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O ex-goleiro Bruno foi condenado pela Justiça do Mato Grosso do Sul a pagar mais de R$ 650 mil de indenização por danos morais e materiais a Bruninho, seu filho com Eliza Samudio.

Do valor total, R$ 500 mil são referentes a danos materiais, enquanto os R$ 150 mil restantes devem ser pagos por danos morais.

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“Nós enquanto família achamos o valor muito pouco. Não há preço que pague uma criança não ter mãe", disse a madrinha de Bruninho, Maria do Carmo.

Em 2013, Bruno foi condenado a mais de 20 anos de prisão pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, sequestro e ocultação de cadáver.

O ex-jogador do Flamengo cumpre pena em regime domiciliar semiaberto desde julho de 2019.

Anvisa publicou nesta quinta-feira (22) a Resolução (RE) 3.122, de 21 de setembro de 2022, que proíbe a comercialização, a distribuição e o uso das massas alimentícias da empresa BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda. – CNPJ 34.258.991/0001-29 (nome fantasia Keishi), fabricadas entre 25/7/2022 e 24/8/2022.

A Agência determinou também o recolhimento desses produtos. Essa ação é parte da investigação sobre o caso do propilenoglicol contaminado com etilenoglicol, que causou a intoxicação e a morte de animais. O propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda.

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A Anvisa realizou inspeção na BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda. e verificou que essa empresa adquiriu e usou o insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas.

Segundo os dados fornecidos, a empresa possui nome fantasia Keishi e é responsável pela produção e comércio de vários tipos de massas de estilo oriental, tais como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados, como gyoza. Os produtos são vendidos também na forma de massas congeladas.

O etilenoglicol

O etilenoglicol é um solvente orgânico altamente tóxico que causa insuficiência renal e hepática quando ingerido, podendo inclusive levar à morte. Não há autorização para o uso dessa substância em alimentos.

O propilenoglicol

O aditivo alimentar propilenoglicol (INS 1520) é autorizado para alguns alimentos. Porém seu uso não é permitido na categoria de massas alimentícias, conforme a RDC 60/2007. 

Muitas indústrias utilizam o propilenoglicol nos processos de refrigeração, em que não há contato direto com o alimento. Portanto, quando o propilenoglicol é usado apenas no processo de refrigeração, não há necessariamente risco ao consumo dos produtos das empresas que tenham adquirido o insumo contaminado.

O que fazer se você tiver adquirido o produto

Empresas que tenham as massas da marca Keishi (BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda.) não devem comercializá-las e nem as utilizar. Consumidores que tenham comprado algum desses produtos também não devem utilizá-los. Em ambos os casos, deve-se entrar em contato com a empresa, para devolução dos produtos.

Se o consumidor não encontrar a data de fabricação no rótulo do produto, ele  deve entrar em contato com a empresa, para confirmar sua fabricação. Se não houver certeza a respeito dessa informação, não consuma o produto.

Ações em andamento

A Anvisa, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e os órgãos de Vigilância Sanitária locais seguem com a investigação de forma minuciosa e continuarão realizando inspeções diárias nas empresas envolvidas.

As informações sobre as empresas e a rastreabilidade dos produtos continuam sendo atualizadas diariamente. Dessa forma, continua o processo de investigação dos fatos.

Ainda não foi protocolado nenhum recolhimento voluntário junto à Anvisa, mas todas as empresas envolvidas estão sendo rigorosamente acompanhadas e, se for verificada a necessidade de recolhimento de produtos, a Anvisa fará sua determinação.

Da assessoria da Anvisa

A Polícia Militar (PM) do Distrito Federal salvou a vida de uma criança de dois anos que havia se engasgado com macarrão em Ceilândia na noite do domingo (25). Quando a equipe chegou ao local, populares informaram que o menino já havia morrido.

Os policiais foram acionados pela vizinha da criança. Eles fizeram massagens e respiração boca a boca e conseguiram reanimar o menino. "Ele voltou, senhora? Ele está bem?", pergunta um policial, recebendo uma resposta positiva.

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A mãe contou que o filho comia macarrão durante a janta quando começou a passar mal. A vizinha foi correndo até a sede do 8º Batalhão, que fica a poucos metros do local. O menino foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hospital Regional de Ceilândia. Ele permanece internado.

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Depois de se reunir com Bolsonaro, em Brasília, o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Sanzovo Neto, afirmou que deve ocorrer uma campanha para que o brasileiro troque o arroz por macarrão. João salienta que não há prazo para que o preço do arroz reduza para os consumidores brasileiros.

