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O Ministério das Relações Exteriores da Suécia anunciou nesta quarta-feira a libertação de parte da tripulação do "Stena Impero", um petroleiro sueco com bandeira britânica detido em julho pelo Irã no Estreito de Ormuz.

O Ministério das Relações Exteriores disse em uma mensagem enviada à AFP que "uma parte da tripulação do 'Stena Impero' (...) foi libertada", sem especificar o número de pessoas.

A informação "foi recentemente transmitida por nossa embaixada em Teerã", acrescentou.

A empresa Stena Bulk, proprietária sueca do 'Stena Impero', havia anunciado horas antes a libertação, "segundo as autoridades iranianas", de sete dos 23 membros da tripulação, embora tenha dito que permanecia "prudente" até ter a confirmação oficial.

O Irã capturou o petroleiro em 19 de julho no Estreito de Ormuz. Movido para o porto iraniano de Bandar Abbas, o 'Stena Impero' foi acusado pelos Guardiões da Revolução de não respeitar o código marítimo internacional e de colidir com um barco de pesca.

O confisco do navio ocorreu 15 dias depois de o petroleiro iraniano "Grace 1" passar pela mesma situação em Gibraltar, por ação das autoridades britânicas. Gibraltar ordenou a apreensão do navio, suspeito de transportar petróleo para a Síria, aplicando sanções europeias contra este país.

A cidade de Eskilstuna, ao oeste de Estocolmo, transformou-se na primeira da Suécia a exigir o pagamento de uma licença para pedir dinheiro nas ruas. Agora é preciso solicitar uma permissão que custa 250 coroas suecas (cerca de R$ 100), válida por três meses, além de apresentar documento.

A cidade pretende reduzir o número de pedintes. (Com agências internacionais). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Por muitos anos a Igreja considerou Satanás como a personificação do mal e o inimigo número 1 da humanidade. Apesar disto, a Comunidade Satanista sueca recebeu o status de denominação religiosa pela Agência de Serviços Administrativos, Financeiros e Legais do país, informou o jornal Dagen.

Registrar uma comunidade religiosa na Suécia não é uma tarefa simples. Ter sacerdotes, práticas como meditação e ter um nome que "não contradiga os bons costumes e a ordem" são requisitos. Para as autoridades locais, a comunidade satanista atendeu a todas as exigências.

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O grupo é liderado pelo casal Erik e Jenny Hedin, de Estocolmo. Ambos são acadêmicos em História das Ideias e Línguas, não tendo nenhum passado religioso. Segundo o casal, a comunidade já possui 100 seguidores.

O movimento foi inspirado pelo Templo Satânico, um grupo de ativistas de Massachusetts, EUA, conhecidos por rejeitar o discurso cristão, assim como a Sociedade Humanista da Suécia.

Apesar do nome, a Comunidade Satanista está bem longe dos ritos macabros, focando-se na ciência, Estado laico e em causas sociais.

Sua página no Facebook está cheia de conteúdo associado com movimentos de esquerda ou debates liberais, assim como o homossexualismo, o meio-ambiente e o aborto.

Além disso, o grupo promove ações sociais, como a distribuição de papel higiênico em um projeto chamado Menstruação com Satã.

O grupo coloca Satã como figura literária, mas que inspira eterna rebeldia para os que contradizem as autoridades, durante rituais como "a invocação de Lúcifer e Lilith". O objetivo primordial é colocar o ser humano no centro de tudo.

"O homem é perfeito como ele é. Nós não precisamos ouvir os outros, mas podemos acreditar em nós mesmos. Isso implica questionar normas arbitrárias e autoridades", explica Jenny Hedin.

Embora o reconhecimento não tenha ido longe a ponto de conceder à comunidade autoridade para casar ou receber ajuda do governo, o status de denominação religiosa foi um grande passo, algo inconcebível algumas décadas atrás.

No entanto, desde o rompimento da Igreja com o governo sueco em 2000, uma infinidade de sociedades religiosas foi registrada na Suécia, na tentativa de tratar todos os movimentos religiosos como iguais.

Da Sputnik Brasil

Pia Sundhage esteve nas últimas três finais olímpicas: duas medalhas de ouro e uma de prata. Seu trabalho a transformou em uma referência mundial. Na tarde desta quarta-feira (24), a CBF conclui a negociação e ela assume a partir de agora o desafio de comandar a Seleção Brasileira Feminina.

Bicampeã olímpica com os Estados Unidos, a treinadora de 59 anos estava à frente do desenvolvimento da base da Seleção Sueca e aceitou a proposta para escrever novos capítulos de sua vitoriosa história no País do Futebol. CBF e Pia firmaram um compromisso inicial de dois anos, com possibilidade de renovação por igual período.

