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Tristeza e muita comoção marcaram o velório e sepultamento do piloto Daniel Cavalcanti Figueira Galvão, que morreu depois da queda do helicóptero da Rede Globo na última terça-feira (23), na praia de Brasília Teimosa, no Pina, Zona Sul do Recife. O enterro foi realizado no cemitério de Santo Amaro na manhã desta quarta-feira (24). 

Perto das 11h da manhã deu-se início ao cortejo, composto por familiares e amigos de Daniel, que seguiu da casa funerária Maria Tereza, onde o velório estava sendo realizado desde às 17h da última terça-feira (23). Durante o percurso, a mãe de Daniel foi amparada pelo outro filho e por uma irmã.

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Pouco depois o corpo de Daniel foi sepultado e recebeu uma salva de palmas de todos os que estavam presentes. Por fim, o pastor evangélico, que acompanhou todo o sepultamento, deixou uma mensagem de conforto para os familiares e amigos de Daniel. Aumentando ainda mais a emoção, um helicóptero deu voltas sobre o cemitério como forma de homenagem ao piloto.

Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, Roberto Quirino, gerente comercial da empresa em que Daniel trabalhava, falou sobre como foi receber a notícia do falecimento do amigo. Roberto também disse estar na expectativa para que a causa do acidente fosse descoberta. “Foi um choque. A gente não esperava, até porque Daniel era um piloto muito competente e experiente. Além disso, a aeronave estava em perfeitas condições de voo. Nada que justificasse o que aconteceu”, disse.

“A gente tem todas as atenções voltadas para as vítimas. Agora o foco será na recuperação do Miguel Brendo, que está no hospital. Estamos torcendo para que tudo dê certo”, complementou. “A gente espera que, realmente, encontrem a causa. Isso para a gente é muito importante. Vamos contribuir no que for preciso para que os órgãos competentes façam esse trabalho de investigação”, finalizou.

A 1ª Sargento Lia Maria Abreu de Souza, de 34 anos, também morreu no acidente. Ela será enterrada no Rio de Janeiro.

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A bebê Maria Louise Araújo de Azevedo, de 8 meses, que morreu atropelada por um carro que invadiu o calçadão de Copacabana (zona sul do Rio) na noite da última quinta-feira (18), está sendo velada no cemitério São João Batista, em Botafogo (também na zona sul), na tarde deste sábado (20). O enterro estava marcado para esta tarde.

O clima é de muita comoção na capela 3, onde ocorre o velório. Os pais chegaram por volta das 10 horas. Às 15 horas, a mãe da bebê, Niedja da Silva Araújo, de 23 anos, chorava e perguntava pela filha, debruçada ao lado do pequeno caixão. Integrantes da igreja Assembléia de Deus, à qual a família da bebê pertence, oravam.

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A Prefeitura do Rio enviou uma coroa de flores em homenagem à vítima e pagou o sepultamento. A igreja bancou a preparação do corpo colocou um advogado à disposição do casal.

O pai de Maria Louise, Darlan Rocha, de 27 anos, é motorista de transporte escolar e Uber, enquanto a mulher dele é copeira e está desempregada desde o início da gravidez - ela foi demitida ao anunciar aos empregadores que estava grávida.

"É uma tragédia muito grande. O motorista não poderia estar dirigindo, e a Niedja teve o azar de estar no lugar errado na hora errada", afirmou a faxineira Elaine Pereira, de 38 anos, vizinha da família de Maria Louise na Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana.

Dirigindo um carro Hyundai HB20, o motorista invadiu a ciclovia e o calçadão e só parou sobre a areia, na Avenida Atlântica, na altura da Rua Figueiredo de Magalhães. Dezoito pessoas se feriram, das quais pelo menos oito continuam internadas. Maria Louise foi a única que morreu.

O pai da ex-senadora Marina Silva, Pedro Augusto da Silva, faleceu nesse domingo (14), aos 90 anos, no Hospital do Idoso, no Acre. Ele era diabético, fazia hemodiálise e tinha problema cardíaco. 

