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Com o encerramento das parcelas mensais do auxílio emergencial em dezembro de 2020, nos próximos dias, o Ministro da Economia Paulo Guedes e equipe vão iniciar conversas com deputados e senadores para a aprovação do Bônus de Inclusão Produtiva (BIP).

O projeto prevê o valor de R$ 200 por mês, com vencimento de três parcelas por pessoa física. Dada a autorização, o BIP está previsto para incluir apenas pessoas que não têm carteira assinada e não participam do programa social Bolsa Família.

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O novo modelo está programado para custar aproximadamente R$ 6 bilhões por mês e atender 30 milhões de brasileiros. É um valor distante e mais econômico para o cofre brasileiro, que gastou R$ 50 bilhões com as parcelas do auxílio emergencial no ano passado, e auxiliou mais de 64 milhões de pessoas.

Para o novo projeto entrar em vigor, uma cláusula de calamidade precisa ser aprovada no Congresso, e Guedes deixou isso claro aos novos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

Por Rafael Sales

 A cervejaria Ambev anunciou a criação de um auxílio de R$ 255 para os vendedores ambulantes que não puderem trabalhar no carnaval, em razão das políticas públicas e medidas de segurança em combate ao avanço da covid-19. Para receber o benefício, o trabalhador deve acessar o site “Ajude um ambulante” e realizar um cadastro.

O trabalhador receberá, logo após o cadastro, o valor inicial de R$ 150. Outros R$ 100 serão doados sempre que um cliente fizer a compra de alguma cerveja da Ambev pelo aplicativo Zé Delivery. O inscrito tem ainda a possibilidade de participar de um curso sobre consumo responsável, recebendo R$ 5 adicionais.

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Desde o fim da semana passado, circula no WhatsApp e Facebook um novo golpe que promete um auxílio gás de R$ 90. De acordo com a Polícia Federal, os alvos dos criminosos são beneficiários do Bolsa Família, aposentados, pensionistas e ex-beneficiários do auxílio emergencial. As autoridades repassaram dicas para evitar este tipo de investida.

O golpe indica que, para ter direito ao vale gás social, seja receber o botijão ou o valor na conta bancária, a vítima precisa apenas responder três perguntas: "Você é beneficiário do Bolsa Família?, Você é aposentado ou pensionista?, Selecione sua prioridade: receber os R$ 90 ou receber o gás em casa?".

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Para maquiar a fraude, falsos relatos de supostos contemplados são apresentados. As vítimas também são incentivadas a compartilhar o link malicioso com dez contatos para que outras pessoas possam ser beneficiadas. No entanto, o envio expande o número de prejudicados neste e em outros golpes.

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Após o compartilhamento, uma mensagem dá a opção de escolha entre o dinheiro ou o gás na residência e direciona a vítima para um formulário com dados pessoais e bancários para o suposto depósito ou endereço para envio. Em posse das informações, os golpistas podem abrir contas correntes, onde terão acesso a cartões de crédito, cheque especial ou até mesmo abrir empresas fantasma e realizar compras na internet. Sem contar que o endereço permite que os criminosos realizem assaltos e sequestros.

Quem foi lesado deve registrar um boletim de ocorrência na delegacia mais próxima. Caso o celular tenha sido invadido, é recomendável buscar um especialista em informática para analisar as medidas de segurança. A Polícia Federal listou 13 dicas para evitar cair nesse tipo de golpe. Acompanhe:

1. Ao receber uma mensagem deste tipo, desconfie sempre antes de clicar nos links compartilhados no WhatsApp ou nas redes sociais;

2. Observe os erros de português no texto – no caso desse vale gás social – Pensionista está escrito “pensicionista” e quantia em conta bancária está escrito: “conta bancário”;

3. Não compartilhe links duvidosos com seus contatos sem antes saber se são autênticos – você pode estar sendo usado por bandidos para espalhar o golpe e prejudicar outras pessoas, inclusive seus parentes;

4. Cuidado com o imediatismo de mensagens tais como: agendamentos liberados até hoje, último dia para o saque, urgente, não perca essa oportunidade, quase sempre tais conteúdos querem fazer com que as pessoas não averiguem a veracidade do conteúdo nas páginas e órgãos oficiais;

5. Nenhum órgão do governo federal se comunica solicitando dados e informações dos seus beneficiários ou servidores através de links via WhatsApp;

6. Certifique-se no site oficial da empresa ou governamental sobre a veracidade do que está sendo oferecido, principalmente quando se tratar de supostas promoções, ofertas de dinheiro, brindes, descontos ou até promessas de emprego. Nesse caso, são falsas as informações do link acerca do oferecimento do Vale-Gás Social no valor entre R$ 90;

7. Nunca preencha nenhum cadastro, formulário ou pesquisa fornecendo seus dados financeiros ou pessoais através de links enviados pelo WhatsApp, tais como: senha de bancos, cartão de crédito e do benefício do INSS dentre outros;

