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Após o presidente estadual do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), deputado José Humberto Cavalcanti, divulgar nota sobre a expulsão da sigla do prefeito eleito de Camaragibe, Demóstenes Meira (PTB), o novo gestor também soltou uma esclarecendo que “continuo firme no partido ao lado do senador Armando Monteiro”. 

“Em nenhum momento abandonei meu compromisso político partidário com o PTB. Estive, ontem, no evento dos prefeitos eleitos do PSB para tratar importante pauta de Camaragibe, a inclusão do município no mapa turístico do estado de Pernambuco. Eu e minha equipe de transição estamos lutando contra o tempo para tentar contornar situações que nos impeçam de realizar projetos de melhoria”, disse Meira, em referência à nota do PTB.  

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Demóstenes Meira também disse que não cabe, no momento, criar barreiras. “Visto que, a partir de 1º de janeiro, passo a representar a cidade e seus interesses, não cabe neste momento criar barreiras que impeçam a construção de uma gestão (...) Esclareço que minha única ambição pessoal é construir uma Camaragibe digna para a população, abandonada durante anos pelas gestões antecessoras”.

No evento do PSB, que aconteceu nessa segunda (7), em Gravatá, Meira esteve presente. Conforme noticiado na imprensa, ele utilizou um broche do Partido Socialista dando abertura aos boatos de sua pretensão de voltar ao PSB, o que teria provocado a reação do PTB estadual. 

Em uma parte da nota divulgada pelo PTB estadual, Meira chegou a ser chamado de traidor.  “Vale ressaltar que Meira abandonou o PSB, em 2014, dizendo ter sido traído pelo partido, após os socialistas marcharem com a candidatura do atual prefeito Jorge Alexandre (PSDB). E agora Meira, ao que parece, pretende voltar para o mesmo PSB, desta vez, na condição de “traidor”, após ter encontrado guarida no PTB, partido que o ajudou a se eleger no município”. 

A ex-presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira, 13, que está envolvida nas discussões em prol da reformulação do PT, que devem passar pela troca antecipada da cúpula do partido. "Sem dúvida eu vou participar disso, já estou participando. É algo que tem que ser feito", disse em entrevista à Rádio Guaíba, quando questionada sobre o assunto.

De acordo com Dilma, o PT deve reconhecer que cometeu erros e quais foram esses erros. "Agora, não é uma questão de se autopunir, mas de buscar novos caminhos, de perceber que houve opções e atitudes incorretas", avaliou. "Eu acredito que o PT tem um patrimônio, é o patrimônio das lutas sociais no Brasil. Não é esta ou aquela pessoa que definirá como o partido vai prosseguir."

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A ex-presidente disse que não vê ninguém de dentro do PT que seja contra essa discussão a respeito do rumo que será tomado pelo partido. "Tem que fazer uma reavaliação porque o que ocorreu é muito grave. Não só as eleições. O impeachment é muito grave, a ruptura democrática é muito grave, e isso vai ensejar a discussão sobre o que fazer", falou, acrescentando que é importante envolver a juventude nesse processo. "Tem de ter uma nova geração que seja a responsável também por todo o reerguimento do PT."

Na entrevista à rádio de Porto Alegre, Dilma falou ainda que o seu partido foi vítima de uma "demonização" nos últimos tempos. "É como se o PT fosse o depositário de todos os pecados do mundo, o que não é verdade", disse.

Lula

Dilma afirmou que o quadro de "golpe continuado" no Brasil tem como intenção principal impedir que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participe das eleições de 2018. "Há um objetivo claro de condená-lo na segunda instância e inviabilizá-lo como candidato. Se ele vai ser atingido, não temos como avaliar hoje, mas o objetivo é este", afirmou Dilma.

Ela concedeu a entrevista nesta quinta-feira antes da divulgação da decisão do juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal, em Brasília, que aceitou integralmente denúncia contra Lula, o empreiteiro Marcelo Odebrecht e mais nove pessoas. Com isso, os envolvidos se tornam réus e passam a responder à ação penal. Ao petista, são imputados os crimes de organização criminosa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e tráfico de influência. Esta é a terceira ação penal aberta contra Lula, em pouco mais de dois meses, envolvendo casos de corrupção.

"Se prender (o Lula), acho que se cria uma situação muito difícil para o País. A prisão do Lula (se ocorrer) será vista como um corolário do golpe que resultou no meu impeachment. Acho que será visto assim pelo mundo. É temerário em todos os sentidos", acrescentou Dilma.

O grupo separatista basco ETA voltou a defender nesta terça-feira, dia 27, o cessar-fogo definitivo e criticou os governos de Espanha e França por não ter alcançado um acordo com a organização como aconteceu recentemente na Colômbia entre o governo de Bogotá e os guerrilheiros das Farc.

