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Apenas está começando a apuração dos votos na eleição estadual, mas o cenário apontado é de novidades na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Na contagem, a candidata a deputada estadual Gleide Angelo, delegada de Polícia conhecida por comandar casos de grande repercussão, já aparece liderando a disputa com mais de 80 mil votos.

Confiante, a delegada vem afirmando que é muito gratificante ver a esperança do povo. “É muito gratificante ver a esperança nos olhos das pessoas. Isso nos dá muito mais responsabilidade de retribuir a confiança de todos”, escreveu no Facebook nesta semana. 

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A pessebista vem afirmando que a violência contra a mulher deve ser combatida com políticas públicas. Ela também já afirmou que chegou seu momento de trabalhar para que a mulher não seja morta.

Robert Pattinson deu esperança para os fãs de Crepúsculo que aguaram uma reunião entre o elenco e a continuação da saga nos cinemas! Em entrevista à Variety, o ator foi questionado se aceitaria participar de um novo projeto relacionado ao sucesso e respondeu cheio de humor.

- O tanto de hidratante que eu tenho gasto, eu estou pronto para voltar aos 17 anos no momento da notícia. Estou pronto!, disse

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Em novembro deste ano, o primeiro filme da saga irá completar dez anos de lançamento. O livro, que deu origem a franquia de filmes, foi publicado inicialmente nos Estados Unidos em 2005 e o último filme Crepúsculo: Amanhecer - O Final, foi lançado há seis anos.

Em outra entrevista recente ao Yahoo, Pattison, que viveu o protagonista Edward Cullen ao lado de Kristen Stewart como Bella Swan, já havia demonstrado interesse em continuar com a história, que se tornou um sucesso mundial:

- Será que vou ganhar meu próprio spin-off? Sempre tive uma curiosidade em saber como a franquia continuaria. Eu gosto da ideia de subverter as expectativas das pessoas em coisas que tenham uma grande audiência. Então poderíamos fazer algo meio radical. Seria bastante divertido.

No primeiro dia oficial que deu largada à campanha eleitoral, nesta quinta-feira (16), o filho do ex-governador Eduardo Campos divulgou o slogan de sua campanha rumo a conquistar uma vaga na Câmara Federal. O ex-chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) se definiu como o “filho da esperança”. A sua equipe de campanha já tinha criado o movimento “Rota da Esperança”. 

Logo na manhã de hoje, foi divulgado um vídeo que visa emocionar os possíveis eleitores mostrando por diversas vezes a imagem do pai e do bisavô Miguel Arraes sendo venerado pelo povo. A parte alta do vídeo é quando aparece Eduardo falando “não vamos desistir do Brasil”. A frase foi dita um dia antes da sua morte, durante uma entrevista ao Jornal Nacional, em agosto de 2014.

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João é uma das apostas do PSB. A expectativa da legenda é que o primogênito de Eduardo seja eleito com o maior número de votos de Pernambuco. Há até quem aposte que o pessebista possa ser candidato a prefeito do Recife em 2020. 

Como já esperado, o filho do ex-governador Eduardo Campos, João Campos, está intensificando as ações do pai na memória dos pernambucanos de modo a associar a sua imagem à trajetória do ex-candidato a presidente. João deve disputar uma vaga na Câmara dos Deputados na eleição deste ano e lançou o movimento “Rota da Esperança”, que deve nortear a sua campanha. Eduardo morreu, no ano de 2014, em um acidente aéreo. 

João Campos, em uma publicação no Instagram, destacou que aprendeu desde cedo com Eduardo que a política bem feita é capaz de mudar a vida das pessoas. “Era esse cuidado e empenho que a gente via no seu olhar. Meu pai tinha a capacidade de transmitir sentimento através do olhar. Era assim que ele atuava: com participação intensa”, disse. 

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O ex-chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) também falou, por meio de um vídeo, que visitou a Zona da Mata e que escutou muitas histórias sobre o seu pai e sobre o seu bisavô, o ex-governador Miguel Arraes. “Aprendi que a boa política se faz com diálogo. Dr.Arraes mostrou isso ainda no século passado com o Acordo do Campo garantindo condições mais justas para os canavieiros. Anos depois, Eduardo renovou a esperança e encorajou o povo a conversar de novo, do mesmo jeito que meu bisavô. E é assim que quero seguir, sempre ouvindo as pessoas”. 

João, além de carregar o sobrenome Campos, tem tido uma desenvoltura crescente e mais um fator favorável: a falta de figuras novas que tragam consigo uma “esperança” para um cenário descrente na política devido a todos os escândalos que tomaram conta do País. 

Pode até ter sido um pouco abafado com a crise gerada pela paralisação dos caminhoneiros, mas há cerca de 10 dias o filho do ex-governador Eduardo Campos, João Campos, deu o pontapé inicial sobre o que se pode esperar de sua campanha eleitoral. Por meio do seu Instagram, João lançou o movimento denominado “Rota da Esperança”. 

Apesar dele não comentar sobre a eleição, a expectativa é de que João Campos dispute uma vaga na Câmara dos Deputados. Por meio de um texto, ele explicou a escolha do nome do movimento ressaltando que o seu coração está cheio de esperança. “Um dia a gente acorda, olha em volta e percebe que chegou a hora. Aí é calcar a sandália e se preparar para a caminhada, que vai ser longa. A cabeça está cheia de sonhos. O coração está cheio de esperança. É isso que me move e eu vou, confiante, porque não vou só”, salientou. 

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Promessa do PSB, aos 24 anos, o ex-chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) é mais novo do que qualquer um dos parlamentes da Câmara. Campos ainda garantiu que vai percorrer Pernambuco “de canto a canto”. “Uma caminhada que já começou. Levo comigo os sonhos, a esperança e a disposição de estar sempre junto do povo”. 

 João Campos já chegou a dizer também que é preciso dar continuidade ao trabalho começado pelo pai e avô. “Eles sempre lutaram para que as desigualdades sociais fossem diminuídas e para poder levar políticas públicas efetivas para todo o povo de Pernambuco. A vida deles foram muito bem dedicadas ao povo de Pernambuco e que, daqui para frente, também poderemos juntos com tanta gente no estado dar continuidade a esse trabalho”. 

