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O Paris Saint-Germain venceu mais uma no Campeonato Francês e confirmou seu favoritismo ao título da competição, como apontavam os sites de apostas que oferecem Código promocional Betano no início da temporada. A equipe da capital venceu o Ajaccio por 5 a 0, no sábado. Faltando três rodadas para o fim do torneio, a equipe tem 6 pontos de vantagem para o Lens.

Mas o grande destaque do dia não foi a goleada do PSG ou os dois gols marcados por Mbappé durante o confronto. O destaque da noite foi a volta de Lionel Messi ao time titular. E as vaias que o meia argentino de 36 sofreu ao longo do duelo, algo inimaginável para o jogador escolhido como sete vezes o melhor do mundo e que liderou a Argentina na Copa do Mundo do ano passado.

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As vaias contra o atleta se fizeram presente em vários momentos do confronto. Assim que o nome de Messi foi anunciado nos alto-falantes do Parque dos Príncipes, parte do estádio vaiou o nome do jogador. A cada momento que ele encostava na bola ao longo do confronto, o barulho em parte do estádio voltava a ecoar.

Messi não aparentou nervosismo ou desconforto com a situação. A crise, motivada por uma viagem sem autorização do clube rumo à Arábia Saudita, foi mais um episódio na complicada relação entre o argentino e a diretoria do clube francês. O jogador, que tem contrato com o time até julho, dificilmente permanecerá em Paris.

No início do ano, o PSG iniciou conversas para renovar com Messi, mas a situação não avançou. Um dos pontos é que Messi recebe parte de seu salário em criptomoeda - uma novidade do futebol na época. Outro ponto é que o clube precisa reduzir sua folha salarial em 30%. Ou seja: deixar Messi sair pode significar a mudança financeira que o time precisa nesse momento.

Há alguns meses, o jornal L'Equipe noticiou que o PSG havia tentado reduzir o salário de Messi, sem sucesso, e que o staff do jogador não estava interessado em um novo vínculo sem que antes houvesse clareza nos projetos do clube para os próximos anos.

Ao mesmo tempo em que não pretende ficar no PSG, Messi também não tem muitas opções no mercado. Poucos clubes têm capacidade de bancar seu salário atual, que chega a 35 milhões de euros por ano. As três principais opções são Al Hilal, da Arábia Saudita, Inter de Miami, dos EUA, e Barcelona, onde ele fez história ao longo de quase duas décadas.

Lendo nas entrelinhas, mais um ano ou mais na Europa ainda parece ser a solução mais preferível para Messi em termos de futuro. No entanto, a especulação sobre sua ida para o Al Hilal ganhou mais força após a visita à Arábia Saudita em meio à temporada.

A expectativa em torno do seu futuro é grande. Seu ex-companheiro de seleção argentina e também de Barcelona, Javier Mascherano afirmou recentemente que desejava ver o amigo de volta ao clube espanhol na próxima temporada.

Atualmente, Mascherano é treinador da seleção sub-20 da Argentina. "Gostaria que Messi voltasse ao Barcelona e terminasse sua carreira lá. Não sei quais são as condições, mas gostaria de vê-lo jogar no Camp Nou novamente na próxima temporada", afirmou ele ao canal argentino TyC.

Além disso, o jogador de 38 anos falou sobre a situação atual do atleta e sua vitória na Copa do Mundo do Catar. "Messi é um jogador diferente. A experiência fez dele um jogador completo. Não é jovem, mas ainda é tão decisivo quanto antes."

"Tudo o que aconteceu com ele desde a Copa até agora deve ter mudado sua opinião sobre o futuro. É uma pena, porque assistir Messi jogar é incrível", concluiu Mascherano.

A cantora Claudia Leitte foi vaiada por parte do público durante apresentação no Micareta Salvador, nessa sexta-feira (4), em Salvador. A cantora teve o show interrompido pelo público com vaias e gritos em homenagem à eleição de Lula (PT). 

Nos últimos meses Claudia Leitte fez um posicionamento político alinhado ao presidente Jair Bolsonaro (PL), ainda durante a campanha eleitoral. Ela nega ter se posicionado politicamente. 

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Na sexta-feira, quando Leitte cantava a música ‘Chame gente’, a plateia começou a gritar o tradicional coro em homenagem a Lula. Ela chegou a interromper a música e tentar conversar com os fãs, mas foi vaiada por parte deles. “Vocês estão na Micareta Salvador 2022, estamos na Bahia, e vivemos em uma democracia. Eu estou aqui para servi-los com todo amor. Que Deus guie nosso trio do início ao fim, com tudo o que vocês merecem”, disse, antes de ficar em silêncio enquanto o público protestava. 

