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A presidenta Dilma Rousseff sancionou, nessa quinta-feira (26), a Lei nº 13.006, que obriga a exibição de filmes de produção nacional nas escolas de educação básica. O anúncio foi divulgado através do Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (27).

De acordo com o documento, a exibição será componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica da escola. As instituições de ensino deverão reservar duas horas mensais para a projeção dos filmes. Confira o documento no Diário Oficial.

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Um conjunto de leis que vão integrar o novo código para a ciência, tecnologia e inovação (CT&I) e que está em tramitação no Congresso Nacional é a esperança de instituições para destravar a burocracia e dar mais liberdade para a pesquisa. O assunto foi discutido na oitava edição do congresso da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica (Abipti), semana passada em Brasília.

Segundo o presidente do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), Sérgio Gargioni, os problemas são o baixo volume e a descontinuidade de recursos, a burocracia excessiva e o excesso de regulamentos. "Às vezes, [os regulamentos] não percebem as peculiaridades da pesquisa, quase sempre um território incerto e especulatório. Então é preciso ter flexibilidade", diz.

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Para Gargione, a Lei de Inovação em vigor tem boas regras, mas não suficientes. "O ambiente de pesquisa no Brasil hoje é muito ruim. Somos ineficazes pra gastar o dinheiro. Perdemos muito tempo na burocracia e que deveria ser dedicado à pesquisa. Na área agrícola, por exemplo, se passar o tempo perde o passo, se passou a safra não tem mais aquele elemento para a pesquisa", critica.

O chamado Código de CT&I é constituído pelo Projeto de Lei (PL) 2.177/2011, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 290, o Regime Diferenciado de Contratações (RDC) para o setor e a elaboração da Lei da Biodiversidade, a cargo do Ministério do Meio Ambiente.

Segundo o deputado Sibá Machado (PT-AC), relator do PL 2.177, a Lei da Biodiversidade é tão complexa que foi decidido deixá-la por último. "Se trouxermos ao debate agora, não vai andar e travar as outras propostas que estão mais adiantadas", justifica.

Machado explica que, inicialmente, percebeu-se que era necessário ajustar a Constituição e atualizar termos para amparar melhor as mudanças previstas nos outros projetos. Aprovada em abril na Câmara dos Deputados, a PEC 290 agora está no Senado, e Machado acredita que pode ser votada antes das eleições.

Já o PL 2.177, em tramitação na Câmara, deve ficar para depois das eleições. "Ele modifica e amplia a base conceitual para a CT&I, acaba sendo a lei regulamentar para a mudança que as pesquisas precisam", explica o deputado. O texto do RDC ainda está na Casa Civil e deve ir ao Congresso por meio de um projeto de lei.

Entre as modificações previstas no código, estão uma abertura maior na relação com a iniciativa privada, a flexibilização dos recursos, com a definição do que é custeio e o que é investimento em pesquisas e a definição dos conceitos de atividade meio e atividade fim. As propostas incluem ainda a ampliação do teto do Simples Nacional para micro e pequenas empresas inovadoras e o aumento do banco de horas para pesquisadores da rede pública - que limita o pagamento a pesquisadores pelo Ministério da Educação.

"Hoje, a lei no Brasil só permite 120 horas por ano [de banco de horas]. Em qualquer outro país desenvolvido - Estados Unidos, Japão, China - são 420 horas por ano. Estamos propondo 416 horas por ano, e o Ministério da Educação concorda. Nós queremos um Brasil que se desenvolva fortemente e há uma eclosão de jovens saindo das universidades para montar as próprias empresas", disse Sibá Machado.

Para Gargioni, o Brasil tem muitos pesquisadores de alto nível e que acabam deixando o país para se aprimorarem. "Quando saem daqui, vão fazer pós-doutorado e pesquisa lá fora, se desenvolvem muito bem e o Brasil acaba perdendo. Queremos trazer de volta nossos pesquisadores, mas, com as regras atuais, fica difícil", argumenta.

Na próxima quarta-feira (14), o Plenário da Câmara dos Deputados poderá votar as emendas feitas pelo Senado para o Plano Nacional da Educação (PNE) (PL 8035/10). A principal determinação da proposta é o investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação pública, durante 10 anos. Para ser votada, a Câmara precisa destrancar uma pauta que trata de salários do executivo. 

Os recursos previstos pelo PNE serão utilizados para financiar creches, instituições de educação especial, o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Eles também servirão para os programas Ciência sem Fronteiras, de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e Universidade para Todos (ProUni).

