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Nesta sexta-feira (10), será liberado em todas as plataformas digitais o 20º álbum solo de Daniela Mercury. Intitulado Perfume, que inclui a regravação de Imagine, de John Lennon, o disco também têm música de protesto, que é o caso da dançante Rainha da Balbúrdia. Para celebrar o lançamento do trabalho, a baiana cutucou o ministro da Educação, Abraham Weintraub.

Publicando um vídeo nas redes sociais, nesta quinta-feira (9), Daniela ironizou a ortografia de Weintraub, que errou ao escrever 'imprecionante' no lugar de impressionante. "É a Rainha da Balbúrdia que chegou pra balançar! Perfume, o novo álbum, chega hoje meia-noite e está imprecionante (grafia by Web)!", legendou a cantora.

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No conteúdo divulgado, os fãs se divertiram com a indireta da artista. "Debochada. Eu disse: D.E.B.O.C.H.A.D.A. Adoro", brincou um dos internautas. "Bicha afrontosa", comentou outra pessoa.

Confira:

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A revista IstoÉ publicou nesta sexta-feira (29) a capa da edição de dezembro. Destacando Rodrigo Maia, Paolla Oliveira, Luan Santana, Jô Soares, João Doria, Deltan Dallagnol e Marina Ruy Barbosa, a postagem do exemplar nas redes sociais virou piada por uma falha.

No Twitter, internautas zoaram da IstoÉ por ter colocado Maria Ruy Barbosa flutuando na capa. O erro de photoshop virou piada. "Queria mesmo frisar que a Marina Ruy Barbosa parece que vai cair dali de cima. Que chacota", ironizou um dos usuários do microblog. "Marina Ruy Barbosa, cuidado pra não cair da escada, princesa", brincou outra pessoa.

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Confira:

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O presidente Jair Bolsonaro (PSL) admitiu o erro e pediu desculpas ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela publicação, nas redes sociais, de um vídeo que o compara a um leão e a Corte com uma das hienas que está pronta para atacá-lo. Além do STF, também aparecem como predadores do presidente o PT, PSDB, a Organização das Nações Unidas (ONU), entre outros. 

Em entrevista ao Estadão, durante a visita que faz a Arábia Saudita, o presidente disse que o vídeo foi ‘injusto’. “Me desculpo publicamente ao STF, a quem por ventura ficou ofendido. Foi uma injustiça, sim, corrigimos e vamos publicar uma matéria que leva para esse lado das desculpas. Erramos e haverá retratação”, disse.

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A publicação gerou críticas, inclusive do ministro do STF, Celso de Mello. Mais cedo, segundo informações do site UOL, Jair Bolsonaro deixou uma entrevista depois que jornalistas perguntaram o que ele tinha a dizer diante das críticas desferidas pelo decano da Corte. 

Ao comentar o vídeo publicado nas redes sociais de Jair Bolsonaro, Celso de Mello disse, em nota, que "o atrevimento presidencial parece não encontrar limites"

A gravação foi retirada das redes sociais, mas não fugiu da repercussão. Nos bastidores, comenta-se que o autor da postagem teria sido o vereador do Rio, Carlos Bolsonaro (PSC), que também gerencia as contas do pai. 

Na entrevista ao Estadão, contudo, o presidente não disse se o responsável pela publicação foi Carlos. Segundo ele, mais pessoas têm a senha das suas redes sociais e a responsabilidade era dele próprio.

Uma transportadora teve a "brilhante ideia" de transportar a fuselagem de um avião através de um viaduto, mas o grande problema foi o erro de cálculo.

O episódio ocorreu na cidade de Harbin, na China, onde o motorista do veículo que transportava a fuselagem de um avião Airbus A320 não calculou a altura da carga que transportava e, como resultado, acabou entalado embaixo do viaduto, segundo a agência de notícias Xinhua.

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Perante a situação, a transportadora iniciou o procedimento "padrão" para casos como este, e começou a esvaziar os pneus do veículo, para elevar o vão entre o viaduto e a fuselagem com o objetivo de liberar a carga e continuar com o transporte.

O motorista do veículo teve sucesso ao realizar o procedimento e conseguiu liberar a carga, voltando a encher os pneus para seguir com o transporte do Airbus A320.

