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O Corpo de Bombeiros atuou em duas novas ocorrências de afogamento na praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, nesta quinta-feira (26). As vítimas foram pai e filha, de 58 e 17 anos, e que não tiveram identidade revelada a pedido da família. De acordo com populares, que auxiliaram no resgate, a mulher foi a primeira a ser arrastada pela correnteza. Na tentativa de socorrê-la, o pai foi também levado pelas ondas. 

O afogamento ocorreu na altura do Posto 6, próximo ao edifício Acaiaca. À ocasião, uma equipe dos bombeiros buscava por outra suposta vítima de afogamento na praia, após barraqueiros terem acionado a corporação, nessa quarta-feira (25), para um possível desaparecimento em mar aberto. Durante as buscas, houve chamado para um novo salvamento, e os guarda-vidas prestaram socorro aos familiares.

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Em nota, o Corpo de Bombeiros informou que a adolescente não precisou de atendimento hospitalar, e foi levada à faixa de areia com sinais plenos de orientação. Já o homem foi resgatado com um maior grau de afogamento e precisou de transferência para o Hospital do Servidor, na Zona Norte do Recife. Os bombeiros retiraram a vítima da areia por volta das 12h40.

Nota da corporação na íntegra:

“Por volta das 12h30 de hoje (26/01) os Bombeiros atuaram num salvamento marítimo na praia de Boa Viagem, nas proximidades do Edifício Akropolis. Bombeiros que realizavam buscas, por outra ocorrência, com o uso da embarcação, resgataram uma mulher, e após sua retirada, os guarda-vidas prestaram os procedimentos pré-hospitalares, porém a vítima estava consciente e orientada, não necessitando de condução ao hospital. Outra vítima, que foi retirada do mar por populares, um homem de 58 anos, apresentando Grau 06 de afogamento, foi atendido pela nossa equipe de Resgate e encaminhado para o Hospital do Servidor, onde permaneceu sob cuidados médicos.” 

Na manhã desta quinta-feira (26), o Corpo de Bombeiros retomou as buscas por um homem desaparecido na praia de Boa Viagem. A vítima aparenta 35 anos e teria se afogado nessa quarta (25), próximo ao Edifício Acaiaca. 

Os bombeiros iniciaram as buscas por volta das 17h45 dessa quarta (25) e mobilizaram uma embarcação, um guarda-vidas e uma viatura para o local da ocorrência, na altura do posto 6. Com a chegada da noite, os trabalhos foram suspensos por conta da baixa visibilidade. 

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Nesta manhã, a procura foi reiniciada por volta das 7h20, com dois guarda-vidas, dois militares realizando a varredura com uma embarcação e dois oficiais no Comando da Operação. Até o momento, o homem não foi localizado. 

Circulam, nas redes sociais, imagens do momento em que uma tromba d’água chega à praia do Toquinho, em Ipojuca, no Litoral Sul de Pernambuco. O fenômeno natural também foi visto de outras praias e assustou moradores da região. A passagem aconteceu nesse domingo (15) e foi registrada pela Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac). Segundo o órgão, trata-se de um tipo de tornado que se forma em superfície líquidas, neste caso, o oceano, mas não é uma ocorrência comum em Pernambuco. 

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Ainda de acordo com a Apac, a diferença entre tromba d'água e tornado é que, enquanto o primeiro fenômeno climático ocorre na superfície da água, o segundo é registrado na superfície terrestre. A última ocorrência do tipo, em Pernambuco, foi registrada em março de 2015, na Praia de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. 

As trombas d'água se formam a partir da base de nuvens de tempestades, por causa da instabilidade, altas temperaturas e ventos fortes. A orientação da agência é "manter distância desse tipo de fenômeno", pois eles podem causar acidentes em virtude da velocidade dos ventos. 

Também por nota, a agência explicou que, nos tornados, a velocidade dos ventos pode chegar a 200 quilômetros por hora. "Isso se dá devido ao aquecimento da superfície", informou. 

No Grande Recife, a chuva e os ventos fortes marcaram presença em diferentes municípios. Em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, uma banhista foi atingida por um coqueiro, que caiu sob a força da ventania. A mulher foi amparada imediatamente e não sofreu ferimentos.  

Previsão do tempo (segunda-feira, 16 de janeiro) 

Região Metropolitana do Recife, Mata Sul e Norte, Agreste

Tempo nublado a parcialmente nublado com chuva rápida de forma isolada no período da manhã com intensidade fraca. 

Temperaturas 

Máxima 31°C, Mínima 23°C no Grande Recife 

Máxima 33°C, Mínima 21°C na Mata Norte 

Máxima 32°C, Mínima 21°C na Mata Sul 

Máxima 34°C, Mínima 17°C no Agreste 

Marcadas pelos passeios de jet skis e de motocicleta pela orla, além de episódios em lanchas, as férias do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) mobilizaram um contingente de dezenas de seguranças, assessores e outros agentes do Planalto que ficaram hospedados em hotéis à beira-mar e foram custeados pelos cartões corporativos da Presidência da República.