8. Não acesse nenhum site que se diga do governo federal, sem constar as terminações .gov.br;

9. Ao entrar em qualquer página verifique se existe um cadeado cinza no canto superior esquerdo da página – isso atesta que sua conexão não foi interceptada e que o site está criptografado para impedir golpes;

10. Links que levem direito ao cadastro tem que haver o HTTPS onde o “S” corresponde a uma camada extra de segurança;

11. Não marque nenhum agendamento para que pessoas compareçam em sua residência sob o pretexto de fazer uma consulta presencial, entregar algum objeto ou prêmio. Bandidos podem se aproveitar dessa situação para realizar assaltos;

12. Nunca baixe programas piratas para o celular ou computador, tais sites costumam ter a maior concentração de vírus;

13. Instale um bom antivírus em seu celular ou computador e tenha o sistema operacional do seu celular e computador atualizados.

Uma eventual nova rodada do auxílio emergencial deve estar dentro do orçamento e ser acionada apenas em caso de nova calamidade pública, disse o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele reuniu-se na noite dessa quinta-feira (4) com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

Segundo o ministro, a extensão do auxílio seria mais “focalizada” e atenderia 32 milhões de brasileiros, pouco menos da metade dos 67,9 milhões de pessoas que receberam o benefício em 2020.

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Para chegar à estimativa de 32 milhões de pessoas, Guedes explicou que uma nova versão do auxílio emergencial não abrangeria os inscritos no Bolsa Família e se concentraria apenas na população não atendida por nenhum programa social. O ministro ressaltou que a recriação do auxílio deverá ter previsões de recursos no orçamento, com o remanejamento de outras despesas e com a ativação do estado de calamidade.

“É possível. Nós temos como orçamentar isso, desde que seja dentro de um novo marco fiscal. Se o Congresso aciona o estado de calamidade, temos condição de reagir rapidamente. Mas é muito importante que seja dentro de um quadro de recuperação das finanças. Estamos preparados para fazer as coisas dentro das proporções”, declarou Guedes.



Ao lado de Guedes na saída da reunião, Pacheco disse que foi ao Ministério da Economia expressar “formalmente” à equipe econômica a preocupação dos parlamentares com o fim do auxílio emergencial. “A pandemia continua, e agora eu vim ao ministro da Economia externar o que é uma preocupação do Congresso Nacional”, disse.



Ao comentar que a retomada do auxílio emergencial é importante, Pacheco disse ter se antecipado à reunião do colégio de líderes, ao discutir a questão com Guedes. O senador, no entanto, ressaltou que a recriação do benefício deve ser discutida observando as regras fiscais. “Obviamente com cautela, com prudência, com observância de critérios, para evitar que as coisas piorem”, afirmou.

Reformas

Sobre o cronograma de votação das reformas econômicas, o presidente do Senado reiterou que pretende concluir a reforma tributária em 2021, aproveitando as propostas em tramitação no Congresso, sem impor um novo texto. O Ministério da Economia poderá contribuir com sugestões na comissão especial.

Além da reforma tributária, Pacheco listou, como prioridades, as propostas de emenda à Constituição (PECs) do pacto federativo, emergencial e da desvinculação dos fundos públicos. A cláusula de calamidade, que permitiria a recriação do auxílio emergencia, seria incluída na primeira PEC, do pacto federativo, sendo acionada pelo Congresso e discutida no Conselho Fiscal da República que seria criado pela proposta.

Marcado para o fim da tarde dessa quinta-feira, o encontro entre Pacheco e Guedes ocorreu no fim da noite. Por causa da sessão no Senado, que se estendeu além do horário previsto, o encontro atrasou três horas.

O governo federal vai pagar, na próxima quinta-feira (28), mais de R$ 248 milhões de auxílio emergencial para 196 mil pessoas. A portaria do Ministério da Cidadania foi publicada nesta terça-feira (26) no Diário Oficial da União, após análise das contestações e revisões decorrentes de atualizações de dados governamentais.

O grupo de beneficiários inclui cerca de 191 mil pessoas que contestaram a suspensão do benefício no site da Dataprev, entre 7 e 16 de novembro e entre 13 e 31 de dezembro de 2020, além de 5 mil pessoas que tiveram os pagamentos reavaliados em janeiro de 2021. Elas receberão de uma só vez todas as parcelas a que têm direito.

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De acordo com o ministério, entre as 196 mil pessoas, há 8,3 mil que receberão a segunda, a terceira, a quarta e a quinta parcelas do auxílio emergencial. Outras 40,9 mil pessoas receberão as três últimas parcelas. Uma terceira faixa, de quase 68,1 mil cidadãos, receberá a quarta e a quinta parcelas. Por último, 78,3 mil vão embolsar somente a quinta parcela.

Os recursos serão depositados na poupança social digital da Caixa e já estarão disponíveis no dia 28, tanto para movimentação por meio do aplicativo Caixa Tem, quanto para saques e transferências para outros bancos.

Compras pela internet

Com o Caixa Tem é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas, e transferir os recursos sem o pagamento de tarifas.

Para o saque em espécie, é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. 

Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. Esse código deve ser utilizado para a retirada do dinheiro, que pode ser feita nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou mesmo nas agências.

O deputado Arthur Lira (PP-AL), candidato à presidência da Câmara dos Deputados, admitiu em entrevista coletiva nesta segunda-feira (18) que o governo federal poderá pagar mais alguns meses de auxílio emergencial, a depender da aprovação do Orçamento para 2021 e do valor e do número de parcelas do benefício.

“Penso que, com Orçamento [aprovado], dependendo do valor e do prazo [do benefício] e respeitando o teto de gastos, tenhamos possibilidade de fazer um auxílio, até que se vote um novo programa permanente [de renda mínima, como o Bolsa Família]”, disse Lira, cuja candidatura conta o apoio do presidente Jair Bolsonaro.

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O líder do PP destacou ainda que a criação de um novo programa inclusivo deverá ficar condicionada à aprovação, pelo Congresso, da chamada PEC Emergencial, que propõe a redução dos gastos públicos por meio de medidas como a redução do salário de servidores, a suspensão de concursos e até o fim de municípios que não puderem se sustentar financeiramente.

"Para criar um programa novo, para institucionalizar um programa inclusivo, nós temos de discutir e aprovar a PEC emergencial, para que a gente reduza despesas e faça um orçamento mais flexível e, na sequência, vote as reformas administrativa e tributária”, afirmou.

Apoio

Lira também comentou o possível apoio do PSL à sua candidatura, e criticou a decisão da cúpula do partido que restringe as prerrogativas parlamentares de 18 deputados em razão de atritos internos.

Oficialmente, o PSL apoia a candidatura do deputado Baleia Rossi (MDB-SP) à presidência da Casa, mas um ofício assinado por 32 deputados do partido, incluindo os 18 suspensos, pede a adesão à candidatura de Lira.

“Nos temos hoje 53 deputados no PSL, a meu ver todos aptos a votar e a se posicionar, porque a punição foi exagerada e, monocraticamente, ela não se sustentaria”, argumentou Lira. Segundo ele, a maioria dos deputados do partido já deliberou sobre o assunto, contrariando a decisão oficial do PSL.

Convocação extraordinária

Por fim, criticou a ideia de convocar o Congresso ainda em janeiro, como defende o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para deliberar sobre assuntos como o caos da saúde pública de Manaus e a prorrogação do auxilio emergencial.

“O que temos de ter nesse momento é responsabilidade e clareza, é mais 'nós' e menos 'eu'”, disse Lira, ao criticar Maia. “Não temos sentido a necessidade dessa convocação específica para isso. Isso só é palanque eleitoral.”

Eleição

A eleição da Mesa Diretora da Câmara para o biênio 2021/2022 ocorrerá no dia 1º de fevereiro, em sessão presencial. Além do presidente, serão escolhidos, por voto direto e secreto dos 513 deputados, dois vice-presidentes, quatro secretários e os respectivos suplentes.

Já anunciaram que são candidatos ao cargo de presidente: Arthur Lira; Baleia Rossi; Capitão Augusto (PL-SP); Fábio Ramalho (MDB-MG); Marcel van Hattem (Novo-RS); André Janones (Avante-MG); Alexandre Frota (PSDB-SP); Luiza Erundina (Psol-SP); e General Peternelli (PSL-SP).

*Da Agência Câmara de Notícias

 

Candidato à Presidência da Câmara, o deputado Baleia Rossi (MDB-SP) afirmou, nesta segunda-feira (11), que uma das prioridades atualmente tem de ser o fortalecimento do Bolsa Família ou a extensão do auxílio emergencial enquanto a população não estiver vacinada contra a covid-19. Ele ressaltou que qualquer solução na área social tem de se enquadrar dentro do teto de gastos.

"É uma questão de reorganizar despesas. Governar é eleger prioridades", disse o aliado do atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

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Autor da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2019, uma das proposições que trata da reforma tributária, Baleia defendeu que a reorganização do sistema de impostos no País é uma das reformas "mais vitais" para gerar emprego e renda.

Apoiado por uma coalizão de 11 partidos, o presidente do MDB e líder da sigla na Câmara disse que acredita na fidelidade dos parlamentares das legendas que embarcaram na sua candidatura. Seu principal adversário na disputa, Arthur Lira (Progressistas-AL), conta com defecções nas fileiras de Baleia para ampliar seu placar de votação em 1º de fevereiro.

"Vamos conversar com todos os parlamentares dos 11 partidos que estão nos apoiando nesta caminhada e de todos os demais partidos, porque eu acredito que o Parlamento pode contribuir muito se ele for uma união da voz de cada um dos parlamentares", disse Baleia.

O candidato à presidência da Câmara Arthur Lira (PP-AL), líder do "Centrão" e do Progressistas na Casa, pregou calma para se encontrar uma solução sobre o fim do auxílio emergencial, sem ferir o teto de gastos. "Não sou mágico, não tem como propor uma solução no curto prazo, sem abalar o que todo mundo preza", disse ele sobre o risco de extrapolar o orçamento da União e arranhar a credibilidade do País frente a investidores, estourando o teto de gastos.

