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Os cinco filhos e uma neta da deputada federal Flordelis (PSD-RJ) que foram presos na segunda-feira, 24, acusados de participação na morte do marido da deputada, o pastor Anderson do Carmo, foram transferidos nesta terça-feira, 25, para o complexo penitenciário de Gericinó, em Bangu (zona oeste do Rio). Inicialmente detidos na carceragem da Delegacia de Homicídios de Niterói, na Região Metropolitana do Rio, eles foram conduzidos na noite de segunda-feira para o presídio de Benfica (zona norte do Rio), onde passaram por triagem.

Segundo a Polícia Civil, os filhos da deputada (Marzy Teixeira da Silva, Simone dos Santos Rodrigues, André Luiz de Oliveira, Carlos Ubiraci Francisco Silva e Adriano dos Santos) e a neta Rayane dos Santos Oliveira se negaram a prestar depoimento sobre a morte do pastor, ocorrida em junho de 2019. A filha Simone precisou de atendimento médico, e outros pediram calmantes.

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Flordelis, que é pastora e acusada de ser mandante do crime, não foi presa por ter imunidade parlamentar. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou na segunda-feira que a Casa vai analisar e decidir quais providências tomar em relação ao caso dela.

Segundo a polícia, além de planejar a morte do marido, Flordelis tentou convencer os filhos a não incriminá-la, nos depoimentos. A deputada teria passado a prometer vantagens financeiras aos filhos. Alexander Felipe, conhecido como Luan, contou em depoimento uma semana após a morte do pastor que Flordelis havia prometido uma viagem aos Estados Unidos caso ele desistisse de depor contra ela. Segundo o filho, a deputada sempre havia sido contrária à viagem dele, mas depois do crime disse que estava sem dinheiro, mas que usaria um cartão de crédito para comprar as passagens dele, da mulher e do filho, desde que eles viajassem o mais rápido possível, sem prestar depoimento à polícia.

Para Lucas Cezar dos Santos, que está preso, a deputada federal prometeu regalias na cadeia, caso ele confessasse ter matado o pastor Anderson por vontade própria, sem interferência dela. Lucas é filho do casal e está preso acusado de comprar a arma usada no crime. FlordeliS apresentou à polícia uma carta em que Lucas assumia a autoria do crime. Mas o rapaz disse que apenas copiou um texto enviado pela mãe, para confessar a morte do pastor e envolver outros dois irmãos. A carta chegou ao presídio onde Lucas estava preso por meio de Andreia Santos Maia, também presa na operação de segunda-feira. Segundo a polícia, Andreia sabia que a carta era falsa e seria usada no inquérito policial, e recebeu R$ 2 mil para prestar esse serviço, por meio do marido, o ex-PM Marcos Siqueira, que dividia a cela com Lucas.

Os cinco filhos e uma neta da deputada federal Flordelis dos Santos de Souza (PSD), presos em unidades prisionais do Complexo Penitenciário de Gericinó, Zona Oeste do Rio de Janeiro, se recusaram a prestar depoimento. Eles estão sendo acusados de envolvimento na morte do pastor Anderson do Carmo, pai deles e marido da deputada. Segundo informações do RJ1, uma das filhas precisou de atendimento médico, enquanto outros pediram calmantes. 

O Ministério Público e a Polícia Civil do Rio de Janeiro denunciaram a deputada federal Flordelis e mais dez pessoas pelo assassinato do pastor Anderson, que aconteceu na madrugada do dia 16 de junho de 2019, em Niterói. Segundo a Promotoria, a denúncia foi aceita pelo Juízo da 3ª Vara Criminal de Niterói, que expediu mandados de prisão preventiva contra nove dos 11 acusados. Na manhã desta segunda-feira (24), o MP do Rio e a Polícia deflagraram a Operação “Lucas 12” para cumprir as ordens de prisão, além de realizarem 14 buscas em endereços ligados aos denunciados em Niterói, São Gonçalo, Rio de Janeiro e Brasília.

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A deputada federal é acusada de planejar e ser a mandante do crime, mas está solta por conta da sua imunidade parlamentar. Ela deve aguardar abertura de um processo administrativo da Câmara dos Deputados.

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-> Defesa de Flordelis diz que não há elementos para denúncia

Apontada pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Rio (MP-RJ) como mandante do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo, a deputada federal Flordelis (PSD-RJ) teria arquitetado o crime por estar insatisfeita com a forma com que o pastor geria o dinheiro da família. Segundo os investigadores, ela tentou assassinar o pastor pelo menos seis vezes por envenenamento, além de contratar pistoleiros em outras duas oportunidades.