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Com informações da Agência Câmara Notícias

Valor à honra e à palavra. Ajudar o próximo, servir e estar “sempre alerta”. Baseado num sistema de regras que busca desenvolver um caráter e uma moral baseados na lealdade, o movimento escoteiro sobrevive ao tempo e às novas formas de relações sociais. Criado em 1907, pelo Lorde britânico Robert Baden-Powell, o escotismo mantém viva a tradição de uma educação complementar, em busca de um mundo mais fraterno.

Nesta quarta-feira (23), em todo o mundo se comemora o Dia do Escoteiro. Em Pernambuco, existem 35 grupos escoteiros e aproximadamente dois mil adolescentes, de 7 a 17 anos, integrados às atividades destas agremiações. Diretor-presidente da regional escoteira em Pernambuco, Renato César Amorim explica que as atividades sempre acontecem nos fins de semana e têm no social a principal característica que alimenta as práticas dos grupos.

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“Atividades lúdicas, de serviços sociais, religiosidade, campanhas sociais como doação de sangue e recolhimento de lixo reciclável. O escotismo é dividido em ramos (lobinho, escoteiro e escoteiro sênior) e cada um realizar atividades específicas, de acordo com o nível”, afirma Amorim. Os escoteiros incentivam o contato com a natureza e técnicas de sobrevivência fazem parte das atividades realizadas pelas associações. 

Segundo o diretor-presidente do movimento em Pernambuco, os grupos são mantidos pelos associados e por entidades patrocinadoras, como o Exército Brasileiro. Apesar de reconhecer o apoio dado pelas instituições e pelo governo, Renato César sente falta de um maior apoio político . “Se os políticos estimulassem mais projetos em prol do movimento escoteiro, com certeza a juventude não estava deste jeito, relegada às drogas e tantos problemas. Se o escotismo estivesse na escola, seria muito melhor. O governo apoia, mas ainda está complicado”. 

Apesar do caráter conservador, o escotismo não segrega; segundo Renato, o movimento é muito ligado às questões religiosas, mas é totalmente laico e pessoas de todas as crenças são bem-vindas. “É a maior fraternidade de jovens do mundo. Diversas personalidades pernambucanas foram escoteiros, como Agamenon Magalhães, Luiz Gonzaga e Miguel Arraes. E neste ano, comemoramos o centenário do escotismo em Pernambuco”, recorda Amorim. 

No Recife, há grupos de escoteiros em diversos bairros, como em Boa Viagem, Mustardinha, Madalena e Cordeiro. Todos são associados à União de Escoteiros do Brasil (UEB), que atualmente computa aproximadamente 70 mil escoteiros cadastrados. Em todo o mundo, estima-se que cerca de 500 milhões de jovens perpetuam a tradição escoteira. 

Instituído pela Lei 11.635/2007, o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa é comemorado nesta terça-feira (21). Para debater e combater esta forma de discriminação, a Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE) convocou uma ação especial para assinatura de um manifesto em prol do tema e a formação da Comissão de Direito e Liberdade Religiosa. 

O evento reuniu representantes dos vários credos no auditório do órgão. O presidente da OAB-PE, Pedro Henrique Alves, garantiu que ainda há muitos casos de preconceito por conta da opção religiosa no Estado, bem como em todo o país, e isso deve ser amplamente criticado. “Ainda é muito presente e manifestado de diversas formas. Por exemplo, o tratamento da mídia quanto às religiões de matizes africanas. É feito de forma generalizado, carregado de preconceito”, afirmou o presidente, ao comparar com a abordagem da Igreja Católica. 

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Sobre o projeto de lei da vereadora Aimée Carvalho (PSB) para a distribuição de bíblias em escolas do Recife, Pedro Henrique Alves afirmou que, se aprovado, a OAB-PE vai intervir. “Isso não pode, a OAB vai se opor. Se for aprovada (a lei), iremos propor uma ação e com certeza vamos contribuir para essa pauta”. 

A Comissão formada na tarde desta terça-feira ficará responsável para fiscalizar casos que possam ferir os direitos religiosos de grupos sociais e pessoas físicas. Seis membros compõem o grupo, porém o presidente da OAB-PE confirmou que este número é flexível e pode chegar a 15. “Importante que a sociedade civil também cobre do Estado o dever de garantir a liberdade religiosa. É algo que deve ser vigiado”, propôs. 

Em busca da conscientização, um manifesto foi criado e, segundo a entidade, vai ser encaminhado a diversas instituições, bem como disponibilizado nas ferramentas de divulgação da OAB-PE. Acesse aqui na íntegra. 