Nesta segunda (15), Marina falou sobre o assunto ressaltando que ele era um avô amoroso, amigo e conselheiro. “Estamos todos ainda muito tristes, só depois de algum tempo teremos condições para expressar o que sentimos neste momento de dolorosa despedida. O que podemos fazer agora é agradecer as palavras e gestos de apoio de tantos amigos que nos confortam”, expôs a ex-senadora que perdeu a mãe aos 14 anos de idade. 

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“Agradeço as orações de todos os que confiam na misericórdia divina para nosso amparo, a amizade e a lembrança carinhosa dos que conviveram com Pedro Augusto da Silva, nosso pai, avô amoroso de nossos filhos, nosso amigo e conselheiro. Agradecemos a Deus pelos anos que passamos em sua companhia e pedimos que nos dê forças para honrar as valiosas lições que dele recebemos. Obrigado, pai”, homenageou. O enterro aconteceu, às 15h30 desta segunda, no Cemitério São João Batista. 

Mãe de garota dada como morta há dois dias pelos médicos se recusa a sepultar o corpo da filha. Ela alega que na família há casos de catalepsia, condição transitória, mas às vezes duradoura, em que o paciente sofre uma paralisia geral de todos os seus músculos, ficando impossibilitado de se mover ou mesmo falar, embora continue consciente e com os seus sentidos ativos e as funções vitais funcionantes. O caso aconteceu na cidade de Rio Largo, Região Metropolitana de Maceió, Alagoas.

Débora Isis Mendes de Gouveia, 18 anos, deu entrada no Hospital Geral do Estado (HGE) no dia 6 de novembro, com infecção urinária. O problema se agravou e ela teve uma infecção nos rins, precisando ser transferida para uma outra unidade de saúde.

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Segundo a TV Gazeta, no dia 8 de novembro, ela deu entrada no Hospital Vida, localizado na Jatiúca, bairro nobre de Maceió. No dia 12 de novembro, às 14h10, a jovem foi dada como morta. Na certidão de óbito consta que ela morreu devido a infecção renal. Desde então, Débora Isis está dentro de um caixão e a família se nega a fazer o enterro. 

Ao G1, Tereza Cristina, mãe da garota falou que "quando deu um ataque em mim eu tive uma dor muito forte na perna e eu fiquei assim, só retornei depois de quatro dias. Esse problema está se agravando e vem acontecendo na família", comentou.

O delegado Manuel Wanderley Cavalcante está à frente das investigações e já pediu para confirmarem se realmente Debora está morta. "Vamos verificar se o cadáver está em óbito. E se for comprovado que o hospital liberou este corpo sem óbito, vamos responsabilizar o hospital. Vou instaurar procedimento de investigação", disse o delegado ao G1.

Confira o momento em que a mãe impede o enterro da filha

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Cemitérios públicos e privados da cidade de Florianópolis, Santa Catarina, estão autorizados para realizar o sepultamento de animais domésticos, prioritariamente cães e gatos. O prefeito da capital catarinense, Gean Loureiro, sancionou a lei nesta última segunda-feira (6). O vereador Tiago Silva foi o responsável por apresentar o Projeto de Lei nº 1.685/2017. 

O vereador acredita que com isso contemplará melhor todos os donos de pets. Em entrevistas à imprensa local ele explicou que são raros os cemitérios e crematórios particulares destinados a animais domésticos e muitos cobram taxas altas, o que acaba inviabilizando a utilização pela maioria dos donos dos bichos. Esta medida é destinada para famílias do concessionário da campa ou jazigo dos cemitérios.

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Para o prefeito catarinense esse será um benefício sanitário de grande valia, já que, conforme disse em entrevistas, a destinação incorreta do corpo dos animais no meio ambiente pode acarretar proliferação de doenças e contaminação do lençol freático.

