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O ministro do Clima e Meio Ambiente da Noruega, Ola Elvestuen, anunciou nesta quinta-feira, 15, que o país europeu suspendeu o repasse de 300 milhões de coroas norueguesas, o equivalente a R$ 133 milhões, para ações contra o desmatamento no Brasil. De acordo com o jornal norueguês Dagens Næringsliv, Elvestuen considera que o País não está cumprindo o acordo de preservação da Floresta Amazônica.

A Noruega é a principal financiadora do Fundo Amazônia e, em julho, não aceitou a proposta do governo de Jair Bolsonaro de alterar a gestão do programa.

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Questionado sobre a decisão do país europeu, o ministro brasileiro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse ao jornal O Estado de S. Paulo que as negociações sobre o destino do fundo ainda estão em andamento e que, por isso, vê como "natural" a decisão de reter repasses à iniciativa.

"As tratativas sobre o Fundo Amazônia ainda não foram concluídas, portanto é natural que novas contribuições aguardem esse desfecho", declarou o ministro à reportagem.

A decisão da Noruega era esperada. Na semana passada, em tom crítico ainda não visto em público, Salles disse, em audiência pública na Câmara, que a Noruega não tinha moral para falar do desmatamento no Brasil, por causa de suas políticas ambientais.

"A Noruega é o país que explora petróleo no Ártico, eles caçam baleia. E colocam no Brasil essa carga toda, distorcendo a questão ambiental", disse o ministro.

Dois dias depois, a Noruega reagiu e emitiu nota para afirmar que "está comprometida a continuar com a gestão responsável, prudente e sustentável dos seus recursos petrolíferos". A indústria petrolífera norueguesa, declarou, "é líder global em padrões de saúde, segurança e proteção ambiental".

"As atividades petrolíferas norueguesas estão entre as mais limpas do mundo, devido à rigorosa regulamentação governamental e aos altos padrões tecnológicas da indústria norueguesa", informou a embaixada.

Bloqueio da Alemanha

Outro país europeu que bloqueou verbas destinadas à preservação da Amazônia foi Alemanha, com o corte de € 35 milhões, cerca de R$ 155 milhões. Em entrevista publicada no sábado, 10, pelo jornal Tagesspiegel, a ministra do Meio Ambiente, Svenja Schulze, afirmou que a política do governo brasileiro na Amazônia "levanta dúvidas se uma redução consistente das taxas de desmatamento ainda está sendo perseguida".

Na quarta-feira, 14, Bolsonaro rebateu o governo alemão e disse que a chanceler Angela Merkel deve "pegar a grana" bloqueada para preservação ambiental e reflorestar a Alemanha.

"Eu queria até mandar um recado para a senhora querida Angela Merkel, que suspendeu US$ 80 milhões para a Amazônia. Pegue essa grana e refloreste a Alemanha, ok? Lá está precisando muito mais do que aqui", disse o presidente brasileiro, que mencionou uma quantia maior do que anunciada oficialmente pelo governo alemão.

Na sequência, Bolsonaro disse que não precisa do dinheiro alemão. Schulze respondeu que a reação do brasileiro mostra que a Alemanha está "fazendo exatamente a coisa certa".

O que é o Fundo Amazônia?

Criado em 2007, o Fundo Amazônia capta doações não reembolsáveis da Noruega e da Alemanha para ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento. O balanço de suas ações concluído até 2018 aponta que R$ 3,4 bilhões em doações foram injetados no programa. Desse total, R$ 1,9 bilhão de recursos foram alocados para projetos selecionados e outros R$ 1,1 bilhão já foram desembolsados.

Atualmente, o Fundo Amazônia tem 82 projetos em andamento na região. Outras 21 ações já foram concluídas. Das doações recebidas até hoje, R$ 3,186 bilhões vieram do governo da Noruega (94%) e R$ 193 milhões do governo da Alemanha (5,5%). A Petrobras chegou a fazer, no passado, um repasse de R$ 17 milhões (0,5%).

Até 2018, discutia-se a possibilidade de os países europeus fazerem uma nova injeção de recursos no fundo, uma vez que sempre aprovaram os resultados dos trabalhos executados, os quais são apresentados por organizações socioambientais, Estados e municípios.

Desde o início deste ano, porém, o governo disse que não estava satisfeito com a gestão do Fundo feita pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), exonerou servidores técnicos que atuam neste gerenciamento e disse haver supostas irregularidades no programa, as quais nunca foram apresentadas.

O ministro do Clima e Meio Ambiente da Noruega, Ola Elvestuen, anunciou a suspensão do pagamento de R$133 milhões ao Fundo Amazônia.

Desde a criação do Fundo, a Noruega já contribuiu com cerca de R$ 3,69 bilhões, sendo responsável por quase 95% dos recursos da iniciativa. Os repasses variam de acordo com a área desmatada.

