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Dois acusados de terem invadido e furtado materiais do Espaço Ciência, no Complexo de Salgadinho, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), foram presos nesta sexta-feira (15). A prisão foi feita por policiais do 1ºBPM; de acordo com as autoridades, as ações criminosas ocorreram na quarta-feira (13).

O LeiaJá noticiou o roubo de computadores, sensores, robôs, TVss, óculos VR e tablet que, somados, resultaram em um prejuízo na casa dos R$ 30 mil no Espaço Ciência. Recentemente, foram realizados mais de dez boletins de ocorrência referentes a furtos no local desde o ínicio da quarentena.  

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Segundo a Polícia Militar de Pwernambuco, parte do material roubado foi recuperado e os dois suspeitos do roubo foram presos e encaminhados para a Delegacia do Varadouro em Olinda.

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O Dia das Mães deste ano não será, nem poderia ser, o banquete de alegria que todos os anos marca o segundo domingo de maio. A pandemia do novo coronavírus força as pessoas a se afastarem, com o compromisso de um breve reencontro, mas, agora, é impossível. Nada de filas gigantescas nas portas dos restaurantes, nada de abraços apertados. No entanto, não se pode deixar a data passar sem homenagear àquelas que são a origem do carinho, da disciplina. De tudo, afinal.

A banda da Polícia Militar de Pernambuco engrossa as fileiras da emoção, prometendo momentos de muita alegria para as mães, afastadas do convívio social para evitar a propagação do vírus. E, em um momento inédito, fará uma live diretamente dos jardins do Palácio do Campo das Princesas, o Palácio do Governo, com o intuito de levar música de qualidade para os lares pernambucanos.

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O espetáculo começa às 16h com um repertório versátil, valorizando o sentimento do dia e o  papel fundamental da mãe na família e na sociedade. A regência da banda ficará a cargo do major Dilion, que mais uma vez definiu o número de músicos a dez, em respeito à decisão governamental de limitar as concentrações, para evitar riscos de contágio. A equipe do PMPE TV, da Assessoria de Comunicação da PMPE, ficará responsável pela transmissão do evento nas redes sociais.

Da assessoria de imprensa

Relatos de correria e confusão dentro do Shopping Recife, Zona Sul do Recife, terminaram com três homens presos na tarde deste sábado (14). Os clientes, assustados, foram todos para dentro das lojas a pedido dos seguranças do centro comercial.

O motivo do tumulto foi uma ação policial que terminou com a prisão de três homens. Em nota a PMPE afirmou que os suspeitos estavam em um carro roubado, fugiram para dentro do centro de compras após serem abordados por uma viatura.

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"A Polícia Militar informa que nesta tarde (14), policiais militares do 19 Batalhão realizavam o  patrulhamento ostensivo nas proximidades do Shopping Recife quando desconfiaram de três indivíduos em atitude suspeita próximo à uma parada de ônibus . Ao se aproximarem para proceder a abordagem os suspeitos empreenderam fuga, porém sem êxito. Três homens foram presos e o veículo, que estava com queixa de roubo, foi apreendido. Ninguém ficou ferido na ação", disse o comunicado

A tentativa de fuga frustrada acabou levando medo para quem estava dentro do Shopping. Os clientes se protegeram dentro das lojas que fecharam as portas durante a confusão.

Nas redes sociais algumas pessoas afirmaram que se tratava de um tiroteio. A PMPE apenas confirmou a ação e a prisão dos suspeitos que estavam em um carro roubado. A nota não confirmou o tiroteio porém diz que a ocorrência ainda está em andamento

Na noite do sábado (21), policiais militares do 1°BIESP receberam solicitação de um casal bastante aflito, para ir uma casa de festas, no bairro Nova Caruaru, onde haviam pessoas sendo feitas reféns.

A equipe se deslocou até o local, com apoio de outros efetivos, quando, ao chegarem, se depararam com as vítimas muito nervosas, as quais informaram que foram ameaçadas o tempo todo por um indivíduo portando uma arma de fogo que chegou a disparar quatro vezes em direção a cabeça de uma das vítimas, porém as munições "pinaram". O suspeito ainda mandou uma das vítimas de sexo feminino tirar a roupa, fazendo gestos obscenos em sua direção. Diante das informações, a equipe policial saiu em diligências e momentos após, encontrou o suspeito em frente a um supermercado, na avenida Agamenon Magalhães.

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Na abordagem policial foi encontrado com o homem: um revólver cal.38, com três munições intactas pinadas, uma munição deflagrada e uma carteira porta cédulas, contendo o documento de uma das vitimas. Diante dos fatos, o indivíduo foi conduzido até a DP de plantão para adoção das medidas cabíveis.

