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A Suécia derrotou a Suíça por 1 a 0 nesta terça-feira, em São Petersburgo, e garantiu vaga nas quartas de final da Copa do Mundo da Rússia, feito que a seleção nórdica não alcançava desde o Mundial de 1994, quando terminou em terceiro lugar.

Como era de se esperar, as seleções fizeram um jogo truncado, de muita marcação e pouca habilidade. Faltava um Neymar, um Cristiano Ronaldo, um Messi para quebrar aquelas linhas de marcação quase intransponíveis. Coube então ao camisa 10 sueco, Forsberg fazer as vezes de craque.

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Em uma jogada individual, ele avançou e bateu para o gol sem muita precisão. A bola tocou no zagueiro Akanji e balançou as redes para festa dos torcedores suecos que deixaram as arquibancadas do estádio muito mais amarela do que vermelha.

A Suécia agora enfrentará no sábado, às 11h (de Brasília), em Samara, o vencedor do duelo entre Colômbia e Inglaterra, que jogam ainda nesta terça-feira, às 15h, em Moscou. A Suíça deixa o Mundial depois de complicar a vida da seleção brasileira na primeira fase - o duelo, recheado de polêmica, terminou empatado em 1 a 1

Os suecos seguem vivos e como grandes surpresas. Surpresa, por sinal, que vem desde as Eliminatórias Europeias, quando deixaram a Holanda pelo caminho na fase de grupos e eliminaram a Itália na repescagem. Seu melhor resultado em Mundiais até hoje foi em 1958, quando em casa perderam na decisão por 5 a 2 para o Brasil de Pelé e Garrincha.

O JOGO - As seleções fizeram um jogo com poucas chances de gol. A Suécia encontrava dificuldade para sair jogando. A Suíça apertava a marcação em seu campo de ataque e ficava mais com a posse de bola. No entanto, buscava o gol com bolas alçada na área, sem ter ninguém para cabecear.

O centroavante sueco Berg foi quem mais teve chances de abrir o marcador na etapa inicial. Mas demonstrou parecer mais um zagueiro dando o primeiro combate no time adversário do que propriamente o camisa 9 responsável por mandar a bola para a rede.

Foram três oportunidades do grandalhão. Na primeira, ele recebeu livre e mandou na arquibancada. Na segunda, chutou em cima do zagueiro. Na outra, enfim, deu um tapa cruzado e obrigou o suíço Sommer fazer a única defesa do primeiro tempo.

Nos minutos finais da etapa inicial, as equipes afrouxaram um pouco a marcação e a partida esquentou. Os suíços, com 63% de posse de bola, perderam a melhor oportunidade com Dzemaili. Ele tabelou com Zuber, invadiu a área e bateu por cima.

As equipes voltaram mais dispostas a abrir o marcador no segundo tempo. O jogo ficou mais corrido. A Suécia assustou primeiro em boa arrancada de seu camisa 10, Forsberg. Ele tocou para Taivonen, que mandou por cima. A Suíça respondeu pressionando, conseguiu três escanteios na sequência, mas ninguém empurrou para o gol.

Aos poucos, no entanto, as seleções acertaram sua marcação e a partida voltou ao seu ritmo inicial. Coube então ao único jogador de mais habilidade da Suécia quebrar o padrão. Aos 20 minutos ele recebeu na intermediária levou para a meia-lua e bateu sem muita força. A bola desviou no zagueiro Akanji e enganou o goleiro Sommer: 1 a 0.

A Suíça precisou abandonar seu estilo cauteloso e foi com tudo para cima dos suecos. Passou a fazer um bombardeio de bolas cruzadas para a área. Em uma delas, Embolo mandou de cabeça e Forsberg salvou na linha do gol.

A Suécia se fechava atrás e comemorava cada bola que saía pela linha de fundo de seu campo de defesa como se fosse gol. Nos acréscimos, o goleiro sueco ainda fez grande defesa para garantir o resultado. Após cruzamento de Rodríguez pela esquerda, Seferovic deu um leve toque de cabeça e parou nas mãos de Olsen.

No último lance do jogo, a Suécia pegou a zaga suíça completamente desguarnecida. Olsson recebeu na frente, esperou ser tocado por Lang, que foi expulso. O árbitro, inicialmente, marcou pênalti. No entanto, depois reviu o lance no vídeo e marcou falta fora da área. Toivonen bateu, Sommer fez a defesa e o árbitro encerrou a partida.

FICHA TÉCNICA:

SUÉCIA 1 X 0 SUÍÇA

SUÉCIA - Olsen; Lustig (Krafth), Lindelöf, Granqvist e Augustinsson; Svensson, Ekdal, Claesson e Forsberg (Olsson); Berg (Thelin) e Toivonen. Técnico: Janne Andersson.

SUÍÇA - Sommer; Lang, Djourou, Akanji e Rodríguez; Behrami, Shaka, Shaqiri, Dzemaili (Seferovic), Zuber (Embolo) e Drmic. Técnico: Vladimir Petkovic.

GOLS - Forsberg, aos 20 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Damir Skomina (Eslovênia).

CARTÕES AMARELOS - Lustig (Suécia); Behrami e Xhaka (Suíça).

CARTÃO VERMELHO - Lang (Suíça)

PÚBLICO - Não disponível.

LOCAL - Arena São Petersburgo, em São PetersburgoF

As oitavas de final chegam ao último dia com dois duelos equilibrados. Suécia e Suíça se enfrentam em São Petersburgo, enquanto Colômbia e Inglaterra jogam em Moscou. São os jogos que faltam para definir todos os confrontos das quartas de final, que começam sexta-feira (6).

Suécia x Suíça – 11h, São Petersburgo

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A Suécia se classificou com autoridade em primeiro lugar, em um grupo com a Alemanha e o México. “Não chegamos às oitavas só por causa da nossa força coletiva na defesa, mas também porque ousamos no jogo ofensivo e faremos tudo o que for possível para alcançar uma performance parecida com que a tivemos contra o México”, disse o zagueiro e capitão Granqvist, referindo-se à vitória por 3 a 0 na última rodada da primeira fase.

A Suíça foi o único time a fazer gol no Brasil até agora. Mostrou boa defesa e armas ofensivas perigosas com Xhaka, Shaqiri e Seferovic. Para o técnico Vladmir Petkovic, o time pode melhorar e correr menos riscos. “Nos colocamos em perigo nos primeiros três jogos. Agora, queremos controlar a partida desde o começo. Estaremos famintos como nossos fãs que vieram para São Petersburgo. Parece que despertamos algo na Suíça”.

Colômbia x Inglaterra – 15h, Moscou

A Colômbia chega às oitavas após uma classificação suada no jogo contra o Senegal. James Rodríguez, que saiu de campo ainda no primeiro tempo do jogo reclamando de lesão, não está confirmado para a partida. Se ele ficar de fora, será um desfalque importante para o time colombiano.

Outra esperança de gol pelo lado “cafetero” (uma referência ao café produzido pelo país) é Falcão Garcia. “Temos uma partida de oitavas de final contra um grande time. É uma grande etapa pela qual estamos vivendo. Temos que continuar com a mesma ideia em mente e seguir passo a passo”, disse o centroavante.

