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O PT deve apresentar um plano substantivo de recuperação econômica do país. O líder do partido no Senado, Humberto Costa, afirma que com o aumento do preço da gasolina, do botijão de gás e da carne não é mais possível esperar. O parlamentar ressalta que 55 milhões de pessoas vivem na pobreza e a fome voltou em todo o Brasil, onde existe pessoas em situação de vulnerabilidade. 

"Lula conduzirá um grande encontro para discutir soluções à crise econômica. Uma pauta para gerar empregos, aumentar a renda e incluir um modelo solidário de Reforma Tributária no debate será anunciada em breve. O povo não é problema. É solução para ele. E é assim que a gente vai mudar o Brasil: a partir da construção de uma ampla frente que reúna todos aqueles com disposição de transformar o país e nos afastar desse caminho torto pelo qual hoje andamos”, declara Humberto.

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O senador avalia que Bolsonaro se mostrou "um fracasso antes mesmo do fim do primeiro ano". De acordo com Humberto, o PT vai apresentar uma pauta legislativa "consistente para sinalizar o caminho do Brasil construído junto com os brasileiros, longe do atraso e do retrocesso encarnado pela atual gestão", pontua.

O governo venezuelano assegurou ontem ter frustrado um plano de golpe de Estado que incluía o assassinato do presidente Nicolás Maduro e a proclamação de um general da reserva como chefe de Estado.

"Estivemos em todas as reuniões do planejamento do golpe. Estivemos em todas as conferências", disse o ministro de Comunicações, Jorge Rodríguez, ao indicar que o governo teve pessoas infiltradas no complô, que envolvia oficiais da ativa e da reserva e deveria ter sido executado entre domingo e segunda-feira.

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Pelo menos seis dos envolvidos foram detidos, disse o ministro na TV. Ele apresentou o testemunho de um deles - o tenente Carlos Saavedra - e gravações de videoconferências nas quais se planejou a suposta intentona.

Quatro dos militares foram presos na sexta-feira, segundo já havia denunciado o líder opositor Juan Guaidó. De acordo com o presidente da Assembleia Nacional, junto com eles também foram detidos dois comissários da polícia científica.

Saavedra disse que é sobrinho do general da reserva Ramón Antonio Lozada Saavedra, detido ontem no Estado de Barinas. De acordo com o ministro das Comunicações, o testemunho de Saavedra e as conferências indicam que o plano incluía a tomada de três destacamentos - como a base aérea La Carlota, em Caracas - e a fuga da prisão do ex-general Raúl Baduel, para proclamá-lo presidente do país.

"Era um golpe de Estado militar contra Guaidó ou contra o presidente Maduro?", ironizou Rodríguez sobre o líder opositor, que se proclamou presidente interino em 23 de janeiro e foi reconhecido por mais de 50 países, entre eles Brasil e EUA.

Baduel foi ministro de Defesa de Hugo Chávez, que morreu em 2013, e foi rebaixado por Maduro, em 2018, juntamente com o general Antonio Rivero que, segundo o governo, vive na República Dominicana e liderava a conspiração. Rodríguez sustentou que os governo de Colômbia, Chile e EUA estavam envolvidos no plano.

Guaidó incitou, em 30 de abril, uma sublevação contra Maduro, mas, segundo informações, os militares que prometeram aderir à revolta desistiram na última hora. Os confrontos entre manifestantes e forças de segurança deixaram dezenas de mortos e feridos. (Com agências internacionais)

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo do Estado de São Paulo deve lançar oficialmente até abril o Nossa Casa, programa habitacional que se propõe a construir 60 mil unidades habitacionais para famílias com renda de zero a dez salários mínimos, nos próximos quatro anos. Um decreto com as regras do programa está em elaboração na Secretaria Estadual de Habitação.

O secretário Flavio Amary, titular da pasta, apresentou detalhes do projeto, que prevê subsídios de até R$ 30 mil para as famílias de mais baixa renda, totalizando R$ 1 bilhão em recursos públicos para abatimento do pagamento das unidades, subsídios para os moradores. É um processo que depende de negociação direta com os municípios de São Paulo que possam receber as unidades.

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O formato da proposta prevê que as cidades aprovem a revogação de instrumentos de controle urbano, como limites de altura de prédios e tamanho das construções nos terrenos. Também precisam aprovar pacotes de renúncia fiscal, abrindo mão da arrecadação de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto Sobre Serviço (ISS) e Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI).

Segundo a proposta de Amary, após análise da secretaria, os terrenos serão cadastrados em um sistema e ofertados à iniciativa privada. Eles não podem ter passivos ambientais, como contaminação. As construtoras privadas que se interessarem pelos terrenos é que irão desenvolver os projetos. Elas são o segundo pilar de ação.