Nas 11 vezes em que esteve na cidade de Guarujá, Bolsonaro se hospedou no Forte dos Andradas, complexo do Exército onde também ficaram outros ex-presidentes - inclusive Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que voltou ao Planalto neste ano.

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O setor de hotelaria costuma ser o campeão de gastos de cartão corporativo. Com Bolsonaro, ao longo de seu mandato, foram R$ 1,46 milhão somente no hotel Ferraretto, no centro da cidade, a um quarteirão da praia. O Ferraretto chega a cobrar R$ 1 mil pela diária. Em outro hotel, na Praia do Tombo, o cartão corporativo custeou R$ 291 mil em diárias. Este, mais espaçoso, tem uma suíte de frente para o mar que chega a custar R$ 2 mil.

Assessores

Questionados, hotéis não se manifestaram sobre números de diárias, hóspedes e outros detalhes. No entanto, funcionários, gerentes e donos destes estabelecimentos afirmam ao Estadão que durante as estadias de Bolsonaro dezenas de militares e assessores ficaram hospedados às custas da Presidência. Em apenas um deles, mais de 20 servidores se alojaram de uma vez, contou o dono. Eles se revezavam entre o trabalho e folgas que envolviam passeios na orla.

As despesas com alimentação também chegaram a patamares elevados. Em apenas um supermercado, o "Atacadão", foram gastos R$ 340 mil. Funcionários relataram ao Estadão que emissários do presidente encomendaram produtos no local.

Diversos fornecedores tiveram contato direto com o presidente. Em fevereiro de 2020, Bolsonaro estacionou sua moto em frente à padaria La Plage, no bairro de classe média alta Jardim Astúrias, acompanhado do amigo e deputado federal Hélio Negão (PL). Tirou o capacete e posou para fotos ao lado de apoiadores. Um mês depois, veio a pandemia, quando o presidente repetiria cenas como esta, sem máscara ou distanciamento social.

A La Plage fechou as portas com a crise acarretada pela covid-19, segundo afirmam seus antigos donos. No mês da visita de Bolsonaro, foram R$ 7 mil em gastos com a padaria. Durante todo o governo Bolsonaro, foram R$ 77 mil em despesas na La Plage e outros R$ 26,1 mil em outra panificadora da mesma família. O estabelecimento forneceu comida a todos os ex-presidentes. Seus donos têm fotos com Bolsonaro e Lula.

Os governos petistas, somados ao de Michel Temer (MDB), gastaram R$ 52 mil na La Plage. Bolsonaro não é o ex-presidente que mais gastou com cartão corporativo. No seu primeiro mandato, Lula consumiu o dobro da gestão Bolsonaro. Em valores corrigidos pela inflação, foram R$ 59,1 milhões entre 2003 e 2006. No segundo mandato foram mais R$ 47,9 milhões. Entre 2011 e 2014, Dilma Rousseff gastou R$ 42,4 milhões.

Os donos da La Plage afirmam ao Estadão, por meio de nota, que forneciam kits com sanduíches, refrigerantes, frutas e barras de cereais aos homens de confiança dos presidentes. Eles afirmaram que têm "posição apolítica" e descreveram o valor unitário de cada item nas notas fiscais emitidas ao governo.

Durante as férias no litoral sul, Bolsonaro fez diversos passeios de jet ski, acompanhado de seguranças. Os veículos eram da Marinha, mas, quando sofriam alguma avaria, o cartão corporativo bancou o conserto. O cartão foi usado também para despesas de R$ 93 mil, entre 2020 e 2022, na YPS Eventos - que faz locação de máquinas e equipamentos na região. Os recursos, segundo relatos, bancaram a estrutura montada para garantir a segurança de Bolsonaro - com aluguel de grades de proteção, por exemplo.

Em sua última live como presidente no fim do ano passado, antes de viajar para os EUA, Bolsonaro disse que as idas ao Guarujá estão entre os "poucos momentos de lazer" que teve no exercício da Presidência.

Destino tradicional de turistas de São Paulo e de outras regiões do Brasil, o balneário enfrenta problemas urbanísticos e sanitários comuns a diversas cidades médias e grandes do País. Em diversos bairros da cidade, chamam a atenção as ruas não asfaltadas repletas de buracos, além de regiões de prédios abandonados e casas de madeira e alvenaria, com cheiro de esgoto e córregos a céu aberto em meio a matagais que se misturam com as ruas e calçadas.

