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Com extrema tranquilidade, a Suécia confirmou o favoritismo neste sábado (7) e massacrou Luxemburgo por 8 a 0, na Friends Arena, em Solna, em duelo válido pelas Eliminatórias Europeias da Copa do Mundo de 2018, na Rússia. Destaque para o atacante Marcus Berg, autor de quatro gols.

O excelente resultado deixou a Suécia na liderança provisória do Grupo A. Está com 19 pontos, dois na frente da França, que ainda neste sábado encara a Bulgária e pode retomar o posto, e seis da Holanda, que desafia a Bielo-Rússia.

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A goleada em casa também foi importante para aumentar o saldo de gols, critério de desempate na fase de classificação. Assim, a Suécia chegou aos 19 gols de saldo e abriu 14 de vantagem à Holanda, praticamente garantindo ao menos a segunda posição da chave.

E a vitória deste sábado não demorou a ser construída. Andreas Granqvist, de pênalti, abriu o placar logo aos 10 minutos e Marcus Berg marcou outros dois ainda no primeiro tempo. O próprio atacante fez mais dois na etapa final. E Mikael Lustig, Ola Toivonen e Andreas Granqvist, novamente de pênalti, sacramentaram o massacre.

Ainda neste sábado, pelo Grupo H, a já classificada Bélgica ignorou o mando da Bósnia-Herzegovina e venceu por 4 a 3. O resultado deixou a seleção com 25 pontos, 11 na frente dos mandantes, que estão em segundo - a Grécia, contudo, soma 13, enfrenta Chipre fora de casa e pode tomar a posição.

Na emocionante partida deste sábado, Thomas Meunier abriu o placar para os belgas aos quatro minutos, mas Haris Medunjanin e Edin Visca viraram ainda no primeiro tempo. Já na etapa final, Michy Batshuayi e Jan Vertonghen colocaram os visitantes novamente em vantagem. Dario Dumic, então, decretou nova igualdade, mas Yannick Ferreira-Carrasco garantiu a vitória da Bélgica já aos 38 minutos.

Em outra partida da chave, a Estônia goleou Gibraltar por 6 a 0, fora de casa, e chegou aos 11 pontos. E, pelo Grupo B, Ilhas Faroe e Letônia ficaram no empate por 0 a 0.

A seleção holandesa segue sonhando com uma vaga na Copa do Mundo da Rússia. Neste domingo, em partida disputada em Amsterdã, a equipe derrotou a Bulgária por 3 a 1 e se manteve com chances de se classificar nas Eliminatórias Europeias do Mundial de 2018.

O bom resultado deixou a Holanda na terceira posição do Grupo A, com 13 pontos, um na frente da própria Bulgária. A chave é liderada pela Suécia, que venceu a Bielo-Rússia por 4 a 0, e pela França, que ainda jogará neste domingo contra Luxemburgo. As duas seleções somam 16 pontos.

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Massacrada pela França na última rodada, ao perder por 4 a 0, a Holanda entrou em campo sabendo que precisava vencer para se manter com chances. E, com Arjen Robben como grande estrela, a equipe do técnico Dick Advocaat não decepcionou.

O apoio da torcida holandesa surtiu efeito e o meia Davy Pröpper abriu o placar logo aos sete minutos. A vantagem não diminuiu o ímpeto do time mandante, que seguiu melhor até o intervalo, embora não tenha conseguido ampliar.

E foi com Robben que a Holanda chegou ao segundo gol, aos 22 da etapa final. Georgi Kostadinov até descontou dois minutos depois, mas Davy Pröpper novamente marcou aos 35, de cabeça, e garantiu o triunfo. Vice-campeã mundial em 2010 e terceira colocada em 2014, a Holanda segue com chances de disputar a Copa da Rússia.

Na outra partida da chave, mesmo jogando fora de casa, a Suécia não tomou conhecimento da Bielo-Rússia e goleou por 4 a 0, com gols de Emil Forsberg, Christoffer Nyman, Marcus Berg e Andreas Granqvist.

Dependendo apenas de si mesma para se garantir ao menos na repescagem, a Suécia duela agora contra Luxemburgo, em casa, no dia 7 de outubro, mesmo dia em que a Holanda encara a Bielo-Rússia, fora. E, três dias depois, em Amsterdã, as duas seleções fazem um confronto direto já na última rodada.

