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O Real Madrid anunciou nesta quarta-feira a doação de um milhão de euros (cerca de R$ 5,6 milhões), para ajudar refugiados ucranianos. A ação faz parte da campanha "Todos com a Ucrânia", lançada no dia 5 de março pela Fundação Real Madrid.

Com a intenção de aliviar a dor daqueles que estão deslocados e sofrem com os conflitos na Ucrânia, que foram iniciados pela invasão das tropas russas, o clube viabilizou um plano para auxiliar e trabalhar em conjunto com as principais ONGs internacionais.

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Dentre estas estão a Cruz Vermelha e o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), além de outras entidades parceiras da fundação em zonas de conflito. Essas instituições trabalham em conjunto para acolher e cuidar dos refugiados, tanto na Espanha quanto em outros países que fazem fronteira com a Ucrânia, como a Polônia, Romênia e Hungria.

"A campanha 'Todos com a Ucrânia' da Fundação Real Madrid continuará ativa enquanto for necessário e para facilitar um canal de doação direta que ajude a aliviar as necessidades da população deslocada tanto na Ucrânia como nos países fronteiriços ou no acolhimento de refugiados na Espanha", afirmou o clube em nota oficial.

O Real Madrid também fará a doação de 13 mil itens, de material esportivo e de vestuário, destinados para acolher os deslocados que chegam da Ucrânia. Além do clube espanhol, outros também se colocaram à disposição para amenizar a situação vivida na Europa. Dentre estes, estão o Paris Saint-Germain, Lyon e Juventus, que auxiliaram com doações e resgate de feridos, vítimas dos bombardeios.

O Google.org, braço filantrópico do Google, anunciou nesta segunda-feira, 21, a doação de US$ 250 mil (equivalente a R$ 1,2 milhão) para ajudar famílias atingidas pelas fortes chuvas em Petrópolis, que deixaram ao menos 176 pessoas mortas, além de pelo menos 930 pessoas desabrigadas.

Diante das operações de busca que continuam na região, a entidade filantrópica do Google irá administrar uma campanha por contribuições de ajuda ao município. Segundo a multinacional, os recursos serão administrados pelo Center for Disaster Philanthropy (Centro Filantrópoco de Desastres, em português), uma organização global especializada na distribuição de doações para organizações sem fins lucrativos que trabalham para apoiar os esforços de socorro e recuperação de cidades.

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Neste momento, 'como ajudar Petrópolis' é um dos termos mais buscados no Google. "Nós nos unimos a essa corrente de ajuda e solidariedade às famílias das vítimas das enchentes e deslizamentos. Continuaremos atentos à situação em Petrópolis e demais regiões do País e seguiremos apoiando os brasileiros e o trabalho das organizações locais por meio da tecnologia, destacando informação útil, relevante e confiável", disse, em nota.

Além da ajuda com recursos financeiros, o Google incluiu Petrópolis na plataforma 'Alerta de SOS', que sinaliza regiões em estado crítico na busca e no Google Maps. Ao pesquisar por "Enchente Petrópolis", por exemplo, é possível encontrar as principais notícias sobre o tema, informações sobre as áreas afetadas, dicas de segurança, contatos e links de autoridades locais.

"Já no Maps, a pessoa pode visualizar as regiões impactadas no momento, inclusive pelo celular - nesse caso, aparecerá um ícone específico no mapa e um card com mais informações sobre a crise, também disponibilizando telefones e sites úteis. Maps inclui atualizações em tempo real, como a situação do trânsito, ruas intransitáveis e caminhos alternativos", acrescentou.

O objetivo principal do sistema é fornecer informações úteis e relevantes para a população afetada pelas fortes chuvas no País. O Google disponibilizou o Alerta de SOS sobre as regiões em estado crítico na Busca e no Google Maps.

Anteriormente, em janeiro, o Alerta de SOS ficou ativo nas regiões atingidas pelas fortes enchentes na Bahia, em Minas Gerais, no Pará e no Tocantins.

Neste ano de 2022, a Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa continuará o convênio firmado com a Receita Federal no ano passado, por meio do qual o contribuinte pode, ao declarar o Imposto de Renda, destinar parte dos recursos devidos para os fundos de pessoa idosa. No caso das pessoas físicas, até 3% do imposto devido pode ser doado. Para pessoas jurídicas, o valor é de 1%.

No ano passado, as doações feitas por meio deste mecanismo somaram mais de R$ 50 milhões. Neste ano, a expectativa é de que o valor seja maior. As informações são do secretário Antonio Costa, entrevistado do programa Brasil em Pauta, que vai ao ar neste domingo (20), na TV Brasil.