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"Isso é muito sério para toda a luta pelo clima. A Amazônia é o pulmão do mundo e todos nós dependemos inteiramente da proteção da floresta tropical lá. Não há cenários para atingir as metas climáticas sem a Amazônia", declarou o ministro para o jornal Dagens Næringsliv.

A suspensão dos recursos foi uma resposta às mudanças realizadas pelo atual governo brasileiro no Comitê Orientador do Fundo Amazônia.

"O Brasil rompeu o acordo com a Noruega e a Alemanha desde que o país fechou a diretoria do Fundo Amazônia e o Comitê Técnico", declarou Elvestuen.

"O que o Brasil fez mostra que ele não quer mais conter o desmatamento", acrescentou o ministro.

O governo brasileiro pretende utilizar parte dos recursos do Fundo para indenizar ruralistas por desapropriações de terras. A notícia repercutiu mal na Noruega e na Alemanha, que também participa da iniciativa.

A Alemanha, inclusive, também anunciou a suspensão do financiamento ao Fundo Amazônia.

O governo de Jair Bolsonaro, por outro lado, afirmou não precisar do dinheiro do país europeu.

Da Sputnik Brasil

A polícia norueguesa manteve nesta segunda-feira (12) as acusações de "ato terrorista" e de "homicídio" contra o suspeito dos disparos no sábado (10) em uma mesquita perto de Oslo, quando sua meia-irmã foi morta, acusações que ele nega.

Philip Manshaus, cuja identidade foi revelada pela imprensa, deve comparecer perante o juiz na manhã desta segunda para ser colocado em prisão preventiva.

A polícia de Oslo ampliou as qualificações de "homicídio" e "tentativa de homicídio" para "atos terroristas", segundo um comunicado divulgado mais cedo.

Na lei norueguesa, essa classificação de suspeitas formais é o estágio que precede a acusação. Em uma audiência a portas fechadas, a polícia pedirá seu total confinamento solitário por quatro semanas.

Por sua vez, a advogada de Manshaus, Unni Fries, disse que seu cliente negou as acusações contra ele.

No domingo, a polícia norueguesa anunciou que investigava o tiroteio na mesquita de Oslo como "tentativa de ataque terrorista" e informou que o autor tinha "posições de extrema-direita".

O ataque contra o centro islâmico Al Noor, sábado em Baerum, uma zona residencial nos arredores da capital norueguesa, deixou um ferido, um homem de 65 anos que tentou conter Manshaus.

Horas depois do ataque, a polícia encontrou o corpo de uma jovem em uma casa em Baerum. Isto provocou a abertura de uma investigação por assassinato relacionada ao tiroteio na mesquita.

Após a decisão do governo federal de paralisar as ações do Fundo Amazônia, sob a justificativa de que teria encontrado supostas irregularidades na condução do programa pelo BNDES, os maiores Estados da Região Norte passaram a buscar parcerias diretas com doadores internacionais para financiar ações de combate ao desmatamento. Há consenso de que a devastação avança e que faltam recursos para fiscalizar e proteger a floresta.

Nas últimas semanas, representantes da Alemanha e da Noruega, os maiores doadores do fundo, se reuniram com integrantes desses Estados para discutir alternativas de repasses diretos, sem a necessidade de passar pelo governo do presidente Jair Bolsonaro. Os encontros e discussões foram confirmados pelos governadores do Pará, Amazonas e Mato Grosso - que está na área de influência da floresta e integra a chamada Amazônia Legal.

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Criado em 2007, o Fundo Amazônia é um programa tocado pelo governo federal, em parceria direta com os países europeus. A possibilidade de o acordo acabar acendeu um alerta nos Estados, que analisam a possibilidade de abrir um canal direto com os doadores internacionais, inclusive sem a participação do BNDES. Os recursos, avaliam, poderiam ser direcionados, inclusive, a instituições financeiras estaduais, como o Banco da Amazônia (Basa) e o Banco do Pará. "Tudo está em aberto. São possibilidades", afirmou o governador paraense, Helder Barbalho (MDB).

"Temos de buscar alternativas econômicas que possam garantir a sustentabilidade da floresta em pé. Está muito claro que Alemanha e Noruega estão buscando parceiros. Nós temos o desejo e a demanda. Se isso será feito por meio de uma articulação federal, não somos contrários a isso. Agora, nós não vamos ficar a reboque disso", disse. "Já temos parceria com a Alemanha. Agora estamos consolidando uma agenda para fazer um road show com a Noruega, que possa permitir a formalização de nossas parcerias."

Em junho, o governo do Pará assinou um contrato de contribuição financeira direta com o banco de desenvolvimento alemão KFW - o mesmo que faz as doações por meio do Fundo Amazônia - no valor de ¤ 12,5 milhões (R$ 55,2 milhões). O objetivo: redução do desmatamento, com ações para o fortalecimento do licenciamento, monitoramento e fiscalização, e para desconcentração da gestão ambiental no Pará. "Nosso desejo é que o Fundo Amazônia continue e que seja fortalecido. Não adianta o governo federal ficar discutindo dados. É fato que há uma expansão de desmatamento", completou Barbalho.