Durante o inquérito, a polícia e o MP-RJ se depararam com uma troca de mensagens em que Flordelis sugere que o assassinato do marido seria a única saída. "Quando ela convence e fala com um outro filho que está aqui denunciado, o André, sobre esse plano de matar Anderson, ela fala da seguinte maneira: 'Fazer o quê? Separar dele não posso, porque senão ia escandalizar o nome de Deus', e então resolve matar. Ou seja, nessa lógica torta, o assassinato escandalizaria menos", contou o promotor Sergio Lopes Pereira, em entrevista concedida na manhã desta segunda-feira (24).

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"O grupo que se formou vendeu a imagem de um casal perfeito, de uma família caridosa, que criou 55 filhos, quando na verdade os autos mostram que isso foi um golpe, um meio de se conseguir proteção", afirmou o promotor. "Começou em maio de 2018 com tentativa de envenenamento do pastor Anderson. Era feito de forma sucessiva, gradual, cumulativa, para conduzir a morte do pastor. (Era usado) veneno, mais notadamente o arsênico, que era posto na comida e na bebida do pastor de forma dissimulada."

Responsável pelo inquérito, o delegado Allan Duarte, titular da Divisão de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo, disse que a imagem de família unida era apenas uma fachada. "Não se tratava de uma simples família, mas de uma organização criminosa intrafamiliar", afirmou. "O inquérito traz a desconstrução dessa imagem de decência (da deputada), de pessoa caridosa. Ela vendia esse enredo para conseguir chegar à Camara dos Deputados, e depois tratar essa pessoa (Anderson) como objeto descartável."

Segundo Duarte, a motivação do crime foi financeira. "O pastor era o gestor dessa família, a cabeça pensante. Era ele quem geria a carreira artística, religiosa e política da deputada", informou o delegado. Haveria ainda um racha entre os filhos biológicos e os adotivos - que não recebiam o mesmo tratamento.

"Ela, além de arquitetar todo esse plano criminoso, financiou a compra da arma, convenceu pessoas a praticar esse crime, ela avisou sobre a chegada da vítima ao local, e ela ocultou provas", destacou Allan Duarte. "Pra gente fica muito claro, não resta a menor dúvida, de que ela foi a autora intelectual, a grande cabeça desse crime."

Sem prisão

Por exercer mandato parlamentar, Flordelis não pode ser presa neste momento. Apesar disso, ela já é ré no processo e será julgada em primeira instância junto aos demais acusados pela 3ª Vara Criminal de Niterói.

Sem poder pedir a prisão da deputada, a Polícia Civil e o MP-RJ pediram à Justiça outras medidas cautelares, que já foram aceitas. Ela está impedida de ter contato com testemunhas do caso, não poderá se locomover fora da cidade em que reside ou em Brasília, terá o passaporte recolhido e também poderá mudar de residência.

Durante as investigações do assassinato do pastor Anderson do Carmo, a polícia também se deparou com indícios de crime de "rachadinha" no gabinete de Flordelis. "A Rayane (dos Santos Oliveira, neta de Flordelis e presa na manhã desta segunda por envolvimento no assassinato), quando foi pra Brasília, foi com a promessa de ganhar R$ 15 mil por mês como assessora parlamentar, mas a gente tem documentação nos autos que mostram que estaria recebendo R$ 2,5 mil", contou o delegado, citando ainda a ocorrência de "nepotismo direto e cruzado".

A reportagem pediu posicionamento à defesa da deputada Flordelis, que ainda não se manifestou. O e espaço está aberto para manifestações de defesa.

O Ministério Público e a Polícia Civil do Rio de Janeiro denunciaram a deputada federal Flordelis dos Santos de Souza (PSD-RJ) e mais dez pessoas pelo assassinato do pastor Anderson do Carmo na madrugada do dia 16 de junho de 2019 em Niterói, região metropolitana do Rio. Segundo a Promotoria, a denúncia foi aceita pelo Juízo da 3ª Vara Criminal de Niterói, que expediu mandados de prisão preventiva contra nove dos 11 acusados. Na manhã desta segunda-feira (24), o MP do Rio e a Polícia deflagraram a Operação Lucas 12 para cumprir as ordens de prisão, além de realizarem 14 buscas em endereços ligados aos denunciados em Niterói, São Gonçalo (RJ), Rio de Janeiro e Brasília.

São alvos dos mandados de prisão preventiva: Marzy Teixeira da Silva, Simone dos Santos Rodrigues, André Luiz de Oliveira, Carlos Ubiraci Francisco da Silva, Flávio dos Santos Rodrigues, Adriano dos Santos Rodrigues, Rayane dos Santos Oliveira, Andrea Santos Maia e Marcos Siqueira Costa. Os seis primeiros são filhos de Flordelis, e a sétima, neta da parlamentar.

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O MP informou que com relação à deputada, não foi requerido mandado de prisão, em razão de sua imunidade parlamentar - ela só pode ser presa se em flagrante delito.

