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A 17ª edição da Rodada de Negócios da Moda Pernambucana, que aconteceu em Caruaru (PE), entre os dias 19 e 21 de fevereiro, teve o faturamento de mais de R$ 17 milhões. A estimativa era superar em 10% a Rodada anterior, que faturou R$ 21 milhões em negócios efetivos.

O evento apresentou os lançamentos das confecções do Agreste para a temporada Inverno 2014 nos segmentos de jeanswear, moda masculina e feminina, infantil, bebê, surfwear, streetwear, praia, fitness e lingerie, todos com foco na Copa do Mundo.

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De acordo com a assessoria, participaram do evento 256 compradores convidados e 115 visitantes espontâneos, a expectativa era de 500 compradores, entre espontâneos e convidados. Também foram computados mais quatro mil pedidos e um total de 1,1 milhão de peças comercializadas. Os negócios realizados na feira chegaram a totalizar 50% a 75% do faturamento de algumas empresas para a coleção. Além dos negócios in loco, os fabricantes buscam fidelizar os clientes para que continuem comprando o ano todo, fora da Rodada.

Realizado pela Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (ACIC), o evento tenta causar impacto sobre os lucros as marcas participantes, influenciando desde os processos produtivos, com a indicação do tema da Rodada, até o seu sucesso econômico, com a busca dos clientes em todo país.

A 18ª edição da Rodada de Negócios da Moda Pernambucana, já está marcada para o período de 30 de julho a 01 de agosto de 2014, no Polo Caruaru, das 09h às 19h, para apresentar a coleção Verão 2015.

A desaceleração do crescimento do faturamento dos shoppings em 2014 será decorrente do recuo do crescimento da economia brasileira. Para o ano, a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) prevê um avanço de 8% a 9% nas vendas brutas, para R$ 140 bilhões. Em 2013, a associação começou com uma projeção de incremento de 12%, passou para 10% no meio do ano e registrou alta de 8,6%, para R$ 129,2 bilhões. Em 2012 ante 2011, esse porcentual de crescimento chegou a 10,18%.

"A desaceleração do crescimento do faturamento é consequência direta da desaceleração da economia. Não estamos sendo conservadores: é que de um modo geral, o consumidor está meio pessimista, menos confiante", declarou o presidente da Abrasce, Luiz Fernando Veiga.

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Segundo ele, não dá para saber ainda o efeito da Copa do Mundo nas vendas dos shoppings. "Há a perspectiva de um impacto positivo, pela calmaria que se espera para o período. Mas se ocorrer muitas manifestações, os consumidores podem deixar de ir aos estabelecimentos. Entretanto, pela experiência, o desempenho dos shoppings é sempre maior do que a da economia e dos setores varejistas", ressaltou.

Inaugurações

As expectativas para as inaugurações seguem o otimismo de 2013. No ano passado, foram inaugurados 38 empreendimentos, recorde histórico. Para 2014, a previsão é de 43 novos shoppings, 30 deles em cidades que não são capitais. "Veremos, pela primeira vez, no levantamento de todo o País, que serão mais estabelecimentos em municípios não-capitais do que em capitais. Os prefeitos querem cada vez mais estabelecimentos comerciais em seus municípios para não perder receita para as cidades vizinhas que possuem shoppings. Os empreendimentos também recolhem impostos às cidades", explicou Veiga. Em 2013, 50% dos estabelecimentos estavam nas capitais e 50% em outras cidades.

Apesar do movimento, o presidente da Abrasce vê que ainda há espaço para construções de shoppings nas capitais. "Há bairros carentes de estabelecimentos. Os empreendedores estão de olho também nessa oportunidade", disse.

Metade dos empresários de micros e pequenas indústrias paulistas classificou o desempenho de seu faturamento em dezembro como "ótimo ou bom", de acordo o Indicador de Atividade da Micro e Pequena Indústria de São Paulo, elaborado pelo Sindicato da Micro e Pequena Indústria (Simpi), em parceria com a Datafolha.

Segundo o estudo, o resultado de dezembro aponta para um aumento de 8 pontos porcentuais ante novembro, quando o total de empresários que apontaram o faturamento como "ótimo ou bom" foi de 42%.

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O levantamento aponta ainda que a avaliação do nível de satisfação no faturamento das MPIs vem crescendo desde agosto, quando 32% dos entrevistados responderam que o mês foi "ótimo ou bom" para os negócios.

A proporção dos empresários que avaliaram a situação de dezembro como regular caiu para 31% ante 38% na rodada anterior. Já a avaliação do faturamento como ruim ou péssimo ficou em 19%, apenas 1 ponto a menos do número apontado em novembro, 20%.