Ainda neste domingo, pelo Grupo H, a Estônia venceu o Chipre por 1 a 0, em casa. E, pelo Grupo B, as Ilhas Faroe superaram Malta por 1 a 0.

O que o Google Glass, uma máscara assustadora que estimula o rosto com choques elétricos e um tablet com tela em preto e branco da Apple têm em comum? Todos estes aparelhos foram fracassos da tecnologia e fazem parte do acervo do Museum of Failure, o estabelecimento localizado na cidade de Helsinborg, na Suécia, que se descreve como uma coleção de fracassos interessantes de inovação.

Curado pelo psicólogo Samuel West, de 43 anos, o museu exibe 51 produtos que foram destinados a inovar, mas falharam em sua missão. Uma das prateleiras exibe TwitterPeek, um aparelho que só serve para acessar o Twitter. Em outro corredor, o visitante pode conhecer de perto o Apple Newton. Embora o assistente digital da marca tenha sido um fracasso comercial, ele acabou levando a empresa a criar o iPhone e o iPad.

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Mas o museu também é o lar de alguns dispositivos lançados há apenas alguns anos, como o Google Glass. O óculos de realidade aumentada futurístico da empresa das buscas chegou a surpreender quando foi anunciado, em 2012, mas foi rapidamente esquecido e, mais tarde, descontinuado. Ficou curioso? Clique aqui para acessar o site oficial e saber mais sobre a iniciativa.

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Pesquisadores da Suécia desenvolveram um drone que é capaz de carregar um aparelho desfibrilador no intuito de socorrer as vítimas de ataques cardíacos o mais rápido possível.

A pesquisa foi realizada por um grupo de cientistas do Instituto Karolinska que, para testar a invenção, colocaram equipamentos de primeiros socorros no robô e o levaram para uma região rural próxima a Estocolmo. Os drones comprovaram sua velocidade e eficiência: conseguiram percorrer aproximadamente 10 quilômetros em cerca de cinco minutos. De acordo com dados coletados pelo grupo, as ambulâncias demoram cerca de 22 minutos para prestarem socorro.

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Jacob Hollenberg, líder do projeto, acredita que se os resultados de testes em situações reais forem positivos, os novos socorristas mecânicos poderão ser implantados no sistema de resgate em cerca de dois anos.

O próximo passo do grupo de pesquisa será desenvolver um equipamento capaz de salvar vítimas de afogamento.

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou hoje (1º) os termos de acordo internacional firmado entre Brasil e Suécia na área de defesa (Projeto de Decreto Legislativo 553/16).

O acordo tem por objetivo estimular a cooperação entre as duas pátrias em assuntos relacionados à defesa nacional, como pesquisa e desenvolvimento, apoio logístico, treinamento e instrução militar e aquisição de produtos e serviços nessa área.

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Os dois países também vão incentivar visitas mútuas de delegações de alto nível e proporcionarão intercâmbio de professores e alunos de escolas militares de ensino, com cursos teóricos e práticos, seminários, conferências, debates e simpósios em instituições de ensino dos países.

A proposta segue para análise do Senado.

A Procuradoria da Suécia arquivou a investigação contra o fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, que há quase sete anos era acusado de estupro pela relação sexual com duas mulheres. Em anúncio nesta sexta-feira (19), a promotora pública Marianne Ny disse que foi decidido "interromper a investigação", sem dar outros detalhes.

Assange vive refugiado desde 2012 na embaixada do Equador em Londres e sempre se negou a ir para a Suécia responder pelo processo, pois alegava que corria o risco de ser extraditado ao Estados Unidos, onde poderia ser julgados por crimes contra o Estado devido à revelação de segredos militares e diplomáticos de Washington via WikiLeaks.

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A Scotland Yard ressaltou que, apesar do processo na Suécia ser arquivado, o mandado de captura contra Assange continua válido.

Mas deve sair em breve uma decisão do Tribunal de Estocolmo sobre um pedido de Assange para que a Suécia retire o mandado de captura europeu. Assange era investigado sob acusação de ter praticado sexo sem consentimento com duas mulheres na Suécia, mas o jornalista australiano sempre negou os crimes. Ele argumentava que estava sendo perseguido pelas autoridades dos EUA pelo vazamento de dados sigilosos. 

Três jovens que participaram de um estupro na Suécia transmitido ao vivo no Facebook foram condenados nesta terça-feira a prisão, informou o tribunal de Uppsala.