Segundo o Estadão, o presidente da Abras salienta que a instituição irá promover o consumo do macarrão e orientar o consumidor para que não estoque arroz. Em resposta ao pedido de "patriotismo" feito por Bolsonaro para que os donos de supermercado trabalhassem com lucro "próximo de zero", João explicou que o setor já está fazendo isso. "Sempre fizemos isso nos produtos essenciais".

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Sanzovo Neto reforçou que os mercados não são os culpados pela alta dos preços e que isso se dá ao excesso de demanda e a falta de oferta. "Se você tem menos produtos sendo ofertados, e no caso foi exportado, muitos dos nossos produtos estão sendo exportados, o produtor prefere exportar porque o câmbio está alto e tem uma receita maior do seu produto", explicou.

O prefeito de Bolonha, Virginio Merola, decidiu declarar "guerra" a um dos pratos que mais simbolizam a gastronomia italiana no exterior, mas que não tem nada a ver com o nome que o batiza: o espaguete à bolonhesa.

No fim de fevereiro, Merola, do centro-esquerdista Partido Democrático, publicou uma mensagem no Twitter reclamando dos pratos mundo afora que recebem o nome de sua cidade. "Caros cidadãos, estou colecionando fotos de espaguete à bolonhesa ao redor do mundo, a propósito de fake news. Esse chega de Londres. Se puderem, me enviem as suas", disse.

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A imagem mostra uma lousa de um restaurante londrino com os dizeres "Especialidade da casa: espaguete à bolonhesa". Em resposta, usuários postaram inúmeras fotos de pratos e produtos que fazem referência a Bolonha.

"É estranho sermos famosos no mundo por um prato que não é nosso. Estamos felizes pela atenção dedicada à cidade, mas preferimos ser conhecidos pela comida que faz parte de nossa tradição", afirmou Merola ao jornal britânico The Telegraph.

Segundo ele, as fotos enviadas pelas redes sociais serão usadas em uma exposição no Fico Eataly World, parque temático de gastronomia situado em Bolonha. O prato tradicional da capital da Emília-Romana é o tagliatelle ao ragù, no qual uma massa de ovos artesanal recebe um molho de carne cozida lentamente com aipo, cenoura, cebola, tomate e vinho branco seco.

O macarrão à bolonhesa, comido no mundo todo, não passa de uma adaptação. "Se o molho for de qualidade e seguir a verdadeira receita depositada na Câmara de Comércio, até o espaguete é bem-vindo", disse o prefeito.

Da Ansa

Dois estudantes foram para uma festa universitária fantasiados de goleiro Bruno e Macarrão, condenados pela morte de Eliza Samúdio, em 2010. Um deles ainda carregava um saco preto com o nome da vítima. A imagem dos estudantes gerou polêmica nas redes sociais.

Na foto que viralizou, o jovem que se fantasiou de Bruno usa as luvas de goleiro, além de segurar o saco preto com os dizeres "Eliza Samúdio". O estudante fantasiado de Macarrão colocou na foto oficial a mensagem "fantasia raiz". 

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Após a repercussão negativa, um dos estudantes tentou justificar o ocorrido. “A infeliz tentativa de propor uma fantasia ontem não teve como intuito fazer apologia ao feminicídio ou qualquer tipo de agressão à mulher”, ele escreveu em uma rede social.

O Instituto Federal do Sul de Minas em Inconfidentes, onde os jovens estudam, publicou uma nota de repúdio nas redes sociais. Diz trecho da nota: "O IFSULDEMINAS - Campus Inconfidentes repudia, veementemente, qualquer ato que incite a violência de gênero, feminicídio ou qualquer outro tipo de crime. Consideramos a apologia aos atos citados absolutamente inadmissível e isso não deve ser tratado, em hipótese alguma, como um tipo de brincadeira". 

Nos comentários da postagem, internautas chegaram a pedir a expulsão dos alunos. Ao G1, o diretor geral do campus, Luiz Flávio Reis Fernandes, avaliou que os dois não devem ser punidos já que a festa não ocorreu em ambiente acadêmico.

O goleiro Bruno foi condenado a 20 anos e nove meses de prisão pela morte e ocultação de cadáver de Eliza Samúdio. Ele, atualmente, está na Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac), em Varginha-MG. Já Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, foi condenado a 15 anos de prisão em regime fechado por homicídio triplamente qualificado e três anos em regime aberto por sequestro e cárcere privado. Em março de 2018, ele progrediu para cumprir a pena em regime aberto domiciliar.

