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Os beneficiários do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) terminado em 5 recebem hoje (24) a segunda parcela do auxílio emergencial 2021. Os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem, por quem recebe pela conta poupança social digital, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou do Cartão Cidadão.

O recebimento dos recursos segue o calendário normal do Bolsa Família, pago nos últimos dez dias úteis de cada mês. A primeira parcela começou a ser depositada no último dia 18 e será paga até 31 de maio.

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Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

Quem recebe na poupança social digital, pode movimentar os recursos pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele, é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas. A conta é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

Trabalhadores informais nascidos em janeiro recebem neste domingo (16) a segunda parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família. O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês.

O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a quatro semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.

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Na última quinta-feira (13), a Caixa anunciou a antecipação do pagamento da segunda parcela. O calendário de depósitos, que começaria hoje e terminaria em 16 de junho, será aberto hoje e acabará em 30 de maio.

Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da primeira parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 16. O auxílio emergencial somente será pago quando o valor for superior ao benefício do programa social.

O governo está trabalhando para a criação de um programa para que famílias mais vulneráveis tenham acesso ao botijão de gás. Sem muitos detalhes, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou nesta quarta-feira, 28, que as medidas estão sendo discutidas em parceria com outras pastas do governo Bolsonaro e devem ser concluídas nos próximos dois meses.

"Estamos trabalhando junto com o Ministério da Cidadania e também com o da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, no sentido de atender essa população que não tem condições de adquirir um botijão de gás e tem que voltar a lenha", afirmou Albuquerque em entrevista à Rádio Bandeirantes. "É inadmissível e nós estamos trabalhando em um programa para que essas pessoas mais vulneráveis tenham acesso ao botijão de gás", disse.

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Na tentativa de frear os preços, o governo zerou o imposto federal do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), popularmente conhecido como gás de cozinha. O ministro, no entanto, ressaltou que ainda há o impacto dos tributos estaduais e dos encargos de distribuição.

"No que diz respeito ao GLP, o governo federal fez a parte dele do botijão de gás e zerou os impostos. O presidente colocou isso, é zero o imposto federal no que diz respeito ao GLP. Temos o imposto estadual e também outros encargos de distribuição. Isso tudo o presidente também encaminhou para o Congresso Nacional, que cabe efetuar a regulamentação da aplicação do ICMS", disse.

O ministro explicou que a medida não será especificamente similar ao programa Tarifa Social, que concede descontos nas contas de luz de famílias mais vulneráveis, mas terá o mesmo propósito. Até março, cerca de 11,9 milhões de famílias estavam inscritas para receber o benefício.

"Já existem cadastros bem consistentes de qual é o grupo de pessoas que temos que alcançar e é nisso que estamos trabalhando juntos com os ministérios da Cidadania, e temos prazo para concluir esses trabalhos, nos próximos dois meses provavelmente nós já teremos isso encaminhado e essas pessoas serão beneficiadas. Enquanto isso, estamos trabalhando junto com o ministério da ministra Damares Alves para que possamos, com medidas de apoio, de cesta básica também, de apoio para recebimento de GLP, atender essas pessoas que mais necessitam", disse o ministro.

O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, pediu hoje (6) que os beneficiários que vão receber a nova rodada do auxílio emergencial deem prioridade aos canais digitais. Segundo ele, o uso do aplicativo Caixa Tem para movimentar o benefício é essencial para reduzir as filas nas agências em um momento de agravamento da pandemia de covid-19.

“Estamos vivendo um período muito sensível. Vamos realizar todos os pagamentos em abril e permitir a retirada nas lotéricas após quatro semanas. Além disso, temos um espaço de tempo entre o primeiro e o segundo ciclo de pagamentos, o que é importante para reduzir ao máximo as filas”, disse Guimarães em transmissão ao vivo para explicar o primeiro dia de pagamentos da nova fase do auxílio.

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De acordo com Guimarães, o aplicativo Caixa Tem, único meio atual para receber e fazer pagamentos com o auxílio emergencial, teve 2 milhões de downloads até o último dia 2. O presidente da Caixa afirmou que o objetivo é fazer o aplicativo funcionar como equivalente a um banco digital voltado para a população carente que não tinha conta em banco antes do auxílio.

Sobre as filas registradas nas agências da Caixa em pelo menos cinco estados (Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará, Pernambuco e Bahia), Guimarães disse que as aglomerações foram motivadas por pessoas que tentavam desbloquear o Caixa Tem. De hoje até 30 de abril, a primeira das quatro parcelas da nova rodada do auxílio está sendo depositada nas contas poupança digitais da Caixa.

A primeira parcela só poderá ser sacada em espécie ou transferida para uma conta-corrente no período de 4 de maio a 4 de junho, dependendo do mês de nascimento do beneficiário. Até lá, o auxílio poderá ser movimentado exclusivamente pelo Caixa Tem, que permite o pagamento de boletos, compras em lojas eletrônicas e o pagamento por meio de código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos conveniados com a Caixa.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

 

Os primeiros meses do ano, atravessados sob fortes restrições impostas pela pandemia, que impediu até a realização do Carnaval, foram marcados no setor da Cultura por um intenso debate sobre a realidade atual, com o início da construção de um plano de ações possíveis e necessárias, neste período, a exemplo do Auxílio Municipal Emergencial, o AME – Carnaval do Recife. 

Cumprindo uma programação de encontros com coletivos culturais, sendo nesta primeira etapa boa parte ligada ao ciclo carnavalesco, a Secretaria de Cultura (Secult) e a Fundação de Cultura do Recife fizeram do Chama Cultura um momento de abertura de diálogo com o segmento, realizando mais de 30 reuniões até agora. Como um dos resultados das discussões em andamento, ainda no início de fevereiro, foi lançado o AME Carnaval do Recife - Auxílio Municipal Emergencial, voltado para a cadeia produtiva do ciclo, suspenso neste ano.

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As inscrições foram encerradas na última terça-feira (16), com praticamente 100% das agremiações e mais de 90% das atrações solicitando habilitação. Nos próximos dias, a Prefeitura do Recife publica, no Diário Oficial, a relação dos habilitados aptos ao recebimento do auxílio. O pagamento está programado para ter início ainda neste mês de março. Haverá, como previsto na chamada pública, um período para eventual recurso. Ao todo, cerca de 1.000 agremiações e atrações integram o cadastro da ação, que foi projeto de lei aprovado por unanimidade na Câmara Municipal, transformado em Lei. O investimento da Prefeitura, com apoio da Ambev, é da ordem de R$ 4 milhões.