 

As Leis 15.160 e 15.161 de 2013 que versam sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Salários e a reestruturação do quadro de funcionários da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) foram sancionadas pelo governador, Eduardo Campos (PSB), nesta quinta-feira (28). Os textos estão publicados Diário Oficial do Estado. Os projetos autorizam a realização do concurso público da Casa Joaquim Nabuco e foram aprovados no último dia 5, por unanimidade.

A organizadora do certame, provavelmente, será a Fundação Carlos Chagas (FCC). A proposta é uma das mais cogitadas pelo legislativo, segundo o primeiro secretário da Casa, deputado João Fernando Coutinho (PSB). O parlamentar também assegurou que a previsão é que o contrato com a FCC seja assinado até no máximo a próxima semana e dentro 15 dias saia o edital do certame. “A FCC é uma entidade renomada e conhecida nacionalmente. Eu estou otimista e estamos trabalhando a todo vapor para que isso ocorra porque têm que se cumprir prazos por força da lei e depois de junho não podemos contratar mais, por isso, uma das condições exigidas era a homologação ocorrer até 30 de maio”, ressaltou.

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Na próxima quarta-feira (13), contadores, advogados, empresários, gerentes e administradores de empresas poderão participar da palestra "Refis Estadual: lei complementar nº 2.381/2013 - aspectos gerais, principais regras para adesão e benefícios".

O evento acontece às 19h e será promovido pelo Sindloja. A palestrante será a advogada Carmen Patrícia Rodrigues, especialista em processo tributário, ex-coordenadora jurídica do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) e ex-coordenadora jurídica da Secretaria da Mulher de Pernambuco.

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A proposta é esclarecer sobre a redução de juros e multas incidentes sobre cobrança de tributos estaduais e federais, por meio do Refis, conforme previsão nas leis nº 238/2013 e nº 12.865/2013. A inscrição custa R$ 30 e pode ser feita no Sindloja, através do telefone (81) 3722-4070.

O município de Caruaru se juntou a outros 65 municípios brasileiros e passou a integrar o Fórum Nacional das Gestoras e Gestores Estaduais e Municipais das Políticas Públicas para a População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. O Fonges LGBT é uma entidade formada pelo conjunto de gestores/as responsáveis pela coordenação e execução de políticas LGBT nos municípios e estados brasileiros.

A Assessoria Municipal de Políticas LGBT, da Gerência de Direitos Humanos de Caruaru, será responsável pelos trabalhos junto ao Fonges. Entre os objetivos da rede estão a promoção da cidadania da população LGBT, o incentivo a estudos e pesquisas que possibilitem o aperfeiçoamento destas políticas e a institucionalização da política LGBT.

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O assessor municipal de Políticas LGBT, Cleyton Feitosa, enfatiza a importância desta integração. "Fazer parte dessa rede significa maior aproximação e articulação com outros/as gestores/as LGBTs do Brasil e possibilita trocas de experiências bem-sucedidas na área.”

Com informações da assessoria

Advogados e professores dos cursos de Administração e Direito da Faculdade Joaquim Nabuco, unidade Recife, promovem na próxima quarta-feira (30), das 19h às 21h, a primeira edição da Banca Jurídica. O momento é aberto à população em geral e tem como objetivo a prestação de serviços gratuitos em diversas áreas jurídicas. 

Podem ser levados para análise casos de Gestão Fiscal (Pessoa Física e Jurídica), Direito da Família, do Trabalho, Penal e Imobiliário, Juizados da Fazenda Pública e Especiais Cíveis, Responsabilidade Civil, Lei Mª da Penha, Contratos, Inventários e Sucessões. Basta apresentar a documentação para os profissionais que serão acompanhados por estudantes do curso de Direito da unidade. 

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“Será um momento excelente para que os nossos futuros advogados possam observar como é feito o contato com o cliente e como proceder em situações adversas”, observa Emília Queiroz, coordenadora do curso de Direito. A professora será a responsável pelo atendimento dos casos de Direito da Família e Lei Mª da Penha. 

Iniciativa da Comissão Permanente de Avaliação e das coordenações das graduações em Administração e Direito, a atividade acontece nas salas 211 e 212, no segundo andar da Faculdade Joaquim Nabuco (Avenida Guararapes, 233, centro do Recife). Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 2121.5999. 

Com informações da assessoria

Entidades esportivas serão obrigadas a divulgar os investidores que tenham direito aos valores negociados na venda de atletas. A novidade foi aprovada pelo Senado nesta quarta-feira (16). Na prática, clubes de futebol, por exemplo, terão de apresentar a lista dos empresários com quem negociou cada uma das parcelas da cláusula indenizatória pela saída do jogador.

