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As hashtags que surgem no Twitter e lideram os assuntos mais comentados da rede social sempre chamam a atenção. Nesta segunda-feira (27), contudo, um detalhe curioso levou os internautas a fazerem piada com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e seus apoiadores. A tag que liderava os temas mais comentados do microblog no início da tarde trazia a grafia do nome do presidente de forma errada: "Bolsolnaro". 

O erro, claro, não foi perdoado pelos internautas de plantão que ironizaram os bolsonaristas com memes. Isso se intensificou ainda mais porque alguns posts realmente apoiavam o presidente. 

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Até o início da tarde, a '#FechadoComBolsolnaro' tinha mais de 35 mil menções no microblog. Confira algumas:

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Nesta segunda-feira (13), o apresentador José Luiz Datena passou por uma leve saia justa no comando do Brasil Urgente, programa policial exibido na Band. Durante uma entrevista por chamada de vídeo com o ministro da Justiça, Sérgio Moro, Datena acabou errando o nome do jurista.

Ao vivo, ele confundiu Moro e o chamou de "presidente". Em seguida, José Luiz Datena fez uma piada ao corrigir a gafe: "Costumo ser meio premonitório, quando eu chamei você de presidente não foi para a próxima eleição, não". Na condução do bate-papo, o comunicador relembrou um episódio semelhando com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

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Ele contou que na época trocou a função do político para governador. "Eu chamei o presidente de governador em outra entrevista e ele ficou bravo, espero que ele não fique bravo comigo. Estou achando que você vai ser candidato depois das outras eleições, que Bolsonaro fique tranquilo", explicou Datena.

Confira o vídeo:

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O Ministério da Saúde voltou a considerar nesta sexta-feira, 3, que o primeiro caso da covid-19 no Brasil ocorreu no fim de fevereiro, em vez de no dia 23 de janeiro.

A mudança se deu por uma alteração no registro de um óbito em Minas Gerais, apontado ontem como a chegada da doença no País. Em nota, a pasta disse que a data de começo de sintomas da paciente, na verdade, foi em 25 de março.

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Com a mudança, o primeiro caso volta a ser o de um homem em São Paulo, anunciado em 26 de fevereiro pelo governo federal.

O Ministério da Saúde disse que foi informado nesta sexta pela Secretaria de Saúde de Minas Gerais sobre mudança em dados sobre a investigação do óbito que havia sido apontado como o primeiro do país.

"O Ministério da Saúde foi comunicado pela Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais nesta sexta-feira, 3, sobre a conclusão de investigação do possível primeiro caso de covid-19 no Brasil. A informação de início dos sintomas foi alterada de 23/1/2020 para 25/3/2020. Os dados no sistema de notificação estão sendo atualizados", diz nota da pasta.

O Ministério da Saúde informou nesta quinta-feira (26) que "errou" ao afirmar em documento oficial enviado ao Ministério da Economia que precisaria de R$ 410 bilhões extras para enfrentar a pandemia do novo coronavírus no Brasil pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo a assessoria da pasta, o valor correto é de R$ 10 bilhões. O jornal O Estado de S. Paulo revelou que a pasta enviou na última terça-feira (24) um ofício assinado pelo ministro Luiz Henrique Mandetta relatando da necessidade de aporte de recursos. O documento foi encaminhado para o ministro Paulo Guedes.

Em nota, o ministério disse que colocou o número quatro onde deveria estar um cifrão. No documento, contudo, há um cifrão antes do número quatro. "Esclarecemos que, de fato, a cifra consta em documento preliminar enviado ao Ministério da Economia com vistas a negociação de empréstimo junto ao Banco Mundial. Porém, o valor está errado. Trata-se de um erro material. O valor estimado correto seria R$ 10 bilhões. O algarismo "4" foi escrito por engano - deveria ser um cifrão, que fica na mesma tecla do '4'. O erro passou despercebido na revisão do documento. O Ministério da Saúde solicitou ao Ministério da Economia na manhã desta quinta-feira a devolução do estudo para as correções devidas", informou o Ministério da Saúde.

