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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) usou suas redes sociais, nesta terça-feira (5), para rebater as críticas sobre uma declaração na qual ela comparou um filho autista a um problema. A fala, acusada de capacitista, foi feita por Michelle em um evento do PL Mulher.

“Agradeço a deus todos os dias, porque eu não precisei passar por nenhum problema, Adriana. Eu não tenho filho autista como você tem. Eu não fui abusada sexualmente”, disse Michelle no evento.

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Em um vídeo de quase três minutos, a ex-primeira-dama afirmou que “sempre teve carinho por pessoas com deficiência” e que seus opositores estão tentando “assassinar” a sua reputação.

“Por mais que tentem esconder, deturpar ou “assassinar” a verdade, ela sempre virá à tona! Não permitiremos que ciúmes, inveja ou interesses políticos escusos atrapalhem o nosso trabalho ou tentem manchar a nossa história de amor e dedicação às pessoas com deficiências, autistas, surdos, pessoas com doença raras e por todas as pessoas vulneráveis do nosso país”, escreveu em sua conta no Instagram.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro usou um ato do PL Mulher, no Rio de Janeiro, para criticar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, e o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida.

A um público de políticos e simpatizantes, Michelle classificou a gestão de Lula, neste sábado, 25, como "governo bárbaro".

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"Pai da mentira, sim. Filhos adotivos da mentira", disse Michelle, que preside o PL Mulher, ao sustentar que a administração petista acabou com políticas de respeito e valorização das pessoas com deficiência, incluindo cegos e com doenças raras.

Vestida com roupa branca e uma camiseta do PL Mulher, a ex-primeira-dama fez um discurso contra a legalização do aborto e a descriminalização das drogas. "Hoje, a gente sabe separar e a gente pode comparar um governo justo de um governo ímpio. Olha, não foi por falta de aviso", afirmou.

Michelle criticou Lula e Janja pelas viagens internacionais e disse que, no governo de Jair Bolsonaro, o marido e ela economizavam ao se hospedar em embaixadas, e não em hotéis de luxo. "Não precisa ficar fazendo tour pela Europa, fazendo tour pelo mundo. Fica mais um pouquinho no Brasil para ver a realidade do povo", disse.

"Eu tenho essa vocação do voluntariado. Quem não tem, quem tem vocação para viajar, que viaje, viaje, viaje, viaje... Faça álbum de fotos sentada em cima dos móveis. Se eu sentasse, o mundo tinha acabado", declarou Michelle, fazendo referência a uma entrevista dada por Janja ao jornal O Globo, na qual ela posou para fotos no Palácio da Alvorada.

Ao atacar o ministro Silvio Almeida, Michelle afirmou que o chefe da pasta foi condecorado um dia após a morte de um pai de família, numa alusão a Cleriston Pereira da Cunha. Preso por participar dos atos golpistas de 8 de janeiro, Cunha morreu no último dia 20.

"Para mim é desumano porque é um ministro do ‘todes’, que só tem trabalho para os ‘amigues’ e os ‘bandides’", ironizou a ex-primeira-dama, criticando a linguagem neutra usada por apoiadores do governo Lula.

Bolsonaro diz que eleição de 2022 é 'página virada'

Dando sequência a uma série de eventos do PL pelo Brasil, Michelle convidou mulheres a se filiar ao partido e a se candidatar. O partido de Bolsonaro tentará eleger o maior número de vereadoras e prefeitas em 2024, preparando o terreno para as eleições presidenciais de 2026.

Com o marido inelegível, a ex-primeira-dama é apontada como possível candidata da direita à Presidência. Sob o argumento de que é "a pessoa mais perseguida do Brasil", Michelle disse querer liderar um "movimento feminino, e não feminista".

No fim do ato, Bolsonaro subiu ao palco e fez um rápido discurso. Referindo-se aos adversários como "o lado do capeta", o ex-presidente voltou a questionar o resultado das eleições de 2022.

"Quem decidiu não foi o povo. O povo não foi respeitado", destacou Bolsonaro, insinuando que houve interferência do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no resultado das eleições, sem apresentar qualquer prova. "Mas vamos considerar o ano passado uma página virada", completou. No palco estavam o governador do Rio, Claudio Castro (PL), parlamentares e outros aliados da família Bolsonaro.

Citada na delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), sob a suspeita de incitar um golpe de Estado, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro recebe R$ 41 mil de salário no comando do PL Mulher.

De acordo com a delação de Cid à Polícia Federal (PF), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e a ex-primeira-dama Michelle faziam parte de um grupo que incitava o ex-presidente a não aceitar a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas e a dar um golpe de Estado. As informações são da coluna de Aguirre Talento, no portal UOL.