Essa cláusula refere-se ao direito que o clube tem de receber uma compensação de outra entidade caso o contrato seja rescindido antes do seu fim. Pela Lei Pelé, que regula o tema, não há exigência de se divulgar a lista dos investidores que fazem jus aos chamados "direitos econômicos" do atleta. A intenção do projeto aprovado agora é tentar pôr fim a essa prática.

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Em caso de desobediência, as entidades ficam proibidas de receber recursos públicos ou participarem de programas de recuperação financeira. O texto prevê que 10% do valor da cláusula indenizatória deve ser usado para abater eventuais dívidas fiscais, previdenciárias e trabalhistas da entidade.

O objetivo do projeto é acabar com o chamado "direito econômico" sobre o jogador, por meio do qual os investidores recebem percentuais das negociações. Os clubes que não apresentarem a lista de investidores poderão deixar de receber recursos públicos ou ingressar em programas de recuperação financeira.

A proposta foi aprovada pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado em caráter terminativo - ou seja, segue diretamente para a Câmara dos Deputados se não tiver recurso para levá-lo à apreciação pelo plenário da Casa.

"O projeto que ora examinamos corrige essa distorção e traz maior transparência a tais transações. Não há dúvida quanto ao fato de que o atleta profissional e todo o ambiente desportivo serão beneficiados em virtude da adoção de medida de tal natureza", afirmou o senador Sérgio Souza (PMDB-PR), relator da proposta na CAS.

Magistrados das comarcas de Garanhuns, São João, Brejão, Capoeiras e Lajedo vão promover um Mutirão de Conciliação Simultâneo. A ação conciliatória acontece nas próximas segunda (23) e terça-feira (24), nas sedes do Poder Judiciário de cada comarca, e tem como objetivo agilizar o julgamento de crimes de menor potencial ofensivo, reduzindo, assim, o acervo e o tempo médio de duração processual.

Para a ocasião, o Juizado Especial Criminal de Garanhuns e as Varas Únicas de São João, Brejão, Capoeiras e Lajedo selecionaram 300 ações relativas a Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCO's). O evento vai ajudar a propagar nas comarcas circunvizinhas o espírito conciliatório contido na Lei 9.099/95, que norteia os Juizados Especiais e afirma que todas as causas têm início pela conciliação.  A iniciativa conta com o apoio da Central de Mediação e Arbitragem e do Centro de Acompanhamento de Penas Alternativas da Comarca de Garanhuns, bem como dos servidores de cada unidade judiciária envolvida no projeto, e de membros do Ministério Público, da Ordem dos Advogados e da Defensoria Pública.

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Os juízes envolvidos na iniciativa são Karla Fabíola (1º Juizado Criminal de Garanhuns), Rafael Cardozo (São João), Francisco Tojal (Brejão e Capoeiras) e Thiago Fernandes Cinta (Lajedo). Para o juiz Rafael Cardozo, o evento conciliatório vai ajudar a propagar nas comarcas circunvizinhas o espírito conciliatório contido na Lei 9.099/95, que norteia os Juizados Especiais e afirma que todas as causas têm início pela conciliação. "Estamos esperando 100% de êxito para o evento. As propostas de transação penal trazem benefícios tanto para vítimas quanto para acusados, facilitando a prestação do serviço, e dando uma resposta rápida para a sociedade", disse o magistrado.

Da assessoria do TJPE

O presidente dos EUA, Barack Obama, pediu ao Congresso que reforce as leis de controle sobre armas depois que um atirador matou 12 pessoas em um complexo da Marinha em Washington.

Obama disse que a "esmagadora maioria" dos norte-americanos concordaram com ele sobre a necessidade de bom senso na reforma da legislação sobre armas de fogo. "Eu fico preocupado que isso se torne um ritual que passamos a cada três, quatro meses, onde temos estes horríveis" incidentes, disse Obama em entrevista à rede de televisão de língua espanhola Telemundo.

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"Todo mundo expressa um horror compreensível. Nós todos acolhemos as famílias... e, ainda assim, não estamos dispostos a tomar algumas medidas básicas."

Obama apresentou uma série de medidas, incluindo um plano para reforçar a análise de antecedentes de compradores de armas e uma proibição de rifles de assalto, depois que 20 crianças e seis adultos foram mortos no ataque a uma escola em Newtown, em Connecticut, em dezembro.

No entanto, o pacote de medidas fracassou no Congresso, em parte devido a uma campanha de lobby de grupos pró-armas e a oposição de alguns de seus colegas democratas de Estados conservadores, fazendo com que Obama tivesse de apresentar um conjunto menor de medidas usando seus poderes executivos.

"Em última análise, isso é algo que o Congresso vai ter" de abordar, disse Obama na entrevista. "Eu tenho tomado medidas que estão dentro do meu controle. A próxima fase agora é para que o Congresso vá em frente e se mova".