A pesquisa Indicador de Atividade da Micro e Pequena Indústria de São Paulo foi realizada pelo Datafolha, entre os dias 4 e 23 de dezembro, com 305 micro e pequenas indústrias paulistas.

A edição 2013 da Black Friday brasileira, que aconteceu no dia 29 de novembro, superou as expectativas do segmento de comércio eletrônico. Segundo a E-bit, empresa especializada em informações do e-commerce, o evento movimentou R$ 770 milhões, quebrando os recordes de faturamento em um único dia, e foi responsável por um crescimento nominal de 217%, na comparação com o ano passado.

De acordo com o diretor-geral da E-bit, Pedro Guasti, os resultados dessa edição aproximam o e-commerce nacional das estatísticas norte americanas. "A Adobe Systems indica que, nos Estados Unidos, as vendas relacionadas à Black Friday movimentaram US$ 1.06 bilhões. O faturamento brasileiro, convertido em dólar, fica em torno dos US$ 330 milhões, o que representa cerca de 30% da receita americana", explica. A previsão inicial, feita no começo de novembro, era de que as vendas durante todo o dia gerassem R$ 390 milhões para o e-commerce, mas, às 17h, esse número já tinha sido alcançado.

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Na última sexta-feira, 1,950 milhão de pedidos foram feitos via internet no Brasil, o que representa cinco vezes mais, se comparado a um dia normal. O tíquete médio das compras na Black Friday ficou em R$ 396. De acordo com a E-bit, os itens da categoria Telefonia/Celulares foram os mais vendidos, seguidos por produtos dos segmentos de Eletrodomésticos, Moda & Acessórios, Informática e Eletrônicos, respectivamente.

Segundo Guasti, os resultados da Black Friday devem impactar no Natal. "O período de compras natalino vai de 15 de novembro até 24 de dezembro. Constatamos que o evento não somente impactou positivamente as vendas na sexta-feira, como também nos dias seguintes", afirmou. O executivo destaca ainda que com o décimo terceiro em mãos e os descontos oferecidos, muitas pessoas aproveitaram para antecipar os presentes. "O Natal, principal data sazonal do e-commerce, representa entre 15% e 20% do total das vendas do ano. Em 2013, certamente terá um peso maior por causa da Black Friday", conclui.

As vendas de materiais de construção no varejo em 2014 devem ter um desempenho superior ao de 2013, de acordo com projeção divulgada nesta segunda-feira, 4, pela Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). A instituição espera que o faturamento do setor no País avance 7,2% no ano que vem, patamar acima da perspectiva de 4,5% para este ano.

"Prevemos um crescimento de até 6% no primeiro semestre e de 8% no segundo semestre, fechando o ano com uma variação positiva de 7,2% em 2014", afirmou em nota o presidente da associação Cláudio Conz. A Anamaco trabalha com a estimativa de que o Produto Interno Bruto (PIB) do País cresça em torno de 3,5% em 2014 e minimiza uma possível dispersão dos consumidores de materiais devido ao eventos como a Copa do Mundo e o período eleitoral.

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Pesquisa divulgada pela Anamaco mostra que as vendas de materiais de construção no varejo no País cresceram 4,0% nos dez primeiros meses de 2013 em relação ao mesmo período de 2012. Já no acumulado dos últimos 12 meses encerrados em outubro, o crescimento foi de 4,5%.

As vendas ainda subiram 3,2% em outubro na comparação com setembro, e ficaram estáveis em relação a outubro do ano passado. Os dados fazem parte da pesquisa com 540 revendedores das cinco regiões do Brasil.

"Continuamos com a nossa previsão de crescer 4,5% até o final do ano, pois os meses de novembro e dezembro são sempre muito positivos para o nosso setor", afirmou Conz, referindo-se às tradicionais reformas domésticas antes das festas de fim de ano.

O Itaú Unibanco elevou suas receitas de prestação de serviços no terceiro trimestre, incluindo as rendas de tarifas bancárias, impulsionadas por operações de crédito e garantias prestadas e administração de recursos. Esses ganhos avançaram 3,6% de julho a setembro ante os três meses imediatamente anteriores, totalizando R$ 5,591 bilhões. Em 12 meses, o avanço foi ainda maior, de 11,06%.

De janeiro a setembro, as receitas do Itaú com serviços cresceram 24,0%, totalizando R$ 16,111 bilhões. O aumento foi estimulado, conforme explica o banco em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras, pelas linhas de serviços de conta corrente e às receitas com cartões de crédito, impulsionadas pela aquisição das ações dos minoritários da Rede (ex-Redecard) ao final de 2012.

