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Sob os olhos atentos de Janaína, Luiz e Mickaelly, o grafiteiro Asak Jr. retrata o adolescente Victor Kawan, de 17 anos, morto durante uma ação policial, no último sábado (11), na Comunidade de Sítio dos Pintos, localizada na Zona Norte do Recife. A arte em um muro próximo à casa da família do jovem, feita na quinta-feira (16), é uma forma que parentes e amigos acharam para homenagear e pedir por justiça.

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“Escolhi essa imagem porque mostra como ele é, a camisa que ele gostava, a marca que ele gostava de vestir”, fala Janaína de Souza, mãe de Kawan. O pai, José Luiz Amâncio, questiona se o artista vai colocar os brincos que o filho costumava usar. “Tem que mostrar como a gente é, de onde a gente veio, da periferia”, fala enquanto observa a pintura.

À reportagem, Mickaelly Rayane Souza da Silva, irmã de Victor, explica que a mobilização para o mural partiu da comunidade, que desde o dia da morte do jovem, organiza atos e mobilizações para chamar atenção para o caso e mostrar "que ele [Victor Kawan] não é isso que estão dizendo". Na primeira versão da Polícia Militar, Victor e o amigo, Wendel Alves, de 18 anos, teriam trocado tiros com o efetivo. Ainda de acordo com a corporação, com os jovens foi apreendido um revólver calibre 38 com seis munições.

A versão é contestada pela família, que afirma que Kawan e Wendel estavam retornando de moto após realizarem um serviço de capinação.“Não tem nada disso que estão falando. Não tem arma, não tem droga. Minha mãe deu educação ao meu irmão. Se ele tivesse feito algo de errado esse pessoal não estaria aqui, eu não estaria aqui por ele”, desabafa Mickaelly.

Há sete dias, a família convive com a ausência do jovem. “Tudo nessa casa lembra ele”, diz a irmã. Todos os pertences de Victor ainda estão no quarto. Os chinelos usados pelo adolescente, no dia da abordagem policial, são guardados com muito cuidado pela família. Mickaelly mostra a reportagem o objeto que guarda em uma sacola transparente. Para sustentar uma das correias, Kawan colocou um prego. “Como alguém com uma sandália assim vai conseguir correr, me diga?” questiona a irmã.

De cordo com ela, o jovem fazia pequenos trabalhos. Em um dos últimos, ele realizou um serviço em um lava a jato e recebeu R$ 180 como pagamento. “Ele não comprou uma sandália nova. Usou parte do dinheiro, R$ 80, para sair com a namorada e comemorar um ano de namoro. O restante seria para a aliança de noivado”. Segundo a jovem, a cunhada seria pedida em noivado formalmente. “Os dois já tinham uma aliança, mas, ele faria o pedido de verdade”, tenta descontrair.

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O Caso

A família de Victor Kawan Souza da Silva conta que, no último sábado (11), o adolescente foi chamado pelo amigo, Wendel Alves, para realizar um serviço de capinação no bairro. De acordo com Mickaelly, o local não era conhecido por Victor. “Wendel mandou mensagem para o meu irmão pela manhã falando sobre esse serviço. Meu irmão ficou esperando. Nas últimas mensagens deles, Victor reclamou da demora do amigo em aparecer”.

Ela diz que no caminho de volta, os jovens, que estavam em uma moto, pilotada por Wendel, durante a abordagem dos PMs, foram surpreendidos por disparos. Um dos tiros atingiu Victor, que ainda foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), localizada na Caxangá. Mickaelly relata que, segundo testemunhas, Wendel chegou a ser imobilizado no chão ao ter uma arma apontada para a cabeça e algumas pessoas pediram para um dos policiais não atirar. Ao saber do ocorrido, a jovem se dirigiu até a unidade de saúde. Na ocasião, ela encontrou Wendel algemado a uma cadeira.

“Uma assistente social veio falar comigo para confirmar os dados do meu irmão. Depois, veio o médico para confirmar os dados e dizer que tinham feito o possível para salvar o meu irmão, mas, que, infelizmente, ele tinha falecido. Quando eu saí da UPA, já tinha muita gente na frente esperado uma boa notícia, mas eu não tinha para dar”, relembra. A irmão de Kawan relata que as mobilizações para protestos e homenagens começaram no mesmo dia. “Todo mundo aqui gosta dele e sabe quem ele é”, expõe. 