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Em nota, a defesa do ex-presidente e da ex-primeira-dama disse que as acusações da delação de Cid não são amparadas em elementos de prova.

"As afirmações feitas por supostas fontes são absurdas e sem qualquer amparo na verdade e, via de efeito, em elementos de prova. Causa, a um só tempo, espécie e preocupação à defesa do ex-presidente Bolsonaro que tais falas surjam nestes termos e contrariem frontalmente as recentíssimas - ditas e reditas -, declarações do subprocurador da República, dr. Carlos Frederico, indicando que as declarações prestadas pelo tenente-coronel Mauro Cid, a título de colaboração premiada, não apontavam qualquer elemento que pudesse implicar o ex-presidente nos fatos em apuração", diz a nota.

Em uma estratégia para tentar preservar o recall eleitoral de Bolsonaro, o PL decidiu entregar o comando do PL Mulher para a ex-primeira-dama e decidiu que ela receberia o mesmo salário de um deputado federal.

O PL Mulher é o braço da legenda dedicado à articulação de candidaturas e ações voltadas às filiadas do partido. A ex-primeira-dama é vista no partido como uma liderança feminina forte no eleitorado evangélico e não carrega os ônus das declarações polêmicas do marido.

Michelle assumiu o cargo no dia 21 de março deste ano com um salário de R$ 33,7 mil. Em abril, ganhou um reajuste de 7% e passou a receber o salário atual, de R$ 41 mil mensais.

Segundo Cid, esse grupo de conselheiros radicais, que incluía a ex-primeira-dama e o filho "03" - que é deputado federal por São Paulo -, dizia que Bolsonaro teria apoio da população e de pessoas armadas: os CACs (Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores), que tiveram o acesso a armas facilitado durante o governo do ex-presidente. A defesa de Jair e Michelle Bolsonaro afirmou que as acusações são "absurdas", enquanto Eduardo disse que a "narrativa não passa de fantasia, devaneio".

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou neste sábado, 28, que "houve um desastre" em 2022, mas que é preciso considerar tudo como uma "página virada". No ano passado, ele foi derrotado nas eleições na disputa com o petista Luiz Inácio Lula da Silva e se recusou a reconhecer o resultado da votação.

"Quis Deus me dar segunda vida e quatro anos de presidente da República. Houve um desastre no ano passado. Ninguém entende o que aconteceu, mas vamos considerar página virada. Vamos continuar lutando pelo nosso Brasil. Temos um legado. Eu falo temos porque não é meu, é de todos nós", disse Bolsonaro, durante evento do PL Mulher em Goiânia.

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O evento, realizado no Centro de Convenções de Goiânia, foi tocado pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL). Jair Bolsonaro apareceu ao fim do encontro para discursar por cerca de cinco minutos.

O ex-presidente também falou em "plantar" para colher frutos nas eleições de 2024 e de 2026. Em junho, Bolsonaro foi considerado inelegível por oito anos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em razão da reunião em que atacou as urnas eletrônicas diante de diplomatas. Na prática, isso significa que ele não poderá concorrer a cargo político até 2030.

"O Brasil é um País fantástico que tem tudo para dar certo, como estava danto certo até o final do ano passado. Vamos plantar para o ano que vem, para colhermos também em 2026", afirmou ele, ao anunciar, sem citar nomes, de que um deputado federal deverá disputar a Prefeitura de Goiânia.

Bolsonaro também elogiou a atuação de Michelle Bolsonaro e criticou a política de cotas para mulheres nas eleições.

"O PL Mulher tem aparecido com a senhora Michele à frente em todo o Brasil, onde as mulheres se interessam pela política, pela sua capacidade, pela sua vontade de servir, e não por cotas, porque não deve ser dessa maneira. A mulher tem muito mais resiliência, persistência e, ouso dizer, mais capacidade do que os homens quando entram para valer na política", disse.

Apesar dos elogios, apenas duas mulheres foram ministras de Estado no governo Bolsonaro.

Em um evento do PL Mulher fechado de última hora para jornalistas, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) se apresentou, neste sábado, 2, como uma força política aos seus correligionários e disse que ela e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) são alvos de difamação e de uma tentativa de "assassinato de reputação". Ambos são investigados pela Polícia Federal (PF) por supostamente estarem envolvidos em um esquema de venda de joias ilegais recebidas pela Presidência da República.

O evento foi organizado para empossar representantes do PL no Distrito Federal, mas teve a maior parte da sua programação voltada para discursos da ex-primeira-dama. Jornalistas que tinham credenciamento prévio foram colocados para fora, sob a alegação de que o Hípica Hall, espaço onde foi feito o encontro partidário na capital federal, não tinha um espaço para a acomodação da imprensa.

