Tópicos | partido

Durante a sessão plenária da Câmara do Recife dessa segunda-feira (22), o vereador Raul Jungmann (PPS), criticou o governo federal sobre o projeto aprovado na Câmara dos Deputados em Brasília. A proposta impede que parlamentares que migrem para os novos partidos possam levar o tempo de TV e rádio, além de não somar a arrecadação do Fundo Partidário.

Jungmann disse que nem mesmo a manobra do governo federal atrapalhou que pequenos partidos se juntassem, nem impediu que o Partido da Mobilização Nacional (PMN) e o Partido Popular Socialista (PPS) realizassem em tempo recorde, seus congressos nacionais e se fundissem em um só, nomeado agora de Mobilização Democrática (MD). 

##RECOMENDA##

O parlamentar alfinetou o governo federal e comemorou a junção das legendas. “Foi uma ação truculenta que só não aconteceu porque a votação do projeto em caráter de urgência não amealhou os votos necessários. Com o adiamento, tivemos oportunidade de fazer a fusão”, declarou.

Durante o discurso Raul Jungmann informou que o MD está aguardando o registro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para se constituir formalmente.

 

O PPS e o PMN realizam nesta quarta-feira (17), em Brasília, congresso extraordinário conjunto para finalizar o processo de fusão dos dois partidos. No lugar, deverá surgir o Mobilização Democrática (MD), que adotará o número 33, e anunciará que é oposição ao governo do PT. Juntos, os dois partidos têm 13 deputados (dez do PPS e três do PMN). A ideia é conquistar sete adesões no PSDB, PDT, PSD e PSC, o que aumentaria o tempo de TV do novo partido na campanha eleitoral dos atuais 32 segundos diários para cerca de 50 segundos.

A fusão entre PPS e PMN era conversada pelos dirigentes dos dois partidos desde 2006. Foi abreviada agora por causa da possibilidade de aprovação, pela Câmara, de um projeto do deputado Edinho Araújo (PMDB-SP), que proíbe novos partidos de receber dinheiro do fundo partidário e de ter o tempo de TV e rádio durante a legislatura em que surgirem. E a urgência para a votação do projeto pode ser aprovada nesta terça-feira (16). Desse modo, a votação da proposta poderia ocorrer na quarta-feira, dia do congresso extraordinário das duas legendas.

##RECOMENDA##

Caso a Câmara aprove o projeto nesta terça-feira e o envie para votação no Senado, também em regime de urgência, a ideia dos dirigentes do novo partido é fazer o registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no mesmo dia. Desse modo, o MD teria os direitos ao fundo partidário e ao tempo de TV garantidos, porque se registraria antes da aprovação da lei e da sanção por parte da presidente Dilma Rousseff. Para o deputado Roberto Freire (SP), presidente do PPS e futuro presidente do novo partido, "a proposta que cria dificuldades para os novos partidos é um ato de violência que vem sendo patrocinado pelo governo".

O alvo seria, segundo ele, além do partido que surgirá da fusão do PPS com o PMN, o Rede, que está sendo criada pela ex-ministra Marina Silva, e o Partido da Solidariedade, do deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SP), ainda no PDT. Marina ainda está longe de alcançar as assinaturas necessárias para registrar o seu partido. Nesse caso, mesmo com os apoios para a formação do Rede, sua candidatura ficaria inviabilizada, porque não disporia de tempo na TV para fazer a campanha.

Para o autor da proposta, Edinho Araújo, "os partidos só devem ter o tempo de televisão, de rádio e o fundo partidário após passar pelas eleições". Não foi o que ocorreu com o PSD de Gilberto Kassab. Criado há dois anos, o partido foi autorizado pelo TSE a contar com o tempo de TV e com o dinheiro do fundo partidário. Kassab disse, na semana passada, que apoia as regras restritivas. Seu partido, no entanto, está dividido quando ao apoio à urgência da votação do projeto.

