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Pelo menos 12 senadores devem se ausentar da votação que pode derrubar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que impõe medidas restritivas ao senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), prevista para esta terça-feira, 17. O tucano precisa de 41 votos dos 81 senadores para derrubar a decisão da Corte e retomar o mandato.

Aliados de Aécio consideram que seria necessário um quórum mínimo de 70 senadores no plenário para iniciar a votação. Caso contrário, há um movimento entre alguns líderes partidários para adiar a apreciação para quarta-feira, 18.

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Entre os faltosos está o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), considerando um dos principais articuladores da Casa. Ele se recupera de uma diverticulite e, segundo a assessoria de imprensa, só deve voltar às atividades parlamentares daqui a dois dias.

O líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO) está de licença médica por 15 dias após ter fraturado o úmero ao tentar domar uma mula em sua fazenda na cidade de Mara Rosa, na semana passada.

Além deles, os senadores Armando Monteiro (PTB-PE), Ricardo Ferraço (PSDB-ES), Ricardo Muniz (PP-BA) e Cristovam Buarque (PPS-DF) também não estarão no Senado nesta terça-feira, 17, pois estão em missão especial nos Emirados Árabes.

Já Jorge Viana (PT-AC), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Sérgio Petecão (PSD-AC) e Roberto Muniz estão na Rússia. O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), estava na mesma missão, mas antecipou o seu retorno para hoje. Os senadores Antonio Anastasia (PSDB-MG) e Ciro Nogueira (PP-PI), desistiram da viagem e permaneceram no Brasil.

A senadora Ana Amélia (PP-RS) também cancelou uma viagem para a Itália, onde participaria de um congresso esta semana sobre diabetes. Ela adiantou que votará contra Aécio. "O mais importante é ficar aqui e votar pelos interesses do País."

A votação sobre o afastamento de Aécio já começará com dois votos a menos (79). De acordo com o regimento interno do Senado, o presidente da Casa só vota em caso de empate. Como Aécio está afastado, também não poderá participar da apreciação.

Tom Veiga, o ator por trás do Louro José, mascote de Ana Maria Braga, havia se ausentado do 'Mais Você' desde quarta-feira (13), por problemas de saúde. Agora, nesta segunda (18), após se submeter a um cateterismo, o ator retornou a atração ao lado da apresentadora.

No seu primeiro dia de falta, Ana Maria não parecia estar bem informada do motivo da sua ausência, o que levou muitos telespectadores a especular sobre um possível desentendimento entre os dois nos bastidores. Na quinta, no entanto, foi explicado que ele havia faltado por motivos de saúde. 

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Em seu Instagram, Tom Veiga postou uma foto no hospital, ao lado da sua esposa, e explicou a situação.“Estou aqui para agradecer a todas as orações e demonstrações de carinho que recebi nesses últimos dias! Acho que ninguém melhor que eu para dizer para vocês a verdade. Passei mal e tive que me submeter a um cateterismo, graças a Deus nada demais, já estou bem e em plena forma, na segunda estarei de volta e o Louro, também”, escreveu no post.

Também havia sido especulado que o ator estaria enfrentando uma depressão por conta de uma suposta separação. “Sobre os boatos de eu estar em depressão pelo término do meu casamento, a foto fala por sí!", disse ele. 

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Em dia decisivo de votação pela Câmara dos Deputados sobre o futuro do presidente do Brasil, a Esplanada dos Ministérios segue em ritmo absolutamente comum, sem qualquer sinal de manifestantes. O que se vê na manhã desta quarta-feira, 2, no entorno do Congresso são mobilizações de alguns poucos policiais e de carros de emissoras de TV, sem a necessidade de se fazer nenhum tipo de bloqueio no fluxo de quem passa pelo local.

Diferentemente do que se viu em outras datas de mobilizações e votações importantes em Brasília, a polícia nem sequer adotou a estratégia de espalhar alambrados de aço em volta do gramado do Congresso, como vinha fazendo em ocasiões de decisões como a de hoje, quando se avalia a denúncia por corrupção passiva contra Michel Temer, o primeiro presidente da República a ser alvo de acusação formal por um crime comum durante o exercício do mandato.