Foto: Reprodução/Instagram

A Spaghettongola, festa do espaguete com vongole (mexilhão, em português) realizada em Fiumicino, na Itália, serviu 15 mil pratos neste ano e bateu o recorde de todas as edições do evento. Foram cinco toneladas de moluscos servidos e 35 mil pessoas atendidas durante os nove dias da celebração. No ano passado, a marca foi de onze mil pratos.

O evento, encerrado neste domingo (12), chegou à sua 10ª edição e foi realizado no Parco Tommaso Forti. "Há dez anos somos um ponto de referência para muitos romanos e residentes do Lácio que vêm experimentar um dos pratos típicos da nossa culinária, além da rainha da nossa festa, a vongola lupino", diz Stefano Conforzi, presidente da associação Il Faro all'Orizzonte, organizadora do evento.

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Conforzi conta que o objetivo da festa é valorizar a pescaria local e os produtos pelos quais Fiumicino é famosa. "Temos sempre produtos fresquíssimos, pescados diariamente", ressaltou.

Spaghetti alle vongole, sautè di cozze (mexilhões salteados) e salada com frutos do mar foram os principais pratos do evento, que também contou com espetáculos, apresentações musicais e com a presença da cantora italiana de pop-rock Fiordaliso.

Da Ansa

O casarão do Instituto Italiano de Cultura (IIC) em São Paulo, no bairro Higienópolis, será palco da primeira "Feira Buona Cucina", evento de gastronomia que une pequenos produtores italianos e brasileiros.

Entre os dias 4 e 5 de agosto, quem passar pelo local poderá conhecer, provar e comprar itens como cannoli, tiramisù, massa fresca, antepastos, embutidos, azeite, café, chocolates, molhos, queijos, o famoso licor limoncello, vinhos, tartufos e artigos de cozinha com design italiano.

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Também estarão na "Feira Buona Cucina" os restaurantes A Pizza da Mooca, Basilicata, Friccò & Sauro, Modi, Spadaccino e Jardim de Napoli. O principal objetivo da feira é valorizar a tradição familiar italiana na gastronomia da cidade de São Paulo, a maior do mundo em número de descendentes italianos. Para as crianças de até 12 anos, das 14h às 16h de domingo, haverá uma oficina de produção de massas coloridas com pigmentos naturais.

Serviço: 1ª Feira Buona Cucina

Data: 04 e 05 de agosto - das 10h às 18h.

Istituto Italiano di Cultura - Av. Higienópolis, 436 - São Paulo

Entrada franca

Da Ansa

Um estudo conduzido pelo Hospital Saint Michael, no Canadá, apontou que, diferentemente de outros pratos ricos em carboidratos, o macarrão não engorda. Pelo contrário, propicia perda de peso. Segundo os pesquisadores, as massas possuem baixo índice glicêmico, ou seja, provocam menores aumentos do nível de açúcar no sangue.

"O estudo revelou que o macarrão não contribui para o aumento de peso ou de gordura corpórea", disse John Sievenpiper, um dos autores do artigo. "Na realidade, a análise mostrou uma leve perda de peso, então o macarrão pode ser utilizado em dietas saudáveis, como aquelas de baixo índice glicêmico", acrescentou.

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O estudo foi realizado com 2,5 mil pessoas, que consumiram, em média, três porções de macarrão por semana durante três meses. O relatório final aponta que os participantes perderam aproximadamente meio quilo durante o período da pesquisa.

Mas os autores ressaltaram que os resultados são "generalizados" e que são necessárias novas pesquisas para determinar se a perda de peso também ocorre em outros tipos de dietas.

Da Ansa

Depois da realização do I Congresso Mundial de Pasta, em Roma, no dia 25 de outubro de 1995, a data ficou conhecida como o Dia Mundial do Macarrão. O alimento foi difundido no Brasil pelos imigrantes italianos, no século 19, e acabou virando um dos queridinhos nas mesas dos brasileiros. Confira um roteiro de restaurantes, no Recife e Região Metropolitana, para degustar e comemorar a data.

Ponte Nova

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A opção no restaurante Ponte Nova é o Spaghettini com camarões. O prato traz camarões salteados na manteiga de alho, envolvidos em molho de manteiga de alho e molho de tomate minuto, com raspas de gran formaggio derretido e finalizado com folhas de manjericão miúdo.

Serviço

Rua do Cupim, 172 - Graças

(81) 3327-7226

Chicama

O Chicama oferece a Panchita; filé mignon com champignon regado com salsa especial e talharim em salsa de queijo e manjericão.