O show logo foi retomado e o público voltou a se divertir ao som de Claudia Leitte. 

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Polêmicas

Claudia Leitte se envolveu em duas polêmicas durante a campanha eleitoral. Em setembro, ela publicou um vídeo com um abajur em formato de arma - postagem que foi apagada após repercussão negativa. Na imagem, o abajur está em cima de uma bíblia.

Seguidores da cantora e internautas associaram o vídeo a um posicionamento político dela em prol de Bolsonaro. Na ocasião, ela negou qualquer tipo de posicionamento. “Gente, os stories que postei não têm qualquer intenção política. O abajur que aparece no vídeo é uma peça de arte criada por um designer francês, que ganhei de presente há mais de 10 anos”, declarou. 

Já no mês de outubro, ela começou a seguir o cantor gospel André Valadão nas redes sociais, que é apoiador ferrenho de Bolsonaro. Então, parte do público voltou a associar um posicionamento político da cantora. 

A ação foi logo após uma publicação de Valadão afirmando ter sido intimado pelo TSE, que negou a existência da decisão. A publicação foi classificada como informação falsa pela rede social. 

Nesta quarta-feira (12), feriado de Nossa Senhora Aparecida, o presidente Jair Bolsonaro (PL) participou de uma missa no Santuário Nacional de Aparecida, em São Paulo. Ao contrário dos ministros, o chefe do Executivo não comungou, ou seja, não comeu a hóstia. Ele também permaneceu calado a maior parte da cerimônia e não rezou o Pai Nosso.

A chegada de Bolsonaro ao santuário acontece depois que o arcebispo da Arquidiocese, Dom Orlando Blandes, afirmar que é preciso combater o "dragão do ódio", da mentira, do desemprego, da fome e da incredulidade. O líder religioso não citou o nome de nenhum candidato, mas estão relacionando o discurso do arcebispo para o presidente da República.

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"Maria venceu o dragão. Temos muitos dragões que ela vai vencer. O dragão, que é o tentador. O dragão, que já foi vencido, a pandemia, mas temos o dragão do ódio, que faz tanto mal, e o dragão da mentira. E a mentira não é de Deus, é do maligno. E o dragão do desemprego, o dragão da fome, o dragão da incredulidade. Com Maria, vamos vencer o mal e vamos dar prioridade ao bem, à verdade e à justiça, que o povo merece, porque tem fé e ama Nossa Senhora Aparecida", afirmou Dom Orlando Blandes.

O religioso ainda comentou a importância de exercer a cidadania através do voto, comparando com o recenseamento do Império Romano a qual a família de Jesus se submeteu. "Inscrever-se no Império, dar cidadania a Jesus. A sagrada família vivendo a cidadania, que nós vamos vivendo também votando, que é necessário exercer esse direito e poder do povo a exemplo de Maria e José em Belém se alistando no recenseamento do próprio Império", detalhou.

Ao chegar no santuário, Bolsonaro foi recebido sob vaias e aplausos. Alguns bolsonaristas que estavam no local até tentaram puxar o coro de "mito", mas não teve muita aderência. Inclusive, um princípio de tumulto foi registrado no local após os nervos dos apoiadores do presidente ficar à flor da pele com o discurso do arcebispo.

Pré-candidato a vice na chapa petista, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) foi vaiado, na quinta-feira (16), durante ato de apoio ao ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em Natal. O público era formado por petistas e militantes de partidos aliados como o PSB, PCdoB e PSOL.

Alckmin foi vaiado quando teve o nome anunciado e também quando discursou. Além do ex-governador, foram vaiados o deputado federal e candidato a vice-governador do Rio Grande do Norte na aliança com o PT, Walter Alves (MDB), e o pai dele, o ex-senador Garibaldi Alves.

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A governadora do Rio Grande do Norte e pré-candidata à reeleição, Fátima Bezerra (PT), tentou apaziguar os ânimos e defendeu um movimento mais amplo de alianças. Aliados como a família Alves têm um longo histórico de oposição ao PT no Estado. O pré-candidato ao senado na chapa é o sobrinho de Garibaldi, Carlos Eduardo Alves (PDT).

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, defendeu os aliados petistas. "Aqui pode até ter gente com quem a gente divergiu, mas que é a favor da democracia e contra Bolsonaro."

No palanque, o ex-presidente Lula criticou o preço da gasolina, fome no Nordeste e pediu um minuto de silêncio pelo assassinato do jornalista Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira.

