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A Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes iniciou o processo de cadastramento de artistas e espaços culturais no município, para organizar o repasse de verbas da Lei Aldir Blanc.

A lei prevê o repasse de valores, do Governo Federal, para estados e municípios, a fim de aplica-los em profissionais da arte e cultura, e na gestão de espaços culturais, por meio da renda emergencial.

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Com o auxílio, profissionais e organizações culturais, que perderam a sua renda devido a pandemia do coronavírus, poderão ser beneficiados.

Ao todo, a Lei Aldir Blanc prevê que seja liberado R$ 3 bilhões, destinados a trabalhadores da arte e espaços culturais, durante a pandemia. Os espaços culturais cadastrados poderão receber entre R$ 3 mil a R$10 mil.

O cadastro será realizado até o dia 31 de agosto pelo site da prefeitura de Jaboatão.

Com informações de assessoria

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vetou integralmente o projeto de lei que concedia o pagamento de cota dupla do Auxílio Emergencial, R$ 1,2 mil, a pais solteiros independente do gênero e priorizava as mães em caso de ambos solicitarem o benefício.

O veto foi publicado na edição do Diário Oficial da União (DOU) publicado na madrugada desta quarta-feira (29).

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O presidente argumentou que o projeto não apresentava o impacto orçamentário e financeiro, o que violaria a Constituição. "Ademais, o projeto se torna inviável ante a inexistência nas ferramentas e instrumentos de processamento de dados, que geram a folha de pagamento do auxílio emergencial, de dados relacionados a quem possui efetivamente a guarda da criança", assinalou.

O Senado aprovou o projeto em 8 de julho. A medida dava prioridade à mulher chefe de família no pagamento do auxílio quando houvesse informações conflitantes nos dados cadastrais. Também estendia a pais solteiros a possibilidade de receberam duas cotas do benefício em três prestações.

A lei do Auxílio Emergencial estabelece que deve haver pagamento dobrado para mães que criam sozinhas os filhos. Mulheres relataram, entretanto, que o CPF de seus filhos têm sido utilizado por outras pessoas, muitas vezes o pai das crianças.

O texto do projeto destacava que a informação dada pela mulher deveria ser priorizada, mesmo que fosse posterior ao cadastro de outra pessoa, como o pai dos filhos dela. O pai prejudicado poderia relatar o problema na plataforma digital para o requerimento do benefício e, enquanto o caso fosse investigado, poderia receber o auxílio de R$ 600, mesmo que em duplicidade.

O veto também destaca que não se trata de um ato de confronto entre o Executivo e o Senado. "Cabe destacar que o veto presidencial não representa um ato de confronto do Poder Executivo ao Poder Legislativo. Caso o presidente da República considere um projeto, no todo ou em parte, inconstitucional, deverá aplicar o veto jurídico para evitar uma possível acusação de crime de responsabilidade. Por outro lado, caso o presidente da República considere a proposta, ou parte dela, contrária ao interesse público, poderá aplicar o veto político. Entretanto, a decisão final sobre esses vetos cabe ao Parlamento", diz.

Em audiência na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira, 15, opositores do governo Jair Bolsonaro e lideranças indígenas repetiram que há um "genocídio" de comunidades tradicionais pela covid-19. A tese foi rejeitada pelo secretário de Saúde Indígena (Sesai) do Ministério da Saúde, Robson Santos.

"Dizer que governo federal não trabalhou, que não se fez nada, que há indígenas abandonados, genocídio, com números que estão sendo apresentados. Preciso discordar", disse o secretário.

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Coordenadora da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), Sônia Guajajara afirmou que "não é exagero" falar em genocídio. "Momento é dramático e assustador com o avanço da covid-19 (em povos indígenas)". Ela afirmou que não há retrato fiel de contaminados pela falta de testes. Aqueles que são feitos, têm detectado o vírus, disse. "Onde joga o anzol, pesca covid."

A tese de "genocídio" ganhou espaço no vocabulário de críticas contra o governo Jair Bolsonaro após falas de Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). "É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio, não é razoável. É preciso pôr fim a isso", disse o ministro, sobre a presença militares estarem à frente da gestão do Ministério da Saúde, em debate promovido pela revista IstoÉ no domingo, 11.

Gilmar ligou a fala sobre "genocídio" a mortes de indígenas, na terça-feira, 14, em debate do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). O ministro disse que a temática de "ameaça aos povos indígenas" é abordada com frequência na Europa e citou mobilização sobre o tema liderada pelo fotógrafo Sebastião Salgado. "Apontando que o Brasil pode estar cometendo genocídio. Então é este o debate", disse Gilmar.