Pouco antes de a trégua, decretada em outubro de 2011, completar cinco anos, o grupo armado apontou, em comunicado, que "apenas o ETA tem feito sua parte".

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Segundo eles, não foram cumpridos os mínimos compromissos fixados "e não foi respondido como se deveria aos assuntos que compõe a agenda de resolução" do conflito.

Para os dirigentes do ETA, os governos de Espanha e França, que pedem que os militantes se entreguem, vêm tendo nos últimos anos uma "atitude pobre", contrastando com o ocorrido na Colômbia, onde as negociações começaram mais tarde, no final de 2012, e já foram concluídas. O grupo quer negociar uma anistia.

Em seus cerca de 40 anos de história, o ETA, que pede a separação do País Basco, deixou centenas de mortos, comentando crimes como atentados e sequestros. Desde 2011, no entanto, eles lutam pela independência de forma pacífica.

A sede do principal partido opositor da República Democrática do Congo estava em chamas nesta terça-feira (20) em Kinshasa, um dia depois de uma jornada de violência que deixou dezenas de vítimas.

Na sede do partido União para a Democracia e o Progresso Social (UDPS) um correspondente da AFP viu dois corpos carbonizados e outras duas pessoas com queimaduras de terceiro grau. Uma terceira pessoas estava deitada no chão com um ferimento grave na cabeça.

Nas proximidades da sede da UDPS foram encontrados recipientes de combustível vazios, o que demonstra o caráter criminoso do incêndio. Ao mesmo tempo, incêndios destruíram as sedes das Forças para a União e a Solidariedade (FONUS) e do Movimento Lumubista Progressista (MLP), ao norte da capital do país.

A oposição afirma que pelo menos 50 pessoas morreram na repressão policial durante os protestos que exigem a saída do poder do presidente Joseph Kabila. O ministério do Interior informou a morte de 17 pessoas, 14 civis e três policiais, um deles queimado.

Os protestos de segunda-feira tinham como objetivo dar uma "advertência" a Kabila, três meses antes do fim de seu mandato, previsto para 20 de dezembro, e exigir a convocação de eleições presidenciais.

Kabila, no poder desde 2001, não pode, segundo a Constituição, disputar um novo mandato, mas ele não deu sinais de que pretende deixar a presidência.

Internautas promovem, desde a última terça-feira (10), um vomitaço na página do PMDB no Facebook. A ação ocorre em diversas publicações, que são recheadas por emojis que expressam reações de náusea e nojo. O número de comentários negativos chega à casa das dezenas de milhares.  

Uma das postagens que endossam o vice-presidente Michel Temmer como o possível sucessor de Dilma Rousseff, caso o processo de impeachment seja concluído, já acumula mais de 97 mil comentários - a maioria deles com reações negativas. "Falta pouco para unir o Brasil e fazer um governo sem rancor e sem ódio", diz o texto.

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A mobilização dos internautas contra o partido de Temmer atinge também as mensagens publicadas pelo PMDB no início de abril. O plenário do Senado decide nesta quarta-feira (11) a análise do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Caso a deposição da petista seja confirmada, Temmer assume o comando do Palácio do Planalto.

A cúpula do Partido Progressista não deve abrir processo de expulsão contra nenhum dos sete deputados da legenda que se posicionaram a favor da presidente Dilma Rousseff na votação do impeachment na Câmara, no dia 17.

A expulsão chegou a ser cogitada como uma das punições para os parlamentares que não seguissem a decisão da sigla de fechar questão a favor do impeachment da petista. As punições aos dissidentes devem ficar restritas a intervenções nos diretórios regionais.

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A direção do PP não expulsará nenhum deputado para não afetar o tamanho da bancada da legenda. Atualmente, a sigla é dona da quarta maior bancada da Casa, com 47 deputados.

Dos 45 deputados do PP que participaram da sessão, 4 votaram contra o impeachment: Waldir Maranhão (MA), Macedo (CE), Roberto Britto (BA) e Ronaldo Carletto (BA). Outros três parlamentares se abstiveram: Beto Salame (PA), Cacá Leão (BA) e Mário Negromonte (BA).

Até o momento, a cúpula do Partido Progressista já interveio nos diretórios estaduais do Maranhão e do Pará, destituindo, respectivamente, Waldir Maranhão, 1º vice-presidente da Câmara, e Beto Salame dos comandos regionais do partido.

Na Bahia, não há previsão de punição. A cúpula do PP deve respeitar a aliança do vice-governador e presidente estadual da sigla, João Leão, com o governador Rui Costa (PT), o que levou os deputados baianos do PP a votarem a favor de Dilma.