"Foram barbaramente torturados por bandidos, fascistas e milicianos que estão tentando roubar a Amazônia, para desmatar e pescar com dinamite peixes que indígenas pescam para viver", disse o ex-presidente.

Durante o ato, Gleisi Hoffmann ironizou o presidente Jair Bolsonaro, que cumprirá agenda no Rio Grande do Norte nesta sexta-feira (17), para a distribuição de chips de internet para alunos da rede pública de ensino. "Não sei o que Bolsonaro vem fazer no Nordeste, o Rio Grande do Norte não quer você aqui", disse Hoffmann.

Encontro com governadores

Durante a tarde de quinta, Lula almoçou com governadores do Consórcio Nordeste, em um hotel da Via Costeira, em Natal. Os principais temas discutidos foram sobre a redução das alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para combustíveis e o aumento dos casos de Covid-19 na região.

Segundo os governadores, a mudança no ICMS conforme a PEC aprovada no Congresso, vai provocar perda de arrecadação de R$ 17,2 bilhões nos nove estados da região.

Após o almoço, o ex-presidente visitante a 1ª Feira Nordestina de Agricultura Familiar, no Centro de Convenções de Ponta Negra, em Natal, e conversou com apoiadores.

O Rio Grande do Norte é o terceiro estado visitado por Lula após o lançando da pré-candidatura, em 7 de maio. Na quarta-feira (15), ele esteve em Minas Gerais, e há duas semanas, visitou, o Rio Grande do Sul.

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) minimizou os ataques que sofreu após discursar na Avenida Paulista no ato que pedia o impeachment do presidente da República, Jair Bolsonaro, no sábado, 2. Ele era o único já declarado pré-candidato ao pleito de 2022 presente no evento, articulado por nove partidos.

"Não vamos dar importância ao que aconteceu ontem. Nosso inimigo é o Bolsonaro. Precisamos proteger nossa democracia. Nós vamos precisar de todo mundo", afirmou em coletiva no período da tarde deste domingo, 3.

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Ciro propôs à militância que não dê relevância ao que 'não tem centralidade'.

"As diferenças com o PT serão cada vez mais profundas e insuperáveis, mas proponho à militância (do PDT) uma ampla trégua", disse.

Ele comparou a situação do sábado com a participação no protesto promovido pelo Movimento Brasil Livre (MBL), no dia 12 de setembro: "Precisamos da mobilização de todos. Foi com esse espírito que aceitei o convite do MBL. Não superamos nossas diferenças e não fomos tomar cerveja depois do ato."

Depois da participação no ato, o carro em que estavam Gomes e o presidente nacional do PDT, Antonio Lupi, foi atingido por garrafas e pedaços de pau.

Segundo Lupi, os autores do ataque eram militantes com camisas do Partido dos Trabalhadores (PT). Nas redes sociais, ainda no sábado, ele classificou a tentativa de agressão como "infantil, anti-democrática e perigosa". "Fui ministro de Lula e Dilma, mas tenho o direito de construir uma alternativa com Ciro Gomes", escreveu.

Antes, na Paulista, o discurso do ex-governador cearense foi recebido com vaias e aplausos, além de gritos de "Lula" e arremesso de objetos.

Em cima do trio elétrico que também recebeu Fernando Haddad (PT), Guilherme Boulos (Psol), Gomes disse: "O povo brasileiro é muito maior que o fascismo de vermelho ou de verde e amarelo."

Antes, o pedetista havia sido criticado na fala das lideranças do Partido da Causa Operária (PCO), também organizador do protesto.

Outros candidatos da última eleição presidencial, como Guilherme Boulos e Marina Silva (Rede), manifestaram repúdio aos ataques e prestaram solidariedade a Gomes.

Outros políticos, como o presidente nacional do Cidadania, Roberto Freire, também fizeram declarações.

Carta assinada pelos presidentes de entidades sindicais também criticou a hostilidade.

Na tarde desta sexta-feira (1º), o governador do Paraná, Ratinho Jr (PSD), filho do apresentador do SBT, Ratinho, foi vaiado durante evento realizado em Maringá e o seu discurso acabou durando apenas 25 segundos. 

Ele estava no palanque do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), ao lado do líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP), que é do Paraná. 

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"Boa tarde a todos. Quero dar boas vindas ao presidente da República. Dar boas vindas a nossa bancada. E agradecer ao presidente a oportunidade desses investimentos que estão sendo feitos aqui no Paraná. Viva Maringá, viva o Paraná", disse o governador em seu curto discurso.