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– A escolha da Pia reflete a nova dimensão que vamos imprimir ao futebol feminino no Brasil. A partir da sua chegada, desenvolveremos um planejamento totalmente integrado entre a Seleção Principal e a base, equilibrando objetivos de curto prazo, como Tóquio 2020, com a renovação contínua dos nossos talentos. Pia reúne a experiência e o talento perfeitos para isso. É uma enorme alegria termos essa lenda do futebol feminino no nosso time. Na busca permanente por inovação e excelência, teremos pela primeira vez, uma treinadora estrangeira comandando a Seleção Brasileira Feminina - afirmou o presidente da CBF, Rogério Caboclo.

Mais sobre a treinadora

Pouca gente conhece tanto o futebol feminino como Pia Sundhage. Nova técnica da Seleção Brasileira, a sueca começou sua trajetória na modalidade quando tinha apenas 17 anos. Em 1977, deu início à sua carreira como atacante no futebol sueco.

Dotada de boa técnica e um preciso poder de finalização, Sundhage foi uma das expoentes do futebol feminino. Com a camisa da Suécia, disputou a primeira Copa do Mundo da FIFA, em 1991. Também jogou a Copa de 1995 e as Olimpíadas de Atlanta, em 1996. Nestas três competições, marcou cinco gols em 13 partidas.

Ao todo, foram 144 jogos e 71 gols pela Suécia. Foi campeã da primeira edição da Euro Feminina, em 1985, e ficou com o vice dois anos depois. Depois de disputar a primeira edição dos Jogos Olímpicos da história do futebol feminino, Pia encerrou a carreira como jogadora e começou sua trajetória como técnica.

Após trabalhos como assistente, Sundhage teve a primeira oportunidade como técnica no Boston Breakers, dos Estados Unidos. Mas foi no futebol de seleções que ela mais brilhou. Antes de assumir o time dos Estados Unidos, Pia trabalhou como assistente da China na Copa do Mundo de 2007. Foi justamente naquele Mundial, em função de uma derrota por 4 a 0 para a Seleção Brasileira na semifinal, que a sueca recebeu a chance de comandar as norte-americanas.

Com os EUA, foi bicampeã olímpica, em 2008 e 2012, e vice-campeã da Copa do Mundo, em 2011. No ano em que conquistou os Jogos Olímpicos de Londres 2012, Pia foi eleita como a melhor treinadora de futebol feminino pela FIFA.

Depois desta passagem vitoriosa pela seleção dos Estados Unidos, ela aceitou um desafio e tanto: comandar a Suécia. O primeiro objetivo era a Euro de 2013, disputada em casa. A campanha parou na semifinal. Pia comandou a Suécia na Copa do Mundo do Canadá, em 2015, e surpreendeu o mundo ao eliminar Estados Unidos e Brasil (nos pênaltis) nas Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. Na ocasião, a Suécia ficou com a prata. A última competição de Pia Sundhage no comando da seleção sueca foi na Euro de 2017, quando as escandinavas ficaram nas quartas de final. Pia Sundhage deixou o comando da Suécia depois da Euro.

Na edição deste ano do evento Somos Futebol – Semana de Evolução do Futebol Brasileiro, na sede da CBF, Pia destacou a importância da paixão que o esporte desperta em meninas e meninos em todo o mundo. Ela falou sobre a motivação para superar as barreiras até conquistar um espaço relevante no futebol.

– Adultos e crianças querem jogar futebol. Não importa se é menina ou menino. Você tentará ser muito bom. Só pensa nisso, não importa o gênero. É a mesma coisa como técnica. Para fazer isso, ao olhar a história, você vê que precisa ter vontade, ter paixão e amar o jogo. Às vezes é injusto porque existem alguns obstáculos a mais para as mulheres dentro de um ambiente masculino como o futebol. Mas, se você tem força de vontade e paixão, juntando esses dois elementos, pode fazer a diferença.

Perfil da treinadora

Nome: Pia Morror Sundhage
Nacionalidade: Suécia
Idade: 59 anos
Principais trabalhos como treinadora: Hammarby (Suécia), Boston Breakers (EUA), Kollbotn (Noruega), KIF Orebro (Suécia), China (assistente), Estados Unidos, Suécia e Suécia Sub-17
Títulos: Jogos Olímpicos de 2008 e 2012
Eleita a Melhor Treinadora de Futebol Feminino pela FIFA (2012)

Do site da CBF

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste sábado estar preparado para responder pessoalmente pelo rapper americano ASAP Rocky, detido na Suécia após uma briga no dia 30 de junho.

Trump tuitou que havia falado com Stefan Lofven, primeiro-ministro sueco, quem lhe disse que o cantor teria um acordo justo.

