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Na tarde desta segunda-feira (7), a cantora Angela Ro Ro voltou a dizer que está precisando de dinheiro. Sem fazer shows, por conta da pandemia da Covid-19, a artista disse no Instagram: "Sinto muito ter que postar isto de novo. Estou passando dificuldade financeira". No desabafo, Angela pediu para que os fãs ajudassem com uma quantia via depósito bancário.

"Quem puder depositar apenas R$ 10, agradeço. Saúde a todos", declarou ela na postagem, divulgando aos seguidores os dados da sua conta. Após relatar o enfrentamento da crise financeira, a artista chamou a atenção de alguns internautas. Muitos se solidarizaram com o caso dela. "Nossa, eu sinto muito isso estar acontecendo. Deveria estar usufruindo dos frutos do seu trabalho maravilhoso! Vou te ajudar também", escreveu uma pessoa na publicação.

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Logo no início da pandemia, no ano passado, Angela Ro Ro usou a internet para falar da falta de dinheiro. Em uma postagem, a voz do clássico Amor Meu Grande Amor informou que não estava sendo fácil conseguir ajuda. "Já tentei vender barato uma live, mas ninguém se interessa", declarou na ocasião. 

Ágatha Moreira usou as redes sociais nessa sexta-feira (4) para esclarecer um mal entendido que seu comentário em um video postado por Juliana Paes causou. Segundo a atriz, sua intenção era acolher a amiga, mas não dizer que apoia as ideias apontadas na publicação. 

No vídeo, Juliana se posicionou a favor do isolamento social, mas disse que não se sentia no direito de falar para as pessoas ficarem sem trabalhar. Também negou ser apoiadora do governo Bolsonaro: "não sou bolsominion". Porém, uma das falas da atriz sobre "os ideias arrogantes de extrema direita nem os delírios da extrema esquerda" deu o que falar. 

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Ágatha por sua vez, mostrou apoio a amiga, o que - segundo ela - foi mal interpretado. Visando evitar outros ataques, a atriz decidiu esclarecer qual era a sua posição.

“Há alguns dias, ao querer fazer um gesto de carinho com uma pessoa que amo, acabei me expressando muito mal em um comentário no Instagram. Quem me conhece e convive comigo sabe que eu tenho verdadeiro HORROR ao governo Bolsonaro. Tenho nojo da repulsa à vacina, das falas preconceituosas e de todo o atraso que ele representa. Por isso, entendi o ódio de vocês, porque ele é meu também! Então, como eu posso ter dado margem à dúvida, já que eu agradeci por palavras com as quais eu não concordo (quando desejava acolher a exposição de uma grande amiga), quero deixar claro: eu NUNCA apertei 17, eu NUNCA apoiei esse desgoverno e NUNCA apoiarei!” declarou a atriz.

“Viva a Democracia. Autoritarismo e negacionismo jamais. FORA BOLSONARO! Eu poderia ficar calada, esperando que isso esfriasse até tudo se acalmar. Eu sei que minhas palavras talvez gerem mais uma onda de ataques. Mas eu prefiro apanhar pelo que acredito e defendo!” completou Ágatha.

Confira na íntregra a declaração: 

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Após fazer uma postagem repreendendo a forma como o depoimento da médica Nise Yamaguchi foi conduzido na CPI da Pandemia nessa quarta-feira (2), Juliana Paes foi criticada nas redes sociais. A atriz decidiu então gravar um vídeo para expor sua opinião sobre as acusações que, segundo ela, vem sofrendo ao longo dos últimos meses.

A mensagem foi endereçada a uma colega, que não teve o nome citado, e dura pouco mais de cinco minutos. “Apesar de eu ter sido agredida por suas palavras caluniosas... me dispus a te responder por todas as cenas que eu me emocionei ao seu lado”, inicia Juliana.

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Dentre tantas coisas, a atriz disse que não é “bolsominion”. “Eu tenho críticas severas a esse que nos governa. Por outro lado eu tampouco quero que governe essa oposição que se insinua para o futuro. Eu estou em um ambiente que eu não me sinto representada por ninguém”.

A atriz também afirmou que falou publicamente em querer as vacinas contra o coronavírus e que foi a primeira a pedir as pessoas para que ficassem em casa no início da pandemia . “Mas agora eu não me sinto no direito de pedir que as pessoas fiquem sem trabalhar”.