O jornalista Oliveiros S. Ferreira, ex-diretor do Estadão, morreu nesta sexta-feira, 20, de causas naturais em Campinas, interior de São Paulo, aos 88 anos. Não haverá velório e o jornalista será enterrado às 12h deste domingo, 22, no Cemitério São Paulo (Rua Cardeal Arcoverde, 1250).

O jornalista deixou a viúva Vânia Leal Cintra e o filho Afonso Ferreira, de seu primeiro casamento, com Walnice Nogueira Galvão. Foram 47 anos de profissão, sempre no Estado, seu primeiro e único emprego numa carreira brilhante, de repórter a diretor, que aliou à vida acadêmica, como professor da Universidade de São Paulo (USP).

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Repercussão

"Oliveiros atuou nos cargos mais importantes da redação de O Estado de S.Paulo não só pela sua competência mas também pela confiança que a família sempre teve nele." Francisco Mesquita Neto, Diretor Presidente do Grupo Estado

"Era uma figura agradável e divertida. Um analista muito arguto da política contemporânea." Cláudio Couto, Cientista Político

"Um grande intelectual com capacidade de abordar temas que a universidade não estava acostumada a se debruçava, como a presença dos militares na sociedade." Eliezer Rizzo de Oliveira, Cientista Político

"Na minha vida e biografia (Oliveiros) é uma figura forte e decisiva. Os méritos que obtive na minha vida profissional e acadêmica devo a ele. No lado pessoal fico orgulhoso de poder levar adiante e cuidar de um pedaço de paraíso, que é o sítio no interior de São Paulo que minha mãe e ele criaram." William Waack, jornalista.

Em um enterro que durou cinco minutos e não teve a presença de familiares, o corpo do vigilante Damião Soares dos Santos, de 50 anos, foi sepultado na tarde de sexta-feira em Janaúba, norte de Minas Gerais. Com clima de revolta na cidade, a "operação abafa" foi montada para evitar transtornos no cemitério - lá estão enterrados todos os mortos do ataque à creche municipal Gente Inocente.

Por volta das 15h30, o corpo de Damião foi retirado do carro funerário e levado para a cova logo em seguida. Naquele momento, o cemitério estava praticamente vazio por causa do velório da professora Heley de Abreu, de 43 anos, que reuniu uma multidão em outro local. Considerada heroína, foi ela quem lutou contra o vigilante.

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Apenas uma senhora, amiga da família, acompanhou o enterro. Ela reclamou de não haver nenhum representante da prefeitura por lá, já que Damião prestou serviço de segurança para o município por oito anos. O horário do enterro não foi divulgado com antecedência por nenhum órgão - ao contrário do que ocorreu com as vítimas.

O corpo do cantor e compositor Luiz Melodia, 66 anos, foi enterrado hoje (5) pela manhã no cemitério do Catumbi, depois de ter sido velado desde o final da tarde de ontem (4) na quadra da Escola de Samba Estácio de Sá, escola de coração do cantor, que nasceu e foi criado no morro de São Carlos, que deu origem a escola de samba do tradicional bairro da boemia carioca.

O cantor vinha lutando há meses contra um câncer de medula, mas nos últimos dias seu estado de saúde piorou, devido aos efeitos da quimioterapia. Ele teve de ser internado e morreu no hospital. Na quadra da escola de samba, o caixão foi coberto com bandeiras de duas paixões do artista, o Clube de Regatas Vasco da Gama e a Escola Estácio de Sá.

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Melodia fez uma canção que se tornou sucesso, em homenagem ao bairro do coração do artista, e que foi lembrada pelos presentes, chamada Estácio, Holly Estácio: "Se alguém quer matar-me de amor / Que me mate no Estácio / Bem no compasso, bem junto ao passo  / Do passista da escola de samba / Do Largo do Estácio".

O cortejo levando o corpo do cantor foi seguido a pé por um grupo de músicos desde a quadra da escola de samba até o cemitério do Catumbi, onde artistas acompanharam as composições de Luiz Melodia que se tornaram sucesso, cantadas também pelo povo e integrantes da escola Estácio de Sá.