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"Assegurei a ele que ASAP não fugiria e me ofereci para responder pessoalmente como garantia por sua fiança, ou uma alternativa", escreveu Trump.

Na Suécia, no entanto, não existe a possibilidade de ser libertado sob pagamento de fiança.

Seguidores do cantor, outros artistas e membros do Congresso haviam pedido a libertação do rapper de 30 anos, cujo nome real é Rakim Mayer.

Os promotores suecos têm até o dia 25 de julho para apresentar acusações contra o artista ou libertá-lo, após o tribunal de Estocolmo atrasar o prazo, originalmente previsto para a última sexta-feira.

Trump, que interveio neste caso a pedido do rapper Kanye West e sua esposa Kim Kardashian, disse ainda que combinou com Lofven de se falarem novamente nas próximas 48 horas.

As autoridades suecas detiveram outras três pessoas junto a Mayer, sendo um deles o guarda-costas do artista, que foi libertado posteriormente.

Mayer afirma que atuou legítima defesa após a perseguição de dois jovens a sua comitiva.

Em vídeo amador divulgado inicialmente pelo site de notícias TMZ, o artista joga um homem no chão e o atinge várias vezes.

No entanto, Mayer publicou seus próprios vídeos em sua conta do Instagram, que mostram momentos antes da briga quando havia uma discussão entre dois jovens e o rapper, o qual pedia repetidamente ao homem e seu amigo que deixassem de segui-lo.

Também se vê um dos jovens bater em um membro da comitiva do artista.

O rapper americano ASAP Rocky, suspeito de agressão após uma briga na Suécia, continuará detido até 25 de julho em Estocolmo, enquanto a promotoria termina sua investigação e decide sobre uma eventual incriminação por violência.

ASAP Rocky, de 30 anos e cujo nome verdadeiro é Rakim Mayers, foi detido em 3 de julho ao final de um show, junto com outras três pessoas, após uma briga em 30 de junho nas ruas da capital sueca.

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Em 5 de julho, um tribunal ordenou sua prisão, já que existia um "risco de fuga" para o exterior.

A promotoria tinha até esta sexta-feira (19) para encerrar a investigação e pedir que fosse apresentado ante um tribunal, para um julgamento que poderia ser realizado em agosto.

No entanto, a promotoria pediu um novo prazo para terminar sua investigação, assim como a prolongação da detenção provisória do rapper até 25 de julho.

"Vamos ligar, vamos falar com eles. Já começamos. Muitos membros da comunidade negra americana me chamaram, muitos amigos, dizendo-me que posso ajudar", declarou nesta sexta o presidente americano, Donald Trump.

"Não conheço ASAP Rocky pessoalmente (...), mas nossa primeira-dama sim", acrescentou, dirigindo-se a sua esposa, Melania Trump.

"Estamos trabalhando com o Departamento de Estado e esperamos trazê-lo de volta rapidamente", confirmou Melania Trump.

O artista compareceu a uma pequena sala judicial para uma audiência a portas fechadas. Seu advogado, Slobodan Jovicic, se declarou "decepcionado" com a decisão e criticou uma prisão "desproporcional" em relação aos fatos.

ASAP Rocky pode ser condenado a até dois anos de prisão por "violência".

A defesa do rapper afirma que ele agiu em legítima defesa ante as provocações de um pequeno grupo de pessoas que o assediava e seguia.

Em um vídeo amador divulgado inicialmente pelo TMZ, o artista derruba um homem no chão e bate nele.

Mais de 600.000 pessoas assinaram uma petição na internet pedindo sua libertação.

Com um início avassalador, a seleção da Suécia derrotou a Inglaterra por 2 a 1 neste sábado, no Stade de Nice, e ficou com o terceiro lugar do Mundial Feminino. A equipe escandinava contou com um bom início para abrir 2 a 0 em 21 minutos e se defendeu com eficiência para segurar a adversária.

As suecas, que têm como melhor resultado em Mundiais um vice-campeonato em 2003 - perderam a final para a Alemanha, na ocasião - ficam com o terceiro lugar pela terceira vez na história do torneio. As outras duas oportunidades em que terminaram neste posto foram em 1991, na primeira edição da competição, na China, e em 2011, na Alemanha. O time sueco é o atual nono colocado no ranking da Fifa.

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As inglesas, que ocupam o terceiro lugar no ranking, repetem o desempenho do time masculino na última Copa do Mundo da Rússia, em 2018, e se despedem do torneio no quarto lugar. A melhor colocação da Inglaterra em Copas foi o terceiro posto conquistado na última edição do torneio, no Canadá, em 2015, quando venceu a Alemanha na disputa pelo último degrau do pódio.