Em terceiro, vem a ação do governo. Conforme os empreendimentos sejam finalizados, a secretaria se compromete a dar subsídios de R$ 30 mil (para famílias com renda de zero a três salários mínimos) e R$ 10 mil (para renda familiar entre três e cinco salários).

Por fim, o saldo a ser pago pelos compradores usará recursos da Caixa, que tem linhas já subsidiadas pelo programa Minha Casa, Minha Vida. "A prestação será de cerca de R$ 450, em um saldo a ser pago de até R$ 70 mil", explica o secretário.

Para o governo, sem esses incentivos, o preço dos imóveis para os compradores poderia ser até três vezes maior.

A ideia é que sejam os municípios que definam quem poderá adquirir os imóveis, dentro dos critérios do Minha Casa, Minha Vida. "A prioridade são as famílias que vivem em áreas de risco ou recebem aluguel social."

O programa Casa Paulista, principal programa habitacional do Estado, continua em vigência. No ano passado, ele teve uma receita de R$ 630 milhões. O Estado tem histórico de investimento ao redor de 1% da arrecadação total do ICMS, cerca de R$ 1,6 bilhão, na habitação, a maior parte por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano (CDHU). O déficit de moradias é estimado em cerca de 1 milhão de unidades em todo o Estado.

A economista Ana Maria Castelo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), afirma que o atendimento de demanda habitacional associada a um impulso ao setor da construção civil, como se espera com o Nossa Casa, são fatores positivos do programa. Ela ressalta que a demanda por unidades populares é muito alta. "Essas necessidades estão dadas pelo passado e pelas famílias que vão se formar nos próximos anos", diz. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Civil de Gravataí, no Rio Grande do Sul, prendeu um homem em flagrante após descobrir que o mesmo estava forjando o próprio sequestro com o objetivo de extorquir o sogro.

O acusado será enquadrado pela prática dos crimes de extorsão e denunciação caluniosa. “A mulher da vítima notificou o suposto sequestro e ressaltou que os sequestradores exigiam que o pai dela pagasse o valor solicitado”, disse o delegado Eduardo Limberger.

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Com informações do PC-RS

 

Quase dois meses depois de tomar posse, o presidente Jair Bolsonaro ainda não tem uma estratégia desenhada para a comunicação do governo. O problema ficou evidente há 11 dias, quando uma reunião da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom) com todas as repartições federais - incluindo equipes de ministérios, empresas estatais e entidades vinculadas - foi encerrada sem a apresentação das diretrizes para a divulgação das realizações de cada área. O motivo alegado foi o de que o plano não estava pronto.

Bolsonaro tem sido criticado por aliados e até por integrantes de seu partido, o PSL, por adotar tom de campanha nos pronunciamentos. No Congresso, é comum ouvir que o presidente ainda não desceu do palanque. É geral a avaliação de que a falta de um plano de comunicação ajuda a esconder eventuais realizações do governo, enquanto a agenda da crise se sobressai - como a que culminou, na semana passada, com a demissão do ministro da Secretaria-Geral, Gustavo Bebianno.

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O receio de auxiliares de Bolsonaro é de que as turbulências na política respinguem nas negociações com o Congresso em torno da proposta de reforma da Previdência.

A reunião da Secom, no dia 14, vinha sendo tratada como o "1.º encontro sobre comunicação global" do Sistema de Comunicação de Governo do Poder Executivo Federal. O sistema reúne o conjunto de equipes de comunicação dos órgãos que compõem a administração pública federal. O evento lotou o auditório do prédio anexo no Palácio do Planalto.

Foram convocadas para o encontro as equipes de todos os ministérios, de empresas públicas, autarquias e fundações e demais órgãos federais. Houve envolvimento da cúpula da Secom com os responsáveis pelos setores de Imprensa, Pesquisa e Opinião Pública, Gestão e Controle, Publicidade e Promoção, Patrocínios, Eventos, Articulação e também pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Os assessores se apresentaram, trocaram contatos e ouviram discursos do ministro da Secretaria de Governo, general Carlos Alberto dos Santos Cruz, que abriu a reunião, depois presidida pelo chefe da Secom, Floriano Barbosa de Amorim Neto, publicitário de confiança do presidente e ex-assessor parlamentar do clã Bolsonaro.

Ao final, os participantes também puderam levantar dúvidas e sugestões. O principal recado do Palácio do Planalto foi o de que é preciso cortar despesas, mas a reunião transcorreu sem que fosse apresentada a linha de comunicação a ser trabalhada pelo governo.

O jornal O Estado de S. Paulo conversou com cinco pessoas que estiveram no encontro. Todas disseram que Amorim chegou a anunciar que apresentaria um plano na reunião. Mesmo assim, passou pelo constrangimento de dizer que ele não ficara pronto a tempo. A reportagem pediu detalhes da reunião à Secom, mas não obteve resposta.