Enquanto realiza os pagamentos do AME, a Cultura avança na consulta à Procuradoria Geral do Município - PGM  no que diz respeito ao calendário do Sistema de Incentivo à Cultura - SIC. Em função de recomendação expressa dos órgãos fiscalizadores (TCE/MPCO), encaminhada ao conjunto da administração municipal, com restrição ao pagamento de eventos, atividades festivas, entre outras do gênero, por conta da pandemia, o que atinge fortemente o conjunto de projetos aprovados, em outubro do ano passado, no edital 2019/2020 da prefeitura, a PGM emitiu parecer condicionando a efetivação de um cronograma à consulta que está realizando junto ao TCE.

 Isso tem reflexo também no edital 2020/2021, cujas inscrições foram encerradas em janeiro deste ano. Assim, a Secult, que monitora diariamente este tema, está orientando todos os proponentes a manterem seus projetos no aguardo deste indicativo, sobre o procedimento que assegure garantias jurídicas para as partes: a administração municipal e os produtores culturais. 

Neste período, estão sendo pactuadas medidas internas, como a inclusão dos projetos do Mecenato do SIC na Plataforma Quero Impactar, ampliando suas perspectivas de futura captação junto à iniciativa privada. Também se trabalha com a Secretaria Municipal de Finanças os detalhes da habilitação formal destes projetos. Durante o Chama Cultura, a secretaria recebeu sugestões para o próprio edital do SIC, com vistas a eventuais ajustes e aperfeiçoamentos, para a edição 2021/2022, o que se encontra em fase de análise pela Gerência do Sistema, criada neste ano.

A Secretaria de Cultura também vem adotando as primeiras providências para realização da eleição do Conselho Municipal de Política Cultural - CMPC, que deve ser renovado, após a suspensão temporária deste processo em 2020, já em função da pandemia. Considerando o estado de calamidade vigente (prorrogado até setembro), pelas mesmas razões, o que já impactou no calendário antes programado do SIC, estão sendo avaliadas alternativas legais para que se possa avançar, uma vez que, entre todas as fundamentais atribuições do CMPC, uma delas está diretamente relacionada às ações do SIC, na validação de projetos inscritos.

Uma vez definido o formato possível para pagamentos dos projetos já aprovados no SIC, um calendário foi pactuado com o Núcleo de Gestão, na programação financeira da prefeitura, para que o primeiro edital (2019/2020) seja quitado em até 90 dias, após o início do cronograma, entrando-se em sequência no edital 2020/2021, assim que esteja concluída a análise de projetos, considerando para isso a decisão da Procuradoria Municipal, que permita a retomada oficial do processo, nos termos que venham a ser acordados. 

Outra agenda relativa a pagamentos, também pautada por Secult e Fundação de Cultura, refere-se aos cachês pendentes de ciclos culturais já realizados. A negociação junto ao Núcleo de Gestão, mesmo com os impactos financeiros da quarentena, é de que o calendário seja iniciado ainda em março, junto à programação de pagamentos do AME, reforçando no período o apoio à cadeia produtiva da Cultura.

A segunda etapa do Chama Cultura será iniciada logo após o período de quarentena, decretado pelo Governo do Estado. Outra ação programada é um trabalho voltado à revitalização de equipamentos culturais, hoje fechados por força do decreto governamental, buscando preparar os espaços para o momento da retomada gradual, assim que possível, sempre obedecendo aos protocolos firmados pelas autoridades sanitárias. Entre os equipamentos que devem receber os cuidados do MOVE Cultura - Movimento de Valorização dos Equipamentos Culturais, estão a Casa do Carnaval, no Pátio de São Pedro, que voltaria a abrir suas portas ao público com exposição e acervo para pesquisa, e a Escola de Frevo, que completou 25 anos neste mês.

No tocante à Lei Aldir Blanc, outra pauta presente na agenda do segmento cultural, houve uma prorrogação local do prazo para prestação de contas, mas o Governo Federal não tem sinalizado com a possibilidade de extensão do prazo final. É importante que todos os contemplados apresentem suas contrapartidas, conforme previsto em edital, para que sejam formalmente concluídos os processos de prestação de contas de quem recebeu o benefício.

“A situação crítica hoje enfrentada, com o agravamento da pandemia e a decretação da quarentena, tem muitos reflexos sobre todos os setores, a Cultura com particular impacto, desde o final do Carnaval 2020. Por isso o calendário de pagamento do AME Carnaval está mantido, assim como está sendo programado um cronograma para quitação de cachês em atraso, em que pesem as dificuldades financeiras que decorrem deste quadro atual. O objetivo da Prefeitura do Recife é fazer estas iniciativas funcionarem como um apoio à cadeia produtiva da Cultura, tão atingida por esta crise que ainda ameaça vidas e impõe drásticas restrições à atividade cultural, item básico para qualquer sociedade, uma marca identitária da cidade do Recife, além de ofício e meio de vida para milhares de recifenses”, declarou o secretário de Cultura Ricardo Mello.

*Via Assessoria de Imprensa

O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), está com oito editais de fomento à cultura com inscrições abertas ou para iniciar nos próximos dias: 1) Auxílio Emergencial Carnaval de Pernambuco; 2) 6º Prêmio Ayrton de Almeida Carvalho de Preservação do Patrimônio Cultural; 3) 16º Concurso do Registro do Patrimônio Vivo; 4) 14º Funcultura Audiovisual e 5) 15º Funcultura Audiovisual);  6) Funcultura Geral (2020-2021);  7) 4º Funcultura da Música; e 8) 3º Microprojeto Cultural, totalizando mais de R$ 40 milhões em investimentos na cultura. Em todos os casos, as inscrições serão realizadas de forma digital, por meio da plataforma on-line Prosas (www.cultura.pe.gov.br/editais-prosas).

Para realizar o cadastro pelo Prosas é necessário criar uma conta na plataforma online como "Empreendedor", preenchendo alguns campos obrigatórios, tais como foto de identificação, mini currículo, nome, endereço, CPF, e-mail e telefone para contato. Depois basta acessar o edital e realizar seu cadastro.

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AUXÍLIO EMERGENCIAL DO CARNAVAL - As inscrições para o edital do Auxílio Emergencial Ciclo Carnavalesco de Pernambuco começaram na última quarta-feira (10). O processo de inscrições encerra às 18h do dia 25 de março deste ano. Já o resultado final será divulgado no dia 26 de abril e os pagamentos começam a ser realizados no dia 30 de abril. O edital está disponível em: www.prosas.com.br/editais/8792-auxilio-emergencial-ciclo-carnavalesco-de-pernambuco.

Ao todo, serão destinados recursos do Tesouro Estadual da ordem de R$ 3 milhões para mais de 450 cantores, cantoras, blocos, agremiações, grupos de maracatu, orquestras de frevo, caboclinhos, entre outros ligados à tradição do Carnaval. A estimativa é que cerca de 20 mil pessoas sejam beneficiadas.

