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Com aumento de casos suspeitos de coronavírus no Brasil e o medo de contágio, a igreja evangélica Catedral Global do Espírito Santo convocou fiéis para um culto de prevenção ao Covid-19. Na sede, em Porto Alegre, capital de Rio Grande do Sul, o pastor ungiu os participantes com "óleo consagrado" para salvá-los de todas as doenças. 

Na noite desse domingo (1º), o culto do Avivamento para as Nações foi transmitido ao vivo no Facebook por cerca de três horas. Durante a celebração, algumas pessoas testemunharam que foram curadas após usar óleo e fizeram convites para que outros passassem pelo mesmo processo.

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Enquanto pregava, o apóstolo Silvio 'expulsou' o coronavírus e reforçou que o poder de Deus tudo cura. Para legitimar seu método, ele publicou nas redes sociais um trecho bíblico. "Tiago 5:14. Se algum de vocês estiver doente, que chame os presbíteros da igreja, para que façam oração e ponham azeite na cabeça dessa pessoa em nome do Senhor.15. Essa oração, feita com fé, salvará a pessoa doente. O Senhor lhe dará saúde e perdoará os pecados que tiver cometido", escreveu.

A Polícia Civil foi acionada para acabar com o culto, mas, segundo o religioso, a tentativa foi falha pois o efetivo foi convertido. "Todos foram curados e chorando entregaram suas vidas no altar de Deus!", publicou.

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Câmeras de segurança flagraram um pastor evangélico, de 36 anos, furtando cerca de R$ 2,9 mil do dízimo entregue por fiéis para a Igreja Universal do Reino de Deus, localizada em São José do Rio Preto, no Interior de São Paulo. Outro pastor da unidade sentiu falta da quantia e recorreu às gravações para identificar o criminoso.

Após ser identificado, o religioso confessou o crime para os colegas. "Ele assumiu que realmente pegou a quantia de R$ 2,9 mil e que também teria cometido outros furtos anteriormente", aponta o boletim de ocorrência, registrado na Central de Flagrante só dez horas após o delito.

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O pastor foi liberado após ser interrogado. Para o delegado, apesar do delito ser passível de prisão em flagrante, não foi possível prendê-lo já que o registro não foi feito logo após o crime. "A vítima [a igreja] não teve prejuízo, bem como o crime não foi cometido com violência ou grave ameaça e por esta razão, por ora, deixa de se lavrar o Auto de Prisão em Flagrantes", explicou no boletim.

Por meio de nota, a igreja fundada por Edir Macedo desligou o pastor do quadro. "A Universal considera o delito gravíssimo, e está cooperando com as autoridades para que o infrator responda e seja punido pelo crime que cometeu, Medidas já foram tomadas para que fatos como esse não se repitam", apontou.

Após um pastor presbiteriano em Londrina (PR) abrir a igreja para coletar assinaturas em prol da criação do partido do presidente Jair Bolsonaro, a cúpula da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) divulgou nota sinalizando contrariedade à articulação.

Conforme o Estadão/Broadcast revelou, o reverendo Emerson Patriota "desafiou" membros da Igreja Presbiteriana Central, no norte do Paraná, a assinarem a lista de apoio à criação do Aliança pelo Brasil. O movimento foi organizado pelo deputado Filipe Barros (PSL-PR), aliado de Bolsonaro e membro da instituição.

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Em nota, a Igreja Presbiteriana do Brasil informou que a instituição "não é apolítica" e tem um compromisso histórico com a democracia, mas afirmou que "em nenhum momento apresentou ou apresenta apoio a qualquer partido político." Após o movimento de Londrina, a instituição foi pressionada para se posicionar oficialmente. Nos bastidores, conforme o Estadão/Broadcast apurou, a atitude do pastor no Paraná incomodou a cúpula da igreja.

"Em resolução de sua reunião ordinária em 1990, o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil orienta seus concílios em geral que evitem apoio ostensivo a partidos políticos e que as igrejas não cedam seus templos ou locais de culto a Deus para debates ou apresentações de cunho político", diz a nota.

A cúpula da igreja também relatou que a opinião pessoal de membros ou pastores não refletem o posicional oficial da instituição.

