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Perder massa muscular e ainda emagrecer sem freqüentar academia é o sonho de qualquer pessoa. Um aliado para este desafio é exercício com elástico, que é prático, dinâmico e ainda traz ótimos resultados.

O elástico pode ser usado nos mais diferentes tipos de treinamentos: funcionais, além de musculação e ginástica, auxiliando no fortalecimento, na definição muscular e na flexibilidade. E para ensinar você a utilizar este acessório para a prática de atividades físicas, o Educador físico Márcio Atalla traz ótimas dicas e séries com o elástico, que com certeza vão trazer ótimos benefícios para sua vida.

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Assista a série completa e as dicas abaixo no vídeo:

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Estudo feito em nove países americanos mostra que a prática de atividade física é hábito de poucos latino-americanos. Segundo o levantamento, enquanto no Canadá e nos Estados Unidos 68% da população se exercitam duas ou mais vezes por semana e apenas 14% não pratica nenhuma atividade, nos países da América Latina são 41% os que se exercitam e 31% não fazem nenhuma atividade.

O levantamento Percepção e Realidade – Um Estudo sobre a Obesidade nas Américas foi organizado pela WIN Américas, em nove países do continente americano - Argentina, Brasil, Canadá, Colômbia, Equador, Estados Unidos, México, Panamá e Peru - que representam 90% da população da região. No Brasil, a pesquisa foi feita pelo Conecta, plataforma web do Ibope Inteligência.

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Segundo a pesquisa,  as mulheres têm uma percepção mais crítica de sua saúde do que os homens: 67% delas se declaram saudáveis, percentual que sobe para 72% entre os homens. Eles, entretanto, têm mais dificuldades para enfrentar os problemas relacionados ao sobrepeso. Pelo menos 40% dos homens declaram estar acima do peso, porém, de acordo com seu Índice de Massa Corporal (IMC), 52% têm sobrepeso de fato. Entre as mulheres as percepções se invertem: 46% dizem estar com sobrepeso mas o cálculo do IMC mostra que, na realidade, 43% delas estão acima do peso.

Dados da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, de 2013, indicam que 50,8% dos brasileiros estão acima do peso e 17,5% são obesos. Os percentuais são 19% e 48% superiores aos ocorridos em 2006, quando a proporção era 42,6% e 11,8%, respectivamente. A obesidade é considerada fator de risco para doenças crônicas como o diabetes e a hipertensão e alguns tipos de cânceres.

Segundo o estudo, apesar de 75% dos cidadãos das Américas desejarem mudar a  alimentação, apenas 19% conseguem fazer essas alterações com sucesso. Os dados mostram que brasileiros são os mais dispostos: 89% mudariam seus hábitos alimentares. Os americanos e canadenses aparecem na sequência, com 77% e 76%, respectivamente. Os mexicanos se mostram muito resistentes, 50% não querem mudar sua maneira de se alimentar.

A pesquisa foi feita entre agosto e setembro de 2014, com 10.786 entrevistados de nove países do continente.

Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs), arritmias cardíacas, infartos, problemas neurológicos ou estresse são fatores que podem levar um indivíduo à morte súbita. No último sábado (8), Edvânia Florindo de Assis, candidata do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), faleceu devido a um infarto, segundo familiares. De acordo com testemunhas, a candidata desmaiou depois de correr para não perder a prova. A estudante foi socorrida pela enfermeira da escola e pela equipe do Samu, mas não resistiu. Segundo especialistas, o infarto agudo no miocárdio, um músculo cardíaco, é a maior causa mortis do gênero em pessoas jovens. 

Segundo o cardiologista Luiz Carlos Santos, a chamada morte súbita também pode ser resultado de algumas doenças cardiovasculares ou cerebrais não diagnosticadas. “Algumas pessoas têm aneurismas cerebrais congênitos, ou seja, que nascem com o indivíduo. Apesar de serem raros, os casos são graves, têm forte fator de hereditariedade e podem ser a causa da morte súbita em jovens”, explica o médico. O cardiologista também informa que doenças como a hipertensão ou síndromes pouco conhecidas podem contribuir para a piora no quadro do indivíduo em casos de morte súbita. 

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Ainda segundo o médico, até mesmo atletas e praticantes de atividades físicas podem ter problemas cardiovasculares e desencadear um problema de morte súbita. No caso de pessoas ativas e jovens, o problema é raro, mas ainda assim, merece atenção. “Como a atividade física aumenta níveis de adrenalina e de outras substâncias no sangue, indivíduos com deformações cardíacas podem ser prejudicados. Doenças como a miocardiopatia hipetrófica e a Síndrome de Wolff-Parkinson-White são pouco conhecidas e assintomáticas, mas são causadoras de arritmias ou obstrução de saída do sangue do coração”, afirma o cardiologista. “O ideal é procurar um especialista antes de qualquer atividade física ou até mesmo para um check up simples”, recomenda Luiz Carlos.

Mesmo na ausência de doenças cardíacas, o estresse também pode ser uma causa da morte súbita. No caso de Edvânia, candidata ao Enem que não resistiu ao “mal súbito”, os fatores externos podem ter agravado seu quadro de saúde. “Não dá pra saber se a candidata tinha algum problema cardíaco, mas, sem dúvida, o estresse contribui para uma disfunção cardíaca”, afirma Luiz Carlos Santos. Segundo o tio da candidata, Elias Ferreira, a moça teria entrado em um ônibus cheio para chegar ao local de prova e errou o prédio em que faria o exame, o que pode tê-la deixado nervosa. 