O corpo do bebê Arthur Cosme de Melo, atingido por um tiro quando ainda estava no útero da mãe, foi sepultado às 17h10 de nesta segunda-feira, 31, em um cemitério em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Ele morreu anteontem, após um mês internado.

O velório e o sepultamento ocorreram sob forte comoção. O carrinho motorizado do cemitério chegou à capela às 17 horas. Os pais se sentaram e colocaram o caixão sobre as pernas.

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No velório de duas horas, houve cântico religioso. Dezenas de pessoas foram prestar condolências aos pais, a operadora de caixa Claudinéia Melo e Clebson Cosme da Silva.

O transporte do corpo do bebê até a gaveta Foi feito em silêncio, entre lágrimas. O pequeno caixão branco foi depositado na gaveta de número 22, na quadra 10 do cemitério. Abalados, os pais e outros parentes não deram entrevistas.

Tragédia

Claudinéia e Silva moram há um ano e meio na favela do Lixão, em Duque de Caxias. Em 30 de junho, grávida de 39 semanas, ela estava a caminho de um mercado quando foi atingida pela bala perdida.

Perto, policiais militares saíam da favela quando foram atacados a tiros por criminosos. Os agentes dizem que não reagiram.

A grávida foi socorrida, e os médicos constataram que o bebê estava ferido. O parto, marcado para 13 de julho, foi antecipado. Arthur nasceu com os dois pulmões perfurados, teve hemorragia cerebral e fraturas nas vértebras T3 e T4. Se sobrevivesse, poderia ficar paraplégico.

A Polícia Civil afirma que o tiro foi disparado por bandidos. O autor não foi identificado.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Grandes celebridades da música e do cinema se reuniram em Hollywood, nesta sexta-feira (26), para dar o último adeus a Chris Cornell, um dos cantores mais emblemáticos do rock grunge, que faleceu há uma semana.

Brad Pitt, Pharrell Williams, Christian Bale e Josh Brolin, entre outros membros do olimpo do entretenimento, acompanharam a família em uma cerimônia privada, na qual foi homenageado com música.

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O roqueiro Tom Morello e o ator Brolin fizeram discursos carregados de elogios, segundo a Billboard.com. Depois de encerrada a cerimônia privada, um grupo de fãs também quis dar seu último adeus.

De 52 anos e com um impressionante registro de voz, Cornell foi um pioneiro do grunge na década de 1990 com seu grupo Soundgarden.

Ele faleceu depois de se apresentar no dia 17, no Fox Theater de Detroit, em Michigan, na última escala de uma viagem da banda, que voltou a se reunir em 2010.

Sobreviveu à sua mulher, Vicky Karayiannis Cornell, com quem teve uma filha de 12 e um menino de 11. Já tinha um filho, de outro casamento.

A Polícia investiga um possível suicídio, mas sua mulher descarta essa hipótese.

"O que aconteceu é inexplicável, e tenho a esperança de que os próximos boletins médicos deem mais detalhes. Sei que ele amava nossos filhos e que não lhes faria mal, tirando sua vida de forma intencional", disse sua viúva, em um comunicado.

Sua sepultura fica perto da de Johnny Ramone, cuja lápide tem uma escultura do roqueiro punk tocando guitarra.

O corpo do cantor e compositor Almir Guineto, de 70 anos, está sendo velado neste sábado (6) no Rio de Janeiro. O velório vai até às 13h deste domingo (7), na Tijuca, na quadra da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro, sua escola do coração.

O sambista esteve internado por dois meses no Hospital Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Fundão, para se tratar de uma pneumonia e problemas renais crônicos, agravados por complicações decorrentes de diabetes. Ele morreu ontem à tarde (5) e seu enterro será neste domingo às 15h, no cemitério de Inhaúma, também na zona norte.

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O sambista foi nascido e criado no morro do Salgueiro, na Tijuca, teve contato direto com o samba desde a infância, já que havia vários músicos na família. Seu pai era violonista e integrava o grupo Fina Flor do Samba. A mãe, conhecida como Dona Fia, era costureira e uma das principais figuras de destaque da Escola de Samba Acadêmicos do Salgueiro. Dona Fia chegou a ser homenageada numa composição do filho.