Um desses bairros, Balneário Guarujá, abriga a padaria Santa Massa, que recebeu R$ 83 mil para fornecer alimentos. O dono, Leandro de Souza Lima, não foi localizado.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um tubarão-raposo foi avistado por guarda-vidas e veranistas na praia de Balneário de Arroio Teixeira, em Capão Novo, no litoral norte do Rio Grande do Sul, nesta quarta-feira, 11. Banhistas filmaram a aparição incomum. De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, ninguém ficou ferido.

O comandante dos guarda-vidas de Capão Novo, 1º tenente Rafael Vieira Cabral, explicou que a espécie de nome científico Alopias vulpinus foi vista entre 9h e 10h. Os guarda-vidas do posto local apenas solicitaram que os frequentadores da praia evitassem por um tempo o banho e logo o animal retornou ao mar. "Não podemos esquecer que eles estão no habitat deles", disse.

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De acordo com o acervo digital da fauna do Rio Grande do Sul, projeto de extensão organizado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, os tubarões-raposo são predadores carnívoros solitários e se alimentam principalmente de pequenos peixes, como anchova, arenque e pescada, além de lulas, polvos, camarões e caranguejos. Apesar da dieta restrita, o tenente Vieira ressalta que é preciso sempre estar atento. "Não sabemos a reação ao se sentir ameaçado", afirmou.

A presença é incomum, mas, em dezembro de 2020 outro tubarão da mesma espécie foi encontrado após encalhar na orla da Praia de Imbé, também no litoral norte do Estado. Segundo especialistas, a espécie costuma se direcionar ao raso em busca de comida.

Os casos de afogamento costumam disparar no verão, quando ocorrem as férias escolares. O período de maior circulação nas praias e piscinas pode trazer a falsa impressão de segurança. Por isso, a proteção deve seguir acompanhada da diversão. O capitão do Corpo de Bombeiros de Pernambuco Werben Monteiro orienta sobre fatores de prudência a serem adotados e como agir em caso de afogamento. 

Nos últimos dois anos, o Brasil registrou a média de 5.700 mortes por afogamento em praias, piscinas, rios e represas, aponta o levantamento da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa). Cerca de 45% dos casos de afogamento ocorrem entre os meses de dezembro e março, com crianças e jovens do sexo masculino entre as principais vítimas. No recorte entre 15 e 21 anos, o índice de mortes é 17 vezes maior do que o de mulheres. 

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Como evitar afogamentos 

A prudência começa no planejamento. Antes de ir à praia, confira a tábua de marés com os horários em que o nível do mar vai subir. "Caso a maré esteja alta, evite entrar no mar, principalmente se você não souber nadar. Se a maré estiver baixa, procure locais onde formam piscinas naturais, porque você estará com uma proteção", orientou o capitão Werben. 

Crianças não têm maturidade para perceber as áreas de correnteza e as mudanças de comportamento do mar. Por isso, esteja sempre com ela na água e se mantenha em "vigilância sentinela", com a distância de segurança de um braço.  

Também é fundamental não ingerir bebida alcoólica durante o passeio. "A combinação de álcool com água do mar só caminha para o afogamento", repreendeu

Facilmente encontrada em lojas infantis, as boias infláveis - de qualquer modelo - não são aconselháveis por conta da facilidade que podem ser perfuradas. O capitão dos bombeiros indica o uso do colete salva-vidas homologado pela Marinha, que é obrigatório em embarcações. É importante levar a criança na compra para verificar se o tamanho é adequado ou adquirir um modelo que possa ser ajustado ao corpo. 

Como agir em caso de afogamento 

Caso você seja a vítima, mantenha a calma e tente boiar. O capitão Werben lembrou que a tendência de quem está se afogando é submergir e, a partir daí, a pessoa começa a entrar em desespero e se debater na água. Portanto, tente conservar energia para sair da situação ou pedir socorro. 

Não chegue perto de quem está se afogando. O instinto de sobrevivência vai fazer com que ela lhe agarre e os dois podem acabar afogados. Esse é o chamado "afogamento de aproximação". Nesse caso, ofereça algum material flutuante que a vítima possa segurar, como um isopor, uma bola ou um guarda-sol. 

Após a retirada do mar, se a pessoa estiver consciente, mas tossindo ou espumando, deite ela em paralelo ao mar e lateralize seu corpo para o lado direito. Caso ela esteja inconsciente, faça cinco ventilações na boca, com o nariz tampado, e 30 compressões na região o tórax, com duas ventilações a cada intervalo. Se a vítima for uma criança, faça a ventilação na boca e nariz ao mesmo tempo. 

Enquanto isso, peça para alguém acionar o socorro especializado do Corpo de Bombeiros através do número 193 ou do Samu no 192 e mantenha as manobras até a chegada das equipes.