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As tradicionais concentrações de manifestantes nas proximidades da rodoviária central da cidade e da Biblioteca Nacional também não deram sinais até o momento. Não há registros de bloqueios no trânsito ou qualquer tipo de paralisação no entorno da capital federal.

Sem revelar as causas do seu mal-estar, o brasileiro Felipe Massa lamentou neste sábado a ausência no restante do GP da Hungria de Fórmula 1, em Budapeste. O piloto da Williams passou mal e sentiu tontura ao fim do terceiro treino livre e decidiu ficar de fora do treino classificatório, neste sábado, e da corrida, no domingo.

"Como vocês já sabem, eu não vou correr aqui neste fim de semana. Não estava me sentindo muito bem no carro, me sentindo um pouco tonto. Estou triste, pois queria estar no carro e correr pela Williams e por mim, porque aqui é um lugar especial para mim", disse o brasileiro, em vídeo publicado pela Williams.

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Massa sentiu o mal-estar inicialmente ao fim do segundo treino livre em Budapeste, na tarde de sexta-feira. Ele recebeu atendimento no centro médico do circuito de Hungaroring e depois foi encaminhado ao hospital para realizar exames. A Williams não deu detalhes sobre os testes e seus resultados.

O brasileiro, então, foi reavaliado no início deste sábado para poder participar do terceiro e último treino livre do GP húngaro. Liberado, completou apenas 12 voltas e foi apenas o 17º mais veloz da sessão, a última antes do treino classificatório. Massa teria sentido uma labirintite de origem viral.

"Preciso descansar e me preparar da melhor forma para voltar mais forte em Spa. Obrigado pelo apoio. Agora é torcer pela equipe, muito obrigado e vejo vocês em Spa", disse o brasileiro, já projetando a próxima etapa do campeonato, na Bélgica, no circuito de Spa-Francorchamps.

Com esta ausência, a Williams escalou o escocês Paul Di Resta, piloto reserva da equipe, para substituir o brasileiro a partir do treino classificatório na Hungria, neste sábado. "Eu realmente espero o melhor para o Paul e para a equipe", declarou Massa.

Ao afastar Aécio Neves (PSDB-MG) da função parlamentar ou "de qualquer outra função pública", o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), impôs duas medidas cautelares ao tucano: a proibição de contatar qualquer outro investigado ou réu no conjunto de fatos revelados na delação da JBS; e a proibição de se ausentar do País, devendo entregar seu passaporte.

O Broadcast Político (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) teve acesso a trecho da decisão de Fachin que afastou Aécio Neves do mandato de senador e determinou a prisão de sua irmã, Andrea Neves; de Frederico Pacheco de Medeiros, primo do senador; e de Mendherson Souza Lima, assessor parlamentar do senador Zezé Perrella (PMDB-MG).

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O ministro também determinou que os mandados ocorressem com a "máxima discrição" e com a "menor ostensividade".

"Deverá a autoridade policial responsável pelo cumprimento das medidas tomar as cautelas apropriadas, especialmente para preservar a imagem dos presos, evitando qualquer exposição pública. Não se tratando as pessoas em desfavor de quem se impõe a presente medida, de indivíduos perigosos, no sentido físico, deve ser evitado o uso de algemas", ressaltou o ministro em sua decisão.

Fachin também pediu que o plenário do STF analise "no tempo mais breve possível" a deliberação da matéria.

"Determino, desde logo, que o Gabinete proceda à inclusão incontinenti em pauta, à luz do calendário como definido pela Presidência, eventual recurso em face desta decisão, a fim de que, no tempo mais breve possível, seja ao exame e à deliberação do colegiado do tribunal pleno submetida a matéria em tela, assim que instruída, se necessário for, a irresignação recursal respectiva", escreveu Fachin.

"Após a execução das medidas cautelares aqui estabelecidas, deverá a autoridade policial e/ou Ministério Público Federal comunicar a este Relator, quando será apreciado o pedido de levantamento de sigilo dos autos", afirmou Fachin.