O prefeito de Maringá, Ulisses Maia (PSD) também foi vaiado pelos apoiadores do presidente Bolsonaro enquanto discursava. O líder do governo, Ricardo Barros, ainda tenta pedir para que os presentes não vaiassem o prefeito, sem sucesso. 

Um grupo de manifestantes em frente à Suprema Corte dos Estados Unidos, para homenagear a falecida juíza progressista Ruth Bader Ginsburg, vaiou nesta quinta-feira (24) o presidente Donald Trump, que compareceu para prestar respeito à magistrada.

Antes que Trump saísse de seu veículo, a multidão o recebeu com vaias e gritando "votem para tirá-lo", em referência às eleições de 3 de novembro, e "honrem seu desejo", em alusão à última vontade de Ginsburg, que pediu que o governo vencedor das eleições nomeie seu sucessor.

Trump chegou ao local por volta das 10h (11h em Brasília), acompanhado da primeira-dama Melania, ambos com máscara preta. Fizeram um minuto de silêncio e saíram rapidamente. Poucos minutos depois, já estavam de volta à Casa Branca.

Este deslocamento é incomum por parte do presidente, que nunca participa das homenagens de personalidades que não são de seu campo político.

O presidente anunciou que vai nomear a sucessora de Ginsburg para a Suprema Corte antes das acirradas eleições de novembro, provocando indignação na oposição democrata.

"Acho que tudo vai correr muito bem, que será muito rápido", disse Trump à Fox Radio nesta quinta-feira.

"Temos cinco mulheres na lista, e gosto de todas", acrescentou o presidente, que já antecipou que entre as finalistas está a magistrada conservadora Bárbara Lagoa, uma juíza de Miami de origem cubana.

Até a morte de Ginsburg, os conservadores tinham uma maioria de cinco contra quatro votos no tribunal que decide sobre questões da vida dos americanos, como o direito ao porte de armas, o direito ao aborto, mas também lida com assuntos migratórios e questões como o acesso à saúde.

Na primeira partida do returno da Série C do Campeonato Brasileiro, o Náutico recebeu, nos Aflitos, a equipe do ABC, neste sábado (29). Precisando se recuperar na competição, o Timbu saiu na frente com Thiago, mas permitiu o empate no segundo tempo em bela cobrança de falta de Ivan. Com o resultado, o clube alvirrubro caiu para a sétima colocação, porém com um jogo a menos.

O JOGO

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A partida começou com o Náutico levando perigo nos primeiros minutos após um bom passe de Matheus Carvalho para Wallace Pernambucano que desperdiçou. Apesar de ter mais a posse, o Náutico cedeu alguns espaços para o contra-ataque da equipe do ABC, que mais se defendeu.

O Timbu seguiu em cima e levava perigo nas jogadas pelos lados do campo. E foi assim que nasceu o primeiro gol da partida. Hereda cruzou, Thiago tocou fraquinho e Saulo aceitou. Primeiro tempo terminou com a vitória parcial da equipe alvirrubra.

A segunda parte começou mais equilibrada. O ABC buscava, com ímpeto, o gol e passou a comandar as ações da partida. A pressão alta surtiu efeito e, em uma bela cobrança de falta, Ivan colocou a igualdade no placar.

O Gol fez com que o Timbu voltasse a tomar as ações da partida. O time criou chances. A melhor foi um cruzamento de Hereda que Wallace não completou. A pressão durou até o fim do jogo com algumas chances não aproveitadas, mas o placar permaneceu inalterado.

FICHA DO JOGO

Competição: Campeonato Brasileiro da Série C

Local: Aflitos (Recife)

Náutico: Jefferson; Hereda, Rafael Ribeiro, Fernando Lombardi e Wiliam Simões; Josa, Jhonnatan (Wagninho) e Luiz Henrique (Neto Pessoa); Thiago, Matheus Carvalho (Rafael Oliveira) e Wallace Pernambucano. Técnico: Gilmar Dal Pozzo

ABC: Saulo; Ivan, Richardson, Joécio e Guilherme; Anderson Pedra, Wenderson (Rodrigo Rodrigues)  e Anderson Rosa (Xavier); Dione, Jefinho e Moisés.

Gols: Thiago (NAU); Ivan (ABC)

Arbitragem: Lucas Canetto Bellote (SP)

Assistentes: Daniel Paulo Ziolli (SP) e Gustavo Rodrigues de Oliveira (SP).