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Quando considerados os ganhos com a operação de seguros, as receitas do Itaú foram a R$ 7,004 bilhões no terceiro trimestre, expansão de 2,6% ante junho e de quase 23% em um ano. No acumulado de 2013 até setembro, o resultado ficou em R$ 20,310 bilhões, aumento de 21,7% em um ano. Para este exercício, o Itaú espera que as receitas de serviços, incluindo as operações de seguros, tenham crescimento de 15% a 18%.

"Tivemos bom crescimento das receitas com serviços por meio de novas adesões aos pacotes do Itaú Uniclass, por exemplo, com serviços diferenciados que agregam mais valor para o cliente", explica Rogério Calderón, diretor Corporativo de Controladoria e Relações com Investidores do Itaú Unibanco, em nota à imprensa.

Os destaques de crescimento nas receitas do banco, operações de crédito e garantias prestadas e a linha de administração de recursos, avançaram 14,8% e 13,3% ao final de setembro, respectivamente, em relação a junho. Os ativos sob administração do Itaú totalizaram R$ 622,4 bilhões em setembro de 2013, com alta de 2,3% em relação ao trimestre anterior e de 19,8% ante o mesmo período de 2012.

As receitas com cartões de crédito do Itaú totalizaram R$ 2,281 bilhões no terceiro trimestre, alta de 4,9% ante os três meses anteriores. No acumulado do ano até setembro, a alta foi de 42,1% ante 12 meses. Em contrapartida, os ganhos de serviços com conta corrente reduziram 0,9%, na mesma base de comparação.

O mercado de livros digitais cresceu mais de 350% de 2011 para 2012. Mesmo assim, ainda não alcança 1% do faturamento das editoras no Brasil. É o que aponta a pesquisa feita pela Câmara Brasileira do Livro (CBL). A diretora da CBL, Susanna Florissi, garante que o livro digital, ou eBook, já é uma realidade, mas tanto o mercado editorial como os consumidores ainda precisam se adaptar à nova plataforma de leitura.

“Tem vários formatos, uns são mais simples, como o próprio PDF, que muitos profissionais não consideram como livro digital mas eu considero, temos o ePub, e existem também livros digitais muito mais elaborados, que são mais caros de serem produzidos, como os livros interativos, que tem som, movimento, vídeo no livro”.

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O PDF é um formato mais "duro”, sem adequação, por exemplo, do tamanho da letra, mas é de fácil acesso e compatível com praticamente todos os computadores, tablets e smartphones. O ePub é a plataforma mais popular para eBooks, é estático e oferece adequação do tamanho da letra. Já os aplicativos são produtos desenvolvidos para ter mais interatividade e possibilidades, como movimento, áudio e vídeo.

Susanna ressalta que, no Brasil, o setor ainda está no início do desenvolvimento, mas o mundo inteiro está se acostumando a esse modelo de negócios. “Todos estão tentando ver que custo vai ter o livro de fato, qual o preço que o livro deve ser vendido, estamos todos nessa busca”.

De acordo com a pesquisa da CBL, 68% das editoras comercializam livros digitais, sendo que 59% ainda estão inseguras quanto ao formato a ser utilizado. Do total que respondeu a pergunta, 58,7% usam plataformas dos canais de venda e 52,4% usam distribuidoras digitais. A maioria, 70%, vendem o arquivo com DRM, um tipo de bloqueio que não permite que sejam feitas cópias.

Quanto ao faturamento, 54% disseram que a venda de livro digital não chega a 1% do total e 10,53% responderam que está acima de 50%. Para Suzanna, é uma questão de tempo e investimento para o mundo da leitura se fundir com o virtual. “Não que o livro impresso vá desaparecer, mas simplesmente o livro digital é um complemento, principalmente o livro didático”, diz.

“Com o passar do tempo vamos ter mais possibilidade de todo mundo entender o que é o livro digital, até por isso o nosso esforço com o Congresso, trazer pessoas de fora. Desde que a gente passou a mandar os livros para a gráfica não mais em filme, não mais em fotolito, mas sim em PDF, a gente tem o livro digital. Agora, sempre que eu começo a escrever um livro, não penso mais só naquilo que via no PDF, penso naquilo que vai também para o aplicativo, para uma nuvem onde eu tenho interatividade, então já é uma nova forma de escrever e de se publicar”.

De acordo com Suzanna, grandes corporações como Apple Store e Google Play são os principais meios de venda do livro digital. Com um estande na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, o gerente de Parceiras do Google Brasil, Newton Neto, explica que o momento é de difundir o livro digital para popularizar cada vez mais a plataforma.