O ministro encerrou o despacho obtido pela reportagem citando o jurista romano Ulpiano: "Esses são os preceitos do direito: viver honestamente, não causar dano a outrem e dar a cada um o que é seu".

A decisão do ministro foi assinada na última quarta-feira, 17.

Trabalhadores que se ausentarem dos empregos, na próxima sexta-feira (28), devido à “greve geral”, marcada para todo o Brasil, poderão ter o dia de trabalho descontado na folha de pagamento. Segundo o advogado trabalhista Leonardo Coelho, a ausência não pode ser justificada nesse caso, exclusivamente, já que o ato trata-se de uma paralisação nacional e não de uma greve. O ato protesta contra a Lei da Terceirização e reforma da Previdência. 

“Toda greve é uma paralisação, mas nem toda paralisação é uma greve. A greve pressupõe alguns pré-requisitos previsto na Lei de Greve, n° 7.783. Dentre eles, a realização de uma assembleia, previamente, da categoria e a comunicação formal também antecedente ao empregador. No entanto, como não houve assembleia para todas as categorias, nem todos os sindicatos patronais se pronunciaram de maneira formal, não vale. A ‘greve geral’ marcada para esta semana é uma paralisação”, esclareceu o advogado.

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Nesses situações, Leonardo recomenda que o empregador primeiro verifique se o sistema de transporte foi afetado, para poder procurar alternativas de levar o funcionário ao local de trabalho. “Para quem se desloca no seu próprio veículo, mora muito próximo à empresa, ou utiliza o transporte cedido pela mesma, não há motivos para não comparecer ao serviço. Ainda é aceitável o atraso, mas não uma falta, pois as empresas podem abonar o tempo”. complementa o advogado.

A lei trabalhista considera atraso quando o funcionário demora mais do que cinco minutos para chegar ao trabalho. Caso o funcionário chegue atrasado ou falte ao trabalho por causa da greve nos transportes públicos, não há um documento oficial que abone a falta. Uma forma correta de agir, de acordo com o advogado, é avisar previamente aos profissionais sobre o posicionamento da empresa dias antes do ato. “A empresa pode descontar diretamente sem avisar ao funcionário. Mas é recomendável que ela o informe na semana sobre o assunto. Essa é uma recomendação nossa para que a organização possa ter uma legitimidade maior na sua ação. É um cuidado”. Já no caso do funcionário, é ideal que eles procurem saber se a empresa vai aderir à paralisação ou não, além de buscar meios para não faltar o serviço.  

O que diz a legislação?

A legislação brasileira garante que o trabalhador, durante o período de greve, não poderá ter descontos de seu salário. Se o salário fosse cortado, o direito da greve praticamente inexiste, uma vez que o trabalhador médio brasileiro não terá uma segurança financeira básica para exercer seu direito cidadão. Como neste caso, segundo o advogado, não trata-se de uma greve e sim de uma paralisação, quem faltar o emprego pode ser punido com descontos salariais. O advogado ainda diz que, se a empresa libera os funcionários ou fecha, ela está de acordo com as manifestações e não tem direito de cobrar esse dia de trabalho aos funcionários.

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Natalie Portman não poderá comparecer ao Oscar, assim como não foi ao Independent Spirit Awards, mas por uma boa razão. Gravidíssima, a atriz não quis arriscar entrar em trabalho de parto durante as premiações, como havia brincado recentemente durante o programa Jimmy Kimmel Live! e achou melhor prevenir. Em uma declaração à People ela desejou um grande fim de semana a todos.

"Devido à minha gravidez, não conseguirei estar no Independent Spirit Award e no Oscar. Eu me sinto honrada em ter sido indicada junto a meus colegas e desejo a eles o mais lindo dos fins de semana".

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Não seria a primeira vez que a atriz exibiria o barrigão no tapete vermelho do Oscar, já que em 2011, ela estava grávida do primeiro filho, Aleph. Aliás, há toda uma superstição, pois naquele ano ela levou a estatueta de Melhor Atriz para casa, categoria em que está concorrendo novamente este ano. Será que esse bebê também servirá de amuleto da sorte e ela levará o prêmio por sua atuação em Jackie? Vamos ficar de olho!