A Inglaterra, por sua vez, chega com um time descansado. A maioria dos titulares foi poupada na última rodada da primeira fase e teve tempo para se recuperar fisicamente de eventuais desgastes. Será o primeiro grande desafio do time inglês. Com os titulares, os ingleses enfrentaram Tunísia e Panamá, eliminados na primeira fase. Hoje enfrenta uma Colômbia que, se não é tão forte quanto a da Copa de 2014, pode complicar a sequência do time de Gareth Southgate na Rússia.

Um duelo que promete ser interessante é entre Harry Kane, centroavante inglês, e Mina, zagueiro colombiano. O forte de Kane, chamado de Hurricane [furacão, em inglês] pelos fãs, é a jogada pelo alto e o pivô, usando seu 1,88m para ganhar espaço e tempo para finalização. Já Mina, com 1,94m de altura, é uma arma defensiva e ofensiva, marcando gols de cabeça em cruzamentos na área.

Uma lei sobre consentimento sexual, que considera estupro qualquer ato sexual sem acordo explícito, mesmo na ausência de ameaça ou violência, entra em vigor neste domingo (1°) na Suécia, depois da comoção gerada no país pela campanha #MeToo.

O texto prevê que uma pessoa é culpada de estupro se houve um ato sexual em que a outra parte não tenha participado "livremente".

Na legislação anterior, só era considerado estupro o ato sexual acompanhado de violência ou realizado sob ameaça.

"Não há absolutamente nenhuma exigência de dizer 'sim' formalmente, de apertar um botão em um aplicativo, ou qualquer coisa do tipo", explicou a juíza Anna Hannell, que participou da elaboração da lei, à agência local TT.

Os tribunais estarão atentos para que "o consentimento seja expresso com palavras, gestos ou de outra maneira", elementos que os juízes deverão avaliar.

A lei, adotada no fim de maio graças a uma maioria social-democrata e ecologista, é muito criticada pela ordem dos advogados e pelo Conselho das Leis, que têm dúvidas sobre sua implementação.

Para este último órgão, a nova diretriz levará a uma avaliação arbitrária por parte do tribunal sobre a existência ou não de um consentimento.

Já o governo acredita ter transmitido sua mensagem. O Estado ainda decidiu investir 120 milhões de coroas (13,3 milhões de dólares) na luta contra o abuso e a violência sexual.

"#MeToo mostrou que ainda há muito a fazer para combater o abuso e a violência sexual no trabalho e no resto da sociedade", afirmou a ministra de Igualdade de Gênero, lena Hallengren, em nota.

- Mudança de comportamento -

O objetivo da legislação é mudar comportamentos em um país considerado um dos mais igualitários entre homens e mulheres do mundo.

"A legislação envia um sinal. Os adultos devem conversar com os mais jovens sobre o que é consentimento", afirmou Emil Gustavsson, da organização Homens pela Pátria, à rádio pública SR.

A campanha #MeToo, para denunciar abusos sexuais, gerada por uma sucessão de acusações contra o magnata de Hollywood Harvey Weinstein, comoveu todos os estratos da sociedade sueca.

"#MeToo muda os comportamentos e as pessoas entendem até que ponto se estende a violência sexual" disse à AFP Ida Östensson, que criou a fundação Make Equal, que milita por esta nova lei desde 2013.

Segundo ela, as mentalidades mudaram, mas é preciso ter "uma legislação que proteja a integridade física e sexual".

"É importante que a sociedade enuncie claramente o que é ok e o que não é", avalia Erik Moberg, um sueco de 30 anos. "Isso permite refletir sobre seu próprio comportamento e sobre o dos demais".

Com um futebol ofensivo e não limitada apenas aos contra-ataques e ao jogo aéreo, a Suécia arriscou e foi premiada. Venceu o México bem, por 3 a 0, nesta quarta-feira, em Ecaterimburgo, e se classificou às oitavas de final da Copa do Mundo da Rússia. Apesar do revés, os mexicanos também vão ao mata-mata.

Com a derrota por 2 a 0 da Alemanha para a Coreia do Sul, que eliminou os atuais campeões mundiais em outro duelo desta quarta, os suecos avançaram como líderes do Grupo F com os mesmo seis pontos do México e ficaram na frente na tabela por terem saldo de gols superior. Agora, a equipe nórdica aguarda a definição do segundo colocado do Grupo E, o do Brasil, para saber quem enfrenta na próxima fase. O confronto será na próxima terça-feira, às 11 horas (de Brasília), em São Petersburgo.

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Apesar da dura derrota nesta terça, o México também foi às oitavas por causa do revés histórico sofrido pela Alemanha. Passar pela fase de grupos novamente não costuma ser um problema à seleção mexicana. A grande questão é o que vem depois. Nos últimos seis Mundiais, os mexicanos não conseguiram avançar nas oitavas de final. A última vez que a seleção da América do Norte se classificou para as quartas foi na Copa de 1986, disputada em casa. Na ocasião, caiu para a Alemanha.

Na Rússia, a seleção comandada por Juan Carlos Osorio e do atacante Chicharito tentará quebrar esse tabu e a sina de que "o México joga como nunca e perde como sempre", contra o primeiro colocado da chave do Brasil, que pode ser a seleção brasileira, a Suíça ou ate mesmo a Sérvia. O confronto será na segunda-feira, às 11 horas (de Brasília), em Samara.

Jogando um futebol de alto nível, a Suécia deixou o pragmatismo de lado para atacar e conseguir o triunfo com méritos. Passou em branco no primeiro tempo, mas balançou as redes três vezes na etapa final. Augustinsson abriu o placar aos cinco minutos, Granqvist ampliou de pênalti aos 16 e o mexicano Álvarez, em um lance bizarro, marcou contra para selar a vitória sueca.

O JOGO - O nervosismo atrapalhou claramente o México no começo da partida. Diante de um adversário com estilo de jogo pragmático, os mexicanos não conseguiram ficar com a bola no campo ofensivo e sofreram com as bolas longas e o jogo aéreo sueco.

Só nos primeiros 15 minutos, a equipe nórdica chegou ao gol adversário três vezes. Dois destes lances foram fruto de bolas paradas e tiveram a participação de Forsberg e Berg. O goleiro Ochoa defendeu a falta de Forsberg e viu Berg errar a puxeta na sequência.

Aos poucos, a seleção mexicana retomou o equilíbrio e passou a jogar melhor. Vela, Lozano e Chicharito entraram no jogo. Especialmente Vela, que quase abriu o placar em dois bonitos chutes de fora da área. Os suecos, porém, deixaram o pragmatismo de lado, seguiram com força ofensiva e terminaram a etapa inicial se lamentando com as várias oportunidades perdidas. Berg perdeu duas no final dos primeiros 45 minutos. Parou em Ochoa em cabeceio no alto e acertou a rede pelo lado de fora em chute cruzado.

A retribuição pela forma ofensiva, leve e arriscada como jogou, contrariando o seu estilo normalmente pragmático, veio para a Suécia na etapa final. Depois de trama pela direita, a bola chegou na área para Augustinsson, que encheu o pé e colocou os nórdicos em vantagem aos seis minutos.