Redes

Desde a campanha eleitoral, Bolsonaro tem privilegiado a comunicação pelas redes sociais, e, para tanto, tem o apoio dos três filhos: o vereador Carlos (PSC-RJ), o deputado federal Eduardo (PSL) e o senador Flávio (PSL) (mais informações na pág. A8). Ativo nas redes, Carlos é apontado como o responsável por mensagens postadas nas contas do pai.

Na semana passada, o ministro demitido Gustavo Bebianno deixou vazar áudio de uma conversa privada em que Bolsonaro trata a TV Globo como "inimiga" e diz não falar com jornalistas. No Planalto, o próprio chefe da Secom não costuma atender a imprensa.

Ministro da Secretaria de Governo, o general Santos Cruz disse na reunião da Secom que a ordem é otimizar recursos e unificar o discurso governamental, mas não deu detalhes sobre o que será feito.

Amorim também não falou em estratégia. Até agora, ele tem dedicado sua agenda a discussões internas no governo. Recentemente, recebeu apenas representantes do Google e do Twitter, além de autoridades públicas e a deputada Bia Kicis (PSL-DF). Boa parte da agenda do chefe da Secom tem sido dedicada a discutir o futuro da EBC. A interlocução com veículos de imprensa vem sendo feita por ministros, como Santos Cruz, e outros secretários.

Em administrações anteriores, as reuniões da Secom eram usadas para apresentar o planejamento de comunicação do governo, alinhar estratégias, definir temas relevantes e mídias prioritárias, além de estabelecer a coordenação de ações conjuntas entre ministérios, instituições vinculadas, empresas estatais e a Presidência.

Assessorias

No encontro do dia 14, foram dados exemplos de como todos os ministérios podem fazer a defesa da reforma da Previdência - que tem uma campanha publicitária específica, para a qual foi contratado o marqueteiro Daniel Braga. Houve, ainda, quem reclamasse da falta de pessoal nas assessorias, uma vez que muitos ministérios estão com equipes reduzidas desde que Bolsonaro tomou posse.

É o caso de Meio Ambiente, Defesa e Cidadania - a pasta que acumulou atribuições de três ministérios (Desenvolvimento Social, Esporte e Cultura) e tem o contrato em processo de licitação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Civil de Alagoas divulgou, nesta quarta-feira (6), ter descoberto um suposto plano para assassinar o deputado estadual e ex-prefeito de Batalha, Paulo Dantas (MDB), e a esposa dele e atual prefeita do município, Marina Dantas (MDB). De acordo com os policiais, o crime teria sido planejado por José Márcio Cavalcante de Melo, conhecido como Baixinho Boiadeiro, com outros integrantes de sua família.

A trama teria sido descoberta após a prisão de um pistoleiro contratado em Pernambuco. A família Boiadeiro, com o apoio de um primo de Baixinho, identificado como Dênis Boiadeiro, teria contratado os supostos assassinos em Pernambuco por R$ 300 mil. Parte do dinheiro já havia sido pago.

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O crime foi encomendado em junho de 2018 e a ordem era que o casal fosse morte antes das eleições para impedir que Paulo Dantas se elegesse como deputado estadual, segundo o jornal Gazeta. O plano foi confirmado através de áudios do aplicativo WhatsApp. Foram identificadas as vozes de Baixinho Boiaeiro e de Zé do Laércio Boiadeiro. Um laudo do Instituto de Criminalística (IC) analisará o padrão de voz dos investigados.

Nas gravações, os suspeitos falam sobre o armamento que seria utilizado, como fuzis AK-47, e detalham o crime, que deveria ocorrer quando as vítimas estivessem no carro saindo do município de Batalha. Os executores voltaram a Pernambuco através de uma rodovia que liga à cidade de Águas Belas.

A divulgação do caso ocorre um dia depois de Baixinho Boiadeiro ser condenado a 45 anos e 10 meses de prisão em júri popular por um duplo homicídio ocorrido em 2006. A polícia segue investigando o caso de Batalha, que corre em segredo de justiça.

O aplicativo de entregas Glovo anunciou nesta segunda-feira (28) a criação do Glovo Prime, serviço de assinatura que oferece aos usuários entregas gratuitas ilimitadas por R$ 16,90 ao mês. O frete grátis, porém, é válido apenas para pedidos acima de R$ 30.

O plano permite realizar pedidos em diversas categorias do aplicativo incluindo, restaurantes, supermercados, farmácias, lanches, presentes e bebidas. Recentemente, o serviço também foi lançado em países como Espanha e Itália, além dos vizinhos Argentina, Peru e Chile.

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Segundo CEO da Glovo, Oscar Pierre, a novidade tem o objetivo de reduzir os custos dos usuários. "O Glovo Prime representa um avanço significativo nesse sentido, pois possibilita aos nossos usuários aproveitar todas as vantagens do Glovo, sem precisar se preocupar com os custos de entrega", explica.