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Segundo o secretário, o dinheiro é para viabilizar os conselhos e fundos municipais e estaduais voltados às pessoas idosas. "Sozinha, a União não conseguirá vencer esse grande desafio”, disse Costa. Dados do Ministério da Saúde apontam que o Brasil tem a quinta maior população idosa do mundo.

Durante a entrevista, o secretário falou sobre o auxílio dado às instituições de longa permanência – conhecidas como asilos – durante a pandemia. Só com auxílio emergencial foram destinados R$ 160 milhões que atenderam cerca de 80 mil idosos em casas de repouso.

Outro assunto abordado foi o combate à violência contra o idoso. O secretário revelou que, no mês que vem, deve ser lançada a Rede de Proteção Nacional da Pessoa Idosa.

A entrevista completa você confere no Brasil em Pauta, às 19h30 de hoje. Clique aqui para saber como sintonizar a TV Brasil.

A Petrobras aprovou nesta sexta-feira, 18, a doação de R$ 1 milhão para apoiar a população atingida pelas enchentes causadas pelas fortes chuvas na cidade serrana de Petrópolis, no Rio de Janeiro.

O recurso será destinado para aquisição de itens de maior necessidade, como alimentos, água potável, produtos de higiene pessoal e de limpeza, por meio de uma parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e SESI, por meio da campanha "Firjan SESI Solidariedade - SOS Petrópolis".

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"A Petrobras está atenta às demandas da sociedade e não tem poupado esforços com a sociedade civil, o poder público e a iniciativa privada em ações de solidariedade, conforme nossa política de Responsabilidade Social", afirma o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, em comunicado divulgado pela empresa.

Segundo a petrolífera, além de engajar seus colaboradores, a Petrobras lançou uma campanha emergencial de voluntariado.

"Será possível contribuir com qualquer quantia e os valores arrecadados serão destinados à instituição Ação da Cidadania para aquisição de alimentos, água e outros itens essenciais. A doação desses itens também pode ser feita diretamente no posto de coleta na sede da instituição, localizada no bairro da Gamboa, na região central do Rio de Janeiro", acrescentou a estatal.

O Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atualizaram as regras para doação de sangue em função da pandemia de Covid-19. De acordo com nota técnica divulgada nessa terça-feira (25), quem foi infectado pelo vírus fica inapto para doação por dez dias após se recuperar da doença. Anteriormente, o prazo era de 30 dias. 

O período de inaptidão de dez dias vale para quem apresentou sintomas de covid, incluindo casos leves e moderados. No caso de assintomáticos, o mesmo prazo deve ser observado, mas em relação a data de coleta do exame. 

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A nota também trata de pessoas que tiveram contato com indivíduos que testaram positivo. Nesse caso, a inaptidão é de sete dias após o último contato. 

O ministério e a Anvisa orientam os hemocentros a seguirem medidas de proteção para evitar contaminação durante a pandemia. É recomendada a higienização de superfícies e dos instrumentos, uso de antissépticos, além da manutenção do distanciamento entre os doadores. 

A partir de março, os homoafetivos poderão doar sangue na França sem condições, anunciou nesta terça-feira (11) o governo do país europeu, que decidiu que a orientação sexual não será mais um critério na hora de doar sangue.

Na ampliação da lei sobre bioética, e atendendo a uma "vontade política" do ministro da Saúde, hoje será firmada uma ordem para que a doação de sangue seja acessível a todas as pessoas com base nos mesmos critérios, tanto para homossexuais como para heterossexuais.

A partir de 16 de março, já não haverá "nenhuma referência à orientação sexual" nos questionários prévios à doação de sangue, explicou aos jornalistas Jérôme Salomon, diretor-geral de Saúde. "Qualquer pessoa constituirá um indivíduo doador", acrescentou.

Desde julho de 2016, os homens homoafetivos podem teoricamente doar sangue, um ato que estava proibido desde 1983 por causa dos riscos de transmissão do vírus HIV.

Contudo, essa possibilidade estava sujeita a um período de abstinência sexual - primeiramente de um ano e, desde 2019, de quatro meses - que deveria ser declarado durante uma entrevista anterior à doação.

"A extrema vigilância das autoridades sanitárias torna possível uma evolução das condições de acesso à doação de sangue", explicou o diretor-geral de Saúde, que não espera que o risco, residual, de transmissão do HIV por transfusão aumente após a nova medida.

"O nível de risco vem caindo regularmente há décadas", frisou.

Ao questionário prévio à doação de sangue será acrescido um novo critério: o doador terá que declarar se está em tratamento de profilaxia antes ou após exposição ao HIV. Em tal caso, a doação deverá ser adiada em quatro meses.

