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A UNAMA – Universidade da Amazônia realizou, por meio do Núcleo de Esporte e Desporto (NED), mais uma seletiva de atletas que vão fazer parte do time de futebol feminino da instituição, na manhã da última quarta-feira (21), no Estádio da Tuna Luso Brasileira, em Belém. A escolha das participantes foi feita por uma comissão técnica responsável pela avaliação do desempenho delas em campo.

O coordenador do NED e professor Almir Figueiredo Filho afirmou que não existe algo melhor que a inclusão do esporte dentro da universidade, pois incentiva os atletas e faz bem para a saúde, além de permitir que eles aprendam a ter respeito por seus adversários. Ele explicou que a UNAMA já realiza esse processo de integração há muito tempo, sendo algo positivo para alunos e professores.

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Segundo o professor, as acadêmicas selecionadas podem ser contempladas com o “Programa Bolsa Atleta”, e elas terão a oportunidade de estudar e jogar. Ele também citou a observação das candidatas e as características mais procuradas durante a seletiva. “Habilidade com a bola, um maior entrosamento, até na corrida do atleta a gente conhece porque temos a nossa experiência”, destacou.

O professor e técnico de modalidade Jean Carlos Ferreira também falou sobre a importância da integração entre a universidade e o esporte. “Hoje, temos o prazer de trabalhar em uma instituição que estimula a prática do esporte e alto rendimento, principalmente na modalidade feminina, que a gente percebe a necessidade do estímulo ainda maior pelo meio social”, ressaltou.

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As selecionadas vão ser preparadas para chegar em níveis de competição, como a dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), que ocorrem entre os dias 21 e 27 de maio de 2023, em Curitiba. O técnico comentou que vão ser criadas atividades para preencher a formação delas até a competição universitária. “A gente vai ter o recesso e no início do ano vamos retomar as atividades com as seleções, já em categorias subdivididas e os horários de treinamento”, disse.

A atleta e estudante de Educação Física Alinne Souza contou que a paixão pelo esporte foi a motivação para participar da seletiva, e que já fez natação, balé e ginástica. “Vim fazer o teste e participar, porque é uma oportunidade que temos que agarrar, ainda mais por ser futsal feminino, futebol feminino. A gente sabe a dificuldade que o feminino tem para ter uma visão melhor no mundo”, enfatizou.

A estudante também considera positiva a relação entre a universidade e o esporte, inclusive por motivar os estudantes, tanto nos estudos, como nas atividades físicas. “Eu curso Educação Física, então sei como é bom ter uma coisa que te motiva a participar do esporte”, finalizou.

Por Isabella Cordeiro

O Mundial do Catar acabou, o Brasil adiou o hexa, a Argentina foi campeã, Messi é o melhor de tudo. O podcast Resenha UNAMA na Copa desta semana fecha a série de quatro episódios com um superpapo sobre o que rolou na maior competição de futebol do planeta.

Produzido e apresentado pelos alunos Rodrigo Sauma e Melbya Rolim, do curso de Jornalismo da UNAMA, sob a supervisão do professor Antonio Carlos Pimentel, a resenha tem como convidados os jornalistas Diego Beckman, do portal Dol, e Mari Malato, da RBATV. Clique no ícone abaixo e ouça.

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A República Movimentos de Emaús, de Belém, trabalha com a reciclagem dos materiais do lixo eletrônico, dando um novo destino a televisões, celulares e computadores. Assista ao vídeo e conheça como realizar a destinação correta desses produtos.

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Componentes químicos presentes no lixo eletrônico podem ser prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana. O tema entrou na agenda de acadêmicos de Jornalismo da UNAMA - Universidade da Amazônia.

Por Amanda Martins, Dinei Souza e Gabriel Rodrigues (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

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Lixo eletrônico: problemas e impactos no maior ambiente

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O descarte incorreto de lixo eletrônico é considerado um problema, pois os componentes químicos podem ser prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana. O tema entrou na agenda de acadêmicos de Jornalismo da UNAMA - Universidade da Amazônia.

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Em vídeos produzidos para a disciplina Estágio Supervisionado II, os estudantes apontaram problemas e registraram os impactos que o lixo causa no meio ambiente.  

 Por Amanda Martins, Dinei Souza e Gabriel Rodrigues (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

A eliminação do Brasil no Mundial do Catar e o futuro da Seleção, agora sem o técnico Tite,  está entre os assuntos do episódio desta semana do Resenha UNAMA na Copa. Produzido e apresentado pelos alunos Rodrigo Sauma e Melbya Rolim, do curso de Jornalismo da UNAMA, sob a supervisão do jornalista e professor Antonio Carlos Pimentel, a resenha tem como convidados os jornalistas Vitor Castelo, assessor de comunicação do Paysandu, e Guilherme Guerreiro Neto, mestre e doutorando pela UFPA. Fique ligado no Resenha UNAMA na Copa, nesta quinta-feira, às 12h30, na UNAMA FM 105.5. O conteúdo também estará disponível no portal LeiaJá Pará (leiaja.com/pa).

Clique no ícone abaixo e ouça o podcast.

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 Com o objetivo de promover a economia solidária, na qual o trabalhador é visto como sujeito produtor e gestor das atividades econômicas praticadas coletivamente, o Projeto Andorinhas reúne colaboradores de áreas diversas, tais como costura criativa, confecção de bonecas, crochê e cerâmica. Idealizado pelo professor e economista João Cláudio Arroyo, o projeto surgiu na década de 1990, como contrapartida à exclusão social provocada pela economia capitalista em saturação.

O projeto é composto pela Rede de Economia Solidária que agrega pessoas de diferentes profissões, entre as quais estão pedagogos, psicólogos e músicos. Porém, somente artesãos produtores participam do Espaço Andorinhas.

