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Muita gente aproveita as férias e as festas de fim de ano em outra cidade ou até mesmo fora do país. Mas viajar não é sinônimo apenas de arrumar as malas e pegar o primeiro voo. Até mesmo esses passeios de última hora precisam ser planejados para evitar prejuízos futuros.

A orientação principal é pesquisar e comparar destinos, preços de hospedagem, passagens e pacotes. O consumidor também deve ficar atento às promoções repentinas oferecidas pelas agências. “Se ainda assim o valor da despesa não couber no atual orçamento, é melhor que o cidadão planeje a viagem para outro período, como o Carnaval”, diz o superintendente do SerasaConsumidor, Júlio Leandro.

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Também é importante estar atento para fugir de golpes na hora de fechar um pacote de viagens. Através do site do Serasa, é possível checar a existência legal da companhia e se ela não está à beira da falência, além de visualizar o endereço, telefone, ações judiciais, ocorrências de protestos e cheques sem fundos.

Confira abaixo dez dicas de como planejar a viagem gastando menos:

1º Procure e verifique com atenção as promoções de última hora realizadas pelas agências de turismo, companhias aéreas e sites de compras coletivas confiáveis;

2º Veja se a empresa escolhida possui uma situação financeira estável, para não ser surpreendido às vésperas da viagem. Com uma consulta no valor de R$16,90, o consumidor fica sabendo, por exemplo, se a agência de turismo não está inadimplente e à beira da falência. Para ter informações acesse o link;

3ª Pesquise o preço das passagens nos sites das empresas de transporte aéreo e terrestre e agências de turismo. Horários alternativos, como madrugada, geralmente têm descontos. Avalie também as condições oferecidas por cada empresa e informe-se sobre juros cobrados em caso de parcelamento longo. No caso de passagem aérea, verifique se já estão incluídas as taxas de embarque;

4ª Se optar por pacotes de viagem, analise várias agências, pesquise preços, condições de pagamento (parcelamentos e taxas de juros) e outros detalhes;

5ª Cuidado com longos parcelamentos para não comprometer ainda mais a renda. O início do ano concentra muitos impostos e contas extras, como IPVA, IPTU, material e matrícula escolar, despesas com férias etc.;

6ª Conte com a ajuda da internet para pesquisar informações sobre os hotéis e pousadas. Procure nos sites de hospedagem, que muitas vezes têm tarifas mais baixas. Também, verifique as despesas não inclusas na estadia, como taxas de serviço e impostos;

7ª Quando estiver hospedado, evite consumir os produtos do frigobar. Geralmente, o preço é acima do mercado, além de em alguns lugares serem aplicadas ainda as taxas e impostos. Há hotéis que reservam um espaço no frigobar para produtos comprados pelos hóspedes. Aproveite esta comodidade e compre bebidas e petiscos mais barato no supermercado;

8ª Informe-se sobre os preços, segurança e formas de traslados disponíveis no destino. Vários hotéis disponibilizam opções de transporte gratuito para restaurantes e pontos turísticos da cidade.

9ª Faça as contas e veja se é ou não vantajoso viajar de carro. Se a distância for curta e o carro estiver com a capacidade máxima e segura de pessoas, pode valer mais a pena do que ir de ônibus ou avião;

10ª Programe-se também para as despesas durante a viagem. Use a Internet para pesquisar preços de refeições, transporte, passeios (shows e parques, entre outros). Em algumas cidades, há museus que oferecem entrada gratuita em um dia determinado na semana. Procure os escritórios de turismo na internet que fornecem este tipo de informação.

Com informações da assessoria

O futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, prometeu uma transição suave na política econômica do governo. Em entrevista coletiva após ter o nome confirmado pela presidenta Dilma Rousseff, ele negou que haverá pacotes nas próximas semanas e prometeu trabalhar em parceria com a equipe econômica atual até que as novas medidas estejam formuladas.

“Não temos pressa de fazer um pacote com medidas relâmpago. Algumas coisas vêm sendo discutidas no caminho de diminuir as despesas, mas acho que a capacidade de cooperação entre os diversos órgãos deve levar a gente a fazer medidas. Elas vão ser, não digo graduais, mas sem pacotes, sem nenhuma grande surpresa”, declarou. O novo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, informou que quaisquer novas medidas serão anunciadas com transparência, incorporando sugestões e ideias da equipe atual.

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Levy garantiu ter recebido autonomia para promover mudanças na política econômica. Segundo ele, a própria nomeação indica confiança da presidenta Dilma Rousseff. “A autonomia está dada. Acho que há suficiente grau de entendimento e de maturidade dentro da própria equipe [do governo]. A gente vai ver, dia a dia, como ocorre, mas acho que essa questão vai se responder de forma muito tranquila.”