Serviço

Av. Eng. José Estelita, s/n - Cabanga

(81) 99185-4177

Villa Bistrô

No Villa Bistrô, a opção é o Filé Fromage Bleu; são medalhões de filé grelhados com linguini ao molho de gorgonzola com ervas, passa-branca no vinho branco e creme de leite da fazenda. Também acompanha raspas de queijo grana padano e molho 'marchand de vin'.

Serviço

Rua da Hora, 330 - Espinheiro

(81) 3441-7938

Chiwake

O restaurante peruano oferece a opção vegetariano, que traz um mix de cogumelos e aspargos frescos refogados no óleo de gergelim com macarrão bifum.

Serviço

Rua da Hora, 820 - Espinheiro

(81) 3221-1606

Greenmix

No Greenmix Mercado Saudável as opções são receitas sem glúten e sem lactose. Como o Spaguetti de pupunha, acompanhado de molho cremoso de abobrinha, cubos de abóbora assados no azeite de alecrim e sementes de abóboras tostadas.

Serviço

Av. Rui Barbosa, 1105 - Graças

(81) 3204-7299

Av. Conselheiro Aguiar, 1044 - Boa Viagem

(81) 3198-7250

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Dois pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT) desenvolveram uma nova forma de armazenar macarrão. Wen Wang e Lining Yao conseguiram imprimir um tipo de massa achatada em uma impressora 3D que, quando em contato com a água, toma diferentes formatos, de acordo com o gosto do “fabricante”. A intenção dos cientistas é diminuir o espaço necessário para transportar o macarrão.

Wang teve a ideia enquanto trabalhava com bactérias que reagem ao contato com a água e transportou a mutação para a massa de macarrão. Para transformar a experiência em algo comestível, os dois cientistas trabalharam em conjunto com o chef Matthew Delisle, que possui um restaurante em Boston, nos EUA. Além disso, eles criaram um catálogo de formatos que podem ser usados por qualquer pessoa.

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Além do comportamento curioso da pasta, os desenvolvedores chamam atenção para o fato de que no formato tradicional o macarrão ocupa 67% mais espaço por conta do ar, prejudicando a armazenagem e fazendo com que se quebre, muitas vezes. Agora eles trabalham no sabor para torná-lo mais agradável.

Na noite da última terça-feira, dia 25, a decisão dos jurados do MasterChef Brasil surpreendeu os telespectadores do programa. Isso porque, a eliminação do participante Abel não se deu pelo fato do cozinheiro não apresentar o melhor prato, mas pela falta de sua administração do tempo da prova.

O participante, que nasceu no Uruguai, mas é descendente de chineses - e ficou conhecido logo no início da quarta temporada do reality show por causa de uma patada em Paola Carosella -, tinha vantagem na prova da eliminação: preparar um lámen, prato tipicamente oriental. Na hora de ser avaliado, os jurados não tiveram críticas sobre o que foi entregue, já que estava saboroso e feito da maneira correta. No entanto, Abel acabou sendo eliminado por entregar apenas um prato, quando, na verdade, o desafio pedia que fossem entregues dois pratos, um para os três jurados e outro para dois chefs orientais convidados.

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Fabrizio Barata, Michele Crispim e Taíse Spolti foram considerados os piores da prova de eliminação, mas Erick Jacquin, Henrique Fogaça e Paola Carosella decidiram que seria injusto caso um deles fosse mandado embora da competição, já que todos terminaram de realizar o desafio, ao contrário de Abel. Em entrevista ao site oficial do programa, o cozinheiro mostrou-se desapontado com sua eliminação, já que tinha consciência que sabia realizar o prato melhor que os adversários:

- Eu acho que eu me ferrei porque o lámen é um dos meus pratos favoritos. Já comi nos melhores restaurantes do Japão, nos melhores restaurantes de Hong Kong. Eu também comi o melhor lámen de Nova York. Então, eu sei qual é o sabor correto. Eu sei como ele tem que ser construído e eu acho que eu dancei por isso. O lámen é construído por camadas, não dá para misturar tudo e botar tudo de uma vez [na tigela]. Eu tentei fazer o meu melhor ali. Acho que tinha vantagem quem nunca comeu lámen, porque assim não ia exigir tanto de si mesmo. Infelizmente, não deu tempo. Não dá para fazer dois lámens ao mesmo tempo, como ele pediu. Você tem que montar um a um. É igual falar: Monta dois prédios de uma vez. Só funciona se você tiver duas equipes. Mas, cada equipe vai montar um prédio por vez.

