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O Governo do Estado de São Paulo autorizou o retorno das aulas presenciais para o dia 1º de fevereiro. Os detalhes do plano de retomada foram apresentados aos 645 prefeitos do Estado, pelo governador João Doria e os Secretário de Estado da Educação, Rossieli Soares, e do Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, nessa quarta-feira (13).

“A Educação é fundamental para todos nós que somos pais, temos filhos que há mais de 12 meses estão distante de suas aulas, do ensino, de seus professores e que precisam, com critério, com planejamento retomarem suas aulas”, disse o governador João Doria, segundo informações da assessoria de imprensa.

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Segundo Dória, a abertura das escolas está autorizada em todas as fases do Plano São Paulo, desde que siga corretamente os critérios de segurança estabelecidos pelo Centro de Contingência do Coronavírus. Para o secretário da Educação, Rossieli Soares, a ciência comprova que há segurança sanitária para o retorno ao espaço escolar.

“Estamos seguindo a ciência e junto com as prefeituras, vamos avançar para priorizar cada vez mais a educação, abrindo nossas escolas para todos os estudantes”, explicou o gestor.

Além disso, foram abordadas questões como materiais didáticos, merenda e transporte escolar, que são resultados das parcerias entre Estado e Municípios. Ainda foram anunciados investimentos de R$ 80 milhões para o programa de ampliação de oferta de vagas em creches escolares. Conforme anúncio e diferente dos outros anos, as prefeituras poderão ofertar seus próprios projetos de obras para construção.

Em meio a uma crise política que ameaça o mandato do premiê Giuseppe Conte, o governo da Itália aprovou na noite desta quarta-feira (13) um novo decreto que proíbe deslocamentos inter-regionais até 15 de fevereiro.

A medida entra em vigor no dia 16 de janeiro e valerá independentemente da faixa de risco epidemiológico da região - até as festas de fim de ano, era possível fazer viagens inter-regionais entre áreas situadas na faixa amarela, que hoje é a primeira na escala do governo.

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As únicas exceções serão deslocamentos por comprovados motivos de trabalho, saúde ou urgência. O decreto também mantém o toque de recolher nacional entre 22h e 5h e limitações às visitas de cidadãos a outras residências (no máximo dois maiores de 14 anos por casa a cada dia).

Além disso, o governo confirmou a prorrogação do estado de emergência, que terminaria em 31 de janeiro, até 30 de abril e criou uma nova faixa de risco, a branca, para regiões com índice inferior a 50 casos semanais para cada 100 mil habitantes por três semanas consecutivas.

Essas áreas terão regras mais permissivas do que as faixas amarela, laranja e vermelha, porém nenhuma das 20 regiões do país se enquadra nesse critério atualmente. De acordo com a classificação do governo, cinco regiões estão na faixa laranja, e outras 15 estão na área amarela.

A principal diferença entre as duas é que, na primeira, estão proibidos deslocamentos intermunicipais e a abertura de salões em bares e restaurantes. A Itália soma pouco mais de 2,3 milhões de casos do Sars-CoV-2 e 80.326 mortes na pandemia.

Crise

O decreto foi aprovado pelo governo após a renúncia das ministras Teresa Bellanova (Agricultura) e Elena Bonetti (Família), representantes do partido de centro Itália Viva (IV) na base aliada.

A legenda é liderada pelo ex-premiê e senador Matteo Renzi e rompeu com Giuseppe Conte por discordar de suas políticas para utilização de fundos europeus. A saída do Itália Viva da coalizão faz o governo perder a maioria no Senado e pode levar o primeiro-ministro a renunciar.

Da Ansa

O primeiro parque temático "Super Mario" será inaugurado em fevereiro na cidade de Osaka, anunciou nesta segunda-feira (30) o Universal Studios Japan.

Com um castelo do Bowser da vida real e uma atração interativa "Mario Kart", o parque deveria ter sido inaugurado em julho de 2020, antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio.

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Mas a aguardada zona "Super Nintendo World" no Universal Studios Japan (USJ) foi adiada pela pandemia de coronavírus, assim como os Jogos Olímpicos, remarcados para 2021.

Os fãs da Nintendo poderão agora visitar a atração a partir de 4 de fevereiro, embora as fronteiras do Japão estejam fechadas para quase todos os turistas estrangeiros há meses e nenhum plano para aliviar as restrições tenha sido anunciado.

Esta é a primeira incursão da gigante dos jogos eletrônicos nos parques temáticos. O USJ chama o local de "terra de imersão com mundos, aventuras e personagens lendários da Nintendo, onde os visitantes poderão jogar dentro de seus jogos favoritos da Nintendo".