PATRIMÔNIO CULTURAL – Também estão abertas as inscrições para o 6° Prêmio Ayrton de Almeida Carvalho de Preservação do Patrimônio Cultural de Pernambuco, premiação que tem como objetivo reconhecer e premiar a atuação de fazedores e fazedoras de bens culturais de natureza material e imaterial, vai distribuir R$ 90 mil em recursos. Para se inscrever, acesse: www.prosas.com.br/editais/8525-6o-premio-ayrton-de-almeida-carvalho-de-preservacao-do-patrimonio-cultural-de-pernambuco-2020

As inscrições seguem até o dia 5 de maio. Os beneficiados do prêmio serão os responsáveis por ações de proteção, preservação, conservação, salvaguarda e outras formas de acautelamento do Patrimônio Cultural em todas as macrorregiões do Estado de Pernambuco. Para se inscrever, é preciso ser pessoa física ou jurídica cujo trabalho de preservação inscrito tenha sido desenvolvido integralmente ou parcialmente em Pernambuco.

                                                                                                                       MICROPROJETO CULTURAL - Também foi publicado o 3º Microprojeto Cultural, voltado para iniciativas de indivíduos, grupos e coletivos, formados por jovens de baixa renda entre 18 e 29 anos, principalmente de cidades com baixo Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M). O edital conta com o montante de R$ 640 mil para os projetos, com um limite de R$ 15 mil para cada. As inscrições vão de 23 de março a 2 de abril de 2021. Para saber mais, acesse: www.cultura.pe.gov.br/editais/edital-funcultura-microprojeto-cultural-2020-2021. 

PATRIMÔNIO VIVO - Reconhecer e apoiar mestres, mestras e grupos da cultura tradicional e popular de Pernambuco, o valor do seu legado e sua contribuição para a transmissão desses conhecimentos para pessoas de gerações mais novas, a fim de que mantenham os saberes e fazeres dos mais antigos. Este é o objetivo do Registro do Patrimônio Vivo de Pernambuco (RPV-PE), que chega em 2021 à sua 16ª edição. O edital está disponível em: www.prosas.com.br/editais/8736-xvi-concurso-de-registro-do-patrimonio-vivo-do-estado-de-pernambuco-rpvpe-edicao-2021. 

As inscrições poderão ser feitas de 16 e 30 de abril de 2021. A avaliação das propostas é feita pelo Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural (CEPPC), que anualmente escolhe seis novos candidatos que passam a receber o diploma do Governo de Pernambuco com o título de “Patrimônios Vivos de Pernambuco” além de uma bolsa mensal vitalícia, no valor de R$ 1.600,00 (no caso de pessoa física) e R$ 3.200,00 (quando for grupo, entidade, agremiação ou associação).

AUDIOVISUAL – Em 2021, os dois editais do Funcultura Audiovisual previstos contarão com o valor de R$ 14,28 milhões em investimentos na produção audiovisual de Pernambuco – sendo R$ 9,28 milhões em recursos exclusivos do Governo do Estado e o restante (R$ 5 milhões) da Agência Nacional de Cinema (Ancine). As inscrições estarão abertas entre os dias 5 e 16 de abril deste. 

Com estes recursos, o 14º Edital do Funcultura Audiovisual (2020/2021) destinará R$ 8 milhões para os projetos aprovados nas categorias de longa-metragem (produção e finalização) e produtos para televisão (obra seriada documental, obra seriada ficção, obra seriada animação, telefilme documental e telefilme ficção ou animação). Confira o edital e seus anexos em: www.cultura.pe.gov.br/editais/14o-edital-funcultura-audiovisual. 

O segundo edital, o 15º Edital do Funcultura Audiovisual (2020-2021), destinará o valor de R$ 6,28 milhões, para categorias não contemplados no primeiro certame: curta-metragem, games, difusão, formação, desenvolvimento do cineclubismo, “revelando os pernambucos”, pesquisa e preservação, desenvolvimento de longa-metragem, desenvolvimento de produtos para TV, obra seriada de curta duração, finalização e distribuição de longa-metragem e websérie/webcanal. Saiba mais em: www.cultura.pe.gov.br/editais/15o-edital-funcultura-audiovisual..

FUNCULTURA GERAL – Ao todo, serão disponibilizados R$ 15,68 milhões para incentivar projetos das seguintes linguagens culturais: Artes Integradas, Artes Plásticas, Artes Gráficas e Congêneres, Artesanato, Circo, Cultura Popular e Tradicional, Dança, Design e Moda, Fotografia, Gastronomia, Literatura, Ópera, Patrimônio, Teatro, Formação e Capacitação e Pesquisa Cultural. As inscrições vão de 19 a 30 de abril de 2021. Para saber mais, acesse: www.cultura.pe.gov.br/editais/edital-funcultura-geral-2020-2021. 

MÚSICA - Com R$ 4,16 milhões para diversas categorias do segmento, o 5º Edital do Funcultura da Música 2020/2021 também foi divulgado – disponibilizando o montante de: Circulação (R$ 920 mil), festivais (R$ 750 mil), Gravação (R$ 650 mil), Produtos e Conteúdos (R$ 335 mil), Economia da Cultura (R$ 150 mil) e Manutenção de Bandas de Música (Filarmônicas), Escolas de Bandas de Música e Corais (R$ 250 mil). As inscrições ficarão abertas de 3 a 14 de maio de 2021. Para saber mais, acesse: www.cultura.pe.gov.br/editais/5o-edital-do-funcultura-da-musica-20202021. 

Em caso de dúvidas relativas ao uso da Plataforma Prosas deverão ser enviadas para o e-mail: suporte@prosas.com.br.

 

*Via Assessoria de Comunicação

 

Às vésperas de retomar o pagamento do auxílio emergencial, a Caixa Econômica Federal convida os usuários do aplicativo Caixa Tem a atualizar os dados cadastrais no aplicativo. O procedimento pode ser feito a partir deste domingo (14) pelos clientes nascidos em janeiro.

A atualização é feita inteiramente pelo celular, bastando o usuário seguir as instruções do aplicativo, usado para movimentar as contas poupança digitais. Segundo a Caixa, o procedimento pretende trazer mais segurança para o recebimento de benefícios e prevenir fraudes.

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Ao entrar no aplicativo, o usuário deve acessar a conversa “Atualize seu cadastro”. Em seguida, é necessário enviar uma foto (selfie) e os documentos pessoais (identidade, CPF e comprovante de endereço).

O calendário de atualização seguirá um cronograma escalonado, conforme o mês de nascimento dos clientes. O cronograma continua na terça-feira (16) para os nascidos em fevereiro, na quinta-feira (18) para os nascidos em março, até encerrar em 31 de março, para os nascidos em dezembro.

