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As inscrições e o edital para o 16° Festival Osga de Vídeos Universitário, realizado pela UNAMA - Universidade da Amazônia, foram prorrogadas até o dia 27 de fevereiro de 2020. Requisitos, orientações e prazos estão no edital (acesse aqui). 

O Festival Osga é o maior evento audiovisual universitário da região Norte e o terceiro maior e mais antigo do Brasil. Este ano tem como tema "O livro é uma felicidade encadernada".

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Desde 2015, estudantes de todo o país regularmente matriculados no ensino superior podem inscrever seus projetos. Além das oito categorias tradicionais da competição – Curta de Ficção, Vídeo Minuto, Vídeo Publicitário, Minidocumentário, Osga na Escola, Vídeo Arte e Vídeo Mobile –, a grande novidade desta edição é a categoria Vídeo Sustentável, direcionada para pós-graduandos e que tem o apoio do Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral).

Criado dentro de sala de aula, em 2005, o Festival Osga começou por iniciativa de uma turma de Publicidade e Propaganda da UNAMA - Universidade da Amazônia. O nome Osga faz trocadilho com a maior premiação de cinema do mundo, o Oscar.

Em 2011, o Festival passou a aceitar trabalhos de alunos de outras instituições de ensino superior de Belém do Pará e rompeu os muros da universidade, indo parar no centenário Cine Olympia. Nos anos seguintes a participação aumentou cada vez mais, e o Festival já chegou a receber mais de 50 inscrições em uma das suas edições.

Com uma gama de parceiros e apoiadores, o Festival Osga de Vídeos Universitários se incorporou ao calendário do Grupo Ser Educacional e ganhou dimensão nacional. Alguns dos curtas vencedores jámereceram destaque e prêmios país afora, como “Espátula e Bisturi”, “Diário Íntimo” e “Pretas”.

 

 

 

O Facebook proibirá os chamados vídeos "deepfake" em função das eleições presidenciais deste ano nos Estados Unidos, mas sua nova política ainda permitirá a publicação de vídeos sofisticadamente editados sempre que se tratar de uma paródia ou uma sátira, informou nesta terça-feira (7) a rede social.

Os "deepfake" são vídeos hiperrealistas manipulados através de inteligência artificial ou programas especialmente projetados para falsificar movimentos humanos reais de uma maneira muito convincentes.

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Em uma postagem no blog que se seguiu ao relatório do Washington Post sobre o assunto, o Facebook disse que começará a remover clipes que foram editados de maneira que "não são óbvias para uma pessoa comum" e que podem causar confusão.

O material será removido se for "um produto de inteligência artificial ou de máquina que se sobreponha ou substitua o conteúdo de um vídeo, fazendo com que pareça autêntico", diz o texto da vice-presidente do Facebook, Monika Bickert.

No entanto, ela acrescenta: "Esta política não se estende ao conteúdo que é paródia ou sátira, ou vídeos que foram simplesmente editados para omitir ou modificar a ordem das palavras".

A mídia americana enfatizou que a nova política não incluirá vídeos como o que se tornou viral em 2019 - que não foi "deepfake" - da líder da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, que fez parecer que ela tinha problemas de pronúncia.

O Facebook não indicou o número de pessoas dedicadas a identificar e baixar os vídeos ofensivos, mas disse que aqueles que não cumprirem com suas políticas usuais serão removidos e os denunciados continuarão sendo revisados por equipes de verificadores externos, incluindo os da AFP.

A AFP trabalha em mais de 30 países e em dez idiomas no programa "Third Party Fact-Checker (Verificação de fatos de terceiros, em tradução livre) desenvolvido pelo Facebook.

Dentro deste programa, lançado em dezembro de 2016, o Facebook paga a cerca de 60 mídias em todo o mundo por informações gerais ou especializadas para usar suas verificações de fatos em sua plataforma e no Instagram.

Se um desses meios de comunicação detectar que as informações são falsas ou enganosas, os usuários do Facebook e Instagram têm menos probabilidade de vê-las entre as notícias atuais. E se alguém tentar compartilhar essas informações, a plataforma propõe que leia o artigo com a verificação correspondente. 

O Facebook não exclui nenhuma postagem. Os meios de comunicação participantes têm total liberdade na escolha e tratamento dos temas cuja veracidade desejam verificar.