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O Estado apurou que a nota foi elaborada após o presidente Jair Bolsonaro questionar o ministro Mandetta sobre o valor solicitado a Paulo Guedes. Bolsonaro tem minimizado a pandemia do coronavírus. Ele já disse várias vezes que trata-se de uma "gripezinha". O discurso do Ministério da Saúde contraria o do presidente e, no documento, a pasta chega estimar que 10% da população brasileira pode ser infectada.

Apenas para estas internações, a equipe da saúde espera gastar R$ 9,3 bilhões. No documento enviado a Guedes, a pasta reconhece que a cifra é bastante subestimada.

Bolsonaro, em discurso nos últimos dois dias, já criticou, inclusive, o isolamento das pessoas como uma forma de combate à doença, por considerar que há uma "histeria" no tratamento do assunto.

O Estado procurou o Ministério da Saúde, por meio da assessoria, questionando o valor de R$ 410 bilhões por duas vezes. Nas ocasiões, em nenhum momento, a pasta questionou o valor. O jornal também conversou com técnicos do primeiro escalão do ministério que participaram da elaboração do documento. Também não houve qualquer contestação a cifra.

A prova do anjo mal começou, mas já está dando o que falar. Isso porque, durante a explicação da dinâmica na tarde desta sexta-feira (6), Tiago Leifert acabou se confundindo e levou uma bronca ao vivo da produção do BBB20 - pelo menos foi o que ele contou, uma vez que a chamada de atenção foi feita pelo seu ponto -.

Tudo começou depois que o apresentador afirmou que apenas sete brothers poderiam participar da prova e, na sequência, pediu para que cada um sorteasse uma bolinha. Quem pegasse as bolinhas vermelhas estaria na prova, agora quem escolhesse as brancas ficara de fora. Com isso, Babu e Prior perderam a oportunidade de garantir a imunidade e, rapidamente, a internet surtou.

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Porém, minutos depois, Tiago voltou atrás dizendo que havia errado na explicação e que, na verdade, oito brothers poderão participar. No momento, o apresentador afirmou que levou um puxão de orelha da produção: "Eu estou levando bronca agora porque não posso deixar que essa confusão aconteça na hora do sorteio da prova. Eu me empolguei com vocês por conta do carro e errei".

Isso porque o brother vencedor, além de ganhar a imunidade do anjo, que nesta semana é auto-imune, vai levar um automóvel para casa. Depois disso, Tiago ainda fez piada, fazendo referência ao confinado Daniel, que vira e mexe causa problemas no reality e perde estalecas. "Perdi 300 estalecas, Dani", brincou o apresentador.

Brincadeira à parte, a prova do anjo desta sexta-feira tem um papel crucial nos rumos do jogo, pois irá imunizar um brother e, de quebra, definir qual dos participantes irão para o temido quarto branco.

Uma menina, de dois anos, foi entregue por engano a uma desconhecida pela creche municipal Armilinda Locatelli de Macedo, em São José dos Campos, no Interior de São Paulo. De acordo com a mãe da criança, a babá que levou sua filha não percebeu o erro e ficou com a criança por cerca de 1h15, nessa quarta-feira (19).

Ao ir buscar a filha, Rosângela Oliveira foi informada que ela já havia sido levada. "Somente eu e minha mãe temos autorização para buscar minha filha, mas quando cheguei lá, me disseram que alguém já tinha levado ela. Eu entrei em desespero, comecei a procurar ela em todos os lugares e só então eles perceberam que tinham cometido um erro e entregue a minha filha para uma desconhecida", relatou ao G1.

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Após tomar conhecimento da confusão, a creche ligou para a babá, que demorou cerca de 40 minutos para devolver a menina. "Eu fiquei sem saber o que fazer e só chorava. Fiquei tão atordoada que não consegui nem pensar em chamar a polícia. Enquanto aguardava minha filha ser devolvida, outras mães viram meu desespero, mas quando ia contar o que aconteceu, a diretora tentava minimizar o ocorrido, falando que ela já estava chegando", completou.