Como mostrou o Estadão, o medo de serem alvo de investigação por genocídio de povos indígenas em razão da acusação de inação diante da pandemia de covid-19 foi o que provocou a reação do Ministério da Defesa e dos comandantes das três Forças às declarações Gilmar.

No debate da Câmara, nesta quarta-feira, 15, o secretário de Saúde Indígena disse "refutar" a tese de genocídio. "Estou aqui para promover saúde. Não sou criminoso de guerra. Não vejo isso no governo. Está totalmente fora", declarou.

Números da covid-19

O governo e lideranças indígenas apresentam dados divergentes sobre a covid-19. Enquanto o Ministério da Saúde aponta 10.517 infectados e 216 mortos, a Apib afirma que são 15.180 infectados e 517 óbitos.

O secretário da Sesai afirma que algumas entidades somam aos boletins dados de pessoas que, pela legislação, não são cobertos por ações para saúde indígena.

"Os dados não são aleatórios, para desmoralizar", rebateu Mario Nicacio, vice-coordenador da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia (Coiab). Santos também afirma que não há provas de que profissionais de saúde levaram a doença para dentro das aldeias, como apontam algumas lideranças indígenas.

A deputada Joênia Wapichana (Rede-RR), primeira mulher indígena na Câmara, apontou preocupação com avanço da mineração ilegal em áreas de comunidades tradicionais. "Tem contribuído para a contaminação", disse. Wapichana também reforçou suspeitas de que agentes de saúde podem ter levado a doença. "Chegou em locais só acessados por avião."

Cloroquina

O secretário Robson Santos negou que o governo federal levou para aldeias Yanomami, em Roraima, comprimidos de cloroquina para enfrentar a covid-19, tratamento que não tem eficácia comprovada, mas é defendido pelo presidente Jair Bolsonaro. Segundo o secretário, a droga é entregue em todos os anos na região para o combate à malária, indicado na bula do fármaco.

Veto de Bolsonaro

Deputados da oposição defenderam derrubada de vetos feitos por Bolsonaro em lei que define medidas para combater o avanço do novo coronavírus entre indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais. Entre os pontos rejeitados pelo presidente, está garantir o acesso universal à água potável, distribuir gratuitamente materiais de higiene, de limpeza e de desinfecção das aldeias, e ofertar leitos hospitalares e de unidade de terapia intensiva (UTI) e ventiladores e máquinas de oxigenação sanguínea.

"A postura de vetar é sim genocida", disse o deputado e ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha (PT-SP).

O secretário Robson Santos disse que manter o texto original da lei pode sobrecarregar a Sesai e tornar a gestão da Saúde Indígena "inexequível". "Teremos umas 150 comunidades, em reconhecimento, que serão atendidas." Ele disse ainda que há trabalho de perfuração de poços e tratamento de água, ao justificar um dos vetos. "O que vejo é questão que vai trazer a União alguns deveres que cabem aos Estados e municípios."

O Governo de Pernambuco promete entregar, a partir desta segunda-feira (13), a 73 Instituições de Longa Permanência para Idosos, cartões eletrônicos pré-pagos para a compra de alimentação e materiais de higiene pessoal e limpeza. O repasse será feito durante três meses e o valor varia de acordo com quantidade de idosos atendidos pela entidade. Os valores do benefício variam entre R$ 863,19 e R$ 24.600,78.

Ao todo, serão direcionados R$ 500 mil para manutenção das ILPIs públicas e privadas sem fins lucrativos acompanhadas pelo Projeto Humanidade. O valor sairá do Fundo Estadual da Pessoa Idosa, provenientes de Lei de Incentivo Fiscal. As instituições devem prestar contas do uso através de notas fiscais que deverão ser enviadas para o monitoramento da Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude (SDSCJ). 

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"Diante do cenário de dificuldades enfrentadas com a pandemia do coronavírus, a rede assistencial do Estado enxergou a necessidade de reforçar o orçamento dessas instituições, que não têm fins lucrativos, e sobrevivem, basicamente, de doações", explica o secretário Sileno Guedes.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou lamentar os vetos do presidente Jair Bolsonaro a lei, sancionada nesta quarta-feira (8), que define medidas para combater o avanço do novo coronavírus entre indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais.

"Espero que os parlamentares restabeleçam as medidas originais para proteger vidas. A proteção de vidas não se faz amparada em decisões ideológicas, pessoais, populistas ou personalistas", afirmou o governador durante entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes.

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O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com muitos vetos, a lei que define medidas para combater o avanço do novo coronavírus entre indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais. Bolsonaro vetou obrigações do Poder Público com esses povos durante a pandemia, como garantir o acesso universal a água potável, distribuir gratuitamente materiais de higiene, de limpeza e de desinfecção das aldeias, e ofertar leitos hospitalares e de unidade de terapia intensiva (UTI) e ventiladores e máquinas de oxigenação sanguínea.