Entre louvores e orações, fiéis da Igreja Presbiteriana Central de Londrina, no Paraná, foram "desafiados" no domingo passado a assinarem uma ficha de apoio à criação do Aliança pelo Brasil, partido idealizado pelo presidente Jair Bolsonaro. O reverendo Emerson Patriota pediu, do púlpito, para os integrantes da congregação colocarem seus nomes na lista que será entregue à Justiça Eleitoral.

Representantes de um cartório da cidade estavam lá para reconhecer as assinaturas. No estacionamento, havia um ônibus estampado com a marca do Aliança e fotos de Bolsonaro e do deputado Filipe Barros (PSL-PR).

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Aliado do presidente e seguidor da igreja, o parlamentar foi responsável por articular a campanha de coleta de apoio no local. Para tirar o Aliança do papel, Bolsonaro precisa de aproximadamente 492 mil assinaturas em apoio à criação da legenda. O processo precisa ser validado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Como o jornal O Estado de S. Paulo mostrou em dezembro, aliados do presidente apostam em igrejas evangélicas, entidades de classe de policiais militares, Exército e bombeiros para viabilizar o Aliança. O partido precisa ser homologado até 4 de abril se quiser participar das eleições deste ano. Articuladores admitem que a sigla pode não ser formalizada a tempo. Segundo Barros, "centenas" de pessoas assinaram a lista no domingo.

Durante o culto no fim de semana, enquanto dava avisos sobre as atividades da igreja, o pastor anunciou a presença dos funcionários do cartório no templo. "Nós estamos desafiando todos a passarem lá, conhecerem o estatuto, os valores (do Aliança)", afirmou o reverendo. "Disseram que é mais difícil entrar nesse partido do que em algumas igrejas por aí. Tem que ter mais vida idônea do que algumas igrejas exigem. Isso é muito bom porque tem valores familiares."

Ao Estadão/Broadcast, Barros disse que outras instituições religiosas estão se mobilizando para reunir as assinaturas. Segundo ele, o ônibus, apelidado de "Busão do Aliança" e bancado por apoiadores, tem circulado pelo interior do Paraná.

Representantes de outras igrejas evangélicas já haviam feito movimentos para ajudar Bolsonaro a oficializar seu partido. No sábado, o presidente da Assembleia de Deus no Amazonas, Jônatas Câmara, irmão do deputado Silas Câmara (Republicanos-AM), presidente da bancada evangélica, pediu a fiéis que assinassem a lista de apoiadores do Aliança no Estado. De acordo com Silas, o apoio ao partido que Bolsonaro quer criar não é institucional. "Dentro de igreja, esquece (não tem apoio institucional). Eles (os pastores) estão atentos a esses movimentos de direita organizados e participam indo lá (nos locais onde são coletadas assinaturas)", afirmou o deputado.

Permissão

O ex-procurador regional eleitoral de São Paulo Luiz Carlos dos Santos Gonçalves disse que coletar assinaturas em igrejas para criar um partido político não é ilegal. A restrição só ocorre em período de campanha eleitoral. "Se não houver constrangimento para que as pessoas assinem, não há ilegalidade. Neste caso, está dentro do espaço da confissão e não há problema", afirmou Gonçalves ao Estado. Um integrante da cúpula da Procuradoria-Geral da República (PGR), ouvido reservadamente, também afirmou que não há proibição legal.

Especialista em Direito Eleitoral, Maria Cláudia Bucchianeri, do Instituto Brasiliense de Direito Público, concordou. "No Brasil, é possível que movimentos religiosos se organizem e apoiem a criação de partidos que reverberem sua pauta de interesses e valores." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um pastor de 53 anos, que não teve o nome revelado, foi preso por estupro de vulnerável. O líder da Assembléia de Deus do município de Ouro Branco, no Sertão de Alagoas, estava na companhia de uma garota de 12 anos. Ele afirmou à polícia que a menor era sua namorada e que os pais da menina, que também são evangélicos, tinham consentido o relacionamento.