As redes sociais estreitaram as distâncias entre fãs e celebridades que parecem estar cada dia ainda menores. Agora, uma nova plataforma está possibilitando ao público receber, em casa, um vídeo personalizado gravado pelo seu ator ou atriz preferidos. O detalhe é que, para conseguir o mimo, é necessário desembolsar de R$ 50 a R$ 500. Alguns famosos que integram o elenco da plataforma é Henri Castelli, Thiago Lacerda, Gretchen e Giovanna Antonelli.

No site Okanal, cada um dos famosos faz uma pequena apresentação dos seus 'serviços'. É possível solicitar mensagens de aniversário e felicitações estando proibidas apenas mensagens com teor sexual, político e de ódio. O canal foi criado pela diretora de casting de televisão e cinema, Elaine Macedo e, segundo a descrição colocada na página, o seu objetivo é "tornar a comunicação mais humanas entre o artista e seu admirador" e "acabar com a falta de acesso do internauta com o talento que admira", a partir do modelo "ganha-ganha: ganha quem pede e ganha quem procura". 

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A plataforma se coloca como caminho para que o fã consiga comprar uma mensagem personalizada gravada pelo seu famoso preferido. No site, as próprias celebridades escolhem por quanto vão comercializar seus vídeos, de até 30 segundos, com mensagens variadas. Até o momento, 250 artistas - entre eles alguns atletas - , estão disponíveis para o serviço cobrando de R$ 50 a R$ 500. 

 

Um homem, de 54 anos, foi preso em flagrante por envolvimento com pornografia infantil. Na última sexta-feira (22), a Polícia Federal (PF) realizou buscas e, além de encontrar o conteúdo sexual, apreendeu duas armas de fogo em uma residência no município de Buíque, região Agreste de Pernambuco. As investigações iniciaram após autoridades canadenses constatarem que uma conta brasileira compartilhava imagens e vídeos de crianças em um aplicativo de mensagens. 

Em posse das informações enviadas do Canadá, dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos e as autoridades confirmaram que o suspeito mantinha material pornográfico envolvendo menores. Na residência, foram apreendidos dois celulares, um notebook, um revólver e 13 munições de calibre 38, uma espingarda, 11 munições de 63,5 mm, uma máquina fotográfica digital e dois cartões de memória.

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Após a perícia preliminar dos eletroeletrônicos, o conteúdo impróprio foi detectado e o homem preso por ferir o artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que trata do armazenamento e compartilhamento de pornografia envolvendo menores. Para tal crime, está prevista a pena de um a quatro anos de reclusão. Devido a posse do armamento, o suspeito também pode receber a pena de um a três anos, além do pagamento de multa.

"Ao analisar o aparelho celular dele, nós encontramos várias fotos e vários vídeo com pornografia infantil, incluindo homens tendo relações sexuais com crianças e adolescentes", explicou Giovani Santoro.

Durante interrogatório, ele confessou que participa de três grupos internacionais de compartilhamento de sexo explícito envolvendo apenas crianças e que as fotos em seu celular foram baixadas da internet. Em relação às armas, revelou que adquiriu em uma feira no município vizinho de Arcoverde e em Buíque, e não conseguiria identificar os vendedores.

Após a audiência de custódia, ele pagou a fiança no valor de R$ 5 mil e foi liberado. O acusado responderá ao processo em liberdade. O nome do suspeito não foi divulgado para que a população "não faça justiça com as próprias mãos", finalizou o representante da PF.

Turistas entusiastas da vida selvagem decidem se arriscar em uma jaula dentro do território dos leões na África do Sul.

Os leões que vivem na área foram resgatados de locais onde sofriam maus tratos e a atração é uma maneira que a organização sem fins lucrativos encontrou para manter seu trabalho de proteção dos animais.

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Para isso, a organização decidiu criar jaulas de acrílico para que os turistas pudessem fotografar e registrar os felinos bem de perto, conforme o tabloide Daily Mail.

A iniciativa já virou sensação, pois os entusiastas podem acompanhar todos os movimentos dos felinos em ângulos que jamais imaginaram.

Aparentemente os leões também gostaram da ideia e, de maneira curiosa, eles se aproximam das "caixas acrílicas", se deitam e, junto com os fotógrafos, analisam uns aos outros.