*Da assessoria da Polícia Civil 

 

O sargento da Polícia Militar Moacir Moreira da Silva, de 48 anos, será sepultado às 16h deste sábado (20) em Palmares, Mata Sul de Pernambuco, sua cidade natal. O policial faleceu na sexta-feira (19) após ter sido baleado no dia 1° de julho em Santa Cruz do Capibaribe, Agreste do Estado. No mesmo dia da troca de tiros, o soldado André José Silva faleceu dentro da viatura.

O Hospital Regional do Agreste (HRA) informou que o sargento morreu em decorrência de insuficiência respiratória grave. O quadro evoluiu para uma parada cardiorrespiratória, sem resposta às manobras de reanimação.

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A Polícia Militar lamentou a morte. Em nota, a corporação afirmou: “o sargento Moacir deixa como legado o exemplo de profissional dedicado, que não hesitou ao enfrentar os algozes com a bravura de quem sempre colocou a própria vida a serviço do combate à criminalidade, visando a paz social”.

O enterro do policial ocorrerá no Cemitério Parque das Palmeiras. Na ocasião, ele receberá as honras fúnebres militares. Moacir deixa esposa e dois filhos.

O caso - Os criminosos invadiram um estabelecimento comercial e praticaram um assalto em Santa Cruz do Capibaribe. Durante a perseguição da polícia, houve troca de tiros e dois policiais foram atingidos, um morrendo no local.

No dia seguinte ao fato, uma ação de resposta da Polícia Militar de Pernambuco resultou em oito suspeitos mortos na Paraíba. Os assassinados foram identificados como Marcela Virgínia Silva do Nascimento, 32 anos; José Pedro Agostinho da Silva, 30; Manoel José de Lima, 37; Adson Berigue de Lima, 29; José Adson de Lima; idade não informada; Reniere Alves de Souza; 32; Wedy Souza Vieira, 22; e um adolescente de 17 anos. Andson Berigue de Lima era vereador em Betânia, município do Sertão pernambucano.

Os corpos foram empilhados em picapes, fotografados e filmados pela população. O Conselho Estadual de Direitos Humanos da Paraíba (CEDH-PB) emitiu nota de repúdio, chamando a ação policial de "espetáculo macabro". O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) investiga possíveis excessos da polícia na ocasião.

 

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) está acompanhando as investigações do assassinato do policial militar André José da Silva, morto durante confronto com criminosos em Santa Cruz do Capibaribe, Agreste de Pernambuco. O órgão também investiga "possíveis excessos" cometidos por policiais pernambucanos durante ação em conjunto com a polícia da Paraíba no dia seguinte ao assassinato do policial, em que oito suspeitos foram assassinados em solo paraibano.

O PM André José da Silva estava a serviço do 24º Batalhão da Polícia Militar (BPM) no dia 2 de julho a bordo de uma viatura. Durante as rondas, houve uma investida contra um estabelecimento comercial. Em intensa troca de tiros, André José da Silva foi morto e o sargento Moacir Moreira da Silva ficou ferido.

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Os mortos na Paraíba foram identificados como Marcela Virgínia Silva do Nascimento, 32 anos; José Pedro Agostinho da Silva, 30; Manoel José de Lima, 37; Adson Berigue de Lima, 29; José Adson de Lima; idade não informada; Reniere Alves de Souza; 32; Wedy Souza Vieira, 22; e um adolescente de 17 anos. Andson Berigue de Lima era vereador em Betânia, município do Sertão pernambucano. A Polícia Militar de Pernambuco afirma que o grupo foi baleado após atirar contra a equipe policial.

Chamou a atenção na operação policial a forma como os corpos foram tratados. Eles foram jogados em pilhas em cima de caçambas de picapes, visíveis para a população, que fez registros e, de maneira geral, celebrou a ação policial. 

De acordo com o MPPE, está havendo intercâmbio de informações com o Ministério Público da Paraíba (MPPB). O objetivo é fornecer o subsídio necessário para auxiliar na elucidação dos fatos relacionados à morte do grupo de oito pessoas suspeitas de envolvimento no assassinato do policial.

O Conselho Estadual de Direitos Humanos (CEDH-PB) emitiu uma nota pública repudiando a postura dos policiais. Segundo o texto, o tratamento dado ao ocorrido foi um "espetáculo macabro de manipulação e exibição de cadáveres, em total desacordo com as regras de conduta da atividade policial, excedeu todas as raias da legalidade".

Os batalhões da Polícia Militar receberam orientações para economia de combustível. De acordo com a Diretoria de Apoio Logístico, há um crescimento no consumo de combustível na corporação.

A última determinação da lista chama a atenção: "Permitir o uso do ar-condicionado nas viaturas operacionais apenas no turno diurno, das 7h00 às 17h00". Ou seja, o policial terá que andar de vidros baixos durante toda a noite e madrugada.