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Da Sputinik Brasil

Na manhã deste domingo, 20, parte da população foi surpreendida pela atualização errônea do horário de verão em celulares e outros dispositivos.

O horário foi atualizado automaticamente pelas operadoras de telefonia, já que o horário de verão começava tradicionalmente no terceiro final de semana de outubro, na madrugada entre sábado e domingo. Neste ano, porém, um decreto do presidente Jair Bolsonaro suspendeu a medida para economia de energia.

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Que horas são?

A atualização é realizada de acordo com Banco de Dados Global da Iana (Autoridade para Atribuição de Números de Internet, na sigla em inglês), usado pelos dispositivos eletrônicos. Para evitar a confusão, é necessário entrar no sistema de configuração de horários e desmarcar opções automáticas de "data e hora" e de "fuso horário".

A confusão com o novo horário repercutiu nas redes sociais. De acordo com o monitoramento do Google Trends, o termo "Quantas horas" teve mais de 5 mil pesquisas. Já no Twitter, o assunto ficou em primeiro lugar nos Trending Topics. Vários usuários relataram a confusão e muita gente chegou com antecedência aos compromissos deste domingo:

No ano passado, em que o horário de verão começou em 4 de novembro, o terceiro final de semana de outubro também foi marcado por confusão, já que celulares foram atualizados automaticamente.

Nesta quinta-feira (10), Lulu Santos teve jogo de cintura para driblar um erro de português no seu perfil do Twitter. Após declarar o seu amor para o marido, Clebson Teixeira, o músico escorregou na ortografia ao confundir a forma conjugada "há", do verbo "haver", com o artigo "a".

"Agora a pouco me veio a conclusão de que em minha vida só faltava mesmo te encontrar e você a mim. Você me salvou", escreveu o cantor no microblog. Em seguida, uma fã comentou: "O correto é agora há pouco". Após a correção da internauta, Lulu reconheceu o erro. "Claro que você tem toda a razão. Refraseando: "Agora há pouco...etc", tuitou.

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Em dois municípios da Região Metropolitana do Recife (RMR) as eleições para o Conselho Tutelar, ocorrida nesse domingo (6), foram marcadas por confusão e suspensões. Além da interrupção da participação do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) no pleito, erros nas cédulas de votação e até candidato acusado de roubo foram registrados. O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) ressalta que os atrasos não podem afetar a data de posse, marcada para o dia 10 de janeiro de 2020.

Em Olinda, as cédulas de voto tinham nomes e números errados, além da presença do candidato Guilherme Caio Felix Paixão - excluído judicialmente do pleito após ser condenado por roubo qualificado com uso de faca. A presidente do Conselho Municipal de Direito da Criança e do Adolescente de Olinda (COMDACO) admitiu falhas durante a confecção das cédulas.

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Falhas na impressão -“A gente não conferiu. A gente achou que o [modelo] que tinha dado o ‘ok’, ele [responsável pela gráfica] ia fazer [...] Quando chegou sábado, nós não conferimos. O problema foi esse. Eu sei que todos nós erramos, mas a gente confiou", revelou Paulina Lucena. Ela explica que o erro foi percebido e informado à gráfica responsável ainda no processo de produção. Antes da impressão, a empresa reenviou o modelo das 40 mil cédulas ao Conselho de Eleição, que aprovou a arte.

“Todos nós erramos. A gente tava no barco e o barco afundou”, lamentou a presidente. Devido a falha, uma confusão se formou e Paulina afirma que por pouco não foi agredida junto dos demais integrantes do COMDACO. Ela acredita que uma possível participação do TRE no pleito não teria mudado tal desfecho e revelou que a comissão vai realizar uma assembleia para decidir quando a nova eleição ocorrerá. Entretanto, o MPPE recomenda que a Comissão Eleitoral seja substituída e que os novos integrantes definam a data.

Recondução de mandatos - Já em Camaragibe, a Justiça havia suspendido todos os atos dos integrantes do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), desde o dia 20 de junho deste ano. O motivo foi a recondução ilegal dos mandatos após uma reunião extraordinária realizada no dia 27 de junho. Como consequência, tal ato retirou a legibilidade do pleito para o Conselho Tutelar na cidade.

A situação de Camaragibe é mais complicada que em Olinda, pois, para atingir o prazo da data da posse, primeiro devem ser eleitos os responsáveis pelo Conselho Municipal. A partir daí, deverá ser iniciada a eleição no município.