No ano passado, a Caixa abriu mais de 105 milhões de contas poupança digitais, das quais 35 milhões para brasileiros que nunca tiveram contas em banco. Além do auxílio emergencial, o Caixa Tem foi usado para o pagamento do saque emergencial do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e do Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm).

Uma lei sancionada no fim de outubro autorizou a ampliação do uso das contas poupança digitais para o pagamento de outros benefícios sociais e previdenciários. Desde dezembro, os beneficiários do Bolsa Família e do abono salarial passaram a receber por essa modalidade.

A Câmara dos Deputados encerrou a fase de discussão sobre a admissibilidade da PEC Emergencial (PEC 186/19), com parecer favorável do deputado Daniel Freitas (PSL-SC) em nome da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Os deputados precisam votar o parecer para concluir essa fase.

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A PEC permite ao governo federal pagar um auxílio emergencial em 2021 com R$ 44 bilhões por fora do teto de gastos e impõe mais rigidez na aplicação de medidas de contenção fiscal, controle de despesas com pessoal e redução de incentivos tributários.

A proposta foi aprovada pelo Senado na semana passada e agora precisa passar pela Câmara em dois turnos de votação.

*Da Agência Câmara de Notícias

 

O relator da PEC Emergencial (Proposta de Emenda à Constituição 186/19), deputado Daniel Freitas (PSL-SC), afirmou que deve manter em seu parecer o texto aprovado pelo Senado, que permite ao governo federal pagar uma nova rodada de auxílio emergencial em razão da Covid-19.

O valor total a ser pago é de até R$ 44 bilhões e por fora da regra do teto de gastos da União. A duração do novo auxílio, a abrangência e o valor individual serão definidos pelo Poder Executivo. O governo cogita um benefício médio de R$ 250 ao longo de quatro meses e destinado a cerca de 44 milhões de pessoas em todo o País.

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O texto também impõe para a União mais rigidez para a aplicação de medidas de contenção fiscal, controle de despesas com pessoal e redução de incentivos tributários. No caso dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, por causa da autonomia federativa, medidas semelhantes serão facultativas.

Segundo Freitas, o Plenário é soberano para fazer eventuais mudanças no texto.

“Devemos olhar para o País e não para as corporações. Precisamos cuidar do Brasil e garantir previsibilidade fiscal e segurança”, disse.

O relator afirmou que é responsabilidade do Congresso Nacional a votação célere do auxílio emergencial. “Esperamos que consigamos votar a admissibilidade da PEC hoje e os dois turnos amanhã”, afirmou o deputado.

*Da Agência Câmara de Notícias

 

 

 

 

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O governo federal estuda uma possível volta do auxílio emergencial para meados de abril. Com o fim do benefício em dezembro e janeiro, muitas pessoas que ficaram desempregadas por causa das crises econômica e sanitária provocadas pela pandemia do novo coronavírus passaram a depender do auxílio para sobreviver e pagar as suas contas.

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Professor universitário, doutor em Relações Internacionais, o bacharel e mestre em Economia Mário Tito Almeida falou sobre os impactos da volta do auxílio emergencial na economia. A confeiteira Mariza López comentou a respeito das dificuldades em manter as contas em dia e diz como o auxílio lhe ajudou na renda familiar. Ouça o podcast:

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Por Cássio Kennedy e Álvaro Davi.

O Plenário da Alepe aprovou, em Primeira e Segunda Discussões, a concessão do Auxílio Emergencial Ciclo Carnavalesco de Pernambuco, destinado a artistas e grupos culturais da tradição pernambucana, em decorrência do cancelamento do Carnaval de 2021 por conta da pandemia de Covid-19. Encaminhado pelo Poder Executivo, o Projeto de Lei (PL) nº 1794/2021 prevê esse pagamento para as áreas de cultura popular, dança e música. O texto votado nesta quinta (25) obteve apoio unânime durante a Reunião Plenária.

O auxílio será equivalente a 60% do último valor recebido pelo artista ou grupo cultural em contratação realizada pela Fundarpe ou Empetur, não podendo ser menor que R$ 3 mil nem superior a R$ 15 mil. Para pleitear o apoio, é preciso ter sido contratado pelo menos uma vez nos últimos três carnavais.

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Três modificações apresentadas por parlamentares ao projeto foram rejeitadas. De autoria do deputado Wanderson Florêncio (PSC), a Emenda n° 1 autorizaria o pagamento mesmo àqueles que estão impedidos de receber verbas da administração pública, enquanto a de nº 2 pretendia tornar o auxílio elegível para quem, mesmo não sendo da tradição carnavalesca, tivesse recebido recursos nos últimos festejos. Já a Emenda nº 3, apresentada pela deputada Priscila Krause (DEM), incluiria as empresas de infraestrutura de eventos no benefício.

Quando a matéria foi discutida, após a leitura e votação dos pareceres das Comissões de Educação e Cultura e de Desenvolvimento Econômico, a deputada Teresa Leitão (PT) sugeriu que o Governo incluísse representantes da sociedade civil na comitiva responsável pela execução da lei. A petista ressaltou que a cadeia produtiva do Carnaval não se restringe aos artistas e grupos culturais, portanto, o auxílio poderia contemplar trabalhadores das equipes técnicas e de produção.

Na mesma linha, a deputada Jô Cavalcanti, titular do mandato coletivo Juntas (PSOL), citou como exemplos os bonequeiros, aderecistas e costureiros que trabalham no Carnaval. Ela frisou, ainda, que a Prefeitura do Recife investirá R$ 4 milhões em seu auxílio, enquanto o Estado estima um investimento menor, de R$ 3 milhões. 

Em resposta, o líder do Governo, Isaltino Nascimento (PSB), assinalou que a Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural já alcançou parte da cadeia produtiva da cultura. “Como os recursos são fiscalizados pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE), é necessário estabelecer um foco. Algumas pessoas [que trabalham na produção do Carnaval] não são remuneradas pelo Estado, mas por empresas terceirizadas. Então é muito difícil estabelecer uma regra que atenda todos.”

O segundo turno de votações deu-se em Reunião Extraordinária realizada na sequência da sessão ordinária. Após a deliberação, em discurso no Grande Expediente, o deputado Marcantonio Dourado Filho (PP) parabenizou o Governo do Estado pela medida. “Muita gente depende desse dinheiro para sobreviver e, com a pandemia, ficou sem trabalhar. Nem todos puderam ser contemplados, mas já é uma ajuda”, comentou.