Rosângela registrou um boletim de ocorrência e levou a filha ao pediatra. “Eles entregaram minha filha para uma completa desconhecida, ela foi negligenciada e isso não tem justificativa. Eu preciso de uma reposta real, que as pessoas sejam responsabilizadas e punidas, algo tem que ser feito”, afirmou. Ela pretende processar a instituição e vai transferir as duas filhas.

Ao entregar a aluna, a babá alegou que foi a primeira vez que foi buscar uma criança no local e acabou não notando o engano. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) comunicou que o caso será investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São José dos Campos.

Universidades federais de várias regiões do País comunicaram ontem ter recebido uma lista de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) com erros. A lista foi enviada para as instituições na quinta-feira pelo Ministério da Educação (MEC), segundo as faculdades. Algumas horas após o envio, porém, as instituições dizem que o MEC avisou sobre falha na lista e pediu para que não fossem divulgadas.

O MEC não informou o que provocou o problema na lista de espera nem se apura a responsabilidade pela nova falha no Sisu. A pasta apenas enviou nota em que afirma que a divulgação de aprovados ocorrerá na segunda-feira, sem dizer o motivo. O Sisu é a plataforma do governo que reúne as vagas em universidades públicas do País.

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O cronograma do MEC previa que o resultado da lista de espera fosse divulgado ontem. Para isso, enviou as listas de candidatos selecionados às instituições. Ao menos oito universidades publicaram nota em suas páginas oficiais explicando que, por causa do erro, a relação dos aprovados não seria divulgada.

O Estado de S. Paulo apurou que o erro ocorreu em consequência de mudanças feitas nas regras de acesso à lista de espera. O Sisu permite que o candidato escolha duas opções de curso - até o ano passado, o candidato que tivesse sido aprovado na segunda opção podia desistir da vaga para ficar na lista de espera da primeira opção. Neste ano, pela primeira vez, isso não é mais permitido - quem foi selecionado para a segunda opção não pode entrar na lista de espera.

Segundo servidores, a alteração no sistema não foi configurada para todas as condições de aprovação. Por isso, houve confusão na lista de espera.

Segundo a Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufob), a Pró-Reitoria de Graduação recebeu a lista na quinta à noite, quando divulgou o resultado, mas na madrugada de ontem recebeu notificação do sistema do MEC de que "a instituição deve esperar a lista de espera definitiva que ainda será disponibilizada". A Ufob perguntou quando receberia a nova lista, mas não obteve resposta.

O mesmo ocorreu com a Federal de Pelotas. A instituição publicou nota em que informou os alunos de que ainda "não há nova data prevista para a divulgação" e que assim que a lista for liberada pelo MEC divulgará novo cronograma de matrículas. A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), a de São Carlos (UFSCar), a de Campina Grande (UFCG) e a do Maranhão (UFMA) também comunicaram o problema.

A única que chegou a informar nova data para a divulgação da lista foi a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), que disse ter sido notificada de que o resultado será publicado na segunda-feira, o que implica em mudanças no calendário de matrículas da instituição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O erro que aconteceu no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ainda reverbera no mundo político. Para a deputada Teresa Leitão (PT), o governo não teve capacidade para gerir um exame que já encontrou pronto. “Qual foi a posição desse governo? Primeiro desconhecer os problemas do Enem, depois não reconheceu que precisava agir, e depois foi dizer que era sabotagem - não sei se sabotagem com s ou ç”, explana Leitão, que também é pedagoga.

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Iniciando as atividades parlamentares nesta segunda-feira (3), a deputada aponta que a educação vai ser uma pauta forte nesse novo ano de mandato. Num mesmo momento em que o educador Paulo Freire é desacreditado pelo presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) e até pelo ministro da Educação Abraham Weintraub, que já deram várias declarações contra o patrono da educação no Brasil, a Câmara dos deputados de Pernambuco aprovou um projeto de resolução, de autoria de Teresa Leitão, que irá comemorar o centenário de nascimento de Paulo Freire, a partir de setembro.