O JOGO - O duelo foi equilibrado e teve seus melhores momentos na primeira etapa. Fez diferença a favor das inglesas o fato de elas terem começado o jogo mais ligadas diante de um adversário um pouco distraído e que abusou dos erros, de modo que fizeram dois gols em 21 minutos de jogo e ficaram confortáveis para administrar a vantagem.

Asllani abriu o placar aos 11 minutos. Ela aproveitou a falha da defesa rival, que afastou mal a bola dentro da área e, bem posicionada, soltou uma bomba de primeira da entrada da área. A meio-campista viu a bola bater na goleira e na trave antes de entrar.

Quatro minutos depois, a seleção nórdica ficou perto de ampliar com Jakobsson, que infiltrou pela direita e acertou bonito chute na trave. A chance perdida não fez falta, já que aos 22, a mesma Jakobsson calibrou o pé e, desta vez, acertou o gol. A atacante invadiu a área e teve tempo de ajeitar, posicionar o corpo e disparar um lindo chute com curva que morreu no canto esquerdo da goleira Telford.

Depois de ser sufocada nos primeiros minutos, a equipe do técnico Gary Neville acordou e reagiu. Aos 26, quase empatou com Mead, mas a zaga sueca tirou a bola em cima da linha. O gol veio aos 31, com Kirby. A camisa 10 driblou a marcadora, entrou na área e bateu com categoria no canto da goleira Lindahl.

Dois minutos depois, a Inglaterra marcou mais um, mas a juíza invalidou o gol depois de revisar o lance com a ajuda do árbitro de vídeo e ver que White conduziu a bola com o braço antes de balançar as redes. O lance anulado gerou um anticlímax na seleção inglesa, que diminuiu o ímpeto nos minutos finais da primeira etapa.

No segundo tempo, a Inglaterra pressionou. Tentou de todas as formas, mas não foi capaz de superar a forte defesa da Suécia, liderada pela incansável Jakobsson, que teve papel importante no auxílio na marcação. A zagueiro Fischer também foi fundamental para a manutenção da vantagem. Na melhor chance do time inglês, já aos 44 minutos, ela colocou a cabeça na bola e evitou, em cima da linha, o gol da lateral Lucy Bronze que deixaria a partida empatada.

Nos acréscimos, Zigiotti teve a chance de fazer o terceiro e selar o resultado, mas bateu em cima da goleira Telford. Não fez falta, pois já não havia mais tempo para mudar o resultado e a Suécia venceu o jogo e terminou o torneio na terceira colocação.

Em um jogo marcado pela alternância no poder da partida e consequentemente bastante equilibrado, a Holanda derrotou a Suécia, por 1 a 0, nesta quarta-feira, em Lyon, na França, com gol marcado no primeiro tempo da prorrogação, após empate sem gols nos 90 minutos regulamentares.

Com o resultado, as holandesas, que participaram pela segunda vez de um Mundial, vão enfrentar os Estados Unidos, domingo, às 12 horas (horário de Brasília). As suecas, vice campeãs em 2003, vão tentar repetir o terceiro lugar, obtido em 1991 e 2011, sábado, frente à Inglaterra.

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A semifinal foi vista por 48.452 espectadores, o segundo melhor público da competição, atrás apenas de Estados Unidos x Inglaterra, que levou 53.502 torcedores na outra semifinal.

O primeiro tempo foi decepcionante, principalmente pelo lado holandês, que se limitou a ficar na marcação. A iniciativa foi toda da Suécia, que, confiante por ter eliminado a Alemanha nas quartas de final, alugou o campo ofensivo e teve as melhores oportunidades para abrir o placar.

Aos 36 minutos, a grande chance sueca no primeiro tempo. Asllani cobrou escanteio pela esquerda, Rubensson finalizou na zaga, Hurtig pegou o rebote e Van Veenendaal fez grande defesa.

O segundo tempo foi diferente. As holandesas, apoiadas pela torcida francesa, partiram para o ataque, mas também abriram espaço na defesa. Com isso, o jogo foi repleto de emoções. Aos dez minutos, Eriksson cobrou escanteio e Van Veenendaal afastou de soco. No rebote, Fischer dominou, bateu cruzado e acertou a trave holandesa.

Aos 18, a resposta da Holanda, também em uma jogada de escanteio. Miedema nem precisou saltar para cabecear. Lindahl deu um toque sutil na bola, que explodiu no travessão.

Nos minutos finais do tempo normal, a Suécia ficou mais perto da vaga, por intermédio da força das atacantes Blackstenius e Jakobsson, além da habilidade e velocidade de Asllani. Do lado holandês, Miedema brigou com toda a zaga adversária.