A TV Gazeta aponta que os policiais do 7º Batalhão de Polícia Militar (7º BPM) foram checar uma denúncia e bateram na porta da igreja, onde o flagrante aconteceu. O pastor disso aos agentes que estava na companhia de sua namorada e quando os policiais checaram a idade da vítima constataram que se tratava de uma menor de idade.

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Por conta do crime de estupro de vulnerável o pastor foi preso e levado para a Delegacia de Santana do Ipanema. O 7º BPM confirma que a criança e o idoso já mantinham a relação há um ano - tudo com a permissão dos pais da garota. 

O celular do pastor Anderson do Carmo, marido da deputada federal Flordelis (PSD-RJ), assassinado em junho do ano passado, foi conectado na rede de wi-fi da casa do senador Arolde de Oliveira (PSD-RJ) horas após o crime. A informação foi divulgada pela TV Globo.

O aparelho sumiu dias após a morte do pastor e nunca mais foi encontrado. Segundo a reportagem, os investigadores descobriram que o celular foi conectado a um chip em nome de Yvelise de Oliveira, mulher do senador, e utilizado no wi-fi da casa deles, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. O casal sempre teve uma relação muito próxima com a família de Flordelis.

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O senador não é investigado no caso, e Yvelise deverá depor na condição de testemunha. Nas redes sociais, Arolde de Oliveira chamou a matéria de "fake news".

"Único fato real foi o telefonema da minha esposa para dar os pêsames a deputada pela morte do Pastor. Estou indignado", escreveu Arolde. "Eu e minha esposa estamos sem chão, nos sentindo caluniados e difamados."

A Polícia Civil não quis comentar o caso, limitando-se a informar que a investigação sobre o assassinato corre em sigilo.

Três pastores brasileiros foram detidos na última quinta (9), em Portugal, acusados de tráfico de pessoas e auxílio à imigração ilegal. Segundo o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), o líderes evangélicos atraíam cidadãos brasileiros prometendo-lhes trabalho e legalização da sua situação migratória no país europeu em troca de dinheiro.

O esquema foi descoberto após uma denúncia anônima feita por um cidadão estrangeiro. Durante a ação, que incluiu cinco mandados de busca na zona da Grande Lisboa, foram encontrados cerca de 30 brasileiros alojados nos locais em que ocorriam os cultos promovidos pelos pastores. As condições dos lugares era precária e também foram encontradas crianças. 

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Edite Fonseca Fernandes, inspetora do SEF, afirmou, em entrevista à TV portuguesa, RTP, que os brasileiros encontrados estavam em situação ilegal no país e tinham que pagar um aluguel de até 300 euros (R$ 1.358), para viver nos alojamentos, além de contribuir com 10% de sua renda mensal para a igreja. A inspetora afirmou, ainda, que os pastores são suspeitos de obrigar os imigrantes a trabalharem para a igreja sem remuneração além de os enganarem quanto a sua situação documental que estaria, em sua maioria, sem resolução.

 

Um pastor protestante crítico do governo foi condenado nesta segunda-feira (30) na China a nove anos de prisão por "incitar a subversão", anunciou o tribunal em um comunicado.

O pastor Wang Yi foi detido em dezembro de 2018 ao lado de vários fiéis da Igreja da Aliança da Chuva de Outono, uma congregação clandestina na cidade da Chengdu (sudoeste). O regime comunista com frequência condena os opositores políticos durante as festas de fim de ano. 

O pastor Wang era conhecido por suas críticas ao poder chinês. "O partido pode prosperar durante um certo tempo, mas isto não pode durar eternamente", escreveu na página do Facebook de sua igreja em 8 de dezembro de 2018, antes de ser detido.

No texto, ele critica o controle político da religião e comenta sobre a "desobediência não violenta". De acordo com a organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch, mais de 100 fiéis foram detidos ao mesmo tempo que o pastor. A congregação tinha quase 500 membros.

A China do presidente Xi Jinping intensificou nos últimos anos o controle de todas as religiões, o que provocou a destruição de igrejas e o fechamento de escolas religiosas. Nas regiões de população muçulmana, os símbolos religiosos foram retirados das áreas públicas.