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--> Cidades elegem conselheiros tutelares neste domingo (6)

--Eleições para conselheiros tutelares enfrentam politização

<p>No podcast desta sexta-feira (20), o cientista político Adriano Oliveira analisa as decisões tomadas pelo Ministro da Economia do governo. Para ele, as suas ações podem ameaçar a popularidade do presidente. Adriano aponta alguns pontos positivos em Paulo Guedes, como a defesa das privatizações e reformas, entretanto, questiona outras ações que podem ser prejudiciais para Bolsonaro.</p><p>Uma delas é o fato de ele ignorar a grande desigualdade social do país, não falando sobre políticas de inclusão social. O excesso de liberalismo faz com que não exista agenda social. Se isso continuar, para o cientista, a população pode começar a tirar o apoio ao presidente, não apoiando, inclusive, os candidatos dele nas eleições municipais de 2020. Se o emprego e a renda não aumentarem, as próximas eleições podem estar comprometidas.</p><p>O programa Descomplicando a Política é exibido na fanpage do Leia Já, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições, no formato de podcast, às segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>
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O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou que “foi um erro” o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, ter deixado a magistratura e aceitado ocupar um cargo no governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Em entrevista ao programa Conversa com Bial, FHC ponderou que Moro não tem características de líder político. 

O jornalista Pedro Bial, que comanda o programa, questionou ao tucano se o ministro estava desmoralizado no cargo e o que ele deveria fazer. 

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"Se eu estivesse lá, eu me demitiria", disse Fernando Henrique. E emendou: "Foi um erro dele aceitar, qualquer ministério seria erro também, porque ele é juiz e deveria ser independente. Um juiz não necessariamente está qualificado para a função política, ele não tem as características de um líder político."

Na avaliação de FHC, Moro poderia aspirar uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) e não no governo. “Ele podia, com legitimidade, aspirar ser ministro do Supremo Tribunal Federal. O que está mais longe agora do que estava antes”, observou. 

Para o ex-presidente, Moro deve ter seus “motivos explicáveis” para ter ingressado na gestão de Bolsonaro. “Acredito que ele tenha aceito por motivos explicáveis, para evitar que alguém tentasse sufocar a Lava Jato, mas ele chegou lá e viu que a situação era diferente”, argumentou o tucano. 

Em ofício endereçado ao ministro da Economia, Paulo Guedes, o ministro da Educação, Abrahim Weintraub escreveu a palavra “paralisação” com “z” por duas vezes. Após ampla repercussão do erro ortográfico, Weintraub usou seu Twitter para se justificar pelo ocorrido: “Minha responsabilidade. Não escrevi, mas li e deixei passar. Assim como quem escreveu e editou as matérias do Estadão e do Brasil 247. Só para lembrar que Congresso é com dois ‘S’ e ‘Boslonaro’ é Bolsonaro. Erros acontecem”, escreveu o ministro, com a imagem da captura de tela das reportagens.

No documento, Weintraub defende que os recursos prometidos para a pasta em 2020 são insuficientes para manter a prestação de serviços públicos, sujeitando as universidades públicas a interromperem suas atividades. O texto, assinado por Weintraub, pede o aumento de R$ 9,8 bilhões nas verbas previstas para as despesas discricionárias- isto é, aquelas que não sou consideradas obrigatórias, como o pagamento de servidores e aposentados. “O referencial monetário apresentado ao MEC impossibilita a destinação de menos da metade do orçamento que as universidades e institutos possuem atualmente. Com isso haverá ‘paralização’ (sic) de cursos, campi e possivelmente instituições inteiras, comprometendo a educação superior e a educação profissional e tecnológica (EPT), alerta o ministro em trecho do ofício.

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A deputada estadual de São Paulo, Janaína Paschoal (PSL), afirmou que está “chocada” com opção do presidente Jair Bolsonaro (PSL) de escolher o filho, deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), para embaixador do Brasil nos Estados Unidos (EUA). “Não é comparável com os desvios bilionários, mas não é certo. Eu achava que ele não cometeria erros como esse”, disparou Janaína, em entrevista ao site Universa. 