Os fones de ouvido de realidade aumentada são uma característica de algumas atrações, enquanto uma pulseira conectada ao smartphone permite aos visitantes coletar moedas e objetos virtuais, como nos populares jogos de "Super Mario". Também há um passeio baseado no simpático dinossauro verde Yoshi.

A Prefeitura de Salvador anunciou, na manhã desta sexta-feira (27), está oficializado o cancelamento da festa de Carnaval no mês de fevereiro, em 2021. O comunicado foi publicado no Twitter e compartilhado pelo prefeito da cidade, ACM Neto (DEM).

A decisão veio em decorrência da pandemia do novo coronavírus e a falta de uma vacina no combate ao vírus. No anúncio a prefeitura deixou claro que nenhuma nova data será definida caso a vacina não seja disponibilizada.

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"É OFICIAL: Em função da pandemia do coronavírus, NÃO HAVERÁ CARNAVAL DE SALVADOR EM FEVEREIRO. A nova data vai depender da ampla disponibilização da vacina. O calendário da festa será discutido no momento certo", diz o comunicado.

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Uma coletiva para tratar não só do Carnaval, mas de outros eventos tradicionais da cidade acontece neste momento.

Tudo indica que o Carnaval de Salvador terá sua data modificada. Pelo menos é o que deu a entender o prefeito ACM Neto (DEM), em entrevista coletiva na manhã desta terça (17), na capital baiana. Em um evento de entrega de uma avenida requalificada, o mandatário avisou que até a próxima segunda, dia 23, anunciará a decisão.

O colunista Leo Dias chegou a publicar que o Carnaval de Salvador seria transferido para julho, mas segundo o prefeito, ainda há reuniões programadas para que a decisão seja tomada. Outras cidades conhecidas por ter grandes festas no período momesco, como Recife, Olinda e o Rio de Janeiro, ainda não decidiram sobre o adiamento ou cancelamento.

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“Nós faremos o anúncio da virada de ano ainda esta semana e a decisão do Carnaval faremos algumas reuniões ainda essa semana com os principais atores do Carnaval, ou seja, representantes de blocos, de segmentos carnavalescos, conselho de carnaval, vamos conversar ao longo dessa semana e no mais tardar na segunda-feira a gente faz o anúncio. Há uma decisão tomada entre nós, mas vamos esperar as reuniões para oficializar”, afirmou ACM Neto.

Nesta quarta-feira (8), o Ministério da Educação (MEC) e o Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) anunciaram, durante coletiva de imprensa, que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 será realizado nos meses de janeiro e fevereiro. A decisão diverge do resultado da consulta feita junto aos participantes inscritos, que escolheram datas no mês de maio para a realização das provas.

Além dos alunos que vão fazer o processo seletivo, outra categoria muito importante nesse momento é a dos professores, profissionais responsáveis por auxiliar, orientar e transmitir os conteúdos aos estudantes do ensino básico ou cursinhos. Entre eles, a data da prova também dividiu opiniões. 

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A professora de redação e linguagens Fernanda Pessoa achou a escolha da data positiva diante das possibilidades que foram apresentadas anteriormente pelo MEC. Para ela, a realização das provas no mês de maio traria prejuízos para muitos estudantes em diversos aspectos. 

“A maioria dos estudantes votou em maio não pensando no todo, porque quando voto em maio eu não levo em conta que o resultado dessa prova só vai sair em julho e a maioria não passa. Como é que eu vou começar a me preparar para o próximo ano em agosto, já tendo no fim do ano o Enem de novo? (...) Como eu vou ter dois Enem’s muito próximos um do outro? Porque eu vou ter um Enem em maio e outro no fim do ano em novembro? Então isso daria margem para o MEC usar como justificativa não ter o Enem do ano que vem para economizar dinheiro. Eu não fui a favor de ser em maio, porque eu acho que não vai resolver o problema”, argumentou Fernanda. 

Questionada a respeito do fato de muitos alunos terem ficado aflitos com a proximidade entre o final do ano de 2020 e a data escolhida para prova, Fernanda afirmou que para ela seria possível, sim, haver um meio termo entre a escolha feita pelos alunos e o mês que o MEC elegeu. “Eu acho que o mês perfeito seria fevereiro”, afirmou a professora. 

Apesar disso e das críticas de parte dos alunos, na visão da professora, o fato de, enfim, haver uma data definida após o anúncio do adiamento ajuda os alunos a terem mais tranquilidade. “Eu acho que essa alteração de data dá uma tranquilidade, na verdade, mais emocional, mas a falta de base, a falta de uma educação básica de verdade, fundamental I, fundamental II, ensino médio, de uma educação de qualidade, é o que vai pesar no final das contas”, disse ela. 