Calamidade Pública

Ainda por conta da pandemia do novo coronavírus, foi acatado, em Primeira Discussão, o Projeto de Decreto Legislativo nº 191/2021, que amplia o reconhecimento do estado de calamidade pública por mais seis meses em 11 municípios – Machados, Cedro, Casinhas, Orobó, Altinho, Araripina, Ipubi, Pombos, Mirandiba, Ouricuri e São José do Belmonte –, os únicos que ainda não haviam solicitado a prorrogação à Alepe.

Os decretos são de autoria da Mesa Diretora da Casa. O reconhecimento da situação desobriga os gestores públicos de cumprir metas fiscais, bem como de ter limites para despesas com pessoal, empenho e endividamento estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

Autorização para empréstimo

Também em Primeira Discussão, foi aprovado o PL nº 1777/2021, que autoriza o Governo de Pernambuco a tomar empréstimos no valor de até R$ 1 bilhão junto a instituições financeiras nacionais. Em audiência pública promovida, nesta semana, pelas Comissões de Justiça (CCLJ), de Finanças e de Administração Pública, o secretário estadual de Planejamento e Gestão, Alexandre Rebêlo, explicou que a maior parte desses recursos será aplicada em obras de estradas e aeródromos.

A aprovação da matéria cumpre alguns de uma série de requisitos para obter o financiamento. É necessária, ainda, a reclassificação da Capacidade de Pagamento (Capag) do Estado para contrair empréstimos com aval da União, devendo passar da categoria C para a B. A mudança foi solicitada pelo Poder Executivo ao Ministério da Economia em janeiro deste ano, informou Rebêlo na ocasião.

Ao apresentar, em Plenário, o parecer da Comissão de Desenvolvimento Econômico, o presidente do colegiado, deputado Delegado Erick Lessa (PP), avaliou que o PL 1777 traz expectativas positivas aos pernambucanos. “O empréstimo pode significar bastantes recursos para a aplicação em obras estruturantes”, disse.

A proposta foi aprovada por unanimidade. Ao discuti-la, Tony Gel (MDB) considerou que a mudança na Capag foi conseguida graças ao esforço do Governo Estadual para equilibrar as contas públicas. “A pandemia gerou um gasto não previsto de R$ 900 milhões e diminuiu a arrecadação. Mesmo assim, o Estado teve um superávit em 2020 acima de R$ 1 bilhão, manteve a folha de pagamento em dia e investiu além do piso em educação e saúde. Agora poderá buscar empréstimos para direcionar à infraestrutura, sobretudo de estradas”, comemorou.

Fura-filas da vacina

Ainda em primeiro turno, o Plenário deu aval à proposta que prevê a aplicação de multas administrativas – entre R$ 10 mil e R$ 100 mil – a pessoas ou empresas que fraudarem a ordem de preferência nas campanhas de imunização realizadas em Pernambuco. A penalidade está prevista nos Projetos de Lei nºs 1734/2021 e 1749/2021, reunidos em um substitutivo elaborado pela CCLJ. As matérias originais foram apresentadas, respectivamente, pelos deputados Clodoaldo Magalhães (PSB) e Delegada Gleide Ângelo (PSB).

Segundo o texto, o valor da multa será estabelecido com base nas circunstâncias do ato e nas condições financeiras do infrator. O montante poderá ser em dobro se o transgressor da norma for funcionário ou servidor público; se o caso ocorrer em períodos de calamidade; ou se for constatada reincidência da prática. Os recursos arrecadados deverão ser destinados ao Fundo Estadual de Saúde (FES). Caberá, ainda, responsabilização nas esferas cível e penal.

Durante a Reunião Plenária, Gleide Ângelo frisou que a proposta vai além da situação verificada durante a pandemia de Covid-19, aplicando-se, ainda, a futuras campanhas de vacinação.

Confira todas as proposições discutidas na Ordem do Dia

Institucional

Ainda na reunião desta quinta, o presidente da Alepe, deputado Eriberto Medeiros (PP), convocou os parlamentares a realizarem um minuto de silêncio em homenagem ao empresário Domingos da Silva Moreira e ao ex-vereador do Recife Erivaldo da Silva. Ambos faleceram em decorrência da Covid-19.

Medeiros também recebeu pessoalmente, durante o encontro, o convite para a posse do novo presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), o desembargador federal Edilson Nobre. Além dele, o desembargador Élio Siqueira, que será empossado corregedor-regional, acompanhou a visita.

Conforme explicou Nobre, devido à pandemia, a cerimônia do dia 29 de março ocorrerá por videoconferência. “Temos muito respeito pela instituição que os senhores representam. Nosso objetivo é nos aproximar cada vez mais dos outros órgãos e cumprir o papel de representar o povo pernambucano com seriedade, transparência e dedicação”, disse o presidente da Alepe ao desembargador federal.

*Da Alepe

Brasileiros que receberam auxílio emergencial em 2020 e tenham ganhado ainda rendimentos tributáveis acima de R$ 22.847,76 naquele ano terão que devolver os valores recebidos do benefício por ele ou por seus dependentes.

De acordo com a Receita Federal, quem recebeu o auxílio, em qualquer valor, inclusive por dependentes, e também outros rendimentos em valor anual superior a R$ 22.847,76 é obrigado a apresentar a declaração do Imposto de Renda neste ano.

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Ao preencher a declaração, o próprio sistema da Receita Federal gerará uma mensagem informando que foi identificado na declaração rendimentos que ultrapassaram os limites, tendo, assim, que ser devolvido o valor do auxílio emergencial. Será possível gerar no próprio programa uma guia para o pagamento do valor.

Criptomoedas

Outra novidade na declaração de Imposto de Renda de 2021 foi a criação, na ficha de Bens e Direitos, de três campos para informação de criptoativos: Bitcoin, Altcoins e Demais Criptoativos.

Um estudo da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicou que os planos de seguro de vida cresceram 11,7% entre janeiro e setembro de 2020, na comparação com o mesmo período de 2019. A alta é um efeito da crise causada pela pandemia do cornavírus (Covid-19), quando muitas famílias enfrentaram a instabilidade financeira.

Além disso, os dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) mostram que as vendas de seguro de vida movimentaram R$ 4,3 bilhões em julho de 2020, o que representa um aumento de 8% quando comparado ao mesmo período de 2019. Entre os principais segmentos estão seguros educacionais, com 34%, o de vida individual, com 22%, e o prestamista, que garante quitação de dividas em caso de morte, com 20,6%.

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O medo de faltar e deixar a família sem recursos foi uma das razões que fez com que a servidora pública Helena Sato, 49 anos, de São Paulo (SP), procurasse pelo serviço de seguro de vida. "Durante a pandemia conheci uma pessoa que me falou sobre a importância de se ter um seguro de vida. Eu tinha uma visão errada sobre o assunto, achava que era só para pessoas milionárias ou jogadores de futebol", lembra. Outra motivação foi a lembrança do acidente doméstico que a mãe sofreu e ficou tetraplégica por quatro anos. "Graças a Deus tivemos o apoio do cuidado em domicílio do plano de saúde dela".