Para vetar esses trechos, a Presidência alegou que as propostas instituem obrigação ao Poder Executivo e cria despesa obrigatória ao Poder Público, sem apresentar o demonstrativo do respectivo impacto orçamentário e financeiro. Segundo dados da entidade Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), mais de 10 mil casos de Covid-19 foram confirmados entre indígenas até o último dia 2, com 408 mortes.

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Bolsonaro ainda barrou o dispositivo que obrigava a União a liberar, de forma imediata, dotação orçamentária emergencial para priorizar a saúde indígena em razão da pandemia. Com isso, a União ficou dispensada da exigência de assumir as despesas do Plano Emergencial criado pela lei, por meio de abertura de créditos extraordinários, e também desobrigada de transferir aos entes federados recursos para apoio financeiro à implementação do plano.

A lista de vetos ainda impede que a União assegure a distribuição de cestas básicas, sementes e ferramentas agrícolas diretamente às famílias indígenas, quilombolas, de pescadores artesanais e dos demais povos e comunidades tradicionais.

A lei sancionada considera esses povos "como grupos em situação de extrema vulnerabilidade e, portanto, de alto risco e destinatários de ações relacionadas ao enfrentamento de emergências epidêmicas e pandêmicas". Pelo texto, a coordenação do plano emergencial para proteger essas comunidades deve ficar com a União, que trabalhará em conjunto com Estados, municípios, instituições e os povos indígenas para a execução das medidas "com urgência e de forma gratuita e periódica".

O texto sancionado tem origem em projeto de autoria do Congresso, aprovado em meados de junho. A lei e os vetos estão publicados no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (8). 

O governo anunciou a prorrogação do auxílio emergencial por mais dois meses, como forma de minimizar os transtornos financeiros causados pela pandemia do coronavírus, mas ainda existem 8 milhões de pessoas na fila à espera do resultado de uma análise para receber o benefício - passados 80 dias do início do programa. Outras 2 milhões dependem de reanálise pelo Ministério da Cidadania.

Os cálculos são da Rede Brasileira de Renda Básica, que critica a falta de transparência dos dados e o calendário de pagamento da terceira parcela do programa. Para a Rede, que reúne 162 organizações da sociedade civil, a estratégia do governo é "dar a sensação" de que a renda vai até dezembro, sem que seja necessário ampliar as parcelas. Isso porque o pagamento da 3.ª parcela será concluído em setembro para quem faz aniversário no último mês do ano.

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A expectativa da Rede é que governo alongue ao máximo o pagamento e que a 5.ª parcela fique, na prática, para dezembro. Até agora, o governo não explicou como será o pagamento das duas parcelas adicionais de R$ 600. A ideia é dividir o repasse dentro dos dois meses adicionais.

Segundo a diretora de relações institucionais da Rede, Paola Carvalho, os que estão na reanálise receberam a 1.ª parcela e entraram em análise novamente. Já são mais de 107 milhões de cadastros analisados, com 64,3 milhões de beneficiados (entre a 1.ª, 2.ª e 3.ª parcelas) e 43 milhões de pessoas com benefício negado. "Muitas pessoas mudaram de condição, da primeira para a segunda análise. Muitas pessoas receberam a 1.ª parcela e, depois, foram cortadas. Mas o governo não dá transparência aos números", afirmou ela.

A entidade entrou com uma representação no Ministério Público Federal solicitando medidas para assegurar os direitos das pessoas mais vulneráveis que não receberam o auxílio.

Autor de projeto para prorrogar o auxílio por mais seis meses, o deputado João Campos (PSB-PE) disse que a divisão do pagamento é ruim e pode gerar maior aglomeração nas agências bancárias. Para ele, a estratégia é um "artificio fiscal" do Ministério da Economia para ter caixa para os pagamentos.

A área econômica, no entanto, avalia que é uma medida para fazer uma transição mais suave para o fim do benefício, enquanto coloca de pé um novo programa social.

Procurado, o Ministério da Cidadania informou que atualmente estão em análise na Dataprev 1.572.325 cadastros realizados no aplicativo e portal da Caixa, sendo 1.364.199 do período de 17 a 30 de junho. O ministério não detalhou os números.

"Para ser elegível é necessário atender a todos requisitos da lei. Um dos problemas que podem ocorrer, por exemplo, é a situação na qual a pessoa encontra-se desempregada recentemente, mas a informação ainda não consta nas bases de dados do Governo Federal", afirma a nota.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que institui auxílio financeiro de R$ 3 bilhões para o setor cultural devido à pandemia de Covid-19. O valor será repassado, em parcela única, a estados, municípios e o Distrito Federal, responsáveis pela aplicação dos recursos. A Lei nº 14.017/2020, chamada de Lei Aldir Blanc, foi publicada nesta terça-feira (30) no Diário Oficial da União.