Diversas perguntas buscarão detectar eventuais condutas individuais de risco - como manter relações sexuais com várias pessoas, uso de drogas, etc. - mas a orientação sexual já não estará presente. "São perguntas às quais os doadores já estão acostumados", detalhou Salomon.

Antes da França, outros países como Espanha, Itália, Israel e Brasil (após decisão do STF em 2020) modificaram nesse sentido as condições de acesso à doação de sangue.

Todas as unidades do UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, Faculdade UNINASSAU e UNINABUCO - Centro Universitário Joaquim Nabuco da Região Metropolitana do Recife, iniciaram a arrecadação de produtos e donativos a serem enviados ao estado da Bahia. A população interessada em ajudar pode levar as doações em qualquer unidade das instituições até o final de janeiro, no horário das 8h às 18h.

A iniciativa faz parte do projeto nacional "S.O.S. Bahia", coordenado pela mantenedora das Instituições, o Ser Educacional, para ajudar a população atingida pelas fortes chuvas no estado. Entre os produtos arrecadados estão: alimentos não perecíveis; água mineral; roupas para adultos e crianças; cobertores; colchões; calçados; roupa de cama; tolhas de banho; produtos de limpeza e de higiene pessoal. As doações vão ser enviadas ainda em janeiro. A atividade é organizada pelo núcleo de Responsabilidade Social das Instituições de Ensino Superior (IES).

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Segundo o reitor da UNINASSAU Recife, Yuri Neiman, esse é mais um projeto em prol da solidariedade. "A união dessa campanha visa ampliar as arrecadações de donativos que serão enviados aos atingidos pelas fortes chuvas na Bahia. Famílias inteiras estão desalojadas e a gente conta com o apoio e a participação de docentes, alunos, gestores, colaboradores e toda a comunidade para essa ajuda chegar à população", disse o gestor.

Confira, abaixo, os endereços dos pontos de arrecadação:

- UNINASSAU Recife

Campus Boa Viagem -- Rua Jonatas de Vasconcelos, 92;

Campus Caxangá - Av. Joaquim Ribeiro, 1180;

Campus Graças - Rua Joaquim Nabuco, 778;

- Faculdade UNINASSAU Olinda - Rua Carmelita Muniz de Araujo S/N - Shopping Patteo Olinda;

- UNINASSAU Paulista - Av. Sen. Salgado Filho, s/n -- ao lado do Paulista North Way Shopping;

- UNINABUCO -- Edf. Trianon: Av. Guararapes, 283.

A queda no número de doações de sangue na última semana de 2021 acendeu o sinal de alerta vermelho do Instituto Estadual de Hematologia (Hemorio). De acordo com o hemocentro, o número de bolsas coletadas no período caiu 10% na comparação com o ano passado, quando o Estado passava pelo auge da pandemia de Covid-19.

O Hemorio aponta a pandemia, a epidemia de gripe e as fortes chuvas, como os principais motivos para ter coletado 250 bolsas de sangue a menos neste mês em comparação com o mesmo período de 2020, e alerta que se os estoques não aumentarem, os atendimentos nas grandes emergências do Rio de Janeiro neste fim de ano podem ficar comprometidos.

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Vacinação contra a gripe

Para incentivar as doações e conter o avanço da síndrome gripal na cidade, o Hemorio ampliou a vacinação contra o vírus da Influenza. A imunização começa nesta quarta-feira (29) e segue até durarem os estoques das doses. O objetivo é que a pessoa interessada em fazer a doação de sangue possa também se vacinar na unidade.

“Essa iniciativa tem o objetivo de atrair a população que ainda não se vacinou contra a gripe para fazer sua doação de sangue e ser imunizado em seguida”, disse o diretor-geral do instituto, Luiz Amorim.

O atendimento no Hemorio, que fica na Rua Frei Caneca, no centro da capital fluminense, segue em horário normal, com funcionamento de segunda a domingo, incluindo feriados, das 7h às 18h.

“Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar no mínimo 50kg, estar bem de saúde e portar um documento de identidade oficial com foto. Jovens com 16 e 17 anos só podem doar sangue com autorização dos pais ou responsáveis legais. Devem portar ainda um documento de identidade do responsável”, orientou o hemocentro, acrescentando que não é necessário estar em jejum, apenas evitar alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação e não ingerir bebidas alcoólicas 12 horas antes.