Na ótica da parlamentar, que foi autora do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), a medida é ilegal e fere a lei de improbidade administrativa. “O presidente da República não pode indicar o filho embaixador. Será que nenhum diplomata presta no país? E como isso é recebido no exterior? Na minha leitura, isso fere a lei de improbidade administrativa e é ilegal, mas colegas dizem que não. Ela exige impessoalidade nas decisões”, observou.  

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“Ao indicar uma pessoa, deve-se levar em consideração o perfil, as ideias, mas o fator pessoal não pode ser o determinante. E quando ele diz que vai indicar Eduardo para essa embaixada, ele coloca como centro dessa decisão o fato de o rapaz ser filho dele. Isso é um absurdo. A pessoa que está no poder não pode tudo. Eu passei anos dizendo isso para o PT e eles não ouviram”, emendou a deputada, deixando claro que não estava desmerecendo Eduardo. 

Na entrevista, a deputada ainda avaliou o governo Bolsonaro até o momento. Apesar de críticas pontuais, Janaína disse gostar da linha administrativa do presidente.  

“Acho importante ele quebrar exageros que a gente tem no país, como a legislação ultrapassada sobre o Meio Ambiente. Quando o presidente faz suas críticas, ele tem razão. O problema é o tom que usa. Ele perde a paciência e escracha. Até as pessoas que concordariam com ele ficam chocadas. Tive a oportunidade de dizer para ele tomar cuidado na intensidade. Ele tem que lembrar que ele é o chefe da nação, e exemplo para muitos jovens”, disse Janaína Paschoal. 

 O deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) afirmou, nesta segunda-feira (22), que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) erra ao preterir o governador Maranhão, Flávio Dino (PCdoB). O comentário de Frota faz referência a uma fala do presidente sobre o governador nordestino que vem repercutindo negativamente desde a última sexta-feira (19). 

Em um áudio vazado pela TV Brasil, antes do café da manhã que Bolsonaro promove semanalmente com jornalistas no Palácio do Planalto, o presidente conversava com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM), e no momento disparou críticas contra os gestores da região Nordeste. Sobre Dino, ele foi claro: “Dentre os governadores de 'paraíba', o pior é o do Maranhão. Não tem que ter nada com esse cara.”

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Alexandre Frota reforçou a crítica de Bolsonaro ao governador, mas disse que o presidente erra ao preterir o Estado ou deixar de firmar parcerias com o governador. 

“Flávio Dino com toda certeza não é um bom governador, o Maranhão é, no momento, o Estado com os maiores problemas em saneamento, educação, segurança, saúde. Só esse ano R$ 600 milhões de prejuízo na economia, um desastre, não merece estar a frente do Estado. Mas ser preterido está errado”, declarou, em publicação no Twitter.

“O sofrido povo Nordestino não pode pagar ou sofrer com as atitudes de seus governadores. O povo precisa de atenção. O presidente precisa governar para todos, para o Brasil. Ao tirar verbas do governador estará atingindo milhares de brasileiros, famílias inteiras e crianças. O Nordeste é Brasil”, acrescentou Alexandre Frota. 

A patrulha acrobática suíça Patrouille Suisse devia apresentar seu show no céu sobre Langenbruck, mas os pilotos se desviaram da rota 6 quilômetros, informa portal russo.

Segundo o representante da Força Aérea do país citado pelo portal, no dia 6 de julho a Patrouille Suisse, que devia apresentar seu show no céu sobre Langenbruck em comemoração do 100º aniversário da morte do pioneiro da aviação suíça Oscar Bieder, sobrevoou o Festival de Iodelei em Mumliswil, tendo se desviado da rota.

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Em vez da festa em Langenbruck, a patrulha acrobática suíça Patrouille Suisse sobrevoou o festival de iodelei.

Ao se aproximar de Langenbruck, o líder da patrulha avistou uma multidão e tendas de cores vivas no centro da vizinha Mumliswil, onde decorria o 31º Festival de Iodelei do noroeste da Suíça.

Além da música, seus convidados receberam um show aéreo não planejado, mas os adoradores de Oscar Bieder ficaram sem nada. Depois de trabalhar no programa, os pilotos voltaram para o aeródromo, onde souberam do seu erro.

A Patrouille Suisse voa em antigos caças F-5E Tiger americanos, que não estão equipados com navegação por GPS, adiciona o Russkoe Oruzhie. O show foi organizado usando um mapa, um relógio e pontos de referência visuais. Também não havia uma equipe no solo para corrigir as ações dos pilotos.