No Ceará, o PP interveio no diretório regional, mas para dar o comando do partido para o deputado federal Adail Carnerio. Foi uma espécie de recompensa por ele ter rompido com o governador Camilo Santana (PT) e votado a favor do impeachment.

Dos partidos que tinham fechado questão em relação ao impeachment, somente o PDT deve de fato expulsar dissidentes. A legenda tinha decidido votar contra o impedimento, mas seis deputados desobedeceram à decisão da sigla e votaram a favor do impeachment.

A chanceler alemã Angela Merkel esqueceu de pagar a parte da taxa cobrada pelo conservador CDU, partido do qual é líder, informa a imprensa alemã.

Merkel deve 9.500 euros ao partido, segundo o jornal Bild.

A CDU do estado regional de Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental, por onde Merkel tem sua cadeira de deputada e que fixa a taxa a ser paga pela chanceler, confirmou a informação de que ela deve ao partido, mas sem revelar a quantia.

De acordo com a CDU regional, a falta de pagamento não é culpa de Merkel.

A filial regional mudou o estatuto em 2013 e alterou o sistema de cobrança, mas esqueceu de avisar a chanceler, que desde então passou a pagar menos.

O partido informou que Merkel vai saldar a dívida.

As organizações religiosas chinesas devem obedecer o a teu Partido Comunista, afirmou o presidente Xi Jinping em uma reunião dedicada ao tema, informou a imprensa estatal.

"Os grupos religiosos (...) devem aderir à liderança do Partido Comunista da China", disse Xi a altos funcionários do partido único em uma conferência de dois dias que terminou no sábado, segundo a agência de notícias Xinhua.

Os integrantes do partido, ressaltou, devem ser "inflexíveis ateus marxistas" e "resolutamente proteger-se das influências estrangeiras que chegam por meio da religião".

"Deveríamos guiar e educar os círculos religiosos e seus seguidores com os principais valores socialistas", declarou Xi na conferência, que teve a presença de muitos membros do Politburo.

Na China vivem centenas de milhões de budistas, cristãos e muçulmanos, que o Partido Comunista deseja "guiar", ao mesmo tempo que reprime organizações religiosas não oficiais.

Desde que Xi Jinping chegou ao poder em 2012, o governo adotou uma linha mais dura a respeito da sociedade civil e das religiões.

Na província de Zhejiang (leste), as autoridades demoliram nos últimos anos várias igrejas e retiraram crucifixos em uma campanha que afetou centenas de paróquias, segundo grupos de defesa dos direitos humanos.

Na região de Xinjiang (oeste), de maioria muçulmana, fontes locais afirmam que o controle está mais rígido sobre a prática do jejum durante o mês do Ramadã.

O governo chinês afirma que os cidadãos gozam de liberdade de culto, mas que existe uma "ameaça terrorista" em Xinjiang por culpa dos extremistas islâmicos.

Nos anos 1970, Pequim desistiu de tentar erradicar a religião organizada e optou por controlar a prática religiosa através dos templos, igrejas e mesquitas autorizados, que propagam um discurso que mistura teologia com retórica comunista.

Xi disse que esta política será mantida e pediu a união das doutrinas religiosas com a cultura chinesa.

A ex-senadora e líder da Rede Sustentabilidade, Marina Silva, defendeu no sábado, 9, que seu partido vote a favor do impeachment de Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. Apesar disso, Marina afirmou que haverá liberdade de votação no plenário. Em rápida entrevista a jornalistas antes de fazer palestra em Chicago (EUA), na noite de sábado, Marina Silva também pediu urgência ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que a chapa que elegeu a presidente Dilma Rousseff e o vice Michel Temer seja cassada.

No início da semana, a candidata à Presidência derrotada na última eleição afirmou que o processo de impeachment "cumpre com a legalidade, mas não com a finalidade". Para ela, a saída de Dilma e Temer via TSE "é o caminho ético". Naquela oportunidade, a Rede ainda não havia declarado um posicionamento sobre o processo de impedimento da presidente na Câmara. Hoje, a posição favorável ao impeachment foi oficializada por Marina.

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Questionada sobre a divisão de seu partido para a votação do impeachment de Dilma, Marina disse que "talvez só o PT hoje esteja unido" e que o PSDB está completamente desunido. "Trabalhamos com um consenso progressivo", disse ela.

A ex-senadora afirmou também que, no plenário da Câmara, a tendência é que a bancada seja liberada, mas ela, pessoalmente, defende o voto a favor do impeachment. "O meu entendimento é que o impeachment não se fabrica, ele se explicita do ponto de vista político. Quanto mais ele se explicita, mais a necessidade de julgamento do TSE", disse ela aos jornalistas. "A minha posição é que o partido decida pela admissibilidade do impeachment e pela liberação da bancada no voto no plenário", afirmou.