Josinaldo Lins é professor de química e defendia um adiamento longo para as provas do Enem, por volta de 120 dias a partir da data original, devido aos riscos de saúde envolvidos e também por sua preocupação acerca dos impactos do ensino remoto. Ele ainda criticou a forma como o Ministério conduziu a questão ao abrir uma consulta, divulgar seu resultado mesmo com baixa adesão de votos e não respeitar a data escolhida no processo. 

“Em cada cinco estudantes, quatro não participaram da enquete. Isso deu margem ao MEC para desconsiderar o resultado da enquete. A maioria não pode se sentir prejudicada, nesse caso, porque nem chegou a ser atingida. Nada desse governo pode ser colocado como ‘estão perdidos, não sabem o que fazem’. Sabem sim, planejam tudo direitinho, mas para fazer o mal”, disse o professor. 

O processo de escolha das datas, para o professor Josinaldo, resultará no “Enem mais desigual da história”, uma vez que ele vê o processo de escolha das datas como “o resultado de uma combinação de erros, principalmente por parte do MEC, por estipular prazos sem levar em consideração a real possibilidade de que ainda estejamos às voltas com um ciclo pandêmico e todos os cuidados que este exige”. 

Isaac Melo, professor de linguagens e redação, vê o adiamento para o mês de janeiro com bons olhos por avaliar que o mês de maio, como votaram os estudantes na consulta do MEC, seria inviável para o calendário das universidades e escolas. 

“Dois meses de adiamento eu avalio como positivo, apesar de que essa data vai trazer divergências, questionamentos de pessoas sem acesso à internet, à educação, de escolas que não estão funcionando corretamente. Esses 60 dias obviamente não resolvem esse problema que tem raízes mais profundas, mas dá um tempo, dá espaço, dá um fôlego para que o aluno consiga estudar mais”, disse o professor.

Isaac também destacou as dificuldades de atender às necessidades de todos os diferentes perfis de alunos em um país do tamanho e com os níveis de desigualdade social do Brasil, especialmente em um momento em que esse problema foi maximizado pela pandemia de Covid-19. Ele também fez críticas à atitude do governo que colocou para votação uma data que causaria problemas aos calendários acadêmicos e age com negligência no que diz respeito à redução das desigualdades na educação durante a pandemia. 

“Eu lembro de um comentário que foi feito pelo ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub, de dizer que não cabe ao Enem discutir desigualdades sociais. Me parece que há uma negligência do governo no sentido de tomar cuidado em como essa educação está chegando. O segundo ponto é uma crise muito forte na educação brasileira, uma crise maior. A grande diferença [do Enem] desse ano para o do ano passado é uma sequência de erros antes do Enem. Eu não sei te dizer por que o Inep colocou como uma das datas maio, se sabia ou deveria saber que maio é uma data que prejudicaria imensamente o calendário acadêmico das universidades brasileiras. Me parece uma crise no Ministério da Educação, um ministério que dada a sua importância está sem ministro. O Brasil em si está em crise”, afirmou Isaac.

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Cerca de 400 mil beneficiários do auxílio emergencial, contemplados no terceiro lote do benefício, podem sacar nesta terça-feira (7) os recursos da primeira parcela. O saque está liberado para os nascidos em fevereiro.

O auxílio, com parcelas de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras), foi criado para reduzir os efeitos da crise econômica causada pela pandemia de covid-19. A liberação do saque e a transferência da poupança social da Caixa para outros bancos estão sendo feitas de acordo com o mês de nascimento dos beneficiários. Os recursos são transferidos automaticamente para as contas indicadas.

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O calendário de saque segue o seguinte cronograma: 

ontem (6) foi a vez dos nascidos em janeiro;

amanhã (7) poderão sacar os nascidos em março;

na quinta (8), nascidos em abril;

na sexta-feira (9), nascidos em maio;

no sábado (10), nascidos em junho;

na segunda (13), nascidos em julho;

na terça-feira (14), nascidos em agosto;

na quarta-feira (15), nascidos em setembro;

na quinta-feira (16), nascidos em outubro;

na sexta-feira (17), nascidos em novembro; 

no sábado (18), nascidos em dezembro.

No total, o saque será liberado para cerca de 4,8 milhões de pessoas.

A Caixa inicia, nesta segunda-feira (29), o pagamento do saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), para trabalhadores nascidos em fevereiro. O novo saque tem como objetivo enfrentar o estado de calamidade pública em razão da pandemia da covid-19. No total, serão liberados, de acordo com todo o calendário, mais de R$ 37,8 bilhões, para aproximadamente 60 milhões de trabalhadores.

