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O número de empreendimentos de pequeno porte apresentou crescimento entre os anos 2007 e 2016. Segundo estudo elaborado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o quantitativo passou de 2,5 milhões para 11,6 milhões de negócios, representando uma média de aumento de quase um milhão de pequenas empresas por ano.

Diante dos registros positivos, o Sebrae estima que em 2022 existirão quase 18 milhões de microempreendedores individuais e micro e pequenas empresas. “A desburocratização e a redução da carga tributária estimularam a formalização de empreendimentos que já existiam e fez com o que brasileiro pudesse tornar realidade o sonho de ser dono do seu próprio negócio”, comenta o presidente do Serviço, Guilherme Afif Domingos, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

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A pesquisa ainda identificou que houve queda no número de negócios não formalizados, desde a criação do Simples Nacional – lei que desburocratiza a formalização -. De acordo com o Sebrae, em dezembro de 2007  o país tinha 22,7 milhões de empreendimentos, mas apenas 11% possuíam formalização. A tendência é que até o final de 2017, pelo menos metade dos 26 milhões de negócios existentes no Brasil esteja formalizado.  

Um estudo divulgado neste mês de março pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) aponta que os pequenos negócios tiveram saldo positivo de geração de empregos, no mês de janeiro deste ano. Segundo a pesquisa elaborada com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, as micro e pequenas empresas foram as únicas que apresentaram índices positivos.

De acordo com o estudo do Sebrae, os pequenos empreendimentos geraram mais de 11 mil vagas de emprego, ao mesmo tempo em que as empresas de médio e grande porte demitiram mais de 111 mil pessoas. Levando em consideração o resultado do ano passado, a geração de empregos deste ano entre os pequenos negócios foi 45% menor que 2015, porém, os donos de pequenos empreendimentos demonstraram sua força em meio ao período de crise econômica que o Brasil vive.

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“Em épocas de dificuldades, notamos que o empreendedorismo por necessidade cresce. As pessoas que perdem seu emprego procuram montar um negócio para sobreviver. A porta que pode levar ao aquecimento da economia é a dos pequenos negócios”, comenta o presidente do Sebrae, Guilherme Afif, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

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Com a adesão de quase 180 mil empresas em todo o Brasil, o Movimento Compre do Pequeno Negócio, idealizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), caiu no gosto dos empreendedores e vem apresentando bons resultados no Recife. Nesta segunda-feira (5), data instituída como a oficial do Movimento, muitos empreendimentos recifenses estão divulgando a ação através de cartazes e bandeiras, além de informar pessoalmente os benefícios para os clientes.

A Rua Gomes Taborda, localizada no bairro do Prado, Zona Oeste do Recife, é um dos principais pontos comerciais que aderiram ao Movimento. Especialista na venda de amendoins, guloseimas e salgados, o estabelecimento “Amendozé”, há 17 anos no mercado, é um dos que aderiu ao Movimento. Segundo a empresária responsável pelo comércio, Fátima Araújo, a data é muito importante para os empresários.

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“Estou vendo muitas empresas de grande porte fechando. Ao contrário disso, os pequenos negócios estão firmes e fortes, e gerando empregos. Este é um dia de vitória para nós, empreendedores. Hoje eu abro a porta do meu estabelecimento, recebo meu cliente e posso dizer que estou muito feliz. O Movimento Compre do Pequeno Negócio é uma iniciativa que fortalece os empreendedores”, declarou a empresária.

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O engenheiro Carlos Eduardo Ferreira, um dos clientes da Amendozé, elogiou a iniciativa do Sebrae e ainda apontou benefícios para quem opta em comprar aos pequenos negócios. “É uma grande oportunidade para aproximar o comerciante do consumidor, bem como aproxima o cliente da oferta. Sempre busco comprar em pequenos negócios pela localização, já que muitos ficam próximos da minha residência, e sei também que esse tipo de empresa fortalece bastante a economia”, disse o engenheiro.

Próximo à Avenida do Forte, também na Zona Oeste do Recife, o estabelecimento Lojão dos Presentes recebeu um bom número de clientes. De acordo com a gerente do empreendimento, Márcia Jaqueline Félix da Silva, as vendas aumentaram de uma média de 20 por dia para mais que o dobro. “Depois da divulgação do Movimento, estou atendendo pelo menos 50 clientes por dia. Todos nós estamos muito felizes com esta ação do Sebrae”, afirmou Márcia.