Confira o vídeo na íntegra

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O Dia das Mães, comemorado neste domingo (9), foi marcado pelo retorno de Eduardo Cunha às mídias digitais. O ex-presidente da Câmara aproveitou a data para postar no Twitter uma homenagem a todas as genitoras.

Na postagem, Cunha também agradeceu as manifestações de carinho que ele disse receber de muitos amigos e dos que torcem por ele. A rede social do ex-presidente da Câmara vinha sendo movimentada pela filha dele, Danielle Cunha.

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Liberdade

Na última quinta-feira (6), o desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), revogou a última prisão preventiva decretada contra Eduardo Cunha. A cautelar havia sido decretada em 2017 na Operação Sepsis e era o único empecilho que impedia o ex-parlamentar de responder aos processos em liberdade

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O Twitter divulgou que a partir desta quarta-feira (5), os usuários poderão começar a publicar imagens em formato vertical, podendo a foto ser vista 'por completo' na rede.

As imagens nas dimensões adequadas agora irão deixar de ser 'cortadas' quando colocadas na horizontal, permitindo uma maior visibilidade do conteúdo postado. A funcionalidade está disponível para iOS e Android - a funcionalidade estará disponível para a versão web.

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As pessoas que acompanham Xuxa Meneghel nas redes sociais sabem que a apresentadora não tem papas na língua quando o assunto é igualdade. Em uma postagem na sua conta do Instagram, a mãe de Sasha decidiu se despedir de 2020 com uma mensagem de encorajamento e esperança.

Sem titubear, Xuxa pediu que o ano de 2021 seja marcado pela vacina contra a Covid-19. "Até debaixo d'água meu desejo é de dias melhores, nós merecemos, nós precisamos de 2021 com vacina, esperança e saúde pra todos!!!", escreveu a loira na plataforma.

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Após publicar o seu desejo, a eterna rainha dos baixinhos recebeu comentários afetuosos dos seus fãs. "Feliz ano novo, Xu! saúde, felicidade e novos projetos que te façam realizar mais sonhos", declarou um dos internautas.

Veja:

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Após realizar publicações homofóbicas no Facebook, um advogado foi alvo de uma ação da Ordem dos Advogados de Pernambuco (OAB), que resultou em uma liminar da Justiça Federal. Nessa quarta-feira (11), a 2ª Vara de Pernambuco determinou que ele não poste mais mensagens discriminatórias, sob a aplicação de multa diária de R$ 1.000.

Inscrito na OAB-PE desde 2015, em março deste ano, o acusado usou termos pejorativos para atacar a comunidade LGBTI+ e escreveu que a orientação homossexual seria indesejada. "Pq tem viado que não gosta de Bolsonaro? Tu acha que teus pais queriam que você fosse gay, caso pudessem escolher? Seja feliz e não torça por bandidos, ou vai dizer que viadagem também desvia caráter?", afirmou na rede social.

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Em outro conteúdo, o réu aumentou o tom preconceituoso e reforçou a "ausência de idoneidade moral", na visão da Ordem, que analisa o direito da sua inscrição nos quadros de filiados. "A comunidade Gay está com raiva de mim, e do que eles me xingam? DE VIADO!!!!! Como assim???? Piada pronta. E para ficar pior é só o povinho de esquerda nojento. Querem impor uma ditadura Gay”, postou.

A OAB-PE argumentou que a postura “vai na contramão da intransigente defesa pela Ordem dos Advogados do Brasil dos direitos de todo cidadão, inclusive das pessoas LGBTI+”.

Na decisão da juíza federal substituta Marina Cofferri, os comentários “ultrapassam os limites do direito à liberdade de expressão, tendo em vista que invadem o plano da dignidade e honra alheias, causando impactos negativos sobre a comunidade LGBTI+ e sobre a sociedade em geral, por meio da degradação do sentimento de respeito que deve reger as relações entre os indivíduos".

Em sua justificativa, ela ainda aponta que “a gravidade da conduta de publicação de mensagens ofensivas à dignidade da comunidade LGBTI+ através das redes sociais, dada a capacidade de proliferação das mensagens via internet, fazendo com que o discurso incitador da homofobia adquira proporções transnacionais. Deste modo, considero que não pode o Poder Judiciário omitir-se do seu dever de garantir a fruição igualitária de direitos por todos, resguardando a manifestação das diferentes identidades que compõem a sociedade plural e complexa em que vivemos e inibindo comportamentos discriminatórios”, destacou.