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Além da ex-primeira-dama, o encontro contou com a participação das deputadas federais Bia Kicis (PL-DF), Amália Barros (PL-MT) e da governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão (PP-DF). Bolsonaro apareceu no fim do evento, onde fez um rápido discurso para os seus apoiadores.

Ao discursar, Michelle se apresentou como uma mulher "simples" e que tem uma longa trajetória "semeando o bem" para pessoas com deficiência, através de serviços comunitários feitos antes e depois de ocupar o cargo de primeira-dama.

Michelle chama governo Lula de 'desgoverno' e diz que Bolsonaro 'descobriu o Brasil'

Ressaltando a posição oposicionista do PL, a ex-primeira-dama também fez críticas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em que classificou como "desgoverno" e um "campo minado", citando um provérbio bíblico para comparar a gestão do petista com a do marido: "Quando o justo governa, o povo se alegra, mas o ímpio governa, o povo não chora não, o povo geme".

"Aquele presidente que não perdeu as eleições, aquele que elegeu a maior bancada conservadora do Congresso, aquele presidente que colocou o nome do Deus acima de tudo, aquele presidente que resgatou o amor, o patriotismo e plantou uma semente que deixou um legado patriótico. E isso ninguém vai apagar", afirmou a ex-primeira-dama ao falar sobre o marido.

Ao falar sobre políticas para pessoas com deficiência (PCD’s), Michelle disse que o Brasil foi descoberto em janeiro de 2019, quando o marido assumiu a Presidência. Bolsonaro chegou no evento pelo fim, interrompendo o discurso de uma correligionária e recebendo um "puxão de orelha" da ex-primeira-dama por ter chegado " um pouco antes da hora". Em um rápido pronunciamento, Bolsonaro não fez as costumeiras críticas ácidas a Lula, e afirmou que as eleições do ano passado devem ser consideradas como uma "página virada".

"À vocês, eu só tenho o que agradecer o apoio ao longo dos quatro anos. Dei tudo de mim nestes quatro anos. Consideremos o ano passado uma página virada e vamos em frente, porque o nosso Brasil mais que pressa, ele tem a necessidade de mudar", disse o ex-presidente.

‘Estão querendo apagar o nosso legado’, diz Michelle

Sem citar o caso das joias, onde é investigada junto ao marido por conta da descoberta de que aliados do ex-presidente teriam vendido joias e outros objetos de valor recebidos em viagens oficiais, Michelle afirmou que está sendo alvo de difamação e de uma tentativa de assassinato de reputação, e pontuou que o apoio das correligionárias do PL se mostra importante para enfrentar a situação.

"Não liguem para as narrativas que estão construindo para nos difamar, para assassinar a nossa reputação. Estão querendo apagar o nosso legado", disse.

O evento em Brasília ocorre dois dias depois do casal presidencial optar pelo silêncio em um depoimento simultâneo da PF que, além de Bolsonaro e Michelle, intimou outras seis pessoas. Em uma nota publicada nas redes sociais, a ex-primeira-dama justificou que preferiu ficar em silêncio durante a oitiva porque o Supremo Tribunal Federal (STF), que acompanha as investigações policiais e autoriza operações, quebras de sigilo e buscas, não seria competente para o caso.

Conversas entre investigados aponta que uma joia 'sumiu com Dona Michelle'

Deflagrada em 11 de agosto, a Operação Lucas 12:2 da PF revelou que aliados do ex-presidente teriam vendido joias e outros objetos de valor recebidos em viagens oficiais da Presidência da República. Segundo a PF, essas peças, que deveriam ser incorporados ao acervo da União, foram omitidas dos órgãos públicos, incorporadas ao estoque pessoal de Bolsonaro e negociadas no exterior para fins de enriquecimento ilícito.

As tentativas de vender as joias só foram paralisadas após o Estadão revelar, em março, que auxiliares de Bolsonaro tentaram entrar ilegalmente no Brasil com um kit composto por colar, anel, relógio e um par de brincos de diamantes entregues pelo governo da Arábia Saudita, que seriam posteriormente entregues para Bolsonaro e Michelle.

Em uma troca de mensagens entre Mauro Cid e Marcelo Câmara, dois auxiliares de Bolsonaro que também foram intimados a prestar o depoimento simultâneo, é discutida a legalidade da venda das joias e Marcelo cita que um item teria "desaparecido" com a ex-primeira-dama. "O que já foi, já foi. Mas se esse aqui tiver ainda a gente certinho pra não dar problema. Porque já sumiu um que foi com a dona Michelle; então pra não ter problema", disse.