O pagamento do saque emergencial será realizado por meio de crédito na Conta Poupança Social Digital, aberta automaticamente pela Caixa em nome dos trabalhadores. O valor do saque emergencial é de até R$ 1.045, considerando a soma dos saldos de todas as contas ativas ou inativas com saldo no FGTS.

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O pagamento será realizado conforme calendário a seguir:

O calendário foi estabelecido com base no mês de nascimento do trabalhador e contém dados que correspondem a valores de crédito na conta de armazenamento digital social, quando os recursos podem ser usados ​​em estatísticas eletrônicas, além de dados a partir de quando os recursos disponíveis estão disponíveis para saque em espécie ou transferência para outras contas.

Caso não haja movimentação na conta de economia social digital até 30 de novembro deste ano, o valor será devolvido à conta do FGTS com devida remuneração do período, sem prejuízo para o trabalhador. Se após esse prazo, o trabalhador decidir fazer a emergência, poderá solicitar pelo Aplicativo FGTS até 31 de dezembro de 2020.

A Caixa disponibiliza os seguintes canais de atendimento para informações sobre o saque emergencial do FGTS: site fgts.caixa.gov.br, Telefone 111 - opção 2, Internet Banking Caixa e APP FGTS.

*Com informações da Caixa

O fluxo total de veículos pelas praças de pedágio nas estradas recuou 18,4% em março, na comparação com fevereiro, já descontados os efeitos sazonais, informaram a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e Tendências Consultoria Integrada. O indicador contempla o efeito de apenas dez dias de quarentena pela covid-19.

A queda é maior que a vista na greve dos caminhoneiros em maio de 2018 e a maior desde a criação do índice em 1999. Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo de veículos leves apresentou queda de 22,7% e o de pesados recuou 4,1%.

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"O índice de março captou os primeiros impactos do coronavírus e das políticas de saúde em prol do isolamento social, que passaram a ter grande volume de adesão a partir do dia 20. Dessa forma, esse contexto influenciou de forma mais substancial o tráfego nas estradas pedagiadas no término do último mês", afirma Thiago Xavier, analista da Tendências Consultoria.

Além dos dados de março contemplarem apenas parcialmente as consequências da pandemia do coronavírus, o impacto no setor ainda foi amenizado pelo fato de que parte dos caminhões estava em viagens longas ou cumprindo transportes previamente programados.

Como explica o especialista, "atividades essenciais seguem em funcionamento integral ou reduzido, o que influencia na continuidade, ainda que limitada, do fluxo pedagiado de caminhões".

Na comparação com março do ano passado, o fluxo total de veículos caiu 19,3%. Os leves registraram baixa de 26,3%. Já o fluxo dos pesados cresceu 3,1%.

No acumulado do ano até março, o fluxo total de veículos nas estradas pedagiadas caiu 4,8% e o dos leves, 6,7%. A circulação dos pesados, ao contrário, cresceu 1,3%.

Nos 12 meses encerrados em março, o fluxo total de veículos cresceu 2,1%, o dos leves, 1,5% e o dos pesados, 3,8%.

A alta de 0,25% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em fevereiro foi o mais baixo resultado para o mês desde o ano 2000, quando subiu 0,13%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em fevereiro de 2019, o IPCA ficou em 0,43%.

Com o resultado, a taxa acumulada pelo IPCA em 12 meses desacelerou de 4,19% em janeiro para 4,01% em fevereiro, praticamente no centro da meta de 4% perseguida pelo Banco Central este ano.

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Impacto das carnes

Passado o choque de preços, as carnes ficaram mais baratas em fevereiro, depois de já terem recuado em janeiro. Os preços das carnes caíram 3,53% em fevereiro, após uma queda de 4,03% em janeiro.

O item deu a maior contribuição negativa para a inflação do último mês: -0,09 ponto porcentual.

O grupo Alimentação e bebidas saiu de uma taxa de 0,39% em janeiro para 0,11% em fevereiro, uma contribuição de 0,02 ponto porcentual.

Nos dois primeiros meses do ano, as carnes ficaram 7,42% mais baratas.

"O Rio foi a região que teve maior queda nos preços. Foi por uma dinâmica do comércio local. No Rio de Janeiro, as carnes caíram mais de 16,16% nos dois primeiros meses do ano", ressaltou Pedro Kislanov, gerente do Sistema Nacional de Índices de Preços do IBGE.