Paola Carosella tentou minimizar a situação difícil no episódio da atração, dizendo a Abel que não foi por falta de talento, mas apenas por falta de tempo, algo que pode ser cruel na profissão de chef de cozinha. O participante considerou que sua eliminação foi justa, pensando nos cozinheiros que entregaram o desafio completo. Nas redes sociais, a polêmica em torno da eliminação de Abel surgiu quando os internautas lembraram que, na semana anterior, o mesmo cozinheiro também se perdeu na contagem dos pratos e não havia entregue 15 pratos na prova de equipe que comandava. Apesar do erro, ele e sua equipe acabaram levando a melhor por causa do sabor do menu apresentado aos jurados e convidados, decisão diferente da prova do lámen.

Além de uma prova oriental, que também agradou a tailandesa Yuko, o primeiro desafio da noite foi criar um cardápio para a classe business de uma companhia aérea. Para isso, os participantes tiveram que se dividir em cinco trios e uma dupla. Erick Jacquin e os demais jurados alertaram que o menu não poderia ter gostos extremos, nem ter bebida. Nayane, Victor Bourguignon e Ana Luiza Teixeira acabaram criando o melhor cardápio, o qual será incorporado ao cardápio da classe Azul Business da companhia aérea em maio, além de terem sido salvos da prova de eliminação.

No vídeo, as blogueiras Rachel Apollonio e Má Sampaio resolvem unir macarrão sem gordura com cenoura, alface e outros ingredientes. O resultado é a receita da salada de macarrão, perfeita para quem é apaixonado pela tradicional massa, mas segue à risca a dieta.

A salada inusitada também leva porções de queijo Cottage, palmito e atum. O modo de preparo é simples e a receita acaba se tornando uma boa pedida para os mais variados momentos do dia.

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Confira todo o passo a passo da salada de macarrão, no vídeo abaixo:

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O macarrão é celebrado universalmente nesta sexta (25), data conhecida como o Dia Mundial do Macarrão. Para comemorar em grande estilo, alguns restaurantes do Recife reservam um cardápio especial para degustar a massa, reconhecida como um dos pratos símbolos da cozinha italiana.

O restaurante Ponte Nova e o Villa Cozinha Bistrô, ambos sob os cuidados do chef Joca Pontes, aposta em pratos diferenciados como Spaghettini Filé Gorgonzola e Penne no pote topado com camarões. O Café Porteño, comandado pela chef Sofia Mota, traz opções como Linguine em mostarda agridoce com camarão crocante e Penne com frango e brócolis, ao creme de milho. Com combinações que remetem a viagens gastronômicas à Itália, o Armazém Guimarães sugere o Ravioli di Bufala, composto por ravióli de muçarela de búfala com molho pomodoro e basílico. A casa é comandada pelo chef Breno Gama.

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O Cucina de Carli, das chefs e irmãs Albânia e Genôva de Carli, apresenta novidades no menu da Casa. Entre os destaques: a Polpetta Gratinada – polpetta de carne bovina no molho de tomate ao sugo e queijo mussarela gratinado servida com pão caseiro; o Anelli de Ricota, Salsa e Camarão – massa fresca recheada com ricota e salsa servida com molho bechamel e camarão salteado em azeite de oliva; o Tortelle de Parmesão e Parma – massa fresca de tomate recheada com ricota, parmesão e presunto de parma servida com os molhos bechamel e tomate com manjericão; o Ravioli de Tilápia e Alho Poró – massa fresca de espinafre recheada com tilápia e alho-poró servida com os molhos bechamel e tomate com manjericão.

O Giardino Bistrô conta com o Festival de Massas, que acontece durante o horário de almoço, terça a domingo, com valor fixo de R$ 28,90 (cada prato). São massas exclusivas importadas da Itália que trazem um sabor marcante e formatos inusitados, além da opção de massa integral. Estão no festival o Linguine com salmão grelhado e alcaparras, Macarrão gravatinha servido com atum e molho al limonet e farinha de pão crocant e Nhoque de batata dourados na manteiga aromatizada com molho a bolonhesa, entre outras opçoes.

O Libório e o Libório Praia apresentam alguns pratos exclusivos feitos com massa caseira. A rede traz no menu o  Filé A L’ancienne -  filé alto dourado com molho de mostarda à I’ancienne, guarnecido com fettuccine; o Frango Aux Formagge - filé de frango grelhado, acompanha fettuccine de massa caseira ao molho de gorgonzola e o Linguine de Camarão ao Catupiry - camarões grelhados acompanhados de linguine e molho catupiry.