"Estamos no recesso, sem Orçamento, sem previsão de PLN (projetos de crédito orçamentário)", afirmou em conversa com jornalistas na manhã desta segunda-feira, 11, em Brasília. Ele disse que ao longo de 2020 defendeu que se discutisse a criação de um novo programa social, enquanto a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do "orçamento de guerra" estava valendo.

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"Não dá pra falar vamos votar o auxílio agora sem falar de onde tirar recurso", afirmou. "Com clama e muita firmeza, o único caminho é votar rapidamente o orçamento com a CMO (Comissão Mista do Orçamento) e ainda, na primeira quinzena, o governo possa fazer algum aceno com o orçamento de modo que não se crie problemas".

Segundo ele, a CMO deve ser instalada na primeira semana de fevereiro e o orçamento deve ser aprovado até a primeira quinzena do próximo mês.

Lira colocou a PEC Emergencial como prioridade número um para a retomada da economia e "capaz de abrir condições orçamentárias". Segundo ele, se eleito, a PEC Emergencial será prioridade, seguido das reformas administrativa e tributária. A emergencial, no entanto, tramita hoje no Senado.

O encontro desta segunda-feira contou com a presença do deputado Marcelo Ramos (PL-AM), da chapa de Lira, de Luis Miranda (DEM-DF) e de Celso Sabino (PSDB-PA), cujo partido apoia o candidato adversário Baleia Rossi (MDB-SP).

A pandemia do novo coronavírus causou um grande impacto econômico no país, gerando, inclusive, desemprego. Uma das classes mais atingidas, a de profissionais da cadeia produtiva da cultura e do entretenimento, vem dependendo de auxílios emergenciais, como a Lei Aldir Blanc, para tentar reverter o prejuízo. No entanto, em Pernambuco, a demora no repasse do auxílio vem preocupando artistas.

De acordo com representantes da classe artística, o pagamento do auxílio que deveria ter sido realizado no dia 31 de dezembro ainda não foi realizado por completo. Seriam cerca de 500 profissionais de diferentes regiões de Pernambuco, aprovados no edital, que ainda não receberam os valores referentes a Aldir Blanc.

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A atriz Isabela Lins, do Coletivo Som Humano, falou, em entrevista ao LeiaJá, sobre a demora no pagamento e, ainda, sobre a dificuldade em obter informações com os responsáveis pelo repasse na gestão. “Tudo já foi aprovado desde dezembro, mas a secretaria de cultura do governo do estado pagou alguns artistas e outros não. E até agora nada de pagamento, de atenção, de informação, nada só  enrolando O Governo de Pernambuco está devendo a mais de 500 artistas, e fica dizendo que já pagou ou que 30% deram a conta errada. Reitero que isso é o que ele nos diz, mas não há pendências, eles estão empurrando com a barriga”.

Em nota oficial enviada pela assessoria de comunicação, a Secretaria de Cultura do Estado afirma que há divergências em algumas informações de parte dos proponentes e que esses estão sendo notificados individualmente. Confira na íntegra. 

“A Gerência de Administração e Finanças (GAF) da Secult-PE informa que está entrando em contato com proponentes dos editais da Lei Aldir Blanc que ainda não tiveram seus pagamentos compensados. O procedimento se justifica pela identificação de um grande número de incorreções e divergências nos dados bancários dos mesmo, que tem levado a equipe da GAF a realizar uma conferência manual nesses dados em cerca de 30% das propostas apresentadas. Por esse motivo, a Secult-PE pede que os(as) proponentes fiquem atentos aos comunicados individuais que já vêm sendo feitos pela equipe”.

 

A partir do dia 18 de janeiro, começa o prazo para submissão de propostas ao Programa de Apoio à Pesquisa da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) – que termina no dia 29 deste mesmo mês -, que objetiva o auxílio financeiro a pesquisadores docentes e técnico-administrativos. Cerca de R$ 5 milhões serão liberados para compra de material de consumo, material permanente e serviços de terceiros.

O programa tem por objetivo ofertar auxílio institucional ao desenvolvimento e à realização de trabalhos - em todos os campos do conhecimento - de desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação da UFPB.

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O auxílio financeiro destinado a pesquisadores está sendo liberado por meio da Chamada Interna Nº 03/2020 das pró-reitorias de Pesquisa (Propesq) e de Pós-Graduação (PRPG) da instituição, conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2019-2023 da universidade. As propostas aprovadas serão válidas por 12 meses, que não serão prorrogados, a partir de 11 de março de 2021 até 10 de março de 2022.

De acordo com nota da instituição, é preciso que os coordenadores de projeto se enquadrem em algumas exigências para envio de propostas. “Os coordenadores de projeto devem preencher diversos requisitos para submissão de propostas, entre elas ser servidor efetivo da UFPB com título de doutor; ter o projeto de pesquisa validado no Sigaa e currículo na Plataforma Lattes atualizado até a data-limite para a submissão”, informa a UFPB, em seu site oficial.