Segundo o superintendente do Sebrae em Pernambuco, Oswaldo Ramos, ainda não é possível fazer um balanço do Movimento em Pernambuco, porém, o resultado da ação está sendo mais visível no interior do Estado. Ramos ainda garantiu que novas edições do Movimento serão realizadas. “Mesmo sendo a primeira edição do Movimento, a gente espera que seja construída uma data de fortalecimento do pequeno negócio. Estamos muito otimistas e com certeza vamos conseguir tornar o 5 de outubro uma data comemorativa”, completou o superintendente.

Os pequenos negócios são os empreendimentos que faturam, no máximo, R$ 3,6 milhões por ano. Eles são responsáveis por 95% do total de empresas brasileiras e respondem por 27% do Produto Interno Bruto (PIB). Mais informações sobre a ação do Sebrae podem ser conseguidas no site do Movimento Compre do Pequeno Negócio

Cerca de 150 gestores públicos participaram, na tarde desta quinta-feira (1º), do evento Recife Compra do Pequeno, cuja ideia é fortalecer o movimento Compre do Pequeno Negócio, criado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O encontro contou com atividades que mostraram a força dos pequenos empreendedores e sua importância para a economia local e nacional.

Segundo o a gerente geral de crédito produtivo da Secretaria de Desenvolvimento e Empreendedorismo do Recife, Edirce Moura, o evento procurou sensibilizar o público sobre a importância das compras governamentais aos micro e pequenos empresários. “Estamos criando um canal de comunicação com esses órgãos para indicarmos micro e pequeno empresários na cidade do Recife de acordo com a necessidade da instituição, a partir de um cadastro que faremos", declarou Moura, conforme informações da assessoria.

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O diretor superintendente do Sebrae Pernambuco, Oswaldo Ramos, destacou o trabalho da Prefeitura do Recife em prol do movimento. "A Prefeitura do Recife tem sido uma referência em relação às compras governamentais nesse sentido. O segmento das micro e pequeno empresas representa 52% da geração de emprego no país e o Compre do Pequeno Negócio aposta no desenvolvimento da comunidade local, na geração de emprego e renda para o seu vizinho, apostando no desenvolvimento socioeconômico", falou Ramos, de acordo com a assessoria.

O movimento Compre do Pequeno Negócio será realizado de forma oficial no próximo dia 5. A expectativa do Sebrae é atender cerca de 320 mil empreendedores.

As atividades e capacitações focadas na preparação para o Movimento Compre do Pequeno Negócio tiveram início nesta segunda-feira (21) e seguem até o próximo dia 26. Empreendedores interessados em se qualificar são orientados através de temas como vendas, finanças, mídias sociais, inovação e sustentabilidade.

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), responsável pela idealização do Movimento, que será realizado no dia 5 de outubro, a ideia da iniciativa é fazer com que os donos de pequenos negócios continuem nas suas empresas e se dediquem ao cliente. “É preciso que o empreendedor saiba que, embora não possa controlar os fatores externos, ele pode adotar estratégias para criar um ambiente mais favorável para o consumo e influenciar positivamente os resultados das vendas. Esse é um momento de cautela, mas não de paralisação. É importante que os empreendedores compreendam que esse ambiente também cria oportunidades para quem se prepara para aproveitá-las. Para isso, é preciso inovar, diferenciar-se e conquistar novos clientes e mercados”, comenta o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

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A previsão é que mais de 320 mil empreendedores sejam atendidos em todo o Brasil, entre MEI´s, microempresários, pequenos empresários e produtores rurais. Em Pernambuco, as atividades preparam os empresários para que eles participem do movimento vendendo mais e melhor. Confira a programação das atividades no site do Movimento.

Depois do lançamento do Movimento Compre do Pequeno Negócio, diversas confederações, federações, sindicatos, associações e entidades estão aderindo à iniciativa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O dia 5 de outubro virou a data oficial de incentivo à compra de produtos e serviços dos pequenos negócios.

Segundo informações da Agência Sebrae de Notícias, Facesp, Abrasel e ABSB são algumas das instituições que já confirmaram adesão ao Movimento. Segmentos de confeitarias, franquias e padarias também confirmaram a integração. “Juntas, estas entidades congregam milhares de empreendedores de pequeno porte que são capazes de sensibilizar empresários e consumidores sobre a importância de adquirir produtos e serviços dos pequenos negócios”, comenta o diretor presidente do Sebrae, Luiz Barretto, conforme informações da Agência.