Sobre eventuais nomes para equipe econômica, Levy reiterou que o Tesouro não divulgará nenhum nome nos próximos dias. “É muito importante manter o processo e o rito. A experiência da transição é boa e positiva. Não estamos em nenhuma agonia. Essa é uma maneira boa de lidar com desafios do novo governo, que só começa em 1º de janeiro”, acrescentou o futuro ministro da Fazenda.

De acordo com Levy, o corte de gastos públicos para garantir o ajuste fiscal não afetará os programas sociais. Segundo ele, o equilíbrio econômico justamente é o principal fator que permitirá a continuidade dos avanços dos últimos anos. “Faremos um exercício orçamentário e fiscal de escolhas e de definição de prioridades. Queremos garantir um ambiente que permita a economia ter o crescimento necessário para suportar as despesas públicas. Se não houver empresas crescendo, é difícil ter recursos para suportar qualquer gasto público”, disse.

Para ele, não existe nenhuma contradição entre inclusão social e estabilidade econômica. “A continuidade da inclusão social depende da estabilidade, que depende do controle da inflação, que depende do equilíbrio fiscal. Não acho que essas coisas sejam contraditórias. [O ajuste fiscal] não implica renunciar a políticas recentes, mas simplesmente adequar a velocidade dos programas ao cenário econômico dos últimos anos”, destacou.

O anúncio da nova equipe econômica de Dilma foi feito esta tarde pelo ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência, Thomas Traumann, no Palácio do Planalto. Por meio de nota oficial, a presidenta Dilma Rousseff agradeceu a dedicação dos atuais ministros, que permanecem em seus cargos até que os novos indicados formem suas equipes. Além de Barbosa, Joaquim Levy, que assume a Fazenda, e Alexandre Tombini, que permanece no Banco Central, também falaram com a imprensa.

Quem pensava que a Copa do Mundo provocaria uma alta generalizada nos preços de pacotes de viagem se enganou. Como efeito colateral do Mundial, pacotes turísticos para as férias de julho, contrariando expectativas do mercado, devem sair quase pela metade do preço se comparados ao mesmo período do ano passado.

A extensão do evento da Fifa até julho provocou num primeiro momento uma significativa alta de preços, fazendo com que até o consumidor mais organizado e precavido resistisse a fazer reservas antecipadas para as férias do meio do ano. Um desequilíbrio entre oferta e demanda, no entanto, levou agências, hoteleiras e companhias aéreas a baixar os preços iniciais.

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"Um motivo foi o fato de as férias escolares serem antecipadas para junho por causa da Copa, diminuindo a demanda para julho. O que vai salvá-la é que os hotéis resolveram cobrar preços de baixa temporada", diz Antônio Gomes, diretor comercial do site Hotel Urbano. Após uma promoção de descontos progressivos em junho, a agência estima queda de 40% nos preços para julho ante 2013.

A CVC, maior operadora de turismo do País, também estima queda de 40% nos preços em julho em comparação ao mesmo mês no ano passado. Um pacote de oito dias em Natal, por exemplo, sai a partir de R$ 1.178 por pessoa - uma queda de 37% em relação ao ano passado. O mesmo período em Fortaleza, cidade-sede da Copa, custa a partir de R$ 1.328 - queda de 17% no preço original. Já no cenário internacional, quem quiser visitar a Flórida vai desembolsar 20% a menos, e Paris, 38%.

Passo atrás

Os preços de pacotes começaram a cair já em janeiro. Para o período da Copa, em junho e início de julho, houve diminuição de até 50% dos preços em comparação aos que vinham sendo anunciados e vendidos em 2013. Na contramão do manual do viajante, nesse caso, quem decidiu viajar de última hora pagou mais barato.

"Até o sorteio da Copa, em dezembro do ano passado, ninguém sabia onde seriam os jogos nem os fluxos de hotelaria ou de voos. Por precaução, a Fifa saiu bloqueando hotéis no Brasil inteiro. Alguns torcedores também já quiseram se precaver", diz Valter Patriani, vice-presidente de produtos, vendas e marketing da CVC. "Então, mesmo sem ninguém saber a ordem, os hotéis e voos já estavam todos lotados", explica.

Com esse movimento "especulativo", houve grande alta nos preços - que começou a se desfazer logo após a definição do calendário. "Logo que saiu o sorteio, a agência da federação já liberou metade do que tinha bloqueado, o que teve um impacto muito grande. Um hotel em Fortaleza parceiro da CVC, por exemplo, teve 80% dos apartamentos devolvidos", conta. Com isso, houve promoções com queda de até 50% nos preços de pacotes para o período da Copa, incluindo nas cidades-sede - desde que não propriamente em dias ou vésperas de jogos.