Para a PF, a troca de mensagens pode indicar que outros objetos podem ter sido desviados pelo grupo. "As mensagens revelam que, apesar das restrições, possivelmente, outros presentes recebidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro podem ter sido desviados e vendidos sem respeitar as restrições legais, ressaltando inclusive que ‘sumiu um que foi com a dona Michelle", afirmou a PF.

Longe da imprensa e da PF, Michelle ironizou a situação que ameaça afetar o capital eleitoral e a situação jurídica de Bolsonaro. Antes de ir ao depoimento simultâneo, ela postou um vídeo treinando MMA (sigla em inglês para artes marciais mistas) com a legenda: "Das porradas da vida, essas são as melhores".

No último sábado, 26, em um outro evento do PL Mulher, dessa vez em Pernambuco, ela disse que ia criar uma linha de produtos chamada "Mijoias", por ser questionada sobre o destino dos objetos.

O PL Mulher, bancada feminina do Partido Liberal, realizou o primeiro encontro de mulheres conservadoras de Pernambuco, na manhã deste sábado (26), no Recife. A atração principal do evento foi a presidente nacional do braço partidário, Michelle Bolsonaro, ex-primeira dama da República.

Enquanto discursava, Michelle deixou recados à oposição, citou o Governo Lula indiretamente e abordou o caso das joias, investigado na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro. Ela ironizou a investigação e aproveitou o momento para anunciar que lançará uma coleção autoral de joias.

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"Ficam falando 'Como assim não entregaram as joias? Por que querem joias?' desviando o foco da CPI. Tem um povo tão atrapalhado que fica assim ‘cadê as joias?'. As joias estão com a Caixa Econômica Federal. Vocês falaram tanto de joias que em breve teremos lançamento. 'Mijoias' pra vocês. [...] Assassinaram a minha reputação. Vocês colocam o meu nome na internet e tem tanta coisa ruim que esse povo do mal 'fizeram' comigo. É o legado do mal para que todos que gostam de mim vejam, para as minhas filhas", alegou a presidente do PL Mulher. 

A esposa de Jair Bolsonaro (PL) é investigada por envolvimento no suposto desvio de presentes recebidos pela presidência da República por autoridades da Arábia Saudita. O casal Bolsonaro, além dos seus aliados, será ouvido pela Polícia Federal na próxima quinta-feira (31). 

"Vivam pela missão, vivam pelo que vocês creem. A violência política existe sim e eu vivo isso a cada dia. Todos os dias, quando os meus olhos, falo: 'o que vai ter agora no WhatsApp?'. Os nossos amigos e parentes perdem identidade. É tudo 'irmão de Michelle, empresário de Michelle'. Mas não percam a esperança. Às mulheres que tiveram votações expressivas: vão atirar pedras em vocês, vão tentar destruir suas reputações, mas não desistam", completou Michelle. 

Aproximação com o eleitorado pernambucano 

Um fato atravessou as duas eleições presidenciais de Jair Bolsonaro: o eleitorado bolsonarista é escasso na região Nordeste. Em Pernambuco, dos 184 municípios, apenas um deu vitória a Bolsonaro tanto em 2018, como em 2022. A cidade-exceção se chama Santa Cruz do Capibaribe, na região têxtil do interior pernambucano. 

Durante o evento do PL Mulher Pernambuco, Michelle fez convites às mulheres pernambucanas para que se filiem ao partido e deem continuidade ao “legado” do Governo Bolsonaro. Como de costume, a ex-primeira dama exaltou a “mulher de direita”, falou de feminilidade e sobre a importância de conciliar o lar e o trabalho. A dirigente foi ovacionada diversas vezes durante o discurso e sua ação em Pernambuco teria rendido mais de 400 novas filiações à sigla. 

"Este momento é muito singular para o partido. A presença da nossa presidente nacional fez com que mulheres se sentissem estimuladas a participar da política, independentemente de serem candidatas. Vocês veem o quanto essas pessoas se mobilizaram, vieram de longe para cá. Tivemos, até agora, mais de 400 filiações. Vejam a importância do evento e o quanto isso aproxima as pessoas", informou Izabel Urquiza, presidente estadual do PL Mulher. 

Acessibilidade foi centro do discurso

Durante todo o evento, Michelle reservou declarações e elogios ao extinto Pátria Voluntária, projeto de voluntariado do Governo Bolsonaro, mas que era coordenado pela antiga primeira-dama. Por ter pouco protagonismo político, pela pouca idade de sua carreira na área, a presidente partidária fez questão de destrinchar ações do programa e elencou como seu principal eixo de atuação a pauta do capacitismo, as implicações da ausência de acessibilidade e o suporte às condições raras de saúde. 