Em nota, o MP do Rio afirmou que a denúncia "aponta que Flávio dos Santos Rodrigues, em conluio com Lucas Cézar dos Santos de Souza, Flordelis e os demais denunciados, atirou diversas vezes contra Anderson do Carmo de Souza, na madrugada do dia 16 de junho de 2019, em sua casa no bairro Badu, Pendotiba, Niterói".

"Flordelis é responsabilizada por arquitetar o homicídio, arregimentar e convencer o executor direto e demais acusados a participarem do crime sob a simulação de ter ocorrido um latrocínio. A deputada também financiou a compra da arma e avisou da chegada da vítima no local em que foi executada, segundo a denúncia", afirmaram os promotores.

De acordo com o delegado Allan Duarte, titular da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá, as investigações apontaram Flávio dos Santos Rodrigues, filho biológico da deputada, como executor do crime e Lucas César dos Santos, filho adotivo do casal, como a pessoa que comprou a arma utilizada no assassinato. Ambos já haviam sido denunciados em agosto do ano passado.

O MP também imputa à deputada e outros denunciados o crime de uso de documento falso, em razão da tentativa de, "através de carta redigida por Lucas, atribuir a pessoas diversas a autoria e ordem para a prática do homicídio".

"Segundo a denúncia, o executor Flávio tinha o objetivo de livrar ele próprio e Flordelis da responsabilização do crime. Flordelis também tinha o objetivo de vingar-se de dois de seus filhos "afetivos" que não teriam aceitado as ordens de calar ou faltar a verdade durante os depoimentos. Os réus responderão também por associação criminosa", registrou ainda a Promotoria.

O motivo do crime "seria o fato de a vítima manter rigoroso controle das finanças familiares e administrar os conflitos de forma rígida, não permitindo tratamento privilegiado das pessoas mais próximas a Flordelis, em detrimento de outros membros da numerosa família", diz ainda o Ministério Público do Rio.

A peça enviada pelo MP fluminense à Justiça indica ainda que as ações dos outros dez denunciados se deram em diferentes etapas "como no planejamento, incentivo e convencimento para a execução do crime" e ainda em tentativas de homicídio anteriores à morte do pastor, "pela administração de veneno na comida e bebida da vítima, ao menos seis vezes, sem sucesso".

Em nota, a Polícia Civil pontuou os crimes imputados a Flordelis: homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio, falsidade ideológica, uso de documento falso e organização criminosa majorada.

A Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá informou ainda que vai encaminhar à Câmara dos Deputados Federal cópia do inquérito com resultado da investigação "para adoção de medidas administrativas cabíveis". "O procedimento poderá levar ao afastamento da parlamentar para que ela responda pelo crime na prisão", indicou a Polícia em nota.

Defesas

A reportagem busca contato com os denunciados. O espaço está aberto para manifestações de defesa.

Após vociferar nas redes sociais e iniciar um boicote contra a Natura, que tinha intenção de protagonizar a campanha de Dia dos Pais com Thammy Miranda, o pastor Silas Malafaia será processado pela Aliança Nacional LGBTI. A instituição vai apresentar queixa-crime por injúria qualificada.

Através do Twitter, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo afirmou que a campanha feria os "valores cristãos", pois a empresa de cosméticos estava colocando "uma mulher para fazer papel de homem". A atitude de Malafaia representava um pedido para que seus seguidores não comprassem produtos da marca.

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Em defesa do ator trans e filho de Gretchen, o advogado e coordenador do setor jurídico da Aliança Nacional LGBT, Marcelo Jeronymo Lima Oliveira, respondeu que "Thammy é homem e é pai. Malafaia não pode confundir a sociedade por mero preconceito. Isso vai contra decisões já sacramentadas pelo Supremo Tribunal Federal”.

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O youtuber Felipe Neto tem visto seu nome, nos últimos dias, entrar para os assuntos mais comentados do Twitter. Isso aconteceu após ele sair em defesa da participação de Thammy Miranda na campanha de Dia dos Pais da Natura. Para completar, o youtuber não gostou nada do pastor Silas Malafaia ter pedido um boicote à marca e se ofereceu para fazer publicidade gratuita para a empresa de cosméticos.  

"Conforme prometido em 2017, torno-me neste momento garoto propaganda da Natura, de graça, caso a marca queira me receber. Se não quiser, por favor, entrem em contato", escreveu o youtuber, se referindo a uma promessa feita em seus vídeos de fazer propaganda de graça, para qualquer empresa que o pastor tentasse boicotar. 

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"Colocarei inserção publicitária em alguns vídeos informando como comprar produtos Natura e incentivando a marca", finalizou ele.

A juíza federal Ana Lúcia Petro Betto, da 6ª Vara Cível de São Paulo, anulou o passaporte diplomático emitido pelo Itamaraty ao pastor Romildo Ribeiro Soares, o R.R. Soares, e a mulher dele, Maria Magdalena Bezerra Ribeiro Soares. O casal é membro fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus.