"O preço para compras entre janeiro e junho deste ano registrou uma queda considerável. Muitas companhias aéreas e redes de hotéis aproveitaram para oferecer diversas promoções para as cidades que irão receber os jogos, otimizando a ocupação do aviões, por exemplo", diz Alípio Camanzano, diretor do Decolar.com.

Outra alternativa foi apostar em destinos para quem justamente queria "fugir" do evento. "A demanda mais alta para as cidades-sede foi há meses atrás. O que melhorou muito ultimamente foi a venda em regiões periféricas dessas cidades, como Búzios e Angra para o Rio de Janeiro, por exemplo", diz Gomes, do Hotel Urbano.

Para Edmar Bull, vice-presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav), mesmo com a fraca demanda inicial de pacotes e passagens em julho, o setor deve apresentar crescimento expressivo no mês com os ajustes na oferta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo Dilma Rousseff lançou 23 pacotes com medidas para estimular a economia brasileira, mas todo esse ativismo, até agora, não gerou uma taxa de crescimento do PIB próxima ao patamar de 3%. Depois do mais recente pacote, que consistiu numa injeção de R$ 12 bilhões no setor elétrico para manter a conta de luz baixa e competitiva para as empresas e famílias, as críticas do mercado ao "intervencionismo" do governo voltaram com força.

Internamente, os próprios técnicos da equipe econômica admitem que houve um excesso de medidas, mas a visão do governo é clara: não fossem os estímulos fiscais e monetários concedidos nos últimos anos, o ritmo da economia brasileira seria ainda mais lento, e a inflação ainda mais alta. No Palácio do Planalto, o entendimento é que as medidas estruturais, como a desoneração da folha de pagamentos, as concessões ao setor privado e a desvalorização da taxa de câmbio, ainda vão surtir efeito pleno sobre a atividade produtiva.

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"A economia entrou em compasso de espera, porque as regras do jogo foram mudando rapidamente, tanto setorialmente, como no caso dos ramos automobilístico, da mineração e do setor elétrico, quanto no campo macro, com juros e câmbio subindo e descendo bruscamente em pouco tempo", disse Juan Jensen, sócio da Tendências Consultoria e responsável pela área de macroeconomia e política do grupo.

Para Jensen, o elevado número de pacotes com medidas para estimular a economia não só deixaram de cumprir seu objetivo principal, como acabaram por minar as expectativas com a atividade econômica. "Todo remédio tem efeito colateral. O problema do governo é que ele atacou os efeitos colaterais dos seus remédios com novos medicamentos", disse o economista, que citou o caso do setor de combustíveis. Para auxiliar a Petrobras, mas ao mesmo tempo evitar que um reajuste da gasolina chegasse ao consumidor, o governo zerou o principal tributo do setor, a Cide. Com isso, reduziu sua arrecadação, e deixou a gasolina mais competitiva que o etanol. Então, concedeu um pacote ao etanol, com redução do PIS/Cofins, o que reforçou a piora fiscal.

O sócio da Tendências Consultoria criticou uma das principais medidas de estímulo à economia do governo Dilma - a desoneração da folha de pagamentos, medida presente no primeiro dos 23 pacotes, o Plano Brasil Maior. Segundo ele, cada emprego formal nos mais de 60 setores beneficiados pela medida custou R$ 140 mil aos cofres públicos. Como a média de salários nesses setores é de R$ 40 mil anuais, afirmou Jensen, o governo poderia simplesmente "transferir esse dinheiro diretamente ao trabalhador, criando uma 'bolsa salário', e ainda poupar R$ 2 bilhões por ano", disse ele. "A medida puniu as empresas que tinham mecanizado sua produção, e tornou mais complexa a operação de pagamento de tributos. Diversas empresas nos avisaram disso", afirmou.

De acordo com Thais Marzola Zara, economista-chefe da Rosenberg Associados, os 23 pacotes de medidas indicam "um claro improviso" da política econômica. "Defrontado com algum problema, o governo tirou alguma medida da cartola sem um plano de mais longo prazo, sem estratégia mais clara. O resultado foi uma redução da transparência e na previsibilidade da economia, o que gerou o efeito reverso sobre os agentes", disse Thais.

A economista da Rosenberg avalia que a justificativa apontada pelo governo, de que o cenário atual seria muito pior não fossem as várias intervenções feitas na economia, é falha. Thais citou o caso do setor elétrico, alvo de um dos principais pacotes da gestão Dilma, em setembro de 2012, que resultou na redução das tarifas ao consumidor em 2013 - corte mantido em 2014 por meio do 23º pacote, anunciado no mês passado. "Não fosse a intervenção, a conta de luz estaria mais cara hoje, de fato, mas o consumo teria sido inferior também. Desta forma, menos usinas termelétricas seriam acionadas, e o preço da energia no mercado livre estaria mais baixo, e o quadro geral do setor muito mais saneado do que agora. O Tesouro, também, teria muito menos gastos para sustentar o setor", disse a especialista.