O custo da alimentação no domicílio cresceu 0,06% em fevereiro, após um avanço de 0,20% em janeiro. Apesar da trégua das carnes, as famílias pagaram mais pelo tomate (18,86%) e pela cenoura (19,83%). Nos dois primeiros meses do ano, o preço do tomate já subiu 35,17%, enquanto a cenoura aumentou 36,51%.

"Com essas altas no tomate e cenoura, principalmente, acabou compensando (queda das carnes). As hortaliças também", explicou Kislanov.

A alimentação fora do domicílio subiu 0,22% em fevereiro, ante um aumento de 0,82% em janeiro. A refeição ficou 0,35% mais cara em fevereiro, enquanto o lanche aumentou 0,02%.

Passado o choque de preços impulsionado pela demanda chinesa, a carne bovina ficou mais barata em fevereiro, ajudando a desacelerar a inflação ao consumidor dentro do Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) do mês, informou nesta sexta-feira (14), a Fundação Getulio Vargas (FGV).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10) subiu 0,43% em fevereiro, após uma elevação de 0,51% em janeiro. Quatro das oito classes de despesa registraram taxas de variação mais baixas, com destaque para o grupo Alimentação, que passou de alta de 1,96% em janeiro para avanço de 0,34% em fevereiro.

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O item carnes bovinas saiu de um aumento de 8,78% em janeiro para um recuo de 4,49% em fevereiro.

Os demais decréscimos ocorreram nas taxas dos grupos Transportes (de 1,09% para 0,36%), Vestuário (de 0,45% para -0,55%) e Comunicação (de 0,22% para 0,09%).

Houve contribuição dos itens gasolina (de 3,00% para 0,18%), roupas (de 0,38% para -0,68%) e combo de telefonia, internet e TV por assinatura (de 0,43% para 0,06%).

Na direção oposta, as taxas foram mais elevadas nos grupos Educação, Leitura e Recreação (de -0,29% para 2,22%), Habitação (de -0,61% para 0,16%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,34% para 0,39%) e Despesas Diversas (de 0,20% para 0,25%), sob influência de itens como cursos formais (de 1,93% para 3,31%), tarifa de eletricidade residencial (de -3,41% para -0,15%), medicamentos em geral (de 0,01% para 0,16%) e serviços bancários (de 0,13% para 0,23%).

Se você é um entusiasta da Samsung e já está ansioso para saber o que a companhia sul-coreana preparou para 2020, já pode pegar a sua agenda. Um vídeo vazado por um usuário do Twitter mostra um teaser de quando será o Samsung Unpacked deste ano, evento em que a empresa tradicionalmente apresenta suas novidades em telefonia - geralmente ligadas à linha Galaxy.

No ano passado a Samsung usou o evento para divulgar o Galaxy S10, que figurou na lista dos melhores smartphones de 2019. O vídeo foi publicado por Max Weinbach, da XDA Developers, que revelou ter visto na página oficial que a empresa usa para ter contato com a imprensa. Logo após a divulgação, o teaser  de 15 segundos foi removido, o que acaba deixando no ar se a data será realmente oficial.

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Na imagem é possível ver apenas duas formas mais robustas e misteriosas pressionando uma folha ou tecido no lugar da letra A na palavra "Galaxy". Uma delas tem o formato mais retangular e a outra mais quadrada, sugerindo que, talvez, a Samsung apresentará um Galaxy S10 e um novo. Galaxy Fold 2. Mesmo assim, essas são apenas especulações do que pode vir por aí. 

De acordo com o vídeo, a data do Samsung Unpacked é dia 11 de fevereiro de 2020. O evento também será transmitido ao vivo no site da companhia.

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A Caixa Econômica Federal inicia nesta sexta-feira (25) mais uma etapa de liberação do saque imediato do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que paga até R$ 500 por conta ativa ou inativa. Os trabalhadores nascidos em fevereiro e março sem conta no banco poderão retirar o dinheiro.

O saque começou em setembro para quem tem poupança ou conta corrente na Caixa, com crédito automático. Segundo a Caixa, no total, os saques do FGTS podem resultar em uma liberação de cerca de R$ 40 bilhões na economia até o fim do ano.

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Originalmente, o saque imediato iria até março, mas o banco antecipou o cronograma, e todos os trabalhadores receberão o dinheiro este ano.

Atendimento

Os saques de até R$ 500 podem ser feitos nas casas lotéricas e terminais de autoatendimento para quem tem senha do cartão cidadão. Quem tem cartão cidadão e senha pode sacar nos correspondentes Caixa Aqui, apresentando documento de identificação, ou em qualquer outro canal de atendimento.