“É um movimento natural que deve acontecer no Brasil. Ontem a gente anunciou que é mais de 1 bilhão de celulares com dispositivo Androide no mundo, então acho que as plataformas móveis vão ajudar a popularizar muito o livro digital e é um caminho natural, que vai acontecer com o tempo”.

A Google Play tem, no Brasil, 5 milhões de livros disponíveis para venda e download gratuito, das principais editoras brasileiras. Na Apple Store, estão disponíveis para o leitor mais de 1,5 milhão de livros digitais.

Na Bienal, a Google disponibilizou tablets e celulares com conteúdo pré-carregado para as pessoas testarem a plataforma. “Há um interesse muito grande, principalmente pelos jovens, na adoção do livro digital, desperta muita curiosidade. É uma oportunidade que o Brasil tem de popularizar a leitura, por meio das mídias digitais, pois os desafios logísticos no país são grande, pra você mandar um livro impresso para um leitor em Manaus é muito complicado, então a gente acredita que essa plataforma vai reduzir a distância entre os leitores e o livro”, diz Neto.

A Vale ampliou a distância na posição de maior exportadora brasileira em relação à segunda colocada, a Petrobras. No intervalo de janeiro a julho a mineradora registrou as exportações de US$ 14,395 bilhões, 111% a mais do que as receitas geradas pela petrolífera (US$ 6,817 bilhões). No primeiro semestre a diferença acumulada era de 106%, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).

O total exportado no acumulado dos sete primeiros meses pela Vale é praticamente estável em relação ao observado no mesmo período do ano anterior (+0,33%). No caso da Petrobras houve um recuo de 48,35% ante as receitas obtidas em igual período do ano passado.

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Considerando apenas o mês de julho, as exportações da Vale somaram US$ 2,233 bilhões, recuo de 8,15% em relação ao registrado no mesmo mês de 2012. Já as exportações da Petrobras no mês passado chegaram a US$ 924,128 milhões, retração de 47,36%.

Em julho o preço médio do minério de ferro praticado ficou em US$ 89,8 a tonelada, recuo de 13,9% ante o mesmo intervalo do ano passado. Ante junho o preço médio ficou 9,5% menor.

Depois de Vale e Petrobras, que encabeçam a lista dos maiores exportadores do País, estão Bunge, Cargill e BRF.

Déficit - De janeiro a julho, com as exportações em queda, o déficit comercial da Petrobras subiu mais uma vez. As importações da petrolífera atingiram US$ 25,329 bilhões no período, resultando em um déficit de US$ 18,512 bilhões. A Petrobras é, de longe, a maior importadora do País, aponta o Mdic.

O Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido de R$ 7,47 bilhões no segundo trimestre deste ano. O valor representa alta de 148,4% em relação ao mesmo período de 2012. Nos primeiros três meses de 2013, o lucro líquido somou R$ 2,55 bilhões. De acordo com balanço divulgado pela instituição hoje (13), no primeiro semestre o lucro líquido foi recorde e pouco superior a R$ 10 bilhões.

Os índices de inadimplência do banco mantiveram-se em queda. Em junho último, o índice de operações vencidas há mais de 90 dias representou 1,87% da carteira de crédito, abaixo dos 2% registrados em março deste ano. Esse foi o menor valor registrado nos últimos 11 anos.

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O crédito imobiliário atingiu saldo de R$ 17,3 bilhões em junho, o que representa uma expansão de 76,3% em 12 meses. Destaque para a carteira de pessoa física, com crescimento de 78,8% em um ano, encerrando o período com saldo de R$ 13,7 bilhões e 39.596 operações contratadas. Em relação ao volume contratado no semestre, as pessoas físicas responderam por R$ 5,2 bilhões enquanto as pessoas jurídicas representaram R$ 4,1 bilhões.

No semestre, o BB ainda alcançou a marca de 170 mil unidades habitacionais contratadas nas faixas 1, 2 e 3 do Programa Minha Casa Minha Vida, sendo 85.192 unidades para famílias com renda familiar mensal até R$ 1.600.

Os ativos da instituição financeira alcançaram R$ 1,21 trilhão no primeiro semestre de 2013, crescimento de 15,5% em 12 meses, favorecido, principalmente, pela expansão da carteira de crédito.

A carteira de crédito foi ampliada em R$ 638,6 bilhões em junho deste ano, o que significa crescimento de 25,7% em 12 meses e 7,7% em relação ao trimestre anterior. Destaque para as carteiras de pessoa jurídica e de agronegócios, que registraram incrementos em 12 meses de 28,8% e 32,8%, respectivamente.