A servidora pública Helena Sato | Foto: Arquivo Pessoal

Já a educadora financeira Nathalia de Oliveira, 27 anos, de Campinas (SP), recorreu ao seguro de vida por temer que alguma doença ou acidente a impedisse de continuar a gerar renda. "Isso permitiria focar na minha recuperação, e não em como eu sobreviveria financeiramente em um período difícil", diz. Há pouco tempo, Nathalia descobriu estar grávida, e já providenciou a inclusão do primeiro filho na apólice de seguro. "Isso me traz muita tranquilidade, pois sei que, caso eu venha a morrer, pelo menos na parte financeira consigo garantir uma vida confortável a ele", afirma. "Infelizmente a população brasileira ainda não tem informações do quanto é importante assegurar a própria vida. Muitos asseguram carro, casa, mas não protegem o seu ativo mais valioso, que é si mesmo", complementa.

A educadora financeira Nathalia de Oliveira | Foto: Arquivo Pessoal

O consultor e planejador financeiro da Prudential do Brasil, Marlon Glaciano, destaca que o seguro de vida é uma proteção financeira na geração de renda em meio a contratempos, como problemas de saúde, acidentes, invalidez e até mesmo a própria morte. Muitas dessas situações estão presentes na pandemia, que gerou cenários de internações prolongadas, diminuição nos ganhos, aumento com despesas em medicamentos e morte dos chefes de famílias. "Uma das coberturas mais básicas do seguro de vida é o pagamento de diárias de internação hospitalar, onde o segurado recebe o valor proporcional a sua renda principal por cada dia de internação", explica.

De acordo com Glaciano, a falta de educação financeira no Brasil faz com que as pessoas acreditem que o seguro de vida é um recurso voltado apenas para a morte. "E mesmo que fosse, já seria de grande importância", reitera. Por conta disso, surgem algumas falácias que desmerecem o serviço, como "fazer seguro de vida dá azar", "não quero deixar ninguém rico", "bate na madeira", "sou muito jovem para isso", "não tenho filhos" e "não vai acontecer nada comigo não!".

O planejador financeiro lembra acidentes ocorrem o tempo todo, e muitas pessoas são diagnosticadas com câncer ou outras doenças graves e precisam parar a vida para realizar tratamentos com altos custos. "Nessas horas, o seguro de vida se torna o ator principal, e traz para esta pessoa a tranquilidade de pagar por um bom tratamento e seguir adiante. O seguro de vida deve ser visto como o item mais básico e mais importante do planejamento financeiro. Sem vida e sem saúde, nada poderá ser feito", aconselha.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, anunciou nesta quinta-feira (18) que o Plenário deve votar a PEC Emergencial (186/2019) na próxima semana. Relatado pelo senador Marcio Bittar (MDB-AC), o texto prevê medidas para o controle do crescimento de despesas obrigatórias e para o reequilíbrio fiscal. Segundo Pacheco, a medida deve auxiliar na renovação do auxílio emergencial pago a pessoas vulneráveis durante a pandemia de coronavírus.

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"Ficou ajustado que, dentre muitos [projetos] que vamos pautar na semana que vem, será pautada a PEC Emergencial. O parecer será apresentado pelo senador Marcio Bittar de hoje até segunda-feira (22). A aprovação pelo Senado permitirá, através de uma cláusula de orçamento de guerra, uma cláusula de calamidade, que se possa ter a brecha necessária para implantar o auxílio emergencial", disse Pacheco.

Ele afirmou ainda que a aprovação da PEC Emergencial não é uma “condição para a implantação do auxilio emergencial”. Mas salientou que a votação da matéria funciona “como sinalização política” de que Senado e Câmara “têm responsabilidade fiscal”.

O anúncio foi feito após um almoço na residência oficial do presidente do Senado. Participaram do encontro o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira; e os ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos; além da presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), deputada Flávia Arruda (PL-DF) e do senador Marcio Bittar, que também relata o Orçamento Geral da União para 2021 (PLN 28/2020)

O deputado Arthur Lira disse que o almoço teve um caráter “simbólico” por demonstrar a prioridade que as duas Casas dão ao enfrentamento da pandemia.

"Vamos continuar a tratar dos assuntos que são importantes para o Brasil: as PECs que tramitam no Senado e na Câmara e o auxílio emergencial, além da vacina e da pandemia. Todos os outros assuntos são laterais. Nossa democracia é forjada em firmeza de posição das instituições e com isso damos demonstração clara para toda a população de que enfrentamos os problemas", disse Lira.

“PEC recauchutada” 

Mais cedo, durante uma entrevista coletiva virtual, o líder da Minoria no Senado, Jean Paul Prates (PT-RN), disse que o Poder Executivo deve sugerir mudanças na PEC Emergencial e na PEC do Pacto Federativo (188/2019). De acordo com Prates, o novo texto deve evitar pontos considerados polêmicos, como a possibilidade de redução de salário para servidores públicos.

Segundo o parlamentar, a “PEC recauchutada” deve manter dispositivos para acionamento da regra de ouro, normas para sustentabilidade da dívida pública e ressalvas que assegurem o equilíbrio fiscal “intergeracional”. Ainda de acordo com Prates, a aprovação da matéria seria “condição” para a renovação do auxílio emergencial. Ele disse que a Minoria vai insistir na manutenção de um benefício de R$ 600.

O líder do Podemos, senador Alvaro Dias (PR), usou as redes sociais para defender a votação de duas matérias na próxima semana. O projeto de lei do Senado (PLS) 268/2018 permite que empresas ou consórcios de empresas produtoras de etanol vendam direto para os consumidores, de forma a eliminar intermediários e reduzir o custo do etanol na bomba.

Já o projeto de lei (PL) 578/2019 dispensa as empresas que contratarem beneficiários do Programa Bolsa Família do pagamento de contribuições previdenciárias e sociais. Pelo texto, o pagamento do benefício ficaria suspenso durante a relação de trabalho.

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*Da Agência Senado

 

Em um ano tão diferente, sem Carnaval e consequentemente, sem fonte de renda extra para tantos trabalhadores brasileiros, a Ambev firmou uma parceria com a Associação Nacional dos Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis (ANCAT) para doar R$100 como auxílio financeiro a 2.800 profissionais de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Salvador.

Dentre todas as cidades brasileiras, essas foram as praças onde a Ambev atuou no Carnaval de 2020 junto aos catadores e, por isso, a companhia as escolheu como uma forma de ajudar a diminuir o impacto das festas que não vão acontecer.