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Da Sputnik Brasil

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"O livro é a felicidade encadernada", frase do escritor, poeta e professor João de Jesus Paes Loureiro, foi o tema escolhido para a 16ª edição do Festival Osga de Vídeos Universitários, evento organizado anualmente pelo curso de Comunicação Social da UNAMA – Universidade da Amazônia. O Osga 2019 será no dia 16 de dezembro, no Cine Olympia, em Belém. 

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Os vídeos concorrerão nas categorias "Osga na Escola", "Curta de Ficção", "Vídeo Arte", "Vídeo Minuto", "Vídeo publicitário" "Minidocumentário" e "Vídeo Mobile". A nova categoria "Osga na Escola" busca a produção audiovisual de alunos do ensino médio público e privado.

Para Mário Camarão, coordenador de Comunicação Social da UNAMA e um dos organizadores do Osga, o tema escolhido faz refletir sobre a importância da literatura, da cultura e do conhecimento, a partir do trabalho criativo e crítico dos alunos. “O Osga serve de vitrine para os estudantes, para a Universidade e para o Grupo Ser, uma vez que o evento é nacional e chega a todas as universidades e instituições de ensino superior que podem participar. É interessante ressaltar que, neste ano, o Festival não fica somente na graduação, ele também inclui alunos de ensino médio e de pós-graduação”, afirmou.

“É uma vitória nós estarmos caminhando para a 16ª edição do Osga, um dos festivais de vídeos universitários mais antigos do Brasil”, comemorou Wagner Muniz, pró-reitor da UNAMA. Segundo ele, a edição de 2019 resgatará e incentivará a propagação da cultura social da Amazônia, trazendo a realidade brasileira.

Marco Antônio Moreira, responsável pela programação do Cine Olympia, reconhece que a parceria entre os livros e o cinema é antiga, pois grandes filmes foram feitos com a ajuda da literatura e vice-versa. “O tema deste ano vai fazer os alunos pensarem e criarem coisas incríveis. A expectativa é muito boa”, reiterou.

O lançamento teve a presença da reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo; do poeta e professor Paulo Nunes, que leu um poema de João de Jesus Paes Loureiro, autor homenageado; do professor Eden Ferreira, diretor da Uninassau, além de coordenadores de cursos, professores, técnicos, alunos e convidados, 

Por Ana Luiza Imbelloni.

 

Já faz algum tempo que o YouTube resolveu acirrar a fiscalização de conteúdos que violam suas políticas, principalmente, quando se trata da propagação de discurso de ódio dentro da plataforma. Nesta terça-feira (3), a rede de vídeos do Google divulgou o resultado dessa fiscalização e explicou um pouco do trabalho desenvolvido pelos seus colaboradores para manter sua premissa de plataforma aberta ainda verídica. 

A empresa divulgou que, desde 2016, funcionários da companhia trabalham em ações para manter o ambiente virtual seguro e saudável. Nos últimos 18 meses, as ações foram intensificadas com a diminuição e depois remoção de 80% dos conteúdos que violavam as diretrizes da plataforma. Em junho deste ano, a última mudança significativa feita pela YouTube foi justamente contra conteúdos nocivos, carregados de discursos que incitam ódio à diferentes indivíduos.

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Foram mais de 100 mil vídeos removidos por conta de discursos de ódio, cerca de 17 mil canais banidos da plataforma e 500 milhões de comentários excluídos pelo mesmo motivo.O número alto é reflexo da remoção de conteúdo antigo, que haviam sido permitidos pela companhia em anos anteriores. 

“Antes de fazermos o trabalho de remover o conteúdo que viola nossas políticas, precisamos garantir que a linha entre o que removemos e o que permitimos seja traçada no lugar certo - com o objetivo de preservar a liberdade de expressão e, ao mesmo tempo, proteger e promover um ambiente vibrante", afirma a empresa.

Além da campanha contra discursos de ódio, o YouTube afirmou que desde abril, trabalha para atualizar sua política de assédio, incluindo assédio de criador contra criador. Esses dados devem ser compartilhados nos próximos meses.

Tecnologia de aprendizado de máquina

A companhia também informou que - para realizar o combate de conteúdo faz uso desde 2017, de tecnologias de aprendizado de máquinas, que sinalizam os vídeos que podem ser considerados nocivos para análise humana, antes mesmo de serem vistos por algum usuário. "Esforçamo-nos ao máximo para garantir que o conteúdo que viole nossas regras não seja amplamente exibido ou mesmo visualizado antes de ser removido", afirma a companhia.