Primeiros socorros, assistência médica e prevenção 

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o socorro médico no caso de Edvânia chegou oito minutos após o registro da ocorrência. De acordo com informações de testemunhas, uma enfermeira do colégio em que Edvânia faria o exame prestou os primeiros socorros assim que a estudante desmaiou. Para o cardiologista Luiz Carlos Santos, apesar de a assistência médica ter demorado pouco para chegar, casos como o da estudante precisam de assistência num período de três a cinco minutos. “Caso o socorro médico ultrapasse esse tempo, as perspectivas de reanimação do paciente tornam-se ainda mais difíceis”, explica o médico. 

De acordo com determinações de 2013 do Conselho Federal de Medicina (CFM), qualquer entidade organizadora de eventos artísticos, sociais, competições e/ou treinamentos desportivos, que necessite garantir assistência médica dentre seus dispositivos de segurança, deve ter serviço médico próprio ou terceirizado sejam elas nacionais, regionais ou locais. Ainda segundo a resolução, locais de grande aglomeração de público, como estádios de futebol, precisam ter desde materiais para prestação de primeiros socorros até salas para procedimentos médicos e de enfermagem. A resolução completa pode ser acessada no site do CFM.

Caso não haja um profissional qualificado para atender o paciente, a orientação do cardiologista é desobstruir as vias aéreas, fazer respiração boca a boca e, em seguida, fazer massagens no tórax numa superfície rígida. “O ideal é que todos os locais tivessem uma equipe treinada para fazer reanimações cardiovasculares. Dessa forma, haveria chances de reverter o quadro do paciente antes de o Samu chegar. Cerca de 30% dos casos de infarto não conseguem ser levados em tempo hábil ao hospital”, lamenta o médico.

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Imponentes e atrativas, as embalagens de Whey Protein – proteína extraída do soro do leite – estão, na larga maioria das vezes, às vistas dos clientes de lojas de produtos naturais e de suplementos alimentares. Apesar dos preços altos das unidades - um pote de 900g, em grande parte das lojas, ultrapassa os R$ 100 -, o misto de moda e facilidade de encontrar o produto funciona como um incentivo aos atletas de academia e aos praticantes de esportes, que, em alguns casos, arriscam substituir uma refeição pelo produto na esperança de conseguir a sonhada massa magra.

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No mercado, há três tipos mais comuns de Whey Protein: a concentrada, com maior teor de lactose e de gorduras; a isolada, com níveis menores de gordura na composição; e a hidrolisada, tipo em que as proteínas são minuciosamente “quebradas”, facilitando a ingestão do nutriente pelo organismo. Quando o consumo não é orientado por um nutricionista, o preço é um dos principais fatores que levam os atletas a comprarem um tipo específico da proteína. “Não há um tipo específico procurado pelos clientes. O que costumamos fazer é tentar casar a necessidade do organismo da pessoa com o preço que ele quer pagar", explica Jailson Mota, consultor de vendas de uma loja especializada em suplementos.

Em muitos dos casos, os consumidores de whey conhecem o produto através de indicações na própria academia. Depois da ingestão, muitos afirmam sentir diferenças no corpo depois do término das atividades físicas. “Tomo a Whey isolada todos os dias, geralmente depois do treino. Hoje tenho um desempenho diferente nas atividades”, explica Giovanne Alves, praticante de jiu-jitsu. O advogado ainda conta que, apesar do consumo diário, a whey não é consumida para substituir refeições: “geralmente consumo com outros produtos e não substituo por refeições. Consumo por questões de desenvolvimento muscular e não por dieta”, diz Giovanne.

O consumo do produto é ainda maior pelo designer Rodrigo Colaço. Apesar de se sentir saciado com o consumo do produto, Rodrigo faz uso de whey quatro vezes em um só dia. “Faço o uso de whey no pré-treino (café da manhã), depois de me exercitar, no lanche da tarde (por volta das 16h, entre o almoço e o jantar) e antes de dormir. No café da manhã, consumo com leite integral. Nos outros horários, misturo somente com água”, explica Colaço. O designer ainda comenta que, antes da primeira compra, procurou se informar a respeito do produto. “Primeiro ouvi falar a respeito, depois resolvi fazer pesquisas por conta própria na internet e, por último, resolvi procurar me informar com profissionais. Agora, estou à procura de um nutricionista esportivo”, diz.

PALAVRA DA ESPECIALISTA – Segundo a nutricionista Izabel Oliveira, a proteína do soro do leite tem, sim, seu valor nutritivo, mas não deve ser consumida como uma fórmula mágica de emagrecimento ou de ganho de massa magra. “A whey protein tem alto valor biológico e nosso organismo consegue aproveitar quase tudo que ela nos dá, mas sozinha, ela não traz saciedade ao organismo”, explica Izabel. “Geralmente, quem consome não tem tempo de fazer uma refeição completa. Nesses casos, o ideal é consumir a whey com algum outro produto, como farelo de aveia”, sugere a nutricionista.