Em Xinjiang, noroeste do país, os uigures e outras minorias étnicas são castigados se usam barba ou burca, segundo organizações de defesa das liberdades. A China tem religiões oficiais - fiéis ao Partido Comunista – e clandestinas.

Kanye West participou do programa do pastor Joel Osteen no último domingo, dia 17, e fez mais uma declaração que deu o que falar! Segundo informações do site norte-americano People, o rapper voltou a falar sobre religiosidade e sua recente conversão, afirmando que recebeu o chamado de Deus após ter sido internado em 2016 durante a turnê Saint Pablo.

- Eu sei que Deus vinha me chamando há muito tempo, e o diabo estava me distraindo há muito tempo. Quando eu estava nos meus piores momentos, Deus estava lá comigo, me dando visões e me inspirando, e eu me lembro de estar em um hospital de Los Angeles depois de um colapso mental, e há registros meus desenhando uma igreja e [querendo] iniciar uma igreja no meio de Calabasas.

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Kanye aproveitou para dizer que não é mais a pessoa arrogante do passado, e que agora está sendo usado por Deus.

Toda vez que me levanto, sinto que estou desenhando uma linha na areia e dizendo: Estou aqui a serviço de Deus e nenhuma arma formada contra mim prosperará. Jesus venceu a vitória. Já falei sobre minha arrogância. Agora, o maior artista que Deus já criou está trabalhando para ele.

Uma fonte ainda falou sobre as diferentes iniciativas de Kanye com o seu culto musical.

Kim [Kardashian, esposa do músico] está em Houston com as crianças. Eles estão participando do culto de domingo. Kanye está muito animado. Ele também visitou uma prisão e realizou um show surpresa. Ele e Kim estão focados em fazer o bem e ajudar pessoas menos privilegiadas. Especialmente com as férias se aproximando, eles tentam fazer o máximo que podem. Eles também querem que seus filhos saibam que muitas pessoas estão sofrendo e precisam de ajuda. As crianças mais velhas também farão algum trabalho de caridade este ano.

 

Um pastor de 57 anos foi preso por estuprar e engravidar a enteada, de 15, em Goiânia, capital de Goiás. De acordo com as investigações, ela era abusada desde os oito anos de idade e o crime foi descoberto pela mãe, após a confirmação da gravidez, no dia 25 de agosto.

Segundo a Polícia Civil, a vítima está na 23ª semana de gestação, equivalente a cinco meses e três semanas. A mãe relatou em depoimento que desconfiou do tamanho da barriga da adolescente e decidiu questioná-la sobre uma possível gravidez.

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A jovem revelou os estupros e afirmou que recebia ameaças do padrasto, pois caso contasse, a mãe seria morta. O suspeito, que também é pedreiro, foi encaminhado para a Casa de Prisão Provisória (CPP), em Aparecida de Goiânia, onde fica a disposição da Justiça. Ele nega os abusos.

Um pastor de 29 anos foi preso por estuprar uma adolescente de 15 anos em Mato Grosso do Sul. O detido era vice-presidente de uma instituição que abrigava a jovem, vítima de violência doméstica.

De acordo com a Polícia Civil, o pastor ameaçava devolver a adolescente à família caso ela se recusasse a manter sexo com ele. O pastor também é acusado de ameaçar matá-la para que a vítima não relatasse o ocorrido para os parentes dele.

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A adolescente está há dois anos na instituição. O pastor teria começado assediando a vítima, passando a estuprá-la no final de 2018.

Como exercia função de vice-presidente da instituição, o religioso mantinha contato direto com crianças e adolescentes, inclusive os levava para o culto em sua igreja. Ele foi preso na manhã do último sábado (27).

 

A deputada federal Flordelis (PSD-RJ) usou as redes sociais para se defender de acusações envolvendo a morte do marido, o pastor evangélico Anderson do Carmo, 49 anos, no último domingo (16). Em seu perfil no Instagram, a parlamentar disse que vem sendo alvo de calúnias e notícias confusas relacionadas ao assassinato de Anderson.

“A semana me passou a ideia de que o tempo parou. A dor é enorme, pela perda e pelas calúnias e notícias confusas que, a cada minuto, cada minuto mesmo, brotam sabe-se lá de onde. Já falaram ter sido um crime passional, já disseram ser um crime por dinheiro, já incluíram a infidelidade”, defendeu-se, na rede social.