Pacotes:

1. Brasil Maior. Desoneração da folha de pagamentos de quatro setores; criação do programa Reintegra, de devolução imediata de crédito tributário à indústria exportadora (02/08/2011).

2. Liberação de crédito. Banco Central (BC) reduz de 16,5% para 11% o requerimento de capital mínimo para empréstimos ao consumo; corta de 20% para 15% o porcentual mínimo de pagamento das faturas de cartão de crédito (16/10/2011).

3. Desoneração. Governo reduz de 3% para 2,5% a alíquota do IOF que incide sobre o crédito para o consumidor; corta o IPI sobre eletrodomésticos da linha branca; zera o PIS/Cofins sobre massas (01/12/2011).

4. Ampliação do Brasil Maior. Desoneração da folha de pagamentos é ampliada de 4 para 15 setores; Tesouro Nacional repassa R$ 45 bilhões ao BNDES; forte redução das taxas de juros nas linhas PSI e Finame; e anúncio do novo regime automotivo (02/04/2012).

5. Medidas emergenciais para veículos. BC libera R$ 18 bilhões do depósito compulsório dos bancos para financiamento de carros novos; redução do IPI para indústria automotiva; nova redução do IOF que incide sobre o crédito ao consumidor, de 2,5% para 1,5% (21/05/2012).

6. Investimento dos Estados. BNDES cria linha especial de R$ 20 bilhões (Pró-Investe) para financiar os investimentos em infraestrutura dos Estados; elevação do limite dos Estados para contratação de PPPs, de 3% para 5% da receita corrente líquida (15/06/2012).

7. Dilma vai às compras. Governo anuncia programa de R$ 8,4 bilhões em compras públicas de máquinas, equipamentos, material escolar, retroescavadeiras, materiais hospitalares e fármacos; redução da TJLP, a taxa básica dos empréstimos do BNDES, de 6% para 5,5% (27/06/2012).

8. Concessões começam. Presidente Dilma Rousseff anuncia concessões de R$ 166 bilhões em 7,5 mil km de rodovias e 10 mil km de ferrovias (15/08/2012).

9. Pacote na TV. Dilma anuncia o corte nas tarifas de energia elétrica a partir de 2013 durante seu pronunciamento em cadeia nacional de TV e rádio para as festividades da Independência (06/09/2012).

10. Estímulos para construção civil. Governo anuncia estímulos para financiamento habitacional; inclui o setor de construção civil na desoneração da folha de pagamentos (03/12/2012).

11. Reforma no setor portuário. Nem o velório de Oscar Niemeyer diminui o ritmo do governo. Horas antes da cerimônia no Palácio do Planalto, Dilma anuncia ampla reforma nos portos do País (05/12/2012).

12. Linha do BNDES. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anuncia a prorrogação do PSI por mais um ano, e leva o caixa dessa linha do BNDES a R$ 100 bilhões para 2013 (05/12/2012).

13. Novo modelo para aeroportos. Governo anuncia a concessão de três grandes terminais à iniciativa privada, um programa estatal de R$ 7,2 bilhões em investimentos em construção e reforma de 270 aeroportos regionais (20/12/2012).

14. Cesta básica pela TV. A presidente Dilma anuncia a desoneração total de tributos federais dos produtos da cesta básica, numa renúncia de R$ 5,5 bilhões em receitas já em 2013. A cesta também é ampliada de 13 para 16 produtos. Dilma também anuncia medidas para aumentar a defesa do consumidor (08/03/2013).

15. Inovação. Governo lança o nova Empresa, com linha especial de crédito subsidiado da ordem de

R$ 32,9 bilhões (entre Finep e BNDES) para financiar investimentos de seis setores em inovação, além da criação de uma nova empresa pública para aumentar a relação entre empresas e universidades, a Embrapii, e de um Observatório de Inovação (14/03/2013).

16. Mais desoneração da folha. Governo edita MP com a inclusão de novos 14 setores no benefício, além de desonerações para construção civil. Renúncia fiscal total de R$ 5,4 bilhões. (05/04/2013).

17. Setor químico. Governo reduz de 5,6% para 1% a alíquota do PIS/Cofins para os fabricantes de matérias-primas para a indústria química. Renúncia fiscal de R$ 1,1 bi em 2013 e R$ 1,7 bi em 2014. (23/04/2013).

18. Etanol. Governo zera o PIS/Cofins dos fabricantes de etanol e mantém o crédito presumido das usinas com o Fisco. Renúncia fiscal de R$ 1 bi em 2013 e R$ 1,4 bi em 2014. Além disso, há redução dos juros do BNDES, de 8,5% para 5,5%, para linha voltada a renovação dos canaviais. (23/04/2013).