A ação civil pública foi movida pelo advogado Ricardo Amin Nacle, que alegou à Justiça desvio de finalidade na concessão do passaporte. Por lei, o benefício pode ser estendido a terceiros escolhidos pelo Ministério das Relações Exteriores desde que usado em missões de interesse do País.

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Uma liminar no caso havia sido deferida em junho do ano passado, suspendendo a portaria que concedeu os passaportes a RR Soares. No entanto, a decisão foi revista pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), que atendeu um recurso da União e garantiu a manutenção dos documentos.

No julgamento de mérito, a Justiça em primeira instância apontou que o Itamaraty 'não apresentou a necessária justificativa vinculada ao atendimento de interesses do País' quando expediu o documento ao pastor, fundamentando a decisão apenas no fato de que ele e a mulher poderiam 'desempenhar de maneira eficiente suas atividades em prol das comunidades brasileiras no exterior'.

"Saliente-se, ainda, ser o Brasil um Estado laico, que assegura o exercício pleno de toda e qualquer crença religiosa, filosófica ou política, de modo que a concessão de passaporte diplomático a líder religioso específico, em detrimento dos representantes das demais religiões, viola, de maneira frontal, o princípio constitucional da isonomia", afirmou a juíza Ana Lúcia Betto.

Nos autos, a União alegou que não cabe à Justiça exercer controle de mérito de atos administrativos do governo, visto que tal medida configuraria separação dos Poderes.

O passaporte diplomático foi concedido por Ernesto Araújo ao pastor em junho do ano passado. O mesmo benefício foi conferido em 2016, pelo então governo Michel Temer (MDB), mas foi revogado pela Justiça. À época, o Itamaraty afirmou que deu o documento por uma questão de isonomia, alegando que líderes católicos receberam o passaporte.

Por lei, podem portar o documento o presidente e o vice-presidente, ex-presidentes, governadores, ministros de Estado, militares em missões da ONU, deputados e senadores, ministros do Supremo Tribunal Federal, juízes brasileiros em tribunais no exterior e o procurador-geral da República.

Apesar do nome, o passaporte é utilizado para facilitar a emissão de vistos de curta duração ou facilitar a entrada em outros países. O documento entrou na mira de representação do Ministério Público após suspeitas de que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, utilizou do benefício para entrar nos Estados Unidos mesmo quando já havia deixado o cargo no MEC.

COM A PALAVRA, O PASTOR R.R. SOARES

Até a publicação desta matéria, a reportagem não havia obtido contato com o pastor R. R. Soares. O espaço está aberto a manifestações.

O pastor Márcio Poncio não teve receios em admitir que o filho, o cantor Saulo Poncio, enfrentou um período conturbado em sua vida, se envolvendo com bebida e até com mulheres, causando a maior polêmica nas redes sociais por conta das traições no relacionamento com Gabi Brandt, e até correndo risco de vida, como ele mesmo definiu. Agora, o colunista Leo Dias divulgou o bate-papo completo com o pastor, que entregou mais detalhes sobre a vida que os filhos levam.

Para ele, Saulo foi o responsável por trazer a fama à família. Por causa da vida ostentação que levava, ele e a irmã, Sarah, passaram a chamar a atenção nas redes sociais e, a partir daí, passaram a começaram a ganhar muito dinheiro, embora gastassem tudo que conquistavam:

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"Quem gerou essa repercussão na nossa vida foi o Saulo, que gostava de desfilar na noite com carros, roupa e relógios caros. Mas eu sou bem tranquilo, mas meus filhos gostam de viver das redes sociais. Dei uma distribuidora de cigarros para Sarah tomara conta e ela não quis. Coloquei Saulo na faculdade de medicina. Eles largaram tudo para viver das redes sociais. Quando eu fui ver o retorno, cada um deles aqui em casa ganhava mais de 300 mil reais por mês com isso. Mas Saulo fechava um publi de R$ 80 mil para ganhar mês que vem, ele já ia para o shopping e gastava os 80 mil. Gastava tudo que recebia e fazia o showman e com isso acabamos virando a família ostentação. Mas eu sou muito contido. A gente deixa levar, que pensem o que quiser".

Questionado pelo jornalista se a família é mesmo a versão brasileiras das Kardashians, Márcio deu risada e garantiu que é a versão pobre do clã:

"Estamos longe disso, né? Quem dera! Só se formos os Kardashians pobres de Caxias, deve ser", disse o pastor, que é dono da fábrica de cigarros Gudang e vice-presidente da Igreja Pentecostal Anabatista.