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Vídeo experimental produzido os acadêmicos Álvaro Frota, Maria Clara Passos, Melbya Rolim, Jessica Quaresma, Beatriz Rodrigues, Victor Sampaio e Alice Santos, do curso de Jornalismo da UNAMA - Universidade da Amazônia, mostra o trabalho. Assista.

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Da Redação do LeiaJá.

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O chocolate amazônico ganha o mundo. Izete Costa, conhecida como dona Nena, está à frente da produção de cacau 100% orgânico na ilha do Combu, pertinho do centro de Belém, capital do Estado do ParáCasa do Chocolate da Ilha do Combu promove um importante resgate da cultura e tradições ribeirinhas da região.

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Formada por 39 ilhas, a região insular de Belém assume destacado potencial turístico. Também permite aos pequenos empreendedores do local uma produção sustentável, com respeito ao meio ambiente.

Em projeto de vídeo experimental, os estudantes Messias Azevedo, Vallery Dantas, Gabriel Pires, Ana Paula Mafra, Painah Silva e Eduardo Quemel, do curso de Jornalismo da UNAMA - Universidade da Amazônia, atravessaram o rio para gravar um minidocumentário sobre o empreendimento. Confira o trabalho.

Da Redação do LeiaJá.

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Fact checking é a expressão em inglês que significa checagem de fatos. Na sociedade da informação, orientada pelas mídias digitais, o fact checking passou a ser um importante instrumento a serviço do jornalismo para o combate ao que estudiosos de Comunicação Social consideram uma praga da da contemporaneidade: as fake news.

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Termo cunhado para designar informação falsa, boato ou mentira pura e simplesmente, as fake news dominam os ambientes midiáticos. São construídas com formatação de notícia e aparentam sinalizar apreensões da realidade para desinformar, deseducar e até mesmo criar universos paralelos.

"Sem dúvida o fact checking cumpre um papel bem importante, que tem a ver com esse momento histórico de disseminação desenfreada de desinformação. É uma ferramenta, é uma possibilidade de trabalho do jornalista, de tentar minimizar os danos que a desinformação pode trazer. E a gente tem visto aí como os danos são muito graves. Podem ser danos à democracia, podem ser danos à saúde pública, como a gente viu no período mais severo da pandemia, e por aí vai", afirma o jornalista Guilherme Guerreiro Neto, professor universitário, pesquisador, editor e repórter do blog Vazantes. 

Doutorando em "Ciências: Desenvolvimento Socioambiental" pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da Universidade Federal do Pará (NAEA/UFPA), mestre em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), especialista em Jornalismo Literário pela Academia Brasileira de Jornalismo Literário (ABJL) e em Jornalismo Político pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Guilherme Guerreiro Neto já esteve à frente de sites de checagem de informação em processos eleitorais no Pará e estuda fake news no campo acadêmico. Nesse episódio do podcast Pará de Pavulagem, o jornalista analisa o impacto das chamadas notícias falsas e destaca a importância das agências de checagem.

Pará de Pavulagem é um podcast experimental criado, produzido e apresentado pelas estudantes Ana Luísa Cintra, Maria Rita Araújo, Sabrina Avelar e Yasmin Seraphico, do curso de Jornalismo da UNAMA - Universidade da Amazônia. Clique no link abaixo e ouça o episódio.

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Da Redação do LeiaJá Pará.

 

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A Clinica de Fisioterapia da UNAMA - Universidade da Amazônia, Unidade Alcindo Cacela, apresentou um projeto que teve o objetivo de trabalhar a ansiedade e outras tensões do corpo em alunos que prestaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nos dias 13 e 20 de novembro. O Pilates nas Escolas, que surgiu em 2020 de forma remota em função da pandemia de covid-19, auxilia o público-alvo a obter mais controle de si. Veja galeria de fotos acima. 

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A iniciativa não tem fins lucrativos e usou as redes sociais para divulgar o projeto em busca do alcance de mais pessoas, segundo Andrezza Coelho, coordenadora do curso de Fisioterapia da UNAMA e fundadora do programa.

“Ele tem alguns princípios de respiração, de consciência corporal, de fluidez, e isso faz com que a gente consiga com um treino respiratório manter essa concentração e essa consciência corporal”, explicou. “A gente começa a desacelerar desse mundo agitado em que vive de muita conexão, de muito trabalho. Imagine a carga de cobrança desses alunos que participam do Enem.”

O pilates atua na musculatura do corpo e combate a ansiedade generalizada, ajuda nas articulações e evita que o corpo desenvolva disfunções, além de auxiliar na reabilitação. Segundo a coordenadora, um dos benefícios da atividade é promover equilíbrio e tranquilidade, conseguindo que com treinos o corpo produza hormônios “do bem”.  

“Agora a gente trabalha pra que aquele aluno que vai fazer uma prova de longo tempo, no qual eles ficam nessa tensão”, disse. “Desacelera o coração, a respiração fica mais tranquila, vai receber o beneficio e vai levar a técnica pra dentro da sala no momento em que esse aluno estiver fazendo a prova.”

Para Bianca Monte, colaboradora do projeto e fisioterapeuta da UNAMA, o pilates trabalha o condicionamento físico e o sistema cardiorrespiratório. Com isso, há a expansão pulmonar. “O pilates trabalha a concentração também, então a gente evita que forças externas atrapalhem a rotina, deixando o ambiente mais relaxado e tranquilo”, explicou. “Para fazer o pilates a gente não precisa de muito, a gente só precisa de princípios.”

A estudante Aritza Bentes, 17 anos, tem problema na coluna. Ela, que também pratica a yoga, elogia o pilates e diz sentir-se menos estressada. Aritza destaca que o pilates ocupa a cabeça com exercícios que esticam o corpo e ajeitam a coluna. "Pode aliviar o coração acelerado da ansiedade, a dor de cabeça que surge, o suor que a gente tem”, relatou. “Eu tenho ansiedade e faço em função disso. E é extremamente importante pra sociedade reconhecer como exercício físico.”