Após rebater críticas do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), ao chamá-lo de 'Nhonho' no Twitter, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, desativou o perfil e disse que a conta foi usada indevidamente.

Na manhã desta quinta-feira (29), antes de excluir a conta pessoal na plataforma, Salles creditou o xingamento a terceiros. "Fui avisado há pouco que alguém se utilizou indevidamente da minha conta no Twitter para publicar comentário junto a conta do Pres. da Câmara dos Deputados, com quem, apesar de diferenças de opinião sempre mantive relação cordial", escreveu.

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O motivo da confusão foi uma publicação feita por Maia no sábado (24). Ele afirmou que o ministro "não satisfeito em destruir o meio ambiente do Brasil, agora resolveu destruir o próprio governo". Como retaliação, foi comparado ao personagem da séria mexicana Chaves, apelido usado por seus opositores.

A postura do presidente da Câmara foi como um revide a outro ataque de Salles, que havia chamado o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, de "Maria Fofoca". O insulto o submeteu a mais um pedido de desculpas.

Ao perceber a postura atípica de perfis negros no Twitter em apoio ao presidente norte-americano Donald Trump, pesquisadores da Universidade Clemson descobriram que a campanha republicana é estimulada por contas falsas. Com narrativas enganosas e linguagem quase idêntica, os perfis alcançam milhares de usuários e depois desaparecem.

Chamadas de "blackface digital", geralmente as contas fake roubam fotos de homens negros para fortalecer o apoio ao candidato. Em um dos casos, no lugar da imagem de perfil foi publicado apenas as palavras "foto de homem negro", de acordo com o Washington Post.

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Em apenas seis dias de atividade, o perfil falso de um policial negro conquistou 24 mil seguidores. Embora a conta @CopJrCliff tenha sido aberta em 2017, a primeira das oito publicações só ocorreu no último dia 6 de outubro. Antes de desaparecer da rede, ele recebeu 75 mil curtida em um dos tweets. O perfil teria sido suspenso por quebrar as regras de manipulação da rede social.

“É uma guerra assimétrica [...] eles não precisam durar muito. E eles são tão baratos de produzir que você pode obter muita tração sem muito trabalho. Obrigado, Twitter”, criticou o pesquisador-chefe Darren Linvill.

Ele explica que encontrou evidências estrangeiras nas contas, com traços do alfabeto cirílico russo. Um dos perfis já havia promovido um serviço de acompanhantes da Turquia, aponta.

Em resposta, o representante do Twitter, Trenton Kennedy, reforçou o esforço da plataforma para evitar o blackface digital. “Nossas equipes estão trabalhando diligentemente para investigar esta atividade e tomarão medidas de acordo com as Regras do Twitter se os tweets forem considerados violadores”, informou.

A ativista de extrema direita Sara Giromini, conhecida como Sara Winter, criticou o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) em publicação no Facebook. Segundo Giromini, o governo está exonerando pessoas próximas a ela.

"A orientação é exonerar todos os que tiveram contato comigo do governo, afinal, a praga do Bolsonaro não é a esquerda, é a loirinha que causou tentando defendê-lo", ela escreveu. Winter afirmou estar 'cansada de ficar calada enquanto vejo o governo que dei minha vida enfiar uma piroca no meu c*"

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"Damares? Eu sou a filha que Damares abortou. O ofício que meus advogados protocolaram no Ministério dos Direitos Humanos no dia 17 de Junho sobre a prisão política está jogado lá, nem olharam, tampouco responderam", continuou, em referência a um vídeo em que a ministra Damares disse que Giromini era como se fosse sua filha.

A ativista também disse ter inveja do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli. "Ele pelo menos ganhou um abraço do Bolsonaro".

Ela acrescentou na postagem: "Não reconheço Bolsonaro. Não sei mais quem ele é. O homem que eu decidi entregar meu destino e vida para proteger um legado conservador. Por que estou escrevendo isso? Porque não aguento mais".

Giromini também criticou o general Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Segundo ela, Heleno a proibiu de criticar a imprensa. A base aliada também teria pedido para não haver críticas ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), e ao STF.

Após a repercussão da publicação, a ativista disse que não estava contra Bolsonaro. "Não sou louca de estar contra ele. Eu sou a louca que quer entender por que todos os bolsonaristas estão sendo expurgados do governo Bolsonaro", escreveu.

