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A Gol suspendeu uma parceria comercial com a revista Veja após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) reclamar do conteúdo da publicação oferecida a passageiros com críticas governo de seu pai, o presidente Jair Bolsonaro. A reportagem de capa travava dos ataques dos militares ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em vídeo publicado em rede social na terça-feira, 12, o parlamentar disse lamentar profundamente que a companhia aérea distribuísse gratuitamente exemplares da publicação no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

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Alinhados ao presidente, uma ala militar vem reiteradamente questionando as urnas eletrônicas e exigindo auditoria das eleições 'com ou sem' o aval da Corte.

Por meio de nota, a Gol afirmou que em nenhum momento teria participado da definição do conteúdo editorial da revista, nem da escolha das notícias. Segundo a companhia aérea, a parceria comercial com a Editora Abril, que publica a Veja, tinha sido firmada em maio deste ano, em caráter "experimental", e já seria encerrada.

"A GOL ressalta que não há qualquer viés político relacionado a ações promocionais deste tipo e segue sempre trabalhando pelo desenvolvimento do Brasil", disse a empresa.

Questionada sobre qual foi a data da ruptura da parceria com a Veja, e se a causa foi a crítica de Flávio Bolsonaro, a Gol disse ao Estadão que não tinha nada a acrescentar além da nota oficial.

Após a empresa declarar que a parceria com a Veja estava rompida, Flávio Bolsonaro agradeceu a "pronta" resposta da Gol. "Tratou-se de um caso isolado e tomou as providências internas que entendeu acertadas. Bons vôos e vamos em frente!", disse, em rede social.

O Estadão entrou em contato com a Editora Abril, mas ainda não obteve resposta.

CONFIRA A NOTA COMPLETA DA GOL

A GOL informa que fez em maio deste ano uma parceria com a Editora Abril para distribuição gratuita da Revista Veja, por tempo limitado e em caráter experimental, como forma de oferecer mais opções de entretenimento a seus Clientes durante a etapa de check-in em alguns aeroportos. A parceria se encerrou nesta semana. Em nenhum momento a Companhia participou da definição do conteúdo editorial da revista, assim como da escolha de notícias. A GOL ressalta que não há qualquer viés político relacionado a ações promocionais deste tipo e segue sempre trabalhando pelo desenvolvimento do Brasil.

Após anunciar a suspensão da parceria com a editora Abril, na manhã desta quinta-feira (14), a GOL Linhas Aéreas indicou que a entrega de revistas VEJA aos clientes seria por tempo limitado. A empresa cancelou a distribuição após Flávio Bolsonaro (PL) criticar uma manchete e indicar uma possível relação da companhia com o ex-presidente Lula (PT)

A GOL informou que a parceria com a editora Abril foi fechada em maio deste ano, apenas em alguns aeroportos. O acordo era que as edições da VEJA fossem oferecidas como entretenimento aos clientes durante o check-in.   

O vídeo de um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) foi usado pelo senador Flávio para pressionar a GOL a suspender a parceria com a VEJA sob a suposição de um alinhamento político com o ex-presidente Lula. Nas imagens, exemplares com críticas ao pai do parlamentar aparecem no balcão da empresa, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. 

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A ação promocional não seria definitiva, apontou a companhia, que enfatizou não haver viés político na distribuição, como presumiu Flávio. Em nota, a GOL também reforçou que não participou da definição do conteúdo editorial da revista, assim como na escolha do que foi noticiado.  A decisão foi comemorada pelo filho do presidente.

Confira a nota na íntegra:

"A GOL informa que fez em maio deste ano uma parceria com a Editora Abril para distribuição gratuita da Revista Veja, por tempo limitado e em caráter experimental, como forma de oferecer mais opções de entretenimento a seus Clientes durante a etapa de check-in em alguns aeroportos. A parceria se encerrou nesta semana.   

Em nenhum momento a Companhia participou da definição do conteúdo editorial da revista, assim como da escolha de notícias. A GOL ressalta que não há qualquer viés político relacionado a ações promocionais deste tipo e segue sempre trabalhando pelo desenvolvimento do Brasil." 

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) pressionou a Gol Linhas Aéreas a suspender a distribuição de revistas VEJA aos clientes. A empresa cedeu após o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro (PL) compartilhar o vídeo de um apoiador que criticava a capa do editorial contra o mandatário nacional no balcão da companhia.    

No vídeo, o autor mostra exemplares com a manchete "Perigo à vista". A matéria exclusiva detalha os bastidores de uma reunião ministerial a qual militares atacaram a Justiça Eleitoral e defenderam uma auditoria externa. A capa é ilustrada com a foto das urnas eletrônicas refletidas nos olhos de Bolsonaro.   