O BB encerrou o segundo trimestre de 2013 alcançando a marca de R$ 127,1 bilhões em sua carteira de agronegócios no conceito ampliado, valor 32,8% maior do que o registrado no mesmo período de 2012 e 15% superior em relação ao trimestre anterior. O banco ampliou a liderança de mercado neste segmento, atingindo 66,1%, de acordo os dados do Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR).

O faturamento total com cartões atingiu R$ 49,7 bilhões no segundo trimestre de 2013, crescimento de 22,5% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Destaque para o faturamento com cartões de crédito, que alcançou R$ 29,4 bilhões, evoluindo 24,2% em relação ao mesmo período de 2012.

O crescimento da utilização dos cartões como meio de pagamento e instrumento de acesso às linhas tradicionais de crédito tem ampliado o faturamento da modalidade, especialmente no segmento empresarial, que cresceu 28,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

O faturamento com as vendas do Dia dos Pais deste ano será maior que o obtido em 2012. Pelo menos é essa a expectativa de 62,6% dos empresários e gerentes da Região Metropolitana do Recife (RMR). Os dados fazem parte de uma pesquisa, realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio-PE).

Nos shopping do Grande Recife, 76,9% dos entrevistados esperam vender mais este ano em relação ao ano passado. Já no comércio tradicional esse percentual é de 60,0%, enquanto nos serviços o índice é de 57,1%.

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Conforme o levantamento, nos 20,4% dos estabelecimentos consultados o faturamento de 2013 será pelo menos igual ao de 2012, índice que alcança 23,5% nos serviços e 21,7% no Comércio Tradicional, enquanto nos Shoppings representa 12,8%.

Com base nesses dados é possível prevê que entre 2012 e 2013 a estimativa de crescimento do faturamento nesta data comemorativa seja de 10,3% no varejo, 14,9%, nos shopping é de 14,9%, 9,4% para os serviços e 8,9% para o comércio tradicional. 

Reforço - Mais de 80% dos empresários e gerentes não pretende recorrer a empregos temporários neste período. As lojas da RMR contrataram um contingente de 251 trabalhadores, equivalente a uma média de 3,5 empregados por estabelecimentos que pretendem contratar.

Pagamentos - Em relação à forma de pagamento esperada neste Dia dos Pais, é grande a expectativa de que sejam efetuados através de cartões de crédito ou de loja (75,6%), principalmente nos serviços (91,0%) e no comércio tradicional onde essa proporção representa 81,1%. 

Também se espera receber relativa proporção de pagamentos à vista (22,3%), modalidade de pagamento mais esperada pelos estabelecimentos dos shoppings (38,7%), enquanto no comércio tradicional a perspectiva é de que 16,1% dos débitos sejam quitados dessa forma e nos serviços corresponde a 11,5%.

Promoções - Para atrair ainda mais clientes, as lojas e os centros de compras aproveitam as datas comemorativas, como os Dias dos Pais, para realizar promoções. Para cumprir as expectativas de faturamento, 77,7% das empresas adotam pelo menos uma ação especial para a data.

O Polo Caruaru vai premiar um cliente na ação deste ano. Ao fazer um compra de qualquer valor o comprador recebe uma senha para abrir uma mala secreta. O valor da premiação não foi divulgado.

Com a campanha “Seu pai de Harley Davidson”, o Shopping Recife promete premiar um comprador com uma motocicleta modelo XR 1200X. Para participar basta apresentar R$ 300 em cupons fiscais das mais de 450 lojas do mall. 

A expectativa é que a ação incremente as vendas do centro de compras em 10% em relação ao ano passado e atinja a marca de 2 milhões de pessoas. O resultado do sorteio será divulgado no dia 2 setembro.

Já o Shopping RioMar vai premiar um cliente com uma lancha. Para concorrer ao prêmio é preciso juntar notas fiscais de compras realizadas entre os dias 1 e 11 de agosto. A cada R$ 300, o cliente ganha um cupom. O ganhar será conhecido no dia 12 deste mês. 

Com informações da assessoria

O balanço da rede social Facebook, divulgado nessa quarta (24), após o fechamento dos mercados, animou os investidores por diversos fatores. Além de o lucro ter superado as previsões, os anúncios locais e para dispositivos móveis cresceram bastante. Para o banco JPMorgan, o resultado quebrou um paradigma, já a consultoria Topeka Capital Markets diz que os resultados do segundo trimestre foram sensacionais, o que certamente vai mudar o sentimento em relação às ações da companhia.

