em que furam os bloqueios na BR-381, que estava atrapalhando a passagem para São Paulo. O Atlético-MG entra em campo hoje, às 21h30, para enfrentar o Tricolor paulista no estádio do Morumbi.

"Se precisar da Tropa do Fura Bloqueio, chama os Galoucura. Todos bloqueios que tiver nós vamos tirar, desgraça. Onde tiver bloqueio, a gente vai passar passando. Vamos ver o Galo independente de qualquer coisa", afirma Josimar Júnior, presidente da Galoucura.

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Nesta tarde, a PRF informou que o país tem 267 pontos de manifestação, incluindo 89 bloqueios em estradas. Os estados que registram o maior número de manifestações são Santa Catarina, Mato Grosso e Pará.

Na manhã desta terça-feira (01), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizou que agentes da Polícia Militar (PM) desbloqueassem vias federais e estaduais que estejam dificultando a passagem de veículos.

Já virou rotina cenas de vandalismo no Recife em dia de clássico e desta vez aconteceu no estádio dos Aflitos. Uma dezena de criminosos quebrou um dos portões e invadiu o local, horas antes do Clássico dos Clássicos, que acontece neste domingo (2), na Ilha do Retiro. Sport e Náutico se enfrentam pela última rodada do Pernambucano.

Nas imagens enviadas à nossa reportagem, é possível ver os vândalos tentando quebrar um dos portões do estádio dos Aflitos e invadindo o local.

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O Náutico confirmou que as imagens recebidas aconteceram neste domingo e se posicionou:

O Clube Náutico Capibaribe vem a público esclarecer os fatos que cercam a tentativa de invasão, neste domingo (2), por parte de um grupo de marginais, ao estádio dos Aflitos.

No meio da manhã deste domingo, um grupo de marginais, portando barrotes e barras de ferro, tentou entrar, sem sucesso, nas dependências do estádio. A tentativa aconteceu através do portão que fica localizado na Rua da Angustura. A Polícia Militar foi acionada e logo chegou ao local, fazendo a dispersão e abordando algumas pessoas mais à frente.

Ressaltamos que nenhum funcionário do Náutico ficou ferido. O portão no qual o grupo tentou entrar ficou danificado, mas logo foi reparado. Entendemos que o futebol é um local agregador e familiar, não permitindo que ações como essas aconteçam, ainda mais momentos antes de um clássico a ser disputado sem torcida. Pedimos que as autoridades competentes tomem as medidas cabíveis e minimizem ações semelhantes a estas no futuro.

Nem a proibição da presença de torcida nos campos de futebol, por conta da pandemia da Covid-19, inibiu a ação violenta de uniformizadas nesta segunda-feira (1º), data em que Sport e Flamengo duelam na Ilha do Retiro pelo Campeonato Brasileiro. Segundo a Polícia Militar de Pernambuco, correria e confrontos foram registrados na Avenida Agamenon Magalhães, área central do Recife, nesta tarde. Um ônibus foi apedrejado. 

De acordo com a PM, guarnições se deslocaram após denúncia de confrontos próximo ao viaduto da Avenida Norte, na Agamenon Magalhães. A polícia informa que um ônibus foi depredado em meio aos confrontos e que envolvidos foram dispersados e outros detidos. Alguns deles foram levados à Central de Plantões e outros, que necessitam de atendimento médico, foram para a Policlínica Campina do Barreto. As autoridades não detalharam a quais torcidas organizadas os acusados são vinculados.

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Para o duelo entre Sport e Flamengo, a Polícia Militar informa que serão destacados 95 militares do 12ª Batalhão da Polícia Militar, sendo que 84 estarão envolvidos nos acessos para o jogo e 11 em guarnições de patrulhamento motorizado.

A reportagem do LeiaJá recebeu diversos vídeos que mostram correria nas ruas da Agamenon Magalhães e algumas das detenções feitas por parte da PMPE. Ao que tudo indica, a intenção de alguns envolvidos era receber o ônibus do Sport na chegada à Ilha do Retiro, mas a polícia dispersou o grupo envolvido na confusão. O jogo está marcado para as 20h.