 

 

 

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com profissionais que perderam seus empregos constatou que o desemprego afeta a saúde da maior parte desses trabalhadores. 

Saúde mental

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De acordo com os resultados do estudo 56% dos demitidos sofrem com baixa autoestima e desenvolvem outros sentimentos sentimentos negativos e 45% passaram sentir vergonha da família ou amigos. 

Do total de profissionais que relataram problemas, 70% relataram ansiedade, 67% têm insegurança de não conseguir outro emprego, 64% lidam com estresse, 60% sentem desânimo, 59% têm medo e 63% sentem angústia.

No que diz respeito ao padrão de vida dos profissionais, foi registrado um alto número de pessoas que se queixaram da privação do consumo de produtos a que estavam acostumados, como roupas, determinados alimentos e atividades de lazer: a reclamação foi percebida em 72% dos entrevistados. 

Saúde física

O corpo, de acordo com a pesquisa, também sente os efeitos da redução da autoestima dos profissionais que perderam o emprego. Mais da metade (54%) apresenta alterações no sono, seja sentindo sono em excesso ou com insônia. 

Além disso, também se constatou a ocorrência de perdas de apetite (47%), enxaqueca frequente (45%) e alteração na pressão arterial (35%). A maneira de aliviar a ansiedade causada pela demissão também é um problema para 16% dos demitidos, que desenvolveram compulsões alimentares e vícios, como álcool e cigarro.  

Vida pessoal

Os abalos nas relações interpessoais também foi relatado por muitos dos entrevistados para a pesquisa. Cerca de 57% dos demitidos passaram a sair menos de casa, 21% se sentem mais reclusos desde que perderam o emprego. Em casos mais graves, 11% passou a cometer agressões verbais contra amigos e parentes, enquanto 8% chegaram a agressão física.

Esperança

Apesar do surgimento de sentimentos ruins, há um dado positivo que foi revelado na mesma pesquisa: em um ano, cresceu de 54% para 68% o número de pessoas esperançosas de conseguir recolocação no mercado. Além disso, passou de 30 para 41% o percentual de pessoas otimistas com o mercado. 

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A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), a senadora da República Gleisi Hoffman, está otimista quanto a possibilidade do ex-presidente Lula deixar a cadeia. Durante reunião com a executiva da legenda, que aconteceu nesta segunda-feira (9), em um hotel da capital paranaense, a petista apostou que os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) revejam a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância. 

A senadora teria dito que espera que Lula deixe a prisão até a quarta-feira (11), data marcada para o julgamento de uma liminar sobre a constitucionalidade da prisão após condenação em segunda instância. Durante o encontro, Gleisi também teria dito que o PT pretende intensificar manifestações em Curitiba, caso o ex-presidente continue preso.

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Antes do encontro, o deputado Paulo Teixeira (PT) também se mostrou otimista. “Nossa esperança é o Supremo consertar esse erro judicial que está sendo cometido”, ressaltou. Durante a reunião, simultaneamente, o líder petista recebeu a visita do seu advogado Cristiano Zanin Martins, na carceragem da Polícia Federal em Curitiba. 

O PT também está avaliando uma mudança provisória da sede do partido para Curitiba com a finalidade de facilitar todo o planejamento em defesa de Lula, já que o partido tem reafirmado que mantém a pré-candidatura de Lula à Presidência da República. 

 

 

O prefeito de Olinda Lupércio do Nascimento (SD) vai ser lembrado na cidade Alta a iniciar pela vitória na eleição de 2016 com um fator histórico: o então candidato do Solidariedade era visto com descrença até mesmo para chegar no segundo turno, mas venceu até uma rival conhecida pelos olindenses: a ex-prefeita Luciana Santos (PCdoB), que conseguiu o quarto lugar. Lupércio fechou um clico do comando do PCdoB em Olinda de 16 anos deixando para trás críticas intensas à última gestão do então prefeito Renildo Calheiros. 

O comando de Lupércio, que é evangélico e tem um perfil de falar sem muitas delongas, já começou com polêmicas desde o dia da posse. Na ocasião, ele contou um pouco sobre a sua trajetória de vida e chegou a dizer que a conquista do comando de Olinda era “um milagre de Deus”. “Há quatro anos eu estava aqui na casa Bernardo Vieira de Melo. Não é fácil chegar até aqui. Eu fui para a casa Joaquim Nabuco e de lá para o Palácio dos Governadores. Isso só em quatro anos. Isso só se chama um milagre de Deus. Não é outra coisa", declarou na ocasião.

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A expectativa de uma gestão com transformações cruciais para a população de Olinda ainda está no papel neste um pouco mais de um ano de gestão. Entre as promessas, Lupércio afirmou que iria trabalhar todos os dias para dar uma nova “roupagem” a Olinda e fazer valer cada voto que obteve nas urnas. 

Somam-se às dificuldades que passa o prefeito, um outro fato: os problemas estruturadores do município. A própria ex-prefeita Luciana Santos, que por oito anos esteve à frente da prefeitura, chegou a dizer que “Olinda é uma cidade muito difícil de se governar” pela ausência de um planejamento para que pudesse crescer e se desenvolver. “Somos vítimas desse modelo perverso”, salientou em uma entrevista ao LeiaJá

Promessas de Lupércio

Entre outras garantias dadas por Lupércio ficou conhecida uma frase que ele repetiu por diversas vezes durante a campanha eleitoral: “Tirar a saúde de Olinda da UTI”. No entanto, até dezembro do ano passado, faltando pouco tempo para completar um ano de gestão, um dado nada animador: apenas seis Unidades de Saúde da Família (USF) passaram por reformas e foram reabertas como a de Águas Compridas e a Varadouro I e II. Um dado divulgado e comemorado pelo próprio prefeito e que, se significa um ganho, ainda muito falta se comparado com as necessidades que a população olindense passa nesse setor. 

No geral, as ações ainda parecem tímidas como coleta de lixo, poda de árvores, obras urbanização como pintura de meio-fio e limpeza de canais, bem como melhoria da iluminação em alguns bairros e reformas de escolas. 