Cartões amarelos:  Anderson Rosa, Guilherme, Saulo (ABC); Thiago, Jhonnathan (NAU)

Após Nego do Borel ser vaiado no Rio de Janeiro, no ensaio do Bloco das Poderosas, Anitta resolveu se pronunciar sobre a confusão. Através de vídeos publicados na função dos Stories, no Instagram, nesta segunda-feira (21), a cantora desabafou sobre as atitudes que Borel vem tomando. Uma delas foi chamar a transexual Luisa Marilac de homem. 

"Mas ele toma atitudes muito loucas, sem noção, que já tentei alertar e não adiantou. Foi isso que expliquei. Jamais vou virar as costas pra ele, ele sempre será bem-vindo como meu amigo no meu evento, show, mas o que aconteceu comigo como pessoa foi que me cansei de ficar avisando tantas coisas como o beijo do clipe dele e outras atitudes que ele não estava me escutando", declarou a artista.

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Em um outro ponto do desabafo, Anitta afirmou que os conselhos que estava dando para Nego do Borel não surtiram efeito.

"No meu papel de amiga, toda vez que acho que posso ajudar, eu faço o papel que acho que tenho que fazer. Só que ultimamente não está adiantando, eu estava enxugando gelo e parei de falar. Eu não interpreto que ele seja ruim. Eu interpreto que ele seja sem noção, que não tem cuidado", explicou.

O candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) foi aplaudido e vaiado ao embarcar no voo que partiu de Congonhas (SP) para o Santos Dumont (RJ), logo depois de ter recebido alta. Ele estava internado no Hospital Israelita Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo, desde 7 de setembro, um dia após sofrer uma facada no abdômen durante ato de campanha e passar por cirurgia em Juiz de Fora (MG). Ele precisou passar por duas cirurgias desde então.

Bolsonaro embarcou às 15h46 em um voo da Gol em São Paulo e chegou ao Rio às 16h40. Ele e a família foram os primeiros a embarcar em Congonhas e os primeiros a descer do avião no Santos Dumont. Foram recebidos aos gritos de #EleNão e #EleSim, além de "mito" e "fascista". Uma parte dos passageiros aplaudiu enquanto outros vaiaram. "Uma casal que estava do meu lado se recusou a viajar no mesmo voo e saiu do avião", contou a passageira Thais Canella, que estava no voo. Segunda ela, a confusão fez com que a partida atrasasse 15 minutos.

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Logo que desembarcou, o candidato pegou um carro na pista do aeroporto e seguiu para casa, na Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade.

No início da tarde, Bolsonaro deixou o hospital Albert Einstein, em São Paulo, após 22 dias internado para se recuperar de uma facada que recebeu no último dia 6, durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG).

Está circulando nas redes sociais um vídeo em que Daniela Mercury aparece xingando e fazendo gestos enquanto o público vaia massivamente. Nos compartilhamentos, internautas estão atribuindo as vaias ao fato de a cantora ter pedido que o público se manifestasse contra o candidato à presidência Jair Bolsonaro. E que a reação da cantora seria direcionada aos eleitores do deputado federal.

No entanto, o LeiaJá apurou que a situação acontecido não tem relação nenhuma com a campanha eleitoral de 2018, muito menos com a campanha #EleNão, em que várias famosas estão se posicionando contra Bolsonaro. Trata-se na realidade de um vídeo gravado no Carnaval de 2017, em Salvador.

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Na ocasião, a cantora parou de cantar quando o trio estava em frente a um camarote da Polícia Militar, e os foliões começaram a vaiar por isso. Por meio de nota, na época, a assessoria de Daniela disse que ela teria sido informada que o trajeto do trio acabava naquele local, e por esse motivo parou de cantar.

Confira o vídeo que voltou a circular nas redes sociais:

 

 

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A campanha #EleNão está tendo a participação de vários famosos. No instagram, Daniela Mercury 'convocou' Anitta, que estava sofrendo ataques por não querer se posicionar politicamente, para também participar da campanha.

Por Lídia Dias

Osmar Prado, premiado na noite de sábado (25), no 46º Festival de Cinema de Gramado, no Rio Grande do Sul, optou por um discurso político durante o encerramento do evento. Escolhido como o melhor ator pelo filme "10 Segundos Para Vencer", Osmar agitou o público presente ao citar o ex-presidente Lula nos agradecimentos.

"Abaixo as condições coercitivas, as torturas psicológicas e delações premiadas, e a injusta prisão do ex-presidente Lula (…) Injustamente trancafiado na masmorra de Curitiba pelo juiz Sergio Moro", disse, sendo interrompido por vaias misturadas com aplausos.