Já Anna Elyse, estudante, 17 anos, começou a praticar o pilates por causa de um desvio na cervical, mas está afastada há dois meses. A jovem contou ter sentido melhora na postura e nos sintomas de ansiedade. “Me ajudou muito nas crises, deu uma amenizada na questão do cansaço mental”, opinou. “Então, quando eu fazia pilates eu tinha esse relaxamento por completo. Eu pretendo voltar no pós-Enem pra manter a estabilidade.”

O pilates é uma técnica de exercícios que não apenas se adequa aos moldes tradicionais de treino, mas trabalha a centralização e tem foco no abdômen, escopo de análise da atividade. Criado em meados do século XX por Joseph Pilates (1883-1967), o método pilates originou-se a partir da intenção de promover reabilitação corporal e tem se popularizado nos últimos anos. Hoje, existem as modalidades solo, solo e bola, pilates com aparelho e o neopilates com argolas.

Por Sergio Manoel (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

 

 

O Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura (PPGCLC) da UNAMA - Universidade da Amazônia promove um cortejo lítero-musical em Cachoeira do Arari, município do arquipélago do Marajó, neste sábado (19). A programação reúne professores pesquisadores e alunos do Mestrado e Doutorado.  

"'Trilhas do Literário' no Marajó vai vivenciar a literatura do escritor Dalcídio Jurandir em sete estações pelas ruas da cidade marajoara e é um evento aberto ao público", conta a reitora Betânia Fidalgo Arroyo, que participará do evento.

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O romancista Dalcídio Jurandir, natural de Ponta de Pedras, no Marajó, é um dos maiores representantes da literatura paraense e entre seus méritos figura o de ter superado os parâmetros do regionalismo tradicional com a apresentação de temas de relevância universal. Em “Belém do Grão-Pará”, por exemplo, ele denuncia a exploração infantojuvenil em trabalhos domésticos. Em “Chove nos campos de Cachoeira”, a desigualdade social; e em “Três casas e um rio” e “Chão dos lobos”, a grilagem de terras.

A primeira estação será no icônico Museu do Marajó, concebido pelo padre Giovanni Gallo, com a leitura das “Epístolas Poéticas” trocadas entre o romancista e Maria de Belém Menezes, filha de Bruno de Menezes. Haverá exposição de banners e memorial sobre a lendária Academia do Peixe Frito, além do relançamento do livro “Dalcídio, o Reinventor do Caroço de Tucumã”, do escritor, poeta, pesquisador e professor titular da UNAMA Paulo Nunes, que também é membro do Instituto Histórico e Geográfico do Pará. A publicação, lançada durante a 25ª Feira do Livro e das Multivozes, este ano, no estande da Imprensa Oficial do Estado do Pará, traz uma abordagem científica sobre o texto literário do marajoara considerado um dos primeiros a difundir o modo de vida cotidiano das populações amazônicas.

A segunda estação será no porto da cidade, às margens do rio Arari, com leitura de trechos de “Chove nos campos de Cachoeira” e “Três casas e um rio”. A terceira, na igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, com texto e fala de Paulo Nunes, sobre "Religiosidade e fé em Dalcídio Jurandir". A quarta, em frente à casa onde Dalcídio morava, com leitura de textos sobre o chalé da família de Alfredo, personagem principal de “Chove nos campos de Cachoeira”.

A quinta estação será na escola estadual José Rodrigues Viana, sobre "Pedagogia das ruas e educação formal", com leitura do texto prefácio “Primeira Manhã”, de Paulo Nunes. A sexta estação será na Porteira da Fazenda, com leitura de trechos de “Chove nos campos de Cachoeira”. A sétima será o encerramento da programação, com apresentação cultural do grupo Acauã.

Com informações do PPGCLC/UNAMA.

A UNAMA – Universidade da Amazônia, unidades Alcindo Cacela e Parque Shopping, promove neste sábado (19) o UNAMA de Portas Abertas. A ação oferece serviços gratuitos para a comunidade, com participação de professores e alunos, e ocorre em demais unidades nacionais da mantenedora Ser Educacional.

Na UNAMA Alcindo Cacela, os cursos de Fisioterapia, Estética, Terapia Ocupacional, Nutrição, Fonoaudiologia, Odontologia, Medicina Veterinária, Direito, Engenharia, Arquitetura, Serviço Social, Pedagogia, Enfermagem, Farmácia e Biomedicina atendem a população. Enquanto na UNAMA Parque Shopping, orientações e palestras são disponibilizadas pelos cursos de Direito, Biomedicina, Farmácia, Fisioterapia, Psicologia, Enfermagem, Administração, Medicina Veterinária e Ciências da Computação.

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Para Bento Crisóstomo, gestor das clínicas-escolas da UNAMA, o evento abrange o setor de Responsabilidade Social e as atividades de extensão. O gestor reforça a importância da ação que se compromete com a sociedade e com o desenvolvimento local. “Esse é o nosso dever enquanto universidade socialmente responsável”, diz.

Wendel Castro, diretor da UNAMA Parque Shopping, fala que os atendimentos e orientações são importantes à universidade e à comunidade, disponibilizando serviços que, muitas vezes, não são acessíveis ou gratuitos. O diretor deseja que o projeto seja abraçado pela população.

Serviço

UNAMA de Portas Abertas – Alcindo Cacela

Dia e horário: 19 de novembro (sábado), das 8 às 12 horas.

Local: UNAMA Alcindo Cacela (Av. Alcindo Cacela, 287 - Umarizal).