Dançar durante um velório é no mínimo chocante para a cultura brasileira e quando esta se trata de uma dança sensual, em cima do caixão, causa ainda mais estranheza. Apesar de parecer surreal, o fato aconteceu em Caracas, na Venezuela. Com isso, o vídeo onde duas mulheres aparecem rebolando ao som de uma música do estilo reggaeton foi divulgado nas redes sociais e viralizou. 

Embaladas pela música "Tumba la casa", do cantor Alexio, uma delas sobe no caixão e faz uma dança sensual, acompanhada por batuques também no espaço onde o morto está. Uma mulher ainda levanta a saia da “dançarina” e dá tapas em sua bunda. Outra jovem sobe no caixão e também dança ao som da música latina. 

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Ainda não se sabe ao certo a origem do vídeo, no entanto, a imprensa estrangeira aponta que o fato aconteceu durante o velório do amigo das duas mulheres e elas resolveram prestar uma homenagem ao morto com a dança. 

Veja o vídeo:


 

Pétalas de rosas lançadas de um helicóptero em meio a uma chuva fina que caía sobre o Cemitério Jardim da Paz, na cidade de Serra, na Grande Vitória, serviram como última homenagem ao policial civil Mario Marcelo Albuquerque, de 44 anos. Ele foi morto na madrugada de terça após trocar tiros com bandidos na rodovia que liga Colatina a Vitória. Marcelinho, como era conhecido, é uma das 95 vítimas do caos na segurança pública que se instalou no Espírito Santo desde o último sábado (4).

Mulher do investigador, Patrícia Albuquerque estava muito emocionada. Durante o sepultamento, ela segurava no colo o filho mais novo, Kaio, de apenas 8 meses. O mais velho, Kaique, de 8 anos, era consolado por parentes.

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"Espero que a mensagem que fique é que acabe logo tudo isso que está acontecendo. Hoje foi o meu marido, mas amanhã poderá ser o familiar de outra pessoa ou outro policial", disse Patrícia, à reportagem. "Não culpo ninguém pelo aconteceu, mas tudo isso que estamos vendo tem que acabar."

Lotado na Divisão de Crimes contra a Vida, em Vitória, o investigador de polícia Mario Marcelo Albuquerque foi morto ao tentar intervir em um assalto. Ele chegou a ser socorrido, mas morreu assim que chegou ao hospital.

A morte de Albuquerque foi um dos motivos que levaram agentes da Polícia Civil a anunciar uma paralisação até a meia-noite desta quarta. A partir desta quinta, 9, eles atuarão apenas nas delegacias regionais do Estado. Unidades menores ficarão fechadas por tempo indeterminado.

O enterro do investigador reuniu pelo menos 500 policiais civis. Policiais militares à paisana, mas trajando coletes à prova de balas da corporação, também estiveram presentes, assim como alguns soldados das Forcas Armadas.

O corpo do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki foi enterrado por volta das 18h15 no cemitério Jardim da Paz, após missa celebrada pelo arcebispo metropolitano de Porto Alegre, dom Jaime Spengler. A cerimônia foi acompanhada apenas por parentes e amigos íntimos do ministro e sem a presença de populares ou da imprensa.

O velório de Teori Zavascki ocorreu ao longo de todo o dia no plenário do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. O corpo dele chegou à base aérea de Canoas (RS) por volta das 8h20 e seguiu em cortejo pela BR-101 até a capital gaúcha, onde começou a ser velado por volta das 9h – inicialmente apenas pela família e amigos. Das 11h às 15h, o espaço foi aberto para o público e depois voltou a ser fechado para parentes e amigos próximos.