Na área do esporte, uma atitude diferenciada: as olimpíadas escolares e os jogos populares voltaram a acontecer na cidade, para mais de três mil alunos da rede municipal, após 10 anos sem acontecer. Na segurança, ele criou a Operação Orla Segura com o objetivo de garantir mais segurança para quem anda pelo calçadão com a presença de duas viaturas e dois motopatrulheiros que, segundo ele, atua ao longo dos 7 km do local. 

Na educação, o reajuste no salário dos professores, que passaram a receber um acréscimo de 7,64% nos vencimentos, também entra na lista das ações positivas. Ele falou que sabia “na pele” a importância que a classe possui já que também é bacharel em Direito pela Faculdade de Olinda (Focca) e professor de matemática. 

Um prefeito mais presente

Entre as críticas ao ex-deputado, uma iniciativa de Lupércio não se pode negar: vistoriar a cidade e ouvir o povo. Ele faz questão de monitorar presencialmente obras e demais inaugurações na cidade. No primeiro dia oficial como prefeito, ele chegou a acompanhar junto à sua equipe um mutirão de limpeza na PE-01. Também é comum encontrá-lo em outras atividades afins verificando, por exemplo, limpeza das ruas e dos pátios das feiras. Ele chegou a criar um dia de atendimento, às quartas, para atender ao público em seu gabinete. 

Quando completou um ano do dia em que foi escolhido para ser prefeito, Lupércio agradeceu os votos recebidos. “Hoje completa 1 ano que os olindenses confiaram em mim e votaram por uma cidade melhor, mais bonita e com mais esperança. Agradeço todos os dias pela oportunidade que foi me dada para governar a nossa cidade”, escreveu no seu Facebook. Só resta saber se os olindenses concordam com a declaração de que a cidade está melhor, mais bonita, e se a esperança dos moradores continua a mesma. 

A Prefeitura de Esperança, no Agreste da Paraíba, publicou no último sábado (18), o edital do concurso público do órgão, ofertando 246 vagas. As oportunidades são para níveis fundamental, médio, técnico e superior. As inscrições foram abertas nesta segunda-feira (20) e vão até o dia 22 de dezembro.

Para concorrer a uma das vagas, os interessados devem se inscrever no site da organizadora FACET Concursos. A taxa de inscrição é de R$ 50 para cargos de níveis abaixo do ensino médio completo, R$ 60 para cargos de nível médio e técnico e R$ 80 para cargos de nível superior. As provas objetivas do concurso vão ser realizadas no dia 21 de janeiro. O concurso terá validade de dois anos e poderá ser prorrogado, uma vez, por igual período.

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O maior número de oportunidades é para os cargos de agente administrativo, auxiliar de serviços diversos, enfermeiro, professor da educação básica e vigilante. Os salários variam entre R$ 937 e R$ 2.068. 

Concurso de 2016 - Os candidatos que já efetuaram a inscrição e pagamento do boleto do edital lançado em novembro de 2016 permanecem no certame. Caso optem por outra vaga no novo edital, podem fazer o requerimento para que seja feito o ressarcimento do valor pago anteriormente, possibilitando assim o pleito à nova vaga.

Com informações da assessoria

 

 

Estamos em 2005, em uma Chácara em Campina Grande, na Paraíba. Suando em bicas, o jovem Wandeberg está há quase duas horas numa sala cheia de missionários evangélicos. Já levou socos no estômago, pontapés e rasteiras. Chacoalharam-lhe a cabeça e esfregaram-na no chão. Ao ouvido, gritam-lhe: "O sangue de cristo tem poder".

"Muitas igrejas evangélicas consideram a homossexualidade uma forma de possessão demoníaca. No desespero de me tornar ‘santo’, me submeti às chamadas Campanhas de Libertação, que são organizadas com o intuito de promover ‘curas’ diversas", lembra Wandeberg Lima, que, por seis anos, viajou de Norte a Sul do país buscando reorientação sexual através de sua religião. Hoje, é o pastor da Comunidade Cristã Nova Esperança (CCNE), uma Igreja fundada para receber pessoas LGBT. 

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"No início, me lembro que acreditava que alguma coisa ia mudar, mas com o passar do tempo, a sensação ao fim das Campanhas de Libertação era de frustração. Eu sentia uma profunda dor, dor na alma, por não conseguir chegar no meu objetivo de deixar de ser gay, na plenitude que eu não conseguia viver", comenta.

Sete orações, sete cânticos da harpa cristã e sete capítulos da Bíblia eram a receita doméstica para a "cura", uma extensão das extenuantes sessões de exorcismo. Diante do insucesso do "tratamento", Wademberg começou a viajar para outros estados do Brasil, em busca de pastores cada vez mais conhecidos por oferecer o serviço de expulsão de demônios. "Com o passar dos anos, eu comecei a questionar os missionários o porquê de não estar dando certo. A resposta era sempre: ‘você não está conseguindo porque não quer’. Mas se eu estava investindo tanto naquilo, por qu eu não queria? Comecei a me questionar se Deus existia mesmo, por que como ele poderia não me atender?", conta.

De acordo com o psicólogo Hugo Felipe Lima (CRP-02/15.365), colaborador do Conselho Regional de Psicologia de Pernambuco - 2ª Região (CRP-02) e integrante da Comissão Temática de Gênero e Sexualidade do CRP-02, a impossibilidade de reverter a orientação sexual de uma pessoa é um consenso científico. “A psicologia como um todo entende a homossexualidade como uma das formas de vivenciar a sexualidade humana. A heterossexualidade não é um padrão de desejo da raça humana”, explica.

Recentemente, o Conselho publicou uma nota de repúdio à decisão do juiz Waldemar Cláudio de Carvalho "que libera psicólogas/os para tratar homossexualidade como doença, e apoio à Resolução CFP nº 001/99 do Conselho Federal de Psicologia, que estabelece normas de atuação para profissionais da psicologia em relação à orientação sexual". Hugo Lima completa: "A psicologia brasileira não vai repetir as violências praticadas contra a população LGBT. O Conselho deve garantir a diversidade da existência humana, para que as pessoas possam estar no mundo de maneira segura. Para isso, é necessário empoderar os indivíduos e dar ferramentas para que vivam sua orientação sexual com plenitude". 