"Quando você cuida de uma criança com deficiência, você está cuidando de uma mãe, você está cuidando de uma família, você acaba cuidando de um bairro e consequentemente de uma sociedade", afirmou. “Como primeira-dama a gente conseguiu trabalhar pela comunidade surda, dando visibilidade a uma comunidade que há décadas estava na invisibilidade”, acrescentou a ex-primeira dama. Ela saudou o ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que estava presente, e disse que o educou - além de ter educado a “Esplanada toda” - sobre as pautas de acessibilidade. Queiroga também aparece no VT divulgado no evento. 

Presenças 

O presidente estadual do PL Anderson Ferreira, os deputados federais André Ferreira, Pastor Eurico e Coronel Meira, os estaduais Alberto Feitosa e Renato Antunes, o prefeito do município de Jaboatão dos Guararapes, Mano Medeiros e o ex-ministro da saúde da gestão Bolsonaro, Marcelo Queiroga, marcaram presença.

A ex-primeira-dama e atual presidente nacional do Partido Liberal (PL) Mulher, Michelle Bolsonaro, visita Pernambuco, em um evento realizado no próximo sábado (26), no Recife. A presidente estadual do PL Mulher, Izabel Urquiza, estará à frente da recepção. 

Em um vídeo publicado na página oficial do PL Mulher de Pernambuco, Michelle aparece com uma sombrinha de frevo, acompanhada de Urquiza, oficializando o convite para “este novo momento do PL Mulher, onde queremos fomentar a participação da mulher na política”. 

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Michelle vem visitando diversos estados desde que assumiu o cargo da presidência do partido voltado para as mulheres. Ainda em maio, ela fez passagem em São Paulo e no Mato Grosso, e já veio ao Nordeste em visita ao PL Mulher da Paraíba, em julho. A ex-primeira-dama da República busca incentivar a filiação da população ao PL e também pretende criar uma base política. 

Apesar de já ter sido cogitada para assumir a candidatura presidencial em 2026, há especulação que ela tente se eleger senadora pelo Distrito Federal. 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve, na manhã deste sábado (29), em um evento do PL Mulher, presidido por sua esposa Michelle, e discursou agradecendo pelas doações que recebeu do seu eleitorado. Segundo o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), os valores recebidos por Jair somam o total de R$ 17,2 milhões, no intervalo de 1 de janeiro a 4 de julho deste ano. 

“Muito obrigada a todos aqueles que colaboraram comigo no Pix há poucas semanas. Mais do que o valor depositado, quase um milhão de pessoas colaboraram. Dá para pagar todas as minhas contas e ainda sobre dinheiro para tomar um caldo de cana e comer um pastel com dona Michelle”, declarou no palanque. 

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A campanha de arrecadação se estendeu por meses para ajudar o ex-presidente a pagar pelos processos que tramitam contra ele na justiça. Cinco deles foram expedidos pela Justiça de São Paulo, devido a infrações sanitárias apontadas pelo governo estadual. 

Inelegibilidade 

Em sua fala, Jair também criticou a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que o tornou inelegível por oito anos. “Triste é o país em que as autoridades do Judiciário punem os seus cidadãos não pelos seus erros, mas pelas suas virtudes. Me tiraram o direito político, mas isso não nos abala, temos milhares de sementes pelo Brasil e essa nova força que aparece com vontade de vencer é muito grande”, afirmou. 

Jair Bolsonaro, no entanto, não perdeu seus direitos políticos, como declarou no palanque. A inelegibilidade votada no TSE apenas o proíbe de se candidatar a um cargo político. Seu poder de voto e participação política permanecem os mesmos. 

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro pediu que a deputada federal Amália Barros (PL-MT) retirasse sua prótese ocular antes de discursar no sábado, 15, durante evento do PL Mulher em João Pessoa (Paraíba). Após a parlamentar retirar a prótese, a ex-primeira-dama guardou o objeto no bolso. Michelle e Amália ocupam, respectivamente, a presidência e a vice-presidência do núcleo da sigla focado em incentivar candidaturas femininas e discutir políticas favoráveis às mulheres.

"Ela vai contar agora pra vocês o porquê de ela ser uma mulher que faz acontecer. Mas eu quero você sem prótese. Eu amo vê-la sem prótese, gente. Eu sei que o seu trabalho é esse, amiga. Deixa eu segurar seu olho", disse Michelle, enquanto guardava a prótese no seu bolso.

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Após atender ao pedido da ex-primeira-dama, a deputada brincou ao dizer que cenas como essas são normais entre as duas. "Ela sempre faz isso comigo e eu ainda não aprendi a já vir sem prótese", disse.