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O Plano Nacional de Segurança Hídrica (PNSH), que está sendo elaborado no governo Bolsonaro pela Agência Nacional de Águas (ANA), promete boas perspectivas para o Nordeste com relação ao combate a seca. 

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), das 114 obras estruturantes para aumentar o abastecimento de água no país, 66 estão alocadas no Nordeste, o que representa 60% dos projetos de segurança hídrica somente para a região. Segundo o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, a meta é apresentar o PNSH durante a cerimônia de cem dias de governo. 

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Canuto explicou que o Governo Federal vai priorizar a conclusão de obras que já estão em andamento. “Estão sendo mapeadas infraestruturas com barragens, sistemas adutores, canais e eixos de integração, todas consideradas necessárias à oferta de água para abastecimento humano e o uso em atividades produtivas”, disse.

O auxiliar de Bolsonaro afirmou que o MDR será “o Ministério da água” com foco em priorizar alternativas possíveis para a execução das ações. No contexto, será analisada a “viabilidade técnica, financeira e qualitativa”. Ele ressaltou o Projeto de Integração do Rio São Francisco como prioridade do Governo Federal.

Gustavo Canuto pretende ter uma conversa "franca" com os governadores dos quatro Estados da região Nordeste beneficiados pela transposição do rio São Francisco [Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte] e deve propor a instalação de câmaras de conciliação com cada Estado individualmente, no âmbito da Advocacia-Geral da União (AGU) para definir como vão arcar com os custos de operação e manutenção do projeto.

Bolsonaro já afirmou que pretende utilizar tecnologia de Israel para tocar as obras da Transposição do Rio São Francisco. “Acredito que a transposição seja a mais importante, queremos trazer de Israel a tecnologia para agricultura no semiárido, lá chove menos que no semiárido e, mesmo assim, cultivam de tudo”, chegou a dizer em entrevista durante a campanha. O militar também disse que o Exército Brasileiro muito vai colaborar para a conclusão da transposição.

Você prefere pagar pela Netflix por semana, em vez de desembolsar uma quantia por mês? Pois saiba que a gigante do streaming está experimentando um novo tipo de assinatura que pode permitir que os assinantes façam exatamente isso.

O site SmartDroid informa que, na Áustria, os usuários podem pagar 2,49 euros por semana pelo privilégio de acessar a biblioteca de conteúdo do Netflix. O plano padrão que oferece o benefício de vídeo HD em duas telas simultaneamente custa 2,99 euros, enquanto a opção para quatro telas e visualização em 4K Ultra HD sai por 3,99 euros para 7 dias.

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Em comunicado enviado ao blog alemão Caschy, a Netflix informou que o recurso ainda está em fase de testes, apenas em algumas regiões. "O objetivo é tornar a Netflix mais agradável e acessível às pessoas em todo o mundo. Nesse caso, testaremos facilmente diferentes opções de pagamento para entender melhor quais opções de pagamento os membros consideram úteis", informou a empresa.

Esta não é a primeira vez que a Netflix experimenta planos de pagamento diferentes, uma vez que procura impulsionar o crescimento no número de usuários em todo o mundo. No mês passado, a companhia iniciou os testes de uma tarifa de cerca de três libras por mês na Malásia, o que restringia a visualização para dispositivos móveis como smartphones e tablets.

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Promotores e delegados de polícia ouviram nesta segunda-feira (17) no presídio de Presidente Venceslau (SP), Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado como principal líder do Primeiro Comando da Capital (PCC). O criminoso foi questionado sobre planos de ataques a autoridades, mas detalhes do depoimento não foram revelados.

Pelo menos cinco promotores participaram do interrogatório ao detento por cerca de três horas. Eles fazem parte da força-tarefa montada para investigar as ameaças que foram descobertas neste mês por meio de monitoramento de mensagens saídas de dentro do presídio para comparsas dos criminosos.

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Marcola foi ouvido em uma sala da Penitenciária 2, a P2, onde cumpre pena no complexo prisional.

As mensagens da facção criminosa foram descobertas em cartas com duas mulheres que visitaram presos no local. Elas foram escritas de forma codificada, mas o Ministério Público teria decifrado os textos e estaria estudando a transferência de Marcola e de outros líderes para presídios de segurança máxima fora de São Paulo.

Alvos

Pelo que foi apurado pela promotoria por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), entre as futuras vítimas do PCC estariam o secretário de Administração Penitenciária, Lourival Gomes, o deputado estadual Coronel Telhada (PP) e o coordenador de presídios Roberto Medina. Todos eles foram avisados sobre a possibilidade de atentados e tiveram a segurança reforçada.

Antes disso, outro plano foi descoberto, dessa vez envolvendo o investimento de R$ 100 milhões em um ataque para libertar Marcola da prisão. O motivo seria justamente a intenção das autoridades de transferir o líder da facção, condenado a mais de 200 anos, para um presídio federal.

O Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) descobriu que o Primeiro Comando da Capital (PCC) tem cinco alvos em seu plano de atentados contra autoridades em São Paulo. O atual secretário da Administração Penitenciária (SAP), Lourival Gomes, e o deputado estadual Coronel Telhada (PP) completam a lista que tem o ex-secretário da Segurança Pública Antonio Ferreira Pinto, o promotor Lincoln Gakiya e o coordenador dos presídios na região oeste do Estado, Roberto Medina.

A descoberta da existência de novos alvos da facção criminosa foi relatada na sexta-feira (14), pelos promotores de Justiça Sebastião José Penna Filho Brasil, do setor de inteligência do Ministério Público de São Paulo, e Amauri Silveira Filho, secretário executivo do Gaeco, ao procurador-geral de Justiça Gianpaolo Poggio Smanio. "Considerando a gravidade, levamos estes fatos ao conhecimento de vossa excelência, com a sugestão de que as autoridades nominadas sejam comunicadas", escreveram os promotores.

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De fato, todos os citados no documento foram informados pelo MPE sobre os planos da facção e colocados sob escolta policial. A ordem para matar as autoridades seria uma represália à possível transferência de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, para o sistema prisional federal. Atualmente, o líder máximo da facção está com parte da cúpula do grupo na Penitenciária 2 (P2) de Presidente Venceslau, na região oeste do Estado. Marcola é o único líder de facção criminosa que permanece fora do sistema federal.

Ferreira Pinto, ex-secretário da Segurança Pública e da Administração Penitenciária, foi o primeiro dos alvos a ser posto sob escolta da PM. O plano para matá-lo foi descoberto há quase um mês pela inteligência da PM e agora foi confirmado pelo Gaeco. No dia 8, a polícia prendeu em Presidente Venceslau Maria Elaine de Oliveira e Alessandra Cristina Vieira que iam visitar os presos Julio Cesar Figueira e Mauro Cesar dos Santos Silva, ambos detidos no Raio 1 (seção da cadeia) da P2, o mesmo onde está Marcola. Com as duas, os policiais encontraram mensagens codificadas que foram decifradas. O texto relatava os preparativos da facção para matar Medina e Gakiya, que é especializado em investigar a facção criminosa.

Fontes

No documento enviado ao procurador-geral, os promotores relatam que núcleos do Gaeco obtiveram com outras fontes informações sobre os planos para matar Lourival Gomes, que ocupa a pasta da Administração Penitenciária desde 2009, e do deputado Coronel Telhada. Em 2010, Telhada era comandante das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) quando o PCC tentou matá-lo. Os bandidos dispararam 11 tiros contra o policial, que conseguiu escapar. Na época, a tropa comandada por Telhada era responsável por algumas das principais ações contra a facção no Estado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A TIM anunciou o lançamento do plano TIM Pré TOP. Com a nova oferta, o consumidor terá navegação ilimitada no WhatsApp, Facebook, Twitter e Messenger, ligações ilimitadas para qualquer operadora do Brasil e pacote de internet para usar como quiser. 

Além disso, o cliente tem direito a serviço de SMS (ilimitado para TIM e 100 para outras operadoras) e acesso a plataforma de empregos da empresa. O pacote de internet e a validade da oferta variam de acordo com o valor da recarga. Com R$ 20, o cliente terá redes sociais ilimitadas por 14 dias e mais 2 GB de dados móveis. 

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Os atuais consumidores da base pré-paga já podem solicitar a migração do plano, enviando TOP para 4141. Os novos clientes devem apenas ativar o TIM Chip que terão o TIM Pré TOP ativado automaticamente.

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O deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) disse que contará com o apoio da polícia legislativa em Brasília para garantir sua segurança. Freixo foi eleito deputado federal e começa a cumprir seu mandato em fevereiro. A polícia interceptou nesta quinta-feira, 13, um plano para assassinar Freixo neste sábado, 15, em um evento político em Campo Grande, na zona oeste. Ele segue com uma escolta de três homens que o acompanha há dez anos.

O deputado concedeu uma entrevista coletiva à imprensa nesta sexta, quando se completam 9 meses do assassinato da vereadora Marielle Franco e voltou a cobrar uma solução para o crime.

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Segundo ele, tanto o assassinato de Marielle quanto as ameaças de morte que recebeu são ameaças a democracia. Ele lembrou os 10 anos da CPI das milícias (completados este mês) e cobrou empenho dos políticos para combater o poder das milícias.

Plano de morte

A Polícia Civil afirma ter descoberto um plano para matar o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) no sábado, 15, segundo informou em seu site o jornal O Globo. Um policial militar e dois comerciantes, ligados a milicianos da zona oeste da capital fluminense, foram apontados em um relatório confidencial como envolvidos no planejamento do crime.

O bando seria investigado pela Divisão de Homicídios como autor do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes.