Reza Mohammed Ahmadi, de 21 anos, foi condenado a dois anos e quatro meses de prisão por estupro e cumplicidade, e Maysam Afshar, de 18 anos, a um ano por estupro, tendo sido a pena reduzida devido à idade. Os dois são afegãos que obtiveram asilo no país. Emil Khodagholi, um sueco de 21 anos, foi condenado a seis meses de prisão por dano agravado à integridade da vítima, por ter filmado e transmitido estupro, e não ter impedido ou denunciado o crime.

Os dois estupradores atacaram a vítima, uma mulher de trinta anos, em um apartamento em Uppsala (leste) em 22 de janeiro. Alertada por internautas que viram a transmissão do estupro em um grupo fechado no Facebook contando com 60.000 membros, a polícia conseguiu localizar o apartamento e deter os três jovens na mesma noite.

Rapidamente apagado pelo Facebook, o vídeo do estupro voltou a ser postado na internet por internautas. 

Os três réus negaram as acusações. Apesar de os dois estupradores admitirem a relação sexual, alegam que a mesma foi consensual. Mas a acusação observou que a vítima estava "alcoolizada" e "sob a influência de drogas". "Não é possível uma pessoa em tal estado consentir" uma relação sexual, escreveu o presidente do tribunal de Uppsala, Nils Palbrant.

Quanto ao terceiro acusado, o Ministério Público reclamou que ele encorajou seus amigos a ir mais longe e que riu do estupro. Ele se defendeu, dizendo que não estava sozinho nas filmagens e que não sabia que a vítima não concordava com a transmissão das imagens. Os três homens foram condenados a pagar à vítima um total de 335.000 coroas (cerca de 35.000 euros).

O suposto autor do atentado da última sexta-feira (7), com um caminhão em Estocolmo (Suécia) - um solicitante de asilo nascido no Uzbequistão e que tinha ordem de expulsão do país - confessou a culpa. Ele disse que pertencia ao Estado Islâmico, de acordo com informações divulgadas nesta segunda-feira (10) por veículos de imprensa suecos.

"Atropelei os infiéis", afirmou o rapaz, garantindo ter recebido ordens diretas do Estados Islâmico, a partir da Síria. Ele exigiu o fim dos bombardeios nesse país, segundo o jornal Aftonbladet, que não cita fontes.

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Tanto essa publicação, quanto outro jornal sueco, o Expressen, identificam o preso como Rakhmat Akilov. As autoridades confirmam que ele chegou ao país em 2014, teve rejeitado seu pedido de asilo dois anos depois, tinha uma ordem de expulsão e era procurado pela polícia desde o fim de fevereiro.

Akilov tinha endereço postal em um apartamento ao norte de Estocolmo, mas segundo os jornais, ele morava na realidade em um subúrbio na zona sul, onde dividia um apartamento com outros compatriotas. A polícia esteve no local no sábado (8), realizando uma operação em que várias pessoas foram detidas.

Ele passou as horas que antecederam o atentado falando ao telefone, em uma rede sem fio, de acordo com o Aftonbladet. A imprensa sueca também apurou que Akilov, que trabalhou no ano passado para uma empresa de saneamento, tinha feito um reconhecimento na região antes do ataque.

Do número desconhecido de pessoas que foram detidas nos últimos dias, apenas duas permanecem presas, o suspeito e outra contra quem surgiram acusações nesse domingo (9), informou hoje um porta-voz à televisão pública SVT.

As estações de metrô e as ruas da capital continuarão com presença policial reforçada durante a Semana Santa, da mesma forma que outras áreas estratégicas do país.

Os quatro mortos no atentado foram identificadas como dois cidadãos suecos, um britânico e um belga. As autoridades não forneceram mais informações, alegando respeito aos familiares.

Alguns veículos de comunicação suecos informam que um dos mortos é uma menina em idade escolar, que tinha falado por telefone com sua mãe minutos antes do atentado.

Das nove pessoas que permanecem hospitalizadas, duas estão em estado grave.

A polícia da Suécia confirmou neste sábado (8) que o detido como suposto autor do atentado de ontem (7) com um caminhão no centro de Estocolmo é um uzbeque de 39 anos, mas não esclareceu se o mesmo é simpatizante do Estado Islâmico (EI), como apontaram alguns veículos de imprensa. A informação da agência EFE.