Pesquisa

Questionada sobre a pesquisa do Datafolha para a corrida presidencial de 2018, que mostra Marina na liderança junto com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ex-senadora disse que "pesquisas são registros do momento" e que "não fica ligada" a esses levantamentos. "A gente está vivendo uma das piores crises do nosso país e eu acho que o mais importante é ficar atento ao que a população está dizendo em relação àquilo que ela não quer", disse Marina. "E o que ela não quer é inflação alta, não quer essa corrupção, não quer juros altos, não quer a falta de perspectiva e de esperança. A sociedade está dizendo fartamente."

Marina fez palestra em evento da Universidade de Chicago, que reuniu 300 pessoas e foi organizado pela Associação de Estudantes Brasileiros no Exterior (Brasa, na sigla em inglês). Ela falou da necessidade de combate à corrupção e de sustentabilidade.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No dia seguinte à decisão do PRB de deixar a base aliada do governo Dilma, o ministro do Esporte, George Hilton, anunciou que deixa o partido para se manter no cargo. O destino do ministro, que é deputado federal por Minas Gerais, será o PROS.

"Me desfilio por entender que, neste momento, nós, homens e mulheres que atuam na vida pública, devemos nos empenhar no sentido de desfazer conflitos, evitar injustiças e trabalhar com afinco pela normalidade democrática e pela solidez das instituições nacionais", afirma, em nota que será divulgada.

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A informação, antecipada pelo portal estadao.com, pegou o presidente da legenda, Marcos Pereira, de surpresa. "Ele vai mudar? Conversamos três vezes hoje (ontem) e ele disse que permaneceria como soldado firme, que iria entregar o cargo na segunda-feira e voltar para a Câmara, para a nossa bancada", queixou-se Pereira.

Integrantes da base aliada consideram que o processo de afastamento da presidente Dilma é irreversível e irá contaminar outros partidos.

O sentimento dentro de parte de partidos como PMDB, PR, PSD, PP, PTB e PRB é o de que o governo, ao ser dragado pela sequência de notícias negativas contra o ex-presidente Lula, acabou descuidando das articulações no Congresso. Até mesmo o poder de mobilização de Lula, recém-empossado como "superministro" tem sido colocado em xeque.

Uma das siglas da base que tem demonstrado sinais de rompimento com Dilma diante dos avanços dos desgaste do governo é o PR.

A ideia articulada nos bastidores é anunciar o desembarque nos próximos 15 dias, antes do término da comissão do impeachment, para não parecer ser oportunismo. A decisão, contudo, deve ser feita à revelia da cúpula do partido e do ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, defensor da permanência no governo.

'Manada'

Na avaliação de integrantes do PP e PR, uma vez iniciado o desembarque de legendas consideradas médias, haverá um "efeito manada" entre demais. Dentro desse cenário, PTB e PSD também deverão engrossar a fila.

No caso do PTB, a pressão já é externada publicamente pela direção de legenda. No mesmo dia em que o deputado Jovair Arantes (PTB-GO) foi alçado para a relatoria do processo de impeachment, a presidente da legenda, Cristiane Brasil, afirmou por meio de nota que "este governo já acabou". "O Diretório Nacional do PTB, que já possui direção clara contra o governo de Dilma, Lula e do PT, apela à totalidade da bancada trabalhista no Congresso Nacional para que siga esse mesmo caminho(...) Este governo acabou, não tem mais condições morais de continuar", disse a dirigente.

Em relação ao PSD, responsável por indicar o presidente da comissão do impeachment, deputado Rogério Rosso (DF), a avaliação corrente entre integrantes da base aliada é de que o deputado, sob pressão do eleitorado, não vai atrapalhar os avanços do processo. Nas últimas eleições, o DF, reduto eleitoral de Rosso, deu ampla maioria de votos para os adversários de Dilma.

Ruptura

Pelos corredores do Congresso, não passou desapercebido o fato de as principais lideranças dos partidos da base aliada não terem participado da tumultuada posse de Lula realizada anteontem. Na ocasião, o gesto mais evidente foi a ausência do vice-presidente da República, Michel Temer, que se sentiu "afrontado" com a indicação de Dilma para que o deputado federal Mauro Lopes (PMDB-MG) assumisse a Secretaria de Aviação Civil.

Quatro dias antes do convite da presidente para Lopes, a cúpula do PMDB havia decidido proibir o ingresso de qualquer correligionário em cargos do governo, pelos próximos 30 dias. "Esta semana foi muito traumática, mas Lula é um homem que tem que ser respeitado. Só não sei se chegou tarde demais, tenho minhas dúvidas da efetividade dessa mobilização contra o impeachment", afirmou, o deputado federal Arthur Lira (AL), que integra a Executiva Nacional do PP. Deputados de legenda encaminharam anteontem ao presidente nacional da legenda, senador Ciro Nogueira (PI), pedido de convocação do Diretório Nacional para discutir possível desembarque do governo.