Um vídeo que mostra duas crianças sendo violentamente agredidas pelo pai em uma praia de Salvador, capital baiana, gerou revolta nas redes sociais, desde o último fim de semana. Nas imagens, as crianças aparecem recebendo chineladas e sendo empurradas no chão com força. O pai das meninas e autor das agressões já se manifestou sobre o episódio nas redes sociais, alegando ter cometido “um erro por amor”. 

A cena da agressão foi gravada por banhistas no último domingo (1), na praia de Itapuã, em Salvador. Segundo o pai, identificado como Ângelo Manoel, a situação aconteceu depois que as irmãs saíram de perto do guarda-sol onde estava a família e se perderam na praia. 

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À ocasião, ele chega a levantar uma delas pelo pescoço e a joga na areia. Enquanto são espancadas, as meninas ficam desesperadas, choram e gritam de dor. Mulheres próximas, que aparentemente são mães e parentes das vítimas, observam a situação, mas não tentam parar a violência. Populares observam chocados e é possível ouvir algumas pessoas manifestando interesse em intervir.  

Atenção: imagens fortes 

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Após a repercussão do caso, o pai das crianças publicou um vídeo chorando nas redes sociais, pedindo desculpas. Ele disse que viajou até Salvador para passar o fim de ano com a família e estava "no limite" com desobediências das crianças quando o fato ocorreu. A família é de Feira de Santana, no interior. O pai disse, ainda, que passou a sofrer ameaças e que tem medo de ser morto ou de perder o direito de cuidar das filhas. 

“Eu explodi, eu estourei, eu errei, mas eu sou um pai, não sou um monstro. Eu reconheço que passei dos limites, mas eu não matei minhas filhas. Minha vida é toda baseada nas minhas filhas. O único dinheiro que eu tinha eu quis passar uma virada de ano na beira da praia com os familiares da minha esposa porque eu não tinha condição de ir para canto nenhum", declarou. Segundo a Polícia Civil da Bahia, o homem foi identificado e será ouvido, assim como as crianças.

No fim da manhã deste domingo (1º), um banhista morreu afogado na praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Outras três pessoas foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). 

O acionamento ocorreu por volta das 11h38 e indicava o envolvimento de cinco vítimas. Quatro foram atendidas pelo Samu e uma quinta pelo Corpo de Bombeiros. 

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Duas ambulâncias de suporte básico e uma de suporte avançado foram enviadas pelo Samu, que encaminhou duas pessoas para unidades de saúde e confirmou a morte de um dos envolvidos ainda no local. Uma quarta vítima não precisou de atendimento hospitalar. 

Informações pessoais das vítimas como idade e gênero não foram repassadas pela equipe de resgate.

A cantora e atriz Lucy Alves deixou seguidores de queixo caído nesta terça-feira (27) ao exibir o corpão, de biquíni, na "última praia do ano", como ela mesmo definiu. Em pouco mais de 2h da postagem, a paraibana acumulou dezenas de milhares de curtidas e elogios de fãs e famosos.

A paraibana voltou a fazer novelas, em Travessia, no papel de Brisa, dando seguimento a sua já bem sucedida carreira de atriz. Vale lembrar que em 2022, Lucy estreou na Netflix, na série "Só se for por Amor".

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Confira os cliques:

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A folga de Lucy vem após a destacada participação no especial de Roberto Carlos, quando dividiu o palco com o "Rei".

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A modelo Gisele Bündchen, que chegou ao Brasil na última semana para participar de um evento em São Paulo, foi para Santa Catarina com os filhos para se energizar e compartilhou os cliques no seu Instagram neste domingo (18).

“Recarregando as energias com meus pequenos no país do meu [coração]”, escreveu na legenda. 

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O pastor e apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), Silas Malafaia, publicou uma foto em uma praia em Pernambuco depois de ter criticado o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes. Na publicação, ele ainda alfinetou quem não o apoia: “petistas e fuxiqueiros, se mordam”. 

No Twitter, ele informou estar em Pernambuco para comemorar o aniversário do seu cunhado, o pastor Ozeias, “com a minha querida esposa Elizabete e minha cunhada Lil”. “Petistas e fuxiqueiros, se mordam”. 

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Os internautas satirizaram o fato de Malafaia estar no Nordeste após a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições, em 30 de outubro, tendo em vista que o Nordeste contribuiu para isso, pois Lula obteve 69,70% dos votos, ante 30,3% de Bolsonaro. À época, bolsonaristas levantaram um “boicote ao Nordeste”. 

Além disso, ele não está presente nas manifestações antidemocráticas em frente aos quartéis. 

Um buraco se abriu no calçadão da Praia de Suape, no Cabo de Santo Agostinho, Grande Recife, enquanto um homem, que ainda não foi identificado, passava pelo local. O fato aconteceu na noite de terça-feira (15) em um dos principais pontos turísticos da cidade. 

A estudante de pedagogia Laelma Alves, que estava no local no momento do acidente, disse ao G1 que a cratera se abriu por conta da erosão causada pelo mar e que os moradores já tinham avisado à prefeitura sobre o perigo. 