Por volta das 11h55 (de Brasília) as ações da empresa subiam 25,08% na Nasdaq, a US$ 33,17. Pouco antes elas tocaram a máxima de US$ 34,00, o maior nível desde junho de 2012. Mais de 170 milhões de ações foram negociadas na primeira hora do pregão, volume cinco vezes maior do que a média diária do papel, segundo dados da FactSet. De acordo com participantes do mercado, a próxima barreira psicológica é US$ 38,00, o preço estabelecido na oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do Facebook, em maio de 2012.

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O Facebook informou ontem que registrou lucro líquido de US$ 333 milhões (US$ 0,13 por ação) no segundo trimestre deste ano, ante prejuízo de US$ 157 milhões (US$ 0,08 por ação) no mesmo período do ano passado. Excluindo itens extraordinários, o lucro por ação avançou para US$ 0,19, de US$ 0,12. A receita da companhia saltou 53%, para US$ 1,81 bilhão. Analistas consultados pela Thomson Reuters esperavam lucro por ação ajustado de US$ 0,14 e receita de US$ 1,62 bilhão.

Mesmo aqueles que tinham dúvidas sobre a sustentabilidade do modelo de negócios do Facebook deram o braço a torcer. "Nós estávamos errados. A magnitude das receitas e do lucro do Facebook no segundo trimestre aumentou dramaticamente nossas expectativas para o período de 2013 a 2015", diz Richard Greenfield, analista da BTIG, que elevou a recomendação para o papel de "vender" para "neutra". Fonte: Dow Jones Newswires.

O mercado de seguros de pessoas arrecadou R$ 2 bilhões de prêmios em abril, valor 22% superior ao registrado em igual intervalo do ano passado, conforme dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), obtidos pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Embora tenha uma participação pequena na indústria, o auxílio funeral foi o produto de maior crescimento no período, de 115,71%, totalizando R$ 26,8 milhões em arrecadação. Esse tipo de proteção cobre despesas de sepultamento.

O destaque em termos de volume continuou sendo, segundo a FenaPrevi, o seguro de vida com R$ 871 milhões em prêmios no mês em abril. A cifra é 22,57% maior do que a registrada um ano antes, de R$ 710 milhões. Em seguida, veio o seguro prestamista, que garante o pagamento de parcelas de qualquer tipo de financiamento ou crediário em caso de morte ou invalidez do segurado. O produto avançou 25,93% ante um ano, com R$ 563,2 milhões em prêmios.

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Já o seguro de acidentes pessoais cresceu 13,66% em abril último, para R$ 410,9 milhões, enquanto no mesmo mês de 2012 o volume ficou na casa dos R$ 361,5 milhões. De acordo com a FenaPrevi, o seguro viagem arrecadou R$ 6,9 milhões no período, representando elevação de 69,42% na mesma base de comparação.

Nos quatro primeiros meses deste ano, o volume de prêmios de seguro de pessoas chegou a R$ 8,2 bilhões, expansão de 17% em relação ao mesmo intervalo do ano passado, de R$ 7 bilhões. Somente no mês de abril, as seguradoras desembolsaram R$ 541,7 milhões em indenizações.

O grupo BB/Mapfre, que integra a holding BB Seguridade, liderou o mercado de seguros de pessoas no período de referência, com mais de 20% de participação. Bradesco e Itaú Unibanco vêm em seguida com 16% e 15%, respectivamente. A Zurich Santander ocupa a quarta colocação com uma participação de pouco menos de 10%.

A área de tecnologia da informação (TI) no Brasil deverá se manter crescendo este ano e saltar entre 10% e 12% em 2013, de acordo com previsão da consultoria IDC, que foi divulgada pela Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom).

Se esta expectativa for alcançada, o Brasil poderá fechar o ano com um faturamento de R$ 300 bilhões no setor, cerca de 5% do PIB. Daqui a dez anos, a meta é que o país avance 54% e movimente R$ 550 bilhões.

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No ano passado, o desempenho brasileiro foi duas vezes melhor que a média global (5,9%) e ficou atrás apenas da China (15%) na velocidade de crescimento. De acordo com a Brasscom, as áreas de TI In-House (54%) e Hardware (35,3%) são as que mais concentram investimentos.

Estudo realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), divulgado nessa segunda-feira (24), mostra que as festas juninas são sinônimos de empresários formalizados. De acordo com a pesquisa, a formalização de Microempreendedores Individuais (MEI), que atuam com no máximo um funcionário e faturam até R$ 60 mil, anualmente, cresceu mais de 100% entre os anos de 2010 e 2012 nas cidades que têm tradição de festejos juninos.