"Me desfilio por entender que, neste momento, nós, homens e mulheres que atuam na vida pública, devemos nos empenhar no sentido de desfazer conflitos, evitar injustiças e trabalhar com afinco pela normalidade democrática e pela solidez das instituições nacionais", afirma.

O que Dilma Rousseff teria ganho tivesse mudado de partido no fim do ano passado? Essa é a pergunta central do comentário de Adriano Oliveira*, no "Minuto Político" desta semana. O cientista político analisou a possibilidade que foi cogitada em novembro de 2015, no auge da crise e da discussão do processo de Impeachment, e apresentou o que poderia mudar no cenário atual. 

Adriano explica que a solicitação de desfiliação poderia ser uma estratégia adequada. Entenda o porquê no vídeo a seguir:

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*Adriano Oliveira é Doutor em Ciência Política e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) - Departamento de Ciência Política, além de ser, também, coordenador do Núcleo de Estudos de Estratégias e Política Eleitoral da instituição. Oliveira ainda é colaborador do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, colunista do Portal LeiaJá e sócio-cotista da Cenário Inteligência. 

Coordenadora-geral da campanha de Marina Silva à Presidência em 2014, quando a ex-ministra, hoje na Rede Sustentabilidade, concorreu pelo PSB após a morte de Eduardo Campos, a deputada federal e ex-prefeita de São Paulo Luiza Erundina (PSB-SP) vai comandar no dia 22 de janeiro a plenária de fundação do seu próprio partido, a Raiz Movimento Cidadanista.

O evento ocorrerá durante o Fórum Social Mundial, em Porto Alegre. Inspirada no Podemos, da Espanha, e Syriza, da Grécia, novos partidos de matriz socialista que despontaram na Europa nos últimos dois anos, o movimento liderado por Erundina já organizou diretórios em 21 Estados e começará sua coleta de assinaturas para conseguir o registro junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no encontro no Rio Grande do Sul. Para conseguir o registro e tornar-se a 36.° legenda em funcionamento no Brasil, a Raiz Cidadanista precisa agora reunir 486 mil rubricas.

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Dois em um

Como não será viável atingir essa meta em 2016 a tempo de disputar as eleições municipais, a Raiz costura um acordo de "filiação democrática" com o PSOL semelhante ao feito entre a Rede Sustentabilidade e o PSB em 2014.

Ou seja: a ideia é que o PSOL abra suas portas para que integrantes da Raiz concorram a prefeito e vereador. Quando o ritual de legalização junto ao TSE for finalizado, o eleitos poderão migrar para o novo partido.

"Não há como fazer esse processo de filiação democrática com o PSB, pois ele está, hoje, mais próximo do PSDB. Nas próximas eleições, eles devem estar juntos. Não queremos fazer concessões", destaca Erundina.

A deputada diz que foi isolada pelo PSB depois do primeiro turno das eleições presidenciais no ano passado. No segundo, o partido apoiou a candidatura do senador Aécio Neves (MG), do PSDB.

"Fui isolada na bancada. Votaram contra meu nome na comissão que analisará o pedido de impeachment. Não sou mais alinhada com o PSB. Isso me constrange, pois sou uma pessoa de partido", afirma a deputada.

Durante a campanha presidencial de 2014, Erundina tornou-se uma das principais operadoras políticas de Marina Silva depois da morte de Eduardo Campos em um acidente aéreo.

Quando a ex-ministra liderava as pesquisas de opinião, o nome da ex-prefeita era apontado como uma das peças-chave de um eventual governo. A relação entre as duas esfriou quando Marina apoiou o tucano no segundo turno.

Esquerda

O modelo de estrutura adotado pela Raiz é o mesmo da Rede. "Teremos uma forma circular e horizontal de funcionamento", detalha o historiador Célio Turino. Ex- porta voz da Rede, ele é um dos fundadores da Raiz. A principal diferença entre os dois grupos é ideológica.

O novo partido, que já se manifestou oficialmente contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, pretende ocupar um vácuo criado no eleitorado que tradicionalmente votava no PT.

"Somos contra o impeachment, mas temos críticas profundas ao governo Dilma", diz Erundina. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A nova cadela do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, Kaiya, mordeu dois convidados de uma recepção do partido Likud, informou a imprensa israelense.

Kaiya mordeu o marido da vice-ministra das Relações Exteriores, Tizpi Hotovely, bem como a deputada Sharren Haskel durante a festa judaica do Hanukkah na quarta-feira, organizada para os membros do Likud na residência do primeiro-ministro.