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As dúvidas e sucessivas frustrações de Wandemberg, somadas à exclusão das atividades na igreja tradicional, logo converteram-se em tentativas de suicídio. "Pensei em me matar várias vezes nesse período, em cortar os pulsos. Tomei doze comprimidos de uma só vez antes de dormir, com o objetivo de não acordar, porque não conseguia me libertar daquilo que me afastava de Deus”, desabafa. Foi quando a Comunidade Cristã Nova Esperança cruzou seu caminho. “Ouvi falar que havia uma igreja cristã que aceitava pessoas como eu. Sentia falta das dinâmicas, das orações, das obras, da religião como um todo. Fui a Natal, no Rio Grande do Norte, procurar ajuda da pastora Rejane (Neves), que me disse que Jesus me aceitava como eu era”, recorda. 

Empolgado com o que viu em Natal, ele participou da mobilização para trazer a CCNE a Pernambuco. "Começamos uma célula de discussões na Imbiribeira. O grupo foi crescendo e sentimos a necessidade de abrir um templo físico, que se deu no bairro do Cordeiro, em 2010. Três anos depois, me ordenaram pastor", comemora.

Atualmente, além dos templos do Recife e de Natal, a CNNE também está presente nas cidades de Fortaleza-CE, Macau-RN, São Paulo-SP, Cotia-SP, Osasco-SP, Guarulhos-SP, Santo André-SP, Jandira-SP, Franco da Rocha-SP, Limeira-SP, Vitória-ES, Porto Alegre-RS, Pelotas-RS, com um total de 17 Igrejas. 

“Um lugar de recomeço”  

Segundo o presbítero Letônio, a Igreja não faz nenhum tipo de restrição de vestimenta. (Foto: Marília Parente/LeiaJáImagens)

Cadeiras de plástico, cozinha logo atrás do salão principal e terraço de cimento batido. A CCNE passa longe do luxo e do alto poder aquisitivo das grandes igrejas evangélicas. “Pois é, gente, chegou a hora do dízimo. Aquela hora que tem gente que vira pra mim e diz: ‘o pastor só vive viajando, está rica’. Mas a gente não conta com a ajuda de ninguém e precisa das doações pra manter a Igreja de pé”, um dos fiéis pede o dízimo em tom bem-humorado.

De bermuda, barba e brinco na orelha, o presbítero Letônio Martins explica que cada um ajuda como pode. “Não temos patrocínio e a gente faz o que pode para financiar a manutenção e pagar o aluguel do templo”, coloca. Segundo Letônio, todos os membros da igreja, inclusive o pastor Wandemberg, têm outros empregos, não havendo ninguém que seja financiado por ela ou concentre muito poder dentro da instituição.

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De certa forma, a dinâmica desburocratizada permite que o templo seja bastante liberal. Não há, por exemplo, restrição de roupa. “As pessoas são o que são. Quem sou eu para determinar isso? A gente não precisa impor o que elas vão vestir no culto, nem podemos afastar alguém de Deus por causa de uma vestimenta”, acrescenta Letônio. 

Com cultos abertos ao público nas quintas, sábados e domingos, a CCNE inclui na rotina dos fiéis debates de mulheres, onde são aceitas travestis e transexuais, e teologia inclusiva, partindo de uma abordagem histórico-crítica do que a Bíblia fala sobre homossexualidade. "A Bíblia não nos condena. Muito citam Levítico 18:22, que diz ‘com homem não te deitarás como se fosse mulher, abominação é’. Sobre a utilização da palavra abominação, é importante esclarecer que até os anos 50, encontramos termos como 'impureza' nesse trecho. Logo no versículo 19, encontramos que os homens não podem se relacionar sexualmente com mulheres no período menstrual, porque ambos vão estar contaminados pela prática. Contaminação vem de impureza. Se um homem se relacionar com uma mulher menstruada, então, estaria tão condenado quando um homem que se relaciona com outro homem", argumenta o pastor Wandeberg.

Para ele, muito da intolerância de algumas instituições cristãs aos homossexuais decorre da má compreensão do texto bíblico. “As pessoas querem levar as coisas ao pé da letra, sem considerar aspectos histórico-críticos. Então nosso propósito é acolher homossexuais, intersexuais e transexuais e promover o bem estar delas”, conclui. 

Lésbica e egressa de igrejas tradicionais, Andreza encontrou aceitação dos "irmãos" da CCNE. (Foto: Marília Parente/LeiaJáImagens

Com o lema de “um lugar de recomeço”, no dia da visita de nossa reportagem, a Igreja celebrava a vida de sua levita*, Andreza Terci. Em meio ao bolo do aniversário de 38 anos e aos novos amigos, Andreza lembra da época em que acreditava correr risco de morte. “Sempre fui lésbica e muito ligada à religião evangélica, mas a profecia dada a mim na igreja tradicional era uma só: se eu não me ‘curasse’, Deus tiraria algo de mim. Minha vida ou a de minha esposa”, relata.

Assim como o Pastor Wandeberg, Andreza participou, inutilmente, de uma série de Campanhas de Libertação. “Eu já estava disposta a morrer e ser condenada pela minha sexualidade quando, no ápice da minha perturbação, minha esposa comentou comigo que tinha conhecido um lugar que me agradaria. Cheguei à CCNE e me meti logo nas atividades. Me identifiquei muito e fui bem acolhida neste lugar”, comemora. 

Comunidade Cristã Nova Esperança (CCNE) //Serviço 

Endereço: Avenida Caxangá, 124, Madalena, Recife-PE

Funcionamento: Quintas, sábados e domingos

Horário: A depender. 

*Pessoa responsável por entoar cantos de louvor. 

Um homem de 35 anos que estava em estado vegetativo há 15 anos apresentou sinais de consciência, inclusive derramou lágrimas, após receber um implante feito para estimular seu sistema nervoso.

O experimento, realizado na cidade de Lyon, na França, em 2016, foi divulgado nesta segunda-feira (25) na revista científica "Current Biology" e contradiz a medicina que diz que um paciente não tem esperanças de retomar a consciência depois de 12 meses em estado vegetativo, segundo os autores do estudo.