O instituto alerta ainda que os voluntários “não podem ter tido hepatite após os 10 anos, nem estar expostos a doenças transmissíveis pelo sangue (sífilis, Aids, hepatite e doença de Chagas)”. As mulheres grávidas ou amamentando e usuários de drogas também não podem fazer a doação de sangue. Os infectados pela covid-19 só podem doar após 30 dias do fim dos sintomas. Quem já recebeu a vacina pode doar após sete dias ou 48h em caso da CoronaVac.

Mais informações estão disponíveis no site do Hemorio na internet ou ligar para o Disque Sangue de segunda a sexta-feira, exceto feriados, das 7h às 17h, pelo número 0800 282 0708.

A dona de casa Danielle Moura, residente na capital mineira, Belo Horizonte, anunciou nas suas redes sociais que está vendendo uma bicicleta infantil usada em troca de itens para a ceia de natal. A mãe disse precisar, principalmente, de um frango e verduras para fazer o jantar. Sem poder trabalhar por questões de saúde, ela não possui renda própria e está passando necessidades em casa. O lar possui seis pessoas, todas dependentes de Moura: a mãe e os quatro filhos, com idades entre três e 18 anos. O pai das crianças é usuário de drogas e saiu de casa há seis meses.

"Foi no desespero. A bicicleta da minha filha pequena é a única coisa que eu tenho de valor. Meu celular está quebrado e com a parte de cima [da tela] queimada, minha televisão é de tubo, quem vai querer comprar?", disse a mulher, em entrevista ao R7. A publicação foi feita nessa quarta-feira (22) e, segundo a reportagem, a mulher tinha em casa arroz, canjiquinha e uma batata para alimentar a família.

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Para a higiene, os Moura tinham em casa apenas um sabonete e algumas fraldas da filha caçula. As contas de água, luz e aluguel estão todas atrasadas há vários meses. Depois que fez o post, ela conseguiu promessas de doações do desejado frango e de leite e ajuda para pagar uma das contas de água em atraso.

A renda da família atualmente é de R$ 700, uma pensão que a mãe de Danielle recebe desde a morte do marido, em 2020. Até o ano passado, as condições da família eram melhores, porque o pai de Danielle, além do emprego formal, vendia picolés para complementar a renda e ela ainda conseguia trabalhar em serviços de limpeza.

O valor que a família tem para passar o mês equivale a R$ 116,60 por pessoa, o que a coloca em condição de pobreza e muito perto da situação de pobreza extrema. Famílias com renda de até R$ 100 por pessoa são classificadas de pobreza extrema e as que recebem até R$ 200 por pessoa são consideradas pobres, de acordo com a legislação brasileira.

Interessados em ajudar Danielle Moura podem fazer contato pelo telefone (31) 99232-9151.

A Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE-E) iniciou o processo de doação de materiais ociosos e recuperáveis. Entre os materiais disponibilizados estão eletrodomésticos, instrumentos musicais, mobiliários, computadores, impressoras, fogões e armários de aços. Órgãos de administração do Estado que desejem participar podem se inscrever até o dia 20 de janeiro, por meio no site da SEE-PE.

No edital, instituições filantrópicas, de utilidade pública, organizações da sociedade civil de interesse público, cooperativas sociais ou sem fins lucrativos, podem conferir os requisitos para poder participar. A SEE-PE também publicou a relação de materiais que podem ser adquiridos, todos ociosos e recuperáveis.

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Cantor Maurílio segue internado no Instituto Ortopédico de Goiânia. Segundo informações do último boletim médico, divulgado pelo hospital nesta quarta-feira, dia 22, o sertanejo está intubado, sedado e com hemodiálise contínua. Ele foi diagnosticado com tromboembolismo pulmonar.

Nas redes sociais, Luiza, que faz dupla com o cantor, fez um apelo para que os fãs fossem doar sangue ao músico.

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"O Maurílio está precisando de doação de sangue, pode ser de qualquer tipo sanguíneo! Agradecemos a todos que puderem ajudar! As doações podem ser feitas no INGOH, situado à av. 87 nº 598 setor sul, ao lado da faculdade UNIVERSO, de segunda a sexta das 7:00 as 13:00 e aos sábados das 08:00 as 12:00. Devido a Pandemia causada pelo corona vírus estamos fazendo agendamento das doações."

Apesar de estar estável, Maurílio ainda apresenta um caso grave. Assim que foi internado, em 15 de dezembro, o cantor teve três paradas cardíacas.

A mãe do sertanejo, Odaima Delmonte, postou um clique ao lado do filho e fez um apelo:

"Saudades do seu sorriso e do seu abraço. Acorda filho, estamos te esperando."