Atendimentos:

●      Fisioterapia: Atendimento neurofuncional, pilates, ortopedia e fisioterapia aquática;

●      Psicologia: Plantão psicológico;

●      Estética: Higienização facial e design de sobrancelhas;

●      Terapia Ocupacional: Avaliação de estresse e desenvolvimento infantil;

●      Nutrição: Avaliação e orientação nutricional;

●      Fonoaudiologia: Triagem fonoterapia e audiometria;

●      Odontologia: Avaliação e limpeza;

●      Medicina Veterinária: Vacinação antirrábica e orientação de vermifugação e alimentar;

●      Direito: Emissão de documento e orientação jurídica;

●      Engenharia e Arquitetura: Orientação de construção e avaliação técnica;

●      Serviço Social e Pedagogia: Atividade de lazer com crianças;

●      Enfermagem: verificação de pressão arterial e orientações no novembro azul;

●      Farmácia e Biomedicina: Verificação de glicemia e testagens de doenças como hepatites B e C e HIV.

 UNAMA de Portas Abertas – Parque Shopping

Dia e horário: 19 de novembro (sábado), das 10 às 17 horas.

Local: UNAMA Parque Shopping (Av. Augusto Montenegro, 4300 - Parque Verde).

Atendimentos:

●      Direito: Atendimento jurídico com NPJ – Núcleo de Práticas Jurídicas;

●      Biomedicina e Farmácia: Orientações referentes à área da saúde;

●      Medicina Veterinária: Ação de informações sobre cuidados e prevenção das principais doenças que acometem os animais e o homem;

●      Fisioterapia: Orientações ergonômicas para saúde do trabalhador;

●      Psicologia: Plantão psicológico individual com orientações, encaminhamentos e suporte psicológico;

●      Enfermagem: Orientação sobre autoexame da mama, prevenção ao câncer de próstata, saúde do adolescente, saúde do trabalhador e verificação de glicemia e pressão arterial;

●      EaD: Apresentação com peças anatômicas e microscopia, serviço de técnicas terapêuticas manuais e ventosaterapia, técnicas de alongamento e correção de postura e atendimento de estética;

●      Administração: Ciclo de palestras sobre tipos de empresa e construção de projeto para produção de artigo científico;

●      Ciência da Computação: Palestra sobre como os algoritmos das redes sociais conseguem mudar o comportamento do usuário nas compras.

Por Lívia Ximenes (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

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A UNAMA – Universidade da Amazônia abriu as portas para a 17ª edição do Amazônia Fashion Week (AFW), o evento de moda mais importante da região Norte do país, na última quinta-feira (10), no auditório David Mufarrej, em Belém. A programação segue até o sábado (11), no Sesc Ver-o-Peso e Espaço São José Liberto, com o tema “Modernismos da Moda”, em alusão aos 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922.

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A abertura também marcou a volta dos desfiles presenciais após dois anos de transmissão on-line do evento em decorrência da pandemia de covid-19. Um deles apresentou 15 looks que marcaram a trajetória do Amazônia Fashion Week, sendo também uma homenagem às criadoras e pioneiras da Associação de Costureiras e Artesãs da Amazônia (Costamazônia), organização que promove o evento.

Ao falar sobre a programação, Felicia Assmar Maia, coordenadora do Amazônia Fashion Week e do curso de Moda da UNAMA, destacou que esse é um momento de esperança e que as pessoas estão confiantes em um futuro melhor. A respeito do tema, ela afirmou que o modernismo, mais do que uma simples tendência, é um espírito de vida e a busca pelo novo.

A ideia é compartilhar os mesmos valores trazidos pela Semana de Arte Moderna há um século. “Buscar coisas novas, uma moda avante, que seja algo que represente esse espírito de liberdade que o momento está nos dando a oportunidade de viver”, complementou.

Felicia também enfatizou que eventos como esse significam um momento de vivência profissional, em que os estudantes têm a oportunidade de entender como os processos funcionam nos bastidores, para além do glamour das passarelas. “Quando eles chegam no mercado, eles já tiveram essa vivência. É um momento ímpar na formação acadêmica dos alunos”, afirmou.

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O segundo desfile da noite, chamado “Impressões Caleidoscópicas”, apresentou looks resultantes de um processo criativo da equipe de produção do AFW e pintados à mão por diversos artistas plásticos. Rose Maiorana, empresária e artista plástica envolvida no projeto, contou que recebeu com muita honra o convite para participar do evento e falou sobre o seu processo de criação.

“A minha pintura é colorida porque, graças a Deus, eu vejo o mundo colorido. Não vejo o mundo em preto e branco, depois de tantas coisas que nós passamos, e mudou a minha cabeça. A pandemia mudou muita gente, como a minha, como a de vocês, jovens. Eu comecei a me inspirar e todo dia eu pintava um pedacinho”, relembrou.

Em um discurso durante a abertura, a professora e reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo, afirmou que a arte é uma expressão que utiliza a ciência para entender o seu contexto e faz isso de uma forma que usa, além do sentimento, a cultura na qual está inserida. A educadora refletiu sobre a moda como uma forma de entendermos quem somos, sendo este um grande desafio para todos nós.

Betânia Fidalgo falou sobre as lições que as diversas expressões da arte, inclusive a moda, vão deixar para as futuras gerações. “Eu tenho certeza que devem ser pautadas no mundo de respeito, de solidariedade, de construção junto com a diversidade. Um mundo onde a gente possa olhar para cada um de nós e nos enxergarmos como pessoas humanas”, acrescentou.

O professor e pró-reitor de ensino da UNAMA, Éden Ferreira, destacou a importância do envolvimento dos estudantes e disse que a universidade contribui e favorece esse espaço por meio do curso de Moda. “Dentro desse evento, o nosso aluno consegue interagir, participar e envolver na prática tudo o que ele vê dentro de sala de aula, integrando, experienciando e conhecendo cada vez mais, aprofundando cada vez mais a ciência por trás da moda”, concluiu.