O tenista argentino Juan Martín del Potro anunciou na noite de sexta-feira que não vai mesmo disputar o Aberto da Austrália, o primeiro Grand Slam da temporada de 2017, que terá início no dia 16 de janeiro, na cidade de Melbourne. O ex-número 4 do mundo tomou esta decisão por causa do pouco tempo de recuperação física depois de um 2016 mais longo e desgastante que o esperado.

"O que eu preciso é de alguém para me deixar fisicamente em condições para aguentar o ano todo (em 2017)", afirmou o argentino há cerca de uma semana, antes de tomar a decisão, ainda surpreso com a temporada que teve em 2016. Voltando de seguidos problemas físicos, ele mostrou rápida evolução. Foi medalha de prata nos Jogos Olímpicos do Rio-2016, em agosto, e ajudou a Argentina a faturar o inédito título da Copa Davis contra a Croácia, em Zagreb.

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Foi justamente a disputa da Copa Davis que acabou alongando a temporada do argentino, restando pouco tempo para férias e pré-temporada. "Estamos procurando definir qual é a nossa prioridade. Se o tênis pôde me esperar por dois anos, acho que a Austrália pode me aguardar por mais um", afirmou Juan Martín del Potro, que pouco jogou em dois anos em razão de lesões no punho esquerdo.

O tenista ainda admite estar em dúvida para competir novamente a Copa Davis, no mês seguinte, quando a Argentina vai iniciar a defesa do título contra a Itália, em Buenos Aires. "Temos ainda algum tempo até lá, mas não muito. E será uma disputa no saibro, superfície que tem me dado trabalho", disse Del Potro, atualmente o número 38 do ranking da ATP, há cerca de uma semana.

Neste domingo (30), milhões de eleitores voltam às urnas para o segundo turno das eleições que vai eleger os chefes dos executivos municipais de 57 cidades. Se você estará fora do seu domicílio eleitoral, no dia da votação, fique atento às orientações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para tirar as suas dúvidas, o Portal EBC fez uma lista de perguntas e resposta sobre o assunto.

Quem precisa fazer a justificativa eleitoral?

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Devem justificar a ausência da votação todos os eleitores que estiverem fora dos domicílios eleitorais onde haverá disputa no segundo turno. Se na sua cidade as eleições para prefeito já foram decididas na primeira fase da disputa, o pleito já foi dado como encerrado.

Não estarei na cidade onde voto, o que fazer?

Quem estará fora do seu domicílio eleitoral precisa justificar a ausência do voto no dia da eleição. Nesse caso, o eleitor deve preencher e entregar o Requerimento de Justificativa Eleitoral (RJE) nos locais de justificativa. É necessário levar o título de eleitor e um documento com foto.

Como saber quais são os locais para justificar a ausência do voto?

Os locais de justificativa são definidos pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de cada estado. Os eleitores podem consultar os locais na página do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

É possível fazer a justificativa eleitoral na mesma cidade em que você vota?

Não. Só pode justificar a ausência aqueles que estiverem fora do seu domicílio eleitoral no dia das eleições. Caso contrário, o eleitor deve se dirigir para a sua zona eleitoral e exercer o direito do voto.

Onde retiro o Requerimento de Justificativa Eleitoral?

O formulário pode ser obtido gratuitamente nos postos de atendimento ao eleitor, em cartórios eleitorais, na página do TSE ou nas páginas dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). No dia da eleição, os locais de votação ou postos justificativa também disponibilizam o documento.

Posso justificar a ausência do voto depois da eleição?

Sim. O prazo para justificativa eleitoral é de 60 dias após as eleições. Nesse período, o eleitor deve se dirigir a um cartório eleitoral com o título de eleitor e um documento com foto, preencher o Requerimento de Justificativa Eleitoral (pós-eleição), que pode ser retirado no próprio local gratuitamente. O cidadão ainda tem a opção de enviar o documento pelos correios ao juiz da sua zona eleitoral.