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O francês foi diagnosticado com danos cerebrais graves, em coma profundo, após sofrer um acidente de carro em 2001. Os estimuladores foram implantados para estimular o chamado nervo vago (ENV), que liga o cérebro a praticamente todos os órgãos vitais do corpo humano.

De acordo com o estudo, o ENV pode auxiliar na restauração da consciência de pacientes que estão há anos em estado vegetativo. 

Com o experimento, o homem mostrou melhoras significativas em termos de atenção, movimento e atividade cerebral. "Estimulando o nervo vago, mostramos que é possível melhorar a presença de um paciente no mundo", disse uma das autoras da pesquisa, Angela Sirigu, do Instituto de Ciências Cognitivas Marc Jeannerod.

Durante todo o dia e a noite, o paciente recebeu estímulos de 30 hertz em ciclos de 30 segundos, seguidos de cinco minutos de descanso. A intensidade foi aumentada progressivamente. O gerado de impulsos elétricos foi implantado sob a clavícula.

O paciente ainda foi capaz de abrir os olhos e mover a cabeça. No entanto, apesar dos bons resultados, o tratamento não devolveu ao homem seu estado original de consciência, mas, por sua vez, o estado vegetativo foi mudado para "um estado de consciência mínima", segundo exames cerebrais.

Os cientistas agora estão planejando um grande estudo para confirmar e ampliar o potencial terapêutico da ENV para pacientes em estado vegetativo ou de consciência mínima.

Da Ansa

Vacinas feitas "sob medida" para combater tipos mais fortes e perigosos de câncer estão dando resultados positivos, apontaram duas pesquisas realizadas sobre o assunto nos Estados Unidos e na Alemanha e publicadas pela revista "Nature" nesta quarta-feira, dia 5. De acordo com os estudos, que representam uma descoberta positiva em mais de 30 anos de pesquisa, as vacinas personalizadas começaram a obter bons resultados no seu trabalho de combater o tipo mais agressivo de tumor de pele: o melanoma.

A luta contra o câncer acontece com armas diversas, ou seja, de maneira personalizada, atingindo as mutações particulares de cada paciente e destruindo as células cancerígenas sem danificar as sadias. Nas duas pesquisas a vacina ainda está na primeira fase de testes e a amostra de portadores de câncer ainda é pequena em ambas. No entanto, como informa a revista, as "duas estratégias de vacinação personalizada [...] mostram ser seguras e oferecem benefícios clínicos aos pacientes de alto risco de melanoma".

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O primeiro dos estudos foi conduzido pela pesquisadora Catherine Wu, do Instituto Dana-Farber para a Pesquisa sobre Câncer de Boston, nos EUA, em seis pessoas tratadas com substâncias administradas sob medida para combater de maneira mais eficiente o tumor de cada um. Já a segunda pesquisa foi conduzida pelo estudioso Ugur Sahin, da empresa alemã BioNTech, que utilizou uma vacina terapêutica destinada a atingir as mutações de cada paciente em nível individual em 13 pessoas com melanoma.

Comentando os resultados das pesquisas na própria "Nature", o professor Cornelius Melief, da Universidade de Leida, na Holanda, observou que para que as vacinas tenham resultados ainda mais positivos e totalmente corretos é preciso ao menos de uma segunda rodada de testes com uma amostra maior de indivíduos. E para o diretor do Centro de Imuno-Oncologia da Azienda Ospidalera Universitaria de Siena, Michele Maio, os resultados dos dois trabalhos "demonstram que a imunoterapia dos tumores está dando grandes passos".

"Esses dois estudos usam uma nova abordagem, sobre a qual a comunidade científica está trabalhando há poucos anos. Ela consiste em focalizar a atenção nas mutações que se acumulam nas células tumorais com o passar do tempo e que geram proteínas anômalas completamente desconhecidas ao sistema imunológico, distintas em cada paciente", concluiu Maio. 

Na primeira semana de junho, entre os dias 1º e 3 de junho, será realizado em Brasília o 6º Congresso Nacional Marisa Letícia Lula da Silva. Participam do encontro no Centro de Eventos Brasil 21 cerca de 600 delegados de 26 estados e do Distrito Federal. 

Antes, no dia 31 de maio, as delegadas irão participar do seminário “Mulher e participação na política: desafios e perspectivas”, no Hotel San Marco. O congresso também vai contar com deputados federais e estaduais, governadores, prefeitos, vices e convidados internacionais. 

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Em janeiro deste ano, no lançamento oficial, o ex-presidente Lula chegou a dizer que o evento pode permitir com que o povo volte a ter esperança no partido. “A coisa que mais me preocupa nesse momento é saber se nós seremos capazes de aproveitar o Congresso Nacional do PT e construir uma proposta que faça com que o coração e a mente das pessoas voltem a ter, no PT, a esperança que eles tiveram em outros momentos”, chegou a dizer. 

Poucos dias depois da greve geral que parou o Brasil contra as reformas trabalhista e previdenciária, o ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), afirmou, nesta terça-feira (2), ao comentar uma pesquisa sobre a economia no país que “as reformas estão aquecendo a esperança dos brasileiros com a economia”.

O democrata disse que as reformas propostas pelo governo Temer deixam para trás os “desequilíbrios gerados nas contas públicas pelo governo anterior, que gerou milhões de desempregados”.

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Ao repercutir a pesquisa publicada pelo Datafolha, o ministro destacou a informação de que os brasileiros acreditam na melhora da economia do país. “Os brasileiros estão mais otimistas com a economia. Pesquisa publicada pelo Datafolha revelou que 31% dos brasileiros acham que as coisas vão piorar. Na pesquisa anterior, eram 41%. E 45% acham que sua vida pessoal vai melhorar economicamente. Eram 37%”, contou. 

Nessa segunda (1º), ao parabenizar os trabalhadores, Mendonça Filho chegou a dizer que a união entre todos é importante para o Brasil e que é necessário o respeito ao próximo. “A chave para mudar o Brasil é trabalharmos juntos na construção do país que sonhamos. Com ordem, respeito ao próximo, combatendo as desigualdades e investindo, muito, na educação”, declarou. 