O deputado federal Carlos Eduardo Cadoca anunciou na noite dessa segunda-feira (18) em nota, que deixou a presidência e o Partido Social Cristão (PSC). No texto, o parlamentar descreve o tempo que esteve na sigla, o motivo da saída e acusa o ex-prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral de ter comprado o partido. Cabral assumiu a presidência da sigla no lugar de Cadoca desde a última sexta-feira (15).

O político disse que o “PSC-PE foi vergonhosamente vendido e que isso é um escândalo que vem se somar ao enorme desgaste que o partido está sofrendo nacionalmente ao indicar para à Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara o Pastor Marcos Feliciano”. O deputado cita ainda que a legenda “foi alvo de uma negociata que, até onde tenho conhecimento, envolve cifras milionárias”, comenta em parte do documento.

##RECOMENDA##

Especulações políticas afirmam que logo após sua decisão de sair do PSC líderes do PTB, PDT e também do PP se colocaram a disposição do deputado. 

Veja a nota de Carlos Eduardo Cadoca na íntegra:

“Há cinco anos e seis meses estou no PSC. Desde 04 de novembro de 2007 como presidente. Quero comunicar a TODOS que estou deixando a presidência e o partido.

O MOTIVO

O PSC-PE foi vergonhosamente vendido. O partido foi alvo de uma negociata que, até onde tenho conhecimento, envolve cifras milionárias. Uma transação escusa, reprovável e que, definitivamente, entra para a história não republicana da política de Pernambuco e do Brasil.

O COMPRADOR, O VENDEDOR

Quem vendeu foi o “Pastor” Everaldo Pereira, presidente do PSC nacional e que conduz o partido com mão de ferro, atropelando princípios éticos, morais e quem quer seja em nome de interesses pessoais e financeiros.

Quem comprou foi ex-prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral, cujas práticas o meio político de Pernambuco bem conhece.

CONDUTA

Trabalhamos intensamente para livrar o PSC da chancela de legenda de aluguel. Tivemos êxito em Pernambuco. O partido cresceu e ganhou credibilidade. Um trabalho que agora vai por água abaixo.

A venda do PSC-PE é um escândalo que vem se somar ao enorme desgaste que o partido está sofrendo nacionalmente ao indicar para à Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara o Pastor Marcos Feliciano. É lamentável.”



Carlos Eduardo Cadoca

Deputado Federal

 

Um grupo de proeminentes economistas e líderes empresariais alemães contrários ao euro formaram um partido político para desafiar o apoio da Alemanha aos pacotes de resgate a países da zona do euro. A iniciativa deverá ser um teste para a coalizão de centro-direita nas eleições gerais que acontecem daqui a seis meses.

O partido Alternativa para a Alemanha não deve obter suporte suficiente para ter assentos no Parlamento, dizem analistas. Mas mesmo que não obtenha os 5% de votos necessários para ganhar alguma representação, pode atrair votos suficientes para evitar a manutenção no poder da atual coalizão, uma combinação dos Democratas Cristãos de Angela Merkel, seu partido bávaro irmão e os Democratas Livres.

##RECOMENDA##

Se a coalizão de Merkel não conseguir angariar o número de votos necessários, a atual chanceler terá de fechar um acordo com os Sociais Democratas, outro grande partido político, para formar o que os alemães chamam de "grande coalizão". Mesmo que tal aliança garanta ampla maioria parlamentar, forçará o partido de Merkel a abandonar uma agenda mais conservadora. As informações são da Dow Jones.

A divulgação do nome do novo partido elaborado pela ex-senadora e ex-coligada do Partido Verde (PV), Marina Silva, será informada no próximo dia 16 de fevereiro. A legenda não utilizará a palavra "partido" em seu nome, substituindo-a pelo termo "rede" e servirá de apoio à candidatura de Marina em 2014. A revelação da sigla partidária ocorrerá em Brasília e marcará a fundação da legenda.