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou nesta segunda-feira (20) a edição de uma Medida Provisória (MP) que autoriza o governo federal a doar até 30 milhões de doses contra a Covid-19 a outros países. Não foi informado, no entanto, quando o texto será publicado no Diário Oficial da União (DOU) - procedimento para dar força imediata de lei à MP, que precisa ser chancelada pelo Congresso em até 120 dias.

"O presidente Bolsonaro editou MP cujo objetivo é autorizar o Executivo federal a doar vacinas contra Covid-19 a outros países em caráter de cooperação humanitária internacional", declarou Queiroga em anúncio à imprensa no Ministério da Saúde ao lado do ministro interino das Relações Exteriores, embaixador Paulino Franco de Carvalho Neto.

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A estratégia de cooperação internacional vem no momento em que foi iniciada a campanha de imunização com doses de reforço e a discussão sobre aplicar vacinas da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos contra o coronavírus, estratégia que já tem aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

De acordo com Queiroga, o Ministério da Saúde consultará o Itamaraty para definir os países beneficiários e a quantidade de imunizantes a ser distribuída para cada um. "Doações não comprometerão nossa bem sucedida estratégia de vacinação", garantiu o ministro. "Só estaremos seguros quando todos estiverem seguros", acrescentou.

O chefe da Saúde ainda classificou o aumento de casos da variante Ômicron do coronavírus no exterior como "preocupante", o que reforçaria a necessidade de doar vacinas para outros países. No Brasil, já há ao menos 19 casos confirmados da nova cepa com transmissão comunitária.

Após comover o Brasil com um pedido de carne ao Papai Noel, Hector, de sete anos, vai proporcionar o melhor Natal da família, apontou a mãe Patrícia Froz Braz. Além de vários quilos de carne, o garoto recebeu doações, que custearam dívidas atrasadas, brinquedos e roupas novas.

Incentivado a escrever uma carta para o Papai Noel na escola, Hector foi para casa em Arroio Grande, no Rio Grande do Sul, conversou com a mãe.

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"A gente se sentou para escrever a carta e ele perguntou se tinha churrasco. Eu falei que a situação estava difícil, que estava tudo muito caro e que, por isso, não teríamos carne para o Natal. Então ele falou 'já sei, eu vou pedir na cartinha um churrasco", disse Patrícia ao Uol.

Em um bilhete singelo, o garoto escreveu: "Meu sonho é ganhar uma carne para passar com a minha família". A primeira pessoa comovida com a cartinha foi a própria mãe, que publicou uma foto nas redes sociais. "Eu não ia conseguir dar um presente de Natal para os meus filhos. Quando eu vi a carta pedindo a carne, deu uma dor muito grande", recorda.

Mãe de outras três filhas, de 19, nove e uma bebê de nove meses, Patrícia vive com o marido, que assume as contas junto com a filha mais velha. Após compartilhar a cartinha, ela não conseguiu acompanhar a repercussão, pois teve a energia cortada.

Em uma das visitas a casa da amiga para usar a internet, ela viu que a publicação tinha engajado e, em seguida, começou a receber doações.

"Ganhamos carne, tivemos doações de alimentos, consegui até pagar a conta de luz, que já estava em R$ 5 mil. Voltamos a ter luz em casa, já fizemos um churrasco. Estamos fazendo quase todos os dias. Quando alguém vem falar com o Hector aqui em casa, eu já preparo a carne. Está sendo muito bom", comemorou.

Ao todo, a família recebeu R$ 8 mil em doações pelo Pix, o que vai garantir brinquedos para os pequenos e roupas novas. "É muita felicidade. Não tem outra sensação, é como se eu pudesse respirar de novo. E olhar o meu filho feliz com tudo isso é muito emocionante", resumiu Patrícia.

Um bebê de cinco meses tem recebido doações de leite materno após a mãe morrer de Covid-19 nos Estados Unidos. Megan Richards, de 32 anos, faleceu em novembro e deixou seis crianças.

O viúvo de Megan, Michael Richards, em entrevista ao jornal ABC News, disse que o desejo da esposa era que o bebê se alimentasse de leite materno. "Mesmo quando ela ficou doente e eu tentava mantê-la na cama e fazê-la descansar, eu dizia que talvez fosse a hora de parar de amamentar e ela se recusou", disse.

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Desde a morte de Megan, a família tem recebido doações de leite, além de um freezer. A irmã de Megan, responsável por buscar os frascos, disse ter recebido cerca de 300 emails de mulheres interessadas em ajudar.

"Ela era uma mãe perfeita. Ela fazia tudo pelos filhos", afirmou o viúvo. Segundo ele, a esposa e todas as seis crianças tiveram Covid-19 em novembro. Megan não havia sido vacinada.