Ele também falou sobre a mansão que a família está construindo na Barra da Tijuca. Com cerca de 11 suítes, a propriedade, que será dividia em três, abrigará toda a família. Saulo ficará com a esposa, Gabi Brandt, e os dois filhos, enquanto Sarah com o marido Jonathan Costa, e os três filhos, e Márcio poderá ter mais privacidade com a esposa, Simone.

"Meus filhos casaram e não foram morar sozinhos, quiseram ficar em casa. Eu acho isso gratificante, a gente se ajuda, a gente se policia, se aconselha todo os dias. Tem o lado chato, de perder a liberdade, mas acho que quando vê o resultado é positivo", refletiu ele sobre a decisão da família permanecer sob o mesmo teto.

Além de manter uma igreja evangélica, Márcio também é dono de uma empresa distribuidora de cigarros no Rio de Janeiro. Sobre o assunto, ele afirmou não se sentir mal por fazer dinheiro com algo que faz tão mal para a saúde:

"Zero culpa. Não sinto culpa por isso. Conversava com meu pastor e ele disse que eu não podia fazer o que a lei não permite que você faça, o que é proibido. O que é permitido, posso fazer. Se eu não fabricar, se não trabalhar nesse ramo, alguém vai fazer. Sei que usufruo disso positivamente, faço com que os frutos sejam bons. Se eu não tiver ali, os malvados vão estar e vão promover maldade. Sou bem tranquilo com isso. Cigarro faz mal, não vou defender, mas tem tantos coisas que sabemos que faz mal e as pessoas fazem".

Na tarde desta sexta (10), o presidente Jair Bolsonaro anunciou que o pastor Milton Ribeiro assumirá o Ministério da Educação (MEC), que estava sem gestor desde o dia 18 de junho, quando Carlos Decotelli foi demitido por supostas fraudes no currículo acadêmico. Pastor da Igreja Presbiteriana, Ribeiro informa em seu lattes que possui graduação em Teologia e Direito, mestrado em Direito, doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (USP), além de duas especializações em Velho Testamento. A escolha do novo ministro foi criticada pela oposição, que teme interferências na laicidade da educação pública.

“Bolsonaro nomeou hoje o pastor presbiteriano Milton Ribeiro como ministro da Educação. Nenhuma surpresa: mais obscurantismo, negacionismo da ciência e austeridade nos investimentos. Novamente reafirmamos que só a luta muda a vida”, reagiu a deputada federal Talíria Petrone (Psol-RJ).

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A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) ironizou a escolha do presidente. "Um pastor no MEC. Agora vai, Brasil". A deputada federal Fernanda Melchionna (Psol-RS) também se mostrou pessimista com a escolha. “Muito se especula sobre o pastor ligado à Mackenzie indicado ao MEC. Tenho apenas 2 comentários: 1) para aceitar ser ministro de Bolsonaro, boa pessoa não pode ser. 2) Para salvar a Educação brasileira, que vive um apagão, é fundamental demitir o presidente. #ForaBolsonaro”, publicou em seu Twitter.

O deputado federal João Campos (PSB-PE) comentou a escolha em vídeo e escreveu que espera que Ribeiro tenha "pulso" para resolver os "erros que foram cometidos pelo governo". “Mesmo com tantos demandos nos Ministério da Educação e fazendo parte da oposição ao governo Bolsonaro, isso não me impede de desejar boa sorte ao novo ministro da educação, afinal de contas eu sou torcedor da educação”, afirmou Campos.

O senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP) também fez votos de sorte ao novo ministro, mas pontuou que deseja "sinceramente que ele retire o MEC das lutas ideológicas inúteis em que foi metido no último período, trabalhe orientado pela ciência e pela aprovação novo FUNDEB", publicou em suas redes sociais.

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Mesmo autorizados pelo governador Paulo Câmara a retomar as celebrações presenciais desde a última segunda-feira (22), a maioria dos templos religiosos de Pernambuco preferiu adiar o reencontro e adaptar-se à nova realidade imposta pela Covid-19. Preocupados com a segurança dos fiéis, católicos e evangélicos adequaram ritos tradicionais, ajustaram a estrutura das paróquias e compreenderam que a modernização é um processo necessário para o futuro da fé cristã.

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Máscaras já abafam os cânticos, a hóstia não é mais oferecida na boca e as orações já não são feitas de mãos dadas. Ao mesmo tempo que é comemorado, o 'novo normal' evidencia o distanciamento entre as paróquias e os seguidores, que ainda se habituam a sentar afastados uns dos outros. Tapetes higienizadores e totens de álcool gel, também foram inseridos ao cenário, junto aos termômetros, que controlam o acesso na entrada.

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Com a primeira missa presencial da Paróquia Nossa Senhora da Conceição Aparecida, no bairro do Ipsep, Zona Sul do Recife, ocorrida nesse sábado (27), o padre João Carlos explica que o reinício foi levemente adiado para que as igrejas se reestruturassem e atendessem ao protocolo necessário. Com a permissão de apenas 30% da ocupação, o templo que cabe 1.200 fiéis optou em abrir as portas para receber 280 pessoas durante a liturgia.