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Confira o vídeo:


O senador Lingbergh Farias (PT) publicou na página do seu Facebook o momento no qual o presidente Michel Temer (PMDB) é vaiado durante o Encontro Nacional de Comércio Exterior, nesta quarta-feira (9), no Centro do Rio do Janeiro. A vaia aconteceu no momento em que o peemedebista finalizava seu pronunciamento. É possível ver no vídeo que o presidente chega a se assustar arregalando os olhos. Quando se deu conta do ocorrido, ele tenta minimizar com um leve sorriso e segue para cumprimentar algumas pessoas. 

Lindberg não poupou críticas. O parlamentar disse que Temer conseguiu "a proeza" de ser vaiado até mesmo por quem deveria apoiá-lo. "O golpista conseguiu uma proeza: mesmo sendo um capacho do mercado, é rejeitado. A cara de susto dele ao levar vaias em um espaço protegido é impagável", declarou.

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Esse não foi o único vexame que o presidente passou durante seu discurso. Um dos espectadores levantou uma placa na qual estava escrito "Fora Temer Golspista. Eleições Gerais" Outros também teriam levantado cartazes.

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Em sua fala no encontro, Temer afirmou que teve que fazer em sua gestão "um choque de transparência e racionalidade" e voltou a afimar que o país está retomando o crescimento. Ainda disse que seu governo é pautado "pelo diálogo e pela responsabilidade". 

A senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) foi vaiada durante discurso no ato organizado pela Força Sindical na Praça Campo de Bagatelle, neste domingo (1º), em São Paulo. As vaias começaram quando a peemedebista, provável candidata do partido à Prefeitura de São Paulo, foi anunciada, e continuaram durante seu breve discurso. Marta disse que "o País tem jeito" e que há "uma luz no fim do túnel", em referência à possibilidade de o vice-presidente Michel Temer (PMDB) assumir a Presidência.

"Daqui a 10 dias teremos mudanças", disse a senadora, sobre a possível data da votação da admissibilidade do pedido de impeachment de Dilma Rousseff no Senado. Em caso de aprovação, a presidente será afastada do cargo por 180 dias, período em que o vice assume. Marta deixou o evento logo após o discurso, sem falar com a imprensa.

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A presidente Dilma Rousseff foi vaiada e ofendida com intensidade quando sua imagem surgiu nos telões do Maracanã, durante a entrega das premiações aos melhores da Copa do Mundo. Durante e após a decisão da Copa do Mundo, ela foi hostilizada cinco vezes ao todo por parte do público que compareceu ao estádio.

A manifestação se repetiu quando ela apareceu cumprimentando o técnico da Argentina, Alejandro Sabella, e foi mais forte no momento em que Dilma entregou o troféu de campeão para o capitão do time alemão, Philipp Lahm. Nesse instante, as vaias se transformaram num cântico ofensivo à presidente.

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Ela ficou com o troféu em mãos por apenas três segundos. Antes, quando os alemães recebiam apenas as medalhas pelo título, a euforia da torcida alemã abafou outras vaias à presidente. A música alta no estádio também ofuscou os apupos. Os telões evitaram mostrar a presidente sozinha em meio a outras autoridades, durante a cerimônia.

A eleição à presidência do Náutico seguiu tranquilia durante todo o dia. Apenas às 16h com a chegada do atual presidente, Paulo Wanderley, o clima ficou tenso. Vários torcedores perseguiram, vaiaram e xingaram o atual mandatário. A Polícia Militar e a segurança do clube evitou que nenhuma agressão ocorresse.

Apesar das vaias, Paulo Wanderley demonstrou tranquilidade e compreendeu a revolta da torcida. “O torcedor age pela emoção e temos que entender isso. O resultado no futebol não foi bom. Mas saio com o dever cumprido e fiz o meu possível dentro das possibilidades. Saio de cabeça erguida”, afirmou o presidente.

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Sobre a transição com o novo mandatário, Paulo disse que será tudo dentro da normalidade. “A partir de amanhã começaremos a tratar disso e com tranquilidade”, concluiu.

Horas depois de vaiarem a ausência da presidente Dilma Rousseff na Marcha em Defesa dos Municípios, prefeitos reunidos em Brasília receberam a informação de que o governo anunciará, nesta quarta-feira, 10, medidas para aliviar as dificuldades com despesas de custeio. O anúncio será feito pela própria Dilma, que adiou para esta quarta sua participação no evento. Os prefeitos reclamam que correm o risco de ficarem com a "ficha suja" por não conseguirem arcar com as folhas de pagamento de salários dos servidores.