Quem passa pela Avenida Doutor Arnaldo e observa o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) percebe que, em breve, o hospital público de 28 andares e cerca de 500 leitos ganhará uma fachada totalmente nova. A reforma deve ficar pronta em dezembro, graças a uma inusitada doação de R$ 8,2 milhões. O dinheiro foi deixado em testamento pelo advogado Orlando Di Giacomo Filho, sócio do escritório Demarest.

Aos 72 anos, ele morreu de câncer de pulmão no Hospital Sírio-Libanês, após um árduo tratamento de três anos. A experiência com a doença e o convívio com o médico Paulo Hoff, diretor-geral do Icesp, despertaram nele o interesse pela pesquisa em oncologia e pelas necessidades dos doentes. Solteiro e sem filhos, Di Giacomo Filho decidiu destinar 90% do patrimônio aos dois hospitais. Sem dizer nada ao médico que o tratou, fez duas doações de igual valor: uma para o hospital do Sistema Único de Saúde (SUS) e outra para o privado. "Foi uma grande surpresa", diz o oncologista Hoff. "Ele era um paciente agradável, bom de conversa. Demonstrava curiosidade pelos tratamentos e preocupação social, mas nunca revelou que faria um gesto dessa magnitude", afirma.

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O advogado morreu em 2012. O inventário levou anos para ficar pronto porque envolveu 13 legatários (afilhados e outras pessoas próximas) a quem ele destinou a menor parte dos bens. A doação só foi recebida pelos hospitais em 2019. Os recursos chegaram em ótima hora ao Icesp, o maior centro especializado em oncologia da América Latina. O prédio do instituto tem cerca de 30 anos e precisava de manutenção. Há tempos Hoff queria trocar o revestimento de pastilhas. Com a ação do vento, elas se desprendiam. A estrutura exposta poderia começar a sofrer infiltrações e havia risco de as pastilhas em queda machucarem alguém.

"A realidade brasileira é de apertos orçamentários", diz Hoff. "É difícil conseguir recurso público para trocar fachada, embora a obra fosse necessária. Como houve essa benesse, pudemos realizá-la sem ter de mexer no orçamento destinado ao tratamento dos pacientes", afirma.

RARO

Além de resolver o problema do revestimento, a doação deixada por Di Giacomo Filho foi destinada à reforma de auditórios usados para atividades de ensino. E ainda sobrou dinheiro para outras necessidades. "Esse tipo de doação é raro no Brasil", afirma Hoff. "Vivemos em um país muito desigual. Quem tem alguma sobra no orçamento pode ajudar a melhorar a vida dos brasileiros." No Sírio-Libanês, os R$ 8,2 milhões doados pelo paciente foram destinados a projetos de pesquisa sobre câncer.

Ao longo de sua trajetória profissional, Di Giacomo Filho foi advogado de grandes empresas. Liderou a criação do Centro de Estudos das Sociedades dos Advogados (Cesa) e ocupou vários cargos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Trabalhou durante 47 anos no Demarest e foi colega, desde o início da carreira, do advogado Altamiro Boscoli, sócio do mesmo escritório. Boscoli cuidou de fazer a doação chegar aos hospitais.

Durante a internação do colega, ele e a mulher se revezavam no Sírio-Libanês para fazer companhia ao doente. "Éramos quase irmãos", diz Boscoli. Nas últimas semanas, a conversa dos dois girava em torno do essencial: as amizades. "Orlando era extremamente cordial; vivia para cultivar amigos", conta.

"Um dia ficamos animados porque ele conseguiu sair da cama e caminhar até a poltrona. Disse que iríamos brindar. Comprei um bom vinho italiano e levei para ele, mas não deu tempo." Di Giacomo Filho morreu no dia seguinte, o mesmo em que o amigo completou mais um ano de vida. A última garrafa não foi aberta.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou neste domingo (21) a chegada de 2,1 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19. Os imunizantes da AstraZeneca foram doados pelo Estados Unidos e entregues nesta manhã no Aeroporto de Viracopos, em Campinas.

Pelas redes sociais, o ministro agradeceu o governo norte-americano pela parceria, resultado de acordo bilateral para o combate ao coronavírus.

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“Chegaram agora pela manhã mais de 2 milhões de doses de vacina Covid-19 doadas pelos Estados Unidos. Agradeço pela parceria. Juntos, vamos vencer esta pandemia!”, publicou Queiroga.

Em nota, a Embaixada dos Estados Unidos declarou que a doação representa mais um exemplo da vitalidade das relações entre os dois países.