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O texto recomenda também que a viatura seja desligada se for ficar parada em uma ocorrência por mais do que dois minutos, exceto quando a segurança ficar comprometida. O ar-condicionado ainda deverá ser desligado quando o veículo estiver no Ponto de Estacionamento ou resolvendo uma ocorrência. Confira as determinações:

1. O abastecimento deve levar em conta a localização do posto, pois dependendo da distância o mais barato pode se tornar caro. Se a OME tiver que andar 15 km para economizar R$0,10 por litro, provavelmente terá gasto todo o “lucro” no caminho;

2. O motorista deve acionar o acelerador de forma suave. Quanto mais for acionado o acelerador maior é a quantidade de combustível que se envia para o motor; 3. Não acelerar a viatura para passar no sinal amarelo, para evitar ser o primeiro no sinal fechado, economiza-se combustível e evita acidentes;

4. Não pisar demais no freio. Além de gastar a pastilha de forma desnecessária, todo o esforço para atingir a velocidade é perdida. Pé leve no freio e no acelerador;

5. Observar o conta-giros. Trocar marchas antes ou depois da hora, gasta mais combustível, o ideal é entre 2500 e 3000 rpm (rotações por minuto);

6. Não acelerar a viatura antes de desligá-la. Danifica o catalisador, o que aumenta a emissão de poluentes e prejudica o desempenho;

7. Quando atingir a velocidade desejada, alivie o pé. O acelerador só deve ser acionado para manter a velocidade;

8. Aumentar o número de Pontos de Estacionamento (PE), permanecendo assim a viatura por um maior tempo desligada;

9. Desligar a viatura se for ficar parada em uma ocorrência por mais do que dois minutos, exceto quando a segurança ficar comprometida;

10. O motorista deve evitar andar com a viatura na reserva! Além de correr o risco de parar no meio do serviço, o pouco combustível força a bomba de combustível (que irá queimar com o tempo) e a bomba forçada puxa mais combustível, o que aumenta o consumo;

11. Manter os pneus sempre calibrados, pois ajuda no desempenho da viatura. Já pneus descalibrados aumentam o consumo de combustível;

12. Desligar o ar condicionado, quando a viatura estiver no Ponto de Estacionamento ou resolvendo uma ocorrência;

13. Não descansar o pé nos pedais, ainda que leve, o pé sobre o pedal do freio irá diminuir a velocidade do carro e no da embreagem provocará desgaste prematuro do Sistema;

14. Não ficar acelerando a viatura quando o sinal estiver perto de abrir;

15. Ligar a viatura com todos os equipamentos e luzes desligados;

16. Permitir o uso do ar-condicionado nas viaturas operacionais apenas no turno diurno, das 07h00 às 17h00. 

Um soldado da Polícia Militar de Pernambuco foi punido pela Secretaria de Defesa Social (SDS-PE) de Pernambuco com a pena de licenciamento a bem da disciplina por uma suposta tentativa de fraude a concurso público para o cargo de agente da Polícia Civil. 

De acordo com a Lei nº 11.817, de 24 de julho de 2000, que dispõe sobre o Código Disciplinar dos Militares do Estado de Pernambuco, “O licenciamento e a exclusão a bem da disciplina consistem no afastamento ex-officio do militar estadual das fileiras de sua Corporação, conforme previsto em legislação própria e somente se aplicam aos Aspirantes-a-Oficial e as demais Praças, após o devido processo administrativo disciplinar militar”.

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Ainda de acordo com o texto da lei, o licenciamento a bem da disciplina deve ser aplicado como solução de processo administrativo disciplinar sumário desde que se conclua que “o militar processado com a prática das transgressões objeto das investigações, afetou o sentimento do dever, a honra pessoal, o pundonor militar e o decoro da classe ou o militar processado encontra-se no comportamento mau há no mínimo 1 ano, continua tendo conduta irregular, ou procedendo incorretamente no desempenho de suas funções.”

José Hylton Oliveira de Lima teria falsificado documentos e contratado Davi Almeida de Queiroz para fazer a prova no seu lugar. O licenciamento do acusado foi divulgado no Diário Oficial do Estado de Pernambuco deste sábado (10). De acordo com a portaria de licenciamento, após uma hora de prova, Davi foi preso em flagrante em uma sala de aplicação de provas na faculdade Asces, em Caruaru, portando documentos de falsificados contendo sua foto e o nome de José Hylton.

Ele também tinha preenchido o cabeçalho e o gabarito com os dados do PM. O caso ocorreu em junho de 2016 e, na delegacia, Davi confessou os crimes contra a fé pública após ser autuado em flagrante, além de confirmar a participação de José Hylton. Atualmente, além de ter sido licenciado pela Polícia Militar de Pernambuco, o acusado responde a processo por falsificação de documento público, que tramita na 4ª Vara Criminal da Comarca de Caruaru.