As discussões sobre o nome do partido aconteceram em um fórum do site do Movimento por uma Nova Política, que reúne aliados da ex-senadora. Inicialmente foram elencados cerca de 40 termos como "Semear", "Plural", "Partido da Terra" e "Brasil Vivo". Agora, uma comissão analisa os nomes mais votados para bater o martelo.

##RECOMENDA##

Para conseguir disputar a eleição, Marina Silva terá que reunir cerca de 500 mil assinaturas e conseguir a aprovação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até outubro de 2013.

 

 

 

O líder do maior partido ultraconservador islâmico do Egito anunciou hoje que está formando um novo partido político e abandonando o Salafi Al-Nour, partido que emergiu como o segundo maior grupo político do país. O novo partido aparece como mais um entre os vários partidos com base religiosa que se proliferaram no Egito. Um proeminente pregador ultraconservador da TV, que se candidatou à presidência, também anunciou planos de formar um novo partido. Ambos os anúncios antecipam-se à convocação de eleições, a qual o presidente, Mohammed Morsi, pode fazer em dois meses.

Os Salafis estão entre os mais conservadores no Egito, com uma visão do Islã ainda mais rigorosa do que o partido Irmandade Muçulmana, de Morsi. Os Salafis são conhecidos por terem uma ampla variedade de clérigos como líderes espirituais e várias escolas de pensamento, e, como são novos na cena política, têm pouca experiência em estruturas políticas.

##RECOMENDA##

Al-Nour vinha em uma luta interna pelo poder desde setembro, porque seus líderes discordavam sobre o papel de um grupo de clérigos. O partido emergiu após as eleições para 25 assentos no Parlamento, ficando atrás somente da Irmandade Muçulmana, a força política mais bem organizada do Egito. Mas os ruídos começaram quando alguns líderes políticos de Al-Nour tentaram tirar o controle dos clérigos.

Emad Abdel-Ghaffour, que chefiou o Al-Nour, disse que um novo partido, o Al-Watan (terra natal), estava se formando, e que a lei islâmica, a justiça social e a recuperação da dignidade humana são seus maiores princípios.

Abdel-Ghaffour, que também é conselheiro presidencial, tem sido um defensor da separação do partido do grupo de clérigos Salafi, que apoiou a criação do partido. Ele e mais de uma centena de membros do Al-Nour, muitos deles ex-membros do parlamento agora dissolvido, estão no novo grupo.

Os Salafis estão conscientes da posição política da Irmandade. Mas a separação pode ser um sinal de novas alianças políticas com a poderosa Irmandade antes das eleições parlamentares.

O proeminente ultraconservador pregador de televisão, Hazem Abu Ismail, anunciou que está lançando um novo partido e que participará das eleições como parte de uma aliança com o novo partido de Abdel-Ghaffour.

Abdel-Ghaffour, que demonstrou certo pragmatismo, está mais inclinado a cooperar com a Irmandade Muçulmana para garantir um melhor desempenho nas eleições.

Os grupos seculares reclamam, por sua vez, que os grupos islâmicos estão tentando monopolizar o poder e conduzir o Egito a um sistema de governo baseado na teocracia. As informações são da Associated Press.

A maior ameaça à sobrevivência do Partido Comunista da China vem da cúpula da organização, disse um dos principais dirigentes que participam do congresso que definirá a mais ampla troca de comando no país em dez anos. "O sistema tem de restringir e regular nossas atividades e fortalecer a fiscalização", declarou Sun Jiacheng, vice-presidente da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês, entidade de aconselhamento do governo e do parlamento.

"O caso de Bo Xilai disparou o alarme para que nós retenhamos nossa pureza, determinação e unidade nos altos escalões do partido", afirmou Sun durante discussão aberta à imprensa, segundo relato da agência de notícias Reuters.

##RECOMENDA##

Prefeito da megacidade de Chongqing até setembro, quando foi afastado, Bo Xilai foi o centro do maior escândalo da história recente do Partido Comunista chinês. O ex-chefe de polícia da cidade e braço direito de Bo, Wang Lijun, refugiou-se no consulado dos Estados Unidos na cidade de Chengdu e acusou seu aliado de corrupção.