Um confronto entre torcidas organizadas aconteceu na noite desse sábado (23) e culminou em depredações na sede administrativa do Náutico. Os detalhes foram confirmados pelo próprio clube, por meio de comunicado publicado nas redes sociais.

De acordo com o Náutico, a confusão começou na área externa de suas dependências e depois os envolvidos entraram na sede do clube, após a partida entre o time recifense e o Juventude, pelo Campeonato Brasileiro da Série B. “Durante o confronto, que aconteceu por volta das 20h, o portão de entrada do estacionamento foi derrubado, vidros da loja Timbushop quebrados e três carros acabaram depredados no estacionamento, onde fogos de artifício foram utilizados”, informou o comunicado.

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Mesmo sem público no jogo, em virtude da pandemia da Covid-19, o Náutico contratou os serviços de 50 seguranças particulares, bem como contou com eferivo da Polícia Militar de Pernambuco. A confusão ocasionou danos ao patrimônio do clube alvirrubro; não houve registros de funcionários feridos.

O Náutico registrou um boletim de ocorrência e entregou às autoridades policiais imagens das câmeras de vigilância da sede e do estádio dos Aflitos. “O Clube Náutico Capibaribe espera uma firme e ágil apuração dos fatos, com a responsabilização criminal dos envolvidos. O futebol pernambucano não pode sucumbir à violência de organizadas, que atuam como verdadeiras organizações criminosas, promovendo o terror e ameaçando vidas, dentro e fora dos estádios”, informou o Timbu. Há indícios de que a confusão envolveu integrantes de uniformizadas ligadas ao Sport e ao próprio Náutico.

Mais uma vez a Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do Corinthians, se manifestou contra a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) para a Presidência do Brasil. Em nota, a organizada falou sobre a luta contra a ditadura militar.

"É importante deixar claro a incoerência que há em um Gavião apoiar um candidato que, não apenas é favorável à Ditadura Militar pelo qual nascemos nos opondo, mas ainda elogia e homenageia publicamente torturadores que facilmente poderiam ter sido os algozes de nossos fundadores", escreveu a Gaviões.

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Esta foi a segunda vez que a torcida corinthiana se manifestou contra o candidato Bolsonaro. Na última quarta-feira (19), o presidente da organizada já havia publicado uma nota de repúdio.

Pouco tempo após a publicação da Gaviões da Fiel, a Torcida Jovem do Santos também divulgou uma nota em que se mostra contra a candidatura de Bolsonaro.

"Reforçamos a origem da nossa torcida deixando claro que as pautas apresentadas pelo candidato Bolsonaro - e demais candidatos com o mesmo alinhamento ideológico - são incompatíveis com as raízes da Torcida Jovem e não representam os interesses coletivos que sempre buscamos ao lado do povo e da massa santista", dizia trecho do comunidado da Jovem do Santos. 

A Torcida Jovem do Sport, uniformizada de torcedores do Leão da Ilha, marcou para a noite desta sexta (24), na sua sede social, o evento 'Sexta Funk', no qual anunciou que pretende fazer 'apresentação oficial dos candidatos a deputado estadual e federal que estão juntos' com a entidade. Os candidatos a deputado estadual Isaltino Nascimento (PSB) e a federal Felipe Carreras (PSB) são os citados pela Jovem como seus candidatos oficiais.

Os uniformizados rubro-negros não estão sozinhos: a torcida organizada do Santa Cruz, a Inferno Coral, também já publicou em suas redes sociais o apoio a candidatos a deputado. Marinaldo Rosendo (PP) é o escolhido da organizada para federal e Alessandra Vieira (PDB) estadual. No Facebook, a organizada agradece aos dois 'por todo o apoio prestado a nossa entidade'.

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A Fanaútico, de torcedores do Náutico, também já manifestou em redes sociais o apoio a candidatos. É o caso de Vinícius Campos (SD), que concorre ao cargo de deputado estadual.

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Envolvidas em frequentes casos de violência, brigas e confusões, as principais torcidas organizadas de Pernambuco estão proibidas de acessar os estádios. O que não impede confrontos fora do estádio.