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A economia brasileira ganhou mais uma data de incentivo ao consumo. Assim como acontece em épocas comemorativas - como o Dia das Mães e o período natalino -, os pequenos empreendimentos, aqueles que faturam até R$ 3,6 milhões anualmente, agora terão o dia 5 de outubro como data oficial do Movimento Compre do Pequeno Negócio. Iniciativa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a ação pretende estimular a população a consumir produtos e serviços oriundos das micro e pequenas empresas.

Saiba mais: Por que 5 de outubro? Esse foi o dia que se instituiu o Estatuto da Micro e Pequena Empresa.

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O Movimento foi lançado em Pernambuco nesta quarta-feira (5), na sede do Sebrae no bairro da Ilha do Retiro, no Recife. De hoje até 5 de outubro, a instituição colocará equipes nos bairros de todas as cidades pernambucanas e usará as principais mídias de comunicação para divulgar o Movimento. De acordo com o superintendente do Sebrae em Pernambuco, Oswaldo Ramos, a ideia é que a sociedade entenda a importância dos pequenos negócios para o desenvolvimento e manutenção da renda dentro das próprias comunidades. “É a primeira experiência do Sebrae na massificação da importância dos pequenos negócios para a sociedade. A marca do Movimento não é do Sebrae, é da sociedade. Queremos mostrar a importância dos pequenos negócios nos aspectos sociais. Eles valorizam os bairros e valorizam também os bens dos próprios moradores”, declarou Ramos.

A ação acontecerá em quatro fases. A primeira já teve início e diz respeito à articulação do Sebrae junto a outras instituições. Segundo o superintendente, várias federações empresariais foram convidadas para aderir ao Movimento, entre eles a Fiepe e a Facepe. Só essa última já garantiu a participação de 2 mil empresas. A segunda etapa começou hoje com a divulgação da iniciativa, a partir da disseminação da imprensa e das inserções de vídeos e propagandas nos veículos e redes sociais. Já de 21 a 26 de setembro, como atividade integrante da terceira etapa, serão realizadas diversas capacitações que vão qualificar os empresários para receber os clientes. Por último, justamente no dia 5 de outubro, o Movimento pretende consolidar a data e despertar na sociedade a importância de adquirir produtos oriundos dos negócios pequenos.

Para a diretora técnica do Sebrae em Pernambuco, Ana Cláudia Dias, o envolvimento da sociedade como os pequenos negócios será essencial para a consolidação do Movimento. “O parente, familiar, morador ou o próprio cliente tem que olhar para o empresário como agente transformador. O dinheiro fica na comunidade e gera desenvolvimento. Nosso objetivo não é apenas que aconteça um impacto nas vendas, mas que a sociedade entenda a necessidade de se fortalecer a pequena empresa. Isso melhora a autoestima do empresário”, disse Ana Cláudia.

Segundo o Sebrae, ainda não existe uma estimativa de quanto será movimento, em termos financeiros, durante o Movimento Compre do Pequeno Negócio. Esse levantamento apenas será possível após a realização desta primeira edição, uma vez que a instituição já adiantou novas edições serão realizadas.

Um hotsite do Movimento já está disponível para que a população e os empreendedores conheçam mais a fundo como tudo vai funcionar. Na página virtual também será possível cadastrar as empresas para que os consumidores encontrem produtos e serviços. Entre as razões definidas pelo Sebrae para que o povo compre dos pequenos negócios estão “é perto da sua casa”, “é responsável por 52% dos empregos formais em todo o Brasil” e “o dinheiro fica nos eu bairro”.

Números

De acordo com dados do Sebrae, o Brasil conta atualmente com 10 milhões de micro e pequenas empresas, responsáveis por mais de 50% dos empregos formais em todo o País. A nível nacional, os pequenos negócios correspondem a 27% do PIB.

Em Pernambuco, o número de MEI e micro e pequenas empresas passam de 312 mil. Desse total, em torno de 180 mil são considerados pequenos negócios. Eles também correspondem a quase 99% do total de empresas do Estado.

Uma nova fonte de financiamento vai beneficiar pequenos negócios em forma de franquias. O Santander Brasil promete aderir ao Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe) e oferecerá R$ 375 milhões em crédito. O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) será o avalista e disponibilizará R$ 25 milhões como garantias complementares aos financiamentos. Segundo informações da Agência Sebrae de Notícias, a adesão foi assinada nesta segunda-feira (27).