Em entrevista ao LeiaJá, a deputada aproveitou para apontar que a concepção de educação do atual governo brasileiro é de profunda ignorância da importância que Paulo Freire tem na educação no mundo. “Paulo Freire é um dos autores brasileiros mais lidos e mais estudados no mundo. Desconhecer a contribuição dele é um sinal de tremenda ignorância, mas também é uma posição ideológica”, afirma Leitão.

Para a deputada, por mais que o governo negue a ideologia, ele pratica posições ideológicas, ”sobretudo em relação à educação e a cultura”, ratifica Teresa.

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O estudante Lucas Alexsandro fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 com a pretensão de ocupar uma vaga do curso de Engenharia da Computação no Instituto Federal do Ceará (IFCE), no campus Fortaleza, através do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). No entanto, ao receber o resultado, o jovem foi surpreendido com a aprovação para um curso que não escolheu, em outra cidade. 

O LeiaJá procurou o Ministério da Educação (MEC), que até o momento da publicação desta matéria não havia respondido aos questionamentos encaminhados. Lucas afirma que escolheu na segunda opção de curso também optou pelo curso de engenharia da computação em Fortaleza, na Universidade do Ceará (UFC), mas foi aprovado como primeira opção de curso para Engenharia de Aquicultura no campus do IFCE em Aracati, a 150 km da capital. 

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"O IFCE de Fortaleza sempre foi minha primeira opção. Desde o primeiro dia deixei configurado como IFCE na primeira e na segunda Engenharia de Computação na UFC", explica Lucas. O estudante conta que fez poucas mudanças de opção de curso ao longo do período de inscrições do Sisu. "Eu fiz alguns testes para ver a nota em outros cursos, mas somente na segunda opção e nunca na primeira", disse o jovem ao site de notícias G1. 

O jovem também afirma que, caso não tivesse havido nenhum erro, conseguiria sua aprovação. "Eu tinha nota para passar em Engenharia de Computação no IFCE. Tirei 879,54, maior que a nota mínima", disse ele. 

A servidora pública Adriana Hellen, mãe do estudante, disse que a família está tentando resolver o problema para garantir que o filho possa ingressar no curso correto. “Já registramos reclamação. Estamos em contato com a escola em que ele estudou para saber como devemos prosseguir. Como ele passou na primeira opção, que não escolheu, não conseguiu ser selecionado para a segunda opção, na UFC, mesmo com nota suficiente". 

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Os aprovados no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2020 já podem realizar suas matrículas nas instituições de ensino superior. O prazo para realizar as confirmações de interesses nas vagas teve início nesta quarta-feira (29) e vai até a próxima segunda-feira (4). O prazo para manifestar interesse na lista de espera é o mesmo.

Ao se inscrever, o candidato puderam escolher até duas opções de cursos ofertados pelas instituições. O sistema selecionou os mais bem posicionados em cada um, de acordo com as notas no Enem e eventuais ponderações, como pesos atribuídos às notas ou bônus. Caso o desempenho do candidato permita o ingresso nos dois cursos, prevalecerá a primeira opção, com apenas uma chamada para matrícula. Nesta quarta-feira (29), estudantes relataram problemas na lista de espera do Sisu.
Confira o cronograma:

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Matrículas da chamada regular: 29 de janeiro a 4 de fevereiro;

Prazo para participar da lista de espera: 29 de janeiro a 4 de fevereiro;

Convocação dos candidatos em lista de espera: 7 de fevereiro a 30 de abril.

Lista de espera

Se o candidato for selecionado em primeira ou segunda opção, independentemente de efetuar sua matrícula, não poderá manifestar interesse em participar da lista de espera.