Os inúmeros casos de agressões em todo o Brasil fazem com que muitos torcedores evitem ir aos estádios por medo, e o embate entre a defesa das organizadas e sua extinção está sempre na pauta dos apreciadores do futebol.

Polêmicas à parte, as organizadas encontram respaldo na atuação de políticos. É o caso do deputado estadual Isaltino Nascimento, que convidou a Jovem para o plenário da Assembeia Legislativa de Pernambuco (Alepe) para um evento em homenagem aos 30 anos do título brasileiro de futebol conquistado pelo Sport em 1987.

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A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 8144/17, que agrava pena para agravar a pena para o crime de dano contra arenas esportivas em dias de atividades.

Apresentada pelo deputado Marco Antônio Cabral (MDB-RJ), a proposta altera o Código Penal (Decreto Lei 2.848/40), que prevê detenção de um a seis meses ou multa para o crime de dano – destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia – e de detenção de seis meses a três anos e multa, além da pena correspondente à violência, para o dano qualificado.

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O projeto prevê que o dano contra arenas esportivas configurará dano qualificado. “É frequente vermos verdadeiras praças de guerra nas arquibancadas dos estádios e arredores, tornando reféns muitos que se fazem presentes para assistir aos jogos com suas famílias e que infelizmente são colocados em grave situação de perigo”, justifica o autor do texto.

“Portanto, se faz necessário tornar mais gravosa a pena de quem cometer atos criminosos durante as competições e eventos realizados em arenas esportivas”, complementa

Tramitação

A proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e pelo Plenário.

Da Agência Câmara Notícias 

Por volta das 6 horas desta sexta-feira, uma ação de policiais da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), em conjunto com o Ministério Público e com o Juizado Especial do Torcedor, prendeu líderes de torcidas organizadas de times de futebol do Rio de Janeiro.

Manuel de Oliveira Menezes (presidente da Young Flu), Luiz Carlos Torres Júnior, o Fila (vice-presidente da Young Flu) e Ricardo Alexandre Alves, o Pará (presidente da Força Flu) foram presos.

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A polícia também cumpriu mandado de busca e apreensão na casa do vice-presidente de Estádios do Botafogo, Anderson Simões.

Segundo a polícia, investigações identificaram uma relação promíscua entre clubes e torcidas organizadas. Líderes das torcidas recebiam ingressos, que eram repassados para cambistas e vendidos em seguida.

Serão cumpridos quatro mandados de prisão, oito de condução coercitiva e 14 de busca e apreensão.

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) reafirmou que não vai suspender a medida cautelar que impede que as torcidas uniformizadas do Palmeiras entrem nos estádios caracterizadas. De acordo com a determinação judicial, o time terá que tomar providências para que a restrição seja respeitada dentro e fora de casa. A punição aconteceu após confusão envolvendo jogadores e as organizadas no Centro de Treinamento (CT) do clube no dia 13 de novembro.

“Membros de torcidas organizadas da Sociedade Esportiva Palmeiras protagonizaram cenas criminosas contra o elenco, no último dia 13, na frente do Centro de Treinamento, quando a delegação, composta por um ônibus e uma van, se deslocava ao Allianz Parque”, afirma a nota do STJD. Os vídeos que mostram as agressões foram anexados ao processo.

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A medida vale até o final do Campeonato Brasileiro de 2017 e, caso seja desrespeitada, o Palmeiras pode perder o direito de venda de ingressos do setor destinado às organizadas. Na tarde de ontem, o clube registrou boletim de ocorrência por causa da manifestação organizada por membros da Mancha Alviverde que atiraram objetos nos carros da delegação.

O São Paulo anunciou nesta sexta-feira (8) que vai romper relação com as torcidas organizadas. O clube publicou nota oficial para comunicar que tomou a decisão após a briga do lado de fora do Morumbi ao fim da partida de quarta-feira (6), pela Copa Libertadores, quando um conflito iniciado por membros da Independente, a principal facção, e a Polícia Militar, resultou em três pessoas feridas e outras dez detidas.