A família menciona que Wendel chegou a pedir desculpas pelo ocorrido. “A gente sabe que ele não teve culpa. O menino [Wendel] não está nem saindo de casa, está tomando remédio. A gente sabe que não foi ele que provocou tudo isso", reforça Mickaelly.

Vídeo de testemunhas e policiais afastados

Na última quarta-feira (15), José Luiz Amâncio, pai de Victor Kawan, e Wendel Alves prestaram esclarecimentos no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil, no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife. No dia seguinte, um vídeo gravado por uma testemunha mostra o momento em que um policial militar, com ajuda de um homem que não pertence ao efetivo, carrega Victor. Nas imagens é possível perceber que o adolescente está imóvel. A família conta que o efetivo integra o 11º Batalhão, que está lotado a alguns quilômetros de onde tudo aconteceu.

Questionados sobre a abordagem policial e contestação da família sobre as informações iniciais do caso, a Secretaria de Defesa Social (SDS) ressalta que a Corregedoria-Geral instaurou procedimento para investigar a conduta dos policiais militares do 11º BPM, assim como, o DHPP deu início ao inquérito para investigar a morte do adolescente.

Já a Polícia Militar afirmou que o “comando da PMPE afastou os dois policiais militares envolvidos no caso das atividades operacionais, enquanto durarem as apurações criminais e administrativas, executando, nesse interim, serviços internos na Unidade”.

Durante uma abordagem a dois homens que pilotavam uma moto sem placa, um policial militar foi agredido por populares que estavam em um bar próximo. O PM chegou a sacar a arma, mas não atirou contra o grupo.

O fato aconteceu na madrugada do domingo (5), no Jardim Conceição, Zona Sul de Osasco, São Paulo. Na ocasião, uma equipe da PM fazia patrulha pela região quando notou dois homens em uma moto sem placa. 

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Segundo o Web Diário, foi dada a ordem de parada, mas a dupla desobedeu e fugiu. Eles acabaram perdendo o controle e caíram próximo a um bar.

O garupa fugiu, mas o condutor foi abordado pelo policial. No entanto, o PM foi empurrado e encurralado pelas pessoas, que tentavam fazer com que ele soltasse o suspeito.

Durante o desentendimento, o garupa, que havia fugido, voltou para pegar a moto, deixando o seu parceiro mais uma vez sozinho. Com a chegada do reforço da Polícia Militar, os populares foram dispersados. O condutor da moto e o homem que empurrou o PM foram levados para a 5ª Delegacia de Polícia de Osasco.

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O jovem Jhonny Italo da Silva, 18 anos, que foi filmado sendo arrastado pela moto de um policial militar de São Paulo, revela que se sentiu humilhado e que teve medo de morrer. "Cometi um erro, mas não merecia ser humilhado", disse.

Jhonny estava respondendo em liberdade após ter sido preso por tráfico de drogas. No entanto, no dia 30 de novembro, ele foi flagrado pelo policial portando maconha. O agente, por sua vez, decide arrastar o jovem pelas ruas de São Paulo, algemado a uma motocicleta da PM paulista que conduzia. 

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Agora, preso em um centro de detenção provisória, ele escreveu um bilhete para o programa Fantástico, da Rede Globo, onde afirmou o seu medo da morte no momento.

A equipe do programa também conversou com a irmã do jovem, Larissa da Silva, que admitiu o erro do irmão, mas não concordou com a postura do policial. 

"Não era certo o que ele estava fazendo, mas também não foi certo o que o policial fez com ele. Ali ele estava em um momento precisando de ajuda, e não de ser julgado", afirma a irmã.

O advogado Silvio Almeida, relatou que a gravação representa um resumo dos problemas estruturais do Brasil. "Eu estou falando de desigualdade econômica, do autoritarismo e do racismo. Tem algo muito errado na sociedade brasileira e nós precisamos começar a discutir com seriedade", pontua.

Com a repercussão do vídeo do Jhonny sendo arrastado, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo afirmou que afastou o policial dos serviços e que um inquérito para apurar os fatos foi instaurado.