"Nada indica que detivemos a pessoa errada, ao contrário disto, as suspeitas ficam mais evidentes na medida em que a investigação avança. Mas ainda não podemos descartar o envolvimento de mais pessoas", declarou o chefe da polícia nacional, Dan Eliasson, em entrevista coletiva para informar sobre o ataque, no qual morreram quatro pessoas e outras 15 ficaram feridas.

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A cúpula policial se negou a confirmar, no entanto, se o indivíduo confessou ser o motorista do caminhão roubado, quando chegou à Suécia e seus supostos motivos.

Eliasson informou que a polícia está analisando um objeto encontrado no interior do caminhão, mas também não quis esclarecer se seria uma bomba de fabricação caseira que não chegou a explodir, como antecipou a emissora pública de televisão "SVT", citando fontes policiais.

"Encontramos um dispositivo no veículo que não deveria estar ali. Se é uma bomba ou algum tipo de explosivo, nós não sabemos. Há investigações técnicas em andamento", afirmou Eliasson.

O chefe do serviço de inteligência da Suécia (SÄPO, sigla em sueco), Anders Thornberg, informou durante a entrevista coletiva que o detido não figura em nenhum de seus registros, mas que, há um ano, o órgão recebeu informações sobre ele vindas do exterior que não puderam ser contrastadas.

A polícia também não quis oferecer detalhes sobre os mortos, já que a identidade dos mesmos ainda não foi determinada.

Um caminhão avançou ontem pouco antes das 15h local (10h de Brasília) sobre a principal rua de pedestres de Estocolmo e, após percorrer um trecho atropelando pedestres, se chocou contra a entrada principal de uma conhecida loja de departamentos da capital sueca.

O caminhão, um veículo de distribuição de cerveja roubado minutos antes do atentado, foi rebocado durante a madrugada para ser analisado pelos técnicos.

A Suécia decidiu fortalecer os controles nas fronteiras nos próximos dias para impedir que "o autor e eventuais colaboradores possam deixar o país", segundo o ministro do Interior, Anders Ygeman.

*Da Agência EFE

A polícia sueca afirmou neste sábado (8) que eles acreditam ter prendido o motorista do caminhão usado em ataque que matou quatro pessoas e feriu outras 15 outros em uma movimentada rua na capital sueca, Estocolmo, na sexta-feira (7).

"Sim, é correto, é provável que seja ele", disse o porta-voz da polícia, Lars Bystrom. Ele recusou-se a comentar relatos da mídia sueca de que o suspeito era um homem de 39 anos do Uzbequistão. Não houve reivindicação imediata de responsabilidade pelo ataque.

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Anteriormente, o promotor Hans Ihrman disse que uma pessoa foi formalmente identificada como um suspeito "de atos terroristas por assassinato", e deve enfrentar um julgamento sob custódia em uma audiência antes do meio-dia de terça-feira ou ser liberado.

Bystrom não confirmou nem negou os relatos da mídia sueca de que a polícia havia encontrado um saco contendo explosivos no caminhão. "Não comentamos o que temos apreendidos ", disse ele. Fonte: Associated Press.

A câmera de segurança de uma loja de Estocolmo registrou o instante em que um caminhão atropelou várias pessoas na capital da Suécia, nesta sexta-feira (7). O veículo avança contra várias pessoas. O ataque deixou ao menos quatro mortos, além de 15 feridos, sendo nove em estado grave.

A imagens flagram os pedestres fugindo em direção ao estabelecimento e, logo em seguida, o veículo passa em alta velocidade. As autoridades suecas tratam o caso como um provável ataque terrorista. O suposto atentado aconteceu próximo a uma das ruas de pedestres mais movimentadas de Estocolmo. 

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Um homem, que não teve a identidade revelada, foi detido nesta sexta-feira (7), suspeito de envolvimento no caso. O caminhão utilizado foi roubado de uma cervejaria. Veículos da polícia circulavam pedindo às pessoas para irem para suas casas, evitando grandes aglomerações e helicópteros sobrevoavam o centro da cidade.

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O primeiro-ministro sueco, Stefan Löfven, condenou nesta terça-feira a "segregação" praticada em um colégio particular muçulmano de Estocolmo, acusado de separar as meninas dos meninos no ônibus escolar e nas áreas de recreação.

A emissora TV4 divulgou nesta terça-feira vários fragmentos de um documentário sobre a escola de educação primária Al-Azhar, onde pode-se ver os meninos entrando pela porta da frente do ônibus e as meninas pela porta traseira.