Caruaru, no Agreste de Pernambuco, é um exemplo de formalização empresarial, uma vez que, de 2010 a 2012, o número de trabalhadores envolvidos com atividades festivas aumentou 303%. Em Campina Grande, na Paraíba, a quantidade de MEI no serviço ambulante de alimentação aumentou 233% e o número de empresários legalizados passou de 22 para 69.

Segundo a Agência Sebrae de Notícias, com base em informações das prefeituras das duas cidades, os festejos juninos nos dois municípios movimentam R$ 300 milhões e geram 25 mil empregos diretos e indiretos durante todo o mês de junho. “As festas do Nordeste, nessa época do ano, sempre movimentam um grande volume de dinheiro e a boa notícia é ver que esses recursos agora fazem parte da economia formal”, frisa o presidente do Sebrae, conforme informações da Agência.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias







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As empresas do setor de turismo devem elevar em 7,5% seu faturamento neste ano. O maior avanço deve ser registrado pelas agências de viagens, com alta de 16,4% no faturamento entre 2012 e 2013, seguido das locadoras de automóveis, com aumento de 14,8%, e dos meios de hospedagem, com 12,5%. Os dados fazem parte da Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo, realizada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e pelo Ministério do Turismo, divulgados nesta quinta-feira, 6.

Em 2012, o total do faturamento das 80 empresas que responderam a pesquisa foi de R$ 57,6 bilhões. Este ano, o ritmo de avanço do faturamento cairá à metade, segundo o estudo. Entre 2011 e 2012, o setor de turismo registrou alta de 13,1% do faturamento.

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"As perspectivas que o setor são muito positivas", afirmou o ministro do Turismo, Gastão Vieira, que reforçou que a desoneração da folha de pagamento de hotéis e resorts teve papel central para o setor. "Os investimentos nesse segmento estão aumentando. Passamos quase 30 anos sem investimentos no setor de turismo, e agora isso está vindo", disse o ministro.

A alta de preços no setor, por outro lado, aponta para um ritmo muito mais positivo ao setor e aos consumidores em 2013. No ano passado, segundo a pesquisa da FGV e do Turismo, os preços do setor aumentaram 9,6%. Já neste ano, as empresas avaliam que os preços devem aumentar apenas 3,8%, "abaixo inclusive da estimativa para a inflação oficial, de cerca de 6%", segundo o levantamento.

Todos os ramos de atividade, que incluem agências de viagens, hotéis e resorts, transporte aéreo, locadoras de veículos, promotores de feiras e organizadores de eventos, ouvidos pela FGV declararam que pretendem fazer investimentos em 2013. Segundo as empresas, os investimentos neste ano vão atingir 13,3% do faturamento total.

"Há uma verdadeira reinvenção do setor de turismo, em especial das agências de viagens, que aumentaram muito seus investimentos nos últimos anos", disse o pesquisador Luiz Gustavo Barbosa, coordenador nacional de turismo da FGV.

De acordo com Barbosa, as perspectivas para o restante de 2013 são "extremamente positivas" por causa dos grandes eventos que ainda serão realizados - como a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude Católica. Além disso, o pesquisador aponta que a retomada da economia brasileira deve influenciar o segmento como um todo. "Isso aumenta ainda mais a demanda por viagens na nova classe média", disse.

Para Vinicius Lummertz, secretário de Políticas para o Turismo do Ministério do Turismo, os dados da pesquisa apontam que o setor vai crescer "até três vezes mais" do que o PIB entre 2014 e 2016, período em que o País vai sediar a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. "A base do turismo no Brasil economicamente ainda não é madura, então a alta que prevemos para os próximos anos é forte, já que os investimentos são necessários e estão saindo do papel", disse Lummertz.

Após cinco anos consecutivos de prejuízo, a Sony anunciou nesta quinta-feira (9) o encerramento do último ano fiscal (terminado em 31 de março) com lucro de 43 bilhões de ienes, totalizando 436 milhões de dólares na taxa de câmbio atual. A empresa havia sofrido um prejuízo de 5,7 bilhões de dólares em 2011.

Alguns dos motivos que contribuíram para o progresso foram os recursos de sua atividade financeira, minimização dos mal resultados no setor televisivo através de novos processos de abastecimento e fabricação e vendas de ativo. A Sony anunciou esperar que os lucros deste ano fiscal (que se encerra em março de 2014) aumentem 16% em relação ao ano anterior. "Este ano nós absolutamente pretendemos maiores lucros no setor eletrônico", disse o vice-presidente executivo da Sony, Masaru Kato.

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O enfraquecimento do iene na segunda metade do ano fiscal também ajudou a empresa a impulsionar os ganhos no mercado estrangeiro com a sua desvalorização perante o euro e dólar.