Freixo seria assassinado em um compromisso público em Campo Grande. Trata-se de um encontro com ativistas e professores da rede particular de ensino, em dependências do Sindicato dos Professores.

De acordo com O Globo, o relatório apontou que os três suspeitos são investigados por ligações com milicianos há cerca de cinco anos e são ligados à exploração de caça níqueis e jogo do bicho. Um dos investigados foi cabo eleitoral e assessor de um político suspeito de ser miliciano. O documento foi difundido na quinta-feira e chegou à Assembleia Legislativa.

"No mês em que a CPI das Milícias completa 10 anos, voltei a ser ameaçado. A CPI foi um marco no combate ao crime: mais de 200 indiciados e principais chefes presos. Apresentamos 48 medidas para enfrentar a máfia, mas nada foi feito", afirmou Freixo no Twitter.

Ele cancelou a reunião de sábado com os professores. O parlamentar , eleito deputado federal, solicitou que sua segurança continue a ser feita pelos profissionais que o protegem atualmente. O deputado anda sob escolta desde que comandou a CPI na Assembleia Legislativa.

O governador eleito de Roraima, Antonio Denarium, participou hoje (8) da primeira reunião com o secretariado que vai assessorá-lo durante a intervenção federal no estado, um dia depois de ser convidado pelo presidente Michel Temer para ocupar o cargo de interventor federal em Roraima.

Por meio da assessoria de imprensa, Denarium informou que a equipe técnica já deu início ao levantamento das informações que serão usadas para subsidiar a criação de um Plano de Recuperação Fiscal para o estado, atendendo ao pedido feito pelo presidente da República. A expectativa é que o plano seja apresentado a Temer durante reunião no Palácio do Planalto na próxima terça-feira (11).

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O Plano de Recuperação Fiscal deve informar o total de dívidas correntes do estado, entre elas, as dívidas com fornecedores e com o pagamento de salários de servidores. Algumas categorias estão sem receber há quatro meses, entre eles, agentes penitenciários e policiais civis, que deflagraram ontem uma paralisação de 72 horas.

O interventor também pediu a execução de medidas que ajudem a diminuir os custos do Poder Executivo do estado. “Entre elas, uma reforma administrativa, que contemple a extinção de cargos e secretarias, além da fusão de pastas que beneficiem o princípio da otimização de serviços e economicidade, fiscalização de todos contratos vigentes, além de economia com gastos com telefone, água e energia”, informou a assessoria.

No encontro, Antonio Denarium decidiu ainda que o atual interventor do sistema prisional de Roraima, Paulo Rodrigues da Costa, vai continuar auxiliando nos assuntos ligados à crise penitenciária.

A intervenção federal no estado foi anunciada por Temer na noite dessa sexta (7), em resposta à crise na segurança pública e penitenciária no estado, com previsão de durar até o dia 31 de dezembro.

Intervenção

O presidente Michel Temer se reúne hoje (8), no Palácio da Alvorada, em Brasília, com os integrantes dos conselhos da República e de Defesa Nacional da Defesa para tratar da intervenção. A consulta do presidente aos dois conselhos é uma exigência legal para formalizar o decreto da intervenção, que também precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional.

A intervenção em Roraima será integral, não somente na área de segurança pública, como acontece no Rio de Janeiro. A governadora Suely Campos (PP) será afastada do cargo e Antonio Denarium (PSL) será nomeado interventor.

A cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC) planeja assassinar o ex-secretário da segurança Pública Antonio Ferreira Pinto para ameaçar o governo de São Paulo, com o objetivo de impedir a transferência de líderes da facção criminosa de penitenciárias estaduais para o sistema prisional federal.

O plano para matar o ex-secretário foi descoberto há cerca de 20 dias quando comunicações entre integrantes da organização foram detectadas pela Polícia Militar. Desde então, Ferreira Pinto está sob proteção policial. Procurador de Justiça, ele havia dirigido a secretaria entre 2009 e 2012 - antes foi secretário da Administração Penitenciária de 2006 a 2009.

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A Segurança Pública não revelou quantos homens estão fazendo a proteção do secretário. Também não informou se outras autoridades estão sob a mira da facção. A escolha de Ferreira Pinto como alvo é simbólica.

Foi ele quem decidiu pela primeira vez enviar ao sistema prisional federal líderes da facção envolvidos em assassinatos de agentes públicos em São Paulo.

Para lá foram Roberto Soriano, o Tiriça, e Francisco Antônio Cesário da Silva, o Piauí. Em 2016, foi a vez de o Estado mandar para o sistema federal outro líder do grupo: Abel Pacheco de Andrade, o Vida Loka, sob a acusação de ele ter ordenado a rebelião no Centro de Detenção de São José dos Campos.