Com informativos e sinalizações por todo ambiente, o religioso conta que a Arquidiocese de Recife e Olinda autorizou excepcionalmente a entrega 'delivery' da comunhão aos incapacitados ou àqueles que estão inseridos no grupo de risco. O ofertório também foi alterado e deve ser feito com a cálice tampado. Já as doações deixam de ser coletadas e passam a ser entregues em envelopes ao término das missas, em um esquema de saída controlada.

O padre João Carlos ainda destaca que a aproximação entre a igreja e a internet ficou mais acentuada pela proposta de lives e através do contato nas redes sociais. Para o controle da lotação, a paróquia criou uma plataforma de cadastro online e acompanha o acesso ao espaço. Após a inscrição, um QR code é gerado, junto com o número do assento que o fiel vai ocupar.

Quando o altar se estende até sua casa

Já habituada com a 'internetização', a Paróquia Betesda, integrante da Episcopal Carismática do Brasil, em Olinda, voltou aos cultos presenciais na última quarta-feira (24) e se preparou para contornar os obstáculos da comunicação a distância. Com câmeras, equipamentos de captação e um estúdio de transmissão, o reverendo Rubem Marcel comemora o sucesso da interação com o público evangélico

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Há 11 anos promovendo celebrações online, o pastor conta que um ministério específico foi designado para planejar e desenvolver todo conteúdo audiovisual, seja online ou produzido. Muito dessa antecipação ao atual cenário é fruto da relação próxima que mantém com paróquias da França, Espanha e Portugal, locais que sofreram com a Covid-19 antes do Brasil e já tinham experiência para contornar as adversidades da pandemia.

Embora a volta das celebrações nos templos religiosos de Pernambuco esteja autorizada nesta segunda-feira (22), a maioria dos líderes prezou pela segurança dos fiéis e decidiu estender o retorno presencial dos cultos. Antes de reabrir as portas, as igrejas, centros e terreiros pretendem adaptar-se às recomendações sanitárias como a disponibilização de álcool 70% e distanciamento adequado.

O arcebispo da Arquidiocese de Olinda e Recife (AOR), dom Fernando Saburido, já havia informado que a retomada das atividades das igrejas católicas foi adiada para o próximo domingo (27). No documento, ele destaca a necessidade de tempo hábil para garantir "higienização adequada, reorganização de bancos para maior espaçamento e outras questões práticas que garantam a segurança". Dentre as recomendações estão o uso de máscaras, a restrição de contato entre os presentes e a entrega da hóstia na mão dos fies.

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Preocupada com a adequação de todo protocolo de segurança, a Federação Espírita de Pernambuco (FEP) ainda não decidiu a data para retornar com as atividades presenciais. Desse modo, a FEP segue com palestras e estudos apenas nos ambientes virtuais.

Parte do núcleo evangélico, a Igreja Episcopal Carismática informou que também não reabre nesta segunda e vai aproveitar o período para finalizar a reforma do seu principal templo, a Catedral da Trindade, no bairro do Espinheiro, na Zona Norte. Entretanto, cada igreja tem a autonomia garantida para voltar a receber fieis, desde que cumpra as principais medidas para evitar o contágio. A expectativa é que a reabertura geral seja ao término das obras, no fim de julho.

Líder de um dos principais terreiros do Grande Recife, o babalorixá Ivo de Xambá, garante que apenas pequenos rituais, com quantidade reduzida de fieis, estão sendo feitos sob todos os cuidados necessários, como uso de máscaras e álcool 70%. Sem promover encontros virtuais, Ivo lamenta que os toques de santo e os cocos estejam suspensos temporariamente. Ele não estipulou data para reabertura, mas conta que segue atento à evolução da pandemia para que a volta seja segura.   

O pastor Valdemiro Santiago parece que está passando por um momento de crise financeira, após anunciar a venda da ‘cura da Covid-19’ com semente de feijão vendida a R$ 1 mil e ser desmentido. O pastor fez um corte em seu pessoal da TV e continua atrasando aluguéis dos templos.

Com a queda dos dízimos, apesar de ter reaberto suas igrejas antes do tempo, ignorando a quarenta, Valdemiro está com um grande volume de dívidas, que abrangem aluguéis, contas de água, luz e custos de manutenção dos seus templos. 

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Segundo o ‘Uol’ o pastor tem cortado salários e pessoal na sua rede de TV e rádio, como também tem feito uma redução nos pagamentos de parte da estrutura da igreja. Líder da Igreja Mundial do Poder de Deus e autointitulado apóstolo, Valdemiro tem feito apelos em suas pregações na TV, para que os fiéis façam um “sacrifício extra” e doem mais que o dízimo durante o período da quarentena pelo coronavírus.