O texto prevê o pagamento de três parcelas de um auxílio emergencial de R$ 600 mensais para os trabalhadores da área cultural, além de um subsídio para manutenção de espaços artísticos e culturais, microempresas e pequenas empresas culturais, cooperativas e organizações comunitárias. Esse subsídio mensal terá valor entre R$ 3 mil e R$ 10 mil, de acordo com critérios estabelecidos pelos gestores locais.

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Em contrapartida, após a reabertura, os espaços beneficiados deverão realizar atividades a alunos de escolas públicas, prioritariamente, ou para a comunidade, de forma gratuita. Não poderão receber o benefício espaços culturais criados pela administração pública de qualquer esfera, bem como aqueles vinculados a grupos empresariais e espaços geridos pelos serviços sociais do Sistema S.

Trabalhadores do setor cultural e microempresas e empresas de pequeno porte também terão acesso a linhas de crédito específicas para fomento de atividades e aquisição de equipamentos e condições especiais para renegociação de débitos, oferecidas por instituições financeiras federais.

De acordo com a lei, poderão ser realizados editais, chamadas públicas e prêmios, entre outros artifícios, para a manutenção e o desenvolvimento de atividades de economia criativa e economia solidária, cursos, manifestações culturais, produções audiovisuais, bem como atividades artísticas e culturais que possam ser transmitidas pela internet ou por meio de plataformas digitais.

Enquanto perdurar a pandemia de Covid-19, a concessão de recursos no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), dos programas federais de apoio ao audiovisual e demais políticas federais para a cultura deverão priorizar o fomento de atividades que possam ser transmitidas pela internet, por meio de redes sociais e plataformas digitais ou meios de comunicação não presenciais. Os recursos de apoio e fomento também poderão ser adiantados, mesmo que a realização das atividades somente seja possível após o fim das medidas de isolamento social.

As atividades do setor - cinemas, museus, shows musicais e teatrais, entre outros - foram umas das primeiras a parar, como medida de prevenção à disseminação do novo coronavírus no país. De acordo com a pesquisa Percepção dos Impactos da Covid-19 nos Setores Culturais e Criativos do Brasil, mais de 40% das organizações ligadas aos dois setores disseram ter registrado perda de receita entre 50% e 100%.

O nome da lei homenageia o escritor e compositor Aldir Blanc, que morreu no mês passado, no Rio de Janeiro, aos 73 anos, após contrair Covid-19.

Auxílio emergencial

O auxílio emergencial de R$ 600 mensais para os trabalhadores da área cultural deverá ser prorrogado, assim como o auxílio concedido pelo governo federal aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados.

Para receber o benefício, os trabalhadores da cultura com atividades interrompidas deverão comprovar, de forma documental ou autodeclaratória, terem atuado social ou profissionalmente nas áreas artística e cultural nos 24 meses imediatamente anteriores à data de publicação da lei. Eles não podem ter emprego formal ativo e receber benefício previdenciário ou assistencial, ressalvado o Bolsa Família.

Além disso, devem ter renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo ou renda familiar mensal total de até três salários mínimos, o que for maior; e não ter recebido, em 2018, rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70.

O recebimento dessa renda emergencial também está limitado a dois membros da mesma unidade familiar e a mulher chefe de família receberá duas cotas. O trabalhador que já recebe o auxílio do governo federal não poderá receber o auxílio cultural.

Um cabeleireiro encontrou R$ 600 do Auxílio Emergencial em uma praça em Apucarana-PR e devolveu o valor para a dona. A devolução ocorreu após o caso ser divulgado nas redes sociais.

O homem gravou um vídeo relatando o achado. Junto com o dinheiro estava um cartão da Caixa Econômica Federal. A praça fica ao lado de uma agência da Caixa.

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"Eu estou precisando muito, de verdade mesmo, mas não vou ficar com esse dinheiro porque não é meu", ele disse na gravação. 

O dinheiro pertencia a uma senhora que havia acabado de sair da agência bancária, após sacar o benefício.

No mesmo dia da divulgação do vídeo, a mulher conseguiu encontrar o cabeleireiro. Ela havia feito compras, mas na hora de pagar não encontrou o dinheiro. Uma pessoa do estabelecimento informou a ela sobre o vídeo que circulava na internet.

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O Instituto de Pesquisa UNINASSAU publicou nesta quarta-feira (17) um levantamento referente à percepção dos recifenses em relação aos impactos econômicos provenientes da Covid-19. No geral, os entrevistados mostraram-se pessimistas ao avaliar os prejuízos financeiros e as competências da gestão pública.