Por Isabella Cordeiro, com apoio de Ana Luísa Cintra e Even Oliveira (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

O Amazônia Fashion Week (AFW), a mais importante semana de moda do Norte do país, chega à sua 17ª edição com o retorno dos desfiles presenciais, depois de dois anos com a programação transmitida pelo YouTube. O evento será entre os dias 10 e 12 de novembro, em espaços da UNAMA - Universidade da Amazônia, Sesc Ver-o-Peso e Espaço São José Liberto, com o tema "Modernismos na Moda".

A abertura será nesta quinta-feira (10/11), às 18h30, no auditório David Mufarrej, na UNAMA (avenida Alcindo Cacela, 287), em Belém, com um desfile formado por 15 looks icônicos que marcaram a trajetória do AFW. Essa será também uma oportunidade para homenagear as criadoras e pioneiras da Associação de Costureiras e Artesãs da Amazônia (Costamazônia), organização que promove o evento.

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Um desfile intitulado “Impressões Caleidoscópicas” apresentará looks resultantes de um processo criativo conjunto de toda a equipe de produção do AFW e pintados à mão pelos artistas plásticos Elieni Tenório, Emanuel Franco, Lara Dahas, Nin Matos, Rose Maiorana, Ruma de Albuquerque e Yuri Dahas. Exposição com o mesmo nome ficará em cartaz no Espaço Multiuso da Galeria Graça Landeira, também na UNAMA, até o dia 14 de novembro.

Na sexta-feira (11/11), oito marcas já consolidadas no mercado autoral da moda paraense apresentam suas coleções a partir das 18h30, no Sesc Ver-o-Peso. As marcas são: Amazônia Zen, Ludimila Heringer; Jalunalé; Lilia Lima, Madame Floresta, HB Design, Honni Gomes, Daniely Albuquerque e Costamazônia by Rosely Coelho. E, ainda, a artista plástica Elieni Tenório apresentará uma coleção de vestidos em crochê que foram tecidos durante o período de isolamento na pandemia.

No sábado (12/11), desfiles de 10 marcas de novos criadores encerram a programação, a partir das 17 horas, no Espaço São José Liberto. A noite contará também com a participação especial da Associação Educativa Rural e Artesanal da Vila de Joanes (AERAJ), no Marajó, que apresentará a coleção fruto do projeto "Nossa história cultural na aquarela da natureza", contemplado no edital Prêmio Preamar de Cultura em 2022, da Secretaria de Cultura do Estado do Pará (Secult).

O tema desta edição, “Modernismos na Moda”, foi escolhido em alusão aos 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922, comemorados este ano. O modernismo foi um movimento que transitou da arquitetura à literatura, da pintura à filosofia, chegando à moda. A ideia fundamental foi a de criar algo novo, esquecer velhos conceitos e visões ultrapassadas, ir em busca de liberdade.

Impulsionados por um contexto histórico conturbado, no qual grandes transformações estavam em curso, os artistas e intelectuais modernistas passaram a repensar a maneira de produzir arte e literatura, passando a valorizar o pensamento crítico. O modernismo também ocorre em um cenário de conquistas tecnológicas, progresso da indústria, aprofundamento do sistema capitalista e das desigualdades.

“Na moda, mais do que a busca pelo novo, o modernismo resgata a origem e a essência da roupa, busca formas simples, materiais especiais, bem trabalhados e acabados. Mais do que uma tendência qualquer, o modernismo busca a função e real justificativa de cada roupa. No AFW, isso resultou em coleções que refletem uma moda nova, avante, fresh, que se faz na região amazônica”, explica Felicia Assmar Maia, coordenadora geral do AFW.

Felícia explica, ainda, que, neste momento, em que a economia se recupera dos drásticos efeitos da pandemia da covid-19, o AFW deve reforçar sua função de divulgar a moda na região amazônica, contribuindo para o fortalecimento do mercado para os produtos provenientes da indústria de moda local. Para Felicia, “esse cenário se torna propício para a geração de empregos por causa de iniciativas locais de novos investimentos na área de confecção, concorrendo para o desenvolvimento econômico da região”.

O evento também proporciona estágio para alunos dos cursos de Moda e Estética e Cosmética da UNAMA, que têm a oportunidade de adquirir vivência profissional na área de produção de moda.

Os resultados positivos das 16 edições do AFW, de 2007 a 2021 (três edições digitais, a última em novembro de 2021), e o crescimento da produção local através de micro e pequenos empreendedores impulsionam esse trabalho de divulgação da produção de moda local, para que esta, passando a ter credibilidade no setor econômico, possa conduzir à criação de um polo de moda na região, tendo como ponto de referência a cidade de Belém, no Estado do Pará.

A 17ª edição do AFW tem o patrocínio do SEBRAE e da UNAMA - Universidade da Amazônia, com e apoio do Espaço São José Liberto, KB Criando, Revelle Models e Sunshine Cabeleireiro.

Da Agecom UNAMA.

 

 

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A UNAMA - Universidade da Amazônia deu início, na última quinta-feira (3), ao V Congresso Nacional Multidisciplinar de Saúde, no Hangar Centro de Convenções e Feira da Amazônia, em Belém. Em parceria com a Faculdade UNINASSAU Belém, o evento se estendeu até o dia 5, apresentando o tema “Saúde, ciência e tecnologia: novos tempos e novos desafios”, com palestras, mesas-redondas e oficinas.

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A reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo, abriu o congresso. Durante a abertura, o governador do Estado do Pará, Helder Barbalho, representado pelo chefe do seu gabinete, Luiziel Guedes, e o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, foram homenageados pela gestão no enfrentamento da pandemia de covid-19.