O tumulto levou o presidente do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, a repensar a possibilidade de encerrar a ligação com as organizadas, entre elas a Independente e a Dragões da Real. A diretoria já admitiu que mantinha uma relação próxima com a agremiação, com a doação de ingressos para as partidas e a ajuda financeira para desfiles de carnaval - a Dragões está no Grupo Especial.

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"O São Paulo não vai manter mais nenhum tipo de relação com as torcidas organizadas, em qualquer aspecto. Por fim, fará todos os esforços ao seu alcance, junto com as autoridades competentes, para assegurar que cenas lamentáveis como aquelas não se repitam, em respeito à história do clube e à paixão dos torcedores", diz o comunicado da diretoria.

A confusão na quarta-feira teve início, segundo a Polícia Militar, quando membros da Torcida Independente que estavam do lado de fora do estádio começaram a roubar vendedores ambulantes. Logo depois, o alvo foram torcedores comuns que deixavam o Morumbi depois da derrota por 2 a 0 para o Atlético Nacional. A PM reagiu com bombas de gás e tiros de balas de borracha.

Nesta sexta-feira, em nota, o São Paulo manifestou "seu veemente repúdio aos episódios de violência ocorridos no entorno do Morumbi", que, para o clube, "deixam evidente a associação entre os atos lamentáveis e membros identificados como participantes de torcidas organizadas".

A diretoria diz saber que "parte expressiva destes agrupamentos de torcedores é constituída de cidadãos bem intencionados", mas que "não compactua, em hipótese alguma, com o comportamento de uma minoria". "Nossa intenção é sempre prestigiar o verdadeiro torcedor, apaixonado pelo clube, que merece todo respeito", afirma o São Paulo.

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Pego de surpresa com a determinação da CBF de que o jogo contra a Chapecoense seja realizado de portões fechados, a diretoria do Sport vai entrar com recurso na justiça para que a pena não seja cumprida já no duelo contra os catarinenses. O clube está confiante de que a punição será derrubada, pois se baseia no regulamento da competição de que precisaria de um prazo minímo de três dias antes da partida para ser notificado da decisão. Como a informação chegou apenas na terde desta quinta-feira (24) o departamento jurídico justifica que houve um equívoco da Confederação Brasileira de Futebol na decisão.

O Sport já pretendia recorrer da decisão antes mesmo de saber que ela afetaria o jogo contra a Chapecoense. A príncipio, a punição seria cumprida diante do Avaí, pela 30ª rodada da Série B, mas por entender que o clube não colaborou com o tulmuto protagonizado por integrantes  da organizada na partida contra o Coritiba, os representantes jurídicos já preparavam um ofício para que a punição da perda de mando de campo fosse anulada.

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“Nesse primeiro momento estamos entrando com o recurso para anular essa decisão da perda de mando de campo contra a Chapecoense. Porém, o clube não vê como aplicável o resultado do jugamento por enter não ter contribuído com o tumulto dos torcedores. Já foi deixado claramente que a posição do Sport é a de não apoiar as organizadas”, explicou o vice-presidente jurídico do Leão, Lêucio Lemos.

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O advogado também informa que oficialmente ainda não foi notificado sobre a punição. Porém, já na noite da quinta-feira iniciou conversas com a CBF, na tentativa de um entendimento. E o recurso do clube será enviado para a confederação já nesta sexta-feira (25) entre o final da manhã e início da tarde por meio do representante rubro-negro no Rio de Janeiro, Osvaldo Sestário. “Nosso representante junto a CBF, Dr. Osvaldo Sestário, estará encaminhando um ofício nesta sexta-feira, entre 12h e 13h. A decisão deve sair entre hoje e amanhã, já que o jogo é no domingo”, afirmou Lemos.

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Mais uma vez o Recife foi palco de muita confusão causada por vândalos que podem ter vínculo com torcidas organizadas. Na noite desta terça-feira (8), após o jogo entre Santa Cruz e Paysandu, no Arruda, moradores do bairro dos Aflitos, Zona Norte da cidade, presenciaram tiroteio, arruaça e explosões, durante confronto entre uniformizados da Cobra Coral e torcedores do Papão que receberam apoio de integrantes de uma uniformizada do Náutico.