Os coordenadores dos projetos precisam enviar as propostas por meio de processo eletrônico cadastrado no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (Sigaa). No edital da Chamada Interna está detalhada a documentação solicitada. 

Quem tiver dúvidas pode enviá-las à Propesq por meio do e-mail pesquisa@propesq.ufpb.br.

O deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) solicitou ao presidente da República, Jair Bolsonaro, que o governo federal concentre esforços para implementar o Renda Brasil ainda em janeiro. O parlamentar destaca que o programa social é necessário para amenizar os efeitos sociais e econômicos com o fim do auxílio emergencial.

“Precisamos garantir a continuidade da renda de milhões de famílias que perderam o sustento em razão da pandemia. Quase 40% da população do Nordeste e do Norte receberam o auxílio emergencial. Essas famílias não podem ficar desassistidas nesse momento tão difícil”, afirma Eduardo da Fonte.

O deputado destaca ainda que o benefício ajuda a evitar que as pessoas deixem suas casas e fiquem expostas à COVD-19. Eduardo da Fonte é autor do PL 3023/20, que serve como base para a criação do Renda Brasil, um programa social permanente de distribuição de renda.   

*Da assessoria

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A Assembleia Legislativa do estado de Pernambuco (Alepe) aprovou, nesta sexta-feira (18), por unanimidade o Programa Pernambuco na Universidade (Prouni-PE). A iniciativa trata de um programa de bolsa de estudos para  alunos que desejam ingressar em faculdades ou universidades particulares.

O Prouni-PE prevê um auxílio de R$ 500 para alunos que tiverem até R$ 1,5 mil de renda familiar, podendo ser aumentado de acordo com a disponibilidade de orçamento de Pernambuco. A seleção deverá utilizar os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o edital exige notas acima de 7 e frequência em sala de aula de 75%. Além disso, há cotas para professores, pessoas com  deficiência e mulheres vítimas de violência ou em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

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“Essa é uma iniciativa importante do Governo do Estado que ajuda por meio de uma bolsa aqueles que querem estudar na rede de ensino superior privada”, destaca o deputado relator do projeto, Isaltino Nascimento, segundo informações da Alepe.

De acordo com o projeto de lei, a concessão das bolsas será de 70% para alunos de graduação das áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática e de 30% para alunos dos demais cursos de graduação de nível superior. “A Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado enxergou essa necessidade do mercado e resolveu dar uma força aos estudantes, principalmente aos interessados nos cursos que ofertam mais vagas de bolsas. Nós ouvimos gestores de empresas de tecnologia e startups todo tempo nos últimos meses ressaltando a carência nessas especialidades”, explica o relator da matéria, segundo informações da assessoria de imprensa. A expectativa, segundo Isaltino, é que os alunos já possam ser beneficiados pelo programa a partir de 2022.

O Governo do Estado de Pernambuco, por meio da Secult-PE e da Fundarpe, divulga, nesta quarta-feira (2), o resultado do Edital Microprojeto Cultural 2019-2020. Em sua segunda edição, o edital recebeu 129 inscrições e teve 43 propostas aprovadas que, juntas, vão receber diretamente da gestão estadual o incentivo de R$ 640 mil. Clique aqui e confira a lista dos projetos aprovados.

A intenção do Edital Microprojeto Cultural, vinculado aos recursos do Funcultura, é contemplar iniciativas de indivíduos, grupos e coletivos, formados por jovens (18 a 29 anos) de baixa renda, principalmente, de regiões ou cidades pernambucanas com baixo Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M); ou iniciativas de pessoas jurídicas sem fins lucrativos para a população jovem.

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Criado em 2018, o edital tem a proposta de incentivar a produção de atividades artístico-culturais de baixo orçamento e caracteriza-se por ser simplificado em sua forma de apresentação e de prestação de contas, sendo voltado para pessoa física, pessoa jurídica sem fins lucrativos ou Microempreendedor Individual (MEI).

O secretário de Cultura de Pernambuco, Gilberto Freyre Neto, destaca que, graças ao seu recorte regional e de inclusão social, o edital consegue efetivar políticas públicas para um segmento cultural que antes tinham menos oportunidades. “O edital do Microprojeto Cultural é a porta de entrada para diversos produtores culturais aos recursos do Sistema de Incentivo à Cultura de Pernambuco. Por ser mais simplificado e com delimitação de idade, ele permite que pessoas mais jovens se aventurem e submetam seus projetos pela primeira vez ao Funcultura e, a partir daí, comecem a desenhar uma trajetória profissional no segmento cultural”, frisa o gestor.

Já para o presidente da Fundarpe, Marcelo Canuto, o Funcultura ganhou mais um importante recorte com a criação de um edital como o Microprojeto Cultural, ampliando o alcance do fomento à cultura para além da Região Metropolitana. “Projetos culturais que estão inseridos em municípios fora do eixo da RMR são bonificados com uma pontuação maior no processo de seleção do edital, fato que garante não só um alto índice de regionalização no resultado, como a consolidação efetiva das políticas culturais do Estado”, diz ele.