Ainda na manhã desta terça, o Planalto enviou os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e da Saúde, Alexandre Padilha, para fazer a promessa em nome da presidente e acalmar os ânimos dos prefeitos. Padilha e Mercadante gastaram boa parte do tempo de suas palestras para falar do Programa Mais Médicos, lançado na segunda-feira, 8, por Dilma. Eles disseram que as prefeituras não terão despesas com os médicos brasileiros e estrangeiros que o governo federal pretende contratar, com salário de R$ 10 mil, para atuar em áreas do País com déficit desses profissionais.

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Mercadante disse que o governo ainda está disposto a discutir no Congresso uma nova forma de reajustar o piso dos professores. Os prefeitos argumentam que não conseguem pagar os profissionais da educação.

Cardiologista e clínico geral do quadro do Sistema Único de Saúde (SUS), o prefeito de Nhandeara (SP), Odilon Silveira (PSB), usou o microfone para fazer críticas o governo. "Depois de 27 anos de serviço para o Ministério da Saúde, recebo R$ 3.360. O senhor (Alexandre Padilha) diz que vai pagar R$ 10 mil para um médico estrangeiro. E para nós, o senhor tem alguma proposta para melhorar os municípios?"

Em maio passado, a Justiça Federal chegou a bloquear os bens de Odilon Silveira, após aceitar denúncia do Ministério Público de que a prefeitura tinha terceirizado a saúde do município e repassado R$ 1,89 milhão - um dinheiro do Ministério da Saúde - entre 2008 e 2012 para uma associação. O contrato foi firmado em 2007, ainda no mandato do antecessor de Silveira. A 508 quilômetros de São Paulo, Nhandeara conta com 12 médicos para atender dez mil moradores, cada um recebe cerca de R$ 12 mil por 40 horas de trabalho. O prefeito diz que não pretende entrar no programa Mais Médicos porque não tem dinheiro para arcar com possíveis encargos na contratação dos profissionais.

Mais médicos

Depois do evento, o prefeito da cidade baiana de Santa Maria da Vitória, Amário Santana (PT), disse que as prefeituras não têm dificuldades em fazer convênios com o governo federal, mas "sofrem" para garantir o custeio e as despesas na execução dos programas. Ele estima que a prefeitura de sua cidade tem um orçamento mensal de R$ 5 milhões. Deste total, R$ 3 milhões são gastos com a folha de pessoal. Santa Maria da Vitória, distante 866 quilômetros de Salvador, possui quatro médicos, que recebem R$ 8 mil, para atender uma população de 40 mil pessoas.

Já o prefeito de Nina Rodrigues, no Maranhão, Riba do Xerém (PRB), destacou que os ministros não foram "muito explicativos" nas suas exposições. "Eles generalizaram muito. Precisavam dar mais detalhes". Xerém disse que pretende aderir ao Programa Mais Médicos, pois no seu município, a 113 quilômetros de São Luiz, de 12,5 mil habitantes, há uma carência de pelo menos seis médicos. Atualmente, dez médicos atendem nos postos do município. Ele cobra, no entanto, mais sensibilidade do governo com equipamentos e infraestrutura na área de saúde.

A presidente Dilma Rousseff foi vaiada duas vezes na cerimônia de abertura da Copa das Confederações neste sábado (15), no estádio Mané Garrincha, em Brasília. O presidente da Fifa, Joseph Blatter, também alvo da manifestação, chegou a reclamar do público pelo microfone, pedindo "fair play". Para aliados da petista, houve erro da assessoria em expô-la diante de um público de classe média alta. Na oposição, o entendimento é de que o descontentamento com a presidente é crescente.

A vaia, alta e ouvida em todo o estádio, começou no momento em que os nomes de Blatter e Dilma foram anunciados para dar início ao torneio. O presidente da Fifa iniciou sua fala, em português, afirmando que havia ali uma reunião para uma "verdadeira festa do futebol no país pentacampeão". Agradeceu as autoridades brasileiras e citou Dilma, momento em que o público vaiou novamente. Blatter, então, reclamou do comportamento: "Amigos do futebol brasileiro, onde está o respeito e o fair play?".

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Dilma ficou com o semblante fechado ao lado do presidente da Fifa e apenas cumpriu o protocolo, sem discursar. "Declaro oficialmente aberta a Copa das Confederações Fifa 2013", disse, visivelmente constrangida. Do outro lado dela estava também o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador Local, José Maria Marin, com quem Dilma evitou manter qualquer contato público até então.