Os estudantes, entre seis e 10 anos de idade, pegam o veículo pela manhã e à tarde, pois ele os transporta de e até seus domicílios. "Acho execrável. Isso não tem cabimento aqui, na Suécia", reagiu Löfven, acrescentando que pediu ao seu ministro da Educação uma investigação sobre o que qualificou de "segregação" nesta escola.

Por enquanto, a direção do colégio não quis responder às perguntas da AFP.

Um acidente neste domingo (2) com um ônibus que transportava estudantes para um resort de esqui na região central da Suécia deixou três mortos e 19 feridos, seis deles com gravidade, de acordo com equipes de socorro. O porta-voz das equipes, Peter Nystedt, disse que outros 31 tiveram ferimentos leves. Os 52 estudantes colegiais viajavam com sete adultos, incluindo o motorista.

O acidente aconteceu perto das 7h (horário local) em uma estrada ao sul de Sveg, uma pequena cidade a 430 quilômetros da capital, Estocolmo. Ainda não se sabe o que causou o acidente, mas há relatos de que a estrada tinha uma camada de gelo. Fotos mostram o ônibus tombado em uma vala ao lado da estrada.

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O primeiro-ministro sueco, Stefan Lofven, disse que o acidente entristece todo o país. Fonte: Associated Press.

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A poucos dias da comemoração do Dia Internacional da Mulher, a Seleção da Suécia vem promovendo uma campanha por meio da sua equipe feminina de futebol que visa encorajar garotas a seguirem seus objetivos e lutarem contra qualquer tipo de preconceito. Em parceria com a fornecedora de materiais esportivos, frases de empoderamento estão estampadas na parte superior das costas na camisa da equipe, local onde tradicionalmente são colocados os nomes das jogadoras. As frases são provenientes de tweets de mulheres com forte influência no país, sendo ligadas ao esporte ou não.

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A ideia, inicialmente, é uma edição limitada produzida pela Adidas e que está sendo utilizada pela equipe na Copa Algarve, em Portugal, que acontece entre os dias 1 e 8 de março. Porém, a equipe não descarta a possibilidade de continuar estampando as frases nas camisas das jogadoras em outras competições. 

A capitã da equipe feminina de futebol sueca, Lotta Schelin, elogiou a iniciativa em entrevista ao jornal britânico The Guardian e destacou que ela serve como inspiração para as mulheres. “Eu acho ótimo que possamos juntar forças com outras mulheres fortes e que juntas possamos mostrar que tudo é possível. Há sempre uma necessidade de mostrar às mulheres jovens que é possível ter sucesso e que ninguém deve se sentir limitado no que se pode alcançar independente de seu sexo”, contou.

Entre as frases escolhidas para as camisas da equipe feminina estão: “Eu acredito que mulheres podem fazer qualquer coisa que elas decidirem”, escrita pela atacante do time Fridolina Rolfö; “Estou jogando por minhas garotas do Irã”, da apresentadora de rádio e TV no país Agnes-Lo Akerlind; “Acredite em si mesma”, da cantora Zara Larsson; e várias outras mensagens de incentivo. 

O valor arrecadado com a venda dessas camisas de edição especial da Suécia será utilizado para projetos que fomentem a prática de futebol entre as mulheres do país. Na competição em que o uniforme está sendo utilizado, a Suécia teve uma boa estreia derrotando a Austrália por 1 a 0.

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Bowling Green, Atlanta e agora... Suécia?

Ao discursar a simpatizantes na Flórida no sábado, o presidente americano, Donald Trump, se referiu a um incidente terrorista no país escandinavo, em uma nova menção de seu governo a um ataque inexistente.

Em um ato público no estilo de campanha, Trump mencionou uma lista de lugares que foram alvos de ataques terroristas.

"Vejam o que está acontecendo na Alemanha, o que aconteceu ontem à noite na Suécia. A Suécia, quem iria acreditar? Suécia. Eles receberam muitos. Estão tendo muitos problemas que jamais imaginaram", afirmou no discurso, no qual defendeu seu decreto para impedir a entrada de refugiados e cidadãos de sete países muçulmanos, que foi suspenso pela justiça.

Ele também mencionou Bruxelas, Nice e Paris, cidades que foram vítimas de ataques terroristas.