Aos 42, Eriksson teve a chance em cobrança de falta, mas errou o alvo por pouco. Apesar de não merecer, a Holanda quase conseguiu a vitória nos 90 minutos, quando Van De Sanden bateu cruzado para boa defesa de Lindahl.

A Holanda veio com outra postura na prorrogação, ao pressionar a adversária em seu campo e concentrar as jogadas pelo lado direito com Van De Sanden. Aos 9, em jogada rápida, Groenen bateu seco de fora da área e abriu o placar: 1 a 0.

No segundo tempo do tempo extra, o comando do jogo voltou a ser da Suécia, mas o cansaço e o nervosismo foram componentes negativos para o time que precisava buscar a igualdade no placar. A Holanda poderia ter ampliado a vantagem, mas Van De Sanden voltou a falhar nas finalizações.

No último lance do jogo, a sueca Asllani sofreu uma pancada no queixo, foi atendida por cinco minutos e saiu do gramado imobilizada e de maca.

A Holanda conseguiu a vaga inédita no Mundial, mas vai precisar jogar muito para equilibrar a decisão diante da favorita equipe norte-americana.

A Suécia bateu a Alemanha por 2 a 1, de virada, neste sábado, e garantiu a última vaga nas semifinais do Mundial de Futebol Feminino, que está sendo disputado na França. O jogo disputado em Rennes marcou a quinta qualificação das suecas para esta fase na história do torneio. De quebra, ainda representa uma vingança para as suecas, que, há três anos, no Rio de Janeiro, perderam a final olímpica para as alemãs e agora deixam as rivais de fora do torneio nos Jogos de Tóquio-2020.

Até então sem sofrer um gol sequer na competição, as alemãs entraram em campo como favoritas, mas acabaram sucumbindo ao oportunismo das escandinavas e ao calor do noroeste francês, dizendo adeus ao sonho do terceiro título mundial. As suecas, por sua vez, juntam-se a Estados Unidos, Inglaterra e Holanda. Esta por sinal, bateu a Itália neste sábado por 2 a 0, em Valenciennes, e será a adversária da Suécia em Lyon, na quarta-feira, às 16 horas (de Brasília).

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Na partida deste sábado, a campeã mundial de 2003 e 2007 começou tomando a iniciativa. Disposta a resolver o jogo logo na primeira etapa, as alemãs realizaram uma pressão muito forte para cima das adversárias e conseguiram abrir o placar logo aos 15 minutos. Após roubada de bola na intermediária rival, Dabritz encontrou Lina Magull entrando livre na área. A camisa 20 recebeu no meio do miolo de zaga sueco e girou bonito para bater no canto: 1 a 0.

Seis minutos depois, a Suécia mostrou não se intimidar com o domínio rival e empatou, aproveitando uma ligação direta da defesa para o ataque que encontrou a atacante Sofia Jakobsson posicionada de frente para o gol. Ela bateu na saída da goleira Schult e deixou tudo igual no marcador.

Mesmo com a igualdade cedida, a Alemanha continuou pressionando, porém sem competência na hora de definir para o gol. Nos 15 minutos finais, aparentemente sentindo o esforço e o forte calor de 32ºC em Rennes, as campeãs olímpicas desceram para o intervalo com fortes indícios de cansaço físico.

E, para piorar a situação das alemãs, logo após a volta dos vestiários a Suécia virou o jogo, aos dois minutos. A atacante Stina Blackstenius aproveitou rebote de Schult em cabeçada de Fridolina Rolfo e deixou sua equipe à frente no placar, sacramentando a primeira virada da fase de mata-mata do torneio.

Depois do gol, a Alemanha ainda pôs em campo Dzsenifer Marozsán, que atua no Lyon e disputou com a brasileira Marta o prêmio de melhor jogadora do mundo em 2018. A atacante sofreu uma lesão no dedo no início do Mundial e voltou a campo para buscar o gol que levaria a partida para a prorrogação até o fim. Porém, mesmo com amplo domínio em termos de chances perdidas, as alemãs não conseguiram o empate, permitindo que a seleção da Escandinávia continue sonhando com seu primeiro título mundial.

Com um sabor de vingança, a eliminação também deixa as alemãs de fora das disputas em Tóquio-2020. Isto porque apenas as três primeiras colocadas do continente europeu no Mundial - as outras duas ja são Inglaterra e Holanda - têm vaga assegurada no torneio olímpico. No Rio de Janeiro, em 2016, a Alemanha vencera a própria Suécia na final pelo mesmo placar (2 a 1).

Inglaterra e Estados Unidos já garantiram vaga na semifinal da Copa do Mundo de Futebol Feminino. Ainda restam duas vagas que serão disputadas por Itália, Holanda, Alemanha e Suécia neste sábado (29).