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Na madrugada desta segunda-feira (6), um casal que estava em uma motocicleta  morreu em um acidente na BR-101. As vítimas bateram de frente com um carro no km 149 da rodovia, em Ribeirão, na Mata Sul de Pernambuco.

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O acidente vitimou um homem, de 37 anos, e uma mulher, de 50, por volta das 3h, informa a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Ambos estavam sem capacete e o condutor não possuía habilitação, nem a moto com o licenciamento em dia.

Após a colisão, o motorista abandonou o carro e fugiu do local sem prestar socorro ao casal.

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Diante da disparada irregular no preço dos combustíveis no Recife, nesta quinta-feira (9), motociclistas reclamam dos reflexos do bloqueio de caminhoneiros em rodovias. Apesar do gasto menor em comparação aos carros, motos também formaram fila em postos na corrida por gasolina.

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O agente de limpeza pública, Valmerson Rodrigues, afirma que gastou R$ 100 para abastecer o tanque da moto com capacidade de aproximadamente 15 litros. "Todos os dias vou e volto do trabalho com ela, mas não tá compensando", observou.

Com os aumentos progressivos que jogaram o valor do litro da gasolina em torno de R$ 6,00 nos postos da região, ele diz que já pensou em abandonar a moto e voltar aos coletivos. Porém, a desconfiança na qualidade do serviço faz com que permaneça com o veículo, mesmo apertado em dívidas. "O transporte público também não é boa coisa para a gente depender", comentou.

Na espera pelo abastecimento entre os carros, o entregador Eryclis Teotônio aponta que houve um aumento literalmente da noite para o dia. Mesmo com ajuda de custo da empresa para o combustível, o gasto semanal de R$ 150 começa a não ser suficiente.

O medo do motociclista é que a paralisação dos caminhoneiros evolua para uma greve e gera uma situação ainda mais grave, como ocorreu em 2018. "A outra vez a gente ficou sem trabalhar também porque não conseguia colocar gasolina. Atrapalhou muito", recordou.

Após denúncias sobre o aumento abusivo, o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor de Pernambuco (Procon-PE) começou a fiscalizar postos espalhados pelo Recife com a presença do secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.

Sem tanto prestígio no Nordeste, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) quer se aproximar do eleitorado da região e deve realizar uma ‘motociata’ em Pernambuco no próximo mês. A previsão é que o mandatário desembarque no Estado na sexta-feira (3) e fique até o dia seguinte para compromissos no Recife e no Agreste.

O presidente chega ao Estado acompanhado da primeira-dama Michelle, que deve participar de eventos sociais no Recife, enquanto ele se reúne em um jantar com empresários, confirmou o deputado Alberto Feitosa (PSC) ao LeiaJá.

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"Ele chega, faz uma passagem no Comando Militar do Nordeste, depois acompanha a primeira-dama em uma ação social, depois ele vai fazer fora da agenda oficial um jantar com empresários. No outro dia, ele segue para Santa Cruz", afirmou o deputado estadual.

No sábado (4), Bolsonaro deve seguir para o Agreste de helicóptero, onde vai realizar mais um passeio de moto com apoiadores de Santa Cruz do Capibaribe até Caruaru. Este deve ser o primeiro no Nordeste com a presença do presidente.

Antes do evento no Estado, Bolsonaro deve realizar uma motociata na próxima terça (31), em Uberlândia, Minas Gerais.

O Governo de Pernambuco anunciou, nesta terça-feira (17), que enviou um projeto de lei para a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) que perdoa dívidas de Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) anteriores a 2020 para motocicletas e motonetas com até 150 cilindradas de propriedade de pessoa física. Na prática, isso significa que os donos das motos terão os débitos anteriores a 2020 cancelados.

O projeto também estende a quitação do imposto de 2021 até o fim deste ano. O benefício é limitado a um veículo por contribuinte. 

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Segundo o Governo de Pernambuco, o projeto faz parte de um conjunto de medidas inseridas no #PlanoRetomada. O objetivo é estimular a geração de empregos e de renda no Estado a partir de um investimento de R$ 5 bilhões até 2022. 