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“O senhor foi passar e o chão afundou com ele dentro. Ele sofreu alguns arranhões e eu acho que machucou a coluna, pelo que vi. Também estava ‘puxando’ a perna. Fico imaginando se fosse uma criança ou uma mulher grávida”, afirmou.

O LeiaJá solicitou posicionamento da prefeitura, mas não recebeu resposta até a publicação da matéria. O espaço segue aberto.

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A atriz Deborah Secco foi vista na praia da Barra da Tijuca aproveitando o sol deste sábado (22). A famosa estava acompanhada do marido, Hugo Moura, e da filha, Maria Flor, de apenas seis anos.

Deborah estava vestindo um biquíni preto modelo cortininha, enquanto o marido usava uma sunga, também da cor preta. 'Flagrada' pelos fotógrafos, a atriz parou para tirar fotos com fãs que também estavam aproveitando o sol do sábado.

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Muitas pessoas aproveitaram o domingo (25) de sol na praia de Boa Viagem. Banhistas e comerciantes disputaram um espaço na faixa de areia.

A equipe do LeiaJá circulou pelo local e flagrou adultos e crianças se divertindo. Além do banho de mar e bronze na areia, algumas pessoas escolheram jogar vôlei na praia.

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Confira alguns registros:

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Os órgãos ambientais que monitoram o ressurgimento de fragmentos de óleo no litoral de Pernambuco decidiram suspender as vistorias diárias nas praias após 14 dias do primeiro vestígio. O comitê de monitoramento se reuniu mais uma vez na Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) e identificou que houve uma queda na incidência do material nas faixas de areia, nos últimos sete dias. 

Diante da deliberação, a comissão formada pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Semas), CPRH, Ibama e Capitania dos Portos ressaltou que vai manter o monitoramento em situações excepcionais, através de informações das equipes de limpeza dos municípios ou de banhistas que acionarem através do telefone (81) 99488-4453. 

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Desde o último dia 25, 13 cidades do litoral do estado foram afetadas pelo reaparecimento do óleo. Porém, o banho de mar não chegou a ser proibido. Os municípios atingidos foram: Olinda, Recife, Paulista, Cabo de Santo Agostinho, Jaboatão dos Guararapes, Ipojuca, Sirinhaém, Tamandaré, Barreiros, São José da Coroa Grande, Itamaracá, Igarassu e Goiana.  

Parte do material foi enviado ao Laboratório de Compostos Orgânicos em Ecossistemas Costeiros e Marinhos (OrganoMAR), da UFPE, que encontrou ambiguidades entre este óleo e o que o material que impactou a costa brasileira em 2019. Conforme o estudo, houve diferenças entre os componentes de cada óleo, o que ainda impossibilita garantir que se trata do mesmo material. A análise dos componentes vai prosseguir, informou a Semas. 

As manchas de óleo ressurgiram no litoral de Pernambuco após três anos do desastre ambiental. Com o novo registro na quinta-feira (25), a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas-PE) passou a monitorar as praias e constatou que o resíduo também apareceu na Paraíba. Uma nova reunião para tratar do tema foi marcada para esta segunda-feira (29). 

A pasta coordena o trabalho com apoio da Companhia Pernambucana do Meio Ambiente (CPRH), da Marinha do Brasil e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que garantiu o suporte aéreo na costa e no alto mar. As vistorias também estão mantidas nas faixas de areia do litoral norte e sul do estado. 

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Até o momento, pedaços de óleo já foram encontrados em Sirinhaém, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho, Recife, Olinda, Paulista, Igarassu, Itamaracá e Goiana. As amostras do material seguiram para análise no Laboratório de Compostos Orgânicos em Ecossistemas Costeiros e Marinhos (OrganoMAR), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). 

A Semas-PE pede que os populares que se depararem com as manchas, tirem fotos e acionem a CPRH. A pasta ainda orienta as prefeituras da faixa litorânea a intensificar suas equipes de limpeza nas praias. Todo resíduo encontrado deve ser encaminhado para um aterro sanitário industrial. 

Nesta quarta-feira (17), a Polícia Federal (PF) prendeu um suspeito de integrar um esquema de tráfico internacional, em um resort em Porto de Galinhas, no Litoral Sul de Pernambuco. Conforme a investigação, a organização criminosa atuava desde 2020 e distribuía entorpecentes do Paraguai para cinco estados. 

O homem preso em Porto de Galinhas vai ser enviado para Curitiba, onde será interrogado e passará por audiência de custódia. Caso sua prisão preventiva seja  confirmada, ele será encaminhado ao sistema prisional do estado, onde ficará à disposição da Justiça Federal. 

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Um celular e um computador também foram apreendidos com o suspeito. O material será enviado para a perícia da Coordenação da Operação em Cascavel, no Paraná. 