A Itália joga contra a Holanda às 10h, no estádio Hainaut, em Valenciennes. E a Alemanha enfrenta a Suécia às 13h30, no estádio Roazhon Park, em Rennes.

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Itália

As italianas marcaram nove gols e levaram dois no Mundial. Venceram a Austrália e a Jamaica. Perderam para o Brasil. E eliminaram a China nas oitavas de final.

Holanda

As holandesas fizeram oito gols e sofreram três até agora na Copa. Na primeira fase, venceram Camarões, Nova Zelândia, e Canadá. Eliminaram o Japão na fase seguinte.

Alemanha

A defesa alemã é a menos vazada da Copa. Até o momento, não levou gol. Em contrapartida, marcou nove gols. Venceu a China, a Espanha e a África do Sul na fase de grupos. Eliminou a Nigéria nas oitavas de final.

Suécia

As suecas fizeram oito gols e levaram três. Venceram o Chile e a Tailândia. Perderam para os Estados Unidos. Eliminaram o Canadá.

Jogos da semifinal da Copa do Mundo de Futebol Feminino

Terça-feira (2)

Inglaterra x Estados Unidos

Quarta-feira (2)

Vencedor (Itália x Holanda) x Vencedor (Alemanha x Suécia)

Nesta terça-feira(11), três partidas encerram a primeira rodada da Copa do Mundo de Futebol Feminino na França.

A expectativa é grande para ver a atuação da seleção dos Estados Unidos. As americanas são tricampeãs e participaram de todos as edição da Copa do Mundo feminina. Sempre chegaram, pelo menos, até a fase semi-final. Ao todo foram 43 jogos, 33 vitórias, 112 gols. A adversária é a Tailândia.

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O Chile - estreante no Mundial - e a Nova Zelândia tentarão supreender as adversárias, Suécia e Holanda, respectivamente. 

Nova Zelândia x Holanda

As duas seleções já se enfrentaram sete vezes. As holandesas venceram três vezes; as neozelandesas, duas vezes; e houve dois empates. A Holanda leva vantagem no saldo de gols.

Pelo Grupo E, Nova Zelândia e Holanda entram em campo, às 10h, no estádio Océane, em Le Havre.

Chile x Suécia

Confronto inédito. 

Pelo Grupo F, Chile enfrenta a Suécia, às 13h, no estádio Roazhon Park, em Rennes.

Estados Unidos x Tailândia

As duas seleções se enfretaram apenas uma vez. O encontro foi em um amistoso, em 1996. As americanas não tomaram conhecimento da adversária e aplicaram uma goleada de 9 a 0.

Pelo Grupo F, Estados Unidos joga contra Tailândia, às 16h, no estádio Auguste-Delaune, em Reims.

Uma explosão destruiu dois prédios residenciais e deixou ao menos 25 pessoas feridas em Linkoping, cidade ao sul da Suécia, nesta sexta-feira (7), informaram policiais e equipes médicas. A causa do incidente ainda não foi determinada, mas um esquadrão antibombas foi encaminhado ao local e a região foi cercada pela polícia. Autoridades afirmaram que uma investigação criminal foi aberta para apurar o caso.

"Até o momento, pudemos confirmar que há pessoas com ferimentos leves", disse o porta-voz da polícia local, Bjorn Oberg, acrescentando que ainda não há informações sobre suposta ligação com terrorismo.

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A força da explosão quebrou janelas e destruiu varandas dos edifícios no centro de Linkoping, localizada cerca de 175 km ao sudoeste de Estocolmo. Um dos prédios tinha cinco andares e outro, quatro. (Com agências internacionais).

O festival de cinema de Gotemburgo, na Suécia, decidiu inovar na edição deste ano e os espectadores poderão assistir ao filme “Aniara”, uma ficção científica apocalíptica, dentro de caixões customizados com tela de LCD e botão de pânico.

"Gostamos de encontrar novos lugares e novas maneiras de vivenciar o cinema, mas não temos ideia de como as pessoas vão reagir", afirmou o diretor do festival, Jonas Holmberg, em entrevista ao jornal Hollywood Reporter.

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De acordo com o site SyFy.com, a escolha do ambiente inusitado tem o intuito de aproximar fisicamente o espectador da atmosfera que o filme evoca. “Aniara” é baseado em um poema de 1956, escrito pelo sueco Harry Martinson. Com 1 hora e 45 minutos de duração, o filme retrata o transporte de colonos para Marte em meio à uma destruição da Terra, provocada por um asteroide.

O festival de cinema sueco começa nesta sexta-feira (25) e vai até o dia 4 de fevereiro.