Serviço

Restaurante Villa Cozinha de Bistrô 

Rua da Hora, 330 – Espinheiro

Almoço, todos os dias | Jantar, segunda a sábado  partir das 18h30

(81) 3426 2902

 

Restaurante Ponte Nova 

Rua do Cupim, 172 – Graças

Terça a sábado a partir das 19h | Domingo das 12h as 15h30

(81) 3327 7226

 

Restaurante Café Porteño - Chef Sofia Mota

Rua da Hora, 712 – Espinheiro

Terça a quinta, das 12h às 15h e das 17h até o último cliente | Sexta, sábado e domingo, a partir das 12h

(81) 3077 3006

 

Restaurante Armazém Guimarães - Chef Breno Gama 

Shopping RioMar (Avenida República do Líbano, 251 - Pina)

Segunda a sábado das 11h às 23h | Domingo das 12h às 21h

(81) 3327 1021

 

Cucina De’ Carli

Rua Jader Andrade, N° 163 - Casa Forte  

Almoço, segunda a sábado das 12h às 14h30 | Jantar, quintas, sextas e sábados a partir das 19h

(81) 3265 5781 

 

Giardino Bistrô

Rua Santo Elias, 358 – Espinheiro

Almoço, terça a domingo, das 12h às 14h | Jantar 18h às 0h 

(81) 3204 7342

Libório (Zona Norte) 

Avenida Doutor Malaquias, 130 – Aflitos 

Domingo a domingo | a partir das 18h

(81) 3426 9719

 

Libório Praia (Zona Sul)

Rua Setúbal, 1586 - Boa Viagem 

Almoço, sábados e domingos das 11h30 às 15h | Jantar, terça a domingo, a partir das 18h

(81) 3343 7211

O Procon- RJ determinou à indústria Nissin-Ajinomoto Alimentos a retirada do mercado do Rio de Janeiro de um lote do macarrão instantâneo Cup Noodles, em razão de denúncia de três consumidoras, que encontraram insetos e larvas em um dos copos do produto, sabor galinha caipira. Em nota, o Procon-RJ informa o lote do produto: D0892.

Simone Alencar, Keren Klayanne e Vanessa Fiedler fizeram a denúncia pessoalmente na Secretaria Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Seprocon) nessa terça-feira, 2. A denúncia foi encaminhada ao Procon, que notificou a empresa. Uma amostra do produto também foi encaminhada para a Delegacia do Consumidor, onde será realizada perícia e, possivelmente, instaurado um procedimento criminal.

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"Eu que comi primeiro e não vi nada. A minha amiga que deu a segunda garfada foi quem percebeu. Quando puxamos o garfo veio muita larva. O produto estava absolutamente lacrado, não tinha perfurações no copo ou no plástico. Então, deduzi que os insetos tinham vindo da fábrica", relatou Simone ao Procon.

Em seu perfil no Facebook, Keren postou uma foto do macarrão, onde é possível ver os insetos. Segunda ela, as consumidoras tentaram um contato com a empresa por telefone, mas a fabricante teria se oferecido apenas para trocar o produto. O Procon-RJ realiza nesta quarta-feira, 3, inspeção em pontos de venda para verificar se a determinação foi cumprida.

Em nota, a Nissin-Ajinomoto Alimentos Ltda informou que tomou todas as providências necessárias para investigar a reclamação. "Ressaltamos que a Nissin-Ajinomoto respeita e segue rigorosamente a legislação da Vigilância Sanitária no que dispõe às Boas Práticas de Fabricação e Comercialização", diz a nota. A empresa informou ainda que as "unidades fabris atendem a rigorosos padrões de qualidade desde a seleção dos fornecedores até a distribuição dos nossos produtos" e se colocou à disposição para esclarecimentos.

A ex-mulher de Macarrão, Andrea Rodrigues, roubou as atenções na tarde desta terça-feira. Ela apareceu de surpresa e disse aos jornalistas que o ex-companheiro era apenas o "executor" das ordens do goleiro Bruno Fernandes. "Ele me contou que a ordem para matar Eliza partiu de Bruno." Andrea destacou que Macarrão não fazia nada sem o consentimento do amigo e patrão.

Bruno é acusado de ser o mandante do sequestro, cárcere privado e assassinato de Eliza Samudio, enquanto Dayanne Rodrigues é processada pelo sequestro e cárcere privado do bebê dela com o atleta.

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A mulher foi levada ao Fórum de Contagem (MG) pelo assistente de acusação José Arteiro, na tentativa de incluí-la como uma das testemunhas do julgamento. Ele não obteve sucesso na estratégia, uma vez que não havia mais prazo. Mesmo assim, as afirmações de Andrea causaram alvoroço no Fórum. Ela disse ainda que o ex não gostava de Eliza, mas negou que a modelo tivesse ficado aprisionada em Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte.