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De acordo com o apoiador, as imagens foram feitas na terça-feira (12), no balcão da companhia, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Embora se considere um defensor da liberdade de expressão e da imprensa livre, Flávio pressionou a Gol por expor as revistas e supôs que o ex-presidente Lula (PT) tenha prometido "ajudar" a empresa caso eleito. 

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Na noite dessa quarta-feira (13), o senador divulgou um informe que teria recebido da companhia com as explicações sobre sua ação promocional em parceria com a editora Abril. A Gol "lamentou profundamente o ocorrido" e anunciou o fim da distribuição da Veja aos clientes.  

 "Ações promocionais da GOL não têm qualquer viés político. A parceria de distribuição de revistas com a Ed. Abril, hoje suspensa, não abrange editorial ou escolha de notícias", pontuou na nota. 

Flávio comemorou a decisão: "Agradeço a pronta resposta da Gol esclarecendo que não há orientação institucional de viés político por parte da empresa. Portanto, tratou-se de um caso isolado e tomou as providências internas que entendeu acertadas. Bons vôos e vamos em frente!".

Ex-bancária que se tornou atriz das pegadinhas do programa João Kleber, Ellen Bellini, 27 anos, planeja seu primeiro ensaio nu para a SpicyFire, revista que já tirou a roupa de famosas como Fani Pacheco (ex-BBB) e Suzy Cortez (Miss Bumbum Brasil). Para a publicação, ela promete um ensaio bastante ousado e temático. Especialista em massagem tântrica, ela quer levar elementos dessa técnica para as fotos.

“A ideia é fugir da minha imagem na TV, como atriz, para mostrar esse meu lado B, essa minha sensualidade misteriosa (risos). Quero muito esse tema de massagem tântrica. A proposta é fazer fotos com um homem, mostrar um pouco da técnica e fotografar numa atmosfera indiana, que remete à origem da massagem”, conta. “Já consigo imaginar todas as cenas e todo o clima”.

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Ellen conta que posar sem roupa não estava nos seus planos. Pelo menos por enquanto. Mas revela que passou a conversar com a revista após uma proposta gorda.

“Foi uma grana tentadora que me ofereceram”, lembra rindo. “Na verdade, sempre pensei em posar nua, tinha isso no meu íntimo. Mas não pensei nesse momento, talvez pela minha família, talvez pela fase na TV. Estou amadurecendo a ideia”, confessa.

A imagem de gostosona e de se tornar uma sex symbol não assusta a atriz, que depois de estrear na TV, passou a lidar com cantadas e olhares indiscretos.

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“Não me preocupo com rótulos, acho tudo isso uma bobagem. Hoje lido bem com o assédio dos homens. É um assédio saudável, aquela coisa de elogios e mensagens”, conta. “Se eu fizer a revista, será sem culpa. Será pelo mix de realização pessoal e cachê”.

Da assessoria

Por Maria Eduarda Veloso

O LeiaJá conversou com a Arquiteta e Urbanista, e professora da UNG, Sandra Sato, acerca das principais tendências de decoração do segundo semestre deste ano. De acordo com a profissional de arquitetura, durante a pandemia, as pessoas reaprenderam a passar mais tempo em casa, onde conforto e bem-estar são imprescindíveis “Iluminação e ventilação natural, móveis aconchegantes, fibras naturais e almofadas são alguns elementos que estão em alta”.

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Além do estilo confy, o retrô também é uma grande tendência, porque "desperta lembranças afetivas no lar", explica a professora de Arquitetura e Design de Interiores. Ela também relembra que o estilo clássico é atemporal, versátil, universal e pode ser facilmente combinado ou adaptado a outro tipo de decoração.

Tons neutros e naturais para as paredes, como o branco, bege, cinza e tons terrosos são as cores mais pedidas nesta época “Para os móveis ou elementos decorativos cores e texturas inspiradas na natureza estão em alta, como azuis, verdes, vermelhos e tons de terra” diz Sato.

O formato orgânico também está na moda, principalmente em cadeiras, poltronas e sofás. Além dos móveis multifuncionais, devido a versatilidade  para aproveitar melhor os espaços.

A professora aconselha a focar no conforto e funcionalidade dos ambientes, assim como a iluminação e ventilação natural da casa “O importante é a pessoa colocar um pouco da sua identidade e decorar conforme as suas necessidades e preferências para que o seu lar te proporcione conforto e bem-estar [...] Não há regras na decoração, e não há necessidade de se prender a moda” finaliza.