De acordo com as investigações, o grupo utilizava ao menos quatro empresas de fachada, uma de lavagem de veículos, uma loja de roupas, um autocenter e uma loja de móveis, para emitir notas fiscais falsas de produtos naturais. As empresas eram registradas no nome de outros traficantes presos, informou a polícia.  

“A atividade envolvia, além das empresas a criação de logomarcas, uniformes e plotagem de veículos e embalagens para simular a efetiva remessa dos produtos naturais sem chamar atenção das transportadoras”, apontou a PF em nota.  

A organização fazia o translado das drogas do Paraguai através do lago Itaipu e as distribuía para os estados do Ceará, Espírito Santo, São Paulo e, principalmente, Rio Grande do Sul. “Para promover o transporte e o despacho da droga, os líderes do grupo cooptavam preferencialmente mulheres com filhos menores, visando garantir que a soltura em caso de prisão fosse mais rápida”, acrescentou.  

A operação foi deflagrada por meio de 14 mandados expedidos pela Justiça Federal, que ainda determinou a prisão preventiva de sete membros da organização. Também foi autorizado o sequestro de automóveis, imóveis e contas bancárias dos investigados e de laranjas.  

Os envolvidos devem responder por tráfico internacional de entorpecentes, organização criminosa e lavagem de dinheiro, cujas penas ultrapassam 30 anos de reclusão. 

 A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), encontrou algumas irregularidades a exemplo de uma grande quantidade de coliformes fecais nas amostras de águas de algumas praias pernambucanas, e por isso até a próxima quinta-feira (18), 21 trechos de praias pernambucanas estarão inaptos para banho de mar.

Segue a lista dos lugares inaptos para banho:

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 Itamaracá

Praia do Pilar, em frente à Igreja do Pilar Praia do Forte, em frente ao Forte Orange Praia de Jaguaribe, em frente à rua Santina de Barros.

Paulista

Praia do Janga, em frente à rua Betânia Praia de Maria Farinha, em frente ao Cabanga Iate Clube Praia do Janga, em frente ao condomínio Roberto Barbosa, na rua Cláudio S. Bastos.

Olinda

Praia dos Milagres, em frente à Praça dos Milagres Praia do Carmo, em frente à Praça João Pessoa, atrás dos Correios Praia de Rio Doce, em frente à rua Paulo N. Queiroz, próximo à foz do Rio Doce Praia de Bairro Novo, em frente à avenida Ministro Marcos Freire, no número 2039.

Recife

Praia de Boa Viagem, em frente ao Posto 8 Praia de Boa Viagem, em frente ao Posto 15 Praia do Pina, em frente ao Cassino Americano.

Jaboatão dos Guararapes

Praia de Piedade, em frente ao Hospital da Aeronáutica Praia de Candeias, em frente ao Restaurante Candelária Praia de Barra de Jangadas, em frente ao no número 10800 Praia de Candeias, em frente ao Conjunto Residencial Candeias II.

Cabo de Santo Agostinho

Praia de Gaibú, em frente à avenida Laura Cavalcanti, perto do Centro de Turismo Ipojuca Praia de Porto de Galinhas, em frente à rua Esperança Praia de Ponta de Serrambi, no Pontal – Quadra 01-01, Lote 01-01.

Tamandaré

Praia de Tamandaré, em frente à rua Nilo Gouveia Filho, em frente à estátua.

"O mar, quando quebra na praia, é bonito, é bonito". Para um em cada dez brasileiros, a beleza descrita no clássico O Mar, de Dorival Caymmi, nunca pôde ser comprovada ao vivo. Uma pesquisa realizada pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em parceria com a Unesco e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), mostrou que um em cada dez brasileiros nunca foi à praia. Segundo o levantamento Oceano sem Mistérios: A Relação dos Brasileiros com o Mar, 159 milhões de brasileiros - 75% da população - têm ao menos um contato com o mar anualmente. Outros 20% pisam na areia ao menos uma vez a cada 15 dias, levando ao pé da letra outra música de Caymmi: "Quem vem pra beira do mar, ai, nunca mais quer voltar". Mesmo assim, o nível de conhecimento sobre os ambientes marinhos ainda é muito baixo.

O Brasil é um país litorâneo com 7.367 quilômetros de costa banhada pelo Oceano Atlântico e algumas das mais belas praias do mundo. Talvez por isso, nove em cada dez brasileiros já visitaram a praia pelo menos uma vez na vida. Os Estados do Nordeste detêm 44% da costa, com 3.206 quilômetros banhados pelo mar. Isso explica, claro, por que 91% dos nordestinos já pisaram na faixa de areia, enquanto nos Estados do Centro-Oeste, distantes do oceano, apenas 55% dos entrevistados disseram ter visitado uma praia. No Norte, com pouco litoral, 71% já estiveram no mar.