Netanyahu publicou em agosto uma foto sua acariciando Kaiya no Twitter com o título "Adote um cachorro! Você não se arrependerá!", pouco depois de ter adotado sua nova mascote de um abrigo para animais.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, reiterou nesta quarta-feira (30) que o partido não vai assumir um ministério na reforma conduzida esta semana pela presidente Dilma Rousseff. A afirmação foi feita logo após uma reunião em que a presidente buscou uma reaproximação com a legenda, recebendo três governadores do partido no Palácio do Planalto.

Participaram da reunião os governadores Ricardo Coutinho (Paraíba), Rodrigo Rollemberg (Distrito Federal) e Paulo Câmara (Pernambuco). Com base no relato deles, Siqueira, que não estava presente ao encontro, disse que a presidente não chegou a fazer convite para a legenda comandar um ministério.

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"Não houve convite para ministério porque a presidente sabe que não estamos dispostos a participar do governo", disse. "Não cogitamos, nem de longe, essa possibilidade".

Na conversa, segundo assessores, a presidente disse que a criação da CPMF era inevitável e pediu ajuda para impedir a aprovação de itens da chamada "pauta-bomba", que significam aumento de gastos para o Executivo federal.

Siqueira disse que o partido tem "disposição de ajudar quando tiver projeto que sirva ao País, venha de onde vier", mas reiterou que a legenda não concorda com a troca de cargos por apoio político.

"Nosso histórico não é de trocar e esse sistema político necrosado que troca cargos por apoio não tem apoio do PSB. Por causa desse tipo de comportamento é que, talvez, a crise política esteja tão aguda", disse.

Segundo ele, esta é uma posição fechada no partido. "Não estou falando como presidente do PSB, estou transmitindo um sentimento do conjunto do partido, que não quer ir para o governo. Na semana passada eu me reuni com a bancada na Câmara e é ela quem menos quer", disse.

O partido que administra Cingapura desde sua formação, há meio século, obteve uma vitória tranquila nas eleições gerais desta sexta-feira (11) conseguindo com isso o direito de ficar mais cinco anos no poder. Com os resultados parciais anunciados, o Partido Ação Popular obteve uma maioria de 49 cadeiras, no Parlamento de 89 membros, enquanto o oposicionista Partido dos Trabalhadores ficou com uma cadeira até agora. Os resultados dos 39 postos restantes ainda estão em disputa.

O primeiro-ministro Lee Hsien Loong, que ganhou a eleição em Ang Mo Kio, agradeceu o apoio, qualificando o resultado como "muito bom". É a 12ª vez que o partido formará o governo desde a independência de Cingapura, em 1965.

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A oposição não conseguiu avançar, apesar de ressaltar a crescente desigualdade, as restrições na liberdade de expressão, o excesso de pessoas diante da imigração e o alto custo de vida - Cingapura é a cidade mais cara do mundo, segundo uma pesquisa internacional.

O partido governista também se beneficiou da onda de simpatia diante da morte em março de Lee Kuan Yew, considerado o pai fundador de Cingapura. Lee foi o primeiro-ministro do país desde a independência até 1990. Atualmente, o primeiro-ministro é filho dele, que está no poder desde 2004. Nesse intervalo, outro líder da sigla, Goh Chok Tong, foi premiê. Fonte: Associated Press.

Um dos políticos mais inteligentes de Pernambuco, o ex-governador Gustavo Krause sabe como poucos o momento de entrar numa disputa e o momento de sair dela. Ele disputou sua última eleição em 1994 quando tentou, sem sucesso, ser governador de Pernambuco, sabendo que naquele momento sua candidatura serviria apenas para demarcar o território do seu PFL do que propriamente tentar a vitória na eleição vencida por Miguel Arraes (PSB).

Apesar de ter saído da vida pública, Gustavo deixou uma herdeira, a hoje deputada estadual Priscila Krause, sua filha. Desde que iniciou sua vida pública em 2004 quando disputou seu primeiro mandato de vereadora do Recife, Priscila tem exercido com maestria seus mandatos. Foi assim na Câmara do Recife e está sendo assim na Casa Joaquim Nabuco.

Por ser uma política de muita qualificação, Priscila vez por outra tem seu nome cogitado para disputar a prefeitura do Recife nas eleições do ano que vem. Porém, como tem uma vida partidária respeitável – há quase 20 anos é filiada ao DEM (ex-PFL) – naturalmente não irá romper com o seu partido para se lançar por uma outra legenda, haja vista que o DEM ocupa a secretaria de Desenvolvimento Econômico na gestão de Geraldo Julio (PSB) e deverá apoiar oficialmente a sua reeleição.

Priscila tem tempo de sobra para se consolidar politicamente. Com o seu “mandato independente”, viabilizando algumas inovações e rompendo as práticas dos políticos tradicionais, Priscila se destaca não só entre os políticos no estado, como no caso das mulheres na política é vista como a maior referência da atualidade no estado.