19. Governo reforça caixa da Valec e do BNDES para aumentar o crédito e os investimentos em infraestrutura. (08/06/2013).

20. Governo anuncia novo marco regulatório da mineração, para aumentar arrecadação e estimular os investimentos no setor. (18/06/2013).

21. Dilma anuncia pacote de R$ 3 bilhões para melhorar contas das prefeituras e pede em troca mais investimentos (16/07/2013).

22. Governo altera regras do FGTS e amplia o teto para contrapartida de investimentos do PAC e do Minha Casa, Minha Vida. Objetivo era ampliar os investimentos no setor. (30/09/2013).

23. Governo baixa pacote de R$ 12 bilhões e anuncia leilão extraordinário de energia térmica para evitar que a conta de luz subisse em 2014, e assim travasse investimentos e aumentasse preços. (13/03/2014)

A HP e a Microsoft estão cada vez mais unidas para trazer inovações para a América Latina, pelo menos é isso que as companhias prometeram durante o evento CIO Leadership Forum, realizado em Miami. Com mais de 30 anos de compromisso, as corporações oferecem às empresas da região soluções integradas que ajudam a impulsionar a inovação e fortalecer a área de Tecnologia da Informação (TI) para agregar valor aos negócios.

De acordo com o gerente de Enterprise Marketing para Microsoft América Latina, Luciano Braverman, os profissionais de TI beneficiados por estes serviços poderão aumentar a produtividade, colaboração e eficiência de seus funcionários. “Além disso, poderão administrar e proteger informações corporativas às quais os funcionários têm acesso por meio de uma quantidade crescente de dispositivos pessoais e empresariais”, conclui o executivo.

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Entenda - O portfólio de soluções inclui soluções de colaboração e comunicações unificadas que simplificam e integram a infraestrutura de comunicações para remover os obstáculos entre as pessoas e a máxima produtividade. Além disso, os usuários poderão utilizar serviços de nuvem para aplicativos Microsoft Applications. Já para as plataformas móveis e para computadores, as empresas oferecem equipamentos em qualquer lugar e a qualquer hora para uma melhor experiência de usuário, com maior eficiência de custos.

O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça convocou os maiores bancos brasileiros e a entidade que os representa para explicarem por que não estão oferecendo pacotes padronizados de produtos e serviços básicos, como manda norma do Conselho Monetário Nacional (CMN).

O diretor do DPDC, Amaury Oliva, disse que as instituições financeiras não estão informando de forma clara aos clientes que eles podem contratar um dos quatro pacotes padronizados pelo governo ou ainda, se preferirem, escolher pela utilização de serviços separados, sem a necessidade de contratar um pacote completo. "Alguns bancos só mostram os pacotes padronizados nas últimas páginas dos sites ou de forma muito dispersa", afirmou.

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A reunião foi convocada para a segunda semana de novembro. Os bancos que foram notificados na quarta-feira (23) pelo DPDC foram: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú Unibanco, Santander, HSBC e Citibank, além da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban).

O Ministério da Justiça notificou essas instituições depois de reportagem do jornal O Estado de S. Paulo publicada em julho informar que os cinco maiores bancos do País descumpriam a determinação do governo de oferecer aos clientes os pacotes padronizados com o mesmo número de produtos e serviços. Em seguida, o órgão fez uma análise tanto dos documentos entregues quanto das informações que constavam nos sites dos bancos.

A medida foi anunciada no âmbito do Plano Nacional de Consumo e Cidadania, com o objetivo de aumentar a competitividade entre as instituições financeiras. Antes, era quase impossível fazer a comparação entre os preços de pacotes básicos porque os bancos os colocavam nomes e serviços distintos.

No entanto, a reportagem mostrou que, mesmo tendo três meses e meio para se adaptarem às exigências, nem mesmo as agências próximas à sede do Banco Central (BC) seguiam à risca o que manda a autoridade supervisora.

O assunto foi colocado em pauta na reunião da última segunda (21) entre a equipe técnica do BC e do Ministério da Justiça. Amaury espera que, até o encontro marcado para o próximo mês, os bancos sigam as exigências da resolução do CMN.

Eles já tinham prometido, em julho, reforçar as orientações a seus funcionários, depois que a reportagem relatou as dificuldades enfrentadas para abrir contas padronizadas em pouco mais de dez horas de espera e atendimento nas agências.

Punições - As instituições que descumprem as regras estão sujeitas às penalidades previstas no Código de Defesa só Consumidor (CDC) e do BC, responsável pela regulação e fiscalização do setor. Entre as sanções previstas pelo não cumprimento de normas do CMN estão advertência, multas e até a proibição temporária ou permanente para o exercício de direção na administração ou gerência desse tipo de empresa. Os processos, no entanto, levam anos antes de serem concluídos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As empresas de telecomunicações que quiserem ofertar simultaneamente internet, telefonia fixa e TV paga, os chamados pacotes multisserviços ou combos, agora podem obter a outorga dos três serviços em um único procedimento e pagar bem menos por isso. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) instituiu, por meio de portaria, o Procedimento Simplificado de Outorga (PSO), que tem o objetivo de facilitar a concessão das autorizações e reduzir o preço público pelo direito de exploração.