O Brasil passou a ser o principal mercado em termos de geração de receita para o grupo espanhol Telefónica. Balanço divulgado nesta quarta-feira mostra que a filial brasileira gerou faturamento líquido de 3,263 bilhões de euros no primeiro trimestre de 2013. O valor equivale a 23,07% de todo a receita do grupo e, pela primeira vez, ficou à frente do faturamento da sede na Espanha, que foi responsável por 23,05% do montante global ou 3,260 bilhões de euros nos três meses.

Apesar de o Brasil ser, agora, o maior gerador de receita para o grupo, o desempenho da filial não de todo positivo. Na comparação com igual período de 2012, o faturamento brasileiro em euros caiu 9,5%. Em reais, porém, houve aumento de 3%. A diferença entre os números é resultado da taxa de câmbio. Isso quer dizer que a desvalorização do real no período foi maior que o aumento das receitas da filial - o que gerou o impacto final negativo.

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No mesmo trimestre, o faturamento da sede espanhola caiu 16,4%. Por serviço e na comparação anual, o faturamento no Brasil em euros caiu 2,8% no segmento celular (para 2,146 bilhões de euros) e recuou 20% no negócio fixo (para 1,117 bilhão de euros). Na conta em reais, porém, a receita aumentou 10,6% nos serviços móveis e caiu 8,9% na telefonia fixa.

"A Telefónica América Latina já gera 51% das receitas consolidadas do grupo (com crescimento de 2,7 pontos porcentuais na participação na comparação com igual período de 2012) e mantém um forte crescimento orgânico de 6,8% apoiado pelo contínuo crescimento do negócio celular. Por outro lado, as receitas da Telefónica Europa reduziram sua participação para 47% do total", cita o balanço que mostra que a receita no continente europeu diminuiu em 10,5% no trimestre.

A Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis (Abla) fechou 2012 com crescimento de 9,88%, em ritmo dez vezes maior do que a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) do ano (+0,9%). O resultado na comparação com 2011 foi comemorado pelo presidente do Conselho da associação, Paulo Gaba Júnior.

Ele destacou, entretanto, que o aumento na idade da frota preocupa: atualmente, é, em média, de 18 meses de uso. Segundo ele, a principal dificuldade são as poucas oportunidades de financiamento. "Montadoras e bancos, isso é um apelo: nos ajude a reduzir o tempo de frota", apelou.

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O ideal, pelas contas da Abla, é uma frota com média de 14 meses de uso, número atingido em 2006. Num futuro próximo, o objetivo é baixar a idade atual para 16 meses. "Fechamos com frota de 18 meses, isso é uma derrota do setor. Isso demonstra que ninguém está trocando de carro."

Gava reclamou ainda da instabilidade da política de incentivo fiscal do governo federal. Segundo ele, a Associação não é contra a redução do IPI, mas contra a variação do imposto. "Quando você tem um IPI que sobe e desce, o maior problema da locadora é a depreciação. Quando eu tiro o carro da montadora, ele já está desvalorizado", concluiu Gava.

Na última quarta-feira (1) o facebook anunciou lucro de 219 milhões de dólares, apenas no primeiro trimestre de 2013, apresentando um aumento de 6,82% em relação ao mesmo período no ano anterior. Com mais de 1.11 bilhões de usuários ativos, a empresa divulgou que pelo menos 751 milhões também utilizam a rede social através de celulares e tablets, registrando um aumento de 53,8% em relação ao 488 milhões registrados no ano anterior.

Em comunicado à imprensa, o facebook afirmou que 30% de toda a receita publicitária registrada nesse trimestre originou-se a partir de anúncios em plataformas móveis. "Nós fizemos muito progresso nos primeiros meses deste ano", disse o fundador do facebook, Mark Zuckeberg.

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A empresa ainda divulgou que aproximadamente 665 milhões de pessoas utilizaram diariamente a rede social no mês de março, um aumento de 26% em relação ao mesmo período no ano anterior.

No final do mês de abril, a Samsung divulgou o seu total de ganhos em relação ao primeiro trimestre de 2013. A empresa faturou 6,4 bilhões de dólares, um aumentou de 42% em relação ao mesmo período no ano passado, com lucro operacional superior a 54%.

De acordo com informações do Strategy Analytics, as vendas de smarthphones da Samsung cresceram 56% em relação ao mesmo trimestre em 2012, com um total de 69,4 milhões de aparelhos vendidos, quase o dobro a mais do que o Iphone da Apple, que teve 37,4 milhões de celulares comercializados.

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Com a recente chegada do Galaxy S4, a empresa declarou que a competição no mercado irá aumentar ainda mais este ano.

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