Caso a dieta não seja modificada, o indivíduo pode sofrer as consequências contrárias, como é o caso de Bruno Pimentel. O publicitário explica que parou de consumir a proteína porque começou a engordar e teve seu rendimento comprometido na corrida, atividade física que costuma praticar. "Tomei whey entre 2011 e 2012 e não tive acompanhamento médico. Consultei rapidamente a nutricionista da empresa, mas não chegou a ser um acompanhamento oficial. Como não mudei minha alimentação, comecei a ganhar peso e senti que meu rendimento nas corridas diminuiu. Por isso, resolvi parar e agora sinto que meu desempenho está melhor", explica Bruno. Confira no vídeo o que a nutricionista explica sobre a necessidade de ajustes da dieta para o consumo adequado de whey protein:

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A respeito da substituição de refeições pela proteína do leite, Izabel alerta: “não é interessante consumir whey para substituir uma refeição, nem mesmo fazer uso de shakes de emagrecimento. Esses são produtos industrializados e com corantes e não são fonte de todos os nutrientes que o organismo precisa. Por isso, não devem ser consumidos em excesso. O ideal mesmo é comer, mastigar os alimentos e saber o que você precisa colocar no prato, tanto para se sentir saciado quanto para absorver todos os nutrientes necessários para o corpo”, finaliza.

O fim de semana é, para muitos, uma oportunidade de exercitar o corpo. A ciclofaixa aos domingos convida os recifenses para um passeio com benefícios em dose dupla: visitar pontos turísticos da cidade e, de quebra, realizar uma atividade física saudável e prazerosa. Entretanto, é preciso estar atento aos riscos do exagero dos exercícios físicos. Tentando compensar o sedentarismo dos dias de trabalho, pessoas que se expõem a um grande volume de exercício em pouco tempo podem ter problemas graves nos ligamentos, nos ossos e nos músculos do corpo.

Na área destinada às pedaladas no Recife Antigo, Centro, muitas pessoas utilizam a área apesar de não terem o costume de praticar atividades físicas com a mesma intensidade durante a semana. "É o meu caso, só pedalo no domingo. Venho da Encruzilhada para cá. Para evitar lesões, tento fazer esteira, duas vezes por semana. A cada seis meses, faço exames para checar se está tudo bem. Já pedalo há uns cinco anos; quando comecei, ia mais devagar, agora já tenho certo condicionamento", explica o médio Iran Costa, consciente da necessidade de consultar um cardiologista.

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Antes de praticar atividades físicas, obter o parecer cardiológico de um médico especializado é ter a garantia de estar apto para praticar exercícios. “Os exames são importantes porque podem detectar no indivíduo uma doença desconhecida ou que não tenha sido bem tratada”, informa o cardiologista Dário Sobral. “Respostas fisiológicas normais durante a prática, como elevação da pressão arterial e da frequência cardíaca, tornam-se exageradas e anormais num indivíduo sedentário ou que não tenha o diagnóstico de uma possível doença”, comenta. 

Apesar de ser recomendado em qualquer faixa etária, o check up torna-se obrigatório depois dos 40 anos porque os riscos de problemas cardiovasculares, musculares e esqueléticos aumentam. “Caso o paciente desconheça que tenha hipertensão, por exemplo, e realize algum tipo de atividade física que exija mais esforço do corpo, o risco de ter um pico hipertensivo (derrame) é grande”, adverte o cardiologista. 

Segundo o Personal Trainer Cleiton Andrade, a prática de exercício propriamente dito não traz riscos, mas a intensidade das atividades pode prejudicar a saúde dos “atletas de fim de semana”. “Quando o praticante não está acostumado a exercer esforço físico de alta intensidade ou quando não tem a preparação física adequada, o corpo pode sofrer as consequências”, explica.

SEDENTARISMO - João Mário Leão é estudante e, apesar de ter tempo para fazer exercícios durante a semana, não gosta de praticar esportes ou demais atividades físicas durante a semana por falta de companhia. “Meus amigos que malham em academias de ginástica moram longe de mim. No fim das contas, acabo só jogando futebol aos fins de semana porque não gosto de praticar atividades físicas sozinho”, diz. Mesmo se sentindo estimulado a continuar a praticar esportes durante as “peladas”, João Mário afirma que a combinação de alimentação exagerada e o sedentarismo do fim de semana fazem com que ele não tenha a mesma energia para acompanhar os colegas. “Já que como muitos dos meus amigos não são sedentários durante a semana e têm um preparo físico melhor que o meu, preciso ir além dos meus limites pra alcançar o pique deles nos jogos de futebol”, conta.

De acordo com o educador físico, a falta de periodicidade dos exercícios faz com que a atividade não traga benefícios para o corpo. “O ideal é que a atividade seja praticada mais de uma vez por semana, porque o corpo irá se acostumar com o estímulo do exercício. Praticar atividades físicas só uma vez por semana não vai tirar o corpo da zona de conforto”, explica.

Apesar de praticar exercícios num volume maior poucas vezes na semana, Renata Fidelis sabe que manter o ritmo das atividades é fundamental para que os resultados apareçam. "Faço pilates três vezes na semana e só pedalo nos domingos porque tenho medo, durante a semana, de ser atropelada. É muita insegurança. Para evitar as lesões, faço alongamento e tomo bastante líquido. Sei que, para perder peso, andar uma vez só na semana não resolve. É preciso regularidade", assume a servidora pública.

O indicado é não expor o organismo aos exageros. O volume da atividade física não deve levar o atleta a altos níveis de fadiga, principalmente se o indivíduo for sedentário. Mesmo sendo jovem, o praticante pode estar exposto a grandes riscos, se praticar atividades esporadicamente e com grande intensidade. Problemas cardiovasculares, ósseos e lesão de ligamentos são alguns dos efeitos colaterais trazidos pelo exercício excessivo praticado por um organismo sedentário.