Na última semana, organizações sociais lançaram no Recife um documento intitulado "Guia Prático sobre Abordagem Policial". O material, voltado aos jovens periféricos, orienta sobre como se portar durante o 'baculejo', quais são os direitos do abordado e a quem as vítimas de violência policial podem recorrer.

Entre o trabalho de ambulante, ajudante de pedreiro e tatuador, o autônomo José Carlos relata que vive uma rotina de constrangimento, a qual é ordenado a colocar as mãos na cabeça até quando vai comprar pão. Aos 26 anos, ele diz que perdeu as contas de quantas vezes foi abordado dentro ou fora do seu bairro, na comunidade do Detran, na Zona Oeste do Recife, onde os moradores observam o policiamento ser distanciar da preservação da ordem social. 

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"Uma vez teve um que me revistou e quando ele foi embora, coloquei a mão no bolso e vi que não tava o meu dinheiro. Eu chamei: 'Ei, senhor, e meu dinheiro?', ele começou a me ameaçar e disse: 'Tas me chamando de ladrão, é? Vai embora'", recorda, ao descrever o sentimento de incapacidade e humilhação. 

Ele recebeu o primeiro 'baculejo' quando tinha 13 anos. Assim como em outras oportunidades, José Carlos nunca decidiu denunciar os excessos, por medo de ameças como a citada.

O autônomo não generaliza a categoria e ressalta que há policiais que respeitam o dever junto à sociedade, mas enxerga o preconceito como motivação para o que insistem em se desviar da integridade da função. 

 Mais de 1.000 processos em andamento 

De 2019 a 2021, 506 policiais foram punidos em Pernambuco, aponta a Corregedoria Geral da Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS). As queixas mais frequentes foram de 'agressão física' e 'ameaça', que representam 1.358 casos, 'abuso de autoridade' (355), 'trabalhar incorretamente' (1.143) e 'faltas/atrasos' (494). 

Atualmente, 1.414 processos estão em andamento no estado, informa o órgão, que garante a apuração rigorosa nas ações, que podem definir a suspensão ou até a exclusão dos agentes denunciados. 

 Informação contra a impunidade 

Para dar visibilidade ao assunto e emponderar quem se vê fragilizado com truculência das abordagens, o 'Guia Prático sobre Abordagem Policial' foi produzido pela Rede Comunitária de Santo Amaro, através do Grupo AdoleScER e do Ruas e Praças, em debate com a Caritas Alemã, o Gabinete de Assessoria Jurídica às Organizações Populares (Gajop), a Comissão de Direitos Humanos da OAB-PE e com o mandato do vereador Ivan Moraes (Psol). 

O material conta com 14 páginas e está disponível no formato online para alcançar mais leitores. O texto reúne os direitos da pessoa abordada como os limites do acesso da autoridade policial ao celular, a devolução de pertences, apresentação de documentos e a entrada em residências. 

Entre as recomendações, o Guia informa que não há obrigatoriedade de portar documentos, apenas informar os dados do registro, o nome dos pais e a data de nascimento.  O policial tamém não pode "mexer no seu celular sem autorização por escrito de um juiz. Se fizer isso, estará violando sua privacidade e sigilo da comunicação, assegurado pela Constituição"

"O policial pode revistar bolsas, sacolas e mochilas sem mandado judicial, desde tenha indício que justifique a suspeita [...] sem ameaças, agressividade, gritaria e/ou xingamentos. Se um policial ameaçar alguém para que confesse algo, isso é crime de TORTURA", ressalta.

Além da Corregedoria, que recebe queixas pelo telefone (81) 3184-2714 ou de forma presencial no endereço Avenida Conde da Boa Vista, 428, o Guia listou o contato das principais organizações que podem prestar assistência. Confira o material. 

Anitta está sendo bombardeada por críticas após fazer uma afirmação polêmica para uma revista americana. A cantora foi capa de uma edição especial da Nylon Magazine que será distribuída durante o Coachella - que ocorrerá em abril e a poderosa já está confirmada para se apresentar. Na entrevista, ela citou que os brasileiros são diferentes dos americanos por um motivo específico:

"Na América as pessoas só querem parecer legais. No Brasil, todo mundo quer se divertir e transar. Eu quero trazer essa energia para cá."

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A frase estampada no veículo incomodou os brasileiros, provocando fortes reações na web. Anitta acabou tomando conhecimento da manchete após ver a publicação de uma amiga no Instagram. Perplexa com a imagem, a cantora se pronunciou nos comentários da publicação:

"Nossa...essa manchete...senhor. Te falar viu... complicado."