No caso dos saques de até R$ 100, a orientação da Caixa é procurar casas lotéricas, com apresentação de documento de identificação original com foto. Segundo a Caixa, mais de 20 milhões de trabalhadores podem fazer o saque só com o documento de identificação nas lotéricas.

Quem não tem senha e cartão cidadão e vai sacar mais de R$ 100, deve procurar uma agência da Caixa.

Embora não seja obrigatório, a Caixa orienta ainda, para facilitar o atendimento, que o trabalhador leve também a Carteira de Trabalho para fazer o saque. Segundo o banco, a Carteira de Trabalho pode ser necessária para atualizar dados.

As dúvidas sobre valores e a data do saque podem ser consultadas no aplicativo do FGTS (disponível para iOS e Android), pelo site ou pelo telefone de atendimento exclusivo 0800 724 2019, disponível 24 horas.

A data limite para saque é 31 de março de 2020. Caso o saque não seja feito até essa data, os valores retornam para a conta do FGTS do trabalhador.

Horário especial

Para facilitar o atendimento, a Caixa vai abrir 2.302 agências em horário estendido hoje e na segunda-feira (28). As agências que abrem às 8h terão o encerramento do atendimento duas horas depois do horário normal.

As que abrem às 9h terão atendimento uma hora antes e uma hora depois. Aquelas que abrem às 10h iniciam o atendimento com duas horas de antecedência. E as que abrem às 11h também iniciam o atendimento duas horas antes do horário normal.

A lista das agências com horário especial de atendimento pode ser consultada no site da Caixa .

Essas agências também abrirão no sábado (19), das 9h às 15h (horário local), para fazer pagamentos, tirar dúvidas, fazer ajustes de cadastro dos trabalhadores e emitir senha do Cartão Cidadão.

A Caixa destaca que o saque imediato não altera o direito de sacar todo o saldo da conta do FGTS, caso o trabalhador seja demitido sem justa causa ou em outras hipóteses previstas em lei.

Essa modalidade de saque não significa que houve adesão ao saque aniversário, que é uma nova opção oferecida ao trabalhador, em alternativa à sistemática de saque por rescisão do contrato de trabalho.

Por meio do saque aniversário, o trabalhador poderá retirar parte do saldo da conta do FGTS anualmente, de acordo com o mês de aniversário.

* Colaborou Kelly Oliveira

A taxa de desemprego no país ficou em 12,4% no trimestre encerrado em fevereiro deste ano, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) – Contínua, divulgada nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Rio de Janeiro.

O percentual é maior que o do trimestre anterior (encerrado em novembro de 2018), que havia sido de 11,6%, mas menor que o resultado do trimestre encerrado em fevereiro do ano passado (12,6%).

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A população desocupada no país era de 13,1 milhões em fevereiro, um crescimento de 7,3% na comparação com novembro. Ou seja, o número de desempregados teve aumento de 892 mil pessoas. Na comparação com fevereiro de 2018, houve estabilidade.

O total de ocupados ficou em 92,1 milhões em fevereiro, uma queda de 1,1% (menos 1,06 milhão de pessoas) em relação a novembro, mas uma alta de 1,1% na comparação com fevereiro do ano passado.

O número de empregados com carteira assinada (sem contar trabalhadores domésticos) foi de 33 milhões de pessoas em fevereiro, ficando estável em ambas as comparações. Já o número de empregados sem carteira assinada (11,1 milhões) caiu 4,8% na comparação com novembro (menos 561 mil pessoas) e subiu 3,4% (mais 367 mil pessoas) comparado a fevereiro.

Subutilização - A população fora da força de trabalho, ou seja, que não está nem trabalhando nem procurando emprego, chegou a 65,7 milhões, um recorde na série histórica. O número é 0,9% maior (mais 595 mil pessoas) do que novembro e 1,2% superior (mais 754 mil pessoas) do que fevereiro daquele ano.

A população subutilizada (ou seja, que está desempregada, que trabalha menos do que poderia, que não procurou emprego, mas estava disponível para trabalhar ou que procurou emprego, mas não estava disponível para a vaga) chegou a 27,9 milhões de pessoas em fevereiro deste ano.

O número também é recorde na série histórica, 3,3% maior (mais 901 mil pessoas) em relação a novembro e 2,9% maior (mais 795 mil pessoas) do que em fevereiro de 2018.

A taxa de subutilização da força de trabalho chegou a 24,6%, superior aos 23,9% de novembro e aos 24,2% de fevereiro de 2018.

O total de pessoas desalentadas (ou seja, aquelas que desistiram de procurar emprego) chegou a 4,9 milhões, outro recorde da série histórica. O percentual de desalentados chegou a 4,4%.