O gol permitiu que os suecos se fechassem na retaguarda e pudessem sair no contra-ataque. E foi a partir de um contragolpe bem armado que a equipe europeia chegou ao segundo gol. Lançado em velocidade, Berg invadiu a área e foi derrubado por Moreno. O juiz não precisou do árbitro de vídeo para assinalar a penalidade, que foi bem cobrada por Granqvist aos 16 minutos.

A desorganização e o desespero mexicano foram bem aproveitados pelos suecos, que fecharam a vitória com mais um gol, marcado bizarramente contra por Álvarez. Aos 28 minutos, Thelin desviou cobrança de lateral para a área, Álvarez tentou fazer o corte na pequena área mas a bola bateu no seu braço e acabou entrando no canto direito de Ochoa para a festa sueca em Ecaterimburgo.

Os mexicanos, mesmo abatidos pela derrota, contaram com a ajuda da Coreia do Sul, que venceu os alemães, e também comemoraram, mesmo que discretamente. O sentimento, na verdade, foi mais de alívio do que de alegria.

FICHA TÉCNICA:

MÉXICO 0 X 3 SUÉCIA

MÉXICO - Ochoa; Álvarez, Salcedo, Moreno, e Gallardo (Fabián); Herrera, Guardado (Corona) e Layún (Peralta), Vela e Lozano; "Chicharito" Hernández. Técnico: Juan Carlos Osorio.

SUÉCIA - Olsen; Lustig, Lindelöf, Granqvist e Augustinsson; Larsson (Svensson), Ekdal (Hiljemark), Claesson e Forsberg; Berg (Thelin) e Toivonen. Técnico: Janne Andersson.

GOLS - Augustinsson, aos cinco, Granqvist (pênalti), aos 16, e Álvarez (contra), aos 28 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Nestor Pitana (Fifa/Argentina).

CARTÕES AMARELOS - Gallardo, Moreno e Layún (México); Larsson e Lustig (Suécia).

PÚBLICO - Não disponível.

LOCAL - Arena Ecaterimburgo, em Ecaterimburgo (Rússia).

Um a um, os grupos da Copa do Mundo vão se definindo. Esta semana, oito seleções já garantiram a permanência no Mundial e oito voltaram para casa.

Com os grupos A, B, C e D definidos, chegou a hora de os grupos E, o do Brasil, e F, da Alemanha. Nenhuma das duas seleções está garantida nas oitavas de final e há grande chance de que se encontrem na próxima fase, caso se classifiquem.

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O Brasil joga às 15h de hoje (27) contra a Sérvia. Um empate já garante a classificação, ainda que em segundo lugar. Brasil e Suíça lideram o grupo, com 4 pontos cada. Para os sérvios, só a vitória interessa.

Os times do grupo do Brasil jogarão às 15h já sabendo quem será o primeiro e o segundo colocados do grupo F e como serão os cruzamentos das oitavas, caso passem.

O primeiro colocado de um grupo enfrenta o segundo de outro. Assim, o Brasil e a Alemanha, confirmando suas classificações, só não se enfrentam se ambos passarem em primeiro ou em segundo em seus grupos.

Alemanha x Coreia do Sul – 11h - Kazan

México x Suécia – 11h - Ecaterimburgo

Este é o grupo das calculadoras. Todos os times farão contas para saber o que precisam para continuar na Copa. A situação é tão incomum que até a Coreia do Sul, que perdeu os dois jogos até agora, ainda pode se classificar. Mas a situação dos coreanos é mais improvável. Precisam vencer a Alemanha por um placar simples e torcer para o México vencer a Suécia por dois gols de diferença.

O México, a sensação do grupo até agora com duas vitórias, pode ficar fora. Se a Alemanha vencer seu jogo e a Suécia derrotar os mexicanos, os três times terminarão a primeira fase com o mesmo número de pontos e os critérios de desempate resolverão o impasse.

O México entra na rodada com um saldo de gols (cálculo de gols feitos menos gols sofridos) de +2, enquanto Alemanha e Suécia estão com saldo zero. O saldo de gols é o primeiro critério de desempate.

Os alemães, que voltaram à vida no grupo após o gol no último lance contra a Suécia, precisam vencer o jogo contra o adversário mais vulnerável do grupo. A Alemanha ainda não mostrou a consistência do time que ganhou a Copa de 2014 no Brasil, mas é franca favorita para vencer o jogo e seguir no Mundial.

Brasil x Sérvia – 15h - Moscou

Suíça x Costa Rica – 15h - Nizhny Novgorod

Hoje é dia de Brasil em campo. E se o jogo contra a Costa Rica não foi fácil, a última partida da primeira fase promete ser dura.

O técnico Tite já confirmou que repetirá o time que começou a partida contra a Costa Rica. O Brasil deverá ter uma atenção especial com o jogo aéreo do adversário. Os atacantes sérvios são mais altos que a defesa brasileira.

“É verdade que a Sérvia é forte no jogo aéreo, mas eles também têm qualidades individuais. Temos condições de tentar neutralizar esses cruzamentos”, disse o treinador brasileiro.

Apesar de precisar mais da vitória do que o Brasil, o discurso da Sérvia é de respeito à Seleção Brasileira. A tendência é de que joguem a responsabilidade de atacar para o Brasil, fechando espaços e apostando em bolas paradas, como a Suíça fez.

O capitão do time sérvio, Aleksandar Kolarov, disse, em entrevista, que acredita na vitória. Os sérvios tiveram que responder a perguntas do tipo “é possível vencer o Brasil?”. As respostas foram sempre na mesma linha: o Brasil não é imbatível.

“Será um jogo difícil contra o Brasil, mas é a força mental que decidirá. Se formos ao jogo acreditando que podemos vencer, então poderemos”, disse Kolarov. Ele ressaltou, no entanto, que uma vitória passa por mais do que pelo pensamento positivo. “É fácil dizer 'vou vencer', mas o que você está pronto para fazer para vencer – isso é o que importa”.

Assim como o Brasil, a Suíça precisa de um empate contra a já eliminada Costa Rica para se classificar. Os suíços até podem se classificar com uma derrota, desde que a Sérvia perca seu jogo. Mas a expectativa é de que o time suíço tente o gol desde o começo da partida, já que mostrou força ofensiva para isso no jogo contra os sérvios.

O jogador sueco Jimmy Durmaz foi vítima de insultos e comentários racistas, e até mesmo ameaças de morte, depois de cometer a falta que permitiu a Toni Kroos marcar nos acréscimos para a vitória alemã por 2-1 sobre a seleção escandinava.

A conta no Instagram do jogador de 29 anos recebeu esses comentários após o jogo. Durmaz, que joga no Toulouse, nasceu na Suécia de pais emigrados da Turquia.

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Os companheiros de Durmaz não demoraram em sair em defesa do jogador de futebol.

"Ninguém pode culpar uma pessoa. Você ganha como um time e você perde como um time", declarou o meia Albin Ekdal ao jornal Aftonbladet.

"Ele correu e lutou durante toda a partida. Foi azar. É totalmente idiota atacá-lo por isso", acrescentou o atacante John Guidetti.