O médico Alan Frank, que já foi um dos integrantes do grupo musical Polegar, revelou no seu perfil do Instagram ter sido atropelado por uma moto. De acordo com o oftalmologista, o acidente aconteceu no último final de semana, em São Paulo, no qual acabou ocasionando uma fratura na coluna. Ele foi levado ao Hospital Israelita Albert Einstein, localizado na capital paulista.

"Infelizmente, no sábado, eu sofri um acidente de moto. Uma moto caiu na minha frente e acabou me derrubando. Quando eu estava me levantando, tinha uma outra moto que vinha atrás acabou me atropelando. Me machuquei bastante e fui socorrido aqui para o Einstein. Sofri fraturas na coluna, na coluna lombar,-L2, L3, L4-, uma fratura incompleta do processo transverso", disse.

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E completou: "É uma fratura semelhante à que Neymar sofreu quando levou uma joelhada nas costas. O tratamento é conservador, não precisarei de cirurgia. Mas dói bastante porque é a base de morfina e Tramal (analgésico), medicamentos bem fortes, e usando colete. Vou ter que ficar de molho um tempinho em casa. Vou ficar bem. MInha recuperação será completa, se Deus quiser. A expectativa e o prognóstico são bons. Muito obrigado pelas orações".

O filho mais velho de Alan, Renan, contou ao Notícias da TV que, no dia em que sofreu o acidente, o pai tomou café da manhã com o presidente Jair Bolsonaro. Segundo o site, Renan não tem informações se Alan participou da 'motociata', evento que contou com a presença de Bolsonaro e diversos motociclistas.

"Ele foi, realmente, na comitiva de manhã e tomou café da manhã com o presidente. Mas não sei se ele foi para esse passeio de moto. Acredito que não. Eu só recebi a ligação de que ele estava no hospital e fui direto para lá", disse o filho do ex-músico. No ano passado, Alan Frank esteve internado no mesmo hospital por causa da Covid-19. Devido ao avanço da doença, ele chegou a ser intubado. 

O presidente Jair Bolsonaro prevê a participação de 100 mil motos no passeio com simpatizantes do governo marcado para o sábado (12), em São Paulo. A estimativa foi feita na noite desta segunda-feira (7), a apoiadores concentrados em frente ao Palácio da Alvorada. O presidente não usava máscara, equipamento de proteção recomendado por especialistas para conter a pandemia de covid-19, em recrudescimento no País.

Bolsonaro disse não saber qual será o percurso exato do evento, semelhante ao ocorrido no Rio de Janeiro no dia 23 de maio. O episódio ganhou dimensão ao contar com a participação do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, um general da ativa que, em tese, não poderia participar de atos políticos. Pazuello, contudo, foi absolvido pelo Exército.

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Na manhã desta segunda, Bolsonaro já havia convidado seus apoiadores na saída do Alvorada para o passeio. "Vamos estar sábado em São Paulo dar um passeio de moto? Estão marcando - não sou eu que estou organizando não - um percurso de 40 km. Muito pequeno. Tem que sair de São Paulo, ir por Campinas (SP), Jundiaí (SP) e voltar", afirmou. "Depois que ocorrer o de sábado, a gente marca um outro. Não sei qual vai ser não", disse Bolsonaro a um apoiador que pediu a realização de um evento semelhante em Chapecó (SC).

À frente de um batalhão formado por milhares de motociclistas, o presidente Jair Bolsonaro iniciou pouco depois das 10h deste domingo um passeio que irá percorrer mais de 30 quilômetros pelas ruas do Rio. A manifestação foi convocada por apoiadores do presidente.

O grupo começou a se concentrar por volta de 8h, e o presidente chegou em helicóptero minutos após às 9h30. Ele posou para fotos junto com alguns motociclistas no Parque Olímpico, local de início do ato.

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Apesar dos números altos de contágio e mortes por covid-19, o uso de máscaras entre os milhares de presentes era pouco comum. A maioria deixou de lado a proteção.

Ao todo, mil policiais militares de quatro batalhões do Rio atuam no esquema de segurança. Até às 10h25, apesar dos reflexos no trânsito, nenhum incidente havia sido registrado.