Ao todo, 98% dos entrevistados acreditam que a Covid-19 vai prejudicar a economia do Brasil, sendo que 75% agravaram as consequências e ressaltaram que a doença 'vai atrapalhar muito'. Segundo a Federação das Indústrias de Pernambuco, a balança comercial sofreu uma queda de 55% no mês de maio. 

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Quando questionados sobre o mercado de trabalho, a maioria (53%) afirma que não perdeu o emprego ou teve a atividade profissional afetada, diante dos 43%, que admitem ter sofrido com a pandemia. Enquanto 38% apontam que a profissão foi afetada, 5% lamentam a perda do emprego.

A maior parte dos novos desempregados é de homens com faixa etária entre 25 e 34 anos. A suspensão das atividades econômicas fez com que 44% dos entrevistados afirmassem que houve queda na renda. Outros 49% - a maioria (61%) recebe mais de cinco salários mínimos -, apontam que a renda foi mantida. Para 2%, a pandemia foi benéfica no viés financeiro e aumentou a renda. 

Em relação ao Auxílio Emergencial oferecido pelo Governo Federal, 72% informaram que não receberam os R$ 600. A maior parte (81%) tem idade entre 45 e 59 anos. Ainda assim, 96% mostraram-se favoráveis ao benefício. Enquanto 3% não concordam com o repasse.

A pesquisa foi feita entre os dias 11 e 14 de junho. Ao todo, 628 moradores do Recife, com idade mínima de 18 anos, foram entrevistados por telefone. O levantamento do Instituto de Pesquisa UNINASSAU tem 95% de confiança, com margem de erro de quatro pontos percentuais.

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Criminosos estão se passando por analistas da Caixa Econômica Federal para arrancar informações pessoais e senhas das vítimas que estão com dificuldade para retirar o auxílio emergencial. O golpe é feito por meio de redes sociais e a Polícia Federal (PF) destaca que nenhum órgão federal solicita dados dos beneficiários pelo aplicativo.

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Através das mensagens falsas, os golpistas tentam obter senhas, números de contas de auxílio cidadão e do Bolsa Família para retirar os valores do próprio benefício, do auxílio emergencial, e do Fundo de Garantia por Tempo de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

A Caixa Econômica Federal alerta que tais links são fraudulentos e pede para que nenhum dado seja fornecido pelo WhatsApp ou Instagram. O site oficial da entidade está disponível para esclarecer dúvidas e os sites do Governo Federal devem ter a terminação .gov.br.

A Polícia Federal alerta para um novo golpe de WhatsApp, que promete o auxílio no valor de R$ 70 a R$ 120 para a compra de gás de cozinha. Desde o fim da semana passada, os golpistas se aproveitam dos impactos econômicos da pandemia para se passar pelo Ministério da Cidadania.

As falsas mensagens repassadas pelo WhatsApp e Facebook informam que o Ministério da Cidadania abriu inscrições para o programa auxílio-gás e vai distribuir 200 mil botijões para famílias que tiveram a renda afetada pelas condições do novo coronavírus. Para ter acesso ao benefício, é necessário repassar dados pessoais para um suposto cadastro e encaminhar a mensagem para outros contatos.

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Após preencher os dados, o celular da vítima é infectado por programas maliciosos, que dão acesso a fotos, vídeos, mensagens e senhas. Como já é habitual, os criminosos exibem falsos relatos de pessoas que conseguiram o auxílio e se apropriaram da logo do Governo Federal para dar credibilidade ao golpe. 

A PF reforça que a maioria dos links já foram bloqueados, contudo forneceu uma lista com 12 dicas para evitar cair em cibercrimes. Confira:

1. Ao receber uma mensagem deste tipo, desconfie sempre antes de clicar nos links compartilhados no WhatsApp ou nas redes sociais.

2. Não compartilhe links duvidosos com seus contatos sem antes saber se são autênticos – você pode estar sendo usado por bandidos para espalhar o golpe e prejudicar outras pessoas, inclusive seus parentes.

3. Cuidado com o imediatismo de mensagens tais como: agendamentos liberados até hoje, último dia para o saque, urgente, não perca essa oportunidade, quase sempre tais conteúdos querem fazer com que as pessoas não averiguem a veracidade do conteúdo nas páginas e órgãos oficiais.

4. Nenhum órgão do governo federal se comunica solicitando dados e informações dos seus beneficiários ou servidores através de links via WhatsApp;

5. Certifique-se no site oficial da empresa ou governamental sobre a veracidade do que está sendo oferecido, principalmente quando se tratar de supostas promoções, ofertas de dinheiro, brindes, descontos ou até promessas de emprego. Nesse caso, o Ministério da Cidadania, já esclareceu e alertou que são falsas as informações do link acerca do oferecimento do Vale-Gás no valor entre R$ 70 e R$ 120

6. Nunca preencha nenhum cadastro, formulário ou pesquisa fornecendo seus dados financeiros ou pessoais através de links enviados pelo WhatsApp, tais como: senha de bancos, cartão de crédito e do benefício do INSS dentre outros.