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Além disso, para ajudar ainda mais no trabalho dos catadores e incentivar as pessoas a ficarem em casa e descartarem o resíduo corretamente, a Ambev firmou uma parceria com o portal eCycle que disponibilizará, durante os dias de Carnaval, um serviço de busca por pontos de descarte de resíduos, que serão destinados a cooperativas de reciclagem. Ao todo, serão mais de 800 pontos de coleta mapeados e mais de 500 cooperativas apoiadas com a iniciativa.

Para facilitar o acesso da população, a companhia vai disponibilizar, durante as lives promovidas pelas marcas da Ambev, um código QR da eCycle que vai direcionar o consumidor para a página do site com o serviço de busca dos pontos de descarte mais próximos.

“O apoio da Ambev aos catadores neste momento difícil, fortalece nossa parceria e demonstra o reconhecimento dos catadores como prestadores de serviços oficiais do Carnaval” segundo Roberto Rocha, presidente da Ancat.

Em 2021, o Carnaval vai ser diferente, mas com esperança

A ação de apoio aos catadores no Carnaval sem folia foi uma forma que a Ambev encontrou de continuar a parceria com esses profissionais, que sempre estiveram ao lado da companhia durante os bloquinhos. Em 2020, a Ambev e a ANCAT organizaram uma força-tarefa para coleta de resíduos gerados nas festas. Foram mais de 324 toneladas de materiais recicláveis recolhidos, superando em 62% a expectativa da empresa.

Da assessoria

Os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e o ministro da Economia, Paulo Guedes, reafirmaram nesta sexta-feira o compromisso com a continuidade do pagamento do auxílio emergencial. O valor das parcelas e o período do pagamento ainda serão definidos.

Depois de reunião na residência oficial do presidente da Câmara, eles defenderam uma agenda legislativa célere, que garanta o retorno do pagamento do auxílio emergencial para os mais vulneráveis o mais rapidamente possível em razão da crise econômica provocada pela pandemia. Além do auxílio emergencial, os três querem pautas que ampliem a vacinação da população brasileira e que garantam a responsabilidade fiscal, como as reformas tributária e administrativa, e as propostas de emenda à Constituição (PECs) que permitem reorganizar os gastos públicos dentro do teto de gastos.

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Lira afirmou que as duas Casas do Legislativo vão tratar os temas com a maior rapidez e transparência possíveis. “Vamos cumprir uma agenda básica: o Senado com as matérias daquela Casa, e a Câmara com a reforma administrativa sob sua responsabilidade. Já há perspectiva de um retorno de alguns dispositivos o mais rapidamente possível, para termos tranquilidade para enfrentar a vacinação e dar continuidade à pauta econômica e à pauta social, que preocupam o governo e o Congresso. Todas elas serão tratadas com rapidez e transparência e com o maior esforço para dar garantias aos mais vulneráveis” afirmou Lira.

Pacheco afirmou que a prioridade do Congresso neste momento é a vacinação em massa e o auxilio emergencial enquanto durar a pandemia, mas ressaltou que o Legislativo precisa fazer a sua parte. Ele citou as reformas e as PECs que tramitam no Senado como propostas que conciliam o interesse público com o protocolo da responsabilidade fiscal. Rodrigo Pacheco defendeu que seja incluído no texto da PEC do Pacto Federativo uma cláusula de calamidade pública para fazer uma flexibilização fiscal necessária para a retomada do auxílio emergencial.

“Nossa expectativa é que haja um auxílio que seja suficiente para alcançar o maior número de pessoas, mas com a responsabilidade fiscal. Nossa expectativa é que possamos até o mês de junho ter um auxílio. Para isso, é fundamental que o Congresso faça sua parte”, defendeu Pacheco.

Paulo Guedes também defendeu um marco fiscal com a inclusão de uma cláusula de calamidade pública para garantir o pagamento do auxílio emergencial. Segundo ele, é importante aprovar essas medidas para não comprometer as futuras gerações.

“Nosso compromisso é com a saúde, a vacinação em massa e o auxílio emergencial, com o compromisso com a responsabilidade fiscal”, disse Guedes.

*Da Agência Câmara de Notícias

 

 

 

 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, anunciou que a prorrogação do auxílio emergencial será tratada em reunião com a equipe econômica do governo federal ainda antes do feriado. O senador defendeu a retomada imediata da assistência aos mais necessitados durante a pandemia.

"Hoje pela amanhã recebi um telefonema do ministro [da Economia] Paulo Guedes buscando uma agenda. E vamos fazê-la o mais rapidamente possível, depois dessa sessão [temática] do Senado, para que a gente possa, então, colocar as equipes reunidas, ainda que seja necessário avançar pelo feriado do Carnaval, para encontrar um caminho técnico, com fundamentos econômicos, para estabelecer esse auxílio à população que é uma exigência da Câmara, é uma exigência do Senado, mas, fundamentalmente, é uma exigência daquelas pessoas que precisam ser assistidas pelo Estado", destacou.

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Pacheco também comentou a possibilidade de vinculação da liberação do auxílio com a aprovação de propostas de emenda à Constituição (PECs) para ajuste fiscal, como sinalizou o Executivo.

"Eu continuo com a mesma percepção de que são coisas independentes, porém igualmente importantes. As PECs estabelecem um protocolo fiscal, uma sinalização de responsabilidade fiscal no Brasil. É, obviamente, uma prioridade do Senado, deve ser também da Câmara dos Deputados. Essa é uma realidade, e nós não vamos fugir dela. A outra realidade, que é realmente aflitiva, é a do anseio daquelas pessoas que estão extremamente necessitadas neste momento de ter o socorro do Estado", avaliou.

Imposto

Pacheco acrescentou que haverá um consenso com o governo federal, para estabelecer um auxílio que seja “matemática e economicamente possível neste momento do país”. Ele também excluiu a previsão da criação de um imposto para custear o auxílio.

"É uma discussão que não é boa para o país nesse momento. O que se deve tratar sobre aspecto tributário é no âmbito da reforma tributária. Criação, extinção, novo formato seja de tributo, seja de alíquota de base de cálculo. O que nós precisamos para já, urgentemente, é do auxílio emergencial ou um programa análogo que possa socorrer as pessoas, independentemente da criação de novos tributos", enfatizou.  

Vacinação

O presidente do Senado afirmou ainda que espera explicações sobre a programação do governo federal em relação ao plano de vacinação dos brasileiros contra a covid-19. As respostas cobradas ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, convidado para uma audiência em sessão temática na Casa, nesta quinta-feira (11).  