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Segundo informações de populares, homens vestidos com camisas de uma organizada do Santa Cruz e outros à paisana perseguiram os torcedores do Paysandu que tentaram se proteger na sede do Náutico. Antes da partida, torcedores do Papão estavam na própria sede alvirrubra, de onde partiram com torcedores do Timbu para o jogo no Arruda. De acordo com um popular, os motoristas que estavam passando pelo local no momento da confusão chegaram a pegar a contramão com medo da violência.

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Um torcedor do Paysandu identificado como Evandro Henrique foi agredido e afirmou que a uniformizada do Santa Cruz tentou atacar a torcida do time paraense várias vezes antes do jogo. “A gente já tinha sofrido vários atentados, não só aqui nesta área. Aqui foi o pior ataque. Muita pedra, muito negócio quebrado. Quando a gente saiu do Arruda, fomos atacados. Chegaram jogando pedra na gente. Procuramos abrigo na sede do Náutico para não morrer”, disse o torcedor do Paysandu.

Antes da confusão no bairro dos Aflitos, um morador de uma rua próxima ao estádio do Santa Cruz registrou mais um conflito. Segundo ele, que preferiu não se identificar, houve correria e alguns torcedores ficaram feridos. Veja no vídeo a seguir:

Com informações de Clauber Santana e Lívio Angelim

O Ministério do Esporte resolveu aproveitar os recentes casos de violência no futebol para abrir diálogo com as torcidas organizadas. Nesta quinta-feira, o ministro George Hilton vai se reunir em Brasília com representantes da Associação Nacional das Torcidas Organizadas (Anatorg) para estreitar relações com a entidade e, assim, buscar alternativas no combate às brigas dentro e fora dos estádios.

Esta semana, após atos violentos antes e durante o clássico entre Palmeiras e Corinthians, pelo Campeonato Paulista, Hilton pediu para Marco Aurelio Klein, atual presidente da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), que atualize um estudo feito por ele em 2006 sobre a violência de torcidas de futebol. A ideia do ministro é organizar vários encontros para criar nos próximos meses um plano de ação nacional para tentar pelo menos reduzir o número de casos de brigas.

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Na gestão de Aldo Rabelo, o Ministério do Esporte chegou a lançar em 2013 uma lista de propostas que prometiam conter a violência, mas pouca coisa saiu do papel até agora, como o Cadastro Nacional de Torcedores, a instalação de sistemas de segurança nos estádios com padrão semelhante ao das arenas da Copa do Mundo, além do aumento da responsabilidade dos clubes cujos torcedores se envolvessem em brigas.

Nesta quinta-feira, a Anatorg pretende levar a Hilton propostas para melhorar o convívio entre organizadas, o chamado torcedor comum e o poder público. "A violência é um problema crônico, que vai muito além das torcidas organizadas. Não é se afastando do problema que você vai resolvê-lo. É preciso se aproximar e dialogar com as organizadas", disse André Azevedo, presidente da Anatorg, que também comanda a Dragões da Real, torcida do São Paulo.

A entidade foi fundada no ano passado e reúne 120 organizadas, que somam cerca de 1,5 milhão de torcedores. No encontro desta quinta-feira com o ministro, também serão discutidos exemplos do exterior que podem ser adotados no Brasil. "Aqui, fala-se muito que a polícia não deve fazer a segurança das torcidas. Na nossa visão, isso é um erro. No ano passado, fui para a Alemanha assistir a um jogo do Borussia Dortmund e a torcida do Schalke 04 foi escoltada desde Gelsenkirchen. Mais de 4 mil policiais trabalharam naquele jogo", disse Azevedo.

ESTUDO - Em 2004, foi criada a Comissão Nacional de Prevenção da Violência para a Segurança dos Espetáculos Esportivos. O grupo era formado por integrantes dos ministérios do Esporte e da Justiça e, após dois anos de trabalho, apresentou um relatório com problemas e soluções para o combate à violência no futebol. Agora, depois de nove anos, o texto volta à pauta do Ministério do Esporte.

De acordo com Klein, hoje as ações para controlar as torcidas não podem mais ficar concentradas apenas dentro dos estádios. "A resolução do problema nas arenas precisa ser estendida para fora delas", disse.