O rendimento médio real habitual do trabalhador (R$ 2.285) cresceu 1,6% frente ao trimestre anterior e ficou estável em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. A massa de rendimento real habitual (R$ 205,4 bilhões) ficou estável em ambas as comparações.

O estado de São Paulo terminou fevereiro com queda em diferentes indicadores de criminalidade, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP).

A taxa de homicídios dolosos caiu 10,5%. Isso significa que os casos passaram de 237, em 2018, para 212, em 2019. Nos últimos 12 meses (março de 2018 a fevereiro de 2019), o índice caiu para 6,62 casos a cada grupo de 100 mil habitantes do estado.

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O indicador de vítimas de latrocínio (roubo seguido de morte) diminuiu 43,5%, de 23 no ano passado para 13, em 2019. Já os casos de estupro também tiveram queda no segundo mês do ano, com redução de 5,3%. O número passou de 999 para 946, ou seja, 53 a menos.

Enquanto os roubos em geral caíram 12,9% neste ano, no mesmo período de 2018 foram registrados mais de 22 mil casos. No mês passado, o índice diminuiu para 19.383 casos registrados. Já o número de roubos de veículos caiu 21%, passando de 4.508 para 3.562, ou seja, 946 a menos.

Além disso, pela primeira vez no período, segundo a SSP, não foram registrados boletins de ocorrência referente a extorsão mediante sequestro.

por Laura Dantas

A demanda por transporte aéreo doméstico no Brasil registrou crescimento de 6,58% em fevereiro ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 21, a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). No segundo mês do ano a oferta subiu 3,83% e a taxa de ocupação nas aeronaves subiu 2,12 pontos porcentuais, chegando a 82,46% no mês.

Segundo a entidade, mais de 7,4 milhões de viagens domésticas foram realizadas no período pelas aéreas brasileiras, volume 7,76% superior ao do ano passado (pouco mais de 530 mil passageiros adicionais).

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A Abear destaca que o mercado doméstico brasileiro registra 24 meses consecutivos de crescimento da demanda e do volume de passageiros, com oferta em expansão contínua há 20 meses.

A Gol deteve 35,31% do mercado doméstico em fevereiro, seguida por Latam com 31,10%; Azul com 21,08%; e Avianca com 12,20%.

As estatísticas de transporte de passageiros da Abear incluem as operações de Avianca, Azul, Gol, Latam, Map e Passaredo, responsáveis por 99,9% do mercado doméstico nacional.

Somados os resultados do acumulado de janeiro e fevereiro, e comparados a igual intervalo de 2018, a demanda aérea doméstica registra alta de 4,73%, para uma oferta em expansão de 3,97%. A taxa de ocupação das aeronaves ficou em 83,36%, com melhoria de 0,60 ponto porcentual. O total de viagens realizadas chega a 16,3 milhões, incremento de 4,77% sobre o ano anterior (acréscimo de pouco mais de 740 mil passageiros).

Internacional

A demanda por transporte aéreo internacional entre as aéreas brasileiras registrou crescimento de 8,82% em fevereiro, resultado bastante positivo, destaca a Abear, mas interrompendo período de 14 meses de alta em taxa de dois dígitos.

A oferta em fevereiro teve ampliação de 13,08%, levando a taxa de ocupação nas aeronaves a cair 3,12 pontos porcentuais para 79,74%. O total de viajantes internacionais no mês foi de pouco mais de 815 mil, número 3,08% superior ao de 2018 (aproximadamente 24 mil passageiros adicionais).

A Abear destaca ainda que, na série histórica das aéreas brasileiras no mercado internacional, demanda e volume de passageiros crescem de forma ininterrupta há 29 meses, enquanto a oferta tem expansão continuada há 28 meses.

Em fevereiro a Latam domina o mercado, com participação de 68,8% seguida pela Gol com 13,26%, Azul com 12,69% e Avianca com 5,97%.

No acumulado de janeiro e fevereiro comparado a igual período de 2018, a demanda internacional das companhias brasileiras tem alta de 10,74% enquanto a oferta teve ampliação de 13,63%. A taxa de ocupação ficou em 82,21%, com retração de 2,15 pontos porcentuais. Os passageiros transportados nos voos entre o Brasil e o exterior somaram aproximadamente 1,8 milhão, contingente 4,49% maior do que no mesmo intervalo de 2018 (acréscimo de 76,6 mil viajantes).

O número de pessoas que morreram em decorrência de acidentes de trânsito no estado de São Paulo diminuiu 7,5% em fevereiro deste ano no comparativo com o mesmo mês de 2018, de acordo com o levantamento do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito (Infosiga). Foram registradas 347 mortes em 2019, contra 375 no ano passado.