ÁLCOOL – Combinar bebidas alcoólicas e exercícios físicos aumenta os riscos à saúde, segundo Cleiton Andrade. O misto de cerveja do fim de semana e futebol com os amigos dobra os esforços do organismo, de acordo com o educador físico. “Apesar de o exercício ser saudável, o corpo está exposto a um momento de estresse durante a atividade física. Há uma maior movimentação e exigência dos músculos. Com a ingestão de álcool, o trabalho do organismo é duplicado porque, além do esforço provocado pela atividade, o corpo ainda precisa metabolizar a bebida alcoólica”, afirma. Para eliminar o álcool de uma lata de cerveja, por exemplo, o organismo leva por volta de uma hora.

Com colaboração de Alexandre Cunha

O Dia Mundial do Combate ao Colesterol é comemorado nesta sexta-feira (8). A data foi instituída com o objetivo de intensificar as ações em prol da prevenção e tornar público os riscos reais que o excesso de gordura corporal pode causar à saúde.

Conforme levantamento da Federação Mundial do Coração (FMC) e da Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares (DCVs) são responsáveis por cerca de 17,3 milhões de óbitos por ano, dos quais 300 mil acontecem somente no Brasil. Mas esse índice pode ser reduzido através de mudanças simples.

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“Deve-se evitar o consumo de carnes gordas, pele de frango, embutidos (salsicha, mortadela, presunto), manteiga, creme de leite, frituras, leites integrais, queijos amarelos, pois são fontes de gorduras saturadas, que vão influenciar no aumento do LDL (colesterol ruim)”, conta a nutricionista Tamyris Farias, da academia Santé Club. 

Ainda conforme a nutricionista, é recomendando retirar as gorduras e peles das carnes antes do preparo, e optar por preparações grelhadas, cozidas ou ao forno; além de leites desnatados, queijos brancos; e incluir diariamente fibras como farelo de aveia, ajuda a reduzir os níveis de colesterol ruim. 

“Farinha de chia e linhaça dourada diminuem o LDL e aumentam o HDL (colesterol bom). Incluir fontes de ômega 3, como salmão, atum e sardinha; bem como chocolate amargo (70-85% cacau, cerca de 10g diariamente), também auxiliam na dieta, pois o cacau tem um bom papel no aumento do HDL”, completa.

Praticar atividades físicas regulares também é uma das opções para evitar os riscos do infarto, insuficiência cardíaca e hipertensão arterial. “Atividades aeróbicas de baixa e moderada intensidade, como caminhadas, corridas e pedaladas leves, são ideais para a redução dos níveis de LDL no sangue”, conta o personal trainer Ivan Xavier.

Mas os exercícios devem ser realizados respeitando-se um limite de até 60% dos batimentos cardíacos do indivíduo. “Por exemplo, se o coração de alguém bate a 170 BPM, essas atividades devem movimentá-lo até 102 BPM”, concluiu.

Com informações da assessoria

JOÃO PESSOA (PB) - Será realizado no dia 19 de setembro, em João Pessoa, o 1º Encontro #Teamcerebro. Profissionais da área e leigos irão debater sobre assuntos relacionados à alimentação e atividade físicas, informando também sobre pesquisas realizadas na área.

Trata-se de um grupo com milhares de seguidores nas redes sociais. A hashtag #Teamcerebro foi lançada pelo professor de Educação Física e pesquisador da Universidade de Brasília (UnB), Paulo Gentil, que estará presente no evento. 

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Autor dos livros “Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia” e “Emagrecimento: Quebrando Mitos e Mudando Paradigmas”, Paulo explicou que o tema era sempre abordado com informações erradas nas redes sociais, o que o motivou a iniciar o movimento.

“Na época, eu achava divertido que todo mundo pertencia a um ‘team’ e todos esses ‘teams’ tinham um padrão de publicação baseado no senso comum e com informações de péssima qualidade. Então usei a hashtag como uma piada e acabou pegando”.

Os profissionais de Educação Física do Recife, Guto Galamba, Marquinhos Lins, Antônio Arruda e Cleydson Sobral; de Natal, Daniel Costa, Raphael Barreto e José Luiz Barroso; e de João Pessoa, Eduardo Porto e Elton Lopes completam a lista de palestrantes.

Eles apresentam a palestra “No brain, no gain – Treino e alimentação, otimizando tempo, saúde e resultado”. O Encontro acontecerá no auditório da Faculdade Maurício de Nassau, às 19h.

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Quando se fala em atividade física ao ar livre, um estilo de modalidade se repete, principalmente nos bairros considerados mais nobres da Região Metropolitana do Recife (RMR). Trata-se do exercício funcional. A ação, que virou "febre" nas praias da capital pernambucana desde 2013 e há cinco anos conquistou também os atletas, tem o objetivo de aumentar a resistência física. Agora, ela invade os bairros do subúrbio e as mensalidades podem variar de R$ 25 a R$ 170.

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Com a novidade, a procura aumentou e abriu espaço para o mercado fitness, que se expandiu para várias localidades. Hoje, além de ser possível observar vários grupos de funcional nos bairros de classe elitizada, como Boa Viagem, Casa Forte e Beira Rio, a atividade também é vista nas praças do subúrbio, como Jardim São Paulo, Vila Cardeal e Jardim Paulista. A modalidade está conquistando vários adeptos, diversificando o público e ganhando espaço para quem quer empreender. 

Foi o que aconteceu com a dupla de amigos Diogo Lins e André Luís (foto à esquerda), moradores do bairro de Jardim São Paulo, na Zona Oeste do Recife. Para André Luís, o local apresentou um nicho que merecia ser aproveitado. "Além de o bairro oferecer mais de dez academias, aqui a população caminha bastante", diz o personal trainer, que está à frente no negócio há dois meses e possui 13 alunos. O investimento na sociedade foi de R$ 2,5 mil.