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A presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, foi uma das primeiras a chegar, mas saiu sem falar com a imprensa. Outros ministros da Corte, entre eles Edson Fachin, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski, também compareceram ao velório para prestar homenagens ao jurista. Ao longo do dia passaram por lá as maiores autoridades do país em todas as esferas de poder, como o presidente da República, Michel Temer, e os ministros de Relações Exteriores, José Serra, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e o da Justiça, Alexandre de Moraes. O juiz que comandas as investigações da Operação Lava Jato na Justiça Federal, Sergio Moro, também compareceu ao velório, assim como o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claúdio Lamachia, entre outros.

Depoimentos

Embora a imprensa não tenha se aproximado do local do velório, algumas autoridades optaram por falar com os jornalistas. Em quase todos os depoimentos, a qualidade técnica de Teori Zavascki como juiz e sua postura discreta e altiva foram exaltadas.

O presidente Michel Temer disse que Teori “é um homem de bem. O que o Brasil precisa cada vez mais é de homens com a competência pessoal moral e profissional do ministro Teori. Que Deus conserve na memória dos brasileiros como um exemplo a ser seguido”. Questionado sobre o nome que irá substituir Zavascki na Suprema Corte, o presidente disse que vai aguardar a redistribuição dos processos relativos à Operação Lava Jato antes de fazer a indicação.

O juiz Sérgio Moro classificou o ministro de “herói”. “Há uma grande desolação da magistratura, de todos que o conheciam, especialmente aqui da 4ª Região, onde ele construiu sua carreira”, disse Moro.

Emocionado, o ministro Dias Toffoli disse que a morte de Teori Zavascki representa “uma perda pessoal”. “A simplicidade e a humildade dele marcarão para sempre a justiça brasileira. É uma grande perda para a nação brasileira e para o Poder Judiciário”, disse.

Ao deixar o velório, o presidente da OAB, Cláudio Lamachia, disse que é preciso atender ao desejo da sociedade brasileira de que a Lava Jato seja conduzida com celeridade no STF, “até mesmo em nome da memória do ministro Teori e do trabalho que estava fazendo”.

O velório e enterro do ministro Teori Zavascki serão realizados neste sábado (21), em Porto Alegre, na sede do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). Apesar de ter nascido em Santa Catarina, as últimas homenagens ao ministro ocorrerão na capital gaúcha por ter sido o local em que iniciou sua trajetória na magistratura. O velório deve começar por volta das 11h. Já o enterro, às 18h, no cemitério Jardim da Paz, também na capital gaúcha.

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, nesta sexta-feira (20), já desembarcou em Porto Alegre para participar do adeus a Zavascki. Ela deve visitar, hoje, a família do ministro. 

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Também acompanharão a última homenagem o presidente Michel Temer e outros ministros. Zavascki morreu, nessa quinta-feira (19), em acidente de avião em Paraty, no Rio de Janeiro. Ele era responsável pelos processos da Operação Lava Jato.

Em um túmulo singelo, rodeado por sepulturas simples no Cemitério do Irajá, na zona norte do Rio, foi sepultado no fim da manhã desta quarta-feira o corpo do Capitão do Tri, Carlos Alberto Torres. O Hino Nacional e aplausos de familiares, personalidades do esporte e torcedores anônimos serviram como última homenagem ao ex-jogador.

Dentre os presentes, estavam dirigentes da CBF, como o coronel Antônio Carlos Nunes e o deputado federal Vicente Cândido (PT-SP) - o presidente Marco Polo Del Nero não compareceu. Técnico do Brasil na conquista do tetra da Copa do Mundo, Carlos Alberto Parreira também compareceu e demonstrava abatimento.

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O velório na sede da CBF terminou por volta das 9h30 desta quarta. O caixão com o corpo do ex-jogador, que faleceu vitimado por um enfarte na manhã de terça-feira, foi colocado num caminhão do Corpo de Bombeiros e trasladado, com o auxílio de batedores, para o cemitério do Irajá. O percurso durou cerca de uma hora e passou por vias movimentadas do Rio.