Já no Twitter, ela continuou a expressar o descontentamento com a capa. Após uma seguidora questionar o motivo de não ter se manifestado assim que a capa foi divulgada, a cantora rebateu:

Antes do que amor?? eu ACABEI de sair do avião e ver isso só pq minha amiga postou no insta dela. Nenhum de nós tava sabendo nem que ia sair revista nenhuma agora.. nem a foto nem nada... muito menos essa manchete de programa de quinta categoria.

A artista frisou que a capa não passou por um processo de aprovação feito por sua equipe:

"Não teve aprovação. Não nos enviaram nada."

Boas notícias!

O dia de Anitta não foi marcado apenas por más notícias, a cantora realizou mais um feito histórico ao atingir o segundo lugar da Billboard Global 200 com o hit Envolver. Já na lista global da revista que exclui as execuções nos Estados Unidos, a poderosa está na primeira posição. Em ambas as listas, esta é a primeira vez que um artista brasileiro atinge tal posição.

A advogada Ana Cristina Valle, ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro (PL), teria omitido em sua declaração do patrimônio enviada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma residência avaliada em mais de R$ 7 milhões (cerca de 13 milhões de coroas norueguesas) em seu nome na Noruega, país onde mora seu atual marido, o carpinteiro Jan Raymond Hansen. A informação é da revista Crusoé desta sexta-feira (11). 

Ana também é apontada como responsável por operar um esquema de desvio de salários de funcionários do gabinete do vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). Ela disputou uma vaga à Câmara Federal em 2018, mas não foi eleita.  

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Em sua declaração de patrimônio enviada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2018, quando disputou a vaga no Congresso Nacional, a propriedade no exterior não constava entre seus bens. O TSE exige que os candidatos apresentem sua relação atual de bens contendo o valor declarado à Receita Federal. 

De acordo com a revista Crusoé, o imóvel - do qual Ana Cristina seria dona da metade - está registrado junto à Autoridade Norueguesa de Mapeamento (Kartverket, em norueguês) e fica localizado na cidade de Halden, no interior do país escandinavo. 

Como o imóvel não consta da lista encaminhada ao tribunal eleitoral, existe a suspeita de que ela também tenha escondido o patrimônio ao declarar o imposto de renda, o que configura crime de sonegação fiscal. Segundo o documento obtido pela Crusoé, a ex-mulher de Bolsonaro comprou a casa em fevereiro de 2013.  

Atualmente, ela mora numa mansão localizada no Lago Sul, região nobre de Brasília, junto com o filho Jair Renan Bolsonaro, o “04”. O imóvel está avaliado em cerca de R$ 3 milhões. 

Sophie Buttini, conhecida como musa do OnlyFans, está lançando uma revista masculina. A modelo argentina, que atualmente mora no Brasil, pretende resgatar nas páginas da Malagueta ensaios recheados de muita atitude e ousadia. A proposta da CEO do exemplar é reunir imagens com temas polêmicos e também mais agressivos.

"A ideia é trazer de volta aquelas capas icônicas dos anos 90 e 2000, tornando as modelos verdadeiras sex symbols. Hoje, o que vemos são revistas com nudez parcial, não existem mais fotos explícitas. Nosso projeto traz um novo conceito, longe dessa coisa de 'nudez chique'. O resultado vai impressionar", explicou.

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Para a beldade, a revista promete chamar a atenção do público masculino: "A revista ainda tem aquele glamour envolvido. Vamos convidar modelos que estão bombando na mídia e nas redes sociais, produzir ensaios luxuosos e investir em marketing. Já temos três capas definidas". Com o projeto, Sophie Buttini garante que não vai deixar a plataforma de conteúdo adulto.

Carolina Lekker foi convidada para estampar as páginas da Playboy. Capa da edição de fevereiro, a beldade já pensa em enviar o exemplar para uma personalidade da política brasileira. Na sua conta do Instagram, nesta quinta-feira (3), a modelo mostrou a revista do seu ensaio autografada para Lula.

De acordo com Carol, seu desejo é que o ex-presidente da República receba a revista. "A primeira precisava ser para ele, Lula, por um Brasil melhor. #Lula2022", legendou ela. Segundo informações do Uol, a rainha de bateria da escola de samba Unidos da Ponte chegou a ser ameaçada por ser flagrada usando uma camiseta com imagem do político nos bastidores das fotos.

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"Recebi mensagens constrangedoras e fiquei com muito medo. Cheguei a não acessar o meu perfil por dois dias", disse. "Cresci com o Bolsa Família, devo tudo a ele [Lula]. Essa conquista é simbólica para mim. Poder conhecer o mundo é um mérito meu e torço por ele para abrir mais portas para todos", completou.