Segundo o texto, será cobrado das operadoras o valor único de R$ 9 mil pela exploração dos três serviços que forem solicitados pelo PSO. Com o novo modelo, a empresa, que desembolsava R$ 27 mil pelas três autorizações - R$ 9 mil por serviço - agora terá o custo reduzido a um terço. Mas o valor único só se aplica aos pedidos de outorga simultânea, destaca a portaria.

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O documento informa que a prestadora que tiver processo de outorga de algum desses serviços em curso na Anatel pode pedir adequação da solicitação ao PSO, indicando para quais serviços pretendem obter a outorga simultânea. A íntegra da Portaria Anatel 639 está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 8.

Os campuseiros que irão participar da segunda edição da Campus Party Recife poderão adquirir os serviços de alimentação oferecidos no próprio evento. As compras do ticket serão feitas durante a realização da CP Recife, entre os dias 17 e 21 de julho, no Centro de Convenções e Chevrollet Hall.

Os usuários podem realizar a compra de refeições individualmente, ou através de pacotes, que incluem café da manhã, almoço e jantar, que juntos custam por dia R$ 35. Os interessados devem confirmar os pacotes através da opção Intenção de Compra de Alimentação. Confira os valores:

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Valor do pacote diário

Café da manhã, almoço e jantar: R$ 35,00 

Valores Individuais por refeição

Café da manhã: R$ 10,00

Almoço: R$ 15,00

Janta: R$ 12,00

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As operadoras de telefonia no Brasil tinham até esta terça-feira (30) para apresentar o serviço 4G no Brasil, depois de Claro e Oi lançarem a rede em algumas cidades do país, foi à vez da Vivo que lança o serviço nesta terça, nas seis cidades sedes da Copa das Confederações, além de São Paulo. As sete capitais já estão aptas a comercializar a conexão que irá abranger smartphones, tablets ou notebooks e mais a Vivo Box – disponibilizada para as residências.

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Durante inauguração do serviço na Vivo do Recife, Paulo Cesar Teixeira, diretor-geral da Telefônica, disse que a empresa pretende fazer a diferença com mais velocidade e uma melhor experiência. “Nós viemos para fazer a diferença no acesso à tecnologia 4G, principalmente através da faixa 20 + 20. Além disso, vamos contar com o 3G Plus para gerar suporte para extensão da 4G.

O serviço disponibilizado para smartphones vai atender até 6 GB e é o único com multiconexão, onde permite ao usuário comprar a franquia de dados de até 5 aparelhos. O plano para tablets ou smartphones terá o mesmo preço do 3G para as velocidades 5 e 10 GB. Já o Vivo Box foi ampliado para até 40 GB e a Wi-Fi disponível para até 4 componentes.

“Com o lançamento da rede estamos acompanhando todas as sedes  da Copa das Confederações e depois iremos continuar com as outras cidades da Copa do Mundo. Além disso, estamos na vanguarda do setor de telecomunicações em relação aos outros países mais desenvolvidos. Espero que a Vivo disponibilize até dezembro mais de 500 cidades no Brasil”, conta João Rezende, presidente da Anatel durante o evento na capital pernambucana.

No Recife, trinta e nove bairros da cidade já são compatíveis com a tecnologia, como por exemplo, Derby, Boa Viagem, Iputinga, Boa Vista, Pina, Recife Antigo, entre outros, além de Olinda e São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana. “Até 2017 cem por cento dos municípios do Nordeste estarão cobertos pela tecnologia 4G da Vivo”, conta o diretor regional, MarceloTanner.

Teste

Os interessados em testar a rede 4G de perto poderão conhecer mais sobre a tecnologia e degustar a nova rede por meio dos aparelhos disponíveis na loja da Vivo no Shopping Rio Mar. Os dispositivos que são compatíveis com a tecnologia já podem ser adquiridos na própria loja, como por exemplo, o Samsung Galaxy S3, Nokia Lumia 820, Sony Xperia ZQ, entre outros.

 

O Banco do Brasil (BB) passa a oferecer, a partir de 13 de maio, três novas opções de pacotes padronizados de serviços, que passam a ser obrigatórias em julho por exigência do Banco Central (BC).

Os pacotes oferecem os mesmos tipos de serviço, incluindo saques, extratos e folhas de cheque, entre outros. A diferença está no número de vezes que cada um pode ser utilizado sem gerar cobrança extra. Os pacotes terão valor de R$ 12, R$ 16 e R$ 24. O pacote padronizado existente custa R$ 9,90.