O modelo a ser adotado, no entanto, continua o mesmo: o Relatório Taylor, que acabou com o hooliganismo na Inglaterra. Na década de 80, os problemas de violência no país eram bastante semelhantes aos enfrentados pelo futebol brasileiro atualmente, por isso Klein resolveu usar o modelo inglês como referência.

"O problema foi superado com um trabalho técnico que envolveu a participação do governo, dos clubes, de entidades esportivas e da mídia. Foi um compromisso geral e, acima de tudo, quando começou a dar resultado, de inteligência. Sempre acreditei que é possível fazer isso no Brasil também", disse Klein.

Everton Felipe Santiago da Silva, 23 anos, confessou ter atirado uma privada que matou o torcedor do Sport, Paulo Ricardo Gomes da Silva, na última sexta-feira (3), no jogo entre Santa Cruz x Paraná, válido pela terceira rodada da Série B. O jovem  foi encaminhado ao Departamento de Polícia e proteção a Pessoa (DHPP), na tarde desta segunda-feira (6), e depois foi levado ao Centro de Triagem de Abreu e Lima, o Cotel.

Everton freqüentava a Inferno Coral desde 2008, e era diretor da principal organizada coral. Nas redes sociais, ele possuía muitas fotos de viagens feitas para assistir jogos do Santa Cruz fora de Pernambuco.

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Uma das viagens foi para assistir o jogo entre Crb e Santa Cruz pela Copa do Nordeste 2013. Na partida, torcedores das duas equipes entraram em confronto nas arquibancadas do Estádio Rei Pelé, em Maceió, o que resultou em três jogos de punição ao tricolor, que teve de atuar em Caruaru no início da competição regional em 2014. 

As torcidas organizadas Fanáutico, Inferno Coral e Torcida Jovem, do Náutico, Santa Cruz e Sport, respectivamente, foram proibidas de entrar nos estádios. A decisão foi do juiz Edvaldo José Palmera, da 5ª Vara da Fazenda Pública do Recife, nesta terça-feira (18), através de uma liminar concedida às ações de 2012 e deste ano pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE). A decisão começa a valer a partir do momento em que as uniformizadas forem intimadas. Possivelmente já valerá para o Clássico das Multidões, desta quarta-feira (19), no Arruda.

Além disso, o juiz ainda determinou que as uniformizadas apresentassem, em até 30 dias, os cadastros de seus membros às entidades organizadoras dos campeonatos de futebol e aos times. Caso alguma torcida descumpra a decisão será cobrada uma multa de R$ 5 mil.

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O Ministério Público terá 10 dias para incluir os clubes Sport, Náutico e Santa Cruz na ação pública. Depois disso, os times serão obrigados a impedir a entrada das organizadas, sob pena de multa de R$ 10 mil, no caso de descumprimento. Os clubes também ficarão proibidos de fazer doações de ingressos aos integrantes dessas torcidas.

Eles não querem só dominar as arquibancadas ou o estádio. Querem o clube todo. E o método é o mesmo usado contra as torcidas rivais. O medo, a intimidação e a violência. Em alguns casos o projeto vem sendo bem sucedido e em outros parece que o cerco se fechou. 

Em entrevista concedida à Rádio Transamérica, o presidente do Santa Cruz, Antônio Luís Neto, mostrou apoio à organizada do clube. Justamente ela, que por conta de uma briga na Copa do Nordeste do ano passado, em Maceió, tirou do Arruda um dos principais jogos da história tricolor. O centenário coral terá que ser comemorado longe do seu território, provavelmente em Caruaru.

Ficar nas arquibancadas já não basta. O objetivo agora são atingir outros setores. Gerências, conselhos, diretoria e presidência dos clubes. Cansaram de pedir sala no clube, ingressos e ônibus para viagem. A intenção é controlar e mandar também nas finanças do clube. Há casos, como o de Andres Sanches, fundador da Pavilhão 9, uma ramificação da Gaviões da Fiel, e que chegou a presidência do Corinthians e a CBF, aspirando comandar todo o futebol nacional.