Paralelamente ao Fundo Amazônia, Alemanha e Reino Unido têm realizado convênios pontuais com Estados da região para financiar iniciativas de combate ao desmatamento. Esses, no entanto, estão longe do potencial dos R$ 3,4 bilhões doados, a fundo perdido, pela Noruega (94%) e Alemanha (5,5%). Por isso, os Estados consideram crucial a continuidade do acesso aos recursos, mesmo sem a participação federal.

"Essa situação de paralisia do Fundo Amazônia por causa desses embates é algo que nos preocupa muito porque há uma urgência em utilizarmos recursos, não apenas para proteger, mas para conservar", disse Wilson Lima (PSC), governador do Amazonas. "Os investimentos do Fundo Amazônia precisam estar mais próximos dos principais interessados, que é quem mora na Amazônia."

Lima disse que tem buscado ampliar os investimentos com o banco KFW e com outros apoiadores internacionais que tenham interesse em ajudar na proteção da Amazônia. "Respeitamos essa questão do governo federal, mas a gente vai, na medida do possível, estabelecendo essas parcerias internacionais, entendendo o que é prioridade dentro de nossa política pública."

Diagnóstico

A gestão do Fundo Amazônia virou foco de crise desde maio, quando o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, declarou ter encontrado "fragilidades na governança e implementação" dos projetos em contratações feitas pelo BNDES. A diretoria responsável pela execução do programa no banco foi afastada, o que resultou em protestos dos servidores e pedidos de exoneração.

O governo anunciou que apresentaria as irregularidades e proporia uma nova estrutura de operação. Até hoje, porém, essa nova estrutura não foi detalhada e não há previsão de um novo acordo. "Estamos tocando nossas ações internas e temos buscado construir pontes diretas com algum tipo de mecanismo ou organismo que possa nos ajudar, seja pelo Fundo Amazônia ou outras iniciativas", disse Mauro Mendes (DEM), governador do Mato Grosso. "Tenho recebido embaixadores da Noruega, Reino Unido, Alemanha, Chile e Luxemburgo." Mato Grosso também já recebeu valores do banco alemão KFW.

Questionada sobre o tema, a embaixada da Noruega declarou que "ainda" não há parcerias diretas firmadas com os Estados da área de influência da Amazônia. A embaixada alemã informou que não iria comentar. Ricardo Salles disse que "os Estados têm todo direito de fazer isso (parcerias diretas)". "Espero que obtenham o máximo de recursos possível." O ministro disse achar possível chegar a um acordo com a Noruega.

Os governos da Noruega e da Alemanha afirmam que nunca encontraram problema na gestão do fundo. O do Brasil, porém, insiste que há irregularidades e critica duramente a participação de ONGs nas ações promovidas nos Estados. O argumento é que a maior parte dos recursos seria usada para pagar funcionários de organizações, em vez de ir diretamente para o combate ao desmatamento.

Embate

Na semana passada, as relações entre o governo brasileiro e o da Noruega se desgastaram ainda mais. Em audiência na Câmara, Salles disse que os noruegueses não podiam criticar o Brasil porque tinham passivos ambientais graves, como explorar petróleo no Ártico e caçar baleias. O país reagiu e declarou que sua indústria petrolífera "é líder global em padrões de saúde, segurança e proteção ambiental" e que sua atividades petrolíferas "estão entre as mais limpas do mundo".

A decisão dos governos estaduais de buscar acordos diretos com os países europeus ocorre no momento em que o presidente Bolsonaro enfrenta forte resistência internacional por causa dos altos índices de desmatamento recém divulgados. Internamente, a visão do Planalto em relação à questão ambiental não é vista como um bom negócio pelos governadores, que buscam saídas para a falta de recursos especialmente em áreas carentes da floresta.

Os governadores do Amazonas e de Mato Grosso são alinhados com políticas de Bolsonaro e procuram manter diálogo com o Planalto. No Pará, porém, Helder Barbalho foi um dos governadores que, no segundo turno da eleição do ano passado, adotaram postura neutra, e não apoiaram o então candidato do PSL. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma pessoa foi baleada em um tiroteio em uma mesquita no subúrbio da capital noruega Oslo, informou a polícia local.

Pelo Twitter, o Departamento de Polícia de Oslo informou que um suspeito do ataque foi detido. Segundo as autoridades, não há indicações de que outras pessoas estariam envolvidas no tiroteio.

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O jornal local Budstikka traz o relato de um membro da mesquita, Irfan Mushtaq, dizendo que o atirador trajava capacete e uniforme. Fonte: Associated Press.

Terceira colocada em 2015, no Canadá, a Inglaterra derrotou a Noruega, nesta quinta-feira, por 3 a 0, em Le Havre, e garantiu vaga na semifinal do Mundial Feminino, que está sendo disputado na França. Seu próximo adversário, terça-feira, na briga por uma vaga na final, sairá do confronto desta sexta-feira entre França e Estados Unidos, às 16 horas (de Brasília), em Paris.