Com um professor do naipe do ex-governador Gustavo Krause em casa, Priscila não colocará o carro à frente dos bois. Vai esperar a sua hora chegar, primeiro no comando estadual do DEM, em substituição ao deputado federal Mendonça Filho, e posteriormente, com uma bagagem política ainda maior, em circunstâncias mais propícias, deverá enfim disputar a prefeitura do Recife.

O momento, como bem frisou o ex-governador Gustavo Krause, é de reorganizar o DEM no estado, onde Priscila será peça fundamental na tentativa de reoxigenar o partido visando projetos majoritários futuros, afinal ela é a cara do DEM no estado, e tem tudo para ser o futuro do partido a nível local.

PAC – Para discutir as obras paradas ou atrasadas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e os prejuízos causados aos trabalhadores envolvidos nos projetos, o deputado Aluisio Lessa (PSB) estará realizando nesta quinta-feira, dia 10, às 9h, audiência pública. Foram convidados os secretários estaduais Thiago Norões, Danilo Cabral e André de Paula, além de prefeitos da RMR, os senadores Fernando Bezerra Coelho, Humberto Costa e Douglas Cintra e representantes do DNIT, DER, COMPESA, Ministério Público Federal, CPRH, Ministério Público de Pernambuco, sindicatos, universidades, entre outros.

Policiamento – Após receber críticas da bancada de oposição na Alepe sobre a violência no estado, o governador Paulo Câmara intensificou o policiamento nas ruas da região metropolitana do Recife. Nas redes sociais muita gente comenta a sensação de segurança por parte das viaturas e dos próprios policiais fazendo rondas nas ruas e coibindo alguns delitos.

Ausentes – Causou questionamentos a ausência de cinco dos seis ministros do PMDB no desfile de 7 de setembro ontem em Brasília. Além deles, também não deram as caras o presidente do Senado Renan Calheiros e o presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, ambos do PMDB. O vice-presidente Michel Temer marcou presença ao lado de Dilma Rousseff.

Reunião – O deputado federal João Fernando Coutinho segue se reunindo com legendas nanicas para discutir a disputa pela prefeitura de Jaboatão dos Guararapes. Depois de se reunir com integrantes do PRTB, João esteve reunido na última sexta-feira com integrantes do PTN para discutir as eleições do ano que vem no município.

RÁPIDAS

Aline Mariano – Os rumores de que a secretária de Combate ao Crack Aline Mariano está de saída do PSDB voltaram a aparecer com mais força ainda. Bastante alinhada com o prefeito Geraldo Julio, Aline, que também é vereadora do Recife licenciada, pode integrar os quadros do PSB até o final do prazo de filiação.

Marília Arraes – Está se encerrando o prazo de filiação para outras siglas visando a disputa do ano que vem. Sem clima para continuar no PSB, a vereadora Marilia Arraes flertou com o PT, o PTB e o PDT, mas todos os indícios levam a crer que a neta de Arraes se filiará ao PSOL do deputado Edilson Silva.

Inocente quer saber – O ministro da Comunicação Social Edinho Silva está correto em querer permanecer no cargo mesmo depois de ter sido indiciado?

O deputado estadual e ex-prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife, Lula Cabral (PSB), poderá disputar, novamente, às eleições na cidade. Em conversa com a equipe do Portal LeiaJá nesta quinta-feira (23), o socialista alegou não está pensando na corrida eleitoral neste momento, mas, caso seja convocado, está à disposição. 

Cabral negou que tenha se reunido, nesta semana, com o atual prefeito da cidade Vado da Farmácia (PSB), como foi ventilado em alguns veículos de comunicação. Indignado, ele disse que a foto não passe de uma montagem. “Essa é uma foto antiga, mas eu não tenho problema nenhum em conversar com Vado, com Betinho e com todos. Essa montagem é uma montagem feia”, criticou, ironizando o fato. “Eu posso até tirar uma foto com Vado amanhã, agora, usar uma foto antiga feia, de longe... Só soube que era eu porque estava de camisa azul. Negócio ridículo”, disparou. 

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Segundo o socialista, a preocupação atual é o cenário político nacional e a crise da economia. “Eu não estou nem preocupado com isso ainda. Estou preocupado com a conjuntura política do Brasil, a economia parada, com o transporte”, descreveu.

Questionado se deseja entrar na disputa na cidade do Cabo, o parlamentar não negou a possibilidade. “Não depende de mim, depende do povo. Se o partido aceitar, a gente disputa o pleito sem problema”, confirmou, alfinetando o provável concorrente nas eleições de 2016. “O problema da diferença de mim para Betinho Gomes é que o povo anseia pela minha volta, mas dependo de Paulo Câmara que é meu líder e do PSB”, reforçou Cabral. 