Três suspeitos do Uzbequistão e do Quirguistão foram acusados de organizar um ato terrorista em Estocolmo, capital da Suécia, localizada no Norte europeu. Além de programar a ação, recai sobre os acusados a suspeita de financiar o grupo Estado Islâmico com mais três homens, revelaram os procuradores suecos nesta quinta-feira (27).

Em comunicado, a Procuradoria-Geral de Estocolmo informou que "três (suspeitos) adquiriram e armazenaram grandes quantidades de produtos químicos e outros equipamentos para, entre outras coisas, matar e ferir pessoas. Se o crime terrorista tivesse sido cometido, poderia ter prejudicado gravemente a Suécia”. Vindos de países de maioria muçulmana e situados no antigo território soviético, cinco acusados já foram presos, enquanto o sexto aguarda o julgamento. Todos negaram qualquer delito.

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O advogado Thomas Olson, disse à Rádio Sueca que seu cliente comprou uma grande quantidade de produtos químicos de uma empresa falida com o intuito de revendê-los, porém não obteve sucesso. "Meu cliente deixou explicações muito detalhadas da razão para estar em posse destes produtos químicos, explicações que foram confirmadas por todas as pessoas de fora", argumentou Olson.

Relembre

Em junho desde ano, Rakhmat Akilov, um uzbeque que pediu asilo na Suécia, foi condenado à prisão perpétua após matar cinco e deixar 15 feridos em Estocolmo, com um caminhão que havia roubado minutos antes do ataque, em 2017. Durante o julgamento ele afirmou que queria punir o país pela participação na luta global contra o Estado Islâmico, que reivindica diversas ações terroristas em toda a Europa desde 2015.

O músico de 61 anos Peter Murphy, vocalista do Bauhaus, foi expulso de seu próprio show após jogar garrafas na direção dos seus fãs. A confusão aconteceu em Estocolmo, na Suécia, e o cantor foi detido. Murphy e o baixista David J tocaram no Brasil em outubro. A turnê atual do vocalista celebra os 40 anos do grupo.

De acordo com os jornais suecos, o Peter Murphy ficou revoltado com problemas técnicos e chutou parte do cenário. Em seguida, arremessou garrafas e copos na intenção de acertar o técnico que estava na mesa de som da casa de show. Os objetos acabaram acertando um fã, que foi hospitalizado com ferimentos leves.

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Ainda de acordo com as publicações, antes de ser detido o cantor empurrou um dos policiais. "Com uma música faltando, o empresário e a equipe técnica do artista decidiram terminar o show. A mesa de som ficou danificada... Por enquanto, estamos investigando o que aconteceu. Se mais alguém da plateia estiver ferido, entrem em contato para que prestemos queixa na polícia", disse a produção do evento, em comunicado.

A Sony anunciou que reduzirá as despesas da sua divisão mobile pela metade nos próximos anos. Parte do plano inclui a demissão de cerca de 200 funcionários em Lund, na Suécia, até o final de março de 2019. Aproximadamente 800 pessoas trabalham na unidade atualmente.

"No momento, 200 empregos precisarão ser encerrados, mas esperamos que o número seja inferior a isso. Em todo caso, os indivíduos serão notificados em março de 2019", informou o vice-presidente das operações da Sony em Lund, Stefan Olsson, em entrevista a um blog especializado.

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Em termos de desempenho, a Sony Mobile comercializou apenas 13,5 milhões de unidades dos seus smartphones Xperia em 2017. A marca japonesa previu vendas de 10 milhões de unidades este ano, mas, segundo o relatório do terceiro trimestre, a marca só conseguiu vender sete milhões de unidades.

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Um jovem sueco teve uma forte reação alérgica após aplicar tintura para colorir os cabelos. O caso foi divulgado nas redes sociais por Stina Jörnvik, aluna universitária em Gotemburgo, na Suécia. O colega de classe dela, que não teve a identidade revelada, ficou com a parte superior da cabeça inchada como um balão.

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Segundo informações, o rapaz precisou ser internado em um hospital da cidade para tratar o problema. O relato de Stina viralizou e outros usuários do Twitter se mostraram solidários e compartilharam dramas pessoas com tintura.

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O festival de música Statement começou na sexta-feira (31) em Gotemburgo aberto apenas para mulheres e pessoas transgênero e com um line-up exclusivamente feminino, um ano após uma série de agressões sexuais no mais importante evento musical da Suécia.

"Este festival era necessário por causa de tudo o que aconteceu nos festivais no ano passado", explica Matilda Hagerman, uma estudante de 27 anos cercada por amigas que confirmam a sua opinião.