7. Não acesse nenhum site que se diga do governo federal, sem constar as terminações .gov.br

8. Ao entrar em qualquer página verifique se existe um cadeado cinza no canto superior esquerdo da página – isso atesta que sua conexão não foi interceptada e que o site está criptografado para impedir golpes.

9. Links que levem direito ao cadastro tem que haver o HTTPS onde o “S” corresponde a uma camada extra de segurança;

10. Não marque nenhum agendamento para que pessoas compareçam em sua residência sob o pretexto de fazer uma consulta presencial, bandidos podem se aproveitar dessa situação para se passar agentes de saúde e realizar assaltos.

11. Nunca baixe programas piratas para o celular ou computador, tais sites costumam ter a maior concentração de vírus;

12. Instale um bom antivírus em seu celular ou computador e tenha o sistema operacional do seu celular e computador atualizados.

Para auxiliar o Brasil no combate à Covid-19, os Estados Unidos anunciaram uma assistência de US$ 6 milhões (aproximadamente R$ 32 mi). Somados com os valores já doados anteriormente, a assistência humanitária dos EUA ao Brasil já soma mais de US$ 12,5 milhões o que representa R$ 66 milhões, aproximadamente. A população da região amazônica tem prioridade para a destinação da ajuda.

Segundo a embaixada dos EUA no Brasil, a Assistência Internacional a Desastres (IDA) da Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID) está fornecendo essa assistência para manter os cuidados essenciais de saúde funcionando; fornecer programas de engajamento comunitário; prevenir e controlar infecções; fornecer água potável, itens de higiene e assistência alimentar de emergência e fortalecer a capacidade de saúde local. 

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Recursos dos EUA

Em 1º de maio, a USAID forneceu US$ 950 mil em fundos de apoio econômico para incentivar investimentos do setor privado na mitigação dos impactos da COVID-19 nas populações rurais e urbanas vulneráveis no Brasil.

Em 19 de maio, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) disponibilizaram US$ 3 milhões em recursos para fortalecer a detecção de casos, o rastreamento de contatos, a identificação de áreas de transmissão, o controle de surtos e as análises e relatórios de dados.

Em 20 de maio, a USAID forneceu US$ 2 milhões em apoio a comunidades vulneráveis, com foco na região amazônica, para prevenir a transmissão, apoiar o tratamento e ajudar a mitigar os impactos do vírus na saúde. O Departamento de População, Refugiados e Migração (PRM) do Departamento de Estado também viabilizou US$ 500 mil em apoio a migrantes e refugiados venezuelanos e as comunidades anfitriãs no Brasil.

Em 27 de maio de 2020, o Comando Sul do Departamento de Defesa anunciou uma doação de US$ 45 mil em equipamentos de proteção individual para profissionais de saúde e alimentos para a cidade de Manaus e na região amazônica.

O embaixador Todd Chapman falou sobre a última assistência do governo dos EUA: "Esse último anúncio reafirma que estamos trabalhando juntos com nossos parceiros brasileiros e demonstra nosso compromisso contínuo com o povo do Brasil para superar os desafios desta pandemia". 

*Com informações da assessoria

Nesta quarta-feira (27) começou a ser pago o auxílio do seguro-desemprego dos trabalhadores que foram demitidos em Fernando de Noronha nos últimos meses por conta da pandemia do coronavírus. Em uma ação conjunta entre a Administração Distrital, através da Superintendência Jurídica, e a Casa de Cidadania e Justiça, vinculada ao TJPE, moradores da ilha que perderam o emprego foram cadastrados durante o mês de abril na Secretária de Trabalho e Emprego de Pernambuco para o recebimento do benefício.

No total, 48 famílias ficaram aptas a receber de três a cinco parcelas do auxílio, dependendo da quantidade de vezes que o trabalhador fez a solicitação do seguro, com os pagamentos variando entre R$ 1.045 (o mínimo) a R$ 1.813,03 (o máximo), de acordo com a média dos últimos três meses de salário.

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“É muito importante para a comunidade neste momento de pandemia esse auxílio do seguro-desemprego das pessoas que tiveram os contratos de trabalho encerrados. Vai ajudar as famílias noronhenses atravessarem esse período de forma mais amena”, comenta Felipe Campos, superintendente Jurídico do arquipélago.