As inglesas chegam na semifinal com 100% de aproveitamento. Foram cinco vitórias consecutivas. Na primeira fase, o time bateu Escócia (2 a 1), Argentina (1 a 0) e Japão (2 a 0). Nas oitavas de final, o triunfo foi sobre Camarões (3 a 0).

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As norueguesas não conseguiram alcançar pela quinta vez a fase semifinal. A seleção foi campeã em 1995, vice em 1991 e quarta colocada nas edições de 1999 e 2007. Neste Mundial, a equipe obteve duas vitórias, duas derrotas e um empate.

Os outros dois classificados às semifinais serão definidos no sábado com os confrontos Itália x Holanda e Alemanha x Suécia. Os vencedores destes duelos vão medir forças por uma das vagas na decisão.

Com melhor toque de bola e mais agressividade no ataque, a Inglaterra começou a ratificar a sua condição de favorita logo aos três minutos de jogo, quando Lucy Bronze se livrou da marcação pela direita e cruzou para Jill Scott bater de primeira: 1 a 0.

Ainda na primeira etapa, aos 40 minutos, foi a vez de Parris invadir pela meia direita e fazer assistência para Ellen White só conferir: 2 a 0.

E o gol mais bonito do jogo veio aos 12 minutos da etapa final, quando Lucy Bronze acertou um belo chute de fora da área para decretar o 3 a 0.

Revanche. Essa é a palavra-chave que move o jogo desta quinta-feira (27) nas quartas de final da Copa do Mundo de Futebol Feminino. Noruega joga contra a Inglaterra às 16h, no estádio Océane, em Le Havre. Quem vencer avança para a semifinal.

Na Copa de 2015, a duas seleções se enfrentaram nas oitavas de final. As inglesas ganharam de virada por 2 a 1 e eliminaram as norueguesas.

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No retrospecto desse duelo europeu, a Noruega tem larga vantagem. Venceu 10 dos 13 jogos disputados. Duas partidas terminaram empatadas. A Inglaterra venceu apenas uma. Em Copas do Mundo foram dois confrontos, sendo uma vitória para cada lado. 

Noruega

Neste Mundial, sofreu uma derrota para a anfitriã França. Venceu a Nigéria, a Coreia do Sul e a Austrália (nos pênaltis).

O técnico Martin Sjogren está confiante. Declarou que possui uma equipe forte e não teme a adversária. Ele conta com a mira da atacante Graham Hansen para derrotar a Inglaterra. 

Inglaterra 

A seleção inglesa está invicta na Copa da França. Ganhou da Escócia, da Argentina, do Japão e de Camarões. Sofreu apenas um gol até o momento.

A atacante Ellen White é a vice-artilheira da Copa da França. Precisa apenas de um gol para igualar a artilharia com a americana Alex Morgan e a autraliana Sam Kerr, ambas com cinco gols marcados. As zaguerias Steph Houghton e Millie Bright não estão confirmadas para o jogo de hoje. 

Jogos das quartas de final da Copa feminina

Sexta(28)
França x Estados Unidos

Sábado (29)
Itália x Holanda
Alemanha x Suécia

Glória Maria é mil em uma, mas se fosse para ser apenas uma, que fosse a rainha dos memes! Com todo seu carisma e espontaneidade, a repórter e apresentadora arranca risadas em qualquer lugar do mundo - e olha que ela conhece um bocado dele.

Desta vez, ela fez a festa dos internautas ao fazer uma reportagem na Noruega para o Globo Repórter, local onde precisou enfrentar temperaturas abaixo de zero. Ela andou de trenó e dormiu em um hotel de gelo. Porém, o que chamou a atenção mesmo foi seu mergulho em uma piscina para lá de gelada: Ai não! Ai não! Vocês não têm ideia, disparou Gloria ao sair da água fria, enquanto tremia.

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A cena, é claro, deu o que falar e a jornalista ficou entre um dos assuntos mais falados do mundo no Twitter.

Começa nesta segunda-feira (17) a última rodada da fase de grupos da Copa do Mundo de Futebol Feminino. Os jogos do mesmo grupo ocorrem todos no mesmo horário.

Pelo Grupo B, às 13h, a África do Sul enfrenta a Alemanha no estádio de la Mosson, em Montpellier. No mesmo horário, a China joga contra a Espanhano estádio Océane, em Le Havre.

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A Alemanha já garantiu vaga para as oitavas de final. As bicampeãs venceram as chinesas na estreia e também ganharam das espanholas pelo placar mínimo, o suficiente para avançar no campeonato. A Alemanha tem 6 pontos; Espanha, 3; China, 3; e África do Sul, 0.

Pelo Grupo A, às 16h, a Nigéria encara a França no estádio Roazhon Park, em Rennes. E a Coreia do Sul joga contra a Noruega no Auguste-Delaune, em Reims.