No caso de justificava após as eleições, além do requerimento, é preciso apresentar um documento que comprove a sua ausência. Por exemplo, bilhete da passagem, atestado médico. Neste ano, quem deixou de votar no primeiro turno tem até 1º de dezembro de 2016 para justificar. No caso do segundo turmo, o prazo vai até o dia 29 de dezembro de 2016.

Perdi todos os prazos para justificar a ausência, o que devo fazer?

O eleitor que não justifica a ausência no pleito dentro do prazo de 60 dias após a eleição, ele fica em débito com a Justiça Eleitoral. Para regularizar sua situação, primeiro ele deve solicitar a Guia de Recolhimento da União (GRU) em qualquer cartório eleitoral ou posto de atendimento ao eleitor. Depois ele deve pagar uma multa, que varia de R$ 1,05 até R$ 3,51, por turno, para obter a certidão de quitação eleitoral.

O que acontece se o eleitor não pagar a multa?

O não pagamento da multa impede que o eleitor solicite a Certidão de Quitação Eleitoral. Em débito com a Justiça Eleitoral, o cidadão fica impedido de solicitar passaporte ou carteira de identidade, pedir empréstimo, participar de concurso público, inscrever-se em instituições públicas de ensino e, se tratando de funcionário público, a pessoa fica impedida de receber o salário.

Não votei no primeiro turno, posso votar no segundo?

Sim, pois de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, cada turno representa uma eleição. Mas é preciso que a sua situação com a Justiça eleitoral esteja regularizada e o título de eleitor não esteja cancelado ou suspenso. Isso porquê quando o eleitor que deixa de votar em três eleições seguidas, sem apresentar justificativa, o título é cancelado e ele fica impedido de votar.

Candidato a prefeito do Recife, Daniel Coelho (PSDB) afirmou, nesta sexta-feira (2), que os candidatos que não participam dos debates "devem alguma coisa". A crítica foi em referência à ausência do prefeito Geraldo Julio (PSB) e de João Paulo (PT) no debate promovido pelo Colégio Equipe, na Torre, Zona Norte da capital.

"Quem se esconde das discussões está devendo alguma coisa. Quando estamos com a verdade e a sinceridade, não fugimos do debate", alfinetou. "Existe uma questão conceitual que precede as propostas: o acordo da política mofada... Exatamente daqueles que fazem alianças deste tipo não participam dos debates", acrescentou.

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Com um discurso duro, Daniel disse que os acordos firmados pelos dois adversários servem para gerir a prefeitura apenas com um foco em atender os próprios políticos. Segundo ele, desde que começou a campanha aguarda até hoje o dia que vai perguntar a Geraldo sobre os gastos públicos. "Gostaria de perguntar como ele não tem vergonha de investir R$ 33 milhões no gabinete e apenas R$ 6 em habitação? É um orçamento evidentemente da política", salientou.

Taylor Swift, enquanto está toda feliz com o namoro com o ator Tom Hiddleston, mesmo que com algumas briguinhas, tem uma polêmica sobre ela que não está colocando a cantora no melhor lugar. De acordo com a revista People, o VMA, Video Music Awards, marcado para o domingo, dia 28, em Nova York, não contará com a presença da cantora. Uma fonte contou a publicação:

- Taylor nunca garantiu que iria ao VMA.

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Por não tem lançado nenhum álbum no último ano, ela não está entre os indicados ao prêmio, situação completamente distinta do ano passado, aonde ela venceu o principal prêmio da noite e se apresentou com Nicki Minaj.

Mas a ausência pode não ser apenas pelo fato de que Taylor não receberá nenhum prêmio, de acordo com o veículo ela pode não estar querendo encontrar Kim Kardashian, que foi convidada para ser uma das apresentadoras do evento.

Depois que as duas se envolveram em uma briga na internet durante uma polêmica pela música Famous, de Kanye West, o clima entre as duas está cada vez mais tenso.

A presidente afastada Dilma Rousseff (PT) não deve participar do interrogatório na Comissão Especial do Impeachment previsto para a próxima quarta-feira (6). Como ela não é obrigada a comparecer a oitiva, quem pode representá-la é o advogado de defesa José Eduardo Cardoso. 