Um porta-voz de Trump não respondeu imediatamente a um pedido da AFP neste domingo para obter esclarecimentos sobre os comentários do presidente.

No Twitter, a plataforma de comunicação preferida de Trump, os usuários faziam piadas com as hashtags #lastnightinSweden (#ontemànoitenaSuécia) e #SwedenIncident (#IncidentenaSuécia).

O ex-primeiro-ministro sueco Carl Bildt perguntou: "Ataque terrorista? O que você fumou? Muitas perguntas".

Já Gunnar Hökmark, um membro sueco do Parlamento Europeu, retuitou uma mensagem: "#ontemànoitenaSuécia meu filho derrubou seu cachorro-quente na fogueira. Que triste!".

Hökmark acrescentou seu próprio comentário: "Como ele poderia saber?.

'Nada aconteceu'

Mensagens inundaram a @sweden, a conta oficial do país no Twitter, que é administrada a cada semana por um sueco diferente.

A responsável desta semana, Emma, que se descreve como uma bibliotecária e mãe, afirmou que a conta havia recebido 800 menções em quatro horas.

"Não, nada aconteceu aqui na Suécia. Não ocorreu nenhum ataque terrorista aqui. Nada. As principais notícias agora são sobre Melfest", disse, referindo-se à competição para escolher o artista que representará a Suécia no concurso Eurovision.

Em seu primeiro mês na Casa Branca, o governo de Trump tem sido alvo de críticas e ridicularizações por mencionar ataques que jamais ocorreram.

Sua assessora Kellyanne Conway - que tornou famosa a frase "fatos alternativos" - se referiu ao "massacre de Bowling Green" durante uma entrevista.

Posteriormente disse em um tuíte que o que quis dizer era "terroristas de Bowling Green", em alusão a dois iraquianos que foram acusados em 2011 de tentar enviar armas e dinheiro à Al-Qaeda, e utilizar dispositivos explosivos improvisados contra soldados americanos no Iraque.

E o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, fez três referências em uma semana a um atentado em Atlanta.

Posteriormente disse que queria ter dito Orlando, a cidade da Flórida na qual um americano de origem afegã matou 49 pessoas em uma boate no ano passado.

Um jornalista de televisão sueco foi condenado nesta quinta-feira a uma pena de prisão, comutada por trabalhos comunitários, por ter transportado ilegalmente ao seu país um adolescente refugiado sírio.

Fredrik Önnevall estava filmando um documentário para a televisão pública SVT sobre a reação dos partidos nacionalistas europeus contra a onda migratória em 2014 quando conheceu "Abed", de 15 anos, em Atenas. O adolescente, que estava exausto e faminto, viajava sozinho e lhe pediu ajuda para chegar à Suécia, onde esperava encontrar um primo.

"Levei 10, 15 minutos para assimilar seu pedido, compreender o que me pedia realmente, e me decidir", explicou Fredrik Önneval em uma entrevista concedida à AFP antes do seu processo, no final de janeiro, ante o tribunal de Malmö (sul).

"Embora esteja claro que a equipe do SVT agiu por razões puramente humanitárias, a jurisprudência não concede muita margem para desculpar um acusado a partir do que se conhece como exceção humanitária", afirmou o tribunal em sua sentença. Önnevall disse que vai recorrer da decisão.

O cinegrafista e o intérprete que trabalhavam com ele também foram condenados à mesma pena. Em 2016, 116 pessoas foram condenadas na Suécia por ajuda à imigração ilegal.

Três homens foram presos na Suécia sob a suspeita de estuprar uma mulher e transmitir o crime ao vivo em um grupo fechado do Facebook, informou a polícia local. O ato aconteceu no domingo (22) em Uppsala, e chocou o país nórdico.

"Este estupro foi transmitido ao vivo em um grupo no Facebook", informou a polícia, em comunicado. Vários telespectadores relataram o acontecido, de acordo com a declaração. Uma usuária de 21 anos ouvida pelo tabloide Aftonbladet alertou as autoridades assim que percebeu o que estava acontecendo no grupo fechado, do qual é um dos 60 mil membros.

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A polícia realizou operação em um apartamento na cidade e deteve três homens nascidos entre 1992 e 1998. Uma mulher também foi encontrada. A suposta vítima nasceu em 1986, segundo a polícia.