Para sacar o seguro-desemprego, a pessoa precisa se dirigir até a agência da Casa Lotérica com o RG e o Cartão do Cidadão, com senha cadastrada, para retirar o dinheiro na boca do caixa. Quem tem conta poupança, conta corrente, ou conta Caixa Fácil na CAIXA, terá as parcelas do seguro desemprego creditadas diretamente na conta.

Para solicitar o benefício do seguro-desemprego ou tirar dúvidas, o trabalhador deve entrar em contato com a coordenação da Casa de Cidadania e Justiça de Noronha, através do e-mail sandra.lima@noronha.pe.gov.br ou pelo número de WhatsApp (81) 9 9955 2381.

Regras para solicitar o seguro-desemprego

O trabalhador formal tem entre sete e cento e vinte dias após a data da demissão para requerer o auxílio. Empregado doméstico, do sétimo ao nonagésimo dia, contados da data da dispensa. O Empregado afastado para qualificação pode pedir o seguro durante a suspensão do contrato de trabalho. O trabalhador resgatado, que fazia trabalhos forçados ou similar à de escravo, tem noventa dias, a contar da data do resgate, para pedir o seguro-desemprego.

*Da assessoria 

 

A Diretoria de Assistência Estudantil (DAE) do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), liberou o edital do Programa Benefício Eventual, que visa repassar recurso financeiro aos estudantes em situação de vulnerabilidade decorrente da pandemia do novo coronavírus. O processo de solicitação vai até o dia 29 de maio através do site Fluxo IFPE.

A instituição informa que o programa vai atender somente aos estudantes que não estejam recebendo nenhum tipo de recurso do Campus Recife. Ou seja, discentes que já recebem auxílios como Bolsa Permanência, Monitoria, Pibex, entre outros, não poderão solicitar o Benefício Eventual. A decisão é uma forma de priorizar aqueles que possam vir a apresentar maior grau de vulnerabilidade durante a pandemia.

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Os beneficiados receberão um dos três valores ofertados: R$130, R$180 ou R$230, que serão distribuídos de acordo com a análise socioeconômica realizada pelo Serviço Social. O valor a ser recebido será indicado no sistema Fluxo e também através do e-mail cadastrado na inscrição, caso a solicitação do estudante seja atendida. A data da liberação do pagamento ainda será informada.

Para solicitar o benefício, o primeiro passo é possuir um e-mail institucional, criado através do endereço da plataforma de criação de endereços virtuais da instituição. Em caso de dúvidas para acessar o sistema de inscrição do Fluxo IFPE, o Instituto aconselha que os estudantes sigam o tutorial oferecido pela DAE.

A quarta parcela do auxílio emergencial foi aprovada pelo Governo Federal. A informação foi repassada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República na manhã deste sábado (23).

Sem informar o valor do saque, o comunicado aponta que mais detalhes serão repassados nos próximos dias. O Ministério da Economia já havia dado sinal verde para a prorrogação, no entanto, o valor estipulado seria de R$ 200.

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O ministro Paulo Guedes já havia criticado a continuidade do pagamento, pois acredita que com o benefício “ninguém trabalha, ninguém sai de casa e o isolamento vai ser de oito anos porque a vida está boa, está tudo tranquilo”.

 Porém, muitos trabalhadores autônomos alegam que ainda não tiveram acesso à primeira parcela e enfrentam dificuldade para adquirir itens de alimentação e mantar as contas fixas em dias, como água, luz e aluguel. O Governo prometeu fornecer informações mais precisas quando o beneficio for recusado.

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Nesta sexta-feira (22), o cientista político Adriano Oliveira comenta em seu podcast a extensão do auxílio emergencial criado pelo governo para ajudar a população de baixa renda a enfrentar a crise econômica instalada com a chegada da pandemia do novo coronavírus. Oliveira defende a importância da prorrogação desta medida de proteção e analisa como ela pode ajudar as pessoas a ter o mínimo de dignidade. Além de que a medida também traz uma certa estabilidade social, visto que, sem ajuda nenhuma, o quadro que tende a se instalar é de protestos e saques nas ruas, como já ocorreu em outros países. Adriano lança luz sobre o debate fiscal que está inserido nesse cenário de crise, e aponta que o Estado brasileiro precisa agir mais rapidamente ao socorrer a população e assim evitar um caos social. O cientista político fala também sobre o "orçamento de guerra" aprovado pelo congresso nacional em caráter de emergência e as dificuldades e barreiras que o ministro da economia Paulo Guedes, juntamente com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), colocam no debate sobre o período de prorrogação do auxílio, o valor que ele deve ter, e se será mantido ou diminuído.  