Fonte: Dow Jones Newswires.

Em ênfase nas atuais conversas parlamentares, tanto estaduais quanto nacionais, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tem gerado algumas polêmicas entre os políticos, que divergem na aprovação de itens. Mas afinal de contas o que é a LDO? Para que serve? Em que beneficia os brasileiros? A LDO é o instrumento usado pelo governo para estabelecer as principais diretrizes e metas da administração pública, principalmente, como base para a elaboração do orçamento. 

O Portal LeiaJá conversou com o  professor de direito constitucional e mestre em política, Álvaro Azevedo, que destrinchou o assunto. De acordo com o estudioso, a LDO faz parte do sistema de finanças públicas, que abrange a criação de três leis, e é o elo entre o Plano Plurianual de Ação Governamental (PPA) – criado para prevê a arrecadação e os gastos do Executivo durante os quatro anos de gestão – e a Lei Orçamentária Anual (LOA) – que detalha quanto e como serão gastas as verbas no período de um ano. 

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Segundo Azevedo, a LDO assegura o equilíbrio fiscal das contas públicas “estabelecendo metas e prioridades, além de orientar na elaboração do orçamento e de fazer alterações na legislação tributária”, explicou.  

Para o cientista, das três leis que regem o sistema de finanças nos municípios, estados e no país a mais importante delas é a LOA, por ser a única que é executada. “O Orçamento Anual, das três leis, é a mais importante porque é a única que vai ser de fato posta em prática, às outras duas são apenas referências”, opinou Álvaro. 

Além das exigências constitucionais, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) ampliou as atribuições da LDO concedendo-a o papel de apresentar os resultados fiscais de médio prazo para a administração pública.

Elaboração – O projeto de Lei da LDO é construído pelo chefe do Poder Executivo, com o auxílio da Secretaria de Planejamento e Gestão, e encaminhado para o Legislativo, que aprecia a matéria, faz as emendas necessárias e deve aprovar até o fim do primeiro semestre, para no segundo ser sancionado pelo Executivo. O que no país não tem acontecido com frequência. Na Câmara Federal a Lei ainda está tramitando na Comissão Especial criada para analisá-la e já teve o relatório preliminar aprovado pelos parlamentares. Já na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) a discussão nem foi iniciada, de acordo com o presidente da Casa, Guilherme Uchoa (PDT), os parlamentares tem até o início de setembro para apreciar a LDO.

Confira o vídeo que detalha a LDO:


O papa Francisco pediu neste sábado (15) aos parlamentares franceses que não hesitem em "derrogar" leis, para que tenham "a qualidade indispensável que eleva e enobrece o ser humano". As palavras do Pontífice, que recebeu no Vaticano uma delegação de senadores e deputados provenientes da França, referiam-se claramente a todas as leis contrárias aos princípios da Igreja Católica, como as relativas ao aborto, à eutanásia, ao casamento homossexual e à bioética.

"Seu trabalho é, sem sombra de dúvida, técnico e jurídico, e consiste em propor leis, modificá-las ou derrogá-las", disse o Papa aos parlamentares presentes.

O Papa também considerou "necessário" dar a estas leis "um suplemento, um espírito, uma alma que reflita não só as modas e ideias do momento, mas que concedam também a qualidade indispensável que eleva e enobrece o ser humano".

O princípio da laicidade que rege as relações entre o Estado francês e as diferentes religiões não deve traduzir-se em si em uma hostilidade frente à realidade religiosa, ou na exclusão da religião da esfera social e dos debates", acrescentou o Papa em seu discurso à delegação francesa.

Francisco lembrou que a França, onde foi adotada recentemente uma lei que autoriza o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo, é uma "nação que outros países acompanham".

O primeiro casamento entre homossexuais na França foi celebrado no final de maio, onze dias depois da proclamação da lei de "matrimônio para todos", que foi uma das principais promessas de campanha do presidente socialista François Hollande.

Pressionados para melhorarem os serviços prestados aos consumidores e pela ameaça de criação de comissões parlamentares de inquérito (CPIs) para investigar o setor, representantes das empresas telefônicas se comprometeram hoje (29) a prestar esclarecimentos à Câmara dos Deputados, a cada 60 dias, sobre investimentos e melhoras na prestação do serviço.

Em debate conjunto das comissões de Fiscalização Financeira e Controle e de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (Cindra), as operadoras e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) minimizaram as críticas sobre a má qualidade do serviço e reclamaram do excesso de leis que inibem a expansão da instalação de antenas.