Agentes de trânsito de Cachoeirinha, região metropolitana de Porto Alegre, recolheram uma moto “CG125 Today” nessa sexta (21), após abordagem de rotina, com cerca de R$ 600 mil em multas.

Segundo o portal GZH, a moto chamou a atenção dos guardas por estar com as placas quebradas e em péssimo estado de conservação. Ao constatar a situação do veículo, perceberam que tinha mais de mil infrações vencidas, a maioria por excesso de velocidade e condução sem habilitação, 39 dos registros, foram feitos em um único dia. Todas somam um total de débitos de R$ 696.481,47.

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A moto é de uma empresa de Porto Alegre e está avaliada em R$ 1,9 mil e o motorista não era dono de nenhuma das infrações, não tendo nenhum problema com sua habilitação.

Na abordagem, seguindo a legislação estadual, foi ofertado ao condutor, a opção de pagar os débitos, o que foi prontamente recusado e a moto foi apreendida e levada para o depósito.

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que abriu a fala dos governadores durante reunião desta manhã da Comissão Temporária da Covid-19 no Senado, voltou a criticar o presidente Jair Bolsonaro, dessa vez, pela promoção de um passeio de motocicletas em seu apoio. Segundo Dino, a atitude, no domingo, em Brasília (DF), provoca um "efeito social negativo" na população.

O presidente Bolsonaro passeou por cerca de uma hora e meia pelas avenidas de Brasília, acompanhado por centenas de motociclistas. Para Dino, a atitude tem um efeito negativo que se multiplica na sociedade.

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"No momento em que ele sinaliza no sentido da promoção de aglomerações desnecessárias, deficientes, supérfluas, irresponsáveis, é claro que isso tem um efeito social negativo", afirmou.

O presidente Jair Bolsonaro realizou um passeio de moto de aproximadamente 1 hora em homenagem ao Dia das Mães na manhã deste domingo (9) passando pelas ruas de Brasília. 

Ele foi acompanhado por centenas de motociclistas, inclusive o deputado Hélio Lopes (PSL-RJ), que postou em suas redes sociais o trajeto percorrido pelo presidente e pelos demais motociclistas.

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O passeio foi anunciado por Bolsonato durante sua live de quinta-feira (6). Na ocasião, o presidente falou que esperava cerca que 1 mil motociclistas o acompanhassem no passeio em homenagem ao Dia das Mães.

 O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) cometeu, simultaneamente, duas infrações gravíssimas de trânsito durante um passeio de motocicleta na inauguração de uma via que liga os estados do Acre e Rondônia, nesta sexta (8). Durante o trajeto, o presidente não utilizou capacete, assim como os dois passageiros que com ele circularam: o empresário Luciano Hang e o ministro Tarcísio Gomes de Freitas, que também é presidente do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Como neste caso, tanto o condutor quanto os passageiros dispensaram o equipamento de segurança obrigatório, há uma reincidência de infração gravíssima. A situação pode dobrar o valor da multa- que é de R$ 243,97- e provocar a cassação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do condutor.

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De acordo com o artigo 244. Inciso I do Código de Trânsito Brasileiro, “conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor sem usar capacete de segurança ou vestuário de acordo com as normas e as especificações aprovadas pelo Contran". Já o Inciso II do mesmo artigo detalha que “conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor transportando passageiro sem o capacete de segurança, na forma estabelecida no inciso anterior, ou fora do assento suplementar colocado atrás do condutor ou em carro lateral”.

Um acidente em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba, viralizou nas redes sociais nessa quinta-feira (11). Uma moto colidiu com uma van, mas o piloto, que foi arremessado sobre o carro, caiu em pé.

O acidente aconteceu no sábado (6), mas as imagens flagradas por câmeras de segurança, vieram aparecer na internet nessa quinta (11).

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Leandro Burato era o motociclista e seguia seu caminho para o trabalho quando bateu na parte lateral da frente de uma van, sendo arremessado cerca de uns dois metros, mas caiu em pé.

"A única coisa que passou é que eu tinha que desviar, mas vi que não ia dar, então pulei da moto e pensei 'seja o que Deus quiser. Deus me deu uma nova oportunidade de viver e prestar mais atenção, mas também de colocar na cabeça dos outros que é importante ter cuidado no trânsito", disse ele ao G1.