Oliveira analisa que a discussão do déficit público deve ficar para o futuro, e que a continuidade do auxílio emergencial precisa ser anunciada com urgência evitando que haja maiores instabilidades. Adriano demonstra que esse combate à desordem pública, passa pela conta das profundas desigualdades sociais e a grande ausência de inclusão social. Para ele, esse debate de ter ou não ter a continuidade do auxílio atrasa o país, e isso não deveria nem ser colocado em pauta na atual conjuntura do momento. Segundo o analista político, as decisões de ordem econômicas precisam transitar no campo das medidas de cunho gerencial e executivo, e não por embasamento da visão política. Adriano aponta que as próximas semanas serão bastante complicadas para o país, e o embate da crise política versus as dificuldades da economia frente ao Covid-19 podem acarretar em conflitos e confusão. 

O cientista político reforça que o Estado, juntamente com o seu Banco Central, tem poderes em momento de crises para reverter essa situação e agir impedindo que ocorra instabilidade social. Segundo ele, a visão e a forma de trabalho de Guedes, com excesso de liberalismo entrava as questões ligadas ao auxílio emergencial, e isso força o governo a tomar medidas baseada em ações políticas e não econômicas. Adriano Oliveira conclui seu comentário do podcast de hoje falando sobre o encontro virtual que aconteceu ontem entre Jair Bolsonaro e os governadores. Oliveira comenta que, pela primeira vez desde o início da crise amplificada pela pandemia, houve um diálogo civilizado do presidente com os mandatários dos estados brasileiros. Porém, Oliveira questiona o motivo de Bolsonaro demorar tanto para assinar o projeto que prevê a ajuda financeira solicitada pelos governadores estaduais, se ele em sua live de quinta, afirmou que iria dar prosseguimento ao socorro estadual nos próximos dias.       

O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.

Confira esta análise a seguir:

 

Enquanto no Brasil muitos cidadãos estão a dois meses esperando a aprovação do auxílio emergencial de R$ 600, o brasileiro Rodrigo Ternevoy, que atualmente mora na Irlanda, vive uma situação bem diferente. Sem poder trabalhar, o ator recebe cerca de 2 mil reais por semana para sobreviver durante a pandemia.

Este valor é pago para todos os cidadãos do país, totalizando cerca de  R$ 8 mil por mês para cada pessoa afetada pela pandemia da Covid-19. Apesar do custo de vida alto que o país oferece, Rodrigo afirma que o valor pago pelo governo irlandês é mais do que o suficiente para se manter.

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"Se você tem um financiamento para pagar, 325 euros talvez fique apertado. Mas a sua mulher também recebe o auxílio, o seu filho mais velho... É uma ajuda muito bem-vinda", disse o ator em entrevista para o Notícias na TV.

Na Irlanda é necessário apenas que o solicitante envie um formulário com o pedido. "Enviei o formulário na segunda-feira, e o dinheiro caiu na minha conta no dia seguinte", comentou o ator.

A Irlanda já ter conseguido controlar a doença, mas conta com cerca de 24 mil casos confirmados e 1.571 mortes. O país está em isolamento social e ainda não se tem certeza quando será o retorno das atividades.

A Câmara aprovou nesta quarta-feira, 20, projeto que obriga a União a destinar R$ 160 milhões para o auxílio de instituições de longa permanência para idosos no enfrentamento do coronavírus. O projeto vai ao Senado agora. O texto aprovado foi o parecer da relatora, deputada Margarete Coelho (PP-PI).

A fórmula para rateio do montante será definida pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, considerando o número de idosos atendidos em cada instituição. O dinheiro servirá preferencialmente para prevenção e controle da Covid-19, para a compra de insumos, equipamentos e medicamentos e para adequação de espaços físicos.

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Mais cedo, a Câmara aprovou projeto sobre a revisão para concessão de benefícios do INSS para pacientes com doenças crônicas progressivas degenerativas, durante a pandemia. O relatório do deputado Fred Costa (Patriotas-MG) ampliou o alcance do projeto original. Em vez de uma, três categorias de doenças ficarão isentas de fazer reavaliações durante a pandemia para continuar recebendo auxílio doença, pensão ou aposentadoria por invalidez permanente. São elas: fibromialgia, doenças crônicas progressivas degenerativas ou que reduzam a imunidade do paciente.

A sessão foi encerrada na sequência e nova foi convocada para amanhã após o fim da reunião do Congresso.

A Caixa Econômica Federal, em parceria com Shopping Patteo Olinda, localizado na Região Metropolitana do Recife, instalou uma sala de autoatendimento na varanda externa do centro de compras para o pagamento do Auxílio Emergencial.

Segundo a assessoria, serão 11 terminais de caixas eletrônicos, com início das atividades programadas para esta quarta-feira (20), das 8h às 14h. A estrutura deve contar com auxiliares para tirar dúvidas do público, recepcionistas e vigilantes do banco.

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