Valdomiro, havia sido notificado pelo Ministério Público Federal para retirar os vídeos sobre os feijões, em que prometiam uma falsa cura, do seu canal do Youtube. Apesar das determinações de isolamento social boa parte dos templos do pastor já está em funcionamento.

A cantora gospel Fabiana Anastácio faleceu na última quinta-feira (4), em decorrência do coronavírus, e causou uma grande comoção. Ela era casada com o pastor Rubem Nascimento, que, em uma entrevista para o UOL, contou como foram os últimos momentos que teve com a esposa no hospital.

Os dois mantiveram um relacionamento durante mais de 20 anos e lideravam a igreja Assembléia de Deus em Santo André, São Paulo. “A última vez que conversamos ela estava internada, antes de ir para a UTI. Tudo com muita naturalidade porque não esperávamos esse final. Falamos sobre a minha recuperação, que foi muito rápida. Eu me internei primeiro e quando saí ela estava internada. Foi uma palavra de incentivo porque como eu estava bem e acreditávamos que ela também ficaria bem. Ela estava calma, tranquila, com muita fé em Deus e não se abalou em nenhum momento”, contou Rubem.

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Fabiana e Rubem testaram positivo para o novo coronavírus, mas o pastor não sabe qual foi a fonte da contaminação. “Ela começou a se sentir mal alguns dias antes e começamos a tratar em casa. Os sintomas eram leves. De repente, ela foi internada e a doença evoluiu rapidamente”, disse o pastor.

Ao pastor ainda comentou sobre o carinho que as pessoas sentiam pela esposa e que a tornava tão querida. "Fabiana era conhecida como uma mulher de muita fé, apaixonada por Deus e que vivia uma espiritualidade muito intensa. Ela cantava desde os quatro anos de idade e também palestrava com muita alegria. Eu a defino como uma pessoa muito alegre e extraordinária. Onde chegava, ela contagiava. É por isso que houve toda essa manifestação de carinho e apoio. Ela era acessível e gostava de pessoas. Era apaixonada por Deus e por pessoas. Era muito talentosa, organizava eventos, liderava corais e musicais. E tudo isso com dinamismo e graça", elogiou.

Na tarde do último domingo (31), um grupo com cerca de 500 pessoas realizou uma passeata contra o coronavírus nas cidades de Turilândia e Santa Helena, no Maranhão. Liderados por um pastor evangélico o grupo ainda realizou uma queima de máscaras em protesto contra a doença.

Alguns vídeos da manifestação, gravados por moradores do local, viralizaram nas redes sociais. Neles, é possível ouvir o pastor anunciando Jesus como cura para a doença e profetizando para os fiéis que o acompanhavam. Um dos manifestantes chega a dizer “Jesus não quer ver ninguém mascarado, Deus não se agrada de medrosos”. 

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No Maranhão foram confirmados mais de 35 mil casos da Covid-19 e cerca de 976 óbitos. Em Turilândia, cerca de 104 pessoas foram infectadas e na cidade de Santa Helena, 251 casos foram confirmados. As duas cidades já tiveram uma morte confirmada pela doença.

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No último domingo (24) foi realizado, em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília, uma manifestação de apoio ao presidente Jair Bolsonaro. E quem marcou presença no ato foi o ex-ator Guilherme de Pádua, que compartilhou o momento em se Instagram. Nas imagens, ele aparece criticando a Câmara dos Deputados e a imprensa brasileira ao lado da atual esposa, a estilista Juliana Lacerda.

"Esses políticos corruptos, esses esquemas de tetas públicas que o pessoal fica só explorando o povo brasileiro, e o dinheiro e as melhorias não chegam na mão do povo, não chegam na vida do povo. Se Deus quiser, o Brasil vai mudar", diz ele.

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Guilherme assassinou a atriz Daniela Perez em 1992, a golpes de tesoura, na Barra da Tijuca. O crime contou com a participação da sua então esposa Paula Thomaz. Na época, Guilherme e Daniela contracenavam juntos, fazendo um par romântico na novela “De Corpo e Alma” escrita por Glória Perez, mãe de Daniela.

O ex-ator foi condenado em 1997, a 19 anos de prisão, mas cumpriu apenas um terço da pena, cerca de seis anos, nove meses e 20 dias. Em 2016, Guilherme se tornou pastor e tem um canal no Youtube onde fala sobre a sua conversão. No Instagram, ele conta com mais de 37 mil seguidores e sempre publica mensagens de apoio a Bolsonaro.

Não é novidade que alguns líderes religiosos vendem em suas igrejas objetos supostamente milagrosos, que prometem prosperidade e cura. No entanto com a chegada da pandemia da Covid-19, isso tem sido cada vez mais frequente e amplamente divulgado, já que não existe uma cura ou medicação para a doença.