Veja o acidente:

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Um policial militar se envolveu em acidente com outro policial ao empinar moto em Mongaguá, no litoral de São Paulo. O momento foi filmado por um grupo de jovens que estava no local.

Nas imagens, um policial da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam) aparece empinando a moto. Assim que o pneu dianteiro encosta no chão, ele bate na moto do outro militar, que estava à frente.

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Em nota, a PM informou que investiga o ocorrido por meio de um procedimento administrativo. Os dois policiais passam bem.

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Um menino de seis anos morreu e a mãe dele, de 27, está internada em quadro grave após atropelamento, na quarta-feira (20), na BR-101, no Ibura, Zona Sul do Recife. Mãe e filho foram atingidos por um caminhão.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista disse que freiou bruscamente para evitar bater em uma motocicleta que atravessava a pista. Com a manobra, ele acabou atropelando os pedestres. O motorista fez teste do bafômetro e o resultado foi normal.

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As vítimas foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhadas ao Hospital da Restauração (HR), no Derby, área central do Recife. O hospital informou que o menino faleceu durante a madrugada desta quinta-feira (21) e que a mulher passou por cirurgia e seguiu para a sala de recuperação em estado grave.

Um grupo de agentes da Ronda Ostensiva Com Apoio de Motocicletas (ROCAM) interveio no momento exato de um assalto, que era cometido por volta das 20h, dessa segunda-feira (11), no bairro do Curado, Zona Oeste do Recife. Os dois suspeitos fugaram em uma motocicleta e foram seguidos pela BR-232.

Segundo a Polícia Militar (PM), o efetivou agiu ao perceber que a dupla apontava uma arma contra um pedestre. Uma troca de tiros foi iniciada e o garupa chegou a ser atingido, mas conseguiu fugir pela rodovia junto com o parceiro.

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A perseguição percorreu as proximidades do Atacado dos Presentes, quando o piloto perdeu o controle da moto e caiu. Ele conseguiu se evadir do local, enquanto o parceiro ferido foi detido e socorrido para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro.

Um simulacro de arma de fogo foi encontrado com o apreendido, que informou que outro suspeito portava um revólver calibre 38. Após receber atendimento médico, ele foi encaminhado para a Central de Plantões da Capital (CEPLANC), onde ficou à disposição da Justiça.

 

O presidente Jair Bolsonaro deixou o Palácio da Alvorada, residência oficial da presidência, para fazer um passeio de moto em Brasília. Ele saiu por volta das 9h43.

Mais cedo, Bolsonaro conversou com uma criança que o esperava na saída do Alvorada. A menina, de 8 anos, afirmou que os pais votaram nele em 2018 e pediu que o presidente gravasse um vídeo para a irmã que, segundo ela, é fã do presidente.

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"Fiquei sabendo que você convenceu seus pais a votarem em mim em 2018. Então quero agradecer todo esse apoio, toda essa consideração e todo empenho seu. O que eu espero, graças a Deus, quando eu deixar o governo lá na frente, deixar um Brasil bem melhor para você, para tua irmã, e para tuas coleguinhas, ok? Um beijo", disse Bolsonaro.

O vídeo publicado nas redes sociais mostra apenas esse trecho da conversa de Bolsonaro com os apoiadores.

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A Guarda Municipal de Sarandi, no Paraná, apreendeu, na segunda-feira (28), uma motocicleta com R$ 42,3 mil em débitos, quase todos de multas por avançar sinal vermelho. Segundo a Guarda Municipal, veículo já furou o sinal vermelho 164 vezes em 2020.

A moto já estava sendo procurada devido à quantidade de infrações. Ela foi apreendida após ser avistada por uma equipe da Guarda.

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O veículo está em nome do próprio condutor, que não teve a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) apreendida até o momento. 

Do total de débitos, R$ 41.715,09 são referentes a multas, R$ 346 de taxa de licenciamento, R$ 261,14 de IPVA atrasado e R$ 25,32 de dívida de seguro obrigatório. A moto foi levada para o pátio da Circunscrição Regional de Trânsito de Sarandi. Segundo a Guarda Municipal, ela está em péssimas condições.

 

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