A França também está classificada para a próxima fase. As anfitriãs venceram os dois primeiros jogos. Elas golearam a Coreia do Sul na estreia e ganharam da Noruega na segunda rodada. A França soma 6 pontos; Noruega, 3; Nigéria, 3; e Coreia do Sul, 0.

No Mundial feminino, três jogos, três vitórias de equipes europeias neste sábado(8). Alemanha, Espanha e Noruega.

No jogo de abertura, realizado ontem (7), a França venceu a China.

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Alemanha x China

Na cidade de Rennes, Alemanha e China abriram as disputas do Grupo B do Mundial feminino.

Deveria ter sido uma partida mais fácil para a Alemanha. Porém, as chinesas souberam se defender durante os 90 minutos e complicaram muito as coisas para as bicampeãs mundiais de 2003 e 2007.

As alemãs imprimiram um ritmo de jogo sufocante nos primeiros minutos da partida. Atuando com mais segurança, aos 17 minutos, a Alemanha já tinha acertado o travessão da goleira Peng, numa jogada ensaiada de escanteio da atacante Gwinn.

Mas com o passar do tempo, as ações se equilibraram e, aos 43 minutos, foi a vez da China acertar a trave da goleira Schult, com um chute bem colocado de Yang.

No 2º tempo, a partida recomeçou da mesma forma. As alemãs pressionaram muito nos primeiros minutos, e a China montou uma verdadeira “muralha” para evitar que a bola entrasse no seu gol, defendendo-se com quase todas as jogadoras dentro da área nas cobranças de escanteio.

Até que aos 20 minutos, num chute de fora da área, quando a visão da goleira Peng estava encoberta por tantas defensoras à sua frente, a atacante Gwinn – meros 19 anos - conseguiu marcar o gol da vitória alemã.

O placar mínimo, a fragilidade da seleção chinesa, deixaram a Alemanha – favorita a terminar o Grupo B na liderança – sob dúvida. Faltou muito ainda para mostrar um futebol convincente.

Espanha x África do Sul

No duelo de coadjuvantes do Grupo B, melhor para a Espanha.

Em Le Havre, duas equipes sem muita tradição nos mundiais de futebol feminino completaram a rodada do Grupo B.

A Espanha ainda tinha o favoritismo, principalmente por ter várias de suas jogadoras atuando no time do Barcelona, diante de uma África do Sul que pouco prometia.

Porém, quem abriu o placar foram as sul-africanas. Aos 25 minutos, num belo chute de fora da área, Kgatlana acertou no ângulo da goleira Panos, que não levou muita fé na bola. Era apenas a segunda vez que o time conseguiu chegar perto da meta espanhola.

Depois do gol, em vez de a Espanha ameaçar e buscar o empate, o que se viu foi um time perdido em campo, sem incomodar a meta da goleira Dlamini, da África do Sul, que fez apenas uma defesa.

No 2º tempo, a Espanha foi obrigada a acordar. Porém, só conseguiu chegar ao gol de empate aos 25 minutos, graças ao auxílio da árbitra chilena que viu pênalti num lance em que Van Wyk tocou o cotovelo na bola dentro da área. A rigorosíssima penalidade foi convertida pela atacante Hermoso, deslocando a goleira: 1 a 1.

Três minutos depois, novamente a árbitra foi decisiva, anulando o que seria o segundo gol espanhol, marcado por Torrecilla, em impedimento.

O empate fez com que a África do Sul se afobasse e, novamente, um pênalti foi marcado. Mais uma vez, a favor das espanholas, a árbitra só confirmou depois de ver o lance no VAR. A lateral Vilakazi, que fez a falta dentro da área, foi expulsa e Hermoso foi para a cobrança. Com classe, ela voltou a vencer a goleira Dlamini: 2 a 1, aos 37 minutos.

Precisando empatar e com uma jogadora a menos, a África do Sul foi ao ataque, esqueceu da defesa e facilitou a vida das espanholas. Aos 43 minutos, Lúcia García entrou como quis na área e driblou a goleira. Não tinha como desperdiçar: 3 a 1.

A vitória colocou a Espanha na liderança provisória do Grupo B. Na próxima rodada, alemães e espanholas jogam na quarta-feira, enquanto as perdedoras, China e África do Sul se enfrentam na quinta-feira no Parque dos Príncipes, em Paris.

Noruega x Nigéria

Para completar a rodada do Grupo A, a Noruega bateu a Nigéria.

A Noruega tem um título mundial de futebol feminino, conquistado em 1995. Este ano, não está entre as favoritas, mas diante das nigerianas, elas procuraram impor seu jogo.

Aliás, tem sido uma tônica nesse Mundial: as equipes europeias vencendo e os times de outros continente, perdendo.

Para manter a regra, facilitada certamente pela melhor estrutura oferecida para as jogadoras nos países europeus, a Noruega foi logo ao ataque e, aos 16 minutos, abriu o placar. Depois de uma cobrança de escanteio ensaiada, a meia Reiten tabelou e chutou no canto da goleira Oluehi: 1 a 0.