 O sócio Diogo Lins ainda revelou que o planejamento do negócio foi feito a partir de pesquisa e análise do público-alvo e dos valores das academias da região. "O aluno paga praticamente o mesmo valor que as academias cobram - R$ 60 -. A diferença é que ele tem um acompanhamento personalizado", aponta o educador físico.

A assistente de crédito, Nair Cristina, gostou tanto da iniciativa que trocou a academia pela atividade. "Fiz academia por seis meses, mas desisti porque comecei a sentir dores. Depois do funcional, as dores acabaram e eu estou com mais resistência. Sem contar que o horário é flexível e o valor é muito acessível, comparado com o da Zona Sul, que é R$ 150", conta a aluna.

No bairro vizinho, Vila Cardeal, a educadora física Allyda Suânny (foto à direita) investiu, aproximadamente, R$ 600 na compra de equipamentos e disse que já está tendo retorno. "Tenho em média dez alunos, apenas à noite. Comecei cobrando R$ 40, mas com a aceitação do público, a mensalidade está por R$ 70", conta Allyda. Ela ainda revelou que para montar o negócio contou com a ajuda de amigos, familiares, professores e fez curso direcionado para exercício funcional e reabilitação.

O aluno Erivaldo Valentim fala que optou em praticar a atividade porque é ao ar livre. “Sempre caminhei, mas confesso que gosto do funcional porque ele mexe com todo o corpo e vale muito a pena”, opina o comerciante. Já Karolline Souza escolheu pelo acompanhamento. “Somos mais orientados e os professores motivam sempre”, explica a gerente técnica.

Já o personal trainer Rodrigo Nascimento está há mais tempo no mercado. Há 10 meses ele iniciou o primeiro grupo de exercício funcional, e hoje atende a três equipes, uma no Parque Treze de Maio - área central do Recife -, uma na Praça Jardim Paulista, no município de Paulista e na orla do Janga, somando 50 alunos. Segundo o instrutor, dependendo da localização e dos dias os valores variam. "No Parque Treze de Maio, a mensalidade é R$ 70, na Praça Jardim Paulista é R$ 50 e no Janga é R$ 25", explica o educador físico.

Veterano - O exercício funcional não é novidade para o personal trainer Lucio Alves, que há três anos iniciou um grupo na orla da Praia de Boa Viagem. Segundo o treinador, essa ideia começou com a preparação física de atletas que desejavam intensificar o seu rendimento. "Eu tinha apenas dois alunos, durante o primeiro ano. De 2012 para 2013, cheguei a ter cinco pessoas, mas só em 2014 expandiu de uma forma inacreditável", relata o educador físico, que em entrevista, ao LeiaJá, diz que atende 60 alunos e que tira uma renda mensal de R$ 4 mil, cobrando R$ 140 por participante.

Ainda de acordo com Lúcio, a popularização da atividade é excelente, porém os interessados devem ter cuidado ao ingressar em um grupo. "Não basta ser formado em educação física ou ser atleta. O instrutor deve ter conhecimento em fisiologia do exercício e ser registrado no Conselho Regional de Educação Física (CREF)", alerta. "Inclusive, já incentivei vários amigos a montar o seu próprio grupo. Pessoas de Camaragibe e Paulista, por exemplo. O que importa é proporcionar qualidade de vida", comenta.

Funcional - O LeiaJá foi ao bairro de Jardim São Paulo para saber como as atividades estão sendo realizadas. O personal trainer André Luís explicou o que é a atividade e como são feitos alguns exercícios da modalidade. Confira:

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CREF – De acordo com o Conselho Regional de Educação Física (CREF), ainda não existe um levantamento do número de profissionais que fazem intervenções em espaço abertos. “Como é uma modalidade nova, não foi feita nenhuma pesquisa, porém são feitas fiscalizações e orientação a esses educadores”, explana André Souza, assistente técnico de fiscalização.

Ainda segundo André, a população pode tirar dúvidas e fazer denúncias pelo telefone do Conselho, (81) 3226-0996 ou pelo e-mail: fiscalização@cref12.org.br. “O aluno deve verificar se o instrutor possui formação em bacharelado ou licenciatura plena em educação física, com qualificação em fisiologia do exercício”, aponta o técnico. 

A atividade física regular pode triplicar as chances de se envelhecer bem e em forma, de acordo com estudo divulgado nesta terça-feira (26). Depois de oito anos acompanhando um universo de 3.500 pessoas de 64 anos, em média, cientistas britânicos mostraram que aqueles que tiveram uma atividade física regular moderada, ou vigorosa, têm sete vezes mais chances, do que as pessoas sedentárias, de envelhecer em forma.

Essas possibilidades continuam a se triplicar entre os 10% de ex-sedentários que retomaram os exercícios entre 2002 e 2010, de acordo com o estudo publicado no "British Journal of Sports Medicine", editado pelo mesmo grupo do "British Medical Journal" (BMJ).

Ao término do intervalo estudado, uma em cada cinco pessoas era considerada "bem de saúde, enquanto quatro em cada dez desenvolveram uma patologia crônica, uma em cada cinco sofria de depressão, ou déficit cognitivo e um terço de uma incapacidade pelo menos parcial".

Os cientistas dirigidos pelo doutor Mark Hamer, epidemiologista da University College de Londres, levaram em conta outros fatores principais suscetíveis de influenciar o envelhecimento, como o cigarro, o álcool, o estado civil, ou os recursos financeiros.