Na última semana, a Justiça do Distrito Federal indeferiu o pedido da extremista para reativar sua conta no Picpay. A plataforma financeira suspeitou a carteira digital após ela divulgar dados sigilosos da criança de 10 anos que engravidou após ser estuprada pelo tio.

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O lutador Anderson Silva criticou o youtuber e empresário Felipe Neto em uma publicação no Instagram. Neste domingo (7), Felipe Neto compartilhou um vídeo com eleitores do presidente Jair Bolsonaro que se arrependeram do voto. Nos comentários, Anderson Silva acusou o youtuber de "jogar contra o país" e não ser patriota.

Anderson Silva escreveu: "Felipe, o que devemos fazer neste momento de crise na saúde é parar de jogar contra. O que vocês acham que vai acontecer se ele [Jair Bolsonaro] sair agora? Estamos no meio do furacão, tudo está andando de mal a pior, e vai piorar muito mais. A crise econômica que o Brasil vai enfrentar é terrível, não é hora de jogar contra, meu amigo, e quando digo contra não é contra o presidente, mas sim contra o país. Discordo em muita coisa que ele diz e prega como verdade, mas jogar contra nesta hora não é demonstração de patriotismo, nem de quem realmente está preocupado com o país".

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Felipe Neto rebateu o comentário do ex-campeão do UFC. "Jogar contra esse governo é jogar a favor da vida, é a demonstração suprema de patriotismo e preocupação com o seu país e o seu povo", comentou o influenciador. 

"Esse governo está sem ministro da saúde há quase 20 dias no meio da maior pandemia do século, após demitir os 2 ministros médicos, simplesmente por terem agido como médicos e recomendado isolamento e não uso da cloroquina", acrescentou o youtuber. "Esse governo, graças à pior gestão de saúde pública no planeta inteiro colocou o Brasil na reta de se tornar o país com mais mortes no mundo por Covid, algo que especialistas já estão prevendo."

O youtuber continuou: "Esse governo ameaça a democracia e tem seu líder indo a passeatas a favor do fechamento do Congresso e do STF. Esse governo escondeu o número de mortos por Covid e tirou as estatísticas do ar. Esse governo tirou 83 milhões de reais do Bolsa-Família do Nordeste anteontem para colocar em campanhas publicitárias. (...) Esse governo mata".

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O Twitter marcou uma mensagem do presidente americano Donald Trump sobre os protestos de Minneapolis por considerar que "glorifica a violência" e, embora considere que o tuíte viola suas regras, a rede social decidiu que o texto não será removido.

O presidente escreveu que os militares seriam enviados à cidade, para conter a violência depois de dois dias de confrontos entre as forças de segurança e os manifestantes, após a morte por asfixia de um homem negro em uma ação policial, durante sua detenção.

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"Quando o saque começa, o tiroteio começa. Obrigado", escreveu Trump em referência a como a força de segurança lidaria com o incidente.

"Este tuíte violou as regras do Twitter sobre glorificar a violência. No entanto, o Twitter determinou que pode ser do interesse do público que o tuíte permaneça acessível", explicou a rede social.

Trump assinou na quinta-feira um decreto para limitar a proteção das redes sociais e a flexibilidade que possuem para a publicação de conteúdo.

"Eles têm o poder descontrolado de censurar, editar, ocultar ou modificar qualquer forma de comunicação entre indivíduos e grandes audiências públicas", afirmou Trump ao assinar o decreto, que deve ser o ponto de partida de uma longa batalha judicial.

Trump é muito ativo no Twitter, onde mistura em um ritmo frenético anúncios políticos, ataques pessoais, teorias da conspiração e declarações de campanha.

O presidente Jair Bolsonaro compartilhou em suas redes sociais um vídeo de bloqueio montado na Avenida Mascarenhas de Morais, no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife. Na filmagem, o narrador diz estar havendo uma triagem que impede pessoas com a camisa do Brasil de circular. “Governador decidindo sobre sua LIBERDADE”, escreveu Bolsonaro.

As imagens foram filmadas na sexta-feira (15), quando uma carreata promovida por bolsonaristas contra o lockdown foi impedida de ser realizada. De acordo com a Polícia Militar (PM), o 19º Batalhão agiu preventivamente para impedir a aglomeração de pessoas, proibida por decreto como forma de impedir a propagação do novo coronavírus.