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O presidente da Cindra, deputado Jerômino Goergen (PP-RS), informou que será criado um grupo de trabalho, formado por deputados, representantes das telefônicas, Anatel e do governo, para sugerir melhorias na prestação do serviço, maiores investimentos e aprovação de leis que desburocratizem o setor.

“Tomamos a decisão de criar um grupo de trabalho para fazer uma revisão na legislação para tentar resolver os grandes problemas que impedem o avanço do setor”, disse Goergen. Nas discussões, acrescentou, também será proposta a redução da carga tributária, que segundo as teles, representa 37% do custo da telefonia.

Segundo o presidente da Anatel, João Batista Rezende, as ações tomadas pelo órgão, como a suspensão de venda de novas linhas, têm reduzido o número de reclamações contra as operadoras. Contudo, ele disse que as empresas ainda precisam melhorar o sistema de atendimento ao usuário.

De acordo com o presidente da Anatel, mais da metade das queixas contra as operadoras são relacionadas a pagamentos ou falta de informação sobre contratação de serviços. Isso ocorre também, segundo Rezende, devido ao crescimento do número de usuários.

“Todos os indicadores que temos na agência mostram que houve uma redução substancial do número de quedas de chamadas. Isso é importante porque a estabilidade da rede é um dos itens que a agência cobrou na avaliação trimestral. Estamos trabalhando para que haja uma melhora no acesso à rede de dados no atendimento dos call centers”.

O presidente da TIM, Rodrigo Abreu, avaliou que o diálogo vai melhorar a interlocução do setor e o Congresso. “O diálogo é que vai fazer com que questões sejam mais objetivamente entendidas”, pontuou.

O deputado Jerônimo Goergen frisou, no entanto, que a abertura de diálogo com as operadoras não representa que os pedidos de criação de CPIs estão descartados. “É obvio que estando aqui quem comanda a telefonia há uma sensação de respeito. Se sentirmos que tudo foi esclarecido, a CPI passa a ter um papel secundário. A reunião nos esclareceu muitos pontos que queremos aprofundar com o diálogo aberto com as operadoras”, disse.

Pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostrou que quanto maior a renda e a escolaridade dos brasileiros, menor é o Índice de Percepção do Cumprimento da Lei (IPCLBrasil). O indicador foi lançado pelo Centro de Pesquisa Jurídica Aplicada da Escola de Direito de São Paulo para avaliar o grau de percepção do brasileiro sobre o respeito às leis e às ordens de autoridades

Aqueles que recebem até dois salários mínimos apresentaram índice de percepção do cumprimento da lei mais elevado, de 7,6, em uma escala de zero a dez, do que os que recebem mais de 12 salários mínimos (7,2). Os que recebem de dois a quatro salários mínimos apresentaram índice de 7,4 e os que estão na faixa de quatro a 12 salários mínimos, de 7,3.

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Em relação à escolaridade, os entrevistados que possuem escolaridade baixa apresentaram maior índice de percepção do cumprimento da lei (7,5), em contraste com os entrevistados com média e alta escolaridade: 7,0 e 7,1, respectivamente.

A primeira sondagem do índice cobriu o quarto trimestre de 2012 e o primeiro trimestre de 2013 e abrangeu oito unidades da Federação: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Amazonas e Distrito Federal. Foram entrevistadas 3,3 mil pessoas.

Pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que 82% dos brasileiros consideram fácil desobedecer às leis no País. Ao mesmo tempo, 74% acham que se deveria cumprir a lei mesmo quando esta é contrária ao que elas avaliam ser o certo. Para 79% dos entrevistados, sempre que possível o brasileiro opta pelo "jeitinho" em vez de seguir a lei.

Os dados fazem parte do Índice de Percepção do Cumprimento da Lei (IPCLBrasil), lançado pelo Centro de Pesquisa Jurídica Aplicada da Escola de Direito de São Paulo. Objetivo: avaliar o grau de percepção do brasileiro sobre o respeito às leis e às ordens de autoridades.

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A primeira sondagem cobriu o quarto trimestre de 2012 e o primeiro trimestre de 2013 e abrangeu oito unidades da Federação: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Amazonas e Distrito Federal. O tamanho da amostra foi de 3,3 mil entrevistas, distribuídas proporcionalmente segundo dados do Censo de 2010.

Grau de aceitação

No indicador de legitimidade, referente a algumas situações de obediência à lei e a comandos de autoridades, a pesquisa mostra uma diferença de aceitação quando a ordem vem de um juiz ou de um policial. Para 81% dos entrevistados, se um juiz decide que uma pessoa pague a outra uma quantia, ela tem a obrigação moral de pagar mesmo que discorde da decisão. Já para apenas 43% dos pesquisados, se um policial pede a uma pessoa para fazer algo, ela deve fazer mesmo que discorde.