Ex-jogadores, técnicos, cartolas e familiares acompanharam os atos para prestar uma última homenagem. Pela sede da CBF, passaram Tite, Roberto Dinamite e Mauro Galvão. No cemitério, Paulo César Caju, companheiro de Carlos Alberto Torres na conquista do tri no México, fazia companhia ao filho do 'Capita', Alexandre Torres.

Último jogador a erguer o troféu de campeão do mundo pelo Brasil, o também ex-lateral direito Cafu foi um dos que estiveram no velório de Carlos Alberto Torres. "É um dia muito triste para o futebol mundial. Ele é um ídolo e uma das maiores referências", disse Cafu. Ele lembrou ainda o gesto de Carlos Alberto de beijar a taça Jules Rimet após o título conquistado no México. "Foi nosso maior capitão."

O velório do ator Domingos Montagner foi realizado, na manhã deste sábado (17), no Teatro Fernando Torres, em São Paulo. Nas redes sociais, a repercussão da morte do ator ainda é grande e muitos fãs comentaram como a perda do ator foi repentina.

“A tragédia com o Domingos Montagner tem o msm (sic) grau do acidente do Mamonas e Sena. A FICHA NÃO CAI! Não é à toa que ele tá nos tt's a (sic) 2 dias”, comentou uma internauta. “Desde Cordel Encantado eu sou apaixonada pelo sorriso de Domingos Montagner. Triste saber que esse sorriso não vai mais circular pelo mundo”, pontuou outra fã.

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O velório de Domingos Montagner não foi aberto ao público. Muitos amigos do artista, entre eles Camila Pitanga, Dira Paes, Gabriel Leone, entre outros, compareceram ao velório. O enterro do corpo de Montagner foi realizado ao meio-dia.

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O corpo do empresário Paulo César Morato foi retirado do Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife e enterrado em Barreiros, na Mata Sul de Pernambuco, na tarde nesse domingo (3). O enterro foi confirmado pela prefeitura da cidade na manhã de hoje. Desde a última quinta-feira (30), o corpo de Morato estava liberado para os procedimentos fúnebres, mas a família ainda não havia procurado o IML.   

Apontado como "testa de ferro" do esquema de corrupção que supostamente forneceu propina para a campanha de Eduardo Campos (PSB), Morato faleceu no último dia 21, quando foi deflagrada a Operação Turbulência. O corpo dele foi encontrado sem vida em um motel em Olinda, na Região Metropolitana do Recife, no dia seguinte.

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De acordo com as primeiras conclusões do laudo pericial, o empresário morreu após uma “intoxicação exógena por organofosforado”, ou seja, a ingestão de chumbinho. A Polícia Civil, entretanto, ainda não sabe se ele ingeriu o veneno por conta própria ou foi obrigado a isso. 

No último sábado (2), uma nova perícia foi realizada no motel para que fossem verificados os detalhes da estrutura física do local e apresentar ao perito criminal responsável por analisar as câmeras onde estão instalados os equipamentos de filmagem.  As investigações estão sendo comandas pela delegada Gleide Ângelo. Segundo ela, a expectativa é de que nos próximos dez dias as circunstâncias da morte do empresário sejam apresentadas.

Operação Turbulência

Paulo César Barros Morato era considerado foragido da Polícia Federal por envolvimento na Operação Turbulência, que investiga um esquema criminoso especializado em lavagem de dinheiro com a utilização de empresas fantasmas e “laranjas”. 

Ele era apontado pela PF como o “testa de ferro” do esquema por ser o dono da Câmara & Vasconcelos, empresa responsável pelo recebimento de quase R$ 19 mil da OAS, investigada na Lava Jato, para um suposto serviço de terraplanagem nas obras da Transposição do Rio São Francisco. O montante, entretanto, pode ter sido destinado para pagar o avião utilizado por Eduardo Campos na campanha presidencial em 2014.

Com o corpo de Morato foram encontrados documentos pessoais, 7 pendrives, 3 celulares, R$ 3 mil em espécie, 3 cheques de terceiros sem valores, 53 envelopes para depósito vazios e remédios para diabetes e hipertensão.