Embora não haja consenso sobre o tema, avaliou-se que o "envelhecimento em forma" pode ser definido como a ausência de doença crônica, de déficit cognitivo "importante", ou de "limitação importante" das capacidades físicas, assim como gozar de boa saúde mental.

"Esse estudo", concluem, "apoia as políticas de saúde pública tendentes a estimular os idosos a realizar uma atividade física, mesmo em uma idade avançada".

Mais de mil idosos e seus familiares participarão de caminhada organizada pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Esportes. A caminhada acontece neste domingo (29) e sairá da Praça do Arsenal, seguindo pelas ruas do Observatório, Apolo, Barbosa Lima e do Bom Jesus, até a Torre Malakoff, no Recife Antigo. O evento inicia às 7h e o termino será às 10h.

A atividade que faz parte dos Jogos fornecerá aos participantes alguns cuidados. Os idosos poderão aferir pressão e fazer testes de glicemia. A organização providenciou também um atendimento médico especializado e lanches para os inscritos.

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Os Jogos da Pessoa Idosa, que está em sua 6ª edição, tem o objetivo de fornecer prática de atividade física, garantindo o direito ao idoso ao esporte e lazer. O evento vai até o dia 6 de outubro.

 

 

A pratica de exercícios físicos muitas vezes é um obstáculo na vida das pessoas. A atividade não é bem recebida, às vezes por preguiça, às vezes por gosto. Porém, há quem pratique por puro prazer e ainda se beneficie, melhorando a saúde, taxas como colesterol, normalização da pressão arterial, além de ter mais disposição para o dia a dia.

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De acordo com Paulo Neves, personal trainer, qualquer atividade física feita com prazer já melhora todos os aspectos do corpo. “Surfar, andar de skate, de patins e dançar, por exemplo, têm os mesmos benefícios que academia ou caminhada, que você faz por obrigação ou devido a problemas de saúde. Quando se realiza uma atividade física sentindo prazer em fazer, as melhorias aparecem mais rápido e com uma maior satisfação", afirmou.

Fortalecimento das pernas, abdômen e até os braços trabalhados são alguns benefícios trazidos para as pessoas que andam de patins. Raphaella Gama (foto), de 26 anos, que atualmente estuda para concursos, começou a fazer o esporte há quatro meses e já sente a diferença. “Quando eu andei a primeira vez era muito sedentária e, sem querer, acabei emagrecendo. Odeio academia e acabei arrumando um esporte e uma diversão ao mesmo tempo, já que eu tinha preguiça e não gostava. Agora ando com todo prazer, até pertinho de casa”, disse.

O grupo foi descoberto pela jovem através das redes sociais. “Eu só tinha andado na adolescência e sempre tive aquela vontade de patinar. Descobri o PE Inline pela internet e o pessoal têm encontros nas quartas e sábados no Marco Zero”, avisou.

A dança também é uma aposta para quem quer se divertir e ficar em forma. A atividade proporciona uma diversidade de exercícios que raramente são encontrados em outro tipo de atividade física. “Dançar emagrece, combate o stress, melhora as taxas como colesterol, além de fortalecer os ossos e musculatura. Às vezes você gosta de uma coisa e nem imagina o bem que está fazendo à saúde", relatou Paulo Neves.

Para a bióloga Suzane Alves (na foto, segunda da dir. para esq.), de 22 anos, a dança sempre fez parte da vida dela. Quando entrou na faculdade, há quatro anos, descobriu um grupo da própria instituição e não perdeu tempo. “Assim que eu descobri, comecei a dançar. Eu me sinto muito bem, porque utilizei como forma de destressar, relaxar da rotina, pelo menos duas vezes por semana”, afirmou. 

Suzane relatou ainda que após a dança, a disposição melhorou muito. “Me sinto mais disposta, você percebe as mudanças no corpo e fortalece a musculatura. Eu não gosto muito de malhar, porque não é dinâmico, e na dança eu posso diversificar bastante, além de amar o que faço”, completou a bióloga.

A Globeleza Aline Prado, de 26 anos, afirma em entrevista à revista CONTIGO!, que chega às bancas nesta quarta (30), que é viciada em chocolate e frequenta academia diariamente.  Além disso, ressalta que atividade física é seu hobbie e, atualmente, está fazendo aula de pole dance.

Um estudo que analisa dados de Brasil, Estados Unidos, Grã-Bretanha, China e Índia alerta que o crescente sedentarismo nestes países ameaça formar a primeira geração de jovens que viverá menos que seus pais. O trabalho, que tem o American College of Sports Medicine como coautor, conclui que em 2030 a inatividade física pode abreviar em até cinco anos a expectativa de vida, caso seja mantido o ritmo atual.

As projeções, que tiveram a participação de 70 especialistas ligados às áreas de saúde e educação física, indicam que em 18 anos o Brasil terá diminuído em cerca de 34% os níveis de atividade física desde o começo da década passada. Somente entre 2002 e 2007, a queda foi de 6%.

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Segundo Lisa MacCallum Carter, executiva global da Nike, que também é coautora da pesquisa, o País começa a sofrer os males que já são sentidos há algumas décadas pelos países mais desenvolvidos - de 1965 a 2009, a queda da atividade física nos Estados Unidos foi de 32%.

"As máquinas e carros têm feito as atividades físicas por nós, e isso é uma coisa boa, pois apreciamos o padrão de vida moderno. Mas é preciso observar a quantidade de movimento que é perdida por isso e buscar formas de compensar", afirma a executiva. "Se uma criança está ameaçada de viver uma vida mais curta que seus pais, este é o oposto do progresso humano."