Só pode participar da lista de espera quem não foi selecionado em nenhuma das duas opções escolhidas no momento da inscrição. Para participar dessa segunda chance, o candidato deve acessar o seu boletim Sisu, pelo site do sistema, e manifestar o interesse no prazo especificado no cronograma. É importante que o candidato acompanhe junto à instituição da vaga escolhida, a lista de espera e as convocações para matrícula.

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, em nota enviada ao LeiaJá, que as listas do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2020 visualizadas na manhã desta terça-feira (28) por alguns estudantes não era oficiais. Ainda de acordo com o órgão, elas só estiveram disponíveis durante "alguns minutos".

O MEC ainda salientou que a listagem não corresponde ao resultado oficial e que a divulgação do resultado final continua suspensa. "O Ministério da Educação informa que as listas do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2020 visualizadas, por alguns minutos, na manhã desta terça-feira (28), não representam o resultado oficial. Em razão de decisão judicial, a divulgação do resultado final continua suspensa".

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No final da tarde desta terça-feira (28), o STJ liberou a divulgação do resultado do Sisu. Ou seja, os estudantes poderão conferir os resultados do Sisu, no site do processo seletivo, e esperar o novo cronograma de inscrições do Programa Universidade para Todos (Prouni), que teve as candidaturas suspensas nesta segunda-feira (27).

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-> STJ libera divulgação dos resultados do Sisu

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) liberou, nesta terça-feira (28), a divulgação do resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Além disso, os próximos passos que envolvem as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) também já podem dar continuidade. As informações foram divulgadas pelo G1.

Ou seja, os estudantes poderão conferir os resultados do Sisu, no site do processo seletivo, e esperar o novo cronograma de inscrições do Programa Universidade para Todos (Prouni), que teve as candidaturas suspensas nesta segunda-feira (27). Na última sexta (24), a Justiça Federal de São Paulo barrou a divulgação do desempenho dos estudantes no Sisu. A argumentação se baseava no fato de que o MEC precisaria garantir, por provas oficiais, que todas as notas com erros do Enem 2019 já estariam corrigidas.

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A ação de liberar os resultados foi acatada pela justiça por meio do presidente do STJ, João Otávio de Noronha. O Sisu é um sistema que unifica e disponibiliza vagas em instituições de ensino superior públicas no Brasil. Já o Prouni oferece bolsas de estudo  de 50% ou 100% em universidades particulares.

Na tarde desta sexta-feira (24), candidatos a vagas em universidades por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) estão usando as redes sociais para reclamar de possíveis problemas no site que seleciona os alunos através das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). 

No Twitter, vários estudantes reclamam que há candidatos que estão sendo aprovados nas duas opções de curso, o que não era possível no início do período de inscrições do Sisu. Além disso, os alunos também afirmam que as notas de corte sofreram um aumento brusco e estão erradas. O LeiaJá procurou o Ministério da Educação (MEC) em busca de esclarecimentos, mas até o momento não obteve resposta.

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Veja abaixo alguns dos relatos dos candidatos às oportunidades:

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Após o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) garantir ter corrigido o problema de inconsistência nas notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019, estudantes que prestaram o exame ainda relatam um possível erro em suas pontuações. Segundo o Inep, o erro foi ocasionado por um problema gráfico e teria atingido 5.974 mil estudantes de todo o Brasil. O problema foi corrigido ao final da tarde dessa segunda-feira (20).

Uma das estudantes que se queixam da nota da prova é Valissa Ferreira, de 19 anos. Em entrevista pelo LeiaJá, ela argumenta que acertou 23 questões da prova de matemática, ficando com média 590, e que uma amiga assinalou a alternativa correta em 24 questões, ficando com 760. Ciente do método de correção baseada na Teoria Resposta ao Item (TRI), que tem como objetivo identificar possíveis chutes dos estudantes, ela questiona a diferença de quase 200 pontos. 

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"Tivemos algumas questões que ficaram bem parecidas. Outras, obviamente, não. Acho que o TRI não iria mudar tanto, são quase 200 pontos", relata a estudante.