Amália perdeu a visão aos 20 anos após contrair toxoplasmose, uma infecção causada pelo protozoário parasita que pode ser encontrado em fezes de gato e em alimentos contaminados. A doença pode causar cegueira, o que foi o caso da deputada. "Eu dormi enxergando e acordei cega. Foi da noite para o dia, literalmente", disse a parlamentar durante evento do PL Mulher.

PL Mulher

Michelle assumiu a presidência do PL Mulher em março de 2023 com o objetivo de realizar viagens pelo Brasil preparando o terreno para o lançamento de candidaturas a prefeito em 2024, principalmente de mulheres. Na época, como mostrou o Estadão, a legenda decidiu que a ex-primeira-dama iria receber o mesmo salário de um deputado federal (R$ 33.763), mas o pagamento ainda estava sem data para ser feito devido a um bloqueio parcial das contas do partido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Antes de assumir o posto, Michelle intensificou sua atuação política nas redes sociais e tem participado, desde então, de eventos políticos representando o marido principalmente quando o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estava isolado nos Estados Unidos. Além de postar fotos de Bolsonaro, ela até entrou no debate sobre o Banco Central e a taxa de juros.

Em reunião nesta quarta-feira, 14, com o deputado Coronel Meira (PL/PE), a ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro bate o martelo e garante presença no Encontro PL Mulher - Pernambuco que acontecerá no dia 29 de julho na cidade do Recife.

"Pernambuco receberá pela primeira vez a reunião do PL Mulher, ao qual teremos a honra de contar com a presença de Michelle Bolsonaro, presidente do PL Mulher Nacional que volta ao Recife para debater o futuro do Brasil e a fundamental participação das mulheres nesta caminhada de reconstrução política e social", informou Meira.

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*Da assessoria 

Ao lado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, a deputada federal Bia Kicis (PL-DF) anunciou que vai tomar posse no Partido Liberal do Distrito Federal no próximo dia 30, às 19h, no CTG da Asa Sul (Setor de Clubes trecho 2).

Kicis fez o anúncio ao lado de Michelle Bolsonaro durante o evento de posse da ex-primeira-dama do PL Mulher Nacional. 

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participou virtualmente, nesta terça-feira (21), do lançamento do PL Mulher, vertente do Partido Liberal, cuja presidência é de sua esposa, a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Durante seu discurso ao vivo na plenária, ele se emocionou e disse que “queria estar presente presencialmente”. Veja um trecho do vídeo abaixo:

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Jair mora nos Estados Unidos desde o final de dezembro de 2022, quando saiu do Brasil um dia antes do fim do seu mandato como presidente da República. Michelle voltou para Brasília em janeiro, onde mora de aluguel com sua filha, Laura. O anúncio da nova presidência do PL Mulher foi feito ainda em fevereiro, e especialistas apontam que é uma oportunidade para a ex-primeira-dama entrar novamente no cenário político nacional.

No final do discurso, Jair Bolsonaro parabeniza o evento. “Apesar da distância, estou muito feliz por poder participar deste momento maravilhoso para todos nós, brasileiros. Um abraço nos homens e um beijo nas mulheres”, finalizou.

Viajar sozinha, não

Interlocutores da família Bolsonaro relatam que o ex-presidente, mesmo morando nos Estados Unidos desde dezembro, não quer que Michelle faça viagens no atual mandato de presidente do PL Mulher sem sua presença. Segundo coluna do portal UOL, Jair orientou expressamente que o PL aguarde o seu retorno ao Brasil para que as visitas a outros estados aconteçam. A ideia da rodada é fazer com que Michelle reuna mais apoiadores para o partido.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro assumiu, nesta terça-feira (21), a presidência do PL Mulher. A esposa do ex-presidente da República Jair Bolsonaro não quis comentar o escândalo das joias que o regime da Arábia Saudita enviou a ela e Bolsonaro, mas usou seu discurso para fazer ironias sobre o assunto.

"Hoje a única joia aqui presente são vocês", disse Michelle Bolsonaro, durante seu discurso de abertura do evento.

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Michelle citou ainda uma passagem religiosa, dizendo que "uma mulher virtuosa vale mais que qualquer joia".

Como revelou o jornal O Estado de S. Paulo, o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro trouxe em outubro de 2021 para o País sem declarar à Receita joias presenteadas pelo regime da Arábia Saudita. Uma das caixas foi avaliada em R$ 16,5 milhões.

A esposa do ex-presidente pediu a todos que cantassem parabéns a Bolsonaro, que faz 68 anos nesta terça-feira. A ex-primeira-dama agradeceu a Valdemar Costa Neto por sua nomeação. "Darei o melhor de mim para o crescimento do efetivo da participação da mulher na política brasileira."

Michelle assumiu o posto que era ocupado pela deputada Soraya Santos (PL-RJ).