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O estudo ouviu, entre 5 de março e 12 de abril deste ano, 2 mil homens e mulheres entre 18 e 64 anos, de todas as classes sociais, nas cinco regiões do País. O resultado foi apresentado durante a Conferência dos Oceanos da Organização das Nações Unidas (ONU), realizada recentemente em Lisboa, Portugal. "A pesquisa nos permite compreender a relação das pessoas com ambientes costeiros e marinhos e como a sociedade entende a influência do oceano no seu dia a dia. Também nos mostra como o brasileiro percebe os impactos de suas ações e seus hábitos", disse Malu Nunes, diretora executiva da Fundação Grupo Boticário.

Aos 53 anos, o servidor público aposentado Marcos de Sousa Duarte, de 53 anos, ainda não sabe o que é sentir o cheirinho da maresia. Ele mora em Ceilândia do Norte, no Distrito Federal, a 1.167 quilômetros das praias mais próximas, no Rio de Janeiro. "Nunca fui à praia por alguns empecilhos, um deles a falta de acessibilidade, pois sou deficiente físico. Outro empecilho foi a condição financeira, principalmente porque os locais de praia que possuem acessibilidade custam mais caro", disse. Duarte mora em área densamente urbanizada, mas prefere o campo. "Ultimamente, não tenho viajado. No entanto, pretendo, pois tenho o sonho de conhecer a praia."

Mesmo morando a 180 quilômetros do mar, em São Miguel Arcanjo, interior de São Paulo, a aposentada Cacilda Rodrigues dos Santos já completou 65 anos e nunca foi à praia. "Bem que gostaria, mas nunca tive a oportunidade", disse a idosa, moradora da zona rural. Sua neta, a costureira Sheila Oliveira Franco, de 28, só conheceu o mar quando completou 18 anos. "Fui em ônibus de excursão à praia de Ilha Comprida (litoral sul de São Paulo). Fiquei muito ansiosa, quase não dormi direito. A sensação foi incrível ao ver toda aquela água, tanto que fiquei me perguntando por que não tinha ido antes."

Apesar de ter gostado da experiência, ela não consegue ir todo ano. "Fui pela última vez em 2019, acompanhando uma romaria. No topo dos meus sonhos está o de conhecer uma daquelas praias com areia branquinha e água bem clarinha, mas ainda não consegui realizar. Praia, só conheço a de Ilha Comprida mesmo." Sheila lembra que, para quem mora na zona rural, é mais difícil viajar para lugares que não sejam próximos, tanto pela condição financeira, pois os hotéis são caros, como também pela falta de oportunidade.

Não é o caso da lavradora aposentada Áurea de Oliveira Rodrigues, de 68 anos, que já teve muita oportunidade, mas nunca tocou a água do mar. Moradora do bairro Jundiaquara, em Araçoiaba da Serra, também no interior paulista, ela conta que os filhos já a convidaram inúmeras vezes e ela sempre se esquivou. "Eu só vejo o mar pela televisão, mesmo assim tenho pavor daquela imensidão de água. Gosto mesmo de ir ao rio ou a um tanque pescar. E olha que sou boa pescadora, mas só em lugar com pouca água. O mar é bonito, mas que fique longe de mim", disse.

Comportamento

O estudo investigou ainda os hábitos e comportamentos das pessoas quando estão próximas ao mar. A maioria da população - 61% dos entrevistados - afirma sempre praticar o turismo responsável, evitando usar produtos e embalagens poluentes, não deixando nem tirando nada do ambiente, enquanto 7% declararam que a prática ocorre na maioria das vezes. O porcentual de pessoas que afirmam adotar o turismo com responsabilidade às vezes, raramente, nunca ou que não soube responder, somado, chega a 32%.

As atividades preferidas dos brasileiros quando estão próximos do mar são tomar banho (51%), andar na praia (32%), tomar banho de sol (20%), aproveitar a gastronomia local (19%) e praticar esporte (17%). Nesse quesito, foram mais citados o futebol, seguido do voleibol e do surfe. Aparecem também entre as atividades mais lembradas admirar a paisagem (15%), relaxar (10%), brincar na areia (8%), meditar e refletir (6%) e fazer trilha (3%).

O empresário Pedro Henrique Cecchini, de Sorocaba, vai com a família em média quatro vezes ao ano para o litoral paulista. "Mais do que eu, minha esposa, meu sogro e minha sogra gostam muito de praia. A gente aluga uma casa e fica de três a quatro dias. É um momento de lazer e descanso, mas também de apreciar a comida local, com frutos do mar", disse.

Geralmente, a família aluga uma casa em praias do Guarujá ou de São Sebastião. "As cidades dependem da temporada para movimentar o comércio, os quiosques, hotéis e restaurantes. Embora eu considere a questão ecológica importante, a maioria das pessoas não tem essa percepção. Muitos vão à praia apenas para curtir."