Ela alega que tentou entrar em contato com o Inep, dentro do prazo estabelecido pelo órgão para que os estudantes enviassem as queixas, mas não obteve resposta. "A nota não mudou nada. Eu mandei e-mail e eles não deram retorno. Eu não sei mais o que fazer. É desesperador estudar o ano todo e ser prejudicada", lamenta a jovem. 

Procurado pela reportagem do LeiaJa.com, até o fechamento desta matéria o Inep não retornou nossos questioamentos sobre o caso.

Outros estudantes também questionam a correção no Twitter. Veja abaixo:

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Mesmo após 5.974 mil pessoas que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) serem atingidas com a falha na transmissão das informações da gráfica, que fez com que os candidatos tivessem as provas corrigidas como se pertencesse a outra cor de caderno de questões - resultando na inconsistência das notas - o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, garante que o erro “não foi significativo”.

Ele assim avalia porque, segundo aponta, Enem “foi muito bem realizado”. Mesmo com os erros, Lopes classifica o último exame como uma vitória para o Inep. Para o presidente, o problema serve para aprender.

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Por conta de toda a polêmica em torno desse erro que, segundo o Inep, teve como culpado a gráfica Valid Soluções S.A., foi preciso que o órgão organizasse uma coletiva com a imprensa para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. Durante a reunião, Alexandre afirmou que “o erro não foi significativo quando analisado o número de estudantes que fizeram o Enem e o número de pessoas atingidas pelo erro”.

Mesmo assim, o presidente aponta que uma “força tarefa” foi montada porque “cada pessoa é significante” para o governo. Lopes confirma que 300 pessoas trabalharam desde a última sexta-feira (17), dia que o erro foi constatado, para resolver o problema - trabalhando 24 horas por dia. 

Ao todo, 3,9 milhões de pessoas fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio. Quando feito um cálculo percentual, cerca de 0,15% dos candidatos foram atingidos pelo erro. Alexandre confirma que todas as notas que foram divulgadas erradas já foram corrigidas, podendo o estudante conferir a atualização das notas na Página do Participante, pelo site ou pelo aplicativo do Enem. “Nós pegamos todos os quase 4 milhões de participantes e corrigimos as provas deles com todos os gabaritos possíveis e calculamos todas as proficiências possíveis”, pontua o presidente do Inep. Ele complementa dizendo que “não há risco de qualquer outra inconsistência”.

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Depois de constatado o erro na correção de 5.974 mil provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, ressaltou em coletiva realizada nesta segunda-feira (20), que com o Enem Digital erros como esses não acontecerão. “Será mais seguro”, confirma Lopes.

Quando divulgado as notas na última sexta-feira (17), algumas pessoas começaram a reclamar nas redes sociais da inconsistência, apontando que o resultado não batia com o gabarito que tinham em mãos. A partir daí o Inep, juntamente com o Ministério da Educação, começaram a vistoriar o que havia acontecido, constatando que o erro aconteceu na hora de fazer a associação entre a prova e o gabarito.

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A falha na transmissão das informações da gráfica fez com que as quase 6 mil pessoas tivessem suas provas corrigidas como se ela pertencesse a outra cor do caderno de questões. Ao todo, 3,9 milhões de pessoas fizeram o exame em 2019. Quando colocado os números em percentual, 0,15% das pessoas que fizeram o exame foram impactadas com o erro.

Para resolver o problema, o presidente do Inep garante que 300 pessoas trabalharam 24h por dia desde a última sexta-feira (17). “Houve casos que as notas aumentaram ou foram reduzidas. No primeiro, dia 90% (das que apresentaram erro) tiveram as notas aumentadas. Já no segundo dia, 80% das provas tiveram as notas aumentadas - enquanto 20% foram reduzidas”, explica Alexandre.

Para que esses problemas não se repitam, o presidente garante que o órgão está fazendo vários testes e revisando os processos de controle de qualidade. Mas Lopes aposta que a certeza do fim desses possíveis problemas futuros só será certeza com a implementação do Enem Digital. “Estamos aprendendo com o que está acontecendo”, avalia.