Durmaz disse que é comum receber tais ataques nas redes sociais.

"Se você viveu isso toda a sua vida, não dá importância. Estou orgulhoso de representar o meu país", ressaltou.

Comentaristas esportivos do país também saíram em defesa do jogador.

"Há pessoas enlouquecidas abertamente racistas contra Jimmy Durmaz depois depois de uma partida de futebol, e isso diz muito sobre o mundo em que vivemos, infelizmente", escreveu o jornalista Patrick Ekwall no Twitter neste domingo.

Durmaz também recebeu mensagens de apoio em sua conta no Instagram, de outros fãs que o defenderam.

A Suécia, que soma 3 pontos após dois jogos, vai disputar sua vaga nas oitavas da Copa do Mundo na quarta-feira contra o México (6 pontos), em Ekaterinburgo, no terceiro e último dia do Grupo F.

A Copa do Mundo mostrou uma lição neste sábado: é melhor não duvidar da Alemanha. Em crise, com um jogador a menos e perto de ser eliminada do torneio, a atual campeã mundial conseguiu buscar um resultado heroico para se reerguer e se manter viva na disputa. Toni Kroos, nos acréscimos, garantiu os 2 a 1 sobre a Suécia, no Fisht Stadium, em Sochi, e a reação do time que havia perdido na estreia por 1 a 0 para o México.

A determinação da Alemanha foi fundamental para evitar o vexame de cair na primeira fase pela primeira vez em 80 anos. A Suécia começou melhor e abriu o placar, porém pela tamanha fixação em defender sem ter opções de contra-ataque, acabou punida no final. Toni Kroos, que havia falhado no gol sueco, colocou a bola no ângulo para garantir a virada e a sobrevivência. Na última rodada, os alemães enfrentam a Coreia do Sul, enquanto que os suecos encontram os mexicanos. Todos ainda têm chances de classificação.

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A vitória do México mais cedo sobre a Coreia do Sul obrigava a Alemanha a vencer para não chegar à ultima rodada na dependência de outro resultado. Uma pressão traduzida em ataques e velocidade no começo da partida. Apenas nos 10 primeiros minutos, foram três chegadas à pequena área da Suécia, uma blitze que parecia fadada a resultar em gol a qualquer instante.

A resistência sueca foi grande neste início, incentivada principalmente pela animada e musical torcida de amarelo em Sochi. Se chutes para lateral e desarmes já causavam alvoroço, quando Berg saiu livre na cara de Neuer e perdeu chance, o público escandinavo delirou. O lance foi uma espécie de divisor de águas no jogo. Os jogadores grandalhões, de pouca técnica e então presos ao rígido 4-4-2, começaram a se soltar.

Confiante e acostumada a derrotar favoritos, como fez nas Eliminatórias diante de Holanda e Itália, a Suécia começou a avançar e trocar passes. Aos 31 minutos, o gol saiu em uma bonita jogada. O regular Toni Kroos, cérebro da Alemanha, errou o passe, os suecos tabelaram e o atacante Toivonen, de 1,92 metro, teve a sensibilidade de tocar por cobertura para enganar o goleiro Neuer.

A desvantagem deixou a Alemanha instável. Apesar de quase chegar ao empate, a equipe viu a Suécia melhorar em campo e ter duas chances para ampliar. O intervalo veio em boa hora para o técnico Joachim Löw tentar salvar o time. Foi a oportunidade para conversar, colocar mais um atacante (Mario Gomez) e recomeçar a pressão. Dessa vez deu certo. Logo aos três minutos, Marco Reus finalizou de joelho para empatar.

O jogo continuou tenso para a Alemanha. A Suécia demonstrou resistência e paciência extremas para aguentar o sufoco, não se desorganizar e esperar o momento certo para contragolpear. Os 10 jogadores de linha recuaram totalmente. Os tetracampeões mundiais tinham uma grande posse de bola no campo de ataque e rondavam a área a todo momento com grande dificuldade para entrar.

Quando conseguiam, a finalização saía torta. O drama alemão aumentou aos 36 minutos da etapa final. Boateng levou o segundo cartão amarelo e forçou a equipe a ficar com um a menos. Logo no lance seguinte, a Suécia quase vez. Os atuais campeões do mundo, em desespero, não recolocaram um defensor e gastaram a última substituição com mexida no setor ofensivo. A ousadia levou Mario Gomez a quase fazer um gol de cabeça. O sueco Olsen salvou.

Os acréscimos foram eletrizantes. O alemão Brandt acertou um chute na trave e, na resposta, a Suécia quase fez. O último lance seria uma falta para a Alemanha no canto esquerdo, próxima à área. Marco Reus ajeitou e Toni Kroos, com maestria, colocou uma bola com curva no ângulo esquerdo alto do goleiro para reacender a esperança de um time que por pouco viu a sua chama apagar.

FICHA TÉCNICA

ALEMANHA 2 x 1 SUÉCIA

ALEMANHA - Neuer; Kimmich, Boateng, Rudiger e Hector (Brandt); Rudy (Gundogan), Kroos e Draxler (Mario Gomez); Thomas Müller, Reus e Timo Werner. Técnico: Joachim Löw.

SUÉCIA - Olsen; Lustig, Lindelof, Granqvist e Augustinsson; Ekdal, Larsson, Claesson (Durmaz) e Forsberg; Toivonen (Guidetti) e Berg (Thelin). Técnico: Janne Andersson.

GOLS - Toivonen, aos 32 minutos do primeiro tempo; Reus, aos 3, e Kroos, aos 50 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Ekdal e Larsson (Suécia).

CARTÃO VERMELHO - Boateng (Alemanha).

ÁRBITRO - Szymon Marciniak (Fifa/Polônia).

RENDA - Não disponível.

PÚBLICO - 44.287 pagantes.

LOCAL - Fisht Stadium, em Sochi (Rússia).

Um homem abriu fogo no centro de Malmö, uma das principais cidades da Suécia, enquanto torcedores celebravam a vitória sobre a Coreia do Sul na Copa do Mundo, nesta segunda-feira (18). Ao menos quatro pessoas teriam ficado feridas.

A polícia isolou a área, mas, segundo a agência de notícias nacional do país, disse que não há motivos para "alarme". O tiroteio, de acordo com testemunhas, ocorreu por volta de 18h15 (hora local), perto de uma delegacia.

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Algumas pessoas dizem ter ouvido de 15 a 20 disparos. As autoridades não confirmaram o motivo dos tiros, mas garantem que não há relação com o terrorismo.

Da Ansa

Com um gol de pênalti assinalado pelo VAR, a Suécia venceu a Coreia do Sul por 1 a 0 nesta segunda-feira, em Nijni Novgorod, pelo Grupo F da Copa do Mundo. A seleção europeia foi melhor na partida, criou as principais chances de gol e precisou sofrer duas penalidades claras para uma ser assinalada pelo árbitro de vídeo. O juiz de campo, Joel Aguilar, havia ignorado as duas infrações.