Da Sputnik Brasil

A Justiça condenou uma equipe médica do pronto socorro municipal Dr. Janjão, em Franca, no interior de São Paulo, pela morte de um paciente que sofreu choque séptico por apendicite aguda supurada. Em cinco dias, o paciente passou por oito médicos. Os profissionais terão de prestar serviços à comunidade por dois anos, além de pagar o valor de 15 salários mínimos aos familiares da vítima.

A decisão foi dada por desembargadores da 9ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo.

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Segundo os autos do processo, em 12 de outubro de 2007, um homem de 23 anos buscou atendimento do Pronto Socorro municipal Dr. Janjão comunicando "dor abdominal, calafrio, náusea, vômito e febre".

O primeiro médico que atendeu o jovem solicitou um exame de sangue e receitou remédios para enjoo e dor, suspeitando de virose. O homem foi liberado, mas deveria retornar ao hospital no início da noite para buscar o resultado dos exames.

Quando voltou ao pronto socorro, a vítima foi atendida por um segundo médico, que prescreveu remédios para dor e o liberou. Os exames apontavam infecção e inflamação.

No dia seguinte, o homem foi ao hospital novamente, se queixando de "dores abdominais e dor ao urinar". O terceiro médico solicitou um exame de urina, prescreveu remédios para dor e liberou o paciente.

Quando voltou ao hospital para pegar o resultado, na noite do mesmo dia, o homem foi atendido por outro médico, que, ao observar que o exame de urina indicava infecção, solicitou um novo hemograma.

Uma suspeita de apendicite foi detectada horas depois. Na ocasião, outro médico solicitou um novo hemograma e prescreveu mais medicamentos ao paciente. O suposto quadro não foi informado ao paciente e a seus familiares, segundo os autos.

No sexto atendimento, o jovem chegou ao hospital "com dificuldade para andar, febre e dores no baixo ventre". Foi liberado com prescrições de remédios para dor e antitérmicos - a médica inferiu que ele tivesse uma infecção de urina.

No dia seguinte o homem foi mais uma vez ao hospital, fez exames solicitados pelo sétimo médico e foi liberado.

Os exames, analisados por um oitavo médico, apresentaram elevação da "bilirrubina, sugestiva perfuração do apêndice, inflamação e infecção".

Diante do quadro, o profissional questionou o diagnóstico de cálculo renal e infecção urinária e prescreveu soro fisiológico e outros remédios para as dores e vômitos que o paciente apresentava.

A família do homem resolveu pedir, então, que um outro médico o atendesse em casa, e o profissional constatou a gravidade do quadro.

O paciente foi encaminhado ao pronto socorro Dr. Janjão, com pressão baixa, febre e "abdômen tenso difusamente doloroso".

O médico pediu uma radiografia e prescreveu outros medicamentos, indicam os autos, "mesmo com dados indicativos de apendicite supurada".

Com taquicardia, o homem deu entrada mais tarde no hospital. O médico considerou que se tratava de uma reação a um dos remédios, mas após o agravamento do estado clínico, encaminhou o jovem à cardiologia da Santa Casa.

O paciente foi então diagnosticado com choque séptico de origem abdominal. O cirurgião de plantão foi acionado e o homem operado, mas acabou sofrendo uma parada cardiorrespiratória e faleceu. Segundo o cirurgião, o paciente deveria ter sido operado no primeiro dia que foi até o hospital.

As defesas

O voto do relator do processo apresenta as alegações dos médicos que atenderam o jovem.

Eles argumentaram que os exames "não apresentavam alterações significativas, que não tiveram acesso a atendimentos anteriores, que o homem estava assintomático no momento de alguns exames, que o jovem não relatou os outros atendimentos no PS, e que o uso de antibióticos mascara o quadro infeccioso".

Alguns profissionais destacaram que foram punidos pelo Conselho Regional de Medicina.

Segundo o processo, a Câmara do CRM do Estado de São Paulo avaliou as condutas dos médicos no caso, "punindo os mesmos por diferentes atos, censura confidencial em aviso reservado, censura pública em publicação oficial e prontuário incompleto e pouco legível".

Um médico foi afastado do exercício da profissão por um mês.