O professor e pró-reitor de ensino da UNAMA, Éden Ferreira, afirmou que o Congresso reforça o compromisso da universidade com a produção acadêmica, a produção científica e o desenvolvimento tecnológico, além de reunir todas as áreas da saúde em formato multidisciplinar.

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Sobre a programação, Éden Ferreira garantiu grandes debates e discussões relevantes, desenvolvendo ainda mais um olhar para a ciência, dentro da área da saúde, que foi fundamental nesse período de pandemia. “Reforçando o compromisso das profissões e das categorias dentro desse conhecimento científico e da produção desse conhecimento”, acrescentou.

O prefeito Edmilson Rodrigues falou sobre a Comenda UNAMA, honraria recebida pelo trabalho realizado no combate à pandemia, e agradeceu o reconhecimento. Segundo ele, foi um desafio transformar Belém em uma das cidades mais imunizadas do país e que muitas vidas foram salvas nesse período.

“Reconhecer isso, para mim, é um regozijo vindo da UNAMA e durante um encontro de caráter tão importante, que pensa a saúde na perspectiva multidisciplinar. Na verdade, isso é um grande passo do ponto de vista da reflexão cientifica e tecnológica sobre a saúde”, enfatizou.

A psicóloga Joana Novaes, uma das palestrantes convidadas para o Congresso, destacou a importância da visão integrada do corpo e da psique, bem como do diálogo entre a medicina e outras áreas da saúde. “A gente costuma, na psicologia, dizer que o corpo fala. Quando a gente tem uma angústia muito grande e não consegue colocar isso em palavras, o corpo grita através de uma série de sintomas”, explicou.

A especialista afirmou que a participação de estudantes em eventos como esse é fundamental, sobretudo para a formação do aluno enquanto sujeito político, e como um agente transformador da sociedade em que ele está inserido e onde vai atuar.

“Ter alunos conscientes do seu papel, não só como eles são afetados, mas como eles devem afetar, acolher, ter uma escuta humanizada, sensível, atenta a quem quer que nos peça ajuda, é de fundamental importância na formação desses alunos”, concluiu.

 

Por Isabella Cordeiro, com apoio de Even Oliveira (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

A UNAMA - Universidade da Amazônia, em parceria com a Faculdade UNINASSAU Belém, realiza, de 3 a 5 de novembro, no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém, o V Congresso Nacional Multidisciplinar de Saúde. O evento tem como tema “Saúde, Ciência e Tecnologia: novos tempos e novos desafios”. Mais de 130 conferencistas vão participar da programação, que espera reunir duas mil pessoas. 

O governador do Estado do Pará, Helder Barbalho, e o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, serão homenageados e receberão a Comenda UNAMA pela gestão no enfrentamento da crise provocada pela pandemia da covid-19. A honraria será entregue às autoridades políticas pela reitora da universidade, Betânia Fidalgo. 

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“Pensar e debater saúde é uma necessidade cada vez mais urgente em nossa sociedade. A pandemia nos mostrou a importância de valorizarmos todo o conhecimento advindo de pesquisas cientificas aliadas às novas tecnologias. Esses espaços, como o congresso, permitem a descoberta de novos meios de garantir essa saúde e o bem-estar da humanidade”, disse a reitora da UNAMA. 

Entre os palestrantes estão a professora de Educação Física, doutoranda em Cardiologia, Daniela Agostinho; o especialista em Harmonização Orofacial André Cidrão; o educador físico e coordenador do Núcleo de Pesquisas em Biomecânica Ocupacional e Qualidade de Vida da UNAMA, Guanis Vilela, e o fonoaudiólogo “dos artistas” Vinicius Araújo. 

A palestra magna será ministrada pela psicanalista Joana Vilhena Novaes, que vai abordar as doenças da beleza. “Essa é uma possibilidade para refletir e debater o corpo como um lugar político e, sobretudo, como espaço de centralidade do sujeito contemporâneo nos seus investimentos. Esse é um tema bastante relevante e pertinente em função do momento social, político e histórico que estamos passando”, adiantou a convidada. 

Os congressistas vão participar de mesas-redondas, palestras, minicursos e oficinas sobre assuntos de grande importância para a evolução da área e, ainda, assistir ao musical “Pra Quem é Adams”. O espetáculo é realizado por alunos de teatro da Casa de Artes - Tiago de Pinho, que possui parceira com a Clínica-Escola do curso de Fonoaudiologia da UNAMA.  

As inscrições para o V Congresso Nacional Multidisciplinar de Saúde já estão abertas e podem ser feitas pelo site: eventos.unama.br/5saudebelem. Outras informações pelo (91) 98114-1921.

Da Ascom UNAMA.

 

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A semana profissionalizante dos Cursos Criativos Comunica da UNAMA – Universidade da Amazônia finalizou atividades nesta sexta-feira (28) com exibição de filme, concurso de fantasias e feira de empreendedorismo no auditório David Mufarrej, no campus Alcindo Cacela, em Belém. A obra escolhida para exibição no cineclube foi “Lobisomen na Noite”, especial de televisão em preto e branco baseado em personagens da Marvel Comics.

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O coordenador dos cursos criativos da universidade, professor Hans Costa, ressaltou a importância da participação dos alunos em um momento descontraído. “Ao longo dessa semana, os alunos de Designer Gráfico, Filmmaker, Jornalismo, Publicidade e Propagdna e Marketing tiveram oportunidade de conhecer as diversas áreas do mercado da comunicação. Para o grand finale, fizemos um cineclube para apresentar um filme de terror, em alusão ao Haloween”, afirmou Hans Costa.

O coordenador da Convenção Nerd de Cultura e Tecnologia da Amazônia – CONECTA, Diego Borges, afirma que o filme mostra que a Marvel Studios consegue sair da fórmula estabelecida e fazer cinema.