Considerado um respaldo que os pequenos empreendimentos precisam para ter acesso aos financiamentos bancários, principalmente capital de giro e investimento fixo, o Fampe garante até 80% do valor do crédito. O fundo tem o objetivo de complementar garantias exigidas por instituições financeiras que possuem convênio com o Sebrae.

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De acordo com a Agência, a duração do convênio será de cinco anos, atendendo, de forma exclusiva, clientes do Santander com faturamento de até R$ 3,6 milhões por ano. Estão previstos cerca de 6 mil contratos.

Mais de 266 mil operações de crédito foram realizadas pelo Fampe, durante 20 anos de atuação. O resultado disso foram R$ 11 bilhões em financiamentos e R$ 8,5 bilhões em avais do Sebrae.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

Meio bilhão de reais. Esse foi o faturamento de quase 44 mil pequenos negócios e microempreendedores individuais (MEI) durante a Copa do Mundo em todo o País. O levantamento é oriundo do resultado do programa Sebrae 2014, apresentado no início desta semana.

Segundo presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Luiz Barreto, o resultado pode ser considerado  positivo, fruto de um planejamento prévio dos empreendedores. “Nosso foco sempre foi trabalhar com empresas já constituídas e que iriam continuar no mercado mesmo depois da Copa. Considero como grande legado o fato desses pequenos negócios terem hoje muito mais competitividade, por conta das certificações, maior conhecimento da demanda e identificação de novos mercados. Deste universo, 10 mil empresas continuam com o Sebrae, um indicador de fidelização e compromisso com o crescimento a longo prazo”, comentou Barreto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

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O programa recebeu um investimento de R$ 90 milhões do Sebrae, com o objetivo que fossem realizadas diversas atividades, tais como cursos de capacitação, certificação e eventos empresariais. O trabalho teve início em 2011, com a realização do Mapa de Oportunidades, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Construção civil, hotelaria, entretenimento, agronegócios, madeira e móveis, comércio e turismo foram alguns dos setores trabalhados.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

 

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) está apoiando projetos de cooperativas, de crédito, com aptidão para atuarem com microempreendedores individuais. A proposta, entre cooperativas de crédito, tem com a finalidade incentivar a intercooperação entre elas e melhorar o desempenho junto aos pequenos negócios.

“Esperamos estimular a criação de novas práticas operacionais e novas linhas de produtos e serviços para empresários do segmento de pequeno porte e microempreendedores individuais”, disse o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, segundo informações da assessoria de imprensa.

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O Sebrae conta com recursos de R$ 3 milhões, sendo até R$ 150 mil para cada projeto de intercooperação aprovado. As propostas serão selecionadas a partir de apresentação, conforme o edital exposto no Portal Sebrae.

 

 

Os pequenos negócios tiveram um aumento real nos salários pagos, em comparação com as médias e grandes empresas. A informação é de um estudo concluído recentemente pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em trabalho conjunto com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

De acordo com o levantamento, o aumento foi de 33% entre 2002 e 2012, superando um reajuste de 22% praticado no mesmo período pelos médios e grandes empreendimentos. Segundo o Sebrae, a diferença salarial entre os empregados de pequenos negócios – aqueles que faturam até R$ 3,6 milhões anualmente – e companhias de maior porte caiu para o menor nível desde o começo da pesquisa, em 1999.

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“Um trabalhador de micro ou pequena empresa ganha 38% menos que o funcionário de uma média ou grande companhia. Embora ainda significativa, a diferença salarial era de 44% e vem caindo ano a ano”, frisa o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, conforme informações da instituição.

No contexto dos setores, o salário real médio do comércio registrou um aumento de 37%. O resultado superou os segmentos da construção civil (35%), indústria (32%) e serviços (28%).

Ainda segundo o estudo, a quantidade de vagas formais nos pequenos negócios teve um crescimento de 70% entre os anos de 2002 e 2012. Isso quer dizer que o resultado passou de 9,5 milhões de postos de trabalho para 16,2 milhões. De acordo com o Sebrae, os pequenos negócios são responsáveis por mais da metade do total de empregos gerados no Brasil.

   

 

 

Dados divulgados recentemente pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostram que os pequenos negócios foram os principais responsáveis pelo saldo positivo no mercado de trabalho brasileiro no mês de janeiro. As pequenas empresas geraram mais de 47 mil novos empregos, enquanto que as médias e grandes companhias são responsáveis por 19,3 mil oportunidades.