A ministra Luciana Lóssio, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), confirmou em análise realizada no plenário da Corte na manhã desta quinta-feira, 25, o entendimento de que senadores que mudam de partido não perdem o mandato. A análise do TSE respondeu a uma consulta elaborada pelo senador Blairo Maggi (PR-MT) em 2013, mas sinaliza o entendimento no Tribunal que deve ser aplicado no caso da senadora Marta Suplicy (sem partido-SP).

No final de maio, os diretórios nacional e estadual do PT protocolaram uma ação na qual reivindicam o mandato de Marta, que deixou o partido em abril. Um dia após, no entanto, o Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu, por unanimidade, em discussão de outro caso, que a regra de fidelidade partidária que prevê perda de mandato do político que muda de partido não se aplica aos casos de eleição para cargos majoritários - caso dos senadores.

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Com base no entendimento do Supremo, Luciana Lóssio respondeu à consulta de Maggi declarando que não há perda de mandato para senador por mudança de partido. A ministra é também relatora do caso da senadora Marta Suplicy na Corte, que ainda não há data prevista para julgamento. A confirmação do entendimento do STF foi aprovada por todos os ministros do TSE, sem mais discussões.

A Rede Sustentabilidade, projeto de partido que Marina Silva que não conseguiu se oficializar em 2013, a tempo de participar das eleições do ano passado, pode finalmente sair do papel. O grupo diz ter conseguido 53 mil assinaturas certificadas nos cartórios eleitorais, que vão se somar às 442 mil que a Rede já tinha. Com isso, o grupo chegará a 495 mil apoiamentos, número superior aos 490 mil exigidos pela legislação eleitoral.

O dirigente Pedro Ivo, hoje coordenador nacional de organização da Rede, disse que eles vão reabrir o processo de criação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na próxima semana. Mesmo com a legislação que foi sancionada este ano e que restringiu a criação de novas legendas, Pedro Ivo disse que o grupo está "otimista e realista" quanto à homologação da Rede. "Temos um acórdão do Tribunal (TSE) dizendo que nosso processo estava correto e que faltavam somente aquelas fichas e que, chegando essas fichas, eles iriam homologar", afirmou.

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A nova legislação diz que pessoas filiadas a um partido não podem assinar fichas de apoiamento a novas agremiações. Uma parcela significativa das assinaturas que a Rede havia coletado antes de a lei ser sancionada era de pessoas que já tinham filiação. O entendimento jurídico da Rede, contudo, é que essas assinaturas não podem perder valor pois foram coletadas antes da promulgação da lei. "Depois da lei, a gente só coletou assinaturas de pessoas sem filiação", esclareceu Ivo.

Consultada pela reportagem, a assessoria de imprensa do TSE informou que há um acórdão dizendo que a Rede poderia reabrir o processo de criação "sem prejuízo" às etapas que já tinham sido cumpridas, ou seja, dando a entender que se partiria já das 442 mil assinaturas homologadas. Mas, de acordo com o órgão, o processo, quando reaberto, é redistribuído na Corte. Assim, a avaliação será do ministro designado para relatar o processo. A assessoria do TSE esclareceu ainda que não há um prazo para a Corte julgar processos de criação de partido.

O PSB do Estado de Tocantins ganhou mais um esforço político nessa sexta-feira (15). Durante Encontro das Administrações Socialistas em Palmas, o prefeito da cidade, Carlos Amastha (ex-PP), ingressou na legenda socialista. 

Com a ficha de filiação abonada pelos presidentes nacional e estadual, Carlos Siqueira e Laurez Moreira, respectivamente, o chefe do Executivo relembrou as atuações de Eduardo Campos e de Miguel Arraes. “Estou voltando para minha casa. O partido tem os ideais que eu tenho. Aqui no PSB vou defender as bandeiras históricas de Eduardo Campos e do seu avô Miguel Arraes", prometeu o prefeito, em informação divulgada no site do PSB.

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O novo socialista também garantiu amar os ideais do partido. “Eu combino com o PSB porque sou realizador, democrático e amo a filosofia socialista” – disse, adiantando ser candidato à reeleição. “Vamos ganhar a reeleição”, anunciou.

Para Carlos Siqueira, a legenda possui os melhores quadros políticos no Brasil. “O PSB é a esperança do povo brasileiro, por isso, seus quadros são as melhores opções para governar, seja o município, o Estado, o Parlamento e o Brasil”, assegurou.

Com a migração de Amastha, o PSB-TO passa a contar com 15 prefeitos, além dos 12 vice-prefeitos, 117 vereadores e mais de 10 mil filiados em todo o Estado.

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