A culpa do suspeito ainda não foi atestada no julgamento do processo. No entanto, de acordo com o que foi afirmado pela SDS na portaria publicada neste sábado (10), o fato de o processo estar em andamento não impede que a administração julgue o caso nos aspectos ético e moral através de um processo administrativo. 

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A cultura machista que permeia a sociedade brasileira nos “ensina” desde muito cedo que no mundo há coisas que se destinam apenas a homens ou a mulheres, começando pela cor do quartinho do bebê, passando por dar carrinhos aos meninos e boneca às meninas e culminando, muitas vezes, na escolha da área de estudos e atuação no mercado de trabalho. 

Profissões que envolvem altos riscos ou exigem habilidades como força, afinidade com ciências exatas e condicionamento físico muitas vezes são vistas como masculinas, o que reduz o número de mulheres que se interessam por esse tipo de trabalho e decidem exercê-lo. O trabalho com forças de segurança como exército e polícia, por exemplo, ainda é visto como algo a ser desempenhado por homens, havendo assim uma diferença de gênero notável quando se observa quantas mulheres atuam nos efetivos dessas instituições.

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Neste Dia Internacional da Mulher, data marcada pela luta feminina pela igualdade de direitos, LeiaJá fez uma entrevista com Manoela Correia de Carvalho, que é 2º Sargento da Polícia Militar de Pernambuco (PM-PE) para entender como é o dia a dia de mulheres policiais e quais são os desafios enfrentados pelas policiais em uma sociedade machista. 

Incentivo do pai, medo da mãe

Manoela tem dois filhos e 34 anos, dos quais 13 foram dedicados à PM. Por incentivo de seu pai, que também é militar e via na filha habilidades que poderiam ser interessantes na carreira policial, Manoela foi estimulada a fazer o concurso da polícia ainda bem cedo, aos 18 anos, ingressando na corporação como Soldado. 

“Fiz concurso público com 18 anos, logo que eu terminei o Ensino Médio. Eu estava estudando para o vestibular, então não tive dificuldades com a parte intelectual, na de saúde também não, e como eu já praticava esportes, não tive dificuldades de ser aprovada nos testes físicos”, contou ela, que praticava vôlei e também já fez treinos de natação, mas nem pensava em si mesma como policial.

Foi já depois de ser aprovada no concurso público, durante o curso de formação de oficiais, que Manoela começou a entender exatamente como seria o trabalho na Polícia Militar e, segundo ela, a primeira reação foi de estranheza. “Senti a mudança de ambiente, do mundo civil para o mundo militar. É uma cultura totalmente diferente, mas com o tempo você vai criando um carinho pela profissão. Tudo termina recaindo sobre a polícia, a gente consegue ajudar as também com dificuldades sociais, e isso me causou uma afinidade pela profissão”, explicou a Sargento.

No que diz respeito ao restante da família, Manoela explicou que por sempre ter tido uma personalidade tranquila e divertida, o restante da família estranhou um pouco a sua escolha por não ver nela o perfil do que se imagina de uma pessoa que trabalha na polícia. A mãe de Manoela, por sua vez, sempre demonstrou preocupação e muito medo com a segurança de sua filha durante missões operacionais de patrulhamento. De acordo com ela, sempre que conta que vai para uma atividade operacional, ouve de sua mãe frases como “Ai, meu Deus, tenha cuidado”, especialmente depois de ter tido filhos. 

Pioneirismo nas Unidades Especializadas

Ao longo de sua carreira, Manoela já passou por vários setores da polícia, entre unidades administrativas e operacionais, tendo feito parte, por exemplo, da Cavalaria, do Colégio Polícia, da Rádio Patrulha e, atualmente, do setor de comunicação, além de ter integrado o efetivo das Forças Armadas durante a missão das Olimpíadas Rio 2016 em Brasília e no Rio de Janeiro. 

A Sargento explica que a PM tem 193 anos, mas que só 35 anos atrás começou a aceitar mulheres, que a princípio só atuavam em tarefas administrativas ou nos batalhões de trânsito. Atualmente, de acordo com Manoela, apenas cerca de 20% do efetivo da Polícia Militar de Pernambuco é composto de policiais femininas, apesar de os editais de concurso público não separarem as vagas ofertadas por sexo.

Para ela, o que faz com que o número de mulheres policiais continue sendo menor, mesmo que esteja em crescimento, é o machismo presente na sociedade brasileira que faz com que muitas mulheres nem considerem trabalhar em profissões que exijam força e apresentem certos riscos, por não achar que podem. "Com certeza isso afasta o interesse, uma vez que não há barreiras, mas ao longo dos concursos a gente está vendo que vem aumentando o número de mulheres entrando na corporação à medida em que vai se tentando desmistificar essa questão, mas que isso atrapalha, atrapalha sim", disse Manoela. 