A superioridade norueguesa continuou com o passar do 1º tempo. Aos 33, foi a vez da atacante Utland receber na área, pegar de primeira. A bola ainda bateu na parte interna do travessão e entrou: 2 a 0.

Estava fácil demais. Aos 37 minutos, num cruzamento de Herlovsen para a área, a zagueira nigeriana Ohale tentou cortar, mas foi tão desajeitada para a bola que acabou colocando contra a sua própria meta: 3 a 0.

Na etapa final, o nível técnico baixou muito. Satisfeita com a vitória, a Noruega não pressionou a saída de bola, como fez no 1º tempo e a Nigéria continuou mostrando que ir ao ataque não é o seu forte.

Na próxima rodada do Grupo A, as vencedoras da 1ª rodada, a França e a Noruega se enfrentam na quarta-feira, em Nice. Enquanto, as perdedoras, Nigéria e Coreia do Sul jogarão no mesmo dia em Grenoble.

 

Pela primeira vez desde que Juan Guaidó se proclamou presidente interino da Venezuela, em janeiro, opositores e chavistas deram os primeiros passos para negociar um acordo. Aliados do presidente Nicolás Maduro e membros da oposição se reuniram nos últimos dias com a chancelaria da Noruega, em Oslo.

Sem negar os encontros, Guaidó tentou minimizá-los, com um tuíte em que afirma que as conversas não são a única iniciativa em curso para o fim da crise. "Grupo de Contato, Canadá, Reino Unido, Noruega, Grupo de Lima, além de outras iniciativas, nos apoiam para chegar a uma solução da crise. Para os venezuelanos, a rota é clara, e nós a mantemos: fim da usurpação (do poder), governo de transição e eleições livres", escreveu Guaidó.

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O representante do chavismo na ONU também confirmou as negociações. "Sim, está havendo conversas entre governo e setores democráticos da oposição", disse Jorge Valero, embaixador da Venezuela na ONU, em Genebra. "Infelizmente, há uma oposição que é belicista, terrorista e fascista, simples marionetes do império dos EUA."

Nos últimos dias, representantes de Maduro viajaram a Oslo, entre eles o ministro das Comunicações, Jorge Rodríguez, e o governador do Estado de Miranda, Héctor Rodríguez, para encontrar delegados de Guaidó, como o ex-deputado Gerardo Blyde e Fernando Martínez Mottola, ex-ministro de Carlos Andrés Pérez, aos quais se juntou o deputado e vice-presidente da Assembleia Nacional, Stalin González.

Três fontes relataram à Reuters como ocorreram as conversas. Segundo eles, os enviados exploraram possíveis caminhos para avançar em uma agenda de temas e uma metodologia de trabalho. As mesmas fontes asseguram que as negociações foram feitas separadamente com representantes do Ministério das Relações Exteriores da Noruega e negam que tenha sido estabelecida uma mesa de diálogo.

Segundo fontes ligadas às negociações, as reuniões sob a mediação da Noruega não surgiram subitamente, mas são resultado de reuniões realizadas separadamente, durante meses. Os contatos começaram em Cuba e várias reuniões foram realizadas em local secreto em Oslo, mediadas pela chancelaria da Noruega. As duas delegações voltaram ontem a Caracas.

As reuniões surpreenderam alguns dirigentes opositores, como Julio Borges, ex-presidente da Assembleia Nacional, exilado em Bogotá. Pelo Twitter, ele assegurou que, tanto ele quanto seu partido, o Primero Justicia, souberam da iniciativa pela imprensa. "Soubemos desta iniciativa uma vez que já era pública", escreveu Borges. "Não avaliamos nenhum tipo de diálogo com a ditadura."

Muitos opositores estão céticos quanto às negociações, já que outras tentativas falharam, dividiram a oposição e deram tempo a Maduro para que ele consolidasse seu poder.

Ao contrário de outros países europeus, a Noruega - que não faz parte da União Europeia - não reconheceu Guaidó, líder da Assembleia Nacional, como presidente interino, mas mostrou seu apoio e pediu a retomada do diálogo e novas eleições. (Com agências internacionais)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Representantes de Nicolás Maduro e Juan Guaidó viajaram à Noruega para tentar abrir um canal de diálogo sobre a crise política na Venezuela.

A viagem, citada pela imprensa local e por agências internacionais, não é confirmada oficialmente por nenhum dos dois lados. Na última quarta (15), no entanto, Maduro disse que o vice-presidente e ministro da Comunicação Jorge Rodríguez estava em uma "missão muito importante fora do país".

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Entre os representantes do regime também estaria o governador do estado de Miranda, Héctor Rodríguez. Já a delegação opositora seria liderada pelo ex-deputado Gerardo Blyde, pelo ex-ministro Fernando Martínez Mottola e por um dos vice-presidentes da Assembleia Nacional, Stalin González.

Se confirmada, essa seria a primeira tentativa de diálogo envolvendo Maduro desde que Guaidó se autoproclamou presidente, em janeiro passado. Em maio, o opositor tentou insuflar um levante das Forças Armadas contra o regime chavista, mas não teve adesão da alta cúpula militar.