Em 52,6% dos casos, os acidentes ocorreram em rodovias municipais. Os outros 47,4% aconteceram em rodovias estaduais. Dos 347 mortos em fevereiro, 50 foram nos dias 23 e 24, final de semana pré-carnaval.

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O governo do estado atribuiu a queda no total de mortes à redução de óbitos de pedestres e motociclistas, que foi de -18,9% e -13,1%, respectivamente. O levantamento mostra ainda que fevereiro registrou o menor número de mortos no trânsito paulista desde 2017.

Em relação ao perfil das vítimas, os dados revelam que 81,2% eram homens; 22,8%, jovens entre 18 e 29 anos; e 57,5%, eram motoristas. Além disso, 50,6% dos acidentes fatais ocorreram no período da noite e 46% aos finais de semana.

Por outro lado, em janeiro, a capital paulista registrou um aumento de 53% no número de mortes no trânsito, com o número de vítimas passando de 57 em 2018, para 87 neste ano.

O percentual de famílias brasileiras com dívidas, em atraso ou não, chegou a 61,5% em fevereiro. Taxa superior aos 60,1% de janeiro e aos 61,2% de fevereiro de 2018. Os números são de uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira (13) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Entre as famílias com dívidas atrasadas, o tempo médio de atraso foi de 64,9 dias em fevereiro. O mesmo patamar registrado no mesmo mês do ano passado. Já o tempo médio de comprometimento com dívidas foi de 6,8 meses, sendo que 26,2% das famílias possui uma parte da renda comprometida com dívidas até três meses e 29,7% por mais de um ano.

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Porém, a parcela média de renda comprometida com dívidas das famílias diminuiu na comparação anual, caindo de 29,4% em fevereiro de 2018 para 29,1% no mês passado.

A pesquisa mostra ainda que o cartão de crédito continua a ocupar o primeiro lugar entre as dívidas das famílias, respondendo por 78,5%. Em seguida estão os carnês, 13,9%, e o financiamento de carro, 9,8%.

Os juros cobrados nas operações de crédito continuaram em queda em fevereiro deste ano. De acordo com um levantamento da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), divulgado hoje (12), as taxas caíram pelo 12º mês seguido, tanto para pessoas físicas como jurídicas.

No caso das pessoas físicas, a redução foi de 0,04 ponto percentual dos juros cobrados no último mês, passando de 6,75% em janeiro para 6,71% em fevereiro. A menor taxa média desde fevereiro de 2015.

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Já para as pessoas jurídicas, todas as linhas pesquisadas, como capital de giro e desconto de duplicatas, registraram queda em fevereiro. A taxa média cobrada caiu 0,05 ponto percentual, passando de 3,54% em janeiro para 3,49% em fevereiro. O índice mais baixo desde outubro de 2014.

As taxas do cartão de crédito, uma das mais altas, recuaram de 11,52% para 11,40% entre janeiro e fevereiro deste ano. Porém, em 12 meses, ainda acumula taxa média de 283,32%, patamar bem acima de outras linhas de crédito, como o empréstimo pessoal.

A Anefac informou que a redução pode ser atribuída à melhora do cenário econômico e a queda do risco da inadimplência.

A capital paulista registrou 323,2 milímetros (mm) de chuva durante o mês de fevereiro, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O volume é 37% acima da média histórica para o mês, que é de 235,9 mm. Há 15 anos, não chovia tanto em São Paulo em um mês de fevereiro.

Durante o mês passado, foram 16 dias de chuva, sendo que o dia 4 de fevereiro bateu o recorde, com 57 mm. A velocidade do vento na estação meteorológica paulistana chegou a 82 quilômetros por hora, tanto na noite de 25 de fevereiro quanto  na tarde do dia 26.

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Em fevereiro de 2018, foi registrado menos de um terço do volume acumulado em fevereiro deste ano. As temperaturas médias caíram em relação a janeiro, já que o início do ano foi marcado pelo calor extremo. A média das máximas em fevereiro ficou em 28,6°C, próximo à média histórica de 28,2°C. Quanto às mínimas, a média foi de 19,6°C em fevereiro, 0,7°C acima da média histórica.

A previsão para o fim de semana de carnaval é de sol entre muitas nuvens de manhã, com o ar abafado gerando áreas de instabilidade nos períodos da tarde e noite. É esperada chuva em forma de pancadas moderadas a fortes, com trovoadas e rajadas de vento. Há potencial para formação de alagamentos. A temperatura mínima deve ser de 18°C e a máxima, de 26°C.

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