A Cavalaria foi a primeira unidade em que Manoela atuou, e também a primeira unidade de polícia especializada a aceitar mulheres. “A minha turma foi a primeira com policiais femininas na Cavalaria, as unidades especializadas não tinham mulheres, hoje a maioria está tendo. Uma das meninas foi selecionada para lá por engano, acharam que o nome dela era masculino e quando ela se apresentou o comandante disse ‘Ah, foi um engano, você é mulher e está aqui, vamos mandar você de volta’ mas o subcomandante sugeriu tentar, ela disse que tinha interesse e ele disse que chamaria mais seis mulheres para formar um pelotão feminino e eu fui uma dessas. O batalhão teve que ser reformado para ter instalações femininas, isso deu um pontapé inicial”, contou ela, que atualmente atua no setor de comunicação durante a semana e reforça o efetivo em finais de semana, feriados e grandes eventos. 

A presença de mulheres nos efetivos policiais, para Manoela, além de benéfica é também necessária, uma vez que a habilidade de resolução de conflitos com a razão e com estratégia antes do uso da força traz muitos ganhos ao serviço. Além disso, ela explica que unidades que têm mulheres estão mais preparadas para atender a diferentes tipos de ocorrências, e usou um exemplo da época em que ela atuava na Cavalaria. Confira: 

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“É preciso estar mais preparada que os homens”

Manoela explica que quando vai sair para alguma missão operacional, é preciso chegar mais cedo para colocar o fardamento, se armar, colocar os equipamentos de proteção individual mais adequados à missão do dia, se preparar fisicamente, conferir sua escala para sair e então oferecer o serviço de segurança. A escala, a depender da ocasião, pode enviar os policiais a vários lugares da Região Metropolitana do Recife (RMR) ou até mesmo para o interior do Estado, em épocas como o período de festas juninas, semana santa e eleições, por exemplo.  

Manoela explica que na rua o exercício do trabalho policial não tem diferenças para os homens e para as mulheres, mas que é preciso que as policiais femininas estejam sempre mais atentas durante as missões, pois o machismo faz com que muitas vezes os suspeitos se sintam mais à vontade para reagir contra elas. 

“Uma vez fizemos um cordão de isolamento, tinha homens passando e um deles quando viu um elo formado por duas mulheres, tentou passar por ali pelo fato de serem mulheres, aí o capitão ouviu e interviu. Acontece de tentarem reagir contra nós por ver a mulher como mais fraca, mas como temos o mesmo treinamento, a gente se impõe dentro da autoridade legal que exercemos. Quando estou dando aula em curso de formação, sempre digo às alunas que elas têm que estar sempre mais preparadas que os homens porque às vezes o criminoso pensa duas vezes em reagir a um comando de um policial homem, mas quando vê uma mulher pensa em reagir enxergando uma suposta facilidade. Tem que estar preparada e ligada porque se vier uma reação, com certeza vai vir para nós”, explicou a policial. 

Cuidados Institucionais

A 2º Sargento Manoela explica que há algumas peculiaridades a respeito do trabalho das policiais femininas que precisam ser observadas pela instituição para garantir o bem estar tanto das trabalhadoras como também de suas famílias em certos casos. 

Ela explica que é necessário que haja uma sensibilidade para “Adequar o local da escala para um local onde tenha banheiro e onde na missão não passe muitas horas em pé para policiais menstruadas ou que sofrem com TPM. Uma gestante não pode estar em atividade operacional porque é um serviço perigoso, uma lactante não pode ser empenhada para missões longe do bebê, etc. Tem que ter esse tipo de sensibilidade e tentamos regulamentar tudo por meio de portarias”, explicou ela. 

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Um caso de roubo foi registrado na noite da última terça-feira (9), no supermercado Carrefour, no bairro da Torre. Na ocasião, foram detidas quatro pessoas, sendo um policial militar, sua ex-mulher, o filho e uma funcionária do estabelecimento. 

De acordo com a Polícia Militar, o 13º Batalhão foi acionado e durante a ocorrência foi detectado que a mulher e o filho do PM teriam furtado da loja, com a ajuda de uma funcionária, produtos no valor de mais de R$ 2 mil. Porém, conforme os envolvidos contaram às autoridades, o PM não teve participação no furto, apenas foi chamado para dar uma carona aos suspeitos. Esta era a terceira vez que praticavam furto ao estabelecimento e sempre chamavam um táxi, porém desta vez estavam sem dinheiro para a condução, por isso pediram um favor ao referido PM. 

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Todos os envolvidos foram encaminhados à Central de Plantões da Capital. Quanto às investigações na esfera militar, a corregedoria da Secretaria de Defesa Social ficará à frente. Enquanto isso, o PM ficará recolhido no Centro de Reeducação da Polícia Militar (CREED).