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O influente jornalista de moda Andre Leon Talley, o primeiro diretor criativo negro da revista Vogue, morreu na terça-feira (18) em Nova York aos 73 anos, segundo um comunicado publicado em seu perfil oficial do Instagram.

"Com grande pesar anunciamos o falecimento de Andre Leon Talley", diz a nota, sem especificar a causa da morte.

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"Durante as últimas cinco décadas como ícone internacional, foi um confidente próximo de Yves Saint Laurent, Karl Lagerfeld, Paloma Picasso, Diane von Furstenberg e adorava descobrir, nutrir e celebrar jovens estilistas".

Nascido em Washington em 1948, Talley foi educado em grande medida por sua avó em Durham, na Carolina do Norte, e se interessou por moda desde muito cedo.

"Todos os domingos, eu atravessava a linha do trem rumo à zona próspera de Durham para comprar Vogue e Harper's Bazaar, retornava para a casa da minha avó e lia minhas revistas", contou Talley ao jornal britânico The Guardian em maio de 2020.

Talley estudou francês na universidade e concluiu um mestrado na prestigiada Universidade de Brown, depois do qual começou a se dedicar ao jornalismo de moda.

Após trabalhar na revista Interview de Andy Warhol, Women's Wear Daily, W e, por um breve período, no The New York Times, Talley entrou para a Vogue como editor de notícias de moda em 1983, o mesmo ano em que a atual editora-chefe, Anna Wintour, entrou na revista.

Aquele foi o início de uma associação de três décadas com a revista, onde trabalhou como diretor criativo, editor colaborador e, finalmente, editor-geral, até deixar a publicação em 2013.

Uma figura extravagante e imponente no mundo da moda, Talley promoveu estilistas negros e pressionou por mais diversidade nas passarelas.

Além de seu trabalho como jornalista de moda, Talley foi jurado no programa televisivo "America's Next Top Model" e também apareceu em episódios das séries "Sex and The City" e "Empire".

O jornalista escreveu três livros, entre eles as suas memórias, "The Chiffon Trenches", um sucesso de vendas de 2020, no qual detalha sua famosa briga com a poderosa chefe Anna Wintour.

"Como acontece em muitas relações de décadas, houve momentos complicados", disse Wintour em um comunicado divulgado após a morte de Talley. "No entanto, tudo o que quero lembrar hoje, tudo o que me importa, é o homem brilhante e compassivo que foi um amigo generoso e amoroso", concluiu.

A edição impressa da revista ELLE deste mês, que chega às bancas no dia 17, trará quatro personalidades brasileiras em destaque, cada uma em uma capa diferente. Entre os nomes escolhidos, está a cirandeira Lia de Itamaracá, Patrimônio Vivo de Pernambuco.

A cantora foi fotografada por Edgar Azevedo e ganhou um texto do diretor de cinema Kleber Mendonça Filho, com quem trabalhou nos filmes Recife Frio e Bacurau. Os outros três nomes que também ganharam capas da ELLE são Milton Nascimento, Wagner Moura e a top model Samile.

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Confira as capas:

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Para "incentivar uma indústria da moda mais humana", as peles de animais desaparecerão das páginas e meios digitais de todas as edições da ELLE, anunciou a revista nesta quinta-feira (2), somando-se a uma tendência crescente no setor do luxo.

ELLE é a primeira grande revista do setor que anuncia essa medida a nível mundial, proibindo as peles naturais não só em seu conteúdo editorial, mas também em seus espaços publicitários.

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"Não podemos manter um discurso de um lado e ganhar dinheiro do outro, em direções completamente opostas", explicou à AFP sua diretora internacional Valeria Bessolo Llopiz, após fazer o anúncio durante uma conferência organizada pela revista digital The Business of Fashion em Chipping Norton, no centro da Inglaterra.

Do México à Austrália, passando pelo Japão e Estados Unidos, as 45 edições dessa revista com 75 anos de história, que reivindica 33 milhões de leitores e cem milhões de visitantes por mês em suas 55 plataformas digitais, assinaram um documento se comprometendo a excluir as peles de animais.

Em 13 delas a medida já é efetiva, 20 a aplicarão a partir de 1º de janeiro e o restante no início de 2023.

E embora algumas versões da revista tenham hesitado mais do que outras para aceitar a proibição na publicidade, este setor não representa um grande volume de renda, segundo Bessolo Llopiz.

"Há cada vez menos ofertas", afirma, lembrando que "muitas marcas abandonaram as peles há anos".