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 A PM informou que, inicialmente, uma mulher e dois homens foram conduzidos para a delegacia de Boa Viagem, na Zona Sul. Houve apreensão de um veículo e de dois carros de som que seriam utilizados na manifestação. Outras pessoas e veículos também foram conduzidos para a delegacia. Segundo a PM, a carreata aconteceria nas proximidades do aeroporto com concentração em um posto de gasolina.

 “É importante esclarecer que ação das forças policiais cumpre determinações de decretos estaduais e recomendações do MP e MPF para evitar a disseminação da Covid-19. Não teve, ao contrário do que afirmam organizadores, qualquer motivação política na atuação policial, e sim a de proteger a população contra a disseminação da doença. Desde o dia 18 de março, 350 pessoas, em 70 municípios, foram conduzidas para delegacias por descumprimento de medidas sanitárias”, ressalta a nota policial.

 O Governo de Pernambuco deve se posicionar sobre a postagem do presidente ao longo do dia. Na sexta-feira, o governador Paulo Câmara criticou o presidente após saída de Nelson Teich do Ministério da Saúde. “O presidente só investe em divisões internas e externas, a população sofre. Não se pode enfrentar uma pandemia pautado por ideologia, sem considerar ciência e realidade. Nossa única guerra é contra a Covid-19. Nela, infelizmente, o presidente é o comandante que não sabe liderar”, escreveu em suas redes sociais o governador. 

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O Facebook disponibilizou para os usuários uma nova reação, que pode ser encontrada no botão “curtir”, pensada para os tempos de isolamento em decorrência da pandemia de Covid-19. 

A reação chamada “força”, traz um emoji que abraça carinhosamente um coração e tem como objetivo desejar que os autores das postagens consigam atravessar melhor esse período difícil. 

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A cantora Gal Costa repostou nesse sábado (29), no Instagram, um vídeo do bloco pernambucano Vacas Profanas. A primeira postagem feita pela cantora foi deletada pela rede social.

“Ontem eu postei este vídeo do @blocovacasprofanas na Praia dos Milagres em Olinda e o Instagram removeu por violação às diretrizes da plataforma, por conteúdo impróprio. Os mamilos femininos não são permitidos no Instagram”, protestou.

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Uma polêmica envolvendo o bloco ocorreu durante o último Carnaval. Antes do desfile, a deputada estadual Clarissa Tércio (PSC) protocolou pedido solicitando que a Polícia comparecesse ao evento. Ela queria que os foliões fossem detidos caso cometessem "crime de ato obsceno", sendo inclusive levadas à delegacia para os "procedimentos policiais competentes".

A tradição do Vacas Profanas remete à liberdade feminina. O bloco surgiu como uma resposta à violência policial quando Dandara Pagu, criadora da agremiação, desfilou sem blusa. Para mobilizar a sociedade, as mulheres vão às ruas com os seios à mostra. Neste Carnaval, mesmo após a ação da deputada, o bloco realizou o seu desfile.

“Não à censura, não ao machismo velado. Não vamos nos calar! Estou postando novamente o vídeo, agora desfocado”, afirmou Gal Costa no Instagram.

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 Diante da força que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem perante os evangélicos, que representou um peso significativo nas eleições de 2018, e continua sendo uma importante base de apoio para o governo, o ex-presidente Lula defende que o PT deve retomar a força. "O PT tem que estar na porta do banco, na entrada do trem, na porta da igreja, na internet. Foi pra isso que o PT nasceu e é por isso que ele é grande", escreveu o petista disse em entrevista a TV 247, nesta quarta-feira (5).

O ex-presidente já vem defendendo essa aproximação com os evangélicos desde o final do ano passado, quando foi solto. No dia 26 de janeiro deste ano, em entrevista ao UOL, o petista falou sobre o tema. "O que é a Igreja Pentecostal, hoje, no Brasil? O que eles representam? Já são 30% ou 35% da população religiosa. No começo do século passado era praticamente zero. O pentecostal tem uma linguagem fácil para conversar com o povo. Porque você tem de um lado o autor de todos os problemas, que é o diabo, e a solução toda, que é Deus", disse.

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Lula afirmou na entrevista que quando estava preso assistia programas religiosos e constatou que a igreja entra tão forte na periferia porque quando a população está desempregada e necessitada a fé aumenta. "Eu acho que o papel do Estado é ser laico, não ter posição religiosa, mas o PT tem que entender é que essas pessoas (evangélicos) estão na periferia oferecendo às pessoas pobres uma saída espiritual, uma saída que mistura a fé com o desemprego", avaliou.