REGIONALIZAÇÃO - Dos 43 projetos aprovados, quase 70% foram propostos e serão executados por proponentes do interior do Estado, representando uma distribuição territorial descentralizada. Destaca-se ainda que 77% dos projetos aprovados são oriundos de municípios com médio ou baixo IDH-M. Já a média de idade dos proponentes que tiveram projetos aprovados é de 24 anos.

"Se levarmos em consideração a faixa etária dos proponentes com iniciativas contempladas pelo edital, conseguimos alcançar e investir R$ 640 mil num estrato da população pernambucana que, se não estiver inserida no mercado de trabalho, está procurando se colocar nele para exercer algum tipo de atividade remunerada. Ou seja, os recursos do edital podem ser uma alternativa de renda ou até mesmo de formação para esse agente cultural, já que muitos desses projetos selecionados caracterizam-se como cursos, oficinas e workshops", ressalta a superintendente do Funcultura, Aline Oliveira.

Foram aprovados projetos do Recife (9), Arcoverde (4), Jaboatão dos Guararapes (4), Belo Jardim (2), Carpina (2), Jurema (2), Orobó (2), Petrolina (2), Santa Maria da Boa Vista (2), Serra Talhada (2), Aliança (1), Buíque (1), Canhotinho (1), Caruaru (1), Exu (1), Granito (1), Olinda (1), Palmares (1), Salgueiro (1), São Bento do Una (1), São José do Belmonte (1) e Tracunhaém (1).

Entre as propostas contempladas, destacam-se as de artes integradas, audiovisual, artes, visuais, cultura popular, dança, literatura e teatro. 

*Via assessoria de comunicação. 

A Caixa faz neste domingo (22) uma nova rodada de pagamentos do auxílio emergencial. Serão contempladas 3,4 milhões de pessoas que recebem o benefício. Os selecionados são beneficiários nascidos em janeiro do ciclo 5.

No total, serão repassados R$ 1,1 bilhão. Dentro deste valor ainda há parcelas remanescentes do auxílio emergencial, que serão pagas a 157,5 mil pessoas.

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O restante - cerca de 3,2 milhões de pessoas – terão valores depositados em suas contas poupança digitais relativos à modalidade de expansão do benefício, aprovada em novas parcelas nestes meses em função da continuidade da pandemia.

Quem for contemplado com os recursos poderá movimentá-los por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite transações pela Internet, compras em comércio eletrônico e pagamentos em casas lotéricas.

 

Tema delicado e que merece análises mais cuidadosas, múltiplas e aprofundadas, a adoção de programas sociais por parte de governos costuma gerar debates e controvérsias. Há quem defenda as iniciativas enquanto promotoras de direitos e garantidoras de acesso a determinados bens e serviços pela população mais carente, mas também há quem critique a adoção dessas medidas por considerá-las, a depender, excludentes, preconceituosas e eleitoreiras. Fato é que programas sociais, em especial em países como o Brasil, devem ter sua importância reconhecida, mas não podem, jamais, ser utilizados para criação de “massas de manobra”. 

No Brasil, existem diversos programas sociais, nas mais variadas áreas. Para citar os mais conhecidos, temos, por exemplo, Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida, Prouni, Fies, a política de cotas em universidades, entre outros. Todos eles trazem grandes benefícios à população a quem se destinam, dando um pouco mais de dignidade a quem já tem uma vida complicada. Milhões de brasileiros já foram contemplados por essas iniciativas. O que quero trazer à baila é: tais programas podem ou devem ser perenes? 

A mim parece que alguns deles deveriam ser apenas temporários, com prazo definido, como o Bolsa Família. Não que, após decorrido esse período, as pessoas voltariam a ficar desassistidas. E outros, como Fies e ProUni, seguirem definitivos. Entretanto, muito mais importante seria a realização de uma série de ações conjuntas que, ao lado dos programas sociais, promovessem transformações reais e duradouras no tecido social, fazendo com que, no futuro, o assistencialismo não fosse mais necessário – porque, na realidade atual, ainda é. E me parece que tudo passa pela melhoria da educação básica no Brasil – entre outros pontos, claro. Crianças bem ensinadas se tornam adultos instruídos e mais capazes de construir uma boa vida. 

Sempre tenho a sensação, também, de que essas iniciativas de promoção de bem-estar acabaram ganhando vieses eleitoreiros, uma vez que governantes – de todas as esferas do poder – perceberam seu potencial de agradar e gerar votos. Um mandatário que garante à população acesso a bens antes impossíveis acaba por ganhar a simpatia do povo, mesmo que este mesmo povo se mantenha “preso” a tal benefício. E aí, sem perspectivas reais de mudança ou independência, surge a lógica do “vou votar nele para continuar recebendo esse auxílio”. Uma dependência usada para manter o status quo e o poder na mão de poucos grupos políticos. 