O ex-braço direito do goleiro Bruno, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, de 27 anos, foi condenado ontem a 15 anos de prisão pela morte e pelo sequestro de Eliza Samudio, ex-amante do atleta. Já a ex-namorada Fernanda de Castro foi condenada a 5 anos por sequestro e cárcere privado. A juíza Marixa Fabiane Lopes, em sua sentença, destacou que não há dúvidas do crime, que apresenta "detalhes sórdidos, de impiedade e de perversidade". No entanto, ela levou em consideração a confissão em plenário de Macarrão. Por isso, aplicou a pena mínima para homicídio qualificado, de 12 anos, acrescida de 3 anos pelo sequestro.

A mãe de Eliza, Sonia Samudio, ajoelhou-se na frente do plenário no momento em que a juíza anunciou a pena. E se disse "aliviada". Já o promotor afirmou estar "feliz" com a sentença, mas ressaltou que não houve vitória, uma vez que uma pessoa (Eliza) está morta. O advogado Lúcio Adolfo, que representa o goleiro Bruno, estuda pedir a suspensão da juíza "por tudo o que ela fez no processo". Os réus ainda podem recorrer da sentença.

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Macarrão está preso há 2 anos, 4 meses e 17 dias. Pela sentença de ontem, terá de cumprir até 12 anos em reclusão. Já Fernanda ficará em liberdade. A juíza destacou que a ré é primária e tem bons antecedentes.

À tarde, durante a sustentação oral e os debates, o advogado Leonardo Diniz já pedia uma "condenação justa" para Macarrão. E destacava que ele apenas cumpria ordens de Bruno, de quem era amigo desde a adolescência e a quem, de acordo com o advogado, "idolatrava" por ter alcançado o sonho de infância de ambos, que era se tornar jogador de futebol. "Que seja aplicada uma reprimenda. Mas que essa reprimenda seja justa, de acordo com sua participação (no homicídio)", afirmou Diniz. "E que seja absolvido do crime de ocultação de cadáver, porque não pode responder pelo corpo dela."

O júri, formado por seis mulheres e um homem, só absolveu seu cliente pela ocultação de cadáver. Com relação ao homicídio, o próprio réu assumiu, em depoimento de mais de cinco horas no Tribunal do Júri, nesta semana, que a jovem foi morta, mas alegou que não conhece o homem a quem entregou Eliza para ser executada, a mando do goleiro, em 10 de junho de 2010. Segundo a juíza Marixa, "a confissão foi fundamental para que o conselho de sentença tivesse certeza da morte de Eliza". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um dos novos advogados do goleiro Bruno, Tiago Lenoir disse nesta quinta-feira que o goleiro ficou bastante surpreso com o depoimento de Luiz Henrique Romão, o Macarrão, em que ele culpa o atleta pela decisão de matar Eliza Samudio. De acordo com Lenoir, Bruno não esperava que seu antigo braço-direito fosse mudar radicalmente de versão, provocando uma reviravolta no caso.

Quando questionado se o que Macarrão disse era verdade, o advogado não quis dizer se o goleiro desmentiu a versão dada no depoimento desta madrugada. "Você pode anotar aí que os novos advogados do Bruno vão apresentar a tese defensiva dele no dia 6 de março, durante o julgamento. Não podemos falar mais nada por enquanto", disse Lenoir.

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O criminalista assumiu a defesa do jogador depois que ele destituiu Rui Pimenta na tentativa de ter seu julgamento desmembrado na última terça-feira (20), segundo dia do tribunal do júri, a exemplo do que ocorreu com o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, na segunda-feira (19).

Tiago Lenoir disse que ele, Lúcio Adolfo e Francisco Simim, que já estava no caso, visitaram o goleiro na manhã desta quinta-feira na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, para contar a ele sobre o depoimento de Macarrão. "Ele ficou chateado com a situação, mas está bem, confiante, em termos processuais, sempre com fé em Deus. No momento oportuno, vai expor sua versão dos fatos", disse o jurista.

Depois da visita, Lenoir disse que se concentrou na leitura dos autos do processo, que somam mais de 15 mil páginas. "Não podemos ficar falando demais porque não sabemos muita coisa ainda, acabamos de pegar o caso. Nosso trabalho agora vai ser esse, estudar toda essa documentação".

O ex-braço direito do goleiro Bruno Fernandes, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, admitiu na madrugada desta quinta-feira que entregou a amante do jogador, Elisa Samudio, para um desconhecido com a promessa de que ela seria levada para conhecer um apartamento que Bruno daria a ela em Belo Horizonte, mas já "pressentindo" que ela seria executada. Macarrão disse que seguia ordens do atleta, que o chamou de "bundão", e afirmou que teme por sua vida por ser um "arquivo vivo".