Há um provérbio que diz que três coisas na vida nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida. No caso da Samsung, a propaganda lançada também poderia fazer parte desta lista. Isso porque a gigante coreana resolveu apagar alguns vídeos promocionais antigos em que “tirava uma onda”, da Apple. O motivo? A falta de um plugue P2 para conectar fones de ouvido, que agora também está ausente do novo smartphone da companhia o Galaxy Note 10.

A retirada dos comerciais do canal da empresa aconteceu no dia do lançamento dos novos aparelhos da linha Note. A empresa sul-coreana vinha apontando a ausência do conector como motivo de chacota, desde 2016, quando a maçã lançou o iPhone 7. Isso porque a falta de um conector impediria, por exemplo, o usuário de recarregar o celular e usar fone com fio ao mesmo tempo. 

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As peças publicitárias, retiradas de alguns dos canais da companhia, sugeriam que a característica era uma limitação da rival e que, por isso, o usuário deveria trocar o seu o iPhone por um Galaxy S9 (smartphone lançado na época). Porém, com o lançamento do Galaxy Note 10 e do Note 10 Plus, a brincadeira perdeu um pouco do sentido.

De acordo com a Samsung, a retirada do conector foi necessária para que o desempenho da bateria fosse melhorado e é provável que a ausência continue nos próximos modelos top de linha da marca. Para compensar a falta do encaixe tradicional o aparelho traz na caixa um fone de ouvido AKG com conector USB-C, que é acoplado no mesmo conector do carregador.

Quem quiser carregar o smartphone e ouvir música ao mesmo tempo terá que fazer igual a propaganda do iPhone e comprar um adaptador de USB-C para P2 nas lojas da Samsung. O preço varia entre US$ 8 e US$ 10 (cerca de R$ 31 e R$ 39) nos Estados Unidos e nem os aparelhos, nem os adaptadores têm data para chegar ao Brasil.

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A versão digital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vai possibilitar novos tipos de questão na prova, utilizando vídeos, infográficos e até mesmo poderá seguir a lógica dos games. As novidades foram divulgadas nesta quarta-feira (3) pelo Ministério da Educação (MEC), em Brasília. O exame terá uma versão piloto optativa em 2020, para 50 mil candidatos.

A partir de 2026, todos os estudantes farão a prova exclusivamente por meios digitais. Segundo o ministro da Educação, Abraham Weintraub, a digitalização vai ao encontro do que está sendo feito no restante do mundo, além de possibilitar economia com a impressão de provas.

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A digitalização do Enem não é ideia nova, mas esta é a primeira vez que o Exame feito por computador valerá pontos e poderá ser usado para acesso ao ensino superior. Outra vantagem, de acordo com o MEC, é a rapidez na correção.

“Objetivamente, a pessoa pode receber a prova dela no celular já corrigida e verificar se concorda ou se teve algum erro de registro. Vai ter o comprovante em arquivo, tudo certinho”, disse hoje Weintraub. A redação também será feita pelo computador, digitada.

Acesso a computadores

Um desafio será o acesso a computadores e a outros meios digitais em um país onde muitas escolas não possuem os equipamentos. De acordo com o Censo Escolar 2018, 38% das escolas públicas têm laboratório de informática e 67%, acesso à internet.

O ministro acredita que até 2026, quando a versão em papel deixará de ser aplicada e a versão digital será a única disponível, a realidade brasileira terá mudado.

Para a aplicação e realização do Exame, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) promete contratar um consórcio aplicador e caberá a essa organização providenciar os equipamentos para que os estudantes possam realizar as provas.

Poderão ser usadas as instalações de universidades e de outros locais. O MEC não irá comprar computadores e usará a capacidade instalada, de acordo com o presidente do Inep, Alexandre Lopes.

“Isso já acontece hoje. O Enem é aplicado por parcerias que assinamos. As redes municipal e estadual não são suficientes para aplicação em papel. Usamos as universidades e já alugamos espaços. O consórcio será responsável pelas salas com estrutura de aplicação digital”, explicou Lopes.  

Novo ensino médio

O formato digital também possibilitará, segundo o Ministério da Educação, a adequação, sem custos adicionais, ao novo ensino médio. Pelo novo modelo, que ainda está em fase de implementação, os estudantes terão uma formação comum, definida pela Base Nacional Comum Curricular, e poderão, no restante da formação, escolher uma especialização por itinerários formativos. Os itinerários são Linguagens, matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e ensino técnico.