Aliados da presidente acreditam que a vaia se deveu às características do público. "Vaia de playboy não vale", disse o deputado Dr. Rosinha (PT-PR) por meio do Twitter. O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) afirmou que a situação deveria ter sido evitada pela assessoria de Dilma. "Faltou avaliação política. Era um evento com ingresso caro, com classe média alta, classe A, não é essa a turma da Dilma e do Lula", afirmou Lindbergh. Presente no estádio, o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) minimizou o fato. "Político no estádio é sempre vaiado, porque o povo ali quer ver futebol", disse. Os petistas lembram ainda que na abertura dos Jogos Pan-americanos de 2007, no Rio de Janeiro, o então presidente Lula foi vaiado, mas isso não impediu a eleição de sua sucessora.

Na oposição, a manifestação do público foi "comemorada". "Essa vaia é um sentimento do País. A gente vê nas ruas que a situação é diferente de três anos atrás. Ali estava a classe média, mas as outras classes também estão sofrendo os efeitos da má administração do PT", afirmou Nilson Leitão (PSDB-MT), líder da minoria na Câmara. "A presidente conseguiu uma antipatia suprapartidária. Os fatores vão se acumulando, como a inflação, e isso pode levá-la a uma derrota", disse o líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO).

Festa e protesto

A vaia para a presidente aconteceu depois de o público ter demonstrado empolgação com o evento, distribuindo aplausos para voluntários e até para o hino japonês. A cerimônia de abertura da competição, dirigida pelo carnavalesco Paulo Barros, procurou vender a principal festa popular do País. Voluntários realizaram mosaicos no gramado, houve espaço para homenagem às oito seleções participantes e a conclusão com bonecos similares aos do Carnaval de Olinda disputando uma partida de futebol sob um campo formado em mosaico.

Do lado de fora, porém, o público que acessou o estádio presenciou um protesto reprimido com força pela Polícia Militar do Distrito Federal, estado governado pelo petista Agnelo Queiroz. Os manifestantes foram dispersados com bombas de efeito moral e disparos de bala de borracha. A PM usou também gás lacrimogêneo. Ao todo, 3 mil homens participaram da segurança do jogo.

O primeiro confronto ocorreu quando um grupo tentou acessar a área onde o protesto estava concentrado, em frente ao estádio. Houve tumulto e a PM soltou bombas de gás lacrimogêneo. Um jovem foi ferido na perna. Até as 15h30 já haviam sido presos 17 adultos e apreendidos 10 menores, de acordo com o advogado dos manifestantes, Gilson dos Santos.

Depois dessa ação, uma parte dos manifestantes voltou a se reunir em frente ao estádio. A PM deu ordem de dispersar e agiu novamente, desta vez com vários disparos de bala de borracha e com bombas de efeito moral. Os manifestantes reclamam que os recursos gastos na construção dos estádios deveriam ser revertidos para áreas como saúde e educação. A organização surgiu a partir de redes sociais e houve ainda demonstrações de apoio ao movimento em São Paulo e em outras capitais do País pela redução da tarifa de ônibus. A manifestação em Brasília teve início com cerca de 350 pessoas, mas outras foram chegando durante as mais de cinco horas de protesto.

O pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra, foi vaiado pelo público presente na tarde de hoje no Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso, na zona norte de São Paulo. Serra decidiu iniciar sua campanha no local para "dar sorte" porque ele foi inaugurado durante sua gestão como prefeito da cidade em 2004. O pré-candidato disse não ter ficado abalado com as vaias. "Isso é normal, a vida é assim na política. Não é uma questão de gratidão, fiz o centro para milhares de jovens da zona norte, muitos desses que estão aqui hoje não sabem que foi eu que fiz", afirmou.

Durante a visita, Serra foi acompanhado pelo secretário municipal de Educação, Alexandre Schneider (PSD), cotado para ser vice-prefeito na chapa do PSDB. Serra porém evitou discutir a questão do vice. "Isso é mais para frente. Não vamos tratar disso aqui. Nem eu sou candidato ainda. Mas Schneider é um ótimo quadro, sem dúvida, de primeira qualidade", disse, ressaltando que o PSD tem outros bons nomes à disposição da chapa.

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O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, do PSD, foi vaiado agora há pouco na festa de 32 anos do PT. Kassab foi convidado para participar da comemoração pelo presidente nacional do PT, Rui Falcão.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva articula uma aliança com Kassab para eleger o ex-ministro Fernando Haddad para a prefeitura de São Paulo. Enquanto Kassab foi vaiado, o ex-ministro José Dirceu foi ovacionado pela plateia de petistas. Os militantes do partido mostraram-se estupefatos com a presença de Kassab. A presidente Dilma Rousseff foi muita aplaudida.

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