“Os EUA têm estado ao lado do Brasil desde o início da pandemia. Para além das vacinas e outros medicamentos, o governo norte-americano já contribuiu com R$ 110 milhões em assistência direta, o setor privado dos EUA com mais de R$ 412 milhões. Os EUA também doaram mil ventiladores pulmonares, equipamentos de proteção, ofereceram cooperação técnica e muitos outros tipos de assistência ao Brasil”, diz a nota.

Fernanda Rodrigues compartilhou, na última sexta-feira (5), que fez uma boa ação para as crianças em tratamento de câncer. A atriz compartilhou em suas redes sociais que decidiu fazer um novo corte de cabelo e mostrou até as madeixas cortadas em suas mãos.

As duas mexas de cabelo cortado, Fernanda Rodrigues contou que decidiu fazer a doação que tem a intenção de levar para a fabricação de perucas para crianças em tratamento de câncer, e os fãs, claro, adoraram o gesto da atriz.

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"Você doou o cabelo??? SIM! Muitos lugares hoje recebem doações de cabelos para a fabricação de perucas pra crianças em tratamento de câncer", disse.

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A Fundação Hemopa e a UNAMA - Universidade da Amazônia realizaram campanha de arrecadação de sangue e medula óssea, nos dias 26 e 27 de outubro, em Belém. A meta era alcançar 150 bolsas, que podem ser revertidas em até 600 transfusões.

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Uma bolsa de sangue pode beneficiar até quatro pessoas. Segundo o Hemopa, está cada vez mais frequente a necessidade de transfusão em pacientes de covid-19, devido às complicações que podem surgir por causa da doença. Somente neste ano, foram realizadas oito campanhas de coleta de sangue.

Já no caso de doações de medula óssea, a região Norte é a que menos possui doadores, de acordo com o site do REDOME – Registro Nacional de Doadores e Voluntários de Medula Óssea. Entretanto, o Pará é o Estado da região que possui a maior quantidade de voluntários, com 118.949 doadores.

Amanda Costa, assistente social do Hemopa, informa quais são os critérios para contribuir: é necessário ter de 16 a 69 anos; adolescentes precisam estar acompanhados dos pais ou responsáveis; estar em boas condições de saúde e pesar pelo menos 50 kg.

Além disso, quem teve covid-19 recentemente precisa esperar 30 dias após a cura. Para quem se vacinou, a orientação é de que os doadores esperem de 48 horas ou até sete dias, dependendo do imunizante.

A assistente social explica que há uma meta para ser atingida de pelo menos 150 bolsas durante os dois dias de campanha. “Essas 150 bolsas podem ser revertidas em até 600 transfusões. Essa campanha é muito importante para a Fundação Hemopa, para os hospitais que estão precisando, para que os pacientes recebam as transfusões de sangue”, explica.

Regina Cleide, coordenadora do Núcleo de Responsabilidade Social da UNAMA, diz que a parceria da universidade com o Hemopa já existe há muitos anos. “Agora no segundo semestre, nós estamos com a campanha na nossa unidade para que a comunidade possa doar sangue e se cadastrar para doar medula óssea”, acrescenta.

Regina avisa aos possíveis doadores que, aqueles que fizeram tatuagens, piercings e procedimentos semelhantes, também precisam aguardar um período para realizar as doações, de acordo com as orientações da equipe técnica.

Regina diz que a principal preocupação do Núcleo de Responsabilidade Social é a valorização da vida e o amor ao próximo, especialmente em meio à pandemia.

“A gente sabe a necessidade de o banco de sangue estar sempre com condições de suprir os hospitais, as pessoas que necessitam. Então, foi nesse sentido de ajudar o próximo, do amor ao próximo, de ajudar aquele que está hospitalizado precisando dessa doação”, afirma.

A também assistente social do Hemopa Betânia Mourão explica que as universidades são grandes parceiras da Fundação, com o objetivo de levar as coletas ao hemocentro para abastecer os hospitais, e reafirma que essas campanhas sempre existem.

Betânia agradece a parceria da UNAMA com a Fundação e reforça que a causa é fundamental e essencial para a vida humana. Além disso, ela afirma que há uma boa expectativa para os resultados da mobilização.

“Acreditamos que a gente vai fazer uma campanha de cidadania, realmente, em que esses alunos, esses profissionais, estarão vindo aqui deixar a sua bolsa, e a possibilidade de salvarmos até quatro vidas em cada bolsa de sangue arrecadada”, afirma.