De acordo com o levantamento, 80% consideram que é difícil desobedecer às leis e continuar sendo respeitado pelas pessoas. No indicador de controle social, a sondagem avaliou em 90% o porcentual de entrevistados que responderam que seus amigos e conhecidos reprovariam sua conduta caso tivessem levado itens baratos de uma loja sem pagar por eles. Em seguida, aparecem no indicador de controle social dirigir depois de consumir bebida alcoólica (88%) e dar dinheiro a um policial ou outro funcionário público para evitar ser multado (87%).

Já no indicador de moralidade, 99% dos entrevistados responderam que é errado ou muito errado dirigir depois de consumir bebida alcoólica, jogar lixo em lugar proibido, levar itens baratos de uma loja sem pagar e estacionar em local proibido. No indicador de comportamento, 72% admitiram que já atravessaram a rua fora da faixa de pedestre, 60% compraram CD ou DVD pirata, 34% fizeram barulho capaz de incomodar vizinhos e 22% estacionaram em local proibido.

Punição

O levantamento também apurou o indicador de instrumentalidade, ou seja, o porcentual de entrevistados que responderam ser provável ou muito provável serem punidos caso realizem as seguintes situações: levar itens baratos de uma loja sem pagar (80%), dirigir depois de consumir bebida alcoólica (79%) e estacionar em local proibido (78%).

O IPCLBrasil referente ao quarto trimestre de 2012 e ao primeiro trimestre de 2013 resultou em uma nota de 7,3, em uma escala de 0 a 10. Esse índice é composto a partir dos subíndices de comportamento e percepção que, respectivamente, foram de 8,6 e 7 pontos.

"A nota de 7,3 não deve ser interpretada como mais de 50% da população respeitam as normas, porém que a percepção do brasileiro em relação ao cumprimento das leis chegou a 7,3 pontos em uma escala de 0 a 10, sendo 10 um total comprometimento com o cumprimento das leis", comentou a professora Luciana Gross Cunha, coordenadora da pesquisa.

Deputados das comissões estadual e federal montadas para acompanhar as investigações da tragédia da boate Kiss visitaram nesta sexta-feira o Comando da Polícia Militar, a prefeitura e a Delegacia Regional da Polícia Civil, em Santa Maria (RS). As duas equipes de parlamentares vão trabalhar na elaboração de leis que tratem de prevenção de incêndios, de atribuições de competências para emissão de alvarás e fiscalização de casas noturnas. A ideia é consolidar as normas e evitar que gestores possam transferir responsabilidades em caso de falha. "O poder público não pode ser tolerante com as lacunas na legislação", afirmou o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS).

A Polícia Civil quer concluir o inquérito que apura as causas e vai apontar as responsabilidades pela tragédia até o final do mês. Nesta semana foram colhidos depoimentos de bombeiros que prestaram socorro na noite do incêndio. Na semana que vem será a vez dos secretários e funcionários municipais responsáveis pela área de emissão de alvarás e fiscalização de casas noturnas.

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Nesta sexta o jornal Zero Hora, que teve acesso a parte dos primeiros depoimentos do inquérito, revelou que um dos sócios da Kiss, Mauro Londero Hoffmann, admitiu à polícia que, "em determinadas ocasiões", a boate já recebeu público próximo de mil pessoas. A capacidade da casa, segundo os bombeiros, é de 691 pessoas.

Histórico

A tragédia ocorreu na madrugada de 27 de janeiro. Uma fagulha de um artefato usado em um show pirotécnico da banda Gurizada Fandangueira chegou ao teto e começou a queimar o revestimento de espuma da Kiss. O fogo se espalhou rapidamente. A queima do material produziu gases tóxicos que mataram 234 pessoas no local e outras cinco, posteriormente, em hospitais.

O levantamento mais recente do quadro de feridos que ainda dependem de assistência ininterrupta foi divulgado no início da noite desta sexta-feira pela Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul. Os dados indicam que há 37 pacientes internados em seis hospitais de Porto Alegre e um em hospital de Santa Maria, com seis deles respirando por aparelhos. Não houve altas durante o dia.

A confirmação, pelo Supremo Tribunal Federal, de que deputados venderam apoio ao governo Lula pode levar à contestação dos projetos por ele votados e que contaram com apoio dos partidos envolvidos no escândalo - PP, PMDB, PTB e PR (antigo PL). O questionamento foi levantado pelo decano da Corte, ministro Celso de Mello, ao manifestar seu voto na segunda-feira (1) - como antecipado pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Naquela sessão consolidou-se a opinião majoritária, na Corte, de que o mensalão não consistiu em caixa 2 para ajudar os partidos, mas de compra de votos para aprovação de projetos de interesse do governo.