A intenção é que, quando o modelo estiver em prática, o que deverá ocorrer em 2020, o Enem também se adeque, passando a oferecer várias opções de prova para cada itinerário escolhido pelo estudante, além de avaliar a parte comum. A prova digital vai evitar que várias versões diferentes tenham que ser impressas.

Enem 2020 já tem datas definidas

O Enem 2020 já tem data. De acordo com o MEC, o exame será aplicado em dois domingos, nos dias 11 e 18 de outubro no formato digital. O Enem regular, em papel, será aplicado, aos demais estudantes nos dias 1º e 8 de novembro.

Como se trata de projeto-piloto, os estudantes que tiverem algum problema com a prova digital terão direito a refazer o exame na reaplicação, que atualmente é destinada a estudantes que foram prejudicados por questões como falta de energia elétrica, chuvas e outras intercorrências.  

O exame será aplicado na versão digital no ano que vem em Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP).

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Uma das facções que comandam o tráfico de drogas no Rio de Janeiro proibiu que os presos relacionados à quadrilha postem fotos e vídeos dentro da cadeia. Conforme publicado pelo Extra, o comunicado do TCP - Terceiro Comando Puro - compartilhado no WhatsApp partiu de detentos do Presídio Jonas Lopes de Carvalho, conhecido como Bangu 4, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste da capital carioca.

De acordo com o aviso, quem publicar conteúdos em redes sociais será banido. A facção também proibiu roubo a pedestres, carros, ônibus e celulares. "Esses tipos de crimes covardes não serão permitidos pela facção", diz a mensagem.

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Após a divulgação, 46 presos que estavam em Bangu 4 pediram transferência para o 'seguro', ou seja, solicitaram isolamento dos outros detentos. Tal pedido é feito por presos que alegam estar sofrendo ameaças, apontou o Extra.

Já faz um tempo que o YouTube tem mudado suas políticas contra conteúdos considerados nocivos para seus usuários. Nesta quarta-feira (5), a plataforma de vídeos anunciou que, além dos vídeos com conteúdos violentos, estará banindo também materiais que incitam ódio ou sejam supremacistas.

"Estamos dando mais um passo em nossa política de discurso de ódio, proibindo especificamente vídeos que alegam que um grupo é superior, a fim de justificar a discriminação, segregação ou exclusão com base em qualidades como idade, sexo, raça, casta, religião, orientação sexual ou status de veterano", disse a empresa em comunicado.

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Essa decisão tiraria da plataforma, por exemplo, vídeos que promovam ou glorifiquem a ideologia nazista ou que neguem que eventos violentos como esse ocorreram. Desde 2017 a empresa já apresentava uma postura mais rígida em relação aos vídeos com conteúdo supremacista, chegando a reduzir cerca de 80% de suas visualizações. Porém, o YouTube resolveu ir além.

Em janeiro, a empresa testou nos Estados Unidos, uma ferramenta para limitar as recomendações de conteúdo que fossem fonte de desinformação, como vídeos promovendo curas milagrosas falsas para doenças ou até mesmo que alegavam que a Terra é plana. Se um usuário assistisse a esse tipo de conteúdo os sistemas indicariam na opção “assistir a seguir” outros vídeos de fontes seguras para desfazer a informação do vídeo anterior. É possível que o alcance dessa ferramenta seja ampliado para outros países.

Para os criadores de conteúdo

Para quem cria conteúdo na plataforma o YouTube afirma que “canais que repetidamente se confrontam com as nossas políticas de incitação ao ódio são suspensos no Programa de parceiros do YouTube”, o que significa que não poderão mais apresentar anúncios no canal, nem utilizar outras funcionalidades de rentabilização.

Agora é possível publicar vídeos na horizontal no IGTV, a plataforma de vídeos do Instagram. A mudança de formato foi anunciada na última quinta-feira (23) pela empresa e deve permitir que criadores de conteúdo também publiquem o novo formato no feed sem alterar o vídeo.

Em um comunicado oficial, a companhia afirmou que a ideia veio dos próprios usuários. “Ouvimos de criadores que querem fazer upload de vídeos de paisagem para IGTV. Da mesma forma, ouvimos de espectadores que se deparam com vídeos de paisagem no IGTV, mas querem assisti-los de maneira mais natural”, disseram os criadores.