A decisão

Os desembargadores da 9ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo que participaram do julgamento do caso votaram de maneira unânime para aumentar as penas de prisão determinadas aos médicos por inobservância de regra técnica de profissão, mas substituir a pena corporal dos os acusados por duas restritivas de direitos.

Alguns médicos apresentaram alegações ao juízo indicando insuficiência de provas, prescrição da pretensão punitiva e inépcia da denúncia, solicitando redução da pena e absolvição.

Segundo o relator do processo, desembargador Sérgio Coelho, houve negligência dos médicos por causa do atendimento precário à vítima, o que levou à sua morte.

O desembargador destaca que a principal forma de se detectar a inflamação causada pela apendicite aguda é via exame clínico, o que não foi realizado.

"Os médicos tinham o dever legal de realizar, no mínimo, um detalhado exame físico no ofendido a partir do primeiro momento em que ele foi atendido no pronto atendimento […]. Ao invés disso, se limitaram a prescrever remédios paliativos, inclusive antibióticos, que, inclusive, podem ter servido para mascarar os sintomas da vítima", afirmou o magistrado.

Com a palavra, o Pronto Socorro Municipal Dr. Janjão

A reportagem fez contato com a Secretaria de Saúde de Franca. O espaço está aberto para manifestação.

O deputado federal Silvio Costa Filho (PRB) afirmou, nesta terça -feira (21), que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) “erra” ao estimular as manifestações do próximo dia 26 em defesa do governo.

Os atos são apontados como uma espécie de resposta aos protestos organizados por estudantes em mais de 170 cidades do país, no último dia 15, contra o corte de verbas anunciado pelo Governo Federal para as universidades.

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Na avaliação de Silvio Filho, o presidente deveria focar na agenda econômica do país. “Estimular as manifestações de rua é um erro do presidente Bolsonaro e de alguns aliados. É preciso que ele gaste as energias tocando a agenda econômica do país com a aprovação das reformas”, declarou o parlamentar, que também é vice-presidente da comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a reforma da Previdência.

O deputado pernambucano também salientou que “esse tipo de movimento é contraproducente e não ajuda o Brasil”. Para ele, “é importante ter foco na retomada do crescimento e na geração de emprego e renda”. Os atos estão sendo estimulados por aliados do presidente, inclusive pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro e a deputada Carla Zambeli, ambos do PSL.

Um cinema de Montreal, no Canadá, causou um erro de colocar medo em qualquer pessoa. Durante uma sessão, o filme infantil "Pokémon: Detetive Pikachu" foi trocado por um de terror do mesmo ambiente do clássico "Invocação no Mal". As crianças que estavam no cinema caíram no choro após conferirem na tela por 20 minutos o longa "A Maldição da Chorona".

No Twitter, o jornalista Ryan George registrou um trecho do filme exibido no lugar do live-action da animação que foi sucesso na década de 1990. Mas a situação de horror veio antes do filme. As crianças já começaram o desespero quando foi mostrado os trailers de "Anabelle 3" e "Boneco Assassino".

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"A sessão está passando um trailer de 'Annabelle 3: De Volta para Casa' antes de 'Detetive Pikachu'. Não olhem para a tela, crianças!", escreveu George. "Agora é o Chucky, meu Deus!", completou. Apesar do medo que o público infantil passou, os adultos que estavam na sessão riam.

Confira:

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A marca de cerveja Skol publicou em seu perfil no Instagram a montagem de uma cena da série "Game of Thrones" (HBO) após a repercussão de um erro de continuidade. É que no episódio que foi ao ar no último domingo (5), um copo de café da Starbucks passou despercebido pela equipe durante as gravações. O erro foi ao ar e acabou viralizando na web.

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A Skol aproveitou o momento para fazer uma montagem em que coloca uma lata de cerveja no lugar do copo de café. "Eu não sei vocês, mas eu não vejo nenhum copo de café nessa cena", diz a publicação. "Temos o zoom de uma cena escura, aparece uma mesa rústica e com certa dificuldade conseguimos identificar uma lata de Skol Puro Malte. Ao redor dela, há um círculo e uma seta para ajudar as pessoas que não tinham percebido quando viram pela primeira vez", finaliza o texto da postagem.