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que estava no evento, achou espaço para fazer uma piada no palco, citando o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), que estava presente no evento. "O deputado Nikolas vai definir agora o que é uma mulher", disse, para a plateia, que riu.

Apesar de o evento ser para o lançamento de Michelle como líder do PL Mulher, a primeira fala na solenidade coube a um homem. Dos Estados Unidos, usando um celular, o ex-presidente Jair Bolsonaro entrou ao vivo na tela montada atrás do palco, para iniciar a solenidade.

Bolsonaro disse que gostaria de estar no Brasil para participar do encontro, mas que não foi possível. Como de costume, chorou, embargou a voz e disse que a criação do PL Mulher é a "esperança num momento tão difícil do Brasil".

Sem citar se apoia ou não uma eventual candidatura de Michelle Bolsonaro para qualquer cargo eletivo, uma ambição que tem sido alimentada abertamente pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, Bolsonaro afirmou que será importante que a força do PL Mulher possa reforçar a força do partido. "Que nada suba à cabeça de nenhum de nós, que o ego fique para trás", disse Bolsonaro.

Nos bastidores, é sabido da resistência de Bolsonaro em ver Michelle como candidata. Os filhos de Bolsonaro, como Flávio e Eduardo, têm dito que não conversam sobre o assunto com o pai ou Michelle e que essa possibilidade será uma decisão dela.

"Obviamente que eu gostaria de estar presencialmente neste evento, ao lado de minha esposa e minha família", disse Bolsonaro. "Mas a vida faz momentos felizes e tristes e tudo passa a ser ensinamento para nós. "Nada é mais importante do que nossa liberdade. Tenho certeza de que juntos poderemos garantir isso para a nossa população."

Bolsonaro citou o pai, dizendo que "liberdade e água de poço só se dá valor quando se perde", comentou o ex-presidente. "Apesar da distância, estou muito feliz de poder participar desse momento. Um abraço nos homens e um beijo nas mulheres."

Com imagens de tons rosa espalhadas pelo salão da Hípica Hall, local de eventos em Brasília, o PL recebeu a cúpula bolsonarista para prestigiar o evento.

Ao chegar ao evento, a reportagem tentou repercutir com Michelle o escândalo das joias que envolvem o casal Bolsonaro, mas a ex-primeira-dama não respondeu aos questionamentos.

Eduardo e Flávio Bolsonaro marcaram presença evento, além de nomes da cúpula bolsonarista, como a senadora Damares Alves e os deputados Jorge Seif e Mario Frias.

Bolsonaro disse que gostaria de estar no Brasil para participar do encontro, mas que não foi possível. Como de costume, chorou, embargou a voz e disse que a criação do PL Mulher é a "esperança num momento tão difícil do Brasil".

Sem citar se apoia ou não uma eventual candidatura de Michelle Bolsonaro para qualquer cargo eletivo, uma ambição que tem sido alimentada abertamente pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, Bolsonaro afirmou que será importante que a força do PL Mulher possa reforçar a força do partido.

"Que nada suba à cabeça de nenhum de nós, que o ego fique para trás", disse Bolsonaro.

Nos bastidores, é sabido da resistência de Bolsonaro em ver Michelle como candidata. Os filhos de Bolsonaro, como Flávio e Eduardo, têm dito que não conversam sobre o assunto com o pai ou Michelle e que essa possibilidade será uma decisão dela.

"Obviamente que eu gostaria de estar presencialmente neste evento, ao lado de minha esposa e minha família", disse Bolsonaro. "Mas a vida faz momentos felizes e tristes e tudo passa a ser ensinamento para nós. Nada é mais importante do que nossa liberdade. Tenho certeza de que juntos poderemos garantir isso para a nossa população."

Bolsonaro citou o pai, dizendo que "liberdade e água de poço só se dá valor quando se perde", comentou o ex-presidente. "Apesar da distância, estou muito feliz de poder participar desse momento. Um abraço nos homens e um beijo nas mulheres."

Com imagens de tons rosa espalhadas pelo salão da Hípica Hall, local de eventos em Brasília, o PL recebeu a cúpula bolsonarista para prestigiar o evento. Ao chegar ao evento, a reportagem tentou repercutir com Michelle o escândalo das joias que envolvem o casal Bolsonaro, mas a ex-primeira-dama não respondeu aos questionamentos.

Eduardo e Flávio Bolsonaro marcaram presença evento, além de nomes da cúpula bolsonarista, como a senadora Damares Alves e os deputados Jorge Seif e Mario Frias.