Da Ansa

Foi encontrada na costa da Noruega uma baleia beluga com equipamentos presos ao corpo. O material encontrado despertou suspeitas de que o animal esteja sendo usado para fins de espionagem. A baleia estava perto de Ingoya, uma ilha do Ártico a cerca de 415 km de Murmansk, onde fica uma base militar da marinha russa. Essa espécie não é nativa da região.

Tripulantes de um barco norueguês retiraram o equipamento, que foi analisado pelo biólogo marinho Audun Rikardsen. Um cinto estava preso firmemente à sua cabeça, na frente de suas nadadeiras peitorais e havia também suporte para câmera GoPro mas a filmadora não foi encontrada.  

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O coronel de reserva Russo Viktor Baranets não confirmou nem negou o caso. "Se nós estivéssemos usando este animal para espionagem, você realmente acha que nós anexaríamos um número de celular com a mensagem 'por favor, ligue para este número'?" disse ele, que afirmou o uso de golfinhos para fins militares.

 

Por Valéria Campello

 

Pela primeira vez, o número de carros novos elétricos na Noruega superou os movidos a combustível, segundo uma pesquisa oficial divulgada nesta segunda-feira (1), quando foram abertas as pré-vendas do Tesla Model 3s.

Entre os 18.375 novos veículos registrados em março passado no país europeu, 10.728 (58,4%) eram carros elétricos, de acordo com o OFV, o conselho consultivo para o tráfego rodoviário da Noruega.

Há anos os veículos elétricos são populares no país nórdico, mas esta é a primeira vez que os índices apontam um aumento em relação ao período anterior, quando a média girava entre os 40%.

Esse crescimento sofreu o impacto da abertura dos pedidos de pré-venda do Tesla Model 3, o modelo popular da empresa americana.

"As pessoas estavam querendo o Model 3 há muito tempo, e agora ele está chegando", afirmou à AFP Pal Bruhn, diretor de estatísticas da OFV.

Com o crescimento dos pedidos de novos veículos, a empresa de Elon Musk conquistou em março 30% do mercado de carros novos no país.

Dentro da política de emissão zero de gases poluentes, o governo norueguês estabeleceu que até 2025 terá 100% da frota de carros novos composta por carros elétricos, por isso adotou uma série de regulamentações e subsídios para estimular os motoristas na aquisição de veículos que não agridam o meio ambiente.

Entre os benefícios, os carros elétricos pagam menos impostos do que os carros movidos à gasolina ou diesel, o que tornam seus preços mais atrativos. Além disso, os proprietários desses veículos têm alguns privilégios, como estacionamento gratuito, recarga gratuita em estacionamentos públicos e descontos nos pedágios.

"A Noruega tem toda a razão de estar orgulhosa por quebrar mais um recorde em relação aos carros elétricos (BEV, pela sigla em inglês)", segundo um comunicado assinado por Christina Bu, secretária-geral da Associação Norueguesa de Veículos Elétricos.

"A política sobre o BEV está funcionando tão bem que grande parte dos consumidores está optando por um BEV na hora da compra de um carro novo", acrescentou Christina Bu.

Após uma falha mecânica em um cruzeiro que navegava perto do litoral da Noruega, 1,3 mil passageiros estão sendo retirados da embarcação, disseram a polícia norueguesa e equipes de resgate neste sábado (23).

O incidente ocorreu por volta da 14h (9h de Brasília) a algumas milhas marítimas da costa da região de Møre og Romsdal (no oeste da Noruega), uma região onde já ocorreram vários naufrágios. Ventava muito forte no momento da falha. Duas horas depois, as pessoas foram evacuadas e não havia informações sobre feridos.

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“O navio de cruzeiro Viking Sky lançou um SOS, reportando problemas no motor em condições meteorológicas adversas”, disse na rede social Twitter o Southern Relief Center da Noruega.

O serviço de resgate marítimo disse que o navio Viking Sky estava à deriva em direção à costa, e que a embarcação fez sinal de resgate. Outros barcos foram para a área e foi aberto um centro de acolhida em terra para os passageiros. De acordo com o site da companhia, a capacidade da embarcação é de 930 pessoas.

Confira um vídeo:

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Quatro pessoas ficaram feridas, nesta terça-feira (19), uma escola de Oslo, capital da Noruega. O ataque foi perpetrado por um estudante, munido de uma faca. Segundo a polícia local, patrulhas foram enviadas à instituição.

Ele teria ameaçado e levemente ferido as pessoas com talheres - garfo e faca - dentro da escola. Descrito apenas como "muito jovem" pela imprensa norueguesa, o agressor foi detido, porém a motivação da ação ainda não havia sido revelada. 

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Os feridos eram um professor e três funcionários da escola de Brynseng. A polícia se mantém no local para recolher depoimentos que ajudem a esclarecer o fato.