Ao meio-dia desta quinta-feira (9) começa oficialmente o funeral do boxeador Muhammad Ali na cidade de Louisville, estado de Kentucky, nos Estados Unidos. Uma cerimônia muçulmana chamada Jenazad será a primeira parte da despedida do multicampeão dos pesos pesados morto na semana passada em razão de complicações respiratórias do mal de Parkinson. Na sexta-feira (10), será realizada a procissão pela cidade e o culto ecumênico.

Para a cerimônia desta quinta-feira, são esperadas cerca de 15 mil pessoas no Freedom Hall. Elas começaram a chegar por volta das 7h, cinco horas atrás do início da cerimônia, para conseguir um bom lugar para orar pela alma do campeão.

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Será uma cerimônia curta e tradicional. Serão 30 minutos de orações conduzidos pelo imã Zaid Shakir. Batizado como Cassius Clay em 1942, na época da segregação racial, o boxeador se tornou muçulmano em 1964, mudando seu nome para Muhammad Ali em uma conversão que chocou os Estados Unidos. Para milhões de muçulmanos, Ali simboliza o rosto pacífico e tolerante do Islamismo.

"Muhammad Ali tem uma importância muito especial para a comunidade muçulmana. Devemos dizer adeus a ele da melhor forma que pudermos, honrar sua memória, seguir seu caminho e amar uns aos outros como ele desejava", disse o imã Zaid Shakir.

Foi enterrado neste domingo, 5, no cemitério Campo da Esperança, em Brasília, o general da reserva e ex-ministro Jarbas Passarinho. A cerimônia rápida, marcada para as 16 horas, contou com honrarias militares, como execução de marchas, tiros de fuzil e de canhão. Emocionados, parentes e autoridades elogiaram a atuação política de Passarinho e o aplaudiram na despedida.

"Era um homem de ideias, preocupado com o Brasil", afirmou o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Velloso, que participou da cerimônia. "Esteve sempre muito preocupado com o destino do nosso povo", destacou. Velloso se lembra que conversou sobre a situação do País na última conversa que teve com Passarinho. "Era seu assunto preferido".

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Passarinho tinha 96 anos e morreu em casa, em Brasília, em decorrência de problemas causados pela idade avançada. Nascido em Xapuri, no Acre, ele iniciou sua trajetória política no Pará, Estado que governou entre os anos de 1964 a 1966. Também foi senador por três mandatos e atuou como ministro nos governos militares e do ex-presidente Fernando Collor de Mello.

O ex-ministro participou da articulação do golpe militar de 1964 e ficou famoso por uma frase proferida durante a reunião do Ato Institucional 5, que deu amplos poderes aos militares e endureceu o regime a partir de 1968, empurrando o País para uma ditadura. "Às favas, senhor presidente, neste momento, todos os escrúpulos de consciência", disse na época.

Para o senador Heráclito Forte (PSB-PI), o Brasil perdeu neste domingo um dos homens mais importantes de sua história recente. "Ele surgiu como um revolucionário, mas soube mudar de posição na hora certa e se tornou um colaborador fantástico no processo de transição (com o período da ditadura)", lembrou. Heráclito pontuou que, apesar de algumas divergência política, o admirava. "Ele era um vocacionado".

"Fui senador, fui governador, fui ministro, mas sou general", lembrava Passarinho à família. Pai de cinco filhos, 14 netos e 18 bisnetos, o ex-ministro era, até o fim da vida, muito próximo do Exército Brasileiro, que o homenageou durante o enterro. "É um exemplo de honestidade, dignidade, honra e obediência", declarou Carlos Passarinho, um de seus filhos.

O presidente em exercício Michel Temer e o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, lamentaram morte de Passarinho pelas redes sociais. "Quero expressar meus sentidos pêsames pela perda desse grande brasileiro", disse Temer sua conta no Twitter. "Independentemente de concordarmos ou não com suas posições, é uma grande perda", disse Padilha.

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