Em meados de abril, ao participar de um evento no Recife, o ministro foi deparado com um grupo de manifestantes. No momento do episódio, ele elevou a voz e afirmou que não tinha medo de grito. Ainda enfatizou que sua atitude sempre foi republicana e de fazer o bem sem olhar a quem. “Nós não vamos transformar o Brasil numa Venezuela não, muito pelo contrário. Então, eu quero que fique claro a minha alegria e satisfação de continuar a trabalhar por Pernambuco e pelo Brasil. Continuem gritando, que eu vou continuar trabalhando”, ironizou na ocasião. 

Os pais da menina britânica desaparecida em Portugal, Madeleine McCann, prometeram fazer "o que for preciso" para encontrar sua filha, enquanto marcam o décimo aniversário de seu desaparecimento.

"Pode ser que não seja tão rápido quanto queremos, mas está havendo um progresso real (...), só temos que continuar com o processo e fazer o que for preciso, pelo tempo que for necessário", disse a mãe, Kate McCann, em uma entrevista à BBC transmitida neste domingo.

Na quarta-feira são completados 10 anos desde que Madeleine, que tinha três anos na época, desapareceu do apartamento de férias de seus pais em um complexo da Praia da Luz, em Algarves, no sul de Portugal.

Apesar de uma ampla lista de suspeitos e de teorias sobre o que aconteceu, ninguém foi condenado por seu desaparecimento.

"Minha esperança de que Madeleine esteja ali fora continua sendo a mesma de há quase 10 anos", assegurou sua mãe.

A polícia britânica lançou uma nova operação para encontrar a pequena em 2011, mas foi interrompida em 2015. A Scotland Yard disse na semana passada que continua seguindo pistas "cruciais" da investigação.

"Desde que a polícia metropolitana começou sua investigação, tiraram de nós uma grande pressão, individualmente e como família", disse o pai, Gerry McCann.

"Depois da investigação portuguesa inicial ter sido encerrada, essencialmente ninguém mais esteve fazendo algo realmente ativo para tentar encontrar Madeleine", acrescentou.

O casal prometeu continuar sua batalha legal contra o ex-detetive Gonçalo Amaral, que alegou que Madeleine havia morrido acidentalmente e que os pais ocultaram o cadáver.

Kate McCann, de 49 anos, publicou nesta semana em sua conta do Facebook uma mensagem dizendo que ela, seu marido e seus dois filhos estavam "dando apoio uns aos outros nas próximas semanas".

"A maior parte dos dias é igual ao resto, mais um dia. Em 3 de maio de 2017, mais um dia. Mas 10 anos é algo horrível, um tempo roubado", escreveu.

Sexta-feira e feriado são sinônimos de folga e descanso. Mas, para muitos pernambucanos o dia 21 de abril, Dia de Tiradentes, foi dia de renovar as esperanças. Na praia do Pina, Zona Sul do Recife, foi realizada a 4ª edição do Evangelizar é Preciso - Recife. O evento trouxe momentos de musicalidade religiosa e louvor. Além da Adoração ao Santíssimo, conduzida pelo padre Reginaldo Manzotti e a Celebração Eucarística presidida por Dom Fernando Saburido. 

“Além de lançar a paz e a caridade, o encontro serve como uma voz de esperança diante de tantas notícias ruins que nós temos, seja corrupção ou violência. Momento para pedir que as pessoas cuidem mais das suas famílias, cuidem mais dos seus. Para que tenhamos famílias saudáveis e, consequentemente, uma sociedade saudável do ponto de vista afetivo, financeiro e social”, ressaltou o Manzotti.

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O padre lembrou ainda das consequências trazidas pelo desemprego e a importância de momentos de reflexão como esse. “O desemprego é também um gerador de muitos malefícios, como o alcoolismo, as drogas e o pior, a desesperança. E uma pessoa sem esperança, é uma pessoa que começa a morrer. Nós estamos aqui para dizer que apesar de toda crise, confiem em Deus, tenham esperança e tenham firmeza naquilo que é a verdade”, afirmou.  

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Um dos objetivos do encontro é arrecadar fundos para a construção da Fazenda Esperança de Jaboatão, na Região Metropolitana do Recife (RMR), a cargo da Arquidiocese de Olinda e Recife. Foram vendidas camisetas a R$20,00 antes e durante a ação. A fazenda servirá para acolher pessoas que se envolveram com drogas e estão em recuperação. “É um momento de muita reflexão espiritual e também de irmos ao encontro dos que sofrem, como é o caso da Fazenda Esperança, na qual vamos recuperar os jovens dos caminhos das drogas”, avaliou o presidente da comunidade Obra de Maria - responsável pela ação -, Gilberto Prazeres.  

A moradora do bairro de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, Iraci Félix compareceu ao espetáculo pela terceira vez e disse que foi em busca de fé para a cura da sua doença. Iraci tem 68 anos de idade e sofre de erisipela na perna - infecção nas camadas da pele - há mais de nove anos. “Eu venho com muita fé pedir por mim e pela minha família. Vivo debilitada, mas eu tenho fé em Deus que Jesus vai me curar”, declarou. 

A aposentada Josefa Beatriz, moradora do bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife, participou de todas as edições do evento. “Hoje, em especial, estou pedindo uma benção para minha cirurgia da vista. Porém, venho todas as vezes não só pedir, mas também agradecer por todas as bênçãos recebidas. Eu saio sempre renovada. É muito bom participar de momentos como esse”, contou.  Além dos moradores de Recife e RMR, o evento contou com caravanas de outras cidades do Estado de Pernambuco como Carpina, Caruaru e Petrolina. Segundo a organização, cerca de 30mil pessoas compareceram ao local.

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Amigos, fãs e parentes do cantor Arlindo Cruz têm se reunido em correntes de oração Cruz para lhe desejar melhoras, após ele de ter sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC), nesta última sexta-feira (17).

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"Força meu amigo, força… estamos juntos, pq juntos somos mais fortes e a nossa corrente é a corrente da música e do amor!!! amo tu!!!", escreveu Maria Rita, em seu perfil no Instagram.

O cantor Caetano Veloso também escreveu: "Eu e minha família estamos mandando todas as energias boas do mundo para que esse grande mestre da música se recupere logo". Já o jogador de futebol Neymar publicou um vídeo cantando a música do sambista. Outros artistas como Pedro Scooby, Mariana Aydar, Xande de Pilares e Mumuzinho também fizeram homenagem ao cantor, torcendo pela melhora de seu quadro de saúde.