O adiamento das viagens da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro pelo Brasil e do evento do PL Mulher em celebração ao Dia Internacional da Mulher foi atrelado ao escândalo das joias que Michelle Bolsonaro recebeu de presente da Arábia Saudita e foram apreendidas no aeroporto de São Paulo.

No entanto, de acordo com a avaliação do cientista político da Universidade Federal de Pernambuco Arthur Leandro, não deve-se esperar “tanta prudência” do Partido Liberal, de Valdemar da Costa Neto, em tentar preservar, de alguma forma, a imagem da família Bolsonaro. 

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A afirmação foi feita porque o evento do PL Mulher, por exemplo, poderia servir de defesa para Michelle Bolsonaro ante o eleitorado bolsonarista. “O evento seria restrito às mulheres que são ligadas ao PL. Então, Michelle falaria em ambiente seguro e poderia, inclusive, usar a oportunidade para subir o tom, dizer que as mulheres estão sendo perseguidas e que são caluniadas, sofrem todo tipo de violência e que o PL seria a agremiação que dá espaço e permite que as mulheres participem e se expressem”, disse. 

Para o especialista, o evento seria um palanque para Michelle Bolsonaro, sobretudo para “tentar reverter esse episódio das joias em seu favor, dizendo que é uma armação da grande imprensa junto com o governo do PT”. “Pode parecer uma afirmação alucinada, desligada da realidade, mas é um tipo de afirmação que ela ressoa e conforta parte da militância e dos apoiadores de Michelle e da família Bolsonaro”, complementou. 

Um outro ponto observado por Arthur Leandro é de que algumas pessoas defendem o episódio como uma “cortina de fumaça para tirar o foco dos eventuais desmandos do governo Lula e da sua dificuldade em entregar o que se comprometeu a fazer”. 

Ademais, o bolsonarismo ainda tem uma base eleitoral expressiva e muito forte no Brasil, que espera ser mobilizada. “O bolsonarismo ainda é muito forte nas redes sociais e os atos do ex-presidente Jair Bolsonaro e das pessoas próximas a ele vão ser inevitáveis daqui para a frente. Vão ser evidenciados e trazidos à tona. Então, o grupo dessa figura da Michelle não deve, por razão prática, silenciar enquanto esses episódios estão sendo mobilizados”, afirmou o cientista político. 

Segundo ele, a decisão de esconder Michelle Bolsonaro neste momento, além de não fazer sentido com o perfil do líder partidário, seria uma estratégia equivocada. “Acho que é um momento de se fazer presente, dizer que é calúnia [a história das joias], que está sendo perseguida porque sempre pensou na família, nas crianças brasileiras, que é contra a mentira. Então, se for uma razão de prudência [o cancelamento do evento], de buscar preservar uma liderança emergente. Primeiro, é extravagante em relação à figura do partido que não costuma ter esse tipo de cautela. Depois, me parece uma decisão equivocada do ponto de vista estratégico”, pontuou. 

“Michelle não vai ser presa sem ser acusada formalmente e processada. Ela não corre o risco que o marido corre e não vai ser presa preventivamente. Ela tem que ocupar o espaço político que está aberto. Essa lacuna foi deixada com o afastamento do casal Jair e Michelle do Palácio do Planalto e que ela tem condições, sim, de vocalizar a expressão e as ideias que esse casal e esse movimento representa”, afirmou Arthur Leandro. 

O senador Flávio Bolsonaro chegou a publicar no Twitter que o pai estaria retornando ao Brasil no dia 15 de março, mas apagou a publicação e depois afirmou que a volta estava próxima, mas ainda sem data. Isso também fez com que fosse cogitado o possível adiamento do retorno de Bolsonaro ao Brasil por conta do escândalo. Sobre isso, o cientista político pontuou que não há ambiente seguro para o retorno do ex-presidente ao Brasil por enquanto, pois “provavelmente ele pode ser preso”.

“A sua prisão preventiva pode ser decretada porque, objetivamente, ele pode sim interferir no curso das investigações, usar seu poder de influência para pressionar investigador, juiz, promotor. A leitura de que o momento não foi propício é correta, e eu acho que vai continuar sem ser propício por muito tempo, já que ele corre efetivamente o risco de sofrer algum tipo de revés no Brasil e precisa encontrar meios de se colocar fora do alcance da Justiça Nacional”. 

 

O presidente do Partido Liberal (PL) Valdemar da Costa Neto anunciou, nesta quarta-feira (15), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro para a presidência nacional do PL Mulher. Com isso, Michelle viajará por todo o Brasil promovendo reuniões na tentativa de atrair a participação feminina na política. 

“A mulher tem um olhar especial. Ela pode estar onde quiser. Ela consegue ser mãe, trabalhar na política e realizar várias atividades”, destacou Michelle em publicação no Instagram. 

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