“Eles vão buscar as origens do cinema, conceitos do cinema Noir e dos filmes de terror de antigamente. A gente tem referência em 'A Lista de Schindler', 'Um Lobisomen Americano em Londres', entre outros”, comentou Diego Borges.

Por Matheus Mascarenhas, aluno de Jornalismo, sob a supervisão da Agência de Comunicação da UNAMA - Agecom).

Alunos dos Cursos Criativos Comunica da UNAMA - Universidade da Amazônia pariciparam de uma visita guiada ao Museu da Imagem e do Som do Pará (MIS), na quarta-feira (26), e conheceram o acervo e a exposição "Cinema, televisão e audiovisual na coleção do MIS: um breve recorte". O objetivo da exposição é informar o publico sobre a finalidade do espaço: recolher, preservar, guardar e difundir a memória de um lugar, de uma sociedade, de um povo, contribuindo para a construção de sua identidade.

Os estudantes dos Cursos Criativos Comunica (Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Filmmaker, Design Gráfico e Marketing) assistiram à exibição do filme "Matinta", do diretor paraense Fernando Segtowick. O cineasta é formado em jornalismo pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e estudou Cinema na New York Film Academy, nos Estados Unidos. Segtowick utiliza uma narrativa com elementos de terror e suspense para contar sua visão sobre a lenda da Matinta Pereira, típica da região norte do Brasil.

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A diretora do MIS, Tainah Jorge, ressalta a importância da obra para o cinema paraense: “Matinta faz parte de uma retomada do audiovisual paraense, que vem de uma construção nacional a partir da força vinda do filme 'Central do Brasil'. Você vê o aumento de produções fílmicas, tanto no Brasil quanto no Estado do Pará".

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A ideia de criação do MIS (Museu da Imagem e do Som do Pará) partiu da escritora e ativista politica Eneida de Moraes. A cerimônia oficial de inauguração do espaço ocorreu no Theatro da Paz, no início dos anos de 1970, mas a implementação do local só ocorreu uma década depois, nos anos 1980.

A historiadora e pesquisadora do Sistema Integrado de Museus e Memoriais da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Dayseane Ferraz, afirma que o espaço é um local de memória. "Ele vem guardando uma memória imagética do Pará e da Amazônia por meio de um acervo fílmico, e memória sonora por meio de depoimentos, como falas de governadores, artistas e escritores", diz.

"A necessidade de preservar é o elo de pertencimento. Não há tema mais caro na sociedade do que o mito de origem. De onde eu vim? Qual foi o meu passado? O que marca a minha história? A pessoa constrói, reata e valoriza seus elos de pertencimento com o passado e com o presente. O museu tem uma função social muito importante", comenta Daysene Ferraz.

Para mais informações sobre a semana profissionalizante dos cursos criativos da Universidade da Amazônia, acesse o perfil nas redes socias @comunicacaosocial_unama.

Por Matheus Mascarenhas, aluno de Jornalismo (sob a supervisão da Agecom - Agência de Comunicação da UNAMA).

 

 

 

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A 26ª  Feira do Chocolate de Paris – conhecida como Salon du Chocolat Paris – ocorre dos dias 28 de outubro a 1º de novembro, no Paris Porte de Versailles (VIPARIS). O evento reúne profissionais, amadores e amantes de chocolate para degustações, apresentações, conferências, exposições e shows relacionados ao cacau e ao chocolate, além do desfile de vestidos de chocolate.

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Luciana Ferreira, engenheira de alimentos, Ph.D. em Food Science & Technology, professora na UNAMA – Universidade da Amazônia e autora do primeiro volume da coleção “Doçaria Paraense”, participa do evento. A professora leva produtos do chocolate de cacau da Amazônia produzidos com alunos do curso de Gastronomia da UNAMA.

A Feira apresenta expositores de diversos países, com estandes de bebidas, chocolate e apresentação de arte multimídia, durante os cinco dias. Será a primeira edição depois de dois anos de pandemia da covid-19.

O Salon du Chocolat é considerado o mais importante evento do mundo dedicado ao chocolate e ao cacau. O Parque de Exposições de Versalhes, localizado na capital parisiense, é agitado pela presença massiva de milhares de visitantes, representantes de várias nações, compradores e produtores de cacau, pelos maiores nomes do chocolate e pela cobertura dos principais veículos de comunicação da imprensa mundial. 

Participam da exposição chefs renomados de todo o mundo. São esperados mais de 150 mil visitantes, com 500 expositores de 160 países representados.

O cacau brasileiro é um dos mais apreciados no mundo. O solo rico em minerais e, também, o sistema de cultivo asseguram grãos com altíssimo nível de qualidade. Garantir presença no 26º Salon du Chocolat vai muito além de mostrar o seu produto ou marca de chocolate para um grande número de pessoas: o Salon Du Chocolat é o melhor caminho para se inserir no mercado mundial, uma vez que o expositor terá contato direto com os maiores produtores e compradores do mundo inteiro.

Luciana Ferreira é professora de chocolateria há sete anos e destaca que o ensino da criação de bombons regionais passa pela confeitaria clássica francesa e atravessa vários conceitos até o regional. Com os estudos iniciados em 2019, com alunos do curso de Gastronomia da UNAMA, Luciana viu a oportunidade de criar uma metodologia para o aprendizado da técnica. 

“Quando a gente pensa em culinária amazônica e paraense, a gente vê muitas referências locais e até nacionais que valorizam a nossa culinária, mas muito dificilmente destacando as nossas sobremesas”, diz a professora.

A engenheira relembra que, ainda no ensino médio, começou a fazer bombons para vender, adequando-os ao seu gosto e, assim, o interesse pela área alimentícia surgiu.

“Todas as minhas decisões em relação à formação acabaram vindo dos bombons, eu acho que é uma história pessoal também”, fala.