Em contrapartida, o Cruzeiro faz uma ação pioneira rompendo de vez com qualquer torcida organizada. Não financia, não apoia e quer a imagem dos brigões cada vez mais longe do clube, inclusive proibindo judicialmente o uso do símbolo do time pelas facções.

No caso do Santa Cruz, a Inferno Coral tem poder de diretoria dentro clube. Membros do grupo participam das entrevistas coletivas nas apresentações de jogadores. Interrompem treinos invadido o gramado para cobrar dos jogadores e tem uma série de benefícios, tamanha é a influência dentro do José do Rêgo Maciel.

Político como é, ALN deveria pedir uma pesquisa para saber a opinião de todos os torcedores do Santa Cruz sobre as ações das organizadas, assim poderia entender o sentimento da massa coral. Com certeza ninguém está feliz por ser privado de celebrar a data mais importante do clube longe daquele que é considerado o segundo lar da maioria. O Mundão do Arruda.

3 dentro

- Náutico. A nova diretoria alvirrubra vem agindo bem nesse início de temporada. Dá o respaldo necessário para as indicações do treinador, corta os privilégios dos jogadores, pretende pagar apenas o que pode aos atletas e que saldar as dívidas da antiga gestão. 

- Messi. O argentino mais uma vez assombrou o mundo no seu retorno ao Barcelona, após um período afastado devido a uma lesão. Em 30 minutos o camisa 10 fez gol, driblou e deu passe. A Copa do Mundo deste ano pode ser o grande estímulo do atacante.

- Sport. Seguindo a lógica, o setor defensivo do Leão foi a prioridade nas primeira contratações. Aquela que o ano passado era a maior fragilidade do time, parece, na teoria, que esse ano será mais confiável. Principalmente com a volta de Durval.

3 fora

- Botafogo. Para manter a fama que o futebol é algo pouco transparente, o clube carioca fez uma parceria para lá de nebulosa com a Telexfree. A empresa acusada de pirâmide financeira e crime contra a econômia, está proibida de atuar no Brasil, mas estampará sua marca na trdicional camisa alvinegra.

- Ottmar Hitzfeld. Depois do técnico da Inglaterra, agora foi a vez do treinador da Suíça criticar a cidade de Manaus, que receberá o jogo dos europeus contra Honduras. De forma preconceituosa, o suíço disse que seu time jogaria no meio da selva.

- Governo Federal. A União pagou cerca de R$ 150 milhões para obras de melhorias de Centro de Treinamentos para receber seleções durante a Copa. 83 lugares receberam o benefício, porém apenas 32, o número de times na competição, serão utilizadas durante o mundial.

Ao ver pela TV a briga entre paranaenses e cariocas na Arena Joinville ele pensa: “Esses caras da Fanáticos, do Atléticos-PR, mandam bem demais”. E já emenda outro pensamento: “Já essa Força Jovem do Vasco não é de nada. Se fosse meu bonde, não perderia uma parada dessa”.

No mesmo momento corre para as redes sociais para ver os comentários de seus pares sobre a ação que ganhou repercussão no país todo. Sente-se triste e com inveja porque não foi a sua facção que ganhou grande destaque na mídia, durante a última rodada do Campeonato Brasileiro.

Acostumado a ter ingressos, salas e ônibus custeados pelo clube, ele imagina a festa que os cariocas vão fazer ao voltarem para o Rio de Janeiro e quebrarem toda a sede de São Januário. Queria estar lá em um momento desses. Quem sabe não daria para jogar uma cadeira nas costas de algum jogador que subiu a pouco para o profissional, vindo das divisões de base. “Tá tranquilo. Ano que vem, ao fazer um gol, ele vai comemorar fazendo o gesto da torcida em direção arquibancada”, comemora.

Ao ver no noticiário as imagens dos caras que meteram a porrada, já pensa no campeonato do próximo ano. Em firmar as parcerias com as aliadas do Brasil todo e correr pra pegar os ‘alemão’ adversários. Não pode esquecer de fazer pressão nos dirigentes e jogadores para continuar com as regalias.