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Uma jovem identificada como Laru Sason acabou se dando mal ao tentar tirar uma sequência de fotos com um cachorro da raça pastor alemão. A tentativa das selfies resultou no stress do animal que mordeu o rosto da garota - que precisou ser socorrida e levar 24 pontos. O caso aconteceu na Argentina e foi publicado pela própria Laru nas redes sociais. 

A mulher relatou a imprensa local que ama cachorros e que o animal pertencia ao seu amigo. "Eu já o conhecia, mas não frequento muito a casa dele. Eu o abracei e coloquei meu rosto muito perto dele e ele ficou intimidado", revela Laru. Ela diz ainda que o cão nunca havia mordido ninguém e que não guarda rancor dele pela mordida.

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Confira a sequência das fotos

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Após descobrir que a filha havia ajudado rapazes a entrar de penetra em uma festa, no Texas, Estados Unidos, Larry Sumpter decidiu puni-la de um modo inusitado. O pai assumiu o Instagram da garota de 15 anos, fez publicações irreverentes e fez tanto sucesso que conseguiu mais que duplicar o número de seguidores.

Madellyn ainda teve a oportunidade de escolher seu castigo. Entre ficar sem o celular por um mês ou permitir que os pais controlassem suas redes sociais, ela escolheu a segunda opção. Porém, também acabou sendo surpreendida pelas fotos e vídeos constrangedores postados pelo pai.

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Em poucos dias, Larry mais que dobrou o número de likes. Antes, a conta de Madellyn possuía 2.500 seguidores; após a 'coordenação' do pai, a rede social atingiu 5.723.   

Larry conquistou o público vestido com top, botas e shortinho dançando country com um amigo. Após o sucesso, os seguidores da filha querem que ele faça sua própria conta para prosseguir com o conteúdo bem-humorado.

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O perfil oficial da embaixada da Rússia no Reino Unido "trocou" o presidente Jair Bolsonaro pelo antecessor Michel Temer em postagem que destaca uma declaração do presidente russo Vladimir Putin durante o 11º encontro da cúpula dos Brics, que ocorreu nesta semana em Brasília. O presidente da África do Sul na foto também é o antecessor do mandatário atual, Cyril Ramaphosa.

"Presidente Putin: a Rússia tem a tecnologia de geração de energia nuclear mais avançada, sustentável e limpa. Estamos prontos para expandir a cooperação com as nações dos Brics em projetos nucleares de benefícios mútuos", diz a postagem, acompanhada de uma foto do encontro do grupo. A imagem, no entanto, é da cúpula do bloco ocorrida no ano passado, quando o presidente brasileiro era Michel Temer.

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Na imagem, estão presentes o então presidente do Brasil, Michel Temer, Narendra Modi, da Índia, Xi Jinping, da China, Vladimir Putin, da Rússia, e Jacob Zuma, da África do Sul, que também já deixou a presidência, dando lugar a Cyril Ramaphosa.

Apesar de "trocado" pelo perfil da embaixada russa, Bolsonaro e Putin tiveram um encontro bilateral nesta quinta-feira, 14, em Brasília. Na reunião, o presidente da Rússia teria prometido a Bolsonaro que enviará fiscais ao Brasil para avaliar frigoríficos e acelerar a derrubada de embargos sobre exportação da carne brasileira.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), através de sua conta no Twitter, retomou a discussão sobre quem teria mandado matar o prefeito Celso Daniel. A postagem foi feita com uma montagem que mostra trecho do depoimento do empresário Marcos Valério ao Ministério Público de São Paulo. Na ocasião, Valério apontou que o ex-presidente Lula foi um dos mandantes do assassinato do então prefeito de Santo André. O crime aconteceu em 2002.

A denúncia se tornou pública no dia 25 de outubro, quando a revista Veja teve acesso ao documento que descreve a oitiva de Marcos Valério. No entanto, dias depois da soltura do ex-presidente petista que estava preso desde abril de 2018, acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do Tríplex do Guarujá, o deputado retomou essa discussão. Até o final da tarde desta terça-feira (12), a postagem de Eduardo já tinha quase 2.400 retweets. 

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Até hoje, as investigações apontam que a morte de Celso Daniel foi um crime comum e não interliga motivações políticas. Ainda de acordo com a reportagem da Veja, foi instaurada uma investigação sigilosa para apurar o depoimento de Marcos Valério. 

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