"Estamos em uma nova era e a geração Z, que representa o objetivo dourado da moda e do luxo, tem grandes expectativas em termos de sustentabilidade e ética", acrescenta.

Celebrando a decisão, PJ Smith, responsável para moda da ONG Human Society International, disse esperar "que outras revistas de moda sigam seu exemplo".

"Este anúncio provocará uma mudança positiva em toda a indústria da moda e tem o potencial de salvar muitos animais de uma vida de sofrimento e uma morte cruel", afirmou Smith no evento da Chipping Norton.

Já a diretora da PETA UK, Elisa Allen, disse à AFP que confia que outras revistas, como Vogue, InStyle ou Cosmopolitan, "em breve se juntarão a essa política para sua publicidade".

Nos últimos anos, sob pressão dos animalistas, o mundo da moda começou a se afastar das peles de animais.

O uso está proibido em passarelas menores como Amsterdã, Oslo, Melbourne e Helsinki, que também descartou o couro.

Mas as grandes, como Paris, Milão e Nova York, deixam a decisão para cada marca.

A 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal manteve, por maioria, decisão que condenou o Distrito Federal a pagar indenização de R$ 6 mil por danos morais a um detento que foi agredido enquanto estava preso na Penitenciária da Papuda. As agressões teriam ocorrido durante procedimento de revista, nas alas da unidade geral.

Segundo o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, os fatos aconteceram em agosto de 2017. O laudo do exame de corpo de delito e as fotos juntadas ao processo apontam que o autor sofreu uma lesão à cartilagem auricular compatível com golpe comumente chamado de “mata leão não encaixado corretamente”.

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No processo administrativo interno aberto pela instituição, Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) observou que, apesar de vários detentos apresentarem lesões atestadas por laudo do IML (inclusive o autor), não havia sido possível identificar o(s) autor(es) das lesões, “compatíveis com o procedimento de extração comumente realizado nas unidades prisionais”.

O rapaz, que está preso há três anos, teria bons comportamentos carcerários o que, segundo a 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais, afastaria a justificativa de que o uso da força foi necessário porque o preso teria resistido. 

Assim, os magistrados concluíram que houve excesso na atuação dos agentes estatais na realização do procedimento de extração na unidade prisional em que o autor estava inserido, com ofensa à sua integridade física. 

Diante disso, a Turma decidiu manter a sentença que considerou indenizável o dano moral, bem como a quantia de R$ 6 mil, a ser paga a título de reparação, conforme definida na decisão de primeira instância.

Quem conhece Xuxa Meneghel sabe que a loira não tem papas na língua. O que tem para falar, quando se tem oportunidade, a apresentadora solta. Recentemente, a eterna rainha dos baixinhos deu uma entrevista à revista Caras, da Argentina. No bate-papo, ela falou um pouco sobre o seu lado pessoal. Rasgando o verbo sobre sua intimidade, Xuxa garantiu que nunca sentiu atração em ficar com mulheres.

"Não, nunca. Mas não acho difícil. Porque acredito no amor entre as pessoas, e sei que se eu amasse uma mulher, todos os que me amam verão isso como algo muito mais natural, como deveria ser com todos", declarou. E a mãe de Sasha Meneghel não parou por aí. Durante a reportagem, Xuxa fez revelações sobre passagem do tempo e convite para posar nua.

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Sobre a velhice, ela disparou: "Fico incomodada com a estupidez de algumas pessoas que acreditam que a velhice não vem para todos". Já em relação à vaidade, a gaúcha garantiu: "Nesse momento, o que menos gosto no meu corpo é da falta de cabelo e de colágeno. Gosto das minhas rugas, mas ver meu pescoço sem colágeno é muito feio".

Questionada se um dia encararia uma proposta para ser fotografada mais à vontade, Xuxa Meneghel assegurou que toparia fazer algo bem diferente do que já fez. "Eu já fiz e faz muito tempo. Quando eu tinha idade e corpo. Hoje sou uma mulher grande, mas gosto de tirar fotos que normalmente não tiro no dia a dia. Se aparecer uma oportunidade de fazer algo artístico, bonito, que ainda não fiz, com todo o cuidado para não me expor, pode ser. Não preciso fazer por dinheiro ou porque gosto de mostrar meu corpo de senhora. Eu insisto: faria se fosse algo diferente e com tudo ou cuidado do mundo", explicou. 

O Programa de Pós-Graduação em Direitos Fundamentais da UNAMA - Universidade da Amazônia lança nesta terça-feira (16) a revista “Amazônia, Sociedade e Direitos Fundamentais – ASDIF”. O evento será no auditório David Mufarrej, no campus da Alcindo Cacela, em Belém, às 18h30.