Arlindo passou por uma cirurgia e segue internado, em estado de coma induzido, na Casa de Saúde São José, bairro de Humaitá, Zona Sul do Rio de Janeiro. Com o intuito de mobilizar fãs do Brasil inteiro, em prol da esperança que Arlindo se recupere logo, o cantor e amigo do sambista Zeca Pagodinho publicou um vídeo convidando a todos para uma corrente de oração, confira:

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Dentro do tênis mundial, o Brasil nunca conseguiu se tornar uma potência, tendo apenas o momento áureo no início dos anos 2000 com Gustavo Kuerten, que chegou a liderar o ranking mundial. Após sua aposentadoria, alguns nomes surgiram como prováveis substitutos, mas nenhum conseguiu despontar com mesma intensidade. Atualmente, os nomes mais fortes são o de Thomaz Bellucci (71º), no masculino, e Teliana Pereira (158º), no feminino. Se comparado com outros países, o Brasil ainda tem muito para evoluir, e com a realização do mundial escolar no Recife no próximo dia 13 de março, a busca pela excelência no esporte será um dos objetivos por meio da convivência com outras delegações.

Atualmente, se comparada com a estrutura oferecida na Inglaterra, país do atual número 1 do mundo no esporte, Andy Murray, o Brasil ainda tem muito a evoluir. Com escolas e clubes especializados em tênis, o país europeu consegue levar anualmente atletas para grandes universidades com bolsas de estudo para praticar a modalidade em competições universitárias e posteriormente crescer em competições profissionais.

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No World School Championship, dois brasileiros surgem como esperança de uma boa colocação dentro do torneio. Mesmo com as dificuldades de espaço do esporte, ambos miram um futuro profissional de destaque. O sonho inicial deles é de conseguir as almejadas bolsas em universidades. “A princípio penso no tênis universitário, daqui a uns dois anos já posso estar disputando. Espero conseguir bolsa numa boa universidade e quem sabe ir para o circuito profissional e tentar jogar com os profissionais”, destaca Vítor Jordão, atleta de 16 anos, que diz se inspirar em jogadores como Dal Potro, Federer e Nadal. O jovem atualmente é o 8º no ranking brasileiro escolar, tendo sido vice-campeão de dupla no torneio Banana Bowl, e possuindo alguns títulos brasileiros nas categorias GA, G1 e G3.

O objetivo de Vítor é compartilhado por Camila Almeida, também de 16 anos. Com ídolos como Guga e Teliana, ela revela que desde muito nova já vinha sendo influenciada a seguir no esporte. “Jogo desde os cinco anos, minha família é dona de academia e sempre fui influenciada. Toda minha família joga e sempre gostei. Comecei a jogar competição com 10 anos. Acho um esporte incrível”, ressalta. A tenista foi campeã da etapa de Brasília do Torneio Correios, do torneio Rota do Sol, em Natal, e vice-campeã de duplas da Copa Guga Kuerten. 

Ambos, apesar de elogiarem a estrutura oferecida pelas quadras disponíveis para prática do tênis em Recife, sabem que o número ainda é pequeno para quem busca se inserir no tênis. “Tem apenas dois clubes bons para iniciar tênis em Recife, o Squash e o Recife Tênis Center. São os melhores da cidade, têm uma ótima estrutura, mais ainda existem outros medianos”, citou Vítor.

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O atual técnico dos dois atletas no Colégio Santa Maria, o argentino Rolando Borras, avalia que o país ainda está caminhando rumo a uma evolução, mas acredita que para o esporte possa crescer, a modalidade deve ser ensinada em aulas de educação física nas escolas. “Ainda tem muita coisa que precisa ser feita para o Brasil evoluir no tênis, se olharmos historicamente temos somente alguns jogadores de grande renome. Tem que haver centros de treinamento, de competição, onde os meninos que realmente têm vontade de crescer no tênis possam se desenvolver e sonhar em ser profissionais. Um grande passo seria introduzir o tênis como disciplina esportiva dentro das escolas, para que todos conheçam. Estamos ainda traçando o caminho correto, falta um pouco de capacitação aos treinadores e que professores de educação física se interessem”, comentou o treinador que já trabalha há 15 anos com o esporte no país.

Lembrando ser possível tirar boas experiências positivas do evento, hoje o técnico reconhece que o time brasileiro ainda saí em desvantagem em relação aos ingleses, principalmente por conta das estruturas para formação de talentos. “A nível competitivo nós estamos em desvantagem. A Inglaterra, por exemplo, conta com estrutura escolar que possui 30 quadras de tênis. Nós não temos 30 quadras em todo o Recife. Daí já parte como funciona a cultura esportiva nas escolas. Mas, o que se pode tirar de lição após o evento é que as escolas vão ver que existe um sistema de educação que pode ser colocado como processo”, pontua Rolando.

Pelo lado Britânico da disputa, duas escolas de formação de tenistas virão ao Brasil. Representando a equipe masculina está a Reed’s, comandada pelo técnico Adrian Blackman, e representando a feminina a Queenswood, comandada por Catherine Sluter. “Temos muitos clubes na Inglaterra e adotamos um sistema de cores, então a pessoa vai evoluindo até chegar na bola amarela. Com isso o jovem pode entrar numa escola muito boa, mas normal que ensine tênis, ou numa escola especificamente de tênis”, revela Adrian.

Dois atletas britânicos surgem como promessas no esporte: Jack Molloy, de 17 anos, no masculino e que já disputou o Australian Open, é atual campeão da última edição do torneio realizada no Catar e tem vaga garantida para seguir no esporte universitário nos EUA; e Georgie Walker, de 18 anos, pelo feminino, já tendo no currículo participação na fase classificatória de Wimbledon e também sendo detentora de uma bolsa de estudos para a Carolina do Sul. Apesar dos destaques já terem suas vagas garantidas, Adrian revela que apenas os que jogam nas melhores escolas têm mais chances de alcançar a bolsa. “É muito difícil de conseguir a bolsa, agora aproximadamente 3/4 dos garotos que estudam na Reed’s School conseguem por sermos uma das melhores escolas da Inglaterra”, destaca o treinador. “Eles têm que se inscrever para faculdade e os olheiros vêm acompanhar os jogos para analisarem se eles são bons ou não, isso tanto nos EUA como na Inglaterra”, complementa Catherine.