O Facebook Live permite que qualquer pessoa transmita um vídeo diretamente de seu smartphone. Mas enquanto as emissoras de TV tradicionais estão sujeitas a regulamentações, os serviços de streaming de internet não enfrentam as mesmas restrições e impõem seus próprios termos.

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Uma oportunidade para quem desejar fazer uma qualificação fora do país está sendo oferecida pela Suécia. O Instituto Sueco de Bolsas de Estudos (SISS) está com 335 bolsas de mestrado para interessados em estudar no país. Mas é preciso correr, as inscrições terminam nesta segunda-feira (16).

Além dos custos do curso, a bolsa do SISS cobrem o seguro-saúde e oferecem 9 mil coroas suecas por mês para ajudar o aluno com suas despesas no páis. Após o término do primeiro ano, é possível pedir a renvação da bolsa.

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Para concorrer a vaga, é necessário ao menos três mil horas de experiência de trabalho, que inclue trabalho voluntário e estágio. Além de preencher uma candidatura separada para o curso no sistema do instituto. Os estudantes selecionados serão notificados até o fim de janeiro e precisarão enviar uma candidatura mais detalhada até o dia 10 de fevereiro.

Henrik Johansson. O nome ainda é desconhecido, mas o sueco contratado pelo Brentford chega à Inglaterra como grande contratação por conta do seu DNA. O sueco de 18 anos é neto do craque brasileiro da década de 60, Garrincha. Como o seu avô, o também atacante assinou um contrato de dois anos e meio com o time B da equipe inglesa para atuar na segunda divisão do país.

Apesar de jovem, o sueco já atua profissionalmente há duas temporadas, mas esta será a primeira vez que ele atuará fora do seu país de origem. A estreia deve acontecer já nesta semana, contra o Bayern de Munique, da Alemanha, em uma excursão da equipe. Em seguida, participará de competição amistosa na Dinamarca.

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Ao site oficial do Brentford, o gerente de futebol do clube, Robert Rowan, informa que a qualidade técnica do jovem impressionou a comissão técnica da equipe durante um período de treinos em dezembro. A partir de então, a direção começou a negociar sua contratação. “Estou muito satisfeito por termos adicionado Henrik ao nosso grupo. Ele teve dois bons anos na Suécia no clube e a nível internacional, o que inicialmente chamou a nossa atenção. Nós, então, o convidamos para treinar com a gente em dezembro, durante alguns dias, quando ele realmente impressionou a comissão técnica. Henrik é um grande atacante, inteligente na posse, rápido, direto e um bom finalizador. Há áreas que o Henrik ainda terá de trabalhar para promover o seu desenvolvimento. Isso vai ser planejado com ele nas próximas semanas”, comentou o dirigente.

O atleta, por sua vez, evita comentar sobre o parentesco com o avô Garrincha para evitar comparações durante sua carreira, mas acredita que existem, sim, semelhanças com o craque brasileiro. “Eu realmente não falo muito sobre isso porque eu não quero que isso me afete, meu futebol ou minha vida, mas é algo que está sempre no fundo da minha mente. Eu gosto de pensar que há um pouco dele em como eu jogo. Eu sou um jogador ofensivo que é técnico e gosta de marcar gols também”, apontou Henrik.

O jovem já acumula passagens pelas divisões de base da seleção sueca e na liga do seu país, onde se destacou por marcar 16 gols em 46 partidas durante uma competição sub-19. E apesar de ter 18 anos, na última temporada já vinha atuando em equipes de categoria sub-21. Henrik é filho de Ulf Lindberg, fruto de uma aventura amorosa de Garrincha na Suécia em 1959, quando o Botafogo fez uma excursão no país.

A rainha Silvia da Suécia, hospitalizada por "tonturas" na sexta-feira (23), retornou neste domingo (25) ao castelo de Drottningholm, perto de Estocolmo, anunciou o Palácio.

"A rainha se restabeleceu e passa bem", indicou a casa real em um comunicado.

Resfriada, Silvia deu entrada no hospital de Danderyd na sexta-feira à noite após sentir tonturas durante o tradicional concerto de Natal no teatro do palácio real, residência habitual do rei Carlos XVI Gustavo e Silvia, perto da capital sueca.

Nascida na Alemanha e criada no Brasil, Silvia é uma soberana discreta e apreciada pelas suas obras de caridade e sua simplicidade. Ela disputa com sua filha mais velha, a princesa herdeira Victoria, o primeiro lugar nas pesquisas de popularidade da família real sueca.

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