É, sem dúvida, muito delicado falar em programas sociais e sua utilização em um país que ainda tem milhões de cidadãos em situação de pobreza extrema. Para muitos, essas benesses são a única forma de sobreviver. Ao mesmo tempo, é importante estar atento, do outro lado, a como os agentes públicos lidam com tais iniciativas, se visam de fato a uma transformação social ou apenas querem garantir uma nova eleição. É preciso garantir oportunidades reais de melhoria de vida, com emprego e educação – esta, sim, verdadeiramente emancipadora. As eleições estão chegando e são uma boa oportunidade de darmos voz e vez a pessoas que pareçam de fato comprometidas com esse objetivo. 

Nesta quarta-feira (18), o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), enviou à Assembleia Legislativa do estado o projeto de lei que reajusta o auxílio-financeiro pago às mulheres em situação de violência doméstica e familiar, com risco de morte, que estão sob proteção nas casas de abrigo do estado.

Com o reajuste, o auxílio passa de R$ 250 para R$ 446,04 pago em parcela única às mulheres beneficiadas com a ação de apoio à transferência domiciliar. Esse valor é para custear o pagamento das despesas básicas e emergenciais. 

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O projeto altera a Lei Estadual nº 13.977 (Lei do Abrigamento) instituída em 2009, que determina o abrigo, atendimento e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar, sob risco de morte, em Pernambuco. Está fundamentado na Lei 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), importante instrumento legal de garantia de direitos às vítimas de violência doméstica e familiar.

“Essa lei prevê também o serviço 24h de técnicos e policiais que vão até a origem da ameaça e oferecem proteção à mulher, seja no deslocamento para um lugar seguro ou para uma casa abrigo, a depender da vontade da vítima", explica Bianca Rocha, que é diretora de Enfrentamento da Violência contra a Mulher, da Secretaria da Mulher de Pernambuco.

A Justiça Federal determinou nesta sexta-feira (13) que a União viabilize o pagamento de auxílio emergencial por dois meses, no valor de R$ 600, para as famílias carentes que moram nos 13 municípios atingidos pelo apagão no Amapá. Segundo a decisão do juiz João Bosco Costa Soares da Silva, o governo terá um prazo de 10 dias para começar a pagar o benefício pela Caixa Econômica Federal.

De acordo com o magistrado, o pagamento deve utilizar os mesmos critérios da lei que institui o auxílio emergencial criado em razão da pandemia do novo coronavírus. Na mesma sentença, Soares da Silva estendeu por mais sete dias prazo para que 100% da energia no Amapá seja restabelecida.

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Segundo ele, no dia 25 de novembro todo o sistema elétrico do Amapá deverá estar normalizado, cessando o racionamento de energia pela distribuidora. Caso haja descumprimento, a concessionária Linhas de Macapá Transmissora de Energia ficará sujeita a uma multa de R$ 50 milhões. No último sábado, o juiz havia determinado que toda a energia fosse restabelecida num prazo de 3 dias, com R$ 15 milhões de multa caso isso não ocorresse.

Os mesários de 23 estados nas eleições municipais de novembro receberão o auxílio-alimentação por meio do smartphone. O benefício será pago por meio do aplicativo Carteira BB, carteira digital fornecida pelo Banco do Brasil.

O pagamento por meio digital resulta da parceria entre o Banco do Brasil e os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) dos seguintes estados: Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

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Caberá a cada TRE definir o valor e a data de pagamento do auxílio-alimentação. As condições de recebimento podem ser verificadas no site da Justiça Eleitoral de cada estado.

Para receber o auxílio-alimentação, os mesários deverão instalar o aplicativo, disponível nos sistemas operacionais Android e iOS, e cadastrar-se na Carteira bB. Cada TRE encaminhará aos mesários um código que será usado para resgatar o benefício na data indicada. O saldo disponível aparecerá na tela inicial do aplicativo.

As eleições municipais ocorrerão em 15 de novembro, com o segundo turno em 29 do mesmo mês. Ao todo, serão preenchidos 67,8 mil cargos públicos eletivos de prefeitos e vereadores.

Lançamento

Lançada em março, a Carteira bB tem cerca de 1 milhão de clientes em todo o país. O aplicativo permite pagamentos por meio de Código QR (versão avançada do código de barras) em máquinas da bandeira Cielo. Também é possível fazer saques nos caixas eletrônicos do Banco do Brasil, recarregar celular, fazer transferências para qualquer conta bancária convencional e efetuar pagamentos com cartão virtual, usados em compras online, aplicativos de transporte e serviços de entrega.

Segundo o Banco do Brasil, o funcionamento simplificado do aplicativo atende às necessidades imediatas de serviços como os usados pelos mesários.

Em meio à pandemia, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) conseguiu estabilizar sua popularidade entre as classes mais baixas. De acordo com o levantamento da parceria Exame/Ideia, publicado nesta sexta-feira (23), a aprovação do mandatário é de 39% nas camadas com menor renda.

Após a queda de quase dez pontos percentuais, observada entre março e maio, o índice de aprovação de Bolsonaro aumentou gradualmente e permanece em torno de 40% desde setembro.