Vale lembrar que não é a penas a Skol que tem se beneficiado com a repercussão da última temporada de "Game of Thrones". Outras marcas apostam em produtos exclusivos para atender o público fã da série.

por Valéria Campello

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Por um erro do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o ministro da Educação, Abraham Weintraub, divulgou um custo total bem menor para a avaliação do nível de alfabetização. Durante anúncio oficial nesta quinta-feira, 2 em Brasília, Weintraub festejou inicialmente um gasto contratado de apenas R$ 500 mil para a avaliação, que deve atingir cerca de 7 milhões de estudantes.

Na coletiva, chegou a ressaltar o valor várias vezes, dizendo que "cada real do contribuinte" era importante. "Vamos avaliar não só o desempenho das crianças como o sistema de ensino como um todo. Nós vamos fazer um exame para 7 milhões de crianças a um custo de R$ 500 mil. É importante falar. A postura nossa é sempre de dizer ao pagador de imposto e à sociedade onde está sendo alocado o imposto. Então, uma avaliação que vai ser feita a 7 milhões de crianças a um custo total de R$ 500 mil, para saber se as coisas estão andando bem", afirmou o ministro.

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Minutos depois, em nota, o Inep informou que o valor estimado para a realização do exame era na verdade de cerca de R$ 500 milhões. "O presidente do Inep (Elmer Vicenzi) informa que o valor estimado para a aplicação do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2019 é de aproximadamente R$ 500 milhões. O valor de R$ 500 mil foi incorretamente apresentado ao ministro na coletiva de imprensa realizada nesta data, em função de uma inconsistência material na planilha de custos elaborada pelo Inep." O Saeb deve ser aplicado entre 21 de outubro e 1.º de novembro.

Comparação

O custo da edição de 2017 do Saeb ficou em cerca de R$ 250 milhões - os valores não são comparáveis, porém, por causa das alterações no exame e pelo fato de a análise à época não incluir a prova de alfabetização - que havia ocorrido no ano anterior. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Foto: Marcos Corrêa/PR

A Samsung vem enfrentando um pequeno pesadelo desde que enviou unidades de seu novo smartphone, Galaxy Fold, para teste. Na última quarta-feira (17), alguns dos revisores escolhidos têm relatado, em suas redes sociais, falhas referente ao funcionamento do display do aparelho. Muitos deles são jornalistas especialistas em tecnologia, com anos de experiência testando novos gadgets.

Após os relatos dominarem a mídia especializada a empresa sul-coreana resolveu enviar um pequeno comunicado à imprensa, para explicar o caso. De acordo com a gigante da tecnologia um número limitado de amostras foi fornecido à mídia para análise e as que apresentaram algum tipo de defeito serão minuciosamente analisadas para que seja descoberta a causa do problema.

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“Separadamente, alguns revisores relataram ter removido a camada superior do monitor, causando danos à tela. A tela principal do Galaxy Fold possui uma camada protetora superior, que faz parte da estrutura de exibição projetada para proteger a tela contra arranhões indesejados. Remover a camada protetora ou adicionar adesivos ao visor principal pode causar danos. Garantimos que esta informação seja claramente entregue aos nossos clientes”, diz a mensagem.

Apesar da gigante da tecnologia tentar colocar a culpa na remoção da tela protetora, alguns dos relatos, como o do editor de tecnologia da CNBC, Steve Kovach, afirmam o contrário. Kovach, afirma que não retirou a tela e mesmo assim teve dificuldade em utilizar o aparelho. O smartphone está cotado para chegar ao mercado no dia 26 de abril, deste ano.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), considerou ter sido um “erro” adiar a votação do parecer da reforma da Previdência, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), para a próxima terça-feira (23).

A votação na CCJ estava prevista para acontecer nessa quarta-feira (17), mas foi adiada após a sessão ser marcada por embates protagonizados pela oposição e o governo firmar um acordo com líderes de partidos do Centrão, insatisfeitos com pontos da reforma.

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"Acho que foi um erro, faltou organização do governo ali, mas semana que vem retomam os trabalhos", afirmou Rodrigo Maia, em entrevista ao G1. Na ótica de Maia, a expectativa é de que no dia 7 de maio a comissão especial da Câmara para tratar da reforma já esteja funcionando.

Indagado se a Câmara pode aprovar a reforma ainda no primeiro semestre, ele foi direto. "Sim, se organizar a base. O primeiro semestre só acaba dia 15 de julho na Câmara", disse.

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