O capitão sueco Granqvist bateu e garantiu os três pontos. Vale lembrar que os classificados dessa chave enfrentarão quem avançar do grupo do Brasil. No outro duelo, o México venceu a Alemanha por 1 a 0 no domingo. A Suécia agora volta a campo no próximo sábado, às 15h (de Brasília) quando enfrentará os alemães, em Sochi. A Coreia do Sul, no mesmo dia, às 12h, encara o México.

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O duelo desta segunda-feira começou, na verdade, há algumas semanas. As seleções travaram uma verdadeira guerra nos bastidores. A delegação sueca chegou a enviar um espião para os treinos secretos dos sul-coreanos. Mas o agente europeu, que alugou uma casa próxima ao centro de treinamento, foi descoberto.

Do outro lado, o técnico Shin Tae-yong revelou que trocou constantemente os números da camisa de seus jogadores no período de treinos e amistosos para confundir os analistas suecos. E justificou: "Sei que para os europeus é difícil distinguir os asiáticos, por isso que não revelamos os números."

Com a bola rolando, a Suécia foi melhor. No primeiro tempo, Berg criou as principais chances de gol. A camisa 9, no entanto, demonstrou falta de categoria no momento das finalizações. Na primeira, ele recebeu livre quase na pequena área, tinha o gol escancarado, mas chutou em cima do goleiro Hyun-Woo.

Na segunda, após bate-rebate na área, ele foi travado na hora do chute por Kim Young-Gwon. Na terceira, Berg fez o mais difícil que foi matar no peito um lançamento que ia para linha de fundo. Colocou a bola no chão, mas na saída do goleiro tentou bater com a parte externa do pé e a bola foi em direção da lateral.

Os suecos ainda reclamaram de um pênalti não assinalado pelo árbitro na etapa inicial. Toivonen invadiu a área pela direita e levou uma tesoura de Ki Sung-Yueng. A Coreia do Sul jogou recuada e a única alternativa para buscar o gol era a velocidade do bom atacante Son Heung-min, do Tottenham. O jogador, no entanto, conseguiu dar apenas uma arrancada pela ponta direita, mas ninguém apareceu na área.

Os coreanos foram assustar mesmo somente no segundo tempo, quando Koo aproveitou cruzamento, subiu livre e cabeceou com perigo. A bola tocou a rede pelo lado de fora. Os suecos responderam também na bola aérea e Toivonen testou firme para defesa de Hyun-woo.

Os europeus continuavam melhor em campo e quase foram prejudicados mais uma vez pela arbitragem que não viu um pênalti escandaloso. Kim Min-Woo deu um carrinho na perna de Claesson dentro da área. O jogo seguiu, mas foi parado segundos depois para análise do árbitro de vídeo, que enfim assinalou a penalidade. O capitão Granqvist cobrou com tranquilidade no canto esquerdo do goleiro, que caiu para o outro lado.

A Coreia do Sul demonstrou ser uma equipe frágil no ataque. Tirando Son, a equipe não conseguia esboçar reação. A única oportunidade de empate veio no último minuto em um cabeceio de Hwang Hee-chan, que, livre, mandou para fora.

FICHA TÉCNICA:

SUÉCIA 1 X 0 COREIA DO SUL

SUÉCIA - Olsen; Augustinsson, Granqvist, Jansson e Lustig; Larsson (Svensson), Ekdal (Hiljemark), Claesson e Forsberg; Berg e Toivonen (Thelin). Técnico: Anderson Janne.

COREIA DO SUL - Cho Hyun-woo; Lee Yong, Jang Hyung-soo, Kim Young-gwon e Park Joo-ho (Kim Min-woo); Ki Sung-yueng, Lee Jae-Sung, Koo Ja-cheol (Lee Seung-Woo); Hwang Hee-chan, Son Heung-min e Kim Shin-wook. Técnico: Shin Tae-Young.

GOL - Granqvist, aos 19 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Joel Aguilar (El Salvador).

CARTÕES AMARELOS - Shin-Wook e Hwang (Coreia do Sul) e Claesson (Suécia)

PÚBLICO - 42.300 torcedores.

LOCAL - Nijni Novgorod Stadium, em Nijni Novgorod (RUS).

Agora em 2018, é a vez da Rússia ser o País-sede da copa do mundo, e até o fim do torneio, tudo pode acontecer. Aqui tem grandes exemplos de seleções mandantes nas Copas do Mundo que fizeram mais do que o dever de casa, apesar de ter polêmica nesta lista, há seleções que conquistaram o mundo.

 - URUGUAI - 1930

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Primeira edição da história dos mundiais, não poderia ser em outro lugar, a não ser no Uruguai. Uma época surreal na seleção, isso dentre os anos de 1920 e 1930. Base essa que se sagrou campeã do mundo em 1930, bi-campeã olímpica (1924 e 1928), e 4 títulos de copa américa (1920, 1923, 1924 e 1926). Nomes como o do lendário zagueiro Nasazzi, e o José Andrade, primeiro jogador negro a se destacar no futebol. Os Uruguaios chegaram a final daquela copa, vencendo a Argentina por 4x2, se sagrando como os primeiros campeões do mundo. 

- ITÁLIA - 1934

 Primeiro título do esquadrão da azurra, Mas, antes disso, teve-se o caso do ditador italiano na época, Benito Mussolini, que influenciou de forma direta naquela copa do mundo, no qual teve participação direta na organização do torneio, e com isso, a Itália se sagrou campeã do mundo em 1934. E algumas observações: Nesta copa, tivemos o primeiro brasileiro que conquistou o título mundial. Anfilógino Guarasi, o "Filó", que jogou no Corinthians, depois se transferiu para a Lazio-ITA. E já na equipe italiana, foi campeão do mundo com a azurra. Na final, Bateu a Tchecoslováquia por 2x1, e conquistou na época, o título mundial.

 - SUÉCIA - 1958

 Com o Atacante Agne Simmonson como principal destaque, a Suécia não fez feio, foi um dos destaques da competição. Mas, na final, não chegou ao título, após perder na final para o Brasil, de Pelé, Didi, Gilmar Rinaldi, Zagallo, enfim, a diferença entre elencos era muito grande, e o jogo acabou 5x2 para o Brasil. O Máximo da Suécia depois desta final, foi o 3º lugar em 1994. E um grande destaque na copa, foi o Francês Just Fontaine, que foi o artilheiro do mundial. em 6 partidas, fez 13 gols. O jogador que fez mais gols em uma única edição de mundial.

- INGLATERRA - 1966

 Comandados por Sir Bobby Charlton, o English Team fez história em sua casa. Chega ao título Mundial em 1966, apesar da final polêmica contra a Alemanha Ocidental, com o gol que a bola não entrou e o juiz deu mesmo assim. A Inglaterra venceu por 4x2. Quem não quer Lembrar bem desta copa, são os Brasileiros, fizeram uma campanha bastante fraca. Mesmo com Pelé e Garrincha no elenco, foram eliminados ainda na fase de grupos.