“A polícia? Não faz medo. Ela protege a gente até o estádio. Condenação? Nunca ouvi falar. O clube? Se o time não ganhar a gente destrói. Futebol? Gosto não. Minha onda mesmo é brigar. Ah, mas só se estiver acompanhado do meu bonde. Sozinho, eu não me garanto”. 

3 dentro

- Flávio Caça-Rato. Destaque midiático este ano, CR7 despertou o interesse do futebol japonês. Se o Santa quiser seu xodó em 2014 terá que correr para renovar o seu contrato.

- Salvador. A capital baiana terá nada menos do que a reedição da final da Copa do Mundo de 2010. Espanha e Holanda fazem o primeiro jogo da Fonte Nova no mundial do ano que vem.

- Salgueiro. Carcará iniciou o Campeonato Pernambuco de 2014, que começou ainda em 2013, com uma goleada. Cada vez mais o time sertanejo se consolida como a quarta força do Estado.

3 fora

- Fifa. A organizadora da Copa do Mundo de 2014 mudou os horários de sete jogos pensando na grade das TVs. Porém manteve outras partidas no desumano horário das 13h.

- Rio de Janeiro. Cariocas terminam de forma vergonhosa 2013. Dois rebaixados e um ainda rezando para conseguir vaga na Libertadores. Flamengo salvou o ano com a Copa do Brasil.

- Manaus. O prefeito da capital amazonense comprou uma briga desnecessária com a Seleção Inglesa. Críticas de ambas as partes causadas pelo calor e infraestrutura da cidade.

Reunidos em São Paulo, representantes de torcidas organizadas de todo o país assinaram, neste sábado (7), um manifesto pela paz no futebol elaborado pelo Ministério do Esporte. No documento, eles se comprometem a atuar no combate à violência nos estádios, respeitar o Estatuto de Defesa dos Direitos do Torcedor, divulgar as ações do manifesto às torcidas e cadastrar seus membros no site do ministério.

Ao ministério caberá zelar pelo cumprimento da legislação esportiva e do Estatuto de Defesa dos Direitos do Torcedor, além de disponibilizar a ouvidoria para o recebimento e encaminhamento de denúncias. O acordo foi assinado à tarde, durante o 1º Seminário Sul-Sudeste de Torcidas Organizadas. A entidade que descumprir os compromissos assumidos no manifesto poderá ser excluída pelo ministério. Segundo o órgão, 34 organizações participaram dos dois dias do seminário.

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Na cerimônia de encerramento do seminário, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, defendeu a existência desses grupos. “Por que proibir a torcida? Se há uma briga, o melhor seria encontrar quem brigou, o responsável pela agressão. Responsabilidade coletiva é uma coisa que só vi no nazismo”, disse o ministro, ao criticar o fato de se querer atualmente punir as organizadas por causa de atos de violência cometidos de forma individual.

Aldo Rebelo reconheceu a importância dassas organizações nos estádios. “Nossa ideia é fazer dessa ação e dessa iniciativa [do seminário] uma valorização do torcedor e da torcida e criar um programa que ajude a combater a violência, que é inaceitável”, completou o ministro.

Os representantes das organizadas também se reuniram durante o seminário e elaboraram documentos, entregues hoje ao ministro, com uma série de reivindicações e propostas. “Foram dois documentos. O ministério resgatou um documento, de quatro anos atrás, que era um manifesto com algumas conduções e indicativos para a luta pela paz nos estádios”, disse  Alexandre Cruz, diretor da torcida Sangue, do Santos. Entre os pedidos dos torcedores estão a volta dos bambus e das bandeiras aos estádios, que foram tirados por leis estaduais.

“Aproveitamos também para revogar um artigo que trata da criminalização coletiva de atos individuais”, completou. Segundo ele, as organizadas querem que atos violentos cometidos por algum torcedor sejam punidos mas de forma individual, ou seja, de acordo com a conduta do torcedor e que a organizada não seja criminalizada por isso.

Para ele, a violência nos estádios pode ser evitada com maior organização e união das torcidas e incentivo do governo. “Não temos uma organização que nos represente. Mas além de nos organizarmos, precisamos que o governo crie incentivos e ações para podermos levar para dentro das nossas organizações, tal como acontece com os sindicatos, com as escolas e com outras instituições.”

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