Problema com a gráfica

Alexandre Lopes explicou na coletiva que, após solucionado o problema, a gráfica Valid Soluções S.A. terá um tempo para se explicar. “Vamos abrir um prazo para a gráfica se posicionar dentro do que está previsto no contrato”, salienta o presidente do Inep. Além disso, Lopes informa que dois processos licitatórios já foram abertos pensando já na realização do próximo Exame Nacional do Ensino Médio. 

Mais tempo para se inscrever no Sisu

Mesmo garantindo que nenhum estudante saiu prejudicado com esse erro, Alexandre Lopes confirmou que os estudantes terão mais dois dias para se inscreverem no Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Terça-feira (21), continua sendo o início das inscrições, mas o período segue até as 23h59 do domingo (26), dois dias a mais do que o que havia sido estipulado no edital.

Os problemas com as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 podem ter afetado também as do primeiro dia de aplicação. Inicialmente, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) afirmou que a inconsistência nas notas tinha afetado apenas as provas do segundo dia, referente às áreas de matemática e Ciências da Natureza. 

Na sexta-feira (17), após liberar as notas, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, comemorou o resultado do exame, mas diversas queixas de participantes na internet em relação a notas muito baixas levaram o ministério a reconhecer a inconsistência nas notas devido a um erro da gráfica Valid, contratada em 2019. No entanto, no domingo (19), a assessoria de imprensa do Inep afirmou que também está analisando as provas do primeiro dia do exame. 

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“A força-tarefa realizada pelo Inep busca identificar as possíveis inconsistências na correção das provas do Enem 2019, tanto do primeiro quanto do segundo dia. Na segunda-feira, 20, o instituto divulgará os resultados da ação", afirmou o Inep. A análise dos dois dias de provas, segundo o órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC), tem por objetivo tranquilizar os participantes do Enem que pediram, através das redes sociais, que todas as provas fossem reavaliadas. 

No entanto, de acordo com o jornal Folha de São Paulo, funcionários do Inep afirmaram, sob a condição de manutenção do sigilo da fonte da informação, que já foram encontrados erros na correção de provas do primeiro dia de aplicação. O Inep disponibilizou um e-mail para que os estudantes que acreditam ter recebido notas erradas entrassem em contato até às 10h desta segunda-feira (20) e anunciou que dará novas declarações sobre o caso ainda nesta tarde. O calendário do Sistema de Seleção Unificado (Sisu), que se baseia na nota do Enem e inicia o prazo de inscrições na terça-feira (21), segue inalterado

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Já está virando quase rotina os términos e reconciliações do namoro de Fernando Zor e Maiara. No final de 2019, o casal de sertanejos passou pela crise mais recente no relacionamento. Eles chegaram a apagar as fotos dos dois nas redes sociais e deixaram de se seguir. Os cantores já reataram, mas o motivo de todo o bafafá só foi revelado agora. Em uma live no Instagram, a irmã de Maraísa explicou tudo o que tinha rolado.

A artista estava junto do amado no vídeo e revelou para os seguidores que eles tiveram uma briga entre o Natal e Ano Novo e que na verdade a culpada havia sido ela.

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"Final do ano eu bebi umas cachaças e falei umas coisas para o Fernando bêbada. Bebe e fala umas coisas que não deve. Eu aprontei no final do ano, por isso eu estou de castigo, por isso ele não está me seguindo", explicou Maiara.

A sertaneja faz aniversário bem no dia da virada de ano e passou a data especial sem o namorado, mas ela explicou que não deixou de falar com Fernando e que ele mandou mensagem e só não estavam juntos pois a musa tinha dois shows no dia.

Além disso, a dupla de Sorocaba também fez questão de deixar claro que eles nunca anunciaram um término. Na verdade os dois decidiram dar um tempo para pensar na vida, mas como tudo ficou subentendido, as pessoas acabaram assumindo que o casal de músicos não estava mais junto.