 - ALEMANHA OCIDENTAL - 1974

 Com Gerd Miller e Franz Beckenbauer no elenco, a Alemanha, que ainda se chamava Alemanha Ocidental, simplesmente arrebentou naquela copa do mundo. Apesar de que a Holanda vinha com um futebol espetacular comandado por Johan Cruyff, que inclusive tiraram o Brasil daquele mundial, os Alemães venceram o Carrossel Holandês por 2x1. Essa Copa foi disputada na Alemanha. Miller tem 14 gols em copas e 1461 gols na sua carreira (2º maior artilheiro da história do futebol). Já Beckenbauer, ganhou a bola de ouro (Melhor jogador do mundo pela France Football) 2 vezes, isso em 1972 e 1976.

 - ARGENTINA - 1978

 Outra que fez o dever de casa. Mario Kempes foi o grande destaque do time Argentino, que contava ainda com Ardilles (usava a camisa 1), Daniel Passarella (ídolo no River Plate) Eles não teve piedade com a seleção peruana durante a competição, fazendo 6x0. Os Vizinhos hermanos venceram da Holanda na decisão por 3x1. Já a seleção brasileira foi 3ª colocada, de forma invicta.

- FRANÇA - 1998

 Depois de não disputarem o Mundial de 1994, e Perder um de seus grandes jogadores Eric Cantona (que foi suspenso após agredir um torcedor do Crystal Palace em 1995), a Seleção francesa estava aos poucos tentando se acertar. E para o Mundial de 1998, considerado por muitos, a melhor copa do mundo de todos os tempos, a França montou um grande time. De tão genial foi, aqui vai os 11 titulares da seleção. 

 Time Base - Barthez; Thuram, Desailly, Lebouef e Lizarazu; Deschamps, Djorkaeff, Petit e Zidade; Trezeguét e Henry.

 Foram 6 vitórias e 1 empate, incluindo os 3x0 em cima do Brasil na final. No fim do ano, Zidane foi eleito Melhor Jogador do Mundo pela FIFA.

 - CORÉIA DO SUL - 2002

 

 Primeira Copa do mundo realizada na Ásia, apesar dela ser dividida com o Japão, foi a Coréia que fez bonito. Japão parou nas Oitavas de final, Já a Coréia do sul, passou em 1º do seu grupo, eliminou Itália e Espanha nos Playoffs, e só parou na Alemanha na Semifinal. Terminou o Mundial em 4º, perdendo a disputa de terceiro lugar para a Turquia (Outra Sensação na copa do mundo). Já o desfecho final, resultou no Pentacampeonato mundial do Brasil. Ji-Sung Park (Que depois jogaria no Manchester United), era um dos destaques do time.

O aplicativo contraceptivo Natural Cycles, que é usado por centenas de milhares de mulheres, foi denunciado ao órgão regulador da saúde sueco depois que dezenas de usuárias alegaram que o serviço foi culpado por vários casos de gravidez indesejada.

Os médicos do Hospital Geral de Estocolmo, na Suécia, notificaram o órgão regulador da saúde depois que 37 mulheres, que utilizavam o aplicativo como método contraceptivo, realizaram abortos nos últimos quatro meses de 2017.

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O Natural Cycles afirma ser o único aplicativo de controle de natalidade certificado na Europa. O serviço usa a temperatura corporal da mulher para medir a fertilidade. As usuárias inserem a informação na plataforma, que compara suas leituras com as do seu conjunto de dados. Para isso, é preciso utilizar um termômetro basal.

Se o aplicativo determinar que é seguro ter sexo desprotegido, ele mostrará um sinal verde no calendário. No restante dos dias, as usuárias precisam encontrar uma fonte alternativa de contracepção, como preservativos, a pílula e dispositivos intra-uterinos. O serviço custa US$ 6,99 por mês.

Comercializado como uma maneira alternativa aos hormônios, sem efeitos colaterais desagradáveis associados a outros métodos anticoncepcionais, o aplicativo tornou-se bastante popular e tem 700 mil assinantes ativos. O serviço é indicado apenas para mulheres com mais de 18 anos.

Um porta-voz da empresa disse que o aplicativo tem uma taxa de acerto de 93%. "À primeira vista, os números mencionados na mídia não são surpreendentes dada a popularidade do aplicativo e nossas taxas de eficácia. À medida que a base de usuários aumenta, a quantidade de mulheres que usam o aplicativo e mesmo assim engravidam é uma realidade inevitável", disse ele.

"Nós gostaríamos de tranquilizar a comunidade médica e o público de que o aplicativo é uma forma de contracepção efetiva, clinicamente comprovada, que centenas de milhares de mulheres em todo o mundo confiam como seu controle de natalidade para prevenir ou planejar uma gravidez", completou.

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Estocolmo, na Suécia, está aquecendo as casas dos moradores com o calor criado pelos centro de dados que armazenam as informações de redes sociais como Facebook, Instagram e WhatsApp. Segundo informações da BBC, a iniciativa, chamada Stockholm Data Parks, funciona em parceria com o governo da cidade e outras instituições.

O programa incentiva as empresas a transferirem seus centros de dados para a cidade como uma solução barata e positiva para a sua necessidade de esfriar as estruturas, que aquecem enquanto são utilizadas.

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O excesso de calor geralmente é um problema para os centros de dados. Isso porque o processo de manter os servidores resfriados usa muita eletricidade, o que o torna tanto caro quanto ruim para o meio ambiente.

Como resultado, mais de 30 empresas conectaram seus centro de dados à rede de aquecimento urbano da cidade, incluindo a Interxion, Bahnhof, Ericsson e H&M. Estocolmo visa obter 10% do seu calor destas estruturas como parte de seu objetivo de ser livre de combustíveis fósseis até 2040.

O maior desafio foi encontrar o espaço certo para os parques de dados de Estocolmo. Os parceiros precisavam encontrar terrenos que atendessem às necessidades dos clientes e possuíam capacidade para hospedar uma grande quantidade de infraestrutura de energia e calor.

Apesar disso, o esquema de transporte do calor é simples. A água fria entra nos centros de dados por meio de canos e evita o superaquecimento dos servidores. Depois, o líquido que acabou sendo aquecido no processo segue para as dependências da agência Fortum, onde é distribuído às residências da cidade.

Um centro de dados com capacidade de 10 megawatt produzirá calor suficiente para aquecer 20 mil apartamentos da cidade. Segundo a BBC, a Suécia não é o único país a adotar essa ideia. O mesmo está acontecendo em projetos menores em nações como a Finlândia, nos EUA, Canadá e França.

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O governo sueco propôs nesta quinta-feira (21) uma lei para que considere o sexo não consentido como estupro, mesmo quando não há ameaças, nem violência, após a difusão da campanha #MeToo (Eu também) na internet, que denuncia casos de assédio e agressões sexuais.

"A incidência dos abusos sexuais está crescendo na Suécia, onde as mulheres mais jovens são as que correm mais risco", indicou o governo em um comunicado. "Para condenar um estuprador não será mais necessário demonstrar uso de violência, nem de ameaças, nem a exploração da situação especialmente vulnerável da vítima", explicou o governo, acrescentando que a proposta de lei se baseia em "uma obviedade: o sexo deve ser voluntário".