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Em sua exposição, o ministro Celso de Mello comparou o deputado que vende seu voto ao juiz que vende sentenças. Se confirmado que o magistrado recebeu dinheiro para alterar o resultado de um julgamento, lembrou o ministro, aquele que se sentiu prejudicado pode contestar a decisão e anular a sentença. Neste caso, segundo o decano do STF, partidos políticos poderiam questionar a validade das propostas aprovadas à custa do recurso dos votos comprados.

Conforme acusou o Ministério Público - e confirmaram ministros da Corte -, deputados receberam dinheiro do mensalão para aprovar, por exemplo, as reformas da Previdência e Tributária e a Lei de Falências. O processo legislativo, por isso, poderia estar viciado.

O PSOL, criado por dissidentes que se rebelaram contra a orientação do PT e decidiram votar a favor da Reforma da Previdência, ainda no governo FHC, já estuda um recurso ao Supremo.

Consultados, alguns ministros do Supremo admitem que a condenação dos parlamentares, já dada como certa, pode servir de argumento para a contestação da legalidade dos projetos.

Será realizado, hoje, no Centro de Informática (CIn) da UFPE das 12h às 14h, o polêmico seminário sobre  "As Leis e o Código do Ciberespaço”, organizado pelo professor do CIn Ruy Queiroz. O evento será realizado no Anfiteatro do Centro  e é aberto ao público.

As palestras terão direcionamento através de vídeos que abordam a liberdade e controle na internet e serão comentados ao longo da exibição. Os filmes serão exibidos e terão contexto abordado são: Declaração de Independência do Ciberespaço, de John Perry Barlow; John Perry Barlow no TEDxSudeste e Rebecca MacKinnon: Let's take back the internet! e Code is Law: Does Anyone Get This Yet?,.

Segundo Ruy, esse é um tema polêmico, pois a internet vive um momento delicado, pois a filtragem de conteúdos passou a ser inserida em países não só repressores, mas também os denominados democráticos. Essa filtragem coloca conteúdos e pessoas suspeitas em uma lista negra que tem seu conteúdo de endereço e termos pouco transparente.
Para os alunos da graduação que cursaram as disciplinas de "Seminários em Inteligência Artificial" e "Tópicos Avançados em Lógica e Sistemas Dedutivos 1", para pós-graduação essa é uma oportunidade de participar do evento para aprofundar o conteúdo visto nessas matérias.

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Esse seminário faz parte de uma série de palestras que acontecerão nas quartas-feiras, no Anfiteatro do CIn, das 12h às 14h, e irão abordar o tema "Tecnologia, Lei e Sociedade”.
Para as discussões de hoje, há também uma lista de leitura recomendada que traz livros como: Code 2.0, de Larry Lessig; Declaração de Independência do Ciberespaço, de John Perry Barlow e o artigo escrito por Joel R. Reidenberg, "Lex Informatica: The Formulation of Information Policy Rules Through Technology", 76 TEXAS LAW REVIEW 553 (1998).



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Veja também a lista de filmes que serão exibidos no seminário:

1. Declaração de Independência do Ciberespaço (por John Perry Barlow, 1996) (em português) (YouTube, Jul/2009, 6min35s).

2. John Perry Barlow no TEDxSudeste - legendado em português (YouTube, 9min41s, 2010).
Fundador da Electronic Frontier Foundation, Barlow fala sobre Orkut, Wikipedia, direitos autorais na Internet e a participação do Brasil nas redes sociais. Entrevista exclusiva concedida à equipe de Novas Mídias do Canal Futura durante o TEDxSudeste, realizado no Rio de Janeiro em 8 de maio de 2010.

3. Rebecca MacKinnon: Let's take back the internet! (TED, Jul/2011, 14min53s) (legendado em português).
In this powerful talk from TEDGlobal, Rebecca MacKinnon describes the expanding struggle for freedom and control in cyberspace, and asks: How do we design the next phase of the Internet with accountability and freedom at its core, rather than control? She believes the internet is headed for a "Magna Carta" moment when citizens around the world demand that their governments protect free speech and their right to connection. Rebecca MacKinnon looks at issues of privacy, free expression and governance (or lack of) in the digital networks, platforms and services on which we are all increasingly dependent.

4. Code is Law: Does Anyone Get This Yet? (YouTube, 49min, 11/05/2011).
Chicago: Keynote at the ABA-Tech conference, reprising my "code is law" meme, with some updated examples, tied ultimate to the ultimate and key need — ; Glad I was forced to do this.


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