Nos bastidores, comenta-se que a intenção da petista é evitar confrontos com os senadores favoráveis ao impeachment. A confirmação da sua presença ou ausência acontecerá nesta terça (5), durante a sessão que os peritos do processo vão ser ouvidos pelos parlamentares. Os técnicos responsáveis pelas perícias serão ouvidos na terça a partir das 11h, em duas audiências. 

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O laudo constatou a ação efetiva da petista na edição dos decretos de créditos suplementares em 2015 sem a autorização do Congresso Nacional, mas não encontrou participação dela na decisão da União de atrasar o pagamento do Plano Safra e dos contratos com bancos públicos, as chamadas as “pedaladas fiscais”.

O Grupo AES Brasil não vai participar do leilão de energia nova A-5, marcado para a sexta-feira, 29, e que negociará energia a ser fornecida a partir de 2021. A informação é do presidente da companhia, Julian Nebreda, que salientou que não haverá a presença do grupo no certame nem na ponta compradora, por meio das distribuidoras AES Eletropaulo e AES Sul, nem na ponta vendedora, por meio da geradora AES Tietê.

Durante seu primeiro encontro com jornalistas brasileiros desde que assumiu o cargo, Nebreda mostrou preocupação com a atual situação de sobrecontratação das distribuidoras, em meio a um cenário de queda da demanda. Conforme o executivo, a queda no consumo que tem se verificado é maior que a esperada.

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Ele sinalizou que na área de concessão da Eletropaulo, após um recuo de 5% registrado no ano passado, em 2016 deverá haver uma nova baixa no mesmo patamar. Isso intensifica o quadro de sobrecontratação, que no caso da distribuidora paulista é de 112% da demanda, pouco abaixo dos 113% de média do sistema no Brasil.

"O tema da sobrecontratação é de central urgência para resolução", disse. "Não é de uma urgência para amanhã, é para hoje", disse. Ele lembrou que órgãos de governo e agentes do setor já têm conversado sobre o assunto e que o governo já lançou algumas medidas para enfrentar a situação, como a liberação para que distribuidoras e geradoras com usinas atrasadas negociem bilateralmente os contratos de fornecimento de energia nova. Mas Nebreda defendeu a necessidade de maior flexibilização, "para que mercado não tenha que contratar toda a demanda".

Para o executivo venezuelano, que chegou ao Brasil há um mês, a atual situação política não deve afetar a resolução de questão, porque o assunto é técnico. "O ministério tem uma equipe técnica e preparada", disse.

O presidente do grupo AES também defendeu uma revisão do modelo de formação do preço de liquidação das diferenças (PLD), de modo a favorecer uma melhor gestão dos recursos hídricos e a permitir alguma estabilidade de preço. "É importante revisar o preço spot para elevar os níveis de confiabilidade e reduzir a volatilidade", disse.

O executivo participou de entrevista coletiva à imprensa para lançamento de uma nova empresa do grupo, a AES Ergos, uma empresa de serviços não regulados que se propõe a atuar como integradora de soluções de energia para os clientes, em projetos de geração distribuída, eficiência energética, cogeração, consultoria e inovação. A expectativa do grupo é que a nova empresa tenha uma receita acumulada de R$ 1,2 bilhão até 2020. Estudos da AES apontam que o potencial de mercado é de R$ 19 bilhões.

O líder da bancada de oposição da Assembleia Legislativa (Alepe), Silvio Costa Filho (PTB), afirmou, nesta segunda-feira (30), que o Governo de Pernambuco “boicotou” a audiência pública que a aconteceu durante a manhã para discutir a alta dos índices de homicídios registrados no estado até outubro e a reestruturação do Pacto Pela Vida. De acordo com o petebista, o convite para o secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho, participar do debate foi encaminhado há cerca de quinze dias, no entanto, o comunicado da impossibilidade de comparecimento chegou à Alepe apenas 15 minutos antes do início da reunião. 