Levando em consideração o registro entre empresas privadas e administração pública, o saldo positivo foi de 29,6 mil vagas em janeiro. O resultado foi superior (2,4%) em comparação ao mesmo período do ano passado.

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“O resultado da criação de novas vagas mostra que os pequenos negócios respondem melhor e mais rapidamente às sinalizações do mercado consumidor interno”, comenta o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

O levantamento é feito pelo Sebrae mensalmente. Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Mais de 1 milhão de postos de trabalho no período de janeiro a novembro do ano passado. Os pequenos negócios – aqueles que faturam até R$ 3,6 milhões anualmente – são os responsáveis por esse resultado, e, graças a essas contratações, as empresas geraram mais de 88% do total de empregos criados no Brasil nesse período. Em 2012, os empreendimentos foram responsáveis por 81,5%.

Segundo informações do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), só no mês de novembro, os pequenos negócios geraram 91,5 mil vagas, fato que corresponde a um crescimento de 7%, quando comparado ao mesmo mês do ano passado. Em contraponto, os grandes empreendimentos e a administração pública extinguiram 47,5 mil vagas.

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Os dados integram o levantamento mensal que o Sebrae faz com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Segundo o estudo, o Sudeste do Brasil alcançou a maior quantidade de contratações, com 33,7 mil empregos criados, e, em seguida, aparece a região Sul, com 22,5 mil. “São cerca de 8 milhões de micro e pequenas empresas no país que representam uma porta de entrada para o mercado de trabalho”, destaca o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

O projeto de lei que permitirá a entrada de quase meio milhão de micro e pequenas empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano no Supersimples e uma redução média de 40% em sua carga tributária, foi aprovado nessa quarta-feira (11). A aprovação foi dada pela Comissão Especial da Câmara dos Deputados, em Brasília.

A proposta agora seguirá para o plenário da Câmara, podendo ser votada no primeiro semestre do próximo ano. Vários estabelecimentos serão beneficiados com a aprovação da medida, entre eles clínicas médicas, consultórios de dentistas, escritórios de advocacia e pequenas imobiliárias.

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“Continuo esperançoso que o Parlamento continuará a ajudar este segmento tão importante”, declara o presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Luiz Barreto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias 

Em outubro deste ano, as micro e pequenas empresas foram responsáveis por quase a totalidade dos empregos líquidos. É o que aponta um estudo realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

De acordo com o levantamento, as micro e pequenas unidades empresariais empregaram 101 mil pessoas, enquanto as médias e grandes empresas contrataram somente 7,5 mil trabalhadores. Em comparação ao mesmo período do ano passado, o resultado mostra um aumento de geração de vagas em torno de 28%.

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Ao todo, mais de 950 mil postos de trabalho foram abertos do mês de janeiro a outubro deste ano. “As micro e pequenas empresas têm um peso muito grande no saldo positivo de empregos. Esse é um comportamento que vem se consolidando nos últimos anos”, comenta o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

No contexto dos pequenos empreendimentos, o segmento do comércio foi o que mais contratou, com 41 mil vagas. Em seguida aparecem serviços (32 mil) e da indústria (14 mil). Segundo o levantamento, o Sudeste do Brasil foi a região que mais contratou, com 37,3% das novas vagas. O Sul do País, com 26%, e a Região Nordeste, com 24%, surgem logo depois. O Norte e o Centro-Oeste geraram 7,1% e 5,6% dos novos postos de trabalho, respectivamente.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias    

 

Números divulgados, nesta sexta-feira (25), pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostram que os pequenos negócios foram responsáveis por 70% dos postos de trabalho abertos, no mês de setembro, no Brasil. Foram feiras 147,5 mil novas contratações, segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.

Diante dos dados, os empreendimentos de micro e pequeno porte apontaram no mês passado o melhor resultado em 18 meses. Houve registro de aumento de emprego em todas as regiões brasileiras, se destacando o Sudeste, que teve mais de 63 mil vagas. São Paulo é o líder da relação estadual, com a criação de 38.263 postos, e, o Rio de Janeiro ficou na segunda posição, com a criação 14 mil empregos.

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De acordo com o estudo, o segmento de serviços foi o que mais contratou, graças a um saldo de mais de 57 mil cargos. A quantidade corresponde a 39% do total de empregos criados pelos pequenos negócios. O setor de comércio aparece na segunda posição, com 45.974 novos empregos, seguido pela construção civil, com 29.767 novas oportunidades.