Em nota, a rede de supermercado informa que "ao identificar a ação, acionou imediatamente as autoridades para conduzir a situação, que contava com a participação de uma colaboradora, já desligada do quadro de funcionários. A empresa reforça seu compromisso com a segurança e bem-estar de todos que frequentam o local".

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A Polícia Militar efetuou na noite da última terça-feira (24) uma apreensão de 136 kg de maconha no município de Santa Cruz, no Agreste de Pernambuco. De acordo com as autoridades, o entorpecente era originado da Paraíba e, com isso, três homens foram presos por tráfico de drogas em operação que contou com perseguição e troca de tiros.

Segundo informações, o 24º BPM tomou conhecimento de que o carregamento da droga havia saído do município de Congo, na Paraíba e montou uma operação para interceptar os veículos envolvidos, afinal, um carro seguia com batedores e outro com as drogas. No momento da abordagem policial, os homens que faziam o papel de batedores não estavam armados e não apresentaram resistência. 

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Apesar de dois deles cooperarem na prisão, o homem que transportava a maconha atirou contra os policiais que revidaram. Ele tentou fugir em direção ao município de Santa Cruz. Em uma estrada sem calçamento capotou com o veículo em uma curva e foi capturado. Ao todo foram apreendidos o carregamento de maconha prensada em tabletes, um revólver com três cartuchos deflagrados e 14 intactos. O trio e a apreensão foram encaminhados à Delegacia de Polícia Federal de Caruaru.

Integrante do 13º Batalhão da Polícia Militar de Pernambuco, Ramyres Santana Coelho deixou Petrolina, onde nasceu, para fazer o Curso de Formação e Habilitação de Praças no Recife. Hoje, aos 19 anos, faz parte da equipe que patrulha a avenida Agamenom Magalhães e chama a atenção pelo que fez antes de vestir a farda da PM; a jovem policial é destaque no xadrez escolar nacional e conquistou, há dois anos, um torneio mundial na categoria, disputado em Brasília-DF.

Aluna de Engenharia Mecânica da Univasf, curso que precisou trancar para sua formação na PM, e de Administração de Empresas na UNINASSAU, Ramyres disputa na próxima semana os jogos Brasileiros Universitários, em Goiânia-DF. Ela ensina o que dá para usar de melhor do esporte em sua carreira. "Na polícia precisamos de paciência, concentração, foco. Os ensinamentos do xadrez ensinam a não ir sem pensar numa ocorrência. É fundamental termos sempre um plano A, um B e um C, linhas a seguir para fazer o lance certo na tomada de decisão", contou.

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Única enxadrista nordestina a possuir o título WMF – Mestre FIDE, um importante critério internacional de classificação dos esportistas, a soldado conta que a ligação com a cidade onde nasceu é grande, e a formação foi essencial para as conquistas. “Petrolina tem uma cultura forte em relação ao xadrez. Ainda não é o ideal, mas a maioria das escolas têm trabalhado com o esporte e isso é muito bom”, afirma.

Ramyres conquistou também, o 10º lugar mundial entre adultos, em competição disputada em Caldas Novas, Goiás. Pode parecer pouco para quem já esteve no alto do pódio, mas esta foi a melhor classificação para mulheres do país.

A confusão envolvendo a torcida do Ceará e os policiais que faziam a segurança no estádio do Arruda, na última terça-feira, ainda está repercutindo. Durante a partida diante do Santa Cruz, membros de uma Organizada entraram em confronto com a PM e houve muita correria nas arquibancadas. Alguns soldados chegaram a lançar spray de pimenta.

Nesta sexta-feira (28), o Vozão publicou em seu site oficial uma nota de repúdio em relação ao ocorrido. No texto, o clube alvinegro acusa os soldados da Polícia Militar de Pernambuco de "humilhação, abuso de poder, espancamentos, objetos particulares tomados e danificados". Veja o vídeo da confusão.

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Leia o comunicado do clube na íntegra

Nota de repúdio

Aos acontecimentos envolvendo policiais militares e a torcida do Ceará, no Estádio do Arruda

O Ceará Sporting Club, por meio de sua Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo, manifesta veementemente seu total repúdio aos atos de violência e covardia praticados por policiais militares contra os torcedores alvinegros presentes no Estádio do Arruda, na última terça-feira, 26/09, no jogo entre Santa Cruz x Ceará.

Em determinado momento do jogo, já presentes no estádio, a torcida tentou entoar um cântico em apoio ao clube sem nenhuma apologia à violência, mas foram interrompidos de imediato por policiais que exigiram total silêncio por parte dos torcedores do Ceará. Não satisfeitos, confiscaram todos os instrumentos das torcidas e ordenaram que todos permanecessem calados, coibindo qualquer manifestação dos alvinegros em cantar e/ou comemorar nas dependências do Arruda.