A revista busca contribuir para o desenvolvimento da ciência do Direito, focando especialmente na proteção dos direitos humanos fundamentais (individuais, coletivos e difusos) e no sistema de Justiça voltado à efetivação desses direitos.

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Além disso, a publicação é um espaço técnico-científico para a divulgação de novas teorias – ou revisões teóricas –, desenvolvimento de técnicas de metodologia, demonstração e aplicação das boas práticas nessa temática, sempre com o objetivo de colaborar com a produção acadêmica e com o aprimoramento do sistema de proteção estatal dos direitos humanos.

A ASDIF recebe estudos qualitativos e quantitativos, com prioridade para a avaliação e interpretação sobre sínteses e práticas interculturais (nacionais e internacionais). O objeto das pesquisas é a Amazônia, pelo viés da sociedade organizada e dos direitos fundamentais.

A ASDIF está dividida em seis áreas temáticas: Constituição, Democracia e Direitos Fundamentais; Ciências Criminais e Direitos Fundamentais; Políticas Públicas, Eficácia dos Direitos Fundamentais e Direitos Sociais; Direito, Economia e Relações Internacionais; Direitos Fundamentais, Meio Ambiente e Desenvolvimento; Direito, Governança e Novas Tecnologias.

O periódico é semestral, digital e com acesso disponível ao público no site: http://revistas.unama.br/index.php/asdf ou por meio de QR Code, a ser liberado no dia do evento.  

Por Isabella Cordeiro.

 

Com uma matéria exaltando o ex-ministro e ex-juiz da Lava Jato, Sérgio Moro e fortalecendo o seu nome como um dos candidatos da chamada "terceira via" para as eleições de 2022, a Istoé deste final de semana colocou em sua capa uma montagem, um tanto quanto mal feita. A imagem tem Moro por cima de uma foto do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, que foi publicada pela revista Times. 

Nas redes sociais, as pessoas não deixaram passar batido e comentaram sobre a montagem e capa da Istoé. 

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O anúncio da pré-candidatura do ex-juiz deve acontecer no dia 10 de novembro, quando ele se filia ao Podemos. Se confirmada, a configuração aprofunda o atual quadro político e coloca Moro como uma possível terceira via na próxima eleição, que está totalmente polarizada entre o atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido), e o ex-presidente Lula (PT). 

Sérgio Moro é responsável pela prisão do petista em novembro de 2018 e por denunciar ao Supremo Tribunal Federal, após 19 meses à frente do Ministério da Justiça no governo Bolsonaro, o atual presidente por possíveis interferências na Polícia Federal para ajudar os seus filhos.

O senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) divulgou nota nesta sexta-feira (29) em que diz ser vítima de “uma campanha difamatória sem precedentes”. No texto, ele lembrou que há algumas semanas, por meio de outro comunicado à imprensa, disse que “não aceitaria ser ameaçado, intimidado e tampouco chantageado”. Ao reafirmar o posicionamento, o senador relatou que tem recebido “todo tipo de aviso, enviado por pessoas desconhecidas, que dizem ter informações sobre uma orquestração de denúncias mentirosas” contra ele.

--> Ex-assessoras denunciam Alcolumbre por ‘rachadinha’

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Alcolumbre disse que foi “surpreendido com uma denúncia que aponta supostas contratações de funcionários fantasmas e até mesmo o repudiável confisco de salários”. “Nunca, em hipótese alguma, em tempo algum, tratei, procurei, sugeri ou me envolvi nos fatos mencionados, que somente tomei conhecimento agora”, disse acrescentando que tomará providências necessárias para que as autoridades competentes investiguem os fatos.

A nota é uma resposta a uma reportagem publicada na mais recente edição da revista Veja. Nela, o parlamentar, que atualmente é presidente da principal comissão do Senado, a de Constituição e Justiça ( CCJ), é acusado de um esquema de rachadinhas, avaliado em R$ 2 milhões. A prática foi denunciada por seis ex-funcionárias do senador e teria acontecido entre janeiro de 2016 e março deste ano, inclusive durante o período em que Alcolumbre ocupou a presidência do Senado.

Ainda segundo a reportagem, seis mulheres foram contratadas nesse esquema como assessoras do parlamentar em Brasília com salários entre R$ 4mil e R$ 14 mil, além de benefícios e verbas rescisórias. Elas teriam sido orientadas a abrir uma conta e entregar os cartões e as senhas. O saque integral dos valores acontecia logo após o pagamento em um caixa eletrônico localizado a 200 metros do gabinete do senador.