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O BB informou também que lançou, na última sexta-feira, 26, o Extrato de Serviços, que permite ao cliente conferir, todo mês, quanto dos serviços consumidos foi coberto pelas franquias do pacote e quanto foi pago como tarifas avulsas.

"Assim, o cliente pode saber se as franquias contratadas no pacote excedem seu perfil de consumo, decidindo se altera, mantém ou cancela o pacote. Daí também terá mais informações para optar por serviços essenciais (gratuitos) e utilização de serviços avulsos", disse o BB em comunicado.

O governo federal tem diante de si uma janela de oportunidade para influenciar a política monetária ainda neste ano. A avaliação é da própria equipe econômica do governo, para quem os meses de abril e maio são decisivos para adotar medidas que seduzam os corações e mentes dos diretores do Banco Central na definição da trajetória da taxa básica de juros, a Selic. A questão é que a janela se abre para dois lados. Com a inflação ainda pressionada, a "grande" oportunidade para o Banco Central (BC) elevar a Selic e assim iniciar um ciclo de aperto para frear o consumo e consequentemente os preços, será entre abril e maio. Parte do mercado financeiro aposta que o BC vai elevar os juros no mês que vem.

Antevendo isso, o governo federal antecipou várias medidas fiscais, previstas para serem anunciadas ao longo do ano, de forma a reduzir no curto prazo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), termômetro oficial da inflação. Alguns efeitos já foram sentidos nas leituras feitas no mês passado. A desoneração dos 16 itens da cesta básica, prevista para 1º de maio, foi antecipada em dois meses. O pacote de 14 setores beneficiados com a desoneração da folha de pagamentos, programado para junho, foi antecipado para a semana passada. Esses dois pacotes vão render uma renúncia fiscal combinada de R$ 12,8 bilhões no ano que vem. Os benefícios aos 14 setores anunciados na semana passada só entrarão em vigor em janeiro de 2014, mas o governo aposta que o anúncio dos incentivos, presentes na MP nº 612, devem estimular os investimentos.Os preços dos combustíveis vão começar a cair em maio, avaliam os técnicos do Ministério da Fazenda. A gasolina passará a ter 25% de etanol na mistura, e não mais 20%, e, com isso, o preço do combustível deve ceder.

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O governo também resolveu, de última hora, prorrogar a tabela reduzida de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) à indústria automobilística. Até poucos dias antes da prorrogação, em 31 de março, a definição no Ministério da Fazenda era pelo cumprimento da estratégia traçada em janeiro: o IPI voltaria a subir, aos poucos, a partir de abril, dando início ao novo regime automotivo. O mesmo expediente deve ser adotado com o IPI reduzido para eletrodomésticos da linha branca, previsto para subir em julho.

Inflação Segundo cálculos internos do governo, o IPCA deve ter superado a barreira dos 6,5% nos 12 meses acumulados em março. O número oficial será divulgado amanhã (10) pelo IBGE. Com a notícia ruim, o mercado aposta que o momento para elevar a Selic será este, e todos no governo sabem disso. Não há nenhuma oposição no Palácio do Planalto a um eventual movimento do BC neste sentido. Pelo contrário: temendo que a inflação se perenize em níveis elevados, o governo não descarta a possibilidade de a Selic, estacionada em 7,25% ao ano desde novembro, subir um pouco. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Preocupado com o ritmo da economia brasileira neste ano, o governo voltou a apertar todos os botões ainda disponíveis para estimular o crescimento, com atuação prioritária nas desonerações de impostos. "O foco é 2014" é o novo mantra na equipe econômica e mesmo nos setores envolvidos em discussão de conjuntura no Palácio do Planalto. Este horizonte casa com as eleições presidenciais de 2014, quando a presidente Dilma Rousseff disputará a reeleição.

Hoje, o governo sabe que o primeiro trimestre terminou num ritmo mais fraco do que começou - o Produto Interno Bruto (PIB) deve ter registrado avanço de 0,9% nos primeiros três meses do ano, ante o último trimestre de 2012. Nas estimativas trabalhadas pela equipe econômica, o PIB deve aumentar entre 3,1% e 3,5% neste ano - o que configuraria o melhor registro do governo Dilma, mas ainda muito distante da média do antecessor.

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A questão, agora, é evitar que a economia perca muita força entre o primeiro e o segundo trimestre, de forma a sustentar o ritmo até 2014. Nos bastidores, o governo admite até mesmo retomar o ritmo frenético de pacotes com medidas de estímulo ao consumo e aos investimentos lançados nos dois primeiros anos de mandato da presidente.