No intuito de impor suas regras inadequadas e injustas, policiais foram de encontro aos torcedores com golpes de cassetetes e spray de pimenta, mostrando total despreparo e desrespeito com todos os visitantes presentes, sem ter o minímo cuidado com crianças, mulheres e idosos, que também estavam ali apenas para acompanhar uma partida de futebol.

Humilhação, abuso de poder, espancamentos, objetos particulares tomados e danificados. Nem mesmo mulheres passaram despercebidas pelo total desrespeito dos policias, sendo golpeadas também. Não bastasse isso, nossas torcedoras tiveram seus materiais revirados e jogados no lixo.

Dentro de campo, o Vozão fazia bonito e por pouco não saiu com a vitória, mas fora dele, na arquibancada, só restaram a brutalidade e selvageria dos policiais militares para com os torcedores alvinegros.

Salientamos que o repúdio não se refere a toda a corporação militar pernambucana, mas sim exclusivamente aos que estavam trabalhando no interior do Estádio do Arruda, na abordagem da torcida do Ceará. 

Diante disso, o Ceará Sporting Club presta seu total apoio aos torcedores e manifesta sua indignação e repúdio com toda manifestação de violência gratuita praticada no Estádio do Arruda. Através do departamento jurídico do Ceará S.C, todo e qualquer ato de barbaridade será combatido pela instituição através de medidas judiciais.

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Na noite da última quarta-feira (23), por volta das 21h, dois policiais militares do 12º BPM se depararam com um caso inusitado durante a busca por dois assaltantes. Durante os trabalhos, eles foram surpreendidos por um recém-nascido que havia sido abandonado em uma canaleta de esgoto, no bairro dos Torrões. A criança foi levada ao hospital. 

A equipe havia recebido um chamado da população para realizar buscas a uma dupla que estaria praticando assaltos na localidade. Ao realizarem rondas de motocicleta, de acordo com a PM, os agentes ouviram um choro de bebê enquanto passavam pela Rua Tota Ventura, nas proximidades do terminal de ônibus do Sítio das Palmeiras. Lá, eles encontraram o bebê que estava no esgoto.  

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Conforme informações, ele ainda estava sem roupas, com o cordão umbilical e enrolado em um lençol. A pessoa que o abandonou havia o colocado dentro de duas sacolas plásticas. O bebê foi retirado do esgoto e encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) dos Torrões. Ele recebeu atendimento de urgência e em seguida levado ao Hospital Barão de Lucena. Para as medidas cabíveis, após ser deixado para atendimento hospitalar, a dupla de policiais foi à Central de Plantões. 

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A madrugada de ronda de uma equipe de policiais militares do 16º BPM foi diferenciada nesta segunda-feira (24). Isto porque ao oferecerem ajuda a uma grávida, acabaram realizando também o parto. O caso aconteceu por volta das 4h30 na Rua do Imperador, no Centro do Recife. 

De acordo com o Sargento Simão, ele e a equipe formada por Jamerson e Sergio Santana, estavam realizando ronda no local quando populares avistaram a viatura e solicitaram ajuda na comunidade situada nas proximidades. “Uma mulher estava em avançado trabalho de parto. A equipe foi auxiliar a mulher porque todos estavam apreensivos, pois a criança já havia nascido, mas estava completamente enrolada no cordão umbilical”, explicou.

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Ele contou que o grupo fez o procedimento que desenrolou a criança, faz a limpeza do bebê – do sexo feminino e removeu a mãe para o Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP). “Entramos em contato com Maria Aline Barbosa e ela contou que ela e a menina passam bem. Estamos planejando uma visita à elas duas”, revelou o sargento.  

Na manhã da última quarta-feira (12), um policial militar sofreu uma emboscada criada por quatro homens, incluindo um menor, no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife. Apesar de já terem sido presos três integrantes do grupo, um homem ainda está foragido e as buscas premanecem. 

De acordo com o delegado João Gustavo Godoy, da delegacia de roubos e furtos, outras vítimas procuraram as autoridades e informaram também terem sido vítimas dos criminosos em dois roubos a veículos naquela área. Essas pessoas identificaram quatro bandidos que agiam em grupo ou não.

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Além disso, ele contou ainda está havendo a busca por um homem conhecido como Marinho, que fugiu do local. “Fomos até a residência dele, localizamos a roupa utilizada na tentativa de latrocínio do policial, mas ainda não foi possível encontrá-lo”. 

Godoy acrescenta que a polícia acredita que eles sejam responsáveis por diversos assaltos a veículos. “Eles usavam esses carros roubados para depois fazer assaltos a transeuntes e estabelecimentos comerciais, todos na região de San Martin e Iputinga”. 

A arquibancada superior do Estádio do Arruda não poderá ser utilizada pelos torcedores neste sábado (20), quando acontece a partida entre Santa Cruz e Guarani pela Série B do Campeonato Brasileiro. De acordo com uma nota emitida pelo time pernambucano, a medida foi adotada após uma solicitação da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE). Segundo a polícia, não haverá efetivo suficiente para o jogo.