“Continuarei exercendo meu mandato sem temor e sem me curvar a ameaças, intimidações, chantagens ou tentativas espúrias de associar meu nome a qualquer irregularidade. É nítido e evidente que se trata de uma orquestração por uma questão política e institucional da CCJ e do Senado Federal”, diz Davi Alcolumbre em outro trecho da nota.

Por muitos anos, Yu Ferracini, 31 anos, levou uma vida dentro da igreja. Desde adolescente, ela frequentava os cultos evangélicos. Pressionada pelas normas religiosas e disposta a dar um novo rumo na sua vida e carreira, ela abandonou a igreja para se tornar modelo. Depois de participar do reality "Casa das Pimentinhas", Yu posou nua para a revista Sexy.

“Me sentia pecadora, depois de um tempo percebi que não me encaixava na doutrinação e que a igreja não era lugar para mim. Me senti pressionada muitas vezes. Lembro de um episódio em que questionaram uma foto de rosto no meu Facebook alegando que era muito sensual. Aquilo me fez mal e comecei a pensar sobre tudo o que estava acontecendo”, lembra.

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Além disso, Yu sofria críticas por seu estilo de se vestir, já que costumava a usar roupas mais no estilo emo, tribo que se identificava na época.

“Outro episódio foi o constrangimento que passei quando descobriram que estava namorando, e que tinha passado momentos a sós com ele. Perguntaram o que tinha acontecido, se havia tido relações e se houve algum tipo de toque, expliquei com detalhes o que aconteceu, me senti muito constrangida. Mas a gota d’água foi quando sugeriram que não fizesse faculdade pois estaria fazendo parte das pessoas mundanas”, conta.

Foi depois disso que ela deixou a igreja para continuar a faculdade. “Queria ser eu mesma, vestir o que eu quisesse, postar fotos como quisesse, sem me sentir julgada. Queria buscar o sonho de modelo e ter uma vida de liberdade, viver sem tabus e preconceitos. Foi quando me inscrevi para o Big Brother, fui chamada para a entrevista, só não fui por falta de grana, pois fazia faculdade na época”.

Logo em seguida, a modelo fez seu primeiro ensaio sensual como um grito de liberdade. Desde então passou a trabalhar e mostrar seu lado mais sensual, que tem tudo a ver com seu estilo de vida e personalidade. Tanto que criou contas em algumas plataformas como Câmera Privê e OnlyFans para explorar sua versão mais sexy e faturar com isso.

“A minha saída da igreja se deu em meio a muitos julgamentos. Como não pertencia mais a denominação, todos se afastaram de mim, exceto dois amigos”, resume”.

Sem se intimidar, Yu não se abateu e passou a investir na sua carreira artística.

“Sou uma pessoa de fé, mas decidi deixar a igreja porque me sentia reprovada, e esse sentimento era uma coisa minha também pois me encaixava naquele perfil certinho. Por todas as regras da igreja, eu sentia que estava fazendo tudo errado, que estava pecando e indo contra Deus. Mas depois percebi que Ele está em todos os lugares e está feliz comigo”.

Hoje, Yu se tornou uma sex symbol não só por ser capa de revista masculina, mas por estar entre as tops do OnlyFans, plataforma que já conquistou outras famosas como Anitta e MC Mirela.

“Foi uma fase bem difícil, mas hoje estou bem. Sigo com a minha fé de um jeito muito mais libertador. Faturo alto com meus conteúdos e me descobri uma artista Sensual ”, conta. “Estou no meu melhor momento”.

Com informações de assessoria

Nesta segunda-feira (9), Felipe Prior fez uma postagem ousada. O ex-BBB compartilhou um clique sensual onde aparece nu. A foto compartilhada pelo arquiteto, no Instagram, faz parte de um ensaio fotográfico feito pela revista 'DYO'. Entrevistado pela colunista Fábia Oliveira, do jornal carioca 'O Dia', Prior afirmou que não viu obstáculo quando decidiu aceitar o convite.

"Eu fui convidado pela revista com uma boa proposta financeira para posar e não vi problema algum em fazer. Estou longe de ser um cara maromba, só que não tenho nenhum problema com meu corpo. É muito importante se aceitar como você é. E também não vou mentir que o fotógrafo me deixou gatão", revelou. Felipe Prior também explicou que os familiares não sabem como são as imagens.

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Ele disse: "Eu deixei a surpresa, para ver na hora. Minha família me apoia em tudo e não seria diferente com este ensaio". Assim que mostrou a prévia do ensaio, na rede social, Prior recebeu uma enxurrada de elogios dos seguidores. 

Veja:

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