"Guardei isso tudo dois anos, quatro meses e 22 dias. Não aguentava mais porque não sou esse monstro que todo mundo colocou. Não sou o Luiz Henrique traficante, que acabou com a vida do Bruno. Se alguém acabou com a vida, foi ele que acabou com a minha. Sei que agora sou X9 (alcaguete), mas minhas filhas estão crescendo. Agora sou um arquivo vivo. Tenho medo de morrer", afirmou, durante depoimento que, no meio da madrugada, já ultrapassava três horas de duração no julgamento pelo assassinato de Elisa, desaparecida desde junho de 2010.

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Macarrão narrou toda sua relação com o goleiro, mas evitou qualquer citação ao ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de ter executado a vítima. "Ele não vai acusar o Bola, porque teme pela vida de sua família", afirmou o advogado José Arteiro, assistente da acusação no processo.

As declarações foram feitas após a exibição de vídeos com reportagens sobre o caso, além das imagens com o relato de Sérgio Rosa Sales sobre os últimos dias de Elisa Samudio no sítio de Bruno em Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte. Sales era primo de Bruno e era o único acusado do homicídio de Elisa que aguardava o julgamento em liberdade, mas foi assassinado em agosto. O relato dele foi essencial para as investigações em torno do caso.

Entre os vídeos exibidos estava também uma conversa de Bruno com policiais civis que fizeram a escolta do goleiro do Rio de Janeiro para Belo Horizonte, após ele ser preso por determinação da Justiça. Bruno chega a dizer que, diante de tudo, "não confia" mais em Macarrão.

Antes de começar a ser interrogado pelo promotor Henry Wagner Vasconcelos e pelos advogados de defesa, Macarrão disse também que queria pedir perdão a Elenílson Vitor da Silva, Wemerson Marques de Souza, o Coxinha, e a outra ex-namorada de Bruno, Fernanda Gomes de Castro, também réus no processo que devem ser julgados a partir de 4 de março de 2013, data marcada também para o julgamento do goleiro e de Bola. "Aconteceram várias coisas nesses dois anos e meio que complicaram a vida deles", afirmou, referindo-se ao período em que foi morar no Rio de Janeiro trabalhando para o jogador.

 

A equipe de acusação do ex-goleiro Bruno Fernandes tem a expectativa de que o braço-direito do jogador, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, confesse o crime em depoimento que pode ocorrer ainda nesta quarta-feira. A defesa do réu não confirma a informação, mas os advogados que auxiliam o Ministério Público Estadual (MPE) no processo afirmam que os próprios defensores de Macarrão indicaram a possibilidade na terça-feira (20).O julgamento, que começou na última segunda-feira (19) pelo sequestro e morte de Eliza Samudio, ex-amante do atleta, foi adiado para 2013.

Durante a sessão desta quarta-feira, o advogado José Arteiro, um dos assistentes da acusação, chegou a sentar-se ao lado do réu e manteve com ele uma conversa ao pé do ouvido por alguns minutos. Já o criminalista Cidnei Karpinski, que também atua como auxiliar do MPE, afirmou que "pela experiência" acredita na confissão de Macarrão e que ele pode tentar livrar outros acusados. "O Macarrão é hoje um kamikaze. A informação que temos é de que ele vai tentar livrar o Bola por ameaça à sua vida e à de sua família", disse, referindo-se ao ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, apontado como executor de Elisa e investigado pela suspeita de uma série de outros homicídios.

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"E vai livrar o amigo Bruno por honra e pela questão financeira", acrescentou Karpinski, lembrando que o ex-goleiro não recebe do Flamengo desde 2010, quando foi preso, mas seu contrato com o clube está em vigor até 31 de dezembro.

Uma possível confissão seria um atenuante do crime e possibilitaria a Macarrão o benefício de redução da pena que pode vir a receber. Assim como Bruno, ele é acusado do sequestro, cárcere privado, assassinato e ocultação do cadáver de Eliza, crimes que, juntos, podem resultar em uma sentença de cerca de 40 anos de prisão.

A juíza Marixa Fabiane Lopes, que preside o julgamento, não confirmou se pretende ouvir Macarrão ainda nesta quarta-feira, já que a previsão é de que o interrogatório seja demorado. "Certamente (o depoimento) vai ser longo porque ele precisa explicar toda a linha do crime, com a participação de cada um", salientou o criminalista.

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