Wang também acusou a mulher do líder, Gu Kailai, de ter assassinado o empresário britânico Neil Heywood em 2011. Bo, que sabia do crime e o acobertou, foi então retirado do poder. Posteriormente, foi deposto, expulso do partido e, agora, está detido aguardando julgamento por corrupção e abuso de poder. Gu foi sentenciada à pena de morte, convertida em prisão perpétua. Bo Xilai era um nome em ascensão dentro do partido e tinha grandes chances de ser escolhido para compor o Politburo que será escolhido durante o atual congresso.

Sem menção específica, o escândalo foi um dos pontos de destaque do discurso do presidente chinês, Hu Jintao, na abertura do 18.º Congresso do Partido Comunista, na quinta-feira. Hu, que deixará o poder ao final do encontro e passará o cargo de secretário-geral do partido ao atual vice-presidente Xi Jinping, disse que o novo governo deve lutar para que o poder seja exercido "de uma maneira transparente". Hu Jintao também fez um apelo à unidade interna do partido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O partido governista Rússia Unida confirmou, neste sábado, o primeiro-ministro, Dmitry Medvedev, como seu novo líder. Um congresso, em Moscou, aprovou por maioria a candidatura de Medvedev para suceder o presidente Vladimir Putin na liderança do partido.

Em um congresso altamente orquestrado, Putin formalmente anunciou a candidatura de Medvedev para 3 mil convidados e delegados. Depois do resultado, não houve oposição aparente e nenhum outro candidato contestou a decisão. "Considero o Rússia Unida como um aliado central e parceiro", disse Putin.

##RECOMENDA##

O presidente Russo era o líder do partido desde 2007. Ele decidiu se afastar em abril, depois de anunciar que a liderança de um partido era inapropriada para um presidente.

Nesta semana, Medvedev formalmente se juntou ao partido, comprometendo-se a reformá-lo de dentro para fora. Ele disse, no congresso, que o partido seria submetido a mudanças "revolucionárias" para ser mais "compreensível ao povo", em vez de parecer "imposto de cima para baixo". O partido domina o Parlamento russo desde 2003. As informações são da Dow Jones.

Uma reunião do diretório municipal do Partido Pátria Livre (PPL), que ocorria em uma sede improvisada, na Rua Mário Silveira, 305, atrás do 1º Distrito Policial, no Jardim Conceiçãozinha, no Distrito de Vicente de Carvalho, no Guarujá, litoral sul paulista, terminou, por volta das 20h de ontem, com a morte do ex-secretário de governo de Guarujá Ricardo Augusto Joaquim de Oliveira, de 47 anos, que, naquele momento, presidia a comissão provisória da legenda.

O secretário do partido, Carlos Alberto de Souza, o "Carlinhos da Praia", pré-candidato a vereador, foi atingido de raspão. Segundo testemunhas, quatro homens, em duas motos, todos de capacete, pararam em frente ao imóvel. Um dos garupas, portando uma pistola, entrou no local e atirou várias vezes contra Joaquim, que morreu no local. Os criminosos continuam foragidos. A moto na qual estava o atirador seria uma Honda Biz preta.

##RECOMENDA##

Policiais militares da 2ª Companhia do 21º Batalhão do Interior (BPM/I) foram acionados, mas não conseguiram deter nenhum suspeito durante buscas feitas na região. O caso está sob os cuidados do delegado Carlos Schneider. A polícia não descarta nenhuma hipótese para iniciar as investigações, mas o mais provável é que se trata de crime político.

A ex-senadora Marina Silva (sem partido) começa a consolidar aos poucos seu projeto político para as eleições municipais de 2012 e também para a disputa presidencial de 2014. No próximo dia 12, ela deverá participar em São Paulo do lançamento da base estadual do Movimento por uma Nova Política, que, embora tenha como objetivo declarado a discussão de novas formas de fazer política no século 21, poderá servir de base para definir o apoio de Marina às candidaturas municipais e, logo em seguida, para a criação de um novo partido.