Ambos fãs do conterrâneo Andy Murray, as promessas britânicas praticam o esporte desde muito novos, assim como os atletas brasileiros. “Comecei a jogar com oito anos, fui conhecer o clube local e me interessei pelo esporte e comecei a jogar”, relata Jack. “Eu tenho três irmã e um irmão, todos jogam tênis, então quando tinha cinco anos costumava ver eles jogarem e depois no final dos treinos ia jogar com eles também. A partir disso me interessei pelo esporte”, comenta Georgie.

Diferentemente do Brasil, locais para prática de tênis são facilmente encontrados na Inglaterra. “Sim, é muito fácil de se encontrar. A Inglaterra possui muitos clubes de tênis”, lembrou Jack. “Cada vez temos tido mais jogadores ingleses no tênis e tem sido muito bom esse momento”, complementa. Tanto Jack quanto Georgie confirmam a intenção de se profissionalizar no esporte.

Seis em cada dez americanos se disseram otimistas sobre o futuro do país quando Donald Trump assumir o governo, embora esperem que o presidente eleito pare de postar mensagens no Twitter, segundo pesquisa publicada nesta terça-feira.

Cinquenta e nove por cento dos entrevistados se disseram "otimistas sobre os próximos quatro anos com Donald Trump como presidente", enquanto 37% se disseram pessimistas, apontou a pesquisa independente da Universidade de Quinnipiac, em Connecticut. Apenas 17% consideraram que Trump será um "grande" presidente e 32% acreditam que será um "bom" chefe de Estado.

Um percentual menor de entrevistados demonstrou uma perspectiva mais negativa: 26% consideraram que será um presidente "ruim" e 17%, "não tão bom". Outra consulta da CNN/ORC, publicada na terça-feira, revelou que 53% dos americanos pensam que Trump fará um trabalho "muito bom" ou "suficientemente bom" como presidente.

As pesquisas são publicadas duas semanas depois de o magnata republicano surpreender ao vencer a democrata Hillary Clinton nas eleições presidenciais. O início da transição de poder, que será concluída em 20 de janeiro, aparentemente inspira certa confiança na Presidência de Trump.

Segundo a pesquisa da CNN/ORC, 48% dos entrevistados disseram se sentir mais confiantes contra 43% que se disseram menos confiantes. O que parece irritar os americanos, no entanto, é o constante uso que Trump faz do Twitter para se comunicar sobre temas diversos. Segundo a pesquisa da Universidade de Quinnipiac, 59% dos eleitores consideram que o futuro presidente deveria encerrar sua conta no Twitter, contra 35% que pensam o contrário.

"Os eleitores dizem ao presidente eleito Donald Trump: 'Conseguiu o trabalho. Agora, seja um líder e não tuíte", explicou Tim Malloy, diretor adjunto da pesquisa da Quinnipiac, em um comunicado. "E vigiamos para nos assegurar de que colocará o país como prioridade e não a marca Trump", acrescentou.

A pesquisa da Quinnipiac foi feita com 1.071 eleitores em nível nacional e a da CNN/ORC, com 1.003. As duas pesquisas foram realizadas entre 17 e 20 de novembro por telefone e sua margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

As chances de encontrar sobreviventes do naufrágio na quarta-feira (22) de um barco com até 450 migrantes na costa mediterrânea egípcia, grande parte dos quais viajava no porão, diminuíam nesta quinta-feira.

O balanço oficial até o momento é de 42 mortos, enquanto 163 pessoas foram resgatadas no local do naufrágio do barco de pesca, a 12 quilômetros do litoral de Rosetta, cidade da costa mediterrânea do Egito.

As autoridades indicaram que quatro supostos traficantes foram detidos, todos eles egípcios, e acusados de "tráfico de seres humanos" e "homicídio culposo". "O balanço será pior", advertiu uma fonte médica contactada pela AFP. "No barco, há um porão onde se armazena o peixe, que ainda não foi aberto. Deve estar cheio de gente dentro", acrescentou o funcionário.

Segundo os testemunhos de uma dezena de sobreviventes, uma centena de pessoas viajavam no porão. O navio naufragou devido à sobrecarga, afirmaram os sobreviventes. As equipes de resgate chegaram ao local seis horas depois do acidente, segundo eles.

"Éramos 200, o barco já estava cheio. E chegaram outros 200. O barco tombou e começou a afundar", contou Ahmed Mohamed, um pintor egípcio de 27 anos, algemado na maca de um hospital. "Era o apocalipse. Todos tentavam sair vivos. Nadei 10 quilômetros".

Na manhã desta quinta-feira, na praia ao norte de Rosetta, na foz do Nilo, dezenas de pessoas se reuniram, algumas lendo o Alcorão, à espera de informações sobre seus parentes desaparecidos, constatou um jornalista da AFP.

O Egito se converteu há pouco tempo em um ponto de partida para muitos candidatos à imigração, dispostos a pagar grandes somas de dinheiro para chegar à Europa.

Desde o início da primavera (hemisfério norte), centenas de pessoas a bordo de embarcações precárias foram resgatadas ou interceptadas pela guarda-costeira egípcia. Mas não ocorreram recentemente naufrágios desta magnitude.

Dos 163 sobreviventes anunciados pelo exército, 157 estão detidos na delegacia de Rosetta: em sua maioria são egípcios, mas também há sudaneses, somalis e sírios.

Entre as vítimas há 10 mulheres, uma criança e 31 homens, havia indicado na noite de quarta-feira à AFP Ali Abdel Sattar, funcionário da pequena localidade de Matbuss, ao norte de Rosetta.

Segundo o Escritório do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados, 10% dos migrantes que chegam à Europa o fazem partindo de barco do Egito. A travessia inclui com frequência perigosas baldeações no meio do mar.

Na terça-feira, o exército egípcio havia anunciado que interceptou um navio que transportava 68 migrantes. Na quarta-feira interceptou outro com 294 pessoas a bordo.

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