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Ainda de acordo com o estudo, 39% dos brasileiros desaprovam a gestão, mesmo índice dos que estão satisfeitos. Outros 21% não aprovam ou desaprovam e 1% não respondeu.

A região Norte é a que mais apoia o presidente, com 57% da população favorável. Em seguida estão as regiões Centro-Oeste (48%) e Sul (47%). “O Norte lidera o ranking de popularidade do governo porque concentra uma boa parcela de brasileiros pobres que foram beneficiados pelo auxílio emergencial”, analisou o fundador do IDEIA, Mauricio Moura.

“No Centro-Oeste, por outro lado, o agronegócio, o único setor da economia que deve crescer este ano, é pujante, o que justifica a popularidade do governo”, acrescentou Mauricio.

Em relação à classe social, famílias que recebem entre três e cinco salários mínimos representam 43% dos apoiadores de Bolsonaro. A taxa é um pouco maior se comparada às famílias com renda de até três salários mínimos, que representam 40%.  

A pesquisa foi ouviu 1.200 pessoas, por telefone, entre os dias 19 e 22 de outubro. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou menos. 

A Secretaria de Cultura de Pernambuco (Secult-PE) adiou até o dia 31 de outubro (sábado) o prazo para que artistas, trabalhadores e trabalhadoras da cultura solicitem o auxílio emergencial garantido pelo Inciso I da Lei Aldir Blanc. Até agora, dia  14 de outubro, mais de 3 mil pessoas já finalizaram a solicitação do seu benefício, através da plataforma Mapa Cultural de Pernambuco (www.lab.mapacultural.pe.gov.br). Mas existem ainda mais de 5 mil solicitações nos rascunhos do Mapa Cultural, ou seja, inscrições que não foram finalizadas.

Avaliando esta situação e tendo em vista que o número de inscrições ainda está aquém do estudo feito pela Secult/PE, a Secult-PE recalculou os prazos de modo a não comprometer os pagamentos e concluiu ser possível prorrogar o cadastro para a Renda Básica Emergencial, visando atender ao maior número de profissionais da cultura que possam solicitar o benefício do Inciso I da Lei Aldir Blanc.

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Para multiplicar o número de solicitações ao auxílio emergencial da cultura, a Secult-PE tem realizado um grande esforço, a partir do seu corpo técnico e de parcerias com outras secretarias de governo e instituições, como o Sesc. Os Encontros LAB PE são birôs de atendimento virtuais, ministrados por gestores da Secult-PE, que tem como propósito esclarecer dúvidas e auxiliar tanto a potenciais beneficiários da lei quanto gestores públicos municipais que estão executando a lei em suas cidades, atendendo ao Inciso II e III (apoio a equipamentos culturais e editais). Cerca de 40 birôs de atendimento já foram realizados pela Secult-PE.

A Secult-PE também estabeleceu parceria com as secretarias de Trabalho, Emprego e Qualificação (STEQ-PE) e Desenvolvimento Social, Criança e Juventude de Pernambuco (SDSCJ). Gestores estaduais e municipais de várias regiões do Estado pensaram juntos em melhores formas de ajudar o fazedor de cultura pernambucano a se cadastrar no Mapa Cultural de Pernambuco e ser beneficiado pela Lei Aldir Blanc. Por meio desta parceria, o cadastramento será feito em conjunto com os municípios, que vão ceder o espaço, computador, impressora e pessoal para o auxílio do preenchimento cadastral. Os fazedores de cultura deverão procurar as Casas de Juventude de seus municípios, ou ainda, as Secretarias de Assistência e Juventude.

A parceria com o Sesc-PE também tem sido de grande importância para o suporte na execução da Lei Aldir Blanc no Estado. Uma equipe de 30 instrutores e instrutoras está capacitada e atuando em 14 unidades do Sesc, em 13 municípios pernambucanos. Eles prestam atendimento presencial aos trabalhadores e trabalhadoras da cultura que têm dificuldade de realizar sozinhos a sua solicitação. O atendimento do Sesc também está voltado aos gestores municipais.

As unidades disponibilizadas pelo Sesc-PE para atendimento presencial da Lei Aldir Blanc são: Araripina, Arcoverde, Belo Jardim, Bodocó, Caruaru, Casa Amarela (Recife), Garanhuns, Goiana, Jaboatão dos Guararapes, Petrolina, Santo Amaro (Recife), São Lourenço da Mata, Surubim e Triunfo. Clique aqui para saber os endereços, horários e profissionais disponíveis para o atendimento presencial no Sesc-PE.

A Secretaria de Cultura de Pernambuco recomenda, no entanto, que os trabalhadores e trabalhadoras da cultura não deixem para fazer suas inscrições novamente no último dia, evitando que algum transtorno os impeça de realizar seus cadastros na Renda Básica Emergencial.

Em caso de dúvidas, entre em contato com o Suporte da Lei Aldir Blanc em Pernambuco por meio do telefone 81 3184-3018 (apenas WhatsApp), ou acesse o endereço www.cultura.pe.gov.br/leialdirblanc.

*Via Assessoria de Comunicação

 

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