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Na postagem, Flordelis se diz atordoada com a perda de Anderson. “Faz uma semana que perdi meu marido. Quem conheceu a minha vida com ele imagina a falta que ele me faz e pode imaginar o quanto estou atordoada. Mas, sou forte. Deus me fortalece. Por isso, não perco a fé", desabafou.

Ela também se manifestou sobre os dois filhos do casal que estão com a prisão temporária decretada por 30 dias pela Justiça. Flávio dos Santos Rodrigues, 38 anos, já confessou à polícia que foi ele quem matou o pai adotivo. Ele é filho biológico apenas de Flordelis. Já um dos filhos adotivos do casal, Lucas Cézar dos Santos Souza, 18 anos, foi quem comprou a arma usada no crime.

“Acusam meus meninos, mas eu tenho esperança de os acusadores estarem errados e quero muito confiar na Justiça. É uma dor, às vezes, insuportável. O crime aconteceu na nossa casa e isso me faz reviver aquele momento trágico cada minuto em que estou presente”, avaliou. Flordelis tem 55 filhos, sendo 51 adotados.

A parlamentar foi convocada a depor amanhã (24) na Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, que investiga a morte do pastor. “Na segunda-feira, serei ouvida pela polícia. O primeiro depoimento, como manda a lei. Já fiz isso várias vezes. A primeira, poucas horas após o crime. Sem direito ao luto”, explicou no texto postado no Instagram. 

A deputada federal disse também que, no dia seguinte ao depoimento, vai conversar com os jornalistas. “Na terça-feira (25), à tarde, falarei com a imprensa. Um calvário necessário, para ver se consigo aplacar as insinuações, as dúvidas que criam versões desencontradas. Quem sabe, conseguirei? Peço as orações, mesmo daqueles que, sem conhecer a história, me condenam e condenam meus filhos”.

A deputada federal Flordelis (PSD-RJ) será intimada a depor sobre a morte do marido, o pastor Anderson do Carmo, 42 anos, assassinado no domingo (15), informou a Polícia Civil do Rio de Janeiro. A parlamentar será ouvida pela delegada Bárbara Lomba, titular da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI), que investiga o caso.

O pastor Anderson do Carmo, 42 anos, foi morto na garagem de sua casa. Um dos filhos de Flordelis, Flávio dos Santos, confessou o crime, mas não revelou o motivo. Flávio não era filho biológico da vítima, somente da Flordelis.

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Segundo relatos dos outros familiares o convívio do pastor com os filhos não era harmônico. "A vítima era a responsável por controlar o dinheiro da família. Até os gastos da deputada. Esse perfil controlador gerava brigas entre os familiares", disse Bárbara Lomba.

Mesmo com a confissão dos filhos da deputada, a participação da parlamentar no crime não é descartada, assim como o envolvimento de outras pessoas que estavam no local do crime. A polícia confirmou, ainda, que houve quebra de sigilo telefônico de Anderson e de Flávio de Souza, que confessou ter disparado seis vezes contra o padrasto.

A polícia analisa vídeos registrados por câmeras de segurança do lado de fora da casa, na noite do crime. As imagens, exibidas pela TV Globo, mostram o momento exato em que o filho Lucas dos Santos, de 18 anos, chega à residência. Ele foi preso na segunda-feira (17). O rapaz entra na casa carregando uma mochila, às 3h. Depois de 15 minutos, ele volta correndo.

A polícia considera que Anderson foi morto às 3h25. Em seguida, quem sai do local é Flávio de Souza, que também está preso pelo crime. De acordo com a Globo, os investigadores encontraram a arma do crime, um edredom cheio de sangue e uma fogueira feita no quintal da casa. Não houve identificação de nenhum objeto incinerado.