O texto, que deve ser aprovado pelo Parlamento, também cria novos delitos: "estupro negligente" e "abuso sexual negligente", com pena máxima de quatro anos de prisão. "Isto significa que será possível condenar mais gente por abuso do que agora, por exemplo, quando alguém deveria ser consciente do risco de que outra pessoa não consinta [o ato], mas mesmo assim inicia uma relação sexual com ela", acrescentou o governo.

A lei, que deveria entrar em vigor em julho, também aumenta de quatro a cinco anos de prisão a punição mínima por estupro ou violação de menor. A campanha #MeToo começou a partir do escândalo em torno do produtor de Hollywood Harvey Weinstein, a quem várias mulheres acusam de crimes sexuais.

Na Suécia, país considerado como um dos de maior igualdade de gênero do mundo, casos de abuso afetaram quase todos os setores da sociedade. Mais de dez mil mulheres - incluindo atrizes, jornalistas, advogadas, músicas, médicas e trabalhadoras da construção - denunciaram ter sido vítimas de assédio sexual.

"Ouvimos histórias demais neste outono [boreal] sobre mulheres que enfrentaram assédio e abusos sexuais e precisamos fazer alguma coisa", disse no domingo o primeiro-ministro Stefan Lofven à agência de notícias TT.

A sinagoga de Gotemburgo, segunda maior cidade da Suécia, foi alvo no sábado (9) de uma tentativa de incêndio que foi rapidamente controlada, anunciou a polícia.

"Objetos incendiários foram lançados contra o edifício, mas não provocou um incêndio", afirmou o porta-voz da polícia, Lars Tunefjord, à agência local TT.

A motivação do ataque, ocorrido pouco depois das 22H00 locais, está sendo investigada.

"Um grupo de pessoas com máscaras lançou objetos em chamas contra o pátio da sinagoga", informou a comunidade judaica da cidade em seu site.

Os danos ainda não foram calculados, mas ninguém ficou ferido.

Testemunhas citaram coquetéis molotov, mas a polícia não confirmou a informação.

"Os últimos acontecimentos entre Trump e Israel e os distúrbios entre Israel e Palestina, estas coisas sempre provocam um aumento do nível de ameaça", declarou um dos líderes da comunidade judaica, Allan Stutzinsky, ao jornal GT.

A decisão do presidente americano de reconhecer Jerusalém como capital de Israel provocou uma onda de críticas no mundo árabe e protestos nas ruas palestinas.

Em Malmö, a terceira maior cidade da Suécia, foram organizadas manifestações contra a decisão de Trump.

As medidas de segurança foram reforçadas em todas as sinagogas do país.

Suecos e sul-coreanos responderam de formas diferentes ao resultado do sorteio dos grupos da Copa do Mundo do ano que vem, na Rússia. Na cerimônia realizada nesta sexta-feira, em Moscou, as duas seleções caíram na chave F, ao lado da atual campeã Alemanha e do México.

"É um grupo muito bom, vamos dizer, mesmo que tenhamos a Alemanha pela frente, que eu realmente não queria enfrentar. Mas contra os outros dois países, nós temos uma boa chance", declarou o jogador da seleção sueca Albin Ekdal. "Agora, sabemos o grupo que temos e vamos lidar com isso. Podemos apenas planejar e esperar as partidas", completou o técnico da equipe, Jan Andersson.

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A Suécia chega embalada por eliminar a Itália nas Eliminatórias e mostrou confiança. Situação bem diferente da Coreia do Sul. Ao contrário dos rivais europeus, o time asiático não ficou satisfeito com o sorteio das chaves e demonstrou toda sua decepção após a cerimônia.

"Não é a pior das piores situações. Ficamos um pouco tranquilos porque todos os outros são melhores do que a gente. Mas não tivemos sorte", considerou o técnico da seleção, Shin Tae-Yong. "Somos inferiores em termos de habilidade, mas acho que podemos ganhar em organização."

Coreia do Sul e Suécia se enfrentarão na estreia da Copa do Mundo, dia 18 de junho, em Níjni Novgorod. No dia anterior, Alemanha e México fazem a primeira partida do Grupo F, em Moscou.

Com a histórica classificação sobre a Itália para a Copa do Mundo de 2018, o técnico da Suécia, Janne Andersson, já começa a conviver com pressão para convocar o maior jogador do país: Zlatan Ibrahimovic.

Com 36 anos e se recuperando de uma grave lesão no joelho, o craque sueco se aposentou da seleção após a Eurocopa de 2016 e não disputou as Eliminatórias, mas um eventual retorno para a Copa já é cogitado pela imprensa local.

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No entanto, Andersson se irritou ao ser questionado sobre Ibrahimovic na coletiva pós-jogo em Milão. "Isso é incrível. Esse jogador parou de atuar pela Suécia um ano e meio atrás e continuamos falando sobre ele", declarou o treinador, que assumira a seleção após a aposentadoria de Ibra.

Já o craque ainda não se pronunciou sobre uma possível volta e postou apenas uma imagem nas redes sociais para comemorar a classificação. Em sua carreira, o atacante do Manchester United disputou apenas uma Copa do Mundo, em 2006, quando a seleção escandinava acabou eliminada pela anfitriã Alemanha nas oitavas de final.

Da Ansa

A seleção italiana ficará novamente fora de uma Copa do Mundo após 60 anos. Depois de perder o jogo de ida na repescagem europeia para a Suécia, por 1 a 0, a equipe pressionou nesta segunda-feira, mas demonstrou uma notável incapacidade de criar. Empatou, assim, por 0 a 0, no estádio San Siro, em Milão, e não jogará o Mundial da Rússia.

E não se pode dizer que a histórica decepção seja fortuita. Depois de ser campeã mundial em 2006, na Alemanha, a Itália protagonizou vexames nas duas Copas seguidas: caiu na primeira fase tanto em 2010, na África do Sul, quanto em 2014, no Brasil.

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Na fase de grupos das Eliminatórias Europeias da Copa de 2018, por sua vez, foi a segunda de uma chave que tinha Albânia, Israel, Macedônia e Liechtenstein. Ficou atrás da Espanha, ao perder por um inapelável 3 a 0 em Madri, no Santiago Bernabéu.

O contestado técnico Gian Piero Ventura, então, tinha a chance de se redimir na repescagem, contra a Suécia. Decepcionou no duelo de ida, em Solna, ao perder por 1 a 0. E, nesta segunda-feira, sucumbiu frente à inoperância de sua equipe.

Campeã mundial em 1934, 1938, 1982 e 2006, a Itália não ficava fora de uma Copa desde 1958. Será, ainda, apenas a terceira vez que não jogará a competição - a outra ocorrera na edição de estreia, em 1930.

Já a Suécia, que disputará seu 12º Mundial, havia sido eliminada nas Eliminatórias em 2010 e 2014. E, coincidentemente, retorna a uma Copa quando seu principal astro, Zlatan Ibrahimovic, não está mais na equipe.

O JOGO - Com seu bom trio de zagueiros formado por Barzagli, Bonucci e Chiellini, além de Immobile no comando do ataque, mas Insigne no banco, a seleção italiana fez o esperado e iniciou o jogo pressionando a Suécia.