Segundo Lisa, as estatísticas levam em conta outros fatores, como nutrição, mas o sedentarismo tem papel central, especialmente em países desenvolvidos ou em desenvolvimento. Ela lembra que as dez doenças que mais matam nos 50 países mais ricos do mundo estão relacionadas à falta de atividade física. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Entre os dias 17 e 18 de setembro, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), por meio do Laboratório de Atividade Física e Saúde do Departamento de Educação Física, vai promover o I Encontro Internacional de Atividade Física e Saúde. O evento tem o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (Proext) e será realizado no Auditório do Centro de Ciências da Saúde (CCS), com a participação de docentes do curso de educação física e dois professores da Universidade Francisco de Vitória, em Madri, na Espanha.

Durante os dias do evento, serão promovidas palestras e mesas-redondas que retratarão a importância da atividade física como fator de promoção da saúde e da qualidade de vida da sociedade, com abordagens sobre a relação entre a atividade física e genética, obesidade, HIV/AIDS, cognição e treinamento, genética e esporte, envelhecimento e avaliação do rendimento humano.

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Para se inscrever é preciso mandar um e-mail para ptrs.gantois@hotmail.com. No dia do evento é pedido um 1 kg de alimento não perecível para confirmar a matrícula.

O descanso é o complemento fundamental para a atividade física, sem o qual os músculos não têm a chance de se recuperar. Uma das consequências mais comuns da falta de descanso é o supertreinamento, produto da fadiga muscular e do excessivo cansaço que o corpo sofre e que logicamente pode provocar uma rejeição à atividade física.

A melhor recomendação para se evitar este distúrbio é descansar o suficiente, dando aos músculos o repouso necessário. Além disso, você deve dormir de 6 a 8 horas por noite, lembrando que o corpo não descansa da mesma maneira quando você dorme durante o dia. Também é preciso começar um treinamento físico de forma gradual, com duração de apenas 15 minutos, para em seguida ir aumentando o tempo.

Finalmente, basta lembrar que "sem descanso o corpo não obtém benefícios"; e você jamais deve acreditar que descanso significa perda de tempo. Ao contrário, você estará investindo em energia e saúde.

Se inscrever na academia, começar a malhar e com pouco tempo deixar de frequentá-la é uma realidade constante dentro desses estabelecimentos.

Pensando nisso, alunos do Centro de Informática da UFPE desenvolveram o TAG (Technologie Appliquée à Gymnastique) que pretende diminuir a evasão de alunos iniciantes em academias, notificando a frequência, através das redes sociais de forma automática e mostrar em estatística os dados dos treinos praticados.

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Sem atrapalhar a mobilidade do aluno durante o treino, o TAG é acoplado ao aparelho de musculação e é capaz de contabilizar repetições, séries e intervalos. Para Vinicius Viana, gerente de projeto da Seize Technologie, desenvolvedora do dispositivo, essa forma de desenvolver os exercícios transforma o ambiente mais dinâmico e torna o aluno mais proativo, afinal, a tela touch dá a possibilidade de visualizar os exercícios, alterar os pesos da máquina e até identificar a máquina que deve ser realizado determinado exercício.

O instrumento, desenvolvido por 16 alunos do 8º período de Engenharia da computação, será apresentado na próxima segunda-feira (9), às 17h, no Anfiteatro do CIn.

As Academias da Cidade estão no clima de São João. Até o fim do mês de junho o xaxado, xote, baião, coco, ciranda e outros ritmos regionais fazem parte da rotina dos alunos, com a ideia de unir ritmos regionais à prática de atividades físicas. A renovação dos conteúdos das aulas, incentiva a população a participar  destas atividades e continuar frequentando após o período das festas. As atividades físicas beneficiam a saúde, queima calorias, melhora a coordenação motora, a postura e a memória, para quem pratica periodicamente.

Todos podem participar das atividades da Academia da Cidade, sem restrição de idade, por exemplo. As aulas, oferecidas pela Secretaria Municipal de Saúde, são gratuitas.



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Por Joana Barros*

As dúvidas sobre qual a atividade física ideal para manter a forma e aliar essa prática com a saúde do corpo são várias. Muitas querem saber: “estou na menopausa e o que faço para diminuir seus sintomas?”, “qual o treino adequado para aumentar coxas e glúteos?”, “devo praticar exercícios quando estou na TPM?”, “depois que tive filhos, minha barriga não é mais a mesma, e agora?”.

O Universo feminino engloba muitas indagações e desejos, mas estou aqui para esclarecer sobre alguns e indicar qual o caminho para que seus objetivos sejam alcançados, sejam eles ligados a saúde ou estética. Com tantas mudanças hormonais comuns na menopausa, que ocorre geralmente por volta dos 51 anos, devemos aproveitar todos os meios para amenizá-la. Durante essa fase a mulher reduz ou para de produzir estrogênio, que é responsável pela distribuição de gordura corporal e características femininas.

Segundo Guimarães e colaboradores (2011) da Revista brasileira de atividade física e saúde, alguns sintomas da menopausa são irritabilidade, depressão, insônia devido a suores noturnos, diminuição da atenção, memória, concentração da gordura corporal em locais como quadril e abdômen dentre outros. Com isso a prática de atividades físicas vem para minimizar tais sintomas, afinal durante os exercícios liberamos hormônios responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar, dentre eles a cerotonina e endorfina e ainda eliminamos a gordura localizada.