Por meio de nota, a assessoria da deputada Flordelis informou que recebeu uma intimação para depor como testemunha e não como investigada. “Os fatos estão sendo apurados. Para que não reste dúvida, por favor, sejam específicos no questionar à polícia. A delegada responsável pelo caso, nas entrevistas que concedeu, não especificou e, como se trata de uma parlamentar, com as implicações que se tem, há a necessidade da informação prestada pela polícia ser específica e direta. Por isso, a bem da verdade, reafirmamos com base em todos os fatos e informações específicas que dispomos, que a deputada federal Flordelis não está sendo investigada”, diz o texto.

Ex-pastores da Igreja Universal do Reino de Deus garantem que foram forçados a passar por 'esterilização' para participar da instituição e que cirurgias de vasectomia foram realizadas em mutirões. Uma ação na Justiça do Trabalho foi movida.

Segundo os denunciantes, as práticas garantiam permanência e ascensão nos quadros da igreja, já que os sacerdotes teriam mais disponibilidade para mudar de cidade. Em entrevista à Folha de São Paulo, o ex-pastor Clarindo Oliveira, de 44 anos, relatou que foi esterilizado aos 18 anos em uma clínica paulista. Segundo ele, todos os custos foram pagos pela igreja liderada por Edir Macedo.

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Uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-2), no dia 7 de maio, determinou que a Universal arque com a indenização de R$ 115 mil por danos morais e materiais a Clarindo. A desembargadora Silvana Ariano afirmou que há a confirmação da "prática de imposição de vasectomia" pela igreja. Para ela, o ato "se constitui em grave violação ao direito do trabalhador ao livre controle sobre seu corpo e em indevida intromissão do empregador na vida do trabalhador".

Em comunicado, a Universal caracterizou as denúncias como "ações movidas por duas pessoas cheias de rancor, que, talvez, tenham sido estimuladas por gananciosos, a embarcar em aventuras jurídicas que não terminarão bem para eles".

Um pastor assassinou outro após discussão sobre a ‘palavra de Deus’, segundo a Polícia Civil. O crime ocorreu em Timbaúba, Mata Norte de Pernambuco, na manhã desta quarta-feira (29).

José Carlos da Silva, de 52 anos, matou Paulo Germano da Silva, 58, a golpes de faca e pedra. Ele foi preso em flagrante e encaminhado para audiência de custódia.

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Os pastores da igreja pentecostal teriam se desentendido enquanto discutiam a Bíblia chegando ao ponto de José Carlos esfaquear Paulo Germano. A vítima ainda tentou fugir, mas José Carlos o alcançou e o agrediu com uma pedra. Paulo Germano morreu no local.

 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma travesti dentro de uma igreja acusando o pastor de não pagar um programa. Após a repercussão da gravação, o pastor foi a público com a esposa para desmentir as acusações.

De acordo com o pastor Deivid Gomes, a travesti teria sido paga por "uma pessoa muito maldosa e invejosa". "Quando chegar esse vídeo em qualquer rede social, não compartilhem, não deem ouvido a isso", diz o pastor, acompanhado da esposa, em um vídeo-resposta publicado no Facebook.

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Dentre os argumentos apontados pelo casal para desmentir as acusações, eles destacam o fato da fala da garota de programa ter sido rápida e mesmo assim ter havido uma filmagem. "Foi uma armação. A pessoa que estava filmando já estava aguardando a pessoa entrar na igreja para fazer o tal escândalo porque o vídeo é muito curto e ninguém teria tanto reflexo para já filmar alguém assim tão rápido", diz a companheira do pastor.

Assista aos dois vídeos:

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A Justiça de São Paulo condenou um pastor por abuso sexual de pelo menos três fiéis de sua igreja, entre eles dois menores de idade, entre 2015 e 2018. A juíza Tatiane Moreira Lima, do Setor de Atendimento de Crimes da Violência contra o Infante, Idoso, Pessoa com Deficiência e Vítima de Tráfico Interno de Pessoa (SANCTVS), determinou que o homem cumpra pena de 44 anos de prisão em regime inicial fechado.

Cabe recurso da decisão, mas o pastor não poderá apelar em liberdade. O processo corre em segredo de justiça.

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Segundo os autos do processo, o pastor dizia que incorporava um anjo que livraria os jovens de pecados, indicam as informações divulgadas pela assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça.