Na semana passada, parte do segundo escalão do PCC teve a transferência a prisões federais deferida pela Justiça com base em dados da Operação Echelon, em que o Ministério Público Estadual investigou a atuação da chamada Sintonia dos Estados e outros países, setor responsável pelo controle da facção fora de São Paulo. O grupo era acusado de ordenar dezenas de homicídios de bandidos rivais e atentados contra agentes penitenciários federais.

Outro pedido de transferência da cúpula da facção está sendo preparado pelo Ministério público Estadual, que quer mandar o líder máximo do PCC, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, para o sistema federal. Nas unidades mantidas pela União, de segurança máxima, estão os chefes das demais facções do País - a única exceção é Marcola. A decisão de mandá-lo ao sistema federal enfrenta resistência dentro do governo do Estado. A atual gestão da Segurança Pública acredita poder controlar melhor a facção se a cúpula do PCC continuar no sistema prisional paulista.

Planos

O atentado contra Ferreira Pinto não é o primeiro plano terrorista que estava sendo preparado pela facção e foi descoberto pela polícia este ano. Antes do 1.º turno das eleições, a Polícia Federal havia interceptado comunicações da cúpula do PCC. As gravações mostravam que os bandidos planejavam ações contra autoridades, órgãos públicos e integrantes do sistema penitenciário federal. O motivo era a suspensão de visitas íntimas de membros das organizações criminosas detidos nas penitenciárias federais.

Depois, no início de outubro, nova ameaça foi descoberta: o plano de resgate de parte da cúpula da facção, detida na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, na região oeste de São Paulo. É lá que está presa a cúpula do PCC. Temendo endurecimento no tratamento após a posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro, os bandidos teriam contratado mercenários para atacar a prisão e retirar Marcola de lá. O grupo usaria um avião para levar o bandido ao exterior, provavelmente a Bolívia.

Para impedir isso a Segurança Pública fechou a pista do aeroporto de Presidente Venceslau e enviou à cidade homens das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) e do Comando de Operações Especiais (COE). Especialistas em salvamento em selvas e em luta antiguerrilha, homens do COE levaram metralhadoras MAG, de calibre 7,62 mm, para proteger o perímetro da prisão, além de blindados da tropa de choque. No começo do mês, a Rota detectou o sobrevoo de um drone na área e o perseguiu. A prisão continua cercada pela tropa de choque. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Várias ONGs se uniram nesta sexta-feira para denunciar um plano de "repatriação" para Mianmar, anunciado para a próxima semana, de muçulmanos rohingyas que fugiram do que a ONU denunciou como "genocídio".

Os membros dessa minoria alegam estar aterrorizados com a perspectiva de volta. No primeiro grupo, mais de 2.260 pessoas deslocadas devem ser repatriadas a partir de 15 de novembro, anunciou o jornal oficial The Global New Light, de Mianmar.

Um acordo foi alcançado com Bangladesh, onde mais de 720.000 Rohingyas vivem desde agosto de 2017 devido à violência em sua região.

O plano de repatriação foi confirmado por Mying Khaing, um alto funcionário regional no estado de Rakain, região de Miamar Ocidental, onde violentos tumultos aconteceram.

Mas as 42 ONGs que assinaram a carta aberta publicada nesta sexta-feira expressaram sua preocupação, julgando que as condições de segurança não são adequadas e que o retorno das rohingyas será "perigoso", em um país marcado por um violento nacionalismo budista.

"Eles fugiram para Bangladesh em busca de segurança ... Eles estão aterrorizados com a ideia do que acontecerá a eles se voltarem agora a Mianmar", afirmaram as as ONGs, incluindo a Oxfam e a Save The Children.

Os refugiados temem especialmente que serão forçados a ir para campos em que mais de 120.000 rohingyas viveram no estado de Rakain por anos.

Em junho, a Agência de Refugiados da ONU (Acnur) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) assinaram um acordo com as autoridades birmanesas para criar condições para um retorno voluntário e seguro dos rohingya para Mianmar.

A Uber lançou nesta semana seu plano de assinatura no qual os clientes pagam um valor fixo mensal para evitar o aumento dos preços nas corridas. A novidade foi chamada de Ride Pass e, por enquanto, está disponível apenas em algumas cidades dos EUA - Los Angeles, Austin, Orlando, Denver e Miami.

Por US$ 14,99 por mês - ou US$ 24,99 mensais em Los Angeles - os passageiros podem garantir tarifas fixas em todas as viagens nas modalides UberX e UberPool. O valor das corridas do Ride Pass não estarão sujeitas a eventos externos típicos, como previsão do tempo ou trânsito. E não há limite para o número de viagens que os clientes podem realizar a cada mês.

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Os passageiros destas cinco cidades já podem se inscrever através do aplicativo. Os assinantes do plano podem acompanhar suas economias em cada viagem recebendo atualizações em tempo real. A assinatura é renovada automaticamente, portanto, não é necessário se lembrar de comprar um passe todo mês. E os usuários podem cancelar a qualquer momento.