Para as que querem hipertrofia nas pernas e glúteos devem praticar treinamento de força (musculação) no mínino três vezes por semana com duração média de 50 minutos à uma hora. A série deve ser elaborada de acordo com sua individualidade biológica, restrições e objetivos. Utilize o máximo de carga que puder, a depender do grau de treinabilidade que você se encontra, porém treine seus músculos e não o ego. Use cargas que possibilite você realizar seus exercícios com qualidade.

Durma bem, afinal processos metabólicos são mais efetivos durantes o sono e temos a liberação de alguns hormônios ligados ao anabolismo, dentre eles o hormônio do crescimento (GH). Deixe o medo de lado e tente novos tipos de treino e exercícios, nossos músculos reagem mais rapidamente a novos estímulos. Exercite os músculos dos membros superiores, afinal, não vale a pena ter pernas lindas e desenhadas enquanto os braços estão flácidos.

E quando estamos ‘naqueles dias’ e ficamos emotivas, impacientes, indispostas, com dores abdominais e até mal-humoradas? Então devemos encarar qualquer atividade física que proporcione prazer, reduzindo os sintomas e principalmente as incômodas dores abdominais. Elas ocorrem devido à retenção líquida comum do período menstrual. Com as contrações abdominais provocadas pelos exercícios, a força aplicada nesta região expulsa o fluxo reduzindo o inchaço e a retenção líquida. Nesse caso o recomendado são exercícios aeróbicos como caminhada e corrida que são exemplos simples e práticos.

Por fim se você precisa eliminar aquelas ‘gordurinhas’ e/ou flacidez que ficaram após o parto, o indicado são os exercícios associados a um treino de fortalecimento muscular do abdômen. Esses devem ser feitos especialmente para você, assim o treino ajudará os músculos dessa região a voltarem à posição aproximada já que eles (músculos) se afastam no período de gestação para dar espaço acomodando o bebê. Alerto que a prática só é indicada após liberação médica.

Por esses esforços e outros motivos é que devemos comemorar todos os dias a vitória de ser mulher. Já que é nossa uma das maiores dores, também somos exemplo de força, mesmo que a sociedade direcione esse mérito apenas a imagem masculina. Somos nós que abraçamos o filho, com um sorriso no rosto, após um doloroso parto. Então meus ‘Parabéns’ vai para você mulher que acorda cedo para trabalhar, alimenta-se adequadamente, foca em resultados e mesmo que demore a chegar ao corpo ideal não desiste. O reconhecimento também é para você que mesmo que não tenha objetivo estético, preza pela saúde que é o essencial.

*Joana Barros é Educadora Física e Especialista em Exercício Físico Aplicado a Reabilitação Cardíaca e Grupos Especiais.

A ingestão de fluidos após a atividade física é um fator importante para auxiliar os atletas na recuperação rápida entre as séries de treinamento ou competição. Muitos atletas treinam mais de uma vez ao dia a reidratação rápida é importante, principalmente, quando as condições ambientais são quentes. As recomendações atuais não fazem referências à ingestão de líquidos após a prática esportiva. Alguns pesquisadores concluíram que apenas a reposição de água não é suficiente para se instalar uma completa hidratação Pois a ingestão apenas de água pode levar a um estado de hiponatremia. Quando o sódio é adicionado ao fluido, a sede osmótica é mantida e a produção de urina diminui. Existem muitas ocasiões durante o treinamento ou mesmo competição que a ingestão de alimentos é difícil para os atletas o acesso a fluidos que contém cloreto de sódio e outros eletrólitos.

Temos também de enfatizar a importância da ingestão de um excesso de fluido para compensar as perdas urinárias. Em outras palavras, a advertência feita aos atletas é a seguinte: "Beba o volume de fluido que corresponda ao peso perdido", e que pode ser enfatizado "beba no mínimo o volume correspondente ao peso perdido".A determinação exata de quanto os atletas deve beber para se reidratarem ainda não está satisfatoriamente demonstrada e necessita de mais pesquisas. Existem dados que preconizam a ingestão de 150% ou mais do peso perdido para garantir uma hidratação até 6 h após o exercício.

Quanto mais intenso for o trabalho muscular, maior é a temperatura corporal que faremos. O ideal e que façamos a dissipação desse calor, o mais rápido possível, através da transpiração.

Todos nós sabemos da necessidade de hidratação, principalmente em atividades esportivas, em especial quando praticadas em lugares quentes. Uma boa maneira de hidratação e usar isotônicos, que nada mais é que uma bebida composta de nutrientes essenciais para o nosso corpo.

A água de côco se mostrou grande aliada para quem pratica exercícios físicos, pois é uma bebida natural, rica em vitaminas, minerais como o potássio,  carboidratos, antioxidante, enzimas e vários outros nutrientes que são essenciais para o nosso corpo. É uma excelente fonte de hidratação, indicada para perdas que acontecem principalmente através do suor.

Toda perda física pela sudorese pode levar o organismo a desidratação e conseqüentemente a redução de capacidade física, que vai gerar uma fadiga.

Benefícios da Água de Côco para o nosso corpo: Sacia a fome; Melhora o funcionamento do Intestino; Ajuda no controle do nível de glicemia no sangue; Ajuda e melhora a digestão; Ajuda na circulação sanguínea; Ajuda nas funções renais; Reduz a pressão arterial; Funciona como antienvelhecimento.

Então estamos entendidos! Depois de praticar atividade física, vamos aproveitar essa delicia de isotônico natural, que a nossa cidade foi agraciada e tem disponível em qualquer lugar.

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