Com isso, apenas a arquibancada inferior deverá ser usada. Os torcedores que adquiriram o ingresso para a arquibancada superior terão acesso normal ao Arruda, mas serão realocados para a arquibancada inferior. Sendo assim, está encerrada as vendas de ingressos promocionais.

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O presidente da Associação de Militares do Estado (AME), Vlademir José de Assis, acusa o Governo de perseguição. Nesta quarta-feira (14), no Diário Oficial, foi publicado o seu rebaixamento de capitão para tenente, um dia após ele dar declarações à imprensa criticando a falta de diálogo do Estado com a categoria.

"Fiquei surpreendido com minha despromoção. Mas o governo está tomando várias medidas para tentar nos inibir", critica o agora tenente. Ele cita, por exemplo, a prisão do presidente da Associação dos Cabos e Soldados, Alberisson Carlos, durante uma assembleia da categoria.

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O porquê do rebaixamento de Vlademir José de Assis fica em um impasse. A Secretaria de Defesa Social (SDS) já respondeu que a despromoção foi uma decisão judicial, assim como havia sido sua promoção a capitão. "Portanto, essa não foi uma iniciativa da SDS nem da Polícia Militar de Pernambuco", diz a nota da secretaria.

O tenente questiona a justificativa do governo e lança um desafio: "Eu desafio qualquer um a mostrar uma decisão judicial mostrando o juiz pedindo minha despromoção. Não mostraram nada até agora. É assim que o governo age, faz inverdades parecerem reais".

Assis disse que já procurou o advogado para recorrer da decisão. Ele aponta ainda que foi promovido há 14 anos e que a Justiça não poderia recorrer mais daquela decisão. 

Imagens supostamente gravadas no último clássico entre Santa Cruz e Sport, realizado pela Copa Sul-Americana na quarta-feira (24), na Arena de Pernambuco, apontam para um caso de truculência policial contra um torcedor detido após as cenas de violência ocorridas no setor Norte/Superior das arquibancadas, depois do término da partida. No vídeo, vários policiais agridem o homem que já havia sido dominado e detido.

A reportagem do LeiaJá enviou o vídeo para a Polícia Militar de Pernambuco. Em nota, a PM disse que as imagens “foram encaminhadas ao BPChoque, a fim de ser averiguada a relação com o último jogo entre Santa Cruz x Sport, bem como a possibilidade de identificação de todos os envolvidos e pertinente apuração”. As imagens geraram revolta nas redes sociais.

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A origem - A confusão se iniciou após algumas pessoas fazerem uso de sinalizadores no estádio na parte destinada a torcida do Sport, onde 24 acabaram detidos e responderão a processo na Justiça. Em nota anterior a PM havia divulgado um caso de violência contra um policial por parte da torcida. A administração da Arena também se manifestou quanto a um caso de agressão contra um de seus vigilantes.

Confira o vídeo que mostra a ação policial:

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A Polícia Militar de Pernambuco se manifestou por meio de nota nesta quinta-feira (25) sobre o tumulto ocorrido na torcida do Sport na Arena Pernambuco após o final do Clássico das Multidões válido pela Copa Sul-Americana e que foi registrado pelo LeiaJá. Segundo a PM, a confusão se iniciou quando alguns torcedores entraram ilegalmente no estádio com sinalizadores e os utilizaram na parte superior/norte das arquibancadas, durante a ação, um dos integrantes do grupo teria agredido um PM do BPChoque.

Como resultado do tumulto, 24 pessoas foram encaminhadas para a Delegacia do Torcedor, entre eles o agressor que teve lavrado contra si um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Ele responderá por crimes de resistência, provocação de tumulto e lesão corporal. Os demais torcedores também foram indiciados e responderão na justiça por tumulto e resistência e posse de entorpecentes.

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Confira na íntegra a nota divulgada pela PMPE: 

“Sobre o episódio, logo após o apito final da partida de futebol de ontem (24), na Arena Pernambuco, em que o PM do BPChoque é agredido por um homem, que estava na torcida do Sport, durante uma tumulto generalizado provocado por torcedores, que entraram ilegalmente com sinalizadores e os utilizaram ainda na arquibancada superior do estádio.

Durante a ação do batalhão, 24 pessoas foram encaminhadas para a Delegacia do Torcedor, tendo contra um deles, o agressor do PM,  sido lavrado um TCO, que o fará  responder pelos crimes de resistência, provocação de tumulto e lesão corporal. Os demais, caso a caso,  responderão por tumulto e resistência e posse de entorpecentes.

A AsCom reforça que a ação da PM foi enérgica e legítima, e cabe, agora, a justiça instruir os processos legais e punir os culpados”

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