As vítimas acabaram se encontrando, conversaram e decidiram denunciar o caso à polícia. O líder da igreja evangélica chegou a ameaçar os jovens para que os abusos não chegassem às autoridades.

Na avaliação de Tatiane a prática de atos libidinosos mediante fraude é "indubitável".

Para a juíza, a palavra das vítimas foi suficiente para a tomada de decisão, embora não haja testemunhas presenciais.

Tatiane observou ainda que os depoimentos das vítimas tem "peculiaridades que somente quem foi submetido a situações dessa natureza seria capaz de relatar".

"É inconteste que os fatos aqui relatados não poderiam ser fruto de mera imaginação infantil", indicou.

Um pastor evangélico de 44 anos foi preso em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, sob a acusação de abusar de fiéis durante trabalho "espiritual". Pelo menos quatro mulheres teriam sido vítimas do suspeito que, entre outras coisas, teria acariciado as partes íntimas de uma das vítimas para "expulsar demônios".

A prisão foi anunciada em entrevista na tarde desta segunda-feira, 29, pela delegada Ana Cristina Marques Bernardes. O pastor foi para a cadeia na última sexta, 26, após ter a prisão decretada pela Justiça.

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A delegada contou que ele falava em cura espiritual e quebra de maldição para tentar convencer as mulheres. "Ele aproveitava o momento de fragilidade das vítimas, que enfrentavam problemas pessoais", explicou.

O caso que o levou à prisão ocorreu em dezembro do ano passado e envolveu uma frequentadora da Igreja Ministério Comunidade da Família, fundada por ele em espaço anexo à sua casa, no Bairro Lídice.

A mulher de 32 anos diz que o homem a convenceu certa vez a se despir para ser ungida com um óleo, ocasião em que tocou suas partes íntimas.

Depois disso ele teria voltado a procurá-la outras vezes, mas ela foi aconselhada por amigas a registrar a queixa. Ela gravou algumas conversas que foram entregues à polícia.

Irregular

O pastor responderá pelo crime de violação sexual, que pode render até 6 anos de reclusão. Apesar de ele contar com ajudantes e até realizar casamentos e batismos no local, a igreja estaria funcionando ilegalmente.

O processo do abuso corre em segredo de Justiça e a defesa do acusado informou que não se manifestará agora porque ainda está se inteirando sobre os autos.

O Diário Oficial da União publicou, nesta sexta-feira (26), o concurso público para ingresso no Quadro de Capelães Navais do Corpo Auxiliar da Marinha em 2019 (CP-CAPNAV/2019). Uma oportunidade é ofertada para o cargo de pastor da Igreja Batista; o salário estipulado passa de R$ 8 mil.

O processo seletivo será composto por provas objetivas; verificação de dados biográficos (VDB); entrega dos documentos comprobatórios para a prova de títulos (PT); verificação de documentos (VD); avaliação psicológica (AP); inspeção de saúde (IS) e teste de aptidão física (TAF). O selecionado irá prestar o Curso de Formação de Oficiais - CFO, no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW) no Rio de Janeiro.

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Para participar, é necessário ter mais de 30 e menos de 41 anos de idade no primeiro dia do mês de janeiro de 2019, possuir pelo menos três anos no exercício de atividades pastorais, na igreja para a qual se candidatou à vaga e ter concluído ou estar em fase conclusão do curso de formação teológica de nível universitário.

As inscrições custam R$ 126 e serão realizadas entre o período de 29 de abril a 20 de maio pelo site da arinha. No edital é possível obter mais informações sobre o certame.

Um pastor evangélico de 49 anos foi preso, nesta quinta-feira (25), suspeito de estuprar fiéis em uma igreja localizada na região administrativa de Ceilândia, no Distrito Federal.

A Polícia Civil confirmou ao Correio Braziliense que o religioso era investigado pelos crimes de estupro desde o começo do mês. De acordo com as vítimas, o pastor se aproveitava do momento em que ia orar pelas mulheres para molestá-las sexualmente.

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A justiça concedeu o mandado de prisão temporária contra o suspeito por conta da gravidade dos fatos e para evitar uma possível fuga do investigado. O religioso foi detido em sua casa pelos agentes da 24ª Delegacia de Polícia.

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