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A jovem de longos cabelos rosas e batom roxo referiu-se aos quatro estupros e 23 agressões sexuais registrados pela polícia em 2017 durante o festival de Bravalla, o mais importante da Suécia, que foi cancelado este ano.

"O que pensariam de um grande festival em que só serão bem-vindos não homens até que todos os homens aprendam a se comportar?", postou no Twitter a comediante sueca Emma Knyckare, idealizadora do festival.

Milhares de mulheres são esperadas para este evento, indicou uma porta-voz, Rebecka Ljung, à AFP.

Várias mulheres com cervejas nas mãos e sorridentes transitam pelo local, cuja entrada foi proibida até mesmo aos agentes de segurança e jornalistas do sexo masculino.

Dois palcos principais recebem desde sexta-feira à noite e durante dois dias várias artistas, a maioria suecas.

"Este é um lugar onde as mulheres podem se sentir seguras, divertir-se, festejar... especialmente depois das agressões que ocorreram nos outros festivais", comemora Julia Skonneby, de 34 anos.

"É como se uma certa tensão se dissipasse, estamos aqui para fazer uma declaração juntas", confirma Hanna Gustavsson, uma designer de 31 anos, em um jogo de palavras em inglês com o nome do festival, Statement.

O festival arrecadou 500.000 coroas suecas (47.000 euros, 54.700 dólares) graças ao financiamento participativo.

Statement considera transgênero a "pessoa que não se identifica com o sexo atribuído no nascimento". Desta forma, as mulheres transexuais, com órgãos sexuais masculinos no nascimento, também são bem-vindas.

A Suécia é um dos países mais respeitosos do mundo em termos de igualdade entre homens e mulheres.

Segundo o Conselho Sueco para a Prevenção do Crime, 4,1% das mulheres relatam ter sido vítimas de violência sexual contra 0,6% dos homens.

Após a transmissão da partida pelas quartas de final entre Inglaterra e Suécia neste sábado (7), o narrador Luis Roberto, da Rede Globo, passou mal. Em um vídeo, o comentarista Roger Flores avisa que Luis teve um pico de pressão e foi atendido por uma enfermeira ainda no estádio de Samara, na Rússia.

“Rapazeada, vou dizer onde estou. Cuidando de Luis Roberto, pressão alta, mas foi muito bem atendido pelas enfermeiras russas. Nosso grande narrador está pronto já”, tranquilizou Roger. Nas imagens, o locutor aparece em uma ambulância ao lado das socorristas e medindo a frequência cardíaca. Confira o vídeo:

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Rússia e Croácia disputam, no próximo sábado (7), uma vaga na semifinal da Copa do Mundo. Quem passar enfrenta Inglaterra ou Suécia na busca por um feito inédito para as duas equipes: chegar à decisão.

Brasil, Itália, Alemanha, Argentina, Uruguai, França, Espanha e Inglaterra são os donos dos títulos e maiores finalistas. Mas vamos relembrar equipes consideradas menos tradicionais que, em épocas passadas, estiveram bem perto da glória.

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Suécia

Com vaga garantida nas quartas de final desta edição, os suecos sediaram a Copa de 1958 e chegaram na decisão. Para nossa sorte, Pelé e Vavá estavam inspirados e meteram dois gols cada, tendo ainda mais um de Zagallo, e o Brasil venceu por 5 x 2, em Estocolmo, no nosso primeiro título mundial. A final entre Brasil x Suécia pode inclusive se repetir em 2018, exatos seis décadas depois.

 

Tchecoslováquia

O país nem existe mais, hoje em dia seu território é formado pela República Tcheca e Eslováquia. Lá nos primórdios, a Tchecoslováquia disputou a final de 1934, perdendo para a Itália (2 x 1). A seleção também fez parte da história do penta, quando o Brasil foi bi no mundial do Chile. Na final, 3 x 1 para a gente, com gols de Zito, Amarildo e Vavá.

 

Hungria

Dona de três medalhas de ouro em olimpíadas, a seleção húngara bateu na trave em Copas do Mundo. Longe dos holofotes, o último mundial que disputou foi em 1986, o time só tem seu passado distante para se lembrar. Em 1938, perdeu para a Itália, e 1954, caiu diante da Alemanha.

 

Holanda

Seleção de vários craques como Marco van Basten, Ruud Gullit e Dennis Bergkamp não é lá um time “alternativo”, mas entra na lista por ser um dos maiores vices: tem três, junto com a Argentina, e os dois só perdem para a Alemanha com quatro. Nos anos 70, a Laranja Mecânica amargou derrotas em duas decisões seguidas: 1974 (perdeu para os alemães) e 1978 (para os argentinos); Em 2010, tiveram a chance de redenção, mas deu Espanha na final.


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