• Espaço e participação no Stand Cacau e Chocolate do Brasil no Salon du Chocolat (Desde 2009);

• Ações promocionais para o público do Salon promovendo o Brasil e estados produtores, como destino de experiência;

• Reuniões com representantes de marcas de chocolate da Europa (potenciais compradores de Cacau);

• Reuniões com entidades francesas do setor de chocolate;

• Reuniões com entidades francesas do segmento do turismo;

• Workshop de Turismo para agentes e operadores franceses;

• Visita fabricantes de Chocolate;

• Coquetel temático para jornalistas na Embaixada do Brasil em Paris.

Por Lívia Ximenes (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

O IX Confluências, congresso regional realizado pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCLC) da UNAMA – Universidade da Amazônia, começou na última terça-feira (18) com o tema “Transversalizar”. O encontro, realizado de forma híbrida, contou com a presença do coordenador do programa, Edgar Monteiro Chagas Jr., e da pró-reitora de pesquisa, pós-graduação e extensão da UNAMA, Ana Vasconcellos, durante a mesa de abertura.

A movimentação do congresso seria por meio de discussões teóricas e trabalhos empíricos, segundo Edgar. O coordenador afirma que o conceito de “Tranversalizar” é de deslocamento, fugir do comum. “A gente pretende trazer novas possibilidades de apreensão do real, mas, acima de tudo, também, mostrando como isso é possível testando essas empirias, essas pesquisas que estão sendo divulgadas aqui. Acima de tudo, contribuindo com o conhecimento da Amazônia”, diz.

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Com o formato híbrido, Edgar fala que a ideia foi permitir a participação de pessoas de outros lugares. A pró-reitora Ana Vasconcelos ressalta a participação de professores e alunos locais e de fora para a apresentação de trabalhos realizados em dissertações e teses. “A gente está vendo que o evento está sendo bem desenvolvido com a participação e parceria de muitas pessoas.”

Ana relembra a importância do evento, comentando sobre sua repercussão local e nacional. “Esse evento é o momento que todos param e dialogam com os outros para cada um dar a sua contribuição e desenvolver a ciência, que é o mais importante, todos nós envolvidos, conectados na transversalidade em prol da ciência”, declara.

Durante a mesa de abertura, Edgar falou sobre o início do Confluências, que surgiu a partir da necessidade de mostrar os trabalhos produzidos pelos alunos. O coordenador comentou, também, sobre o edital de 2023, que abre no dia 3 de novembro. Em relação à última quadrienal da CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior na qual o PPGCLC elevou sua nota para 4, a pró-reitora Ana Vasconcellos falou que a avaliação abriu possibilidade de retorno das bolsas para alunos no próximo ano.

A professora Maíra Evangelista faz parte do PPGCLC desde 2019 e mediou a conferência de abertura sobre “Transformações da vida afetiva e profissional pelo uso intensivo de mídias sociais”, com Alê Primo, professora na Universidade Federal do Rio Grande do Sul e referência nos estudos de cybercultura, que esteve de forma on-line. 

Por Lívia Ximenes e Clóvis de Senna (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

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A mostra “Arquipélagos” está aberta para visitação do público na Galeria de Arte Graça Landeira, Museu de Arte da UNAMA – Universidade da Amazônia. A exposição ficará disponível até dia 11 de novembro, reunindo obras inéditas de artistas professores do curso de Artes Visuais da UNAMA: Armando Sobral, Bruno Carachesti, Jorge Eiró, Mariano Klautau Filho, Robson Macedo e Waléria Américo.

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A exposição estimula a divulgação de produção docente da instituição como reflexão pedagógica e aprendizado curatorial. São 25 obras de diferentes expressões artísticas como, fotografias, pinturas, gravuras, vídeo, fotoperformance, ilustração digital e experiências tipográficas digitais na forma de lambes.

A realização da exposição é coordenada pela Graduação em Artes Visuais em parceria com Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura - PGCLC/UNAMA, propondo uma integração com os alunos de artes visuais e pesquisadores de pós-graduação.

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Mariano Klautau Filho, fotografo e docente, afirma que retornar com esse espaço de produção artística da UNAMA por meio de uma configuração do museu de artes da instituição é importante para que ocorra uma reestruturação dos espaços da Universidade. “Aqui é um espaço de construção e aprendizado e de criação artística”, diz.

O professor de fotografia Bruno Carachesti apresenta o trabalho documental de 2016 e 2020, que mostra o reflexo e o cotidiano da cidade de Belém. “Meu processo de criação parte muito da observação da cidade, do fluxo das pessoas que transitam, que constroem e que movimentam a cidade e trabalhadores que desenvolvem os seus trabalhos e fazem essa engrenagem da cidade movimentar. Então, parte muito da observação do dia, da observação estética do espaço, dos contrates, das luzes, da sombra, das cores que a cidade tem. É uma forma muito empírica da minha visão sobre essa movimentação toda que acontece na cidade”, afirma.

Waléria Américo é professora de artes visuais da UNAMA. Seu trabalho artístico envolve relações de corporificação e copresença entre singularidade, entorno, habitação e deslocamento. “Eu trabalho bastante com fotografia, vídeo, performance, audiovisual e também com o som, eu trabalho entre lugares. Tem uma questão que é importante pra mim que é o deslocamento, pensar como a gente muda habitando em outros lugares, então isso é uma questão recorrente do meu trabalho e eu procuro expressar isso através das imagens de como isso se apropria no corpo, essas mudanças culturais e que o corpo responde através da performance", conclui.

Serviço

Mostra “Arquipélagos”, de artistas professores da UNAMA.

Dias e horários: De segunda a sexta-feira, de 14h às 18h, até 11 de novembro.

Local: Museu de Arte da Unama, Galeria Graça Landeira (Av. Alcindo Cacela, 287).

Por Amanda Martins (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

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