Com informações da AFP

Nem todo mundo fica triste e encara o frio com tamanha alegria igual à Whindersson Nunes. O humorista que está passando uma temporada na Europa trabalhando em seu show, compartilhou neste domingo (3), uma foto em que está só de cueca no meio da neve, na Noruega.

"Quando você tá gripado, mas gosta de ar-condicionado", escreveu o artista na legenda da foto.

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Além da Europa, Whindersson ainda vai se apresentar na África e na Ásia e comemorou o seu sucesso com os seus seguidores em sua rede social.

"Turnê mundial com mais de 20 mil ingressos vendidos! Serão mais de 30 shows fora do país, valeu toda brasileirada que mora fora! Vou ganhar mais que cantor sertanejo", brincou o humorista.

Considerado o estabelecimento mais setentrional do mundo, o banco de Longyearbyen, no arquipélago norueguês de Svalbard, foi alvo de um assalto à mão armada nesta sexta-feira (21), cujo autor foi rapidamente preso - informaram as autoridades locais.

Tratou-se do primeiro assalto a um banco nesse território norueguês, localizado a cerca de mil quilômetros do polo norte.

"Houve um assalto à mão armada às 10h40 (7h40 de Brasília)", disse à AFP Terje Carlsen, porta-voz do governador local.

"Um homem com uma arma pegou uma soma de dinheiro. Foi detido com bastante rapidez" no centro de Longyearbyen, acrescentou.

As autoridades se recusaram a divulgar a identidade do suspeito, a soma roubada - recuperada em sua casa - e a arma usada.

A polícia afirmou posteriormente que se trata de um estrangeiro de passagem pelo arquipélago. Ele foi enviado para Tromsø, cidade no norte da Noruega continental, para ser colocado em detenção provisória.

As chances do assaltante eram mínimas: em Longyearbyen, a capital de Svalbard, todo mundo se conhece, e o aeroporto é quase a única saída.

No arquipélago, vivem cerca de 3.000 habitantes, 2.000 deles em Longyearbyen, e tantos outros ursos polares.

Nesta época do ano, as temperaturas podem cair para -20°C.

Nas redes sociais, vários internautas zombaram do episódio. "O assalto a banco mais tolo da história da Noruega?", dizia um deles no Twitter. "Ele provavelmente esqueceu de pensar em seu plano de fuga", ironizou outro.

O Fundo Amazônia receberá do governo da Noruega uma doação de US$ 70 milhões. Conforme anúncio feito nesta terça-feira (4) pelo Ministério do Meio Ambiente, o aporte será realizado considerando que as emissões de carbono foram reduzidas no Brasil com a queda no desmatamento da Amazônia no ano passado.

A Noruega é o maior doador do Fundo Amazônia, criado em 2008 para apoiar iniciativas que incentivam a redução do desmatamento e o uso sustentável dos recursos naturais do bioma e beneficiam as populações que vivem na região.

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No ano passado, o governo da Noruega doou US$ 41,8 milhões ao Fundo Amazônia. Na época, o Brasil apresentou os índices de desmatamento na região caíram 12% em relação a 2016.

A doação deste ano não levou em conta ainda o aumento de quase 14% da área desmatada registrada até julho deste ano e divulgada no mês passado. (link).

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, o apoio da Noruega possibilitou o aumento do controle contra atividades que têm impacto no desmatamento ilegal na Amazônia, como extração ilegal de madeira e mineração de ouro.

A pasta informou ainda que a redução do desmatamento nos anos anteriores evitou a emissão de mais de 4,5 bilhões de toneladas de dióxido de carbono. O volume corresponde a quase 100 vezes as emissões anuais da Noruega.

O turista norueguês Esper Petersen foi preso na noite da quinta-feira (30) sob acusação de importunação sexual na Central do Brasil, na cidade do Rio de Janeiro. Segundo a consultora de vendas Kellen Cristina de Araújo Pavão, de 26 anos, o norueguês passou a mão na parte lateral dos seus seios e na região dos glúteos. As informações são do Jornal Extra.

Kellen esperava o marido quando foi abordada pelo estrangeiro que queria informações sobre como chegar na Cinelândia. Antes de se afastar da vítima, após alisar o corpo dela, o homem teria dito também que ela era "muito bonita".

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Um homem que passava pelo local viu a cena e ofereceu ajuda à vítima. O turista foi detido por agentes do Centro Presente e levado à delegacia. Em seu depoimento, Esper disse que estava arrependido e que "não conseguiu se controlar". O estrangeiro chegou a alegar que estava embriagado, o que foi descartado após exame. Ele é funcionário da Petrobras e disse estar no país há 25 dias.

A polícia aguarda um posicionamento do consulado da Noruega. O suspeito vai responder pelo crime de importunação sexual. Antes considerada contravenção com punição de multa, a importunação sexual foi transformada em crime no fim de setembro. A pena prevista varia de um a cinco anos de prisão. O crime é caracterizado pela realização de ato libidinoso, sem consentimento, na presença de outra pessoa.

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