Os motoristas ainda receberão os mesmos ganhos com base no tempo e na distância de uma corrida, com o Uber cobrindo a diferença. O Uber não é o primeiro serviço a experimentar assinaturas. No mês passado, a Lyft lançou um recurso similar em todos os EUA, após vários meses de testes.

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As Coreias do Sul e do Norte acertaram nesta segunda-feira (15) um plano conjunto para modernizar e eventualmente conectar suas redes ferroviárias e rodoviárias.

O projeto terá início em novembro e é resultado das negociações de alto nível que acontecem em Panmunjom, na zona desmilitarizada entre os dois países. As delegações são guiadas pelo ministro da Unificação da Coreia do Sul, Cho Myoung-gyon, e seu homólogo do Norte, Ri Son-gwon.

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Além disso, Pyongyang e Seul discutirão ainda em outubro o envio de uma delegação conjunta para os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020, e uma proposta para sediar as Olimpíadas de 2032. Já em novembro, haverá reuniões em nível de Cruz Vermelha para ajudar famílias separadas pela Guerra da Coreia (1950-53) a se reunirem.

Ainda será realizada uma cúpula de generais para evitar possíveis tensões e crises na fronteira. Em 2017, a troca de insultos e ameaças entre o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, levou o mundo a temer por uma guerra na península.

No entanto, a partir do início de 2018, Seul e Pyongyang iniciaram um processo de reaproximação que já teve três cúpulas entre Kim e o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in. Além disso, o líder norte-coreano se reuniu com Trump em 12 de junho, em Singapura, onde os dois se comprometeram com a paz e a desnuclearização.

Da Ansa

Os setores de inteligência da Polícia Federal (PF) e do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) mapearam e desarticularam um plano do Primeiro Comando da Capital (PCC) para realizar atentados contra agentes públicos e explodir bombas em prédios públicos em todo o Brasil. Um dos alvos seria a sede do próprio Depen, em Brasília.

De acordo com a PF, com base na análise de bilhetes apreendidos pelos agentes do Depen foi possível interceptar ordens dos principais líderes da facção que, de dentro da penitenciária federal de Porto Velho, em Rondônia, articulavam a ação criminosa.

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A investigação do caso deu origem a duas operações deflagradas nesta quinta-feira (11): a Pé de Borracha e a Morada do Sol.

Estão sendo cumpridos três mandados de prisão preventiva e quatro mandados de busca e apreensão, sendo três deles em celas da Penitenciária e um imóvel de Porto Velho. Também serão proibidas as visitas íntimas para os alvos e eles serão incluídos no regime disciplinar diferenciado, o RDD.

A Pé de Borracha, a partir da análise da comunicação entre os presos, identificou um plano criminoso que objetivava o uso de explosivos em unidades prisionais. O propósito do plano, segundo a PF, era desestabilizar o Sistema Penitenciário Federal, em especial o Depen.

A Morada do Sol, por sua vez, mira o plano do PCC de sequestrar, torturar e assassinar agentes públicos para pressionar o governo federal e o Supremo Tribunal Federal (STF) a liberar as chamadas visitas íntimas nos presídios federais. Essas visitas estão suspensas desde julho de 2017.

"As investigações identificaram que a facção criminosa já havia realizado o levantamento da rotina e atividade de diversos servidores públicos fora do ambiente de trabalho para serem sequestrados e/ou assassinados em seus momentos de folga", disse a PF por meio de nota.

Os investigadores descobriram que a comunicação entre os presos se dava por meio de bilhetes repassados entre as celas pelas chamadas "terezas" - pequenas cordas criadas a partir de fios retirados de roupas.

Durante o debate entre os presidenciáveis, realizado pelo SBT, o candidato Cabo Daciolo (Patriota) fez um questionamento a Ciro Gomes (PDT), que passou por um procedimento cirúrgico e estava internado. “Por que não foi para um hospital público?”, questionou. 

“A democracia é uma delícia. Você ficou doente, espero que tenha ficado melhor. Mas foi para o Sírio Libanês. E o povo? O povo está morrendo. Vocês falam bonito, fala lindo, mas não muda nada”, disparou Daciolo contra o ex-governador do Ceara. 

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Sem delongas, Ciro disse que não era demagogo e que podia pagar plano de saúde. “Meu médico estava operando lá e eu fui lá. Coloquei para funcionar megahospitais regionais. Meu Estado tem a menor mortalidade infantil do País. Ganhei prêmio por isso. Compreendo sua indignação. Mas posso pagar plano de saúde. Quero fazer uma saúde pública para todos”, afirmou. 

Ciro também falou que era preciso revogar a emenda 95. “Para deixar livre o dinherio da banqueirada que manda na política. Temos que colocar gestão e eficiência. Por exemplo, premiar unidades de saúde a partir de um fundo. Assim poderemos até dar um 15º salário para profissionais".

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