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No texto, a empresa relembra quando abriu o feed do Instagram para fotos em mais de um formato, em 2015, e afirma que a mudança foi crucial para o aumento do engajamento na plataforma. Eles esperam que a mesma coisa aconteça com o IGTV.

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Nesta terça-feira (12), as cidades-irmãs Olinda e Recife completam 484 e 482 anos, respectivamente. Carregados de história, os municípios são protagonistas de entraves, batalhas e até mesmo emancipação antes da Independência do Brasil, como a Revolução Pernambucana de 1817. Confira a seguir a aula do professor de história Luiz Neto sobre os acontecimentos importante das cidades:

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Produção: Rebeca Ângelis

Confira o hotsite especial de Carnaval: carnaval.leiaja.com/?mobile

O Facebook lançou nesta quarta-feira (27) a série Will Smith's Bucket List. Com legendas em português, a produção acompanha a realização dos desejos do astro de Hollywood e pode ser vista através do ‘Facebook Watch’, plataforma de vídeos do Facebook.

Com seis episódios a Bucket List (lista de desejos, em português) de Will Smith irá contar com participações especiais, como do comediante Dave Chappelle e do campeão de Fórmula 1 Lewis Hamilton. No primeiro episódio, intitulado “Skydiving”, o ator quer comemorar seu 50º aniversário pulando de paraquedas, em Dubai, ao lado de sua esposa Jada Pinkett Smith.

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A série fica disponível gratuitamente na aba ‘Watch’ do Facebook e novos episódios serão lançados toda quarta-feira, às 14h, horário de Brasília.

Confira o trailer oficial:

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O Ministério da Educação (MEC) informou nesta quarta-feira (27) ao Ministério Público Federal (MPF) que desistiu de pedir às escolas que enviem vídeos dos alunos cantando o Hino Nacional. Na manifestação, a consultoria jurídica da pasta afirmou que há dificuldade de armazenar os arquivos.

O consultor jurídico Cássio Cavalcante Andrade disse ter recebido a notícia "do Gabinete do Exmo. Sr. Ministro de Estado da Educação, no sentido de que, por razões técnicas de dificuldade de guarda desse material (imagens e sons), bem como de segurança, determinará a expedição de nova comunicação, com a retirada do pedido de produção e envio de vídeos".

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Na terça-feira, 26, a Procuradoria dos Direitos do Cidadão do MPF havia dado 24 horas para que o Ministério se manifestasse. Na véspera, o governo havia enviado a escolas públicas e particulares um pedido para que filmassem os alunos cantando o Hino Nacional. O e-mail ainda recomendava que fosse lida para as crianças uma carta do ministro Ricardo Vélez Rodríguez, que termina com o slogan da campanha de Jair Bolsonaro: "Brasil acima de tudo. Deus acima de todos."

Pressionado, Vélez já havia recuado na terça-feira e escrito nova versão da carta, excluindo o slogan eleitoral do presidente.

Na manifestação ao MPF, a consultoria jurídica da pasta disse ainda que a sugestão de leitura do Hino não pode ser "objeto de censura". Reforçou ainda que a informação de que as imagens deverão ser compartilhadas "somente se houver autorização segundo a lei" respalda juridicamente a proposta.

O consultor jurídico do MEC também destacou o fato de o ministro Vélez Rodríguez ter optado por uma mensagem direta à comunidade escolar, no lugar da grande mídia, decisão que seria "menos custosa aos cofres públicos" e "mais efetiva".

O Facebook anunciou nesta quarta-feira (13) o lançamento dos chamados Ad Breaks, pequenos intervalos comerciais que são colocados nos vídeos da rede social publicados por brasileiros. Sempre que este tipo de publicidade for mostrada, o criador recebe 55% da receita do anúncio.

O lançamento da ferramenta visa ajudar criadores e publishers que compartilham vídeos mais longos, que fazem as pessoas retornarem e criam comunidades engajadas ao redor do seu conteúdo, informou a rede social. Atualmente, mais de 70% dos anúncios que são exibidos durante os vídeos são vistos até o final no Facebook.

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Com a novidade, o Facebook espera dar mais formas de monetização aos produtores de conteúdo do Facebook Watch, plataforma de vídeo que tem uma programação especial e exclusiva. É possível acessar o Facebook Watch em celulares e também no desktop.

Os anúncios nos vídeos podem ser inseridos automaticamente pelo Facebook, quando seu algoritmo escolher ser o melhor momento para a exibição, ou então podem ser selecionados para aparecer quando o criador determinar.