O Estado-Maior das Forças Armadas iranianas admitiu, neste sábado (11), que um "erro humano" foi a origem da catástrofe com o Boeing 737 da Ukrainian Airlines, e Teerã pediu desculpas pelo incidente, cuja origem foi o "aventureirismo" dos Estados Unidos.

O aparelho, no qual viajavam 176 pessoas, foi identificado como um "avião hostil" e "atingido" no momento em que a ameaça inimiga se encontrava "no mais alto nível", revelou um comunicado divulgado pela agência oficial de notícias Irna.

O presidente iraniano, Hassan Rohani, declarou que seu país "lamenta profundamente" o incidente, que chamou de "grande tragédia" e "erro imperdoável".

"A investigação interna das Forças Armadas concluiu que, lamentavelmente, mísseis lançados por um erro humano causaram o horrível impacto no avião e a morte de 176 inocentes".

A maioria das vítimas era iraniano-canadense, mas também havia britânicos, suecos e ucranianos a bordo.

O ministro das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif, apresentou as desculpas do Irã pela catástrofe.

"É um dia triste", escreveu Zarif no Twitter, citando um "erro humano em tempos de crise causada pelo aventureirismo dos americanos. Nosso profundo arrependimento, desculpas e condolências ao nosso povo, às famílias de todas as vítimas e às outras nações afetadas".

O incidente ocorreu na madrugada de quarta-feira, logo após o Irã disparar mísseis contra bases militares utilizadas pelos militares americanos estacionados no Iraque em resposta ao assassinato pelos EUA de um general iraniano em um ataque com um drone em Bagdá.

O Estado-Maior garantiu à população que o "responsável" pela tragédia será levado "imediatamente" à Corte Marcial e que o fato não se repetirá.

"Garantimos que com as reformas fundamentais nos processos operacionais das Forças Armadas tornaremos impossível a repetição de erro semelhante".

O voo PS752 da companhia Ukraine Airlines International (UAI) caiu dois minutos depois de decolar do Aeroporto de Teerã rumo a Kiev.

Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Holanda já haviam antecipado que a queda era resultado de um míssil iraniano, e vídeos neste sentido foram publicados nas redes sociais.

Tragédia anunciada

Os incidentes envolvendo mísseis e aviões comerciais sobre áreas de conflito não são exatamente raros.

Em 17 de julho de 2014, o voo MH17 da Malaysia Airlines que seguia de Amsterdã para Kuala Lumpur foi derrubado sobre o leste da Ucrânia, controlado por rebeldes, matando as 298 pessoas a bordo do Boeing 777, incluindo 193 holandeses.

As autoridades de Kiev e os rebeldes separatistas pró-Rússia se acusaram mutuamente de disparar o míssil que derrubou o aparelho.

Em julho de 1988, um Airbus A-300 da Iran Air, que voava de Bandar Abbas, no Irã, para Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, foi derrubado nas águas territoriais do Irã no Golfo Pérsico por mísseis disparados de uma fragata americana que patrulhava o Estreito de Ormuz.

As 290 pessoas a bordo morreram e os Estados Unidos pagaram ao Irã 101,8 milhões de dólares em indenização.

Nessa quarta-feira (8), o ministro da Educação, Abraham Weintraub, foi alvo de críticas após cometer um erro de português através de sua conta no Twitter. Ao responder um tweet do deputado e filho do presidente, Eduardo Bolsonaro, Weintraub escreveu “imprecionante”, com c, no lugar de "ss". 

Em pouco tempo, os termos “imprecionante” e “Ministro da Educação” estavam na lista de assuntos mais comentados do Twitter. Após ser criticado, Abraham Weintraub apagou o tweet contendo o erro de português. 

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Não é a primeira vez que o ministro escorrega na ortografia. Em agosto de 2019, Weintraub assinou um ofício direcionado ao ministro da Economia, Paulo Guedes, em que a palavra “paralisação” estava escrita com “z” duas vezes. Na época, Abraham afirmou que não escreveu o texto, mas que havia lido e deixado passar o erro.

Confira a repercussão do erro do ministro:

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