“Houve melhora no emprego de uma maneira geral, mas o volume registrado pelos pequenos negócios foi quase duas vezes e meia maior do que o das médias e grandes empresas nesse período”, avalia o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias. Os pequenos negócios estão à frente da geração de empregos formais no Brasil desde o mês de novembro de 2012.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

Estudo realizado pelo Anuário das Mulheres Empreendedoras e Trabalhadoras em Micro e Pequenas Empresas revelou, recentemente, que o número de mulheres empreendedoras cresceu 21,4% no período de 2001 e 2011. A pesquisa, realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), mostrou também que a participação dos homens nesse mesmo período subiu 9,8%. Segundo a Agência Sebrae de Notícias, foi analisado o perfil de gênero nos pequenos negócios, que são os que faturam até R$ 3,6 milhões anualmente.

De acordo com o diagnóstico, de cada dez empresas em atividade no Brasil, três são comandadas por mulheres. A região brasileira que obteve o maior crescimento de mulheres empreendedoras no Brasil foi a Norte, com cerca de 80%. A segunda posição ficou com o Centro-Oeste, com 43%. “Há algumas décadas, o avanço feminino no mercado de trabalho é percebido em frentes variadas e não poderia ser diferente no empreendedorismo”, destaca o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

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O estudo também informou que as mulheres que estão montando o seu próprio negócio são bastante jovens. Mais de 41% têm idade de 18 a 39 anos e 52% têm entre 40 e 64 anos. O comércio é o segmento que as mulheres mais empregam, com 42% de empregos gerados. Em seguida, surgem os segmentos de serviços e indústria.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

Estudo divulgado recentemente pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostra que, nos últimos 12 meses no estado da Bahia, o número de contratações líquidas de empregos, ou seja, a diferença entre admissões e demissões nos pequenos negócios, saltou de 3.327 postos, em agosto de 2012, para 5.595, no mesmo mês deste ano. Em contraponto, as médias e grandes empresas do Estado registraram em agosto 1.816 demissões.

A pesquisa, realizada com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), aponta que Salvador está na sexta colocação da relação das capitais brasileiras com melhor desempenho. A Bahia lidera o Nordeste brasileiro. “Nesse aspecto, vale destacar que o estado é fortemente influenciado pelo setor de Serviços, que é o maior empregador”, destaca a analista de gestão estratégica do Sebrae na Brasília, Dora Parente, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

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De acordo com o Sebrae, em âmbito nacional, os pequenos negócios garantiram praticamente 100% dos postos de trabalho criados no mês de agosto. As médias e grandes empresas dispensaram 2,4 mil vagas no mês, ao mesmo tempo em que os pequenos empreendimentos geraram mais de 127 mil empregos. Em janeiro deste ano, foram classificadas como pequenos negócios as empresas da indústria, construção civil e extrativa mineral com até 99 empregados, bem como as de comércio, serviços, agropecuária e serviços industriais de utilidade pública, com até 49 trabalhadores.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

Nesta quarta-feira (3), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) divulgou que as micro e pequenas empresas foram as responsáveis pela totalidade de contratações do mês de maio deste ano. Os pequenos negócios geraram 80.277 vagas de emprego, enquanto as médias e grandes diminuíram seu efetivo em pouco mais de 11 mil pessoas. De acordo com a instituição, o crescimento de geração de empregos é de 28%, se comparado ao mesmo período do ano passado.

A região Sudeste foi a que teve mais vagas criadas, com 48.863 novas ofertas. O Nordeste brasileiro apareceu na segunda posição, com aproximadamente 13 mil novas contratações. Para o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, a chegada da Copa das Confederações pode ter impulsionado as contratações nessas regiões.

Ainda segundo o Sebrae, os novos postos de trabalho foram criados por pequenos negócios oriundos de diferentes segmentos da economia. O setor de serviços foi o principal responsável pela geração de empregos, com quase 35 mil vagas. O número representou 43% do total de vagas criadas por esses empreendimentos. Juntas, as  atividades de comercialização e administração de imóveis, de transportes e comunicações e de alojamento e alimentação criaram 27,5 mil novos cargos.

A instituição também mostrou que o setor de agropecuária foi o segundo responsável pelas contratações do período. O segmento gerou quase 21 mil novos empregos. Já a construção apareceu na terceira posição, com 13.491 vagas geradas. O levantamento do Sebrae é realizado mensalmente, levando em consideração a base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.



Com informações da Agência Sebrae de Notícias



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