Existem, porém, algumas condições para que os vídeos possam ser monetizados desta forma. Os intervalos comerciais só podem ser incluídos em vídeos com pelo menos três minutos de duração. Os criadores de conteúdo e publishers podem checar se estão elegíveis em fb.me/joinadbreaks.

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Um golpe no YouTube que atrai usuários a clicar em links maliciosos, personificando celebridades da plataforma, afetou mais de 70 mil pessoas, revelou uma nova pesquisa. A empresa de segurança cibernética RiskIQ mapeou a campanha, revelando como os golpistas imitavam sete canais populares do YouTube, na tentativa de enganar seus milhões de inscritos.

As estrelas do YouTube que foram representadas no golpe incluem o comentarista de notícias Philip DeFranco e o vlogger de maquiagem James Charles. Juntos, eles têm mais de 19 milhões de inscritos. Os golpistas personificam os youtubers adotando seus nomes e imagens de perfil, mas suas contas falsas geralmente não têm conteúdo.

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Ao se inscrever no falso canal, os usuários recebem mensagens prometendo brindes. Os fraudadores usam a promessa de um prêmio para atrair alvos em potencial, geralmente usando itens de última geração, como iPhones da Apple ou vales-presente do Google Play.

Ao selecionar um prêmio, as vítimas, na verdade, clicam em um link que as leva a um site de pesquisa que coleta suas informações pessoais com o objetivo de monetizar seus dados.

"Uma vez que os visitantes preenchem as pesquisas, as organizações que coletam essas informações pessoais dão aos fraudadores um retorno de custo fixo. Mesmo que o retorno seja pequeno, esses golpistas enganam usuários suficientes para financiar suas campanhas", escreveram os pesquisadores da RiskIQ.

Algumas das celebridades que tiveram seus nomes envolvidos no golpe foram  recentemente aconselhadas pelo YouTube a avisar seus assinantes dos riscos envolvidos. O YouTube declarou que está planejando uma atualização para evitar que isso aconteça no futuro.

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O YouTube anunciou nesta sexta-feira (25) que vai passar a recomendar menos vídeos sobre teorias da conspiração em sua plataforma, entre eles aqueles que afirmam que a terra é plana, bem como os que promovem curas falsas para doenças graves ou fazem afirmações descaradamente falsas sobre eventos históricos como o 11 de setembro.

Muitos desses vídeos não necessariamente violam as diretrizes da comunidade do YouTube, mas a empresa diz que limitar seu alcance fornecerá uma experiência melhor para seus usuários. "Achamos que essa mudança estabelece um equilíbrio entre manter uma plataforma de liberdade de expressão e cumprir nossa responsabilidade com os usuários", disse o YouTube em seu post no blog.

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Esses vídeos não serão removidos totalmente da plataforma, e eles ainda poderão aparecer nos resultados de busca ou recomendações se um usuário seguir certos canais, explicou a empresa. Segundo o YouTube, tais mudanças no algoritmo combinarão esforços de aprendizado de máquina e também de pessoas reais.

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Será inaugurada no próximo dia 4 de janeiro, às 19h, na Torre Malakoff, a exposição ‘Arruar Tapucará’, da artista Joana Passi. A mostra é fruto de uma pesquisa sobre a Reserva Ecológica de Tapacurá e a barragem homônima, protagonista de um dos maiores boatos que entrou para a história da capital pernambucana - o de que as comportas do reservatório haviam estourado após fortes chuvas e alagamentos no Recife, causando transtornos.

A exposição é composta por vídeos, desenhos, mapas, pinturas e trabalhos que surgiram do esforço da artista em vislumbrar a paisagem submersa, lembranças e narrativas sobre a região.

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‘Arruar Tapucá’ ocupará as 6 salas do centro cultural e pode ser vista até o dia 24 de fevereiro. A mostra é gratuita e conta com a parceria do fotógrafo Bento Marzo, do músico Jam da Silva e do sound-designer Gian Ciminelli. A curadoria da exposição é de Juliana de Moraes.

Serviço

Exposição “Arruar Tapacurá”

5 de janeiro a 24 de fevereiro

Horários de visitação: terça a sexta-feira |10h às 17; sábados | 15h às 18h; domingos |15h às 19h 

Torre Malakoff (Praça do Arsenal, s/n - Recife, PE) | acesso gratuito

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