Para o deputado, a postura “é um completo desrespeito com o Poder Legislativo, com a sociedade civil e com a população”. “Desde o início do ano estamos denunciando o crescimento desses números (de homicídios), mas o Governo vem evitando qualquer discussão. Estamos ainda em novembro, e já registramos 3.444 casos de assassinatos, mais do que em todo o ano passado. Nos últimos dois anos, os números da violência só fizeram aumentar”, declarou o parlamentar.

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Sob a ótica do deputado Edilson Silva (PSOL), a ausência do governo é um desrespeito completo ao Poder Legislativo, assim como a toda a sociedade. “Esse ato de hoje se soma a outro momento, quando o governo se recusou a participar de uma mesa de diálogo na Comissão de Cidadania”, lembrou. “É um descaso com a população. É um governo que não respeita ninguém, nem o Poder Legislativo nem a sociedade pernambucana. Precisamos ter uma posição firme com esse governo”, defendeu o deputado Júlio Cavalcanti (PTB).

Apesar da ausência do secretário, a audiência foi realizada. Durante o debate, o presidente da Associação dos Delegados de Polícia de Pernambuco (Adeppe), Francisco Rodrigues, atualmente a única coisa que interessa à SDS são as metas das planilhas do Governo. “Essas metas estão sendo cumpridas com a prisão de vendedor de CD pirata, enquanto infelizmente morrem mais de 300 pessoas por mês em Pernambuco, mais que qualquer atentado terrorista na Europa”, observou.

Representando o Ministério Público de Pernambuco, o promotor Fernando Barros reforçou a necessidade de participação de todos no debate sobre a segurança. “O Pacto pela Vida não é uma questão de governo ou de oposição, é uma questão de toda a sociedade pernambucana”, destacou.

O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) foi representado pelo seu secretário-geral, Douglas Lemos, que destacou o caos da segurança pública. “Da forma como estamos, caminhamos para o colapso. O ano de 2015 revelou a falência da segurança pública e o silêncio do Governo, nesse momento, é uma verdadeira confissão de culpa”, afirmou. 

Ao final do encontro, o deputado afirmou que vai apresentar um novo requerimento para que Alessandro Carvalho seja obrigado a comparecer à Alepe. 

 

O cineasta brasileiro Chico Teixeira foi o ganhador, neste sábado (28), do grande prêmio do Festival Cinelatino de Toulouse por seu filme "Ausência" (2014), que narra o amadurecimento prematuro de Serginho, após ser abandonado pelos pais.

Composto pelo cineasta mexicano Pedro González Rubio, pela brasileira Juliana Rojas e pelo búlgaro Lubomir Bakchev, o júri valorizou "a maturidade da visão sobre a dificuldade de crescer na ausência dos pais, o que obriga Serginho [de 14 anos] a se emancipar".

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Apesar de se tratar de um longa de ficção, o carioca Chico Teixeira não abandona em "Ausência" o olhar de documentarista do início de sua carreira. O brasileiro "Beira-Mar", de Filipe Matzembacher e Márcio Reolon, era um dos filmes na disputa pelo prêmio de melhor longa.

Na sexta-feira, o também brasileiro "Tudo vai ficar da cor que você quiser", de Letícia Simões, já havia conquistado o prêmio de melhor documentário.

Um dos favoritos no festival, "Ixcanul" (2015), do guatemalteco Jayro Bustamante, recebeu o Prêmio do Público e o da Crítica francesa. O filme já havia conquistado o Urso de Prata no Festival de Berlim e o prêmio de melhor filme no Festival de Cartagena.

Já o cubano Carlos Machado Quintela levou o prêmio FIPRESCI, da Federação Internacional da Imprensa Cinematográfica, por "La obra del siglo" (2015), sobre as esperanças e desesperanças de três gerações de cubanos da "Cidade Nuclear".

Dedicada à juventude, a 27ª edição do Festival Cinelatino de Toulouse termina neste domingo, com a exibição das produções vencedoras.

O Brasil vai marcar presença novamente no Festival de Cinema Latino de Toulouse, que acontecerá de 19 a 29 de março.