O lançamento será feito durante um ato político e terá caráter suprapartidário, segundo os organizadores. A meta do grupo político ligado à senadora, que saiu das eleições presidenciais do ano passado com um cacife político respeitável, lastreado por quase 20 milhões de votos, é lançar mais sete comitês estaduais até o final de novembro. O próximo será no Ceará. Entre janeiro e fevereiro do próximo ano devem ser instalados outros dez.

##RECOMENDA##

"O objetivo do lançamento de uma base em São Paulo é congregar todas as forças políticas que buscam novas formas de fazer política", diz Maurício Brusadin, um dos principais articuladores do movimento no Estado.

Ex-presidente do diretório estadual do PV, partido do qual se desligou em junho, ao lado da ex-senadora, Brusadin também vê a iniciativa como uma boa oportunidade de debate das eleições municipais: "A discussão do programa Cidades Sustentáveis, que define metas municipais em áreas consideradas prioritárias, como educação, saúde e meio ambiente, também servirá para balizar o apoio do movimento a essa ou aquela candidatura municipal em 2012".

Desde que deixou o PV, Marina tem dito que apoiará candidatos municipais que se identifiquem e apoiem aquele programa. Os organizadores do evento em São Paulo devem convidar políticos de diferentes partidos, do PSOL ao PSDB. A lista inclui Walter Feldman (PSDB), secretário de Gilberto Kassab, Carlos Giannazi (PSOL), Luiza Erundina (PSB), Soninha Francine (PPS). Deputados estaduais e federais do PV também serão convidados.

Em várias partes do Brasil o grupo da ex-senadora vem procurando se aproximar de setores do PSOL. Formalmente, ela tem dito que o movimento não tem nenhum objetivo partidário nem eleitoral. Insiste que o objetivo é agregar forças para discutir novas formas de organização política no século 21.

Extraoficialmente, porém, parte dos integrantes do movimento veem nele o embrião de um futuro partido - sem o qual seria impossível conquistar espaços e influir no quadro político. Acham impossível, pelo menos por ora, qualquer mudança política que permita o lançamento de candidaturas avulsas, sem sigla partidária, como deseja Marina. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, minimizou nesta quarta-feira o impacto das suspeitas de irregularidades nas listas de pedido de criação do Partido Social Democrata (PSD), sigla da qual Kassab é fundador. No Rio de Janeiro, a Procuradoria Regional Eleitoral identificou fraudes nas listas de assinaturas de apoiadores da criação da legenda no Estado e na semana passada encaminhou a apuração do caso à Polícia Federal (PF).

O prefeito disse que a assessoria jurídica está convencida de que o pedido de registro do PSD será aceito e ofereceu um elogio à Justiça Eleitoral. "A nossa tranquilidade e o nosso reconhecimento à ação valorosa e eficiente da Justiça Eleitoral", afirmou.

##RECOMENDA##

Kassab participou hoje da cerimônia de início das obras do Trecho Leste do Rodoanel Mário Covas. A obra terá 43,5 quilômetros de extensão e a previsão é de que seja entregue em março de 2014. No evento, o prefeito não quis comentar sobre os encontros que terá em sua viagem amanhã a Brasília. Kassab ressaltou, contudo, que o novo partido não fará parte da base de apoio do governo da presidente Dilma Rousseff. "O PSD será independente", reforçou.

O prefeito afirmou ainda que defende o diálogo com os agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), que desde o fim da semana passada realizam uma operação-padrão na capital paulista, com a redução da quantidade de multas aplicadas. Kassab, porém, ponderou que a prefeitura não pode abrir mão de exigir que seus funcionários cumpram seus deveres. "Em momentos como este, de negociação, os funcionários sabem que têm limite", disse. Os agentes pedem reajuste salarial geral de 15% e de 20% para o piso da categoria, além de aumento em benefícios como vale-alimentação. A proposta de reajuste salarial da empresa é de 5%.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando