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Um agente da Defesa Civil de Itapecerica da Serra, região metropolitana de São Paulo, teve as pernas amputadas após ser atingido por parte de uma árvore que caiu sobre seus membros inferiores e resultou em graves lesões.

Uilson de Jesus Pereira, de 41 anos, sofreu o acidente na tarde de quinta-feira (9) enquanto trabalhava na realização de corte e poda de árvores na Estrada da Pedreira, na região de Potuvera, após fortes chuvas que provocaram danos na região.

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De acordo com a Defesa Civil do Estado de São Paulo, equipes do Corpo de Bombeiros e do Comando de Aviação da Polícia Militar (CAvPM) estiveram no local da ocorrência e socorreram a vítima ao Pronto Socorro do Hospital das Clínicas.

"O agente teve as duas pernas amputadas, sendo a perna esquerda abaixo do joelho e a perna direita, acima do joelho", disse.

No fim da semana passada, um temporal acompanhado de ventania na Grande São Paulo deixou cerca de 2,1 milhões de imóveis sem luz. Muitas das áreas tiveram blecaute por causa da queda de árvores sobre a rede de fiação elétrica. Como o Estadão mostrou, na capital a Prefeitura não tem o monitoramento preciso sobre as condições da cobertura verde da cidade.

Uma mulher denuncia a Gol Linhas Aéreas após ter sido retirada de um voo com a filha que sofre de escoliose e não possui braços e pernas. Maria Vitória, de oito anos, estava no colo da mãe Naíde Sales, mas funcionárias da empresa teriam informado que ela precisava ocupar outro assento ou teria que desembacar da aeronave.

A família é natural de Reriutaba, no Interior do Ceará, e estava em São Paulo para o tratamento da menina. A mãe explicou que costuma viajar com Vitória nos braços, pois ela não consegue sentar.

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Elas já estavam acomodadas na aeronave depois de passar pelo check-in e pelo raio-x, no Aeroporto de Congonhas, quando duas funcionárias da companhia foram até o assento e pediram para elas descerem, já que a criança não poderia viajar no colo da mãe.

A avó da menina estava presente e as três deixaram o avião. A família só conseguiu voltar para Fortaleza porque outra companhia cedeu assentos. De acordo com o G1, Vitória retornou, como de costume, nos braços da mãe. A família vai ingressar na Justiça com uma ação por danos morais.

Em nota, a Gol alegou questões de segurança e citou as normas do Regulamento Brasileiro da Aviação Civil (RBAC) sobre a proibição de crianças viajarem no colo. Confira o comunicado:

"A Gol informa que na sexta-feira (06/10), durante procedimento de embarque do voo G3 1576, entre Congonhas (CGH) e Fortaleza (FOR), uma criança de 8 anos, com necessidade de atendimento especial, e sua mãe não puderam seguir viagem, pois, infelizmente, não foi possível que a criança usasse o cinto de maneira que sua Segurança durante todo o voo estivesse garantida.

Conforme o que rege o Regulamento Brasileiro da Aviação Civil (RBAC) em seu artigo 121, também não é permitido que crianças com dois anos completos ou mais viajem no colo de um adulto. Durante um voo, numa ocorrência de turbulência mais severa ou numa desaceleração, por exemplo, o uso do cinto de segurança é a forma mais eficaz para se evitar graves acidentes a bordo.

A Companhia lamenta o inconveniente e reforça que as suas equipes de aeroportos e tripulação não mediram esforços para atender às necessidades das Clientes e tomaram as decisões sobre os procedimentos com base no nosso valor número 1: a segurança"

 Uma bebê com menos de dois meses foi internada com as duas pernas e a clavícula quebradas no Hospital Municipal de João Pinheiro, em Minas Gerais, nessa segunda (22). Os pais foram presos por suspeita de terem agredido a filha.

O tenente Marcos da Polícia Militar relatou ao Sputnik que a mãe disse que as lesões foram causadas por um acidente com o carrinho, ainda na última sexta (19). Ele teria destravado sozinho e atingido as pernas da filha.

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Os médicos desconfiaram da versão da mãe, pois a bebê também apresentava outros machucados no rosto. Uma radiografia foi realizada e confirmou que as lesões não foram provocadas por um acidente com carrinho, e sim, por golpes com muita força.

Novamente questionada pela PM após o resultado dos exames, a mulher mudou a versão e disse que a menina estava com o pai quando começou a chorar. Ela indicou que não sabia o que ele havia feito. 

O homem foi preso por suspeita de maus-tratos e a mãe detida por omissão de socorro. Por conta da gravidade dos ferimentos, a bebê foi transferida ao Hospital Regional Antonio Dias, em Patos de Minas, onde permanece acompanhada por médicos.

Após cinco dias de buscas, o suspeito de esquartejamento que estava foragido foi capturado em Jaboatão dos Guararapes. A Polícia Civil representou pela prisão preventiva após encontrar duas pernas em uma caçamba de lixo no bairro de Santo Aleixo. 

No dia 16 de março, populares acionaram as autoridades para recolher os membros encontrados em um local usado para descarte de lixo. No mesmo dia, a 13ª Delegacia de Homicídios investiga o caso e conseguiu identificar um suspeito. 

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O homem prestou depoimento ao delegado Fábio Lacerda, foi liberado e fugiu em seguida. Os policiais aguardavam a expedição do mandado de prisão para iniciar as buscas. Com a ordem judicial entregue na última quarta (5), diligências foram realizadas e o suspeito localizado nesse domingo (9), no bairro de Cavaleiro. 

O inquérito segue para localizar o corpo da vítima. O delegado só deve se pronunciar após a conclusão das diligências.  

Com uma micro saia rosa, a cantora Anitta agitou as redes sociais na tarde desta quinta-feira (9). Com pouco mais de uma hora de postagem, a funkeira já acumulava dezenas de milhares de curtidas.

Além da sainha, que deixou suas pernas torneadas em evidência, Anitta também estava com um boné icônico ligado ao beisebol. Confira o clique:

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Felipe Neto detona Anitta

Felipe Neto soltou o verbo ao descobrir que os fãs de Anitta estavam indo até o perfil de Samara Joy atacá-la após o fim do Grammy 2023. A cantora venceu a categoria de Artista Revelação, desbancando a brasileira. Com o silêncio da Girl From Rio, o youtuber ficou indignado com a situação.

- Por que não educar os fãs? Será que é porque no fundo sabe que esse comportamento hostil dos fãs acaba sendo positivo pra ela?, disparou Neto.

Após o pedreiro Deonir Teixeira da Paixão, 46 anos, sofrer um acidente de moto e ter as duas pernas amputadas, a família alega que o Hospital Regional de Paraíso entregou os membros dentro de uma caixa de papelão. O fato aconteceu no último domingo (9), em Tocantins. 

A família diz que foi chamada para a unidade de saúde. No local, os membros foram entregues ao filho da vítima. "Não levaram para funerária, para nada. O hospital nos entregou em mãos, dentro dessa caixa e disse que se não levar eles iriam descartar no lixo", contou uma familiar durante o vídeo gravado e compartilhado nas redes sociais.

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Na caixa estava escrito "membro inferior direito sem o pé e membro inferior esquerdo com pé. Obs: falta um pedaço da perna direita também".

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A família chegou a procurar uma funerária, mas o estabelecimento declarou não saber como prosseguir neste caso. "Eles alegam que [os membros] deveriam estar lá dentro do necrotério e agora a gente não sabe o que fazer. Já ligamos, pagamos a funerária, eles vieram, conversaram, mas estão irredutíveis em receber e a gente não sabe o que fazer", comentou uma familiar.

Em resposta ao LeiaJá, a Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins (SES-TO) assegurou que o ocorrido foi uma falha na comunicação entre a equipe plantonista do hospital e os familiares do paciente quanto ao descarte dos membros. 

A SES-TO garantiu que todas as unidades hospitalares estaduais "seguem um protocolo padrão dentro das resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária".

Confira a nota na íntegra

A Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) lamenta a falha na comunicação entre a equipe plantonista do Hospital Regional de Paraíso do Tocantins e os familiares do paciente Deonir Teixeira da Paixão, quanto aos esclarecimentos sobre os descartes de membros amputados.

 A SES-TO destaca que todas as unidades hospitalares estaduais seguem um protocolo padrão dentro das resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária nº 306 (2004) e do Conselho Nacional do Meio Ambiente nº 358 de (2005), as quais versam sobre a disposição final de resíduos dos serviços de saúde.

A SES-TO pontua que em caso de amputações a equipe multiprofissional da unidade hospitalar informa aos familiares sobre a necessidade do procedimento para a manutenção da vida do paciente e no ato é dada à família a escolha de levar os membros ou deixar a cargo do serviço de saúde, o descarte dos mesmos.  

 Quando o hospital é responsável pelo descarte de membros ele ocorre através de empresa especializada contratada para a realização do referido serviço, a qual não trata o material como lixo comum.

 No caso em questão, a SES-TO enfatiza que a equipe multiprofissional não soube explicar o trâmite à família, que decidiu levar os membros. Para isso, os familiares assinaram um termo de responsabilidade, o qual consta, inclusive, relatado no prontuário do paciente.

No período de 2012 a 2021, 245.811 brasileiros sofreram amputação de membros inferiores, envolvendo pernas ou pés, uma média de 66 pacientes por dia, o que significa pelo menos três procedimentos realizados por hora.

O levantamento inédito foi feito pela Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), com base em dados do Ministério da Saúde. Em entrevista à Agência Brasil, o presidente da sociedade, Julio Cesar Peclat de Oliveira, afirmou que “o problema é que, quando a gente compara com os últimos anos, vemos que a situação vem piorando e, coincidentemente, com a pandemia de Covid-19.”

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Pela análise dos números, o médico interpretou que muitos pacientes perderam a continuidade do tratamento de doenças crônicas como, por exemplo, o diabetes, que é uma das principais causas de amputação de membros inferiores.

“É uma doença crônica e o tratamento tem de ser crônico, ou seja, não pode ser descontinuado”. Ele explicou que, quando a pessoa é diabética e não faz tratamento adequado e usa medicamentos, “ela descompensa a doença e fica mais vulnerável aos riscos de, por exemplo, ter uma ferida no pé que vai infectar e gangrenar, evoluindo com perda desse membro”.

Peclat de Oliveira afirmou que cerca de 70% das amputações são motivadas por uma pequena ferida ou calo no pé. Por isso, recomendou que o paciente diabético precisa ter disciplina rígida e fazer o autoexame diário, principalmente do chamado pé neuropático, caracterizado pela perda progressiva da sensibilidade.

“De maneira geral, o recado é que devem fazer o autoexame dos pés, principalmente o paciente diabético”. O médico recordou que muitos pacientes não sabem que são diabéticos. Muitos só vão se inteirar disso quando vão ao consultório tratar varizes, marcam cirurgia e o médico constata que seus níveis glicêmicos estão nas alturas.

“No mundo, uma em cada cinco pessoas não sabe que é portador dessa doença. A pandemia nos revelou isso. Muitos pacientes que chegam ao consultório ou aos serviços de urgência com complicações do diabetes só descobrem que a têm após o atendimento”, destacou.

O diabetes é uma doença muito ligada ao sedentarismo e à obesidade e vem aumentando, progressivamente, em todo o mundo, segundo o médico. Durante a pandemia, iniciada em 2020, as pessoas tiveram menos acesso às unidades de saúde e as doenças crônicas “foram maltratadas por conta disso”. Segundo ele, o tabagismo é outra grande causa de amputações de membros pelo entupimento de artérias.

Alerta

Para especialistas da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, o aumento no número de amputações, durante o período da pandemia, é um alerta para as consequências da suspensão de tratamentos clínicos. “Os níveis estão alarmantes, realmente”, analisou o angiologista e cirurgião vascular. Outros fatores de risco incluem hipertensão arterial, dislipidemia, idade avançada, insuficiência renal crônica, estados de hipercoagubilidade e histórico familiar.

De acordo com a pesquisa, em 2020, quando a crise epidemiológica se instalou no Brasil, a média diária de amputações chegou a 75,64. Já em 2021, o número evoluiu para 79,19/dia. Entre 2020 e 2021, em torno de 56.513 brasileiros foram submetidos ao processo de amputação ou desarticulação de membros inferiores, o que significa uma média mensal de procedimentos de 2.354, em plena crise sanitária. Por dia, esse valor corresponde à média de 77,4 cirurgias.

Entre 2012 e 2021, o número de amputações subiu 56%. No ano passado, foi registrado o maior quantitativo de procedimentos (28.906), contra 18.908, no início da série. Pelos cálculos da SBACV, 2022 deverá mostrar elevação do total de amputações. O levantamento aponta que, pelo menos, 82,44 pessoas foram amputadas diariamente entre janeiro e março deste ano, com média mensal de 2.473 procedimentos.

Por regiões, a sondagem apurou que entre 2012 e 2021, a região Sudeste respondeu por 42% de todas as amputações efetuadas no Brasil, somando 103.509 pessoas amputadas. Em seguida, aparecem o Nordeste, com 80.124; o Sul, com 35.222; o Centro-Oeste (13.514); e o Norte (13.442). “Os grandes centros têm maior demanda de pacientes e, talvez, unidades de saúde mais bem preparadas”, estimou o presidente da SBACV. Destacou ainda que além do diabetes e do tabagismo, outra causa significativa de amputações de membros inferiores no Brasil são acidentes de trânsito, principalmente envolvendo motociclistas.

Por unidades da federação, a pesquisa revela que Alagoas foi o estado que mais apresentou alta no número de amputações (173%,) na comparação entre o início e o fim da série histórica, passando de 182 para 497 procedimentos. Também tiveram crescimentos significativos Roraima (160%), Ceará (146%) e Rondônia (116%). Em contrapartida, Amapá e Amazonas foram os únicos estados do país onde se observou queda no período, com reduções de 29% e 25%, respectivamente.

Em números absolutos, os estados que mais executaram procedimentos de amputações de membros inferiores no sistema público de saúde foram São Paulo (51.101), Minas Gerais (26.328), Rio de Janeiro (21.265), Bahia (21.069), Pernambuco (16.314) e Rio Grande do Sul (14.469). Já os estados com menor número de registros foram Amapá (315), Roraima (352), Acre (598), Tocantins (1.154) e Rondônia (1.383). O presidente da SBACV salientou que a possibilidade de o paciente sofrer uma amputação de membros inferiores independe da situação socioeconômica dele. “Se não tem aquela atenção em relação a seus pés, pode ser um paciente amputado”. Disse que as amputações se dão mais ao nível dos pés e dedos, podendo cortar também todo o anti pé, a perna abaixo do joelho e a perna no nível da coxa.

“E sempre que você faz uma amputação é na falência do tratamento clínico ou cirúrgico”. No caso de um tabagista inveterado, com entupimento da veia femural, por exemplo, se ele vai precocemente ao consultório com queixa de dor quando caminha, o médico consegue vascularizar a perna, leva sangue para o pé e resolve a situação do paciente. “O problema é quando esse paciente não chega nessa fase e procura o hospital público com gangrena no pé. Aí, já não se tem mais o que fazer. Salva a vida dele fazendo a amputação do pé ou da perna”. Peclat de Oliveira sustentou que tudo em medicina é prevenção. “Se você, ao menor sinal, faz a sua avaliação com um especialista, pode ser, simplesmente, diabetes descompensada de neuropatia”.

Próteses

Peclat comentou que pacientes submetidos a amputações, inclusive no Sistema Único de Saúde (SUS), conseguem ter sobrevida muito parecida com pacientes normais, com qualidade de vida. O problema é que grande parte dos pacientes amputados são idosos e fumantes, ou seja, não têm uma reserva cardiopulmonar boa e não conseguem protetizar, isto é, se adaptar ao uso de próteses. “Esses pacientes ficam acamados ou em uma cadeira de rodas para o resto da vida. Aí, sim, ele tem uma sobrevida menor e uma possibilidade de qualidade de vida péssima. É muito triste a realidade desses pacientes”. Acrescentou que a maior diferença do paciente amputado jovem para o crônico é que este não costuma se adaptar rapidamente a uma prótese.

Além de representar um grave problema de saúde pública, o crescimento constante no número de amputações no Brasil traz impactos negativos aos cofres públicos, consumindo parte das verbas em saúde destinadas aos estados. Somente em 2021, foram gastos R$ 62.271.535,96 em procedimentos realizados em todo o país. Entre janeiro de 2012 e março de 2022, considerando a inflação de cada ano, as despesas somaram R$ 660.021.572,69, com média nacional de R$ 2.685,08 por procedimento.

Recomendações

O cirurgião vascular titular da SBACV, Eliud Duarte Junior, coordenador nacional da Diretriz do Pé Diabético da Associação Médica Brasileira (AMB), afirmou que algumas medidas podem diminuir os riscos de complicações nos pés de pessoas diabéticas. Alimentar-se de forma equilibrada, praticar atividade física, manter controle da glicemia contribuem para a melhora do sistema vascular como um todo. Duarte Junior recomendou algumas medidas simples que podem ajudar na prevenção do pé diabético, quando incorporadas à rotina.

Entre as medidas, estão:

- não fazer compressas frias, mornas, quentes ou geladas nem escalda pés porque, devido à falta de sensibilidade acarretada pela neuropatia, a pessoa pode não perceber lesões nos pés;

- usar meias sem costuras ou com as costuras para fora, para evitar o atrito da parte áspera do tecido com a pele;

- não remover cutículas das unhas dos pés, porque qualquer machucado, por menor que seja, pode ser uma porta de entrada para infecções;

- não usar sandálias com tiras entre os dedos;

- cortar as unhas retas e acertar os cantos com lixa de unha, mas com muito cuidado;

- hidratar os pés, porque pele ressecada favorece o surgimento de rachaduras e ferimentos;

- nunca andar descalço, porque pode não sentir que o chão está quente ou que cortou ou feriu o pé;

- examinar sempre as plantas dos pés e tratar logo qualquer arranhão, rachadura ou ferimento, recorrendo, se preciso, à ajuda de um familiar ou amigo;

- não usar sapatos apertados ou de bico fino; tratar calosidades com profissionais de saúde; olhar sempre o interior dos calçados antes de usá-los; e enxugar bem entre os dedos após o banho, piscina ou praia.

Exames

O presidente da sociedade brasileira sustentou que a ida precoce a um especialista por pacientes com doenças crônicas evita a mutilação. Afiançou que, para os médicos e suas equipes, isso é demonstração de insucesso.

“Faça seus exames regulares com um clínico geral e, ao menor sinal de descompensação com uma doença crônica como diabetes, hipertensão arterial, procure um angiologista ou cirurgião vascular, para que ele também possa orientar da melhor forma possível e evitar um desfecho tão trágico como uma mutilação. Isso não é ruim só para o paciente. Quando vou fazer uma amputação, eu e minha equipe ficamos mal. É uma demonstração de insucesso. É muito bom, por outro lado, quando a gente consegue salvar um membro. A gente odeia fazer uma amputação, mesmo que seja de um dedo. É muito ruim, e aquele paciente vai carregar aquilo para toda vida.”

Uma jovem que perdeu as pernas por causa de uma mina terrestre se casou em um hospital em Lviv, na Ucrânia, onde ela aguarda uma cirurgia para colocar próteses. O vídeo do casal dançando na unidade viralizou nas redes sociais e causou muita comoção.

Na gravação, o marido de Oksana, Victor, aparece segurando a esposa nos braços e a balançando em um pequeno espaço cercado de pessoas assistindo. A ucraniana de 23 anos de idade, que é natural da província de Lugansk, não conseguiu segurar as lágrimas durante a dança.

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A vida de Oksana mudou completamente na noite do dia 27 de março. Na ocasião, a ucraniana voltava para casa por um caminho conhecido ao lado do marido, mas ela acionou uma mina terrestre que estava escondida. A explosão arrancou suas duas pernas e quatro dedos da mão esquerda. Victor, por sua vez, saiu ileso do incidente.

Oksana e Victor estão juntos há pelo menos seis anos e possuem dois filhos. Eles compraram as alianças e encontraram um vestido branco, enquanto os voluntários do hospital ficaram responsáveis pelo bolo.

O casal publicou o vídeo do casamento, que aconteceu na enfermaria onde Oksana está internada, no Telegram. 

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Da Ansa

Uma estudante de 23 anos despencou de uma altura de 24 metros após realizar uma posição de ioga na varanda de um apartamento em Nuevo León, no México. Ela publicou uma foto nas redes sociais antes da queda. O caso ocorreu no último sábado (24).

No registro, é possível identificar Alexa Terrazas pendurada no parapeito da varanda de cabeça para baixo, sem apoiar as mãos. Vizinhos informaram que era comum vê-la realizando tal prática.

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A mexicana sofreu várias fraturas nas pernas, braços, na bacia e na cabeça. Segundo o El Imparcial, familiares apontaram que ela não andará por três anos. A cirurgia de reconstrução das pernas durou 11 horas. 

Durante as gravações do programa "Luciana by Night", Luciana Gimenez aproveitou um pequeno intervalo nos estúdios para brincar de atriz. Ela compartilhou com os fãs um registro bastante sensual, inspirado no filme "Instinto Selvagem", de 1992, estrelado por Michael Douglas e Sharon Stone. No conteúdo, Luciana brinca ao cruzar as pernas à la Sharon Stone.

"Aquela cruzadinha de perna. Meninas, estou de shorts. Momento Sharon Stone", escreveu a apresentadora da RedeTV!. Após a publicação, seguidores de Luciana no Instagram se derreteram com a referência cinematográfica. "Assim você mata o papai. Respeitosamente bela", comentou um dos internautas.

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Confira:

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Adriane Bonato, empresária de Claudia Rodrigues, deu uma entrevista ao programa A Tarde é Sua na última sexta-feira (29) onde falou sobre o atual estado de saúde da atriz e humorista. Adriane afirmou que Claudia está fora da Unidade de Tratamento Intensiva do hospital Albert Einstein, mas que permanece sem o movimento das pernas. Exames já estão sendo feitos para que isso seja esclarecido, entendido e tratado pelos médicos.

"A situação não estava muito boa, mas graças a Deus já está um pouco melhor. Claudinha está fora da UTI, teve alta da UTI. Ainda requer cuidados, porque infelizmente ela ainda não está andando. As pernas não estão respondendo, ela não fica em pé e não está andando. Mas isso é questão de tempo".

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Adriana ainda contou que já sabe o que aconteceu com a artista, mas que ainda não pode revelar publicamente. "Existe um motivo. É muito sério e eu ainda não posso falar nada".

A empresária também falou sobre o uso do canabidiol no tratamento de Claudia. "A Claudinha usa maconha em gotas, medicinal. Ela põe 30 gotas embaixo da língua, fica um minuto e engole. É um remédio natural, extraído do caule da maconha. Não é a erva, não é fumar. Essa medicação é importante. A Claudia tremia, ela toma o remédio e para de tremer. O olho dela tem um desvio muito grande. Ela toma o remédio e ele volta".

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Um grupo de mulheres decidiu usar o Facebook como ferramenta para combater a imposição cultural relacionada à depilação impecável dos pelos nas axilas e das pernas, promovido em editoriais de moda e propagandas. O objetivo da campanha é promover a auto aceitação feminina.

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Lançada em janeiro e intitulada de Januhairy (“Janeiro Peludo”), a ação nascida na Inglaterra confronta os padrões de beleza, e já conquistou mulheres dos EUA, Canadá, Alemanha, Rússia e Espanha. “Algumas de nós não gosta (de estar depiladas), outras gostam. Mas continuamos femininas, higiênicas e bonitas, não importa se estamos peludas ou depiladas”, publicou a fundadora do grupo Laura Jackson.

A estudante universitária de 21 anos ainda declarou à BBC que “esta não é uma campanha raivosa para pessoas que não veem com normais os pelos do corpo”, finalizou.

Onze pessoas que integravam dois grupos que recrutavam dependentes químicos, alcoólatras e pessoas com problemas financeiros para quebrar braços e pernas e fingir acidentes, o que possibilitava receber dinheiro de seguros, foram detidas em Palermo, sul da Itália, informaram autoridades locais.

Entre os detidos está uma enfermeira que fornecia analgésicos às vítimas para tentar reduzir o desespero no momento das fraturas, provocadas com pesos como os utilizados nas academias de ginástica.

As vítimas eram abandonadas à beira de uma estrada nas proximidades de Palermo, onde falsas testemunhas descreviam o acidente aos serviços de emergência.

Os grupos criminosos prometiam às vítimas 30% do dinheiro do seguro, que dependendo da gravidade das lesões poderia alcançar até 150.000 euros.

Mas de acordo com a polícia, as vítimas recebiam entre 50 e 100 euros, apenas, inclusive quando as lesões as deixavam em cadeiras de rodas ou incapacitadas por vários meses.

O chefe de polícia de Palermo, Roberto Ruperti, afirmou que esta foi a primeira vez que descobriu um comércio criminoso tão cruel.

A investigação policial começou em janeiro de 2017, quando um tunisiano foi encontrado morto, com várias fraturas, ao que tudo indicava depois de um atropelamento.

Os médicos legistas descobriram durante a necropsia que as fraturas não correspondiam a um acidente, que não havia rastros do automóvel e que as declarações dos peritos não faziam sentido.

Entre os detidos está um perito de seguros, considerado o chefe de um dos grupos.

O alpinista chinês Xia Boyu, amputado das duas pernas, completou nesta segunda-feira (14) seu sonho de alcançar o cume do Everest, uma proeza realizada depois de várias tentativas.

A quinta vez foi a vitoriosa: o cidadão chinês de 69 anos chegou ao topo, a 8.848 metros de altitude, nas primeiras horas dessa segunda-feira.

"Chegou à cúpula esta manhã, com outros sete membros de sua expedição", confirmou Dawa Futi Sherpa, da agência organizadora Imagine Trek and Expedition.

Xia Boyu teve medo de não poder tentar mais uma vez, quando o Nepal proibiu, no ano passado, a subida ao topo de pessoas duplamente amputadas e de cegos. A medida foi suspensa pela Justiça, devido a seu caráter discriminatório.

Xia fez parte da equipe chinesa que, em 1975, sofreu uma tempestade no topo. Faltando oxigênio e exposto a temperaturas polares, o alpinista sofreu um congelamento severo e perdeu ambos os pés.

Suas duas pernas tiveram de ser amputadas em 1996, logo abaixo do joelho, depois que os médicos descobriram um linfoma, um tipo de câncer no sangue.

Persistente, o sexagenário voltou ao pé do Everest em 2014, mas a temporada foi encurtada por uma avalanche que custou a vida de 16 sherpas.

Sem desistir, voltou no ano seguinte, mas um forte terremoto atingiu o Nepal. Apenas no Everest foram 22 mortos, em uma avalanche no campo base.

Durante sua última tentativa, em 2016, o mau tempo o obriga a voltar quando estava a 200 metros do cume.

"Meu sonho é escalar o Everest. Tenho que fazer isso. Representa também um desafio pessoal, um desafio do destino", disse ele no mês passado, à AFP, em Katmandu.

O único duplo amputado a chegar ao topo do mundo antes dele foi o neozelandês Mark Inglis, em 2006.

A tradicional temporada de primavera está em pleno apogeu nesse momento no Everest. O clima oferece uma pequena janela com condições menos extremas do que o resto do ano.

No domingo, chegaram ao cume os primeiros alpinistas da alta temporada. No total, quase 700 pessoas devem tentar escalar o Everest nas próximas semanas.

Um bebê iraquiano que nasceu com oito braços e pernas foi operado com êxito na Índia, onde foram extraídos os membros extras.

Karam, um menino de sete meses, nasceu no Iraque com uma doença muito rara, da qual só existem cinco ou seis casos no mundo. Essa doença acontece quando gêmeos sofrem uma fusão no útero sem que um dos fetos absorva completamente o outro.

O pai do bebê, Sarwed Ahmed Nadar, levou seu filho à Índia, onde uma equipe médica o submeteu a três operações sucessivas, perto de Nova Délhi.

"Ele foi trazido quando tinha apenas dois meses e seu caso é bastante excepcional. A maioria das técnicas cirúrgicas que empregamos não foram usadas até a presente data", declarou à imprensa Gaurav Rathore, membro da equipe médica.

"Karam é um bebê muito corajoso e uma criança muito alegre", acrescentou.

Os cirurgiões do hospital Jaypee de Noida, cidade próxima da capital indiana, extirparam primeiro os dois membros que aderiram ao estômago e, depois de corrigir uma complicação cardíaca, conseguiram tirar os demais membros excessivos.

Conforme for crescendo, Karam necessitará de mais operações cirúrgicas para corrigir outras anomalias.

O pai, de 28 anos, espera que possa crescer como uma criança normal. "Havia muitos riscos, mas nunca perdi a fé", afirmou.

Um enorme aligátor - uma espécie de jacaré - de mais de três metros de comprimento matou um suspeito de roubar casas no estado norte-americano da Flórida, quando o jovem mergulhou em um lago para se esconder das autoridades, informou a polícia nesta terça-feira.

O corpo de Matthew Riggins, de 22 anos, foi encontrado no dia 23 de novembro sem partes das pernas e sem um braço, em uma lago em Barefoot Bay, na Flórida (sudeste dos Estados Unidos), indicou o departamento de polícia do condado de Brevard.

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Quando recuperaram o cadáver, as autoridades observaram um aligátor agressivo, de mais de três metros, que foi sacrificado.

Os resultados dos exames médicos do animal obtidos na segunda-feira encontraram restos que permitiram determinar que havia atacado Riggins, que morreu afogado.

"Este foi um acidente desafortunado. A pessoa estava no lugar errado, no momento errado", disse Tod Goodyear, do departamento de polícia, ao canal WFTV.

Segundo as autoridades, Riggins e um cúmplice estavam, na noite de 12 de novembro, em Barefoot Bay supostamente para cometer roubos em casas da vizinhança, mas fugiram quando os policiais chegaram.

Riggins foi dado como desaparecido no dia 13, quando não voltou para casa.

Esta é a segunda morte causada por um aligátor na Flórida este ano, depois que um homem foi atacado em outubro enquanto nadava em um parque natural.

Desde 2007 não foram registrados ataques mortais no estado, onde contabilizam uma média de cinco ataques sem provocação por estes animais ao ano.

Antes dos acontecimentos recentes, a Comissão de Conservação de Pesca e Vida Silvestre da Flórida (FWC, na sigla em inglês) somava 22 mortes por aligátores desde 1948 no estado.

Como crítica ao aumento da gasolina estava sendo comercializado na internet adesivos da presidente Dilma Rousseff (PT) de pernas abertas. A imagem constrangedora para a Chefe do Executivo era para ser fixada em automóveis e estava sendo vendido no Mercado Livre.

Nas redes sociais as informações que circulam é que a vendedora do produto seria do Recife, mas o Mercado Livre retirou o produto da página do site após denúncia de um usuário que alegou que "o conteúdo poderá configurar difamação, conforme previsto no artigo 140 da Lei do Código Penal: 'Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro”. 

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Apesar de não está mais sendo comercializado, o produto foi vendido para quatro pessoas. O adesivo media 60 por 40 cm e simulava que no momento do abastecimento da gasolina a pistola de combustível fosse introduzida em região íntima da presidente.

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