A falta de qualidade na troca de passes, contudo, era evidente. Recuada e apostando nos contra-ataques, a Suécia não tinha grandes dificuldades para neutralizar o ataque adversário. Tanto que a primeira chance italiana veio apenas aos 26: Immobile recebeu de Jorginho, cruzou rasteiro, a bola atravessou a pequena área e ninguém apareceu para empurrar. Candreva ainda aproveitou e finalizou por cima.

Jogador mais perigoso da seleção italiana, Immobile seguia se movimentando bem. Aos 39, novamente dentro da área, ele recebeu, girou e bateu prensado com o goleiro - Lustig afastou antes que a bola entrasse.

A tônica da partida permaneceu a mesma no segundo tempo: enquanto a Suécia recuava, a Itália tentava evitar o vexame com uma pressão atabalhoada. Ainda assim, quase abriu o placar com um golaço aos oito minutis, quando Florenzi acertou belo voleio. A bola saiu rente à trave esquerda.

A tensão, então, passou a aumentar a cada minuto. A seleção italiana ainda acertou o travessão, em cruzamento de Florenzi que desviou na zaga. Era pouco. Com uma grande dificuldade de criação, a equipe protagonizou um vexame histórico e ficará fora de uma Copa após 60 anos. Será, ainda, a única campeã mundial não classificada para a Copa da Rússia.

O Mundial de 2018 conta agora com 29 seleções classificadas. Além da Suécia, estão confirmados Egito, Nigéria, Senegal, Marrocos, Tunísia, Rússia (país-sede), Brasil, Bélgica, Inglaterra, França, Alemanha, Islândia, Polônia, Portugal, Sérvia, Espanha, Argentina, Colômbia, Uruguai, Costa Rica, Panamá, México, Irã, Japão, Coreia do Sul, Arábia Saudita, Croácia e Suíça, estas duas últimas também garantidas na repescagem europeia.

A Itália decepcionou, perdeu para a Suécia nesta sexta-feira e se complicou na luta por uma vaga na Copa do Mundo do ano que vem. Em Solna, a seleção apresentou algumas de suas antigas falhas, foi derrotada por 1 a 0 no jogo de ida da repescagem europeia e agora corre o risco de ficar fora da competição na Rússia.

Johansson marcou o único gol da partida, que aproximou os suecos de uma vaga no Mundial. Agora, a Itália precisará vencer por dois gols de diferença no duelo de volta, segunda-feira, em Milão, se quiser evitar o vexame de ficar de fora da Copa apenas pela terceira vez em sua história. Por outro lado, a Suécia tenta se garantir em sua 12.ª edição do torneio, a primeira desde 2006.

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O começo da partida desta sexta foi bastante animado e antes dos dez minutos, cada seleção já havia levado perigo uma vez. Aos cinco, Belotti recebeu cruzamento da esquerda e subiu sozinho na risca da pequena área, mas cabeceou rente à trave. Dois minutos depois, Toivonen arriscou de fora da área e assustou.

O atacante despontava como principal arma da Suécia e criou boa chance aos 24 para Forsberg, que bateu por cima. Mas rapidamente, o duelo perdeu em emoção, limitou-se a disputas no meio de campo, e as chances ficaram escassas.

Na etapa final, a história se repetiu e os primeiros minutos foram emocionantes. Com um, a Itália assustou em cruzamento de Candreva, que passou por toda a pequena área. Aos dois, o mesmo jogador recebeu pela esquerda, cortou para o meio e encheu o pé, exigindo boa defesa de Olsen.

Só que a sequência também seria igual à da etapa inicial e as emoções pararam por aí. Desta vez, porém, o confronto ficou mais violento e ambos os lados cometeram faltas duras, o que só colaborou para que o futebol apresentado decepcionasse.

Em um lance isolado, porém, a Suécia chegou ao gol da vitória. Aos 15 minutos, após cobrança de lateral para a área, Toivonen tentou o desvio e a sobra ficou com Johansson, que havia acabado de entrar. Ele emendou um chute despretensioso, mas um desvio no meio do caminho matou Buffon.

Imediatamente a Itália se lançou ao ataque e quase empatou aos 24 minutos, quando Darmian aproveitou sobra próxima à meia-lua e acertou a trave. Mas, desorganizada, a seleção visitante viu os suecos serem mais perigosos nos contra-ataques e precisou se contentar com a derrota mínima.

A Itália inicia nesta sexta-feira (10) o duelo contra a Suécia na repescagem das Eliminatórias da Europa para a Copa do Mundo de 2018, que pode fazer o país ficar de fora do principal torneio de seleções do planeta pela terceira vez na história - e a primeira em 60 anos.

Atrás apenas do Brasil (20), a tetracampeã Azzurra - empatada com a Alemanha - é a segunda seleção que mais participou de Mundiais, com 18 presenças, e não fica ausente do torneio desde 1958, ano do primeiro título brasileiro.

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A primeira vez foi na edição de estreia, em 1930, no Uruguai, quando muitos países europeus abdicaram de disputar a competição por causa da cara e cansativa viagem de navio até a América do Sul - apenas Bélgica, França, Iugoslávia e Romênia representaram o continente.

Depois dos títulos em 1934 e 1938, a Azzurra voltaria a se ausentar de uma Copa em 1958, na Suécia, porém desta vez por demérito próprio. Nas Eliminatórias da Europa, a então bicampeã dividiu grupo com Irlanda do Norte e Portugal e chegou à última rodada precisando de apenas um empate para se classificar.

No entanto, em 15 de janeiro de 1958, acabou derrotada pelos norte-irlandeses em Belfast por 2 a 1 - o gol da Azzurra foi marcado pelo ítalo-brasileiro Dino da Costa - e terminou a chave na segunda posição, ficando de fora do Mundial.

Desde então, a Itália esteve presente em todas as Copas e ainda ganhou mais dois títulos, em 1982 e 2006. Nas últimas duas edições, contudo, o país não conseguiu passar da fase de grupos, desempenho que, somado ao futebol apresentado nas Eliminatórias, tem preocupado os torcedores para o confronto contra a Suécia.

O jogo de ida acontecerá nesta sexta-feira, em Solna, enquanto a partida de volta será na próxima segunda (13), no estádio San Siro, em Milão.

Da Ansa

Foi divulgado nessa quarta (8) o "Good Country Index"", ranking que mede o quanto cada um dos países listados contribui para o bem do planeta. Entre os 163 países que compõe a lista, o Brasil ocupa na 47ª posição, atrás de Barbados, Malásia e Ilhas Maurício, por exemplo. A Suécia foi eleita o país mais generoso do mundo.

O índice avalia anualmente os países com base nos dados divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU) e do Banco Mundial. A avaliação de cada nação é feita de acordo com sete áreas: ciência e tecnologia, cultura, paz e segurança internacional, ordem mundial, meio ambiente, prosperidade e igualdade, e por fim, saúde e bem-estar.

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A Suécia se destacou nas áreas de prosperidade e igualdade, cultura, saúde e bem-estar. Atrás dela, estão Dinamarca e Holanda. Líbia (163º), Guinea Equatorial (162º) e República Centro-Africana (161º) foram os três últimos colocados da lista.

Com informações da Ansa

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