"O que a sociedade espera é um esclarecimento sobre tudo o que aconteceu até aqui em relação ao enfrentamento da pandemia. E, fundamentalmente, qual é o cronograma que se tem, o que nós podemos esperar de prognóstico do Ministério da Saúde em termos de imunização da população. Em quanto tempo, quantas pessoas serão alcançadas, qual é o planejamento do Ministério da Saúde em relação a esse tema", disse.

CPI

Em relação à possível instalação da CPI da Covid-19 para investigar a atuação do governo federal no enfrentamento da pandemia, Rodrigo Pacheco disse aguardar os resultados da audiência com o ministro.

"Logo após essa audiência aqui no Senado, no momento certo nós vamos fazer uma avaliação sobre a pertinência ou não da CPI. Eventualmente, os esclarecimentos feitos podem ser suficientes para a elucidação daquilo que se pretende por parte dos senadores, ou não", afirmou.

Questionado sobre o fato de Pazuello já responder a inquérito, na investigação da crise sanitária no Amazonas, o presidente do Senado disse que são situações diferentes.

"O inquérito é próprio para a apuração do fato no ambiente da polícia judiciária do Ministério Público. Aqui é um ambiente técnico, também político, de avaliação e de esclarecimentos", ressaltou.

*Da Agência Senado

 

O prefeito de Olinda, Professor Lupércio (SD), anunciou nesta quarta (10), um projeto de lei (PL) que visa auxiliar os artistas que fazem o Carnaval da cidade. Segundo ele, cerca de R$ 1 milhão será destinado aos trabalhadores da cultura da localidade na tentativa de sanar a falta da  festa em 2021, em virtude da pandemia do novo coronavírus.

O aporte da prefeitura municipal será destinado aos atores do Carnaval de Olinda, em forma de auxílio emergencial. Após o anúncio o PL seguirá para a Câmara de Vereadores do município para aprovação. “Até sexta-feira vamos encaminhar um Projeto de Lei para a Câmara dos Vereadores e tenho certeza que a Câmara vai aprovar porque é um projeto salutar para toda classe artística, que se prepara o ano inteiro para o Carnaval”. 

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Na última terça (9), o prefeito do Recife, João Campos (PSB), também anunciou um auxílio emergencial para artistas e agremiações da capital pernambucana. O Auxílio Municipal Emergencial - AME Carnaval do Recife, vai destinar até R$ 4 milhões para cerca de 27 mil artistas envolvidos com a festa. 

*Com informações da assessoria. 

Após passar 2020 sem atividade formal em razão da pandemia de covid-19, impasses políticos sobre o comando do colegiado e uma série de adiamentos, a Comissão Mista de Orçamento (CMO) enfim será instalada nesta quarta-feira (10) às 10h. O início dos trabalhos do colegiado foi confirmado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, após reunião de líderes nesta terça-feira (9). 

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Inicialmente o ato estava marcado para esta terça, mas por conta da morte do senador José Maranhão (MDB-PB) por complicações da covid-19 na noite de segunda-feira (8), o Senado declarou lutou oficial e suspendeu atividades legislativas por 24 horas. 

A instalação da comissão formada por 30 deputados e 10 senadores titulares é o primeiro passo para a análise do Orçamento de 2021 (PLN 28/20). Sem a aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA), o governo federal só pode gastar uma parte das previsões de despesas deste ano — os chamados duodécimos. O restante fica contingenciado. 

— Um ponto que informei aos líderes foi a instalação na data de amanha da Comissão Mista de Orçamento que vai discutir e aprovar o Orçamento de 2021. E, logo na sequência após essa aprovação, inaugurar a segunda comissão mista para analisar o Orçamento de 2022 — disse Pacheco. 

Um dos desafios de deputados e senadores na Comissão Mista de Orçamento é encontrar fontes de recursos para a prorrogação do auxílio emergencial de R$ 600 — pago até dezembro — e para outros gastos necessários enquanto perdurar a pandemia, segundo apontou o  diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), Felipe Salto.

Em 2020, os gastos públicos com a pandemia foram separados do Orçamento da União por meio do chamado “Orçamento de Guerra”, aprovado em forma de emenda constitucional (EC 106) e que perdeu vigência em 31 de dezembro.

— Há essa questão do auxílio emergencial e de gastos que nao estão previstos na peça orçamentária original enviada pelo governo. E também todas as questões das incertezas da recuperação da atividade econômica, das receitas e também do teto de gastos. O PLOA [Projeto de Lei Orçamentária Anual], na forma como ele foi enviado, o teto de gastos já estava no limite. Isso mostra que o espaço é muito exíguo para fazer gastos novos. Toda essa questão dos gastos exigidios pela crise vai precisar ser contemplada nesse debate do Orçamento. É uma questão fundamental em jogo — apontou Salto em entrevista à Rádio Senado. 

Auxílio

A prorrogação do auxílio emergencial é uma das preocupações centrais manifestadas por deputados e senadores nesse retorno às atividades legislativas. A inclusão do programa de forma definitiva no Orçamento da União de 2021 é uma das alternativas negociadas com o Poder Executivo. Senado e Câmara também analisam 14 proposições que pretendem prolongar o benefício. 

Além da LOA, a CMO é a responsável pela análise prévia das propostas de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e do Plano Plurianual (PPA), fundamentais para a previsão de receitas e despesas do governo federal.

A  reunião será no plenário 2 da Câmara dos Deputados e deverá contar com a presença exclusiva de parlamentares. Assessores e público externo poderão acompanhar a reunião pelo canal da Câmara dos Deputados no YouTube.

*Da Agência Senado

 

O Projeto de Lei 28/21 recria o auxílio emergencial a ser pago em razão da pandemia de Covid-19, durante seis meses e no valor de R$ 300,00. A proposta é de autoria dos deputados Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), Rubens Bueno (Cidadania-PR), Alex Manente (Cidadania-SP), Daniel Coelho (Cidadania-PE), Da Vitoria (Cidadania-ES) e Paula Belmonte (Cidadania-DF) e está em tramitação na Câmara.

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O PL 28/21 estabelece uma série de regras para quem pode receber o benefício, entre os quais ser maior de 18 anos; não ter emprego formal ativo; não receber benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal, ressalvado o Bolsa Família; e possuir renda familiar mensal per capita de até 1/2 salário-mínimo.

Os autores afirmam que a proposta pretende criar um “colchão financeiro” para cerca de 73 milhões de brasileiros que desde janeiro de 2021 deixaram de receber o auxílio emergencial.

“O Brasil enfrenta taxa de desemprego de 14,3%, multinacionais como a Ford anunciam a saída do país, estados e municípios informam a retomada de medidas mais restritivas por conta do avanço da Covid-19, enquanto isso o Governo Federal bate cabeça ao não estabelecer de forma efetiva um plano nacional de vacinação”, observam os deputados.

*Da Agência Câmara de Notícias

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