A 27ª edição do festival incluirá 170 filmes, 27 deles na competição oficial, sendo 12 longa-metragens.

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O Brasil estará presente na mostra oficial com "Ausência" de Chico Teixeira e "Beira-Mar" de Filipe Matzembacher e Marcio Reolon.

O Brasil também será representado na mostra oficial pelo documentário "Tudo vai ficar dar cor que você quiser", de Letícia Simões.

A competição também inclui filmes da Argentina, Chile, México e Colômbia, além de países com menos tradição cinematográfica, como Guatemala, Costa Rica ou Panamá.

A mostra oficial também inclui vários curtas-metragens.

Começou nesta quinta (5) o festival de cinema Berlinale, em Berlim, Alemanha. Cinco longas brasileiros foram selecionados para compor a programação do festival, Sangue Azul, Ausência, Que horas ela volta?, Beira Mar e Brasil S/A.  

Os filmes Sangue Azul, de Lírio Ferreira, Ausência, de Chico Teixeira e Que horas ela volta?, de Anna Muylaert, serão exibidos na mostra Panoramadedicada aos chamados "filmes de autor". Já Brasil S/A, de Marcelo Pedroso e Beira Mar, de Filipe Matzembacher e Marcio Reolon, estarão na seção Fórum, dedicada a obras de experimentação.

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O presidente do Programa Cinema do Brasil - que realiza ações para ampliar a visibilidade do cinema nacional - André Sturm, comemorou a participação brasileira no festival. Para ele, a seleção dos longas é um reflexo da maturidade e qualidade da produção cinematográfica brasileira. 

O eleitor que, por algum motivo, deixou de votar no primeiro turno das eleições, poderá participar normalmene do segundo turno. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cada turno é considerado uma “eleição distinta”. Assim, mesmo que o eleitor não tenha votado ou justificado a ausênca no último dia 5 de outubro, deverá comparecer à sua sessão de votação, neste domingo (26), e exercer, sem qualquer impedimento, o direito de voto.

No primeiro turno, de 115,1 milhões de eleitores aptos a votar, 27,6 milhões não compareceram ou justificaram. Mesmo votando normalmente no segundo turno, o eleitor terá até o dia 4 de dezembro para apresentar justificativa de ausência no cartório eleitoral de sua cidade. O formulário está disponível no site do TSE e deve ser preenchido pelo próprio eleitor.

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O diretor de Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza, apresentou atestado médico à CPI Mista para justificar sua ausência na reunião agendada para hoje, às 14h30. No entanto, o presidente da comissão, senador Vital do Rêgo, manteve a reunirão, que ocorrerá no plenário 2 da Ala Nilo Coelho, no Senado. Ainda não foi marcada nova data para o depoimento.

Consenza substituiu Paulo Roberto Costa, que saiu da Petrobras em abril de 2012. Costa foi preso na Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF), por suspeitas de superfaturamento e lavagem de dinheiro na estatal. Após acordo de delação premiada, o ex-diretor passou a cumprir pena domiciliar.

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No requerimento de convocação, o deputado Rubens Bueno (PPS-PR) cita reportagens divulgadas pela imprensa para justificar o depoimento de Cosenza. Segundo uma delas, Costa teria continuado o esquema de corrupção na Petrobras por intermédio do atual diretor.

*Com informações da Agência Câmara


O eleitor que, por algum motivo, deixou de votar no primeiro turno das eleições, poderá participar normalmene do segundo turno. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cada turno é considerado uma “eleição distinta”.Assim, mesmo que o eleitor não tenha votado ou justificado a ausênca no último dia 5 de outubro, deverá, no próximo dia 26, comparecer à sua sessão de votação e exercer, sem qualquer impedimento, o direito de voto.

No primeiro turno, de 115,1 milhões de eleitores aptos a votar, 27,6 milhões não compareceram ou justificaram. Mesmo votando normalmente no segundo turno, o eleitor terá até o dia 4 de dezembro para apresentar justificativa de ausência no cartório eleitoral de sua cidade. O formulário está disponível no site do TSE e deve ser preenchido pelo próprio eleitor.

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