Dessa vez, quem embarcou na venda de artigos curativos foi o pastor R.R Soares que afirma possuir uma água “consagrada” por ele, em um ritual, com o poder de curar a doença. Líder da Igreja Internacional da Graça, o pastor tem anunciado que seus fiéis têm sido curado através da água.

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O pastor tem feito o anúncio em seus programas de TV, na RIT TV (emissora UHF) e Nossa TV (TV Paga) das quais é dono. R.R Soares ainda conta com a grade da Band e da Rede TV, onde ocupa horários há décadas.

No entanto, o pastor pode ter que responder à justiça por suas afirmações. Segundo colunista Ricardo Feltrin, o Ministério Público Federal vai investigar o caso e pode acusar R.R Soares de estelionato e prática de charlatanismo.

Um pastor evangélico foi preso na manhã desta segunda-feira (18) em Teresina-PI acusado de estupro de vulnerável e importunação sexual. Os crimes teriam sido praticados contra pelo menos nove crianças e adolescentes em Ladri Sales-PI.

As vítimas tinham entre nove e 17 anos. As denúncias partiram do conselho tutelar da cidade.

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Segundo a Polícia Civil, ele se aproximava das famílias e, após conseguir a confiança, praticava os abusos.

Desconfiado que estava sendo investigado, o suspeito fugiu para Teresina e estava trabalhando como mototaxista. 

A prisão do pastor marca o início da Operação Anjo da Guarda, deflagrada para coibir crimes relacionados ao abuso e exploração sexual infantil, tentativa de feminicídio e crimes relacionados à violência doméstica. 

Um pastor evangélico de Praia Grande, no Litoral de São Paulo, divulgou um vídeo polêmico repassando uma forma inválida de evitar o novo coronavírus. Sem qualquer embasamento científico, o religioso ensina que misturar meio limão, meio copo de água morna, uma colher de bicarbonato de sódio e fazer gargarejo diariamente é um método eficaz de se imunizar contra a infecção.

As imagens foram gravadas pelo próprio pastor Waldeir de Oliveira, que integra a igreja Assembleia de Deus Ministério da Missão, no bairro de Samambaia. Ele alega que a "receita inédita" foi repassada de um judeu para seu irmão, que mora há 40 anos nos Estados Unidos. "Você vai fazer gargarejo antes de dormir todos os dias, e você não vai pegar o coronavírus, porque ele fica quatro dias alojado na garganta", afirma.

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Embora não determine que a mistura seja a cura ou desestimule o uso de máscara e álcool gel, o religioso apresentou dados falsos para tentar legitimar a receita. "Os judeus mandaram essa receita para todo cidadão de Israel. Lá o coronavírus não está reagindo [...] e não se propagou", garante. Porém, o país já tem cerca de 16.400 contaminados e 240 óbitos decorrentes da Covid-19.

Após a repercussão negativa, o pastor Waldeir apagou o conteúdo das redes sociais. Ele garante que deu apenas uma dica para aumentar a imunidade e destacou ao G1: "só era para ter higiene bucal e não efeito de remédio".

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Um casamento foi considerado ilegal e precisou ser encerrado pela Polícia de Umhlathuze, na Zona Rural de KwaZulu-Natal, província da África do Sul. Por descumprir a recomendação de isolamento domiciliar e promover aglomeração, os noivos, o pastor e cerca de 50 convidados foram presos.

Os envolvidos não tiveram os nomes divulgados, mas a cerimônia ainda ocorria quando os militares entraram no templo e anunciaram o fim do casamento, segundo o jornal Metro. As autoridades sul-africanas já prenderam mais de 17 mil pessoas por desrespeitar as restrições da pandemia.

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No continente africano, a África do Sul é o país que tem o maior registro de infectados pela Covid-19. O governo começou a realizar testes na população e, até o momento, 18 mortes e 1.845 casos foram confirmados.

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O pastor Silas Malafaia teve o vídeo em que critica a quarentena apagado do Facebook, Instagram e Youtube. No vídeo, Malafaia dizia que a quarentena é uma farsa da mídia e dos governos estaduais e municipais. O Twitter também apagou posts do pastor sobre o tema.

O YouTube retirou o vídeo do ar na manhã desta sexta-feira (3). Facebook e Instagram já haviam retirado o conteúdo na quinta-feira (2). No vídeo, Malafaia mostrava imagens do comércio aberto em duas comunidades. Ele dizia que as pessoas saindo de casa estavam "desmoralizando essa quarentena de araque de governadores e prefeitos."

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Segundo Malafaia, se tivesse que acontecer alguma catástrofe por coronavírus essa já teria ocorrido. "O presidente Bolsonaro está correto no que ele está falando", dizia o pastor. De acordo com as plataformas, o conteúdo foi removido por violação de diretrizes.

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