A população, em sua maioria, também desconhece a procedência dos alimentos consumidos, especialmente em relação aos pescados e frutos do mar. Os entrevistados nunca (36%) ou raramente (10%) conhecem a origem dos peixes consumidos, podendo assim ter no prato espécies em risco de extinção, como o cação, nome genérico para todas as espécies de tubarão e raia pescados. Os entrevistados que sempre buscam conhecer a procedência dos alimentos representam 31%, sendo 6% a maioria das vezes e 11% às vezes.

Costões e falésias

Em relação a outros ambientes costeiros e marinhos existentes no Brasil, o nível de conhecimento e a frequência das visitas são menores do que à praia. Costões rochosos já foram visitados por 47% da população, seguidos pelos manguezais (42%), dunas (41%), estuários (32%), restingas (28%), recifes de corais (25%) e falésias (23%).

A pesquisa também apontou que parcelas consideráveis da população nem sequer ouviram falar de alguns desses ambientes, como falésias (paredões que se formam na costa pelo contato das águas do mar), com 40% de desconhecimento, restinga (vegetação que recobre o solo arenoso na costa), com 37%, e estuário (área onde um rio se junta ao mar), com 32%. A restinga se destaca na região Sul, onde 45% dos moradores já visitaram este tipo de local, enquanto o contato com recifes de coral é maior no Nordeste (36%).

Na opinião dos pesquisadores, esses dados podem ser reflexo da falta de informação sobre os ambientes costeiros por parte dos brasileiros, que não reconhecem e diferenciam os variados ecossistemas. A pesquisa mostrou ainda que a maioria pouco se informa sobre os ambientes marinhos. Os entrevistados que raramente ou nunca buscam informações sobre o oceano somam 47%. Por outro lado, as pessoas que sempre buscam se informar sobre o tema representam 27%, enquanto 6% têm o hábito de se informar a maioria das vezes e 14%, às vezes.

Outros "achados" da pesquisa: 50% consideram que o oceano impacta diretamente nossas vidas, enquanto 87% percebem que ele contribui para a economia brasileira - de fato, 19% do nosso Produto Interno Bruto (PIB) vêm do mar. Enquanto 80% acham que o poder público é o responsável pela conservação dos oceanos, 51% atribuem essa tarefa também às ONGs. Um porcentual alto dos entrevistados - 82% - está disposto a mudar hábitos pelo bem do oceano. Já 41% avaliam como negativa a atuação do Brasil para conservar os mares.

De acordo com Fábio Eon, coordenador de Ciências da Unesco Brasil, o turismo em áreas naturais tem grande força no País e atrai também estrangeiros. "Entender como esse turismo ocorre é de extrema importância para inibirmos a prática predatória, que coloca em risco ecossistemas e a biodiversidade. Esse resultado destaca o desafio de desenvolver uma cultura oceânica que engaje e demonstre como isso pode ser feito, reforçando como este ambiente influencia e é influenciado pelas ações da sociedade", afirmou.

Para Malu Nunes, os resultados são ao mesmo tempo animadores e desafiadores. "Entendemos que há uma grande lacuna de conhecimento sobre o oceano e seus ambientes. O turismo responsável pode ser uma ferramenta estratégica nesse processo de conscientização e engajamento, além de aliar o desenvolvimento socioeconômico aos esforços de conservação da biodiversidade", disse.

Década do Oceano

A ONU declarou o período de 2021 a 2030 como a Década do Oceano, que tem como um dos principais objetivos incentivar a geração de conhecimento para a sociedade. A pesquisa aponta, porém, que apenas 0,3% dos brasileiros já está informado sobre a década, enquanto 6% apenas ouviram falar sobre o assunto e 93% ainda não conhecem nada sobre o tema, o que demonstra a importância da comunicação para mudar esta realidade.

"O estado de conservação do oceano é bastante preocupante. Uma avaliação global da ONU mostrou que precisamos de ações urgentes para reverter o quadro de degradação e ameaça à biodiversidade e aos ecossistemas", alertou Eon.

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Na madrugada desta quarta-feira (11), uma dupla foi presa após arrombar e furtar um quiosque na orla de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Na chegada da Polícia Militar (PM), os dois homens já estavam rendidos por populares e seguranças do comércio local.

A PM foi acionada por volta das 2h30 e explicou que um dos suspeitou tentou fugir, mas foi alcançado na Rua dos Navegantes. O outro foi detido no local, com uma bolsa cheia de bebidas alcoólicas. 

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Um deles estava com escoriações e foi conduzido à UPA da Imbiribeira, onde recebeu atendimento médico. Após o socorro, os dois foram levados para a Delegacia de Boa Viagem, onde ficaram à disposição da Justiça. 

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