Desde agosto de 2011, o governo lançou 15 pacotes para acelerar a economia. Bandeira A estratégia do governo é priorizar os cortes de impostos, porque eles atendem dois objetivos centrais para o Planalto. Por um lado, ao reduzirem os custos de produção das empresas, esses benefícios aumentam a competitividade do mercado, uma bandeira que deve ser empunhada nas eleições presidenciais de 2014.

Ao mesmo tempo, as desonerações têm o efeito indireto de reduzir os preços de bens e serviços no País, diminuindo a pressão sobre a inflação no curto prazo. Neste ano, Dilma aumentou a renúncia fiscal, já muito elevada nas projeções iniciais, ao decidir prorrogar o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido para a cadeia automotiva. Mesmo economistas do governo admitem que havia outro entendimento na área econômica quanto ao IPI. Isso mudou de última hora por causa das informações recentes do desempenho da indústria. Em fevereiro, a produção industrial encolheu 2,5%.

Além disso, o governo também resolveu antecipar em quase dois meses a desoneração total dos 16 itens da cesta básica, previsto para ser anunciado no feriado de 1.º de maio. Interessada em derrubar o índice de inflação já em março, a presidente optou por acelerar os planos. A lógica deve se repetir nas próximas semanas, com o anúncio da prorrogação do IPI reduzido para eletrodomésticos da linha-branca.

O benefício está previsto para acabar no fim de junho, e deve ser postergado para dezembro. Mais pacotes estão a caminho para sustentar o ritmo de crescimento da economia entre 0,7% e 1% por trimestre, de forma a assegurar o cenário de avanço do PIB trabalhado pelo Planalto. O primeiro da fila é o conjunto de medidas para o setor sucroalcooleiro, que deve ser divulgado pelo Ministério da Fazenda ainda em abril. Os fabricantes de etanol devem ter redução dos tributos PIS e Cofins, que incidem sobre o faturamento, e desoneração da folha de pagamentos. Não será o último pacote. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo o site AdAge, o YouTube poderá introduzir um modelo de assinaturas pagas, em algum momento do segundo trimestre deste ano. Os pacotes “premium”, como estão sendo chamados, custariam de US$ 1 a US$ 5 (entre R$ 2 e R$ 10, na conversão direta) ao mês e trariam conteúdo de fontes prestigiadas.

As pessoas próximas às negociações disseram que o YouTube procuou produtores para pedir que criassem canais que os usuários teriam que pagar para acessar. Há alguns boatos que a ideia seria iniciar com um projeto piloto, para testes do modelo e com apenas 25 canais associados.

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Não se sabe quais empresas foram incluídas no período de lançamento, mas acredita-se que sejam aquelas que controlam canais já consolidados, como Machinima, Maker Studios e Fullscreen.

Após perceber crescimento da operadora no Reino Unido desde o início deste ano, a TIM decidiu lançar o pacote Liberty Passport visando melhor atender os usuários no período das Olimpíadas de Londres 2012.

Para os brasileiros que desejam acompanhar o evento todo de perto, a operadora lançou um serviço pós-pago de roaming internacional para voz e dados com custo fixo diário. Esse serviço já está disponível em mais de 200 destinos e funciona da seguinte forma: o usuário pode receber, fazer ligações, acessar a internet e enviar torpedos. O minuto da ligação pode ser inferior a R$ 0,50, considerando que o usuário poderá utilizar 60 minutos por dia.

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Por exemplo, o usuário que escolher o Liberty Passport Voz pode utilizar 50 minutos por dia em chamadas originadas para números TIM, sejam eles fixos ou móveis, do Brasil e dentro do país que estiver, também poderá receber ligações ilimitado. Esse pacote sai para o viajante pelo valor de R$ 29,90 por dia. Já no Liberty Passport Web  a tarifa diária é fixa, podendo o cliente utilizar o tráfego de dados – EDGE, 3G, GPRS - pelas 24h por um valor de R$ 39,90.

Para aderir – Os clientes que possuem plano de pessoa física terão direito aos planos automaticamente no momento que viajarem, no entanto ele só poderá dispor dos serviços após o pagamento da primeira fatura do plano que foi contratado. Já os clientes corporativos devem fazer a contratação do serviço e deverá ser cobrado somente os dias que utilizar.

No caso dos clientes pré-pagos, há uma redução de países com a cobertura roaming, sendo apenas 45. Para eles, é necessário fazer a solicitação do serviço e o usuário pode ir acompanhando o saldo restante. Há também a possibilidade de realizar recarga no exterior através do aparelho ou por Internet Banking. Nos casos do pré-pago, ligações realizadas para o Brasil ou para o país onde se encontra e as chamadas recebidas tem um valor fixo de R$ 4,49 por minuto. Mensagens de texto tem o valor de R$ 1,50 – para SMS enviadas e as recebidas são grátis - e o tráfego de dados custa R$ 33,00 por MB.

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