A estudante de Enfermagem Bárbara Luciana é doadora há algum tempo, e afirma que doa sempre que tem a oportunidade. “Não importa a ocasião, eu gosto de doar, porque eu sei que sempre vai ter alguém que vai precisar”, complementa. “Eu doo porque alguém vai estar precisando, pode ser da minha família ou não, e eu gostaria que alguém fizesse isso por mim um dia. Para a gente querer, a gente tem que fazer.”

Bárbara também incentiva e deixa uma mensagem para aqueles que ainda não são doadores. “É muito boa a sensação de você ajudar. Tentem doar pelo menos uma vez, sempre que puderem. É muito bom, vocês vão gostar”, afirma.

Jéssica Stribe, estudante de Medicina Veterinária, também participou da ação. Porém não foi a primeira vez.

Assim como Bárbara, ela conta que decidiu ser voluntária para ajudar outras pessoas, e diz que se sente muito feliz em saber que pode contribuir para salvar até quatro vidas. A estudante também afirma que pretende ser doadora de medula óssea. “Para poder ajudar o próximo, sempre tem gente que precisa”, conclui.

Por Alessandra Nascimento e Isabella Cordeiro. (Com produção de Dinei Souza).

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A Escola Técnica Estadual (ETE) Arlindo Ferreira dos Santos, em Sertânia, no Sertão de Pernambuco, arrecadou mais de 45 mil absorventes para serem doados a mulheres da Colônia Penal de Buíque, por meio do projetos Mulheres 'in' Visíveis. A iniciativa é idealizada pelo curso de enfermagem da ETE. Todo material arrecadado será entregue na próxima sexta-feira (29).

Através da assessoria de imprensa, a coordenadora do curso, Luana Amorim, explica a ação. “O projeto faz parte do currículo dos nossos estudantes para valorização da sociedade e da saúde coletiva. Gosto de dizer que salvamos vidas pela educação. Na nossa ETE, além de formar excelentes técnicos em enfermagem, queremos formar cidadãos comprometidos com o bem comum. As mulheres da colônia penal estão privadas de liberdade mas não de dignidade humana. Saúde é saúde integral. É impossível falar de saúde sem falar de cidadania".

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Ainda de acordo com Luana Amorim, o quantitativo de absorventes descartáveis foi superior ao esperado e, por isso, será distribuído também para as estudantes do ensino médio da instituição técnica. O objetivo da ação é uma tentativa de combater a pobreza menstrual e chamar atenção para a população privada de liberdade. 

Nos dias 26 e 27 de outubro, a UNAMA – Universidade da Amazônia promove uma campanha de arrecadação de bolsas de sangue e medula óssea. A iniciativa é uma parceria entre a Instituição de Ensino superior (IES) e a Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa). Os interessados podem se dirigir ao campus Alcindo Cacela, das 9 às 17 horas.

A programação é organizada pelo Núcleo de Responsabilidade Social da UNAMA e integra as ações externas do Hemopa, com objetivo de captar novos doadores de sangue, além de cadastrar voluntários para a doação de medula óssea. As coletas vão ser realizadas nas seguintes salas: Triagem, das salas F-101 a F-104; coleta, sala  F-106; e para o lanche e sala de espera, F-105.

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São esperadas, em média, 200 coletas nos dois dias de ação. Segundo a coordenadora do Núcleo, Regina Cleide, qualquer pessoa pode contribuir com o projeto. “Nós estamos mobilizando colaboradores, gestores, acadêmicos, docentes e a comunidade externa a participarem dessa corrente. Anualmente, em diferentes épocas, a UNAMA recebe alguns chamados ou aciona o Hemopa para ajudar a abastecer o estoque. Se não houver a possibilidade de ser nas instituições, a gente monta caravana e vai até a sede. Vejo que é uma ação necessária, de amor e que salvam vidas”, disse a gestora.

Critérios para a doação

Ter entre 16 e 69 anos de idade (Aos menores de idade é obrigatória a presença de pais ou responsáveis legais);

pesar mais de 50 kg;

estar em boas condições de saúde e alimentado;

apresentar um documento de identificação oficial (RG, CNH, passaporte ou carteira de trabalho);

quem teve Covid-19, precisa esperar 30 dias após a cura. Quem teve contato com pessoas que tiveram a doença deve esperar 14 dias após o último contato;

já para quem recebeu a vacina Coronavac/Butantã, é preciso esperar 48 horas para fazer a doação;

quem se imunizou com a vacina AstraZeneca/Fiocruz, o tempo de espera sobe para 7 dias, após cada dose;

se o candidato à doação de sangue não souber qual imunização fez, só poderá voltar a doar, após 7 dias.

Por Rayanne Bulhões.

 

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