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Nesta terça-feira (10) o PMN vai efetivar a indicação do partido para compor a chapa majoritária do PSOL. A vaga de pré-candidata a vice-governadora será preenchida pela advogada Viviane Benevides, que disputará ao lado do pré-candidato psolista, Zé Gomes. O partido convocou uma coletiva de imprensa para o anúncio, que será às 15h na sede do PMN. 

O PSOL e o PMN assinaram em abril um documento com as bases políticas e programáticas para a coligação eleitoral nas eleições de 2014 em Pernambuco. O acordo prevê que os dois partidos disputem juntos as eleições proporcionais para a Assembleia Legislativa e a Câmara dos Deputados. As legendas também estarão coligadas na disputa para o Senado, em torno do nome da pré-candidata Albanise Pires, dirigente nacional do PSOL.

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A homologação das candidaturas que serão apresentadas pelos partidos aos pernambucanos está agendada para o dia 19 de junho, quando será realizada a Convenção Partidária da coligação. Com a aliança, a postulação majoritária terá algo em torno de 57 segundos do total do guia eleitoral de rádio e TV, a partir do dia 8 de julho.

O período de homologação das candidaturas, que vão disputar as eleições deste ano, inicia no próximo dia 10, quando começa a ser permitida a realização das Convenções Partidárias pela Justiça Eleitoral. O calendário das reuniões, envolvendo os principais partidos de Pernambuco, já está definido. 

A primeira Convenção Estadual que vai homologar uma das postulações ao Palácio do Campo das Princesas, será a do PSB. Os socialistas e vão oficializar a candidatura do ex-secretário da Fazenda, Paulo Câmara, no dia 15 de junho. O ato, que reunirá os 19 partidos que compõem a Frente Popular de Pernambuco, será realizado no Clube Português, no bairro das Graças, Zona Norte do Recife. Ao lado de Câmara, também se candidatam a vice-governador, o deputado federal Raul Henry (PMDB), e a senador, o ex-ministro Fernando Bezerra Coelho (PSB). A convenção do PMDB será no mesmo dia. 

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Antes do evento, o PSB ainda terá que solucionar um imbróglio com o PSDB. A legenda tucana firmou aliança com os socialistas, contudo o desejo do PSB de lançar candidatura própria ao governo de Minas Gerais pode resultar na quebra do acordo em Pernambuco. O caso deve ser resolvido no próximo dia 9, quando o presidente nacional da legenda, Aécio Neves, desembarcará no estado. A convenção do PSDB, segundo a assessoria de imprensa, ainda não tem data definida. Provavelmente os tucanos oficializem as postulações estaduais e federais entre os dias 29 e 30 de junho.

Comandado pelo pré-candidato a governador de Pernambuco, Armando Monteiro, o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) vai realizar a Convenção juntamente com o Partido dos Trabalhadores (PT), no dia 27 de junho, no Chevrolet Hall, em Olinda. Ato servirá para o lançamento da postulação de Armando, além da candidatura do deputado federal João Paulo (PT), ao Senado Federal, e do vice-governador na chapa, que ainda é uma incógnita. Nos bastidores, a cogitação é que a vaga seja preenchida pelo deputado federal Paulo Rubem (PDT), no entanto a aliança entre os dois partidos ainda não foi totalmente articulada.  

Já o Partido Progressista (PP), outro cogitado para compor a chapa de Armando, agendou o encontro para o dia 30 de junho, na sede estadual da legenda. Até lá, provavelmente no próximo dia 10, o presidente da legenda, deputado federal Eduardo da Fonte, deverá anunciar qual caminho apoiará na disputa pelo Governo do Estado.

No campo adversário, o PSOL e o PMN homologam a postulação de Zé Gomes (PSOL) a governador no dia 19 de junho, na sede da legenda, localizada no bairro da Boa Vista. Além dele, o PSOL também vai oficializar a candidatura ao Sendo Federal da chapa, Albanise Pires. A vaga de vice-governador ainda não foi definida pela aliança.

As datas das convenções do DEM e do PDT ainda não foram definidas, segundo as assessorias de imprensa dos partidos. Os democratas devem marcar a convenção nesta semana. Já o PDT não informou previsão. Além das chapas majoritárias, as proporcionais também serão homologadas. O prazo das convenções, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é de 10 a 30 de junho. No dia 6 de julho iniciam as propagandas partidárias, permitidas por Lei. 

O presidente da União Geral dos Trabalhadores de Pernambuco (UGT), Gustavo Walfrido, anunciou nessa sexta-feira (25), apoio a candidatura ao pré-candidato ao governo do Estado, senador Armando Monteiro (PTB). Mesmo sendo filiado ao PMN, partido que formou uma coligação recentemente numa aliança com o Psol, o gestor da entidade disse que se for preciso sai da legenda que integra atualmente.

Walfrido garantiu conversar com sindicalistas e apresentar uma decisão coletiva em torno de 30 a 60 dias. No entanto, deixou claro sua posição, independente da aceitação dos demais membros e declarou não votar no pré-candidato apoiado pelo PMN, José Gomes (Psol).

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“Eu aqui sou filiado ao PMN e aí? Vou votar no candidato a governador do PMN? Não. Porque eu não me sinto bem votando no candidato. Não fui convidado. Não fui ouvido para nada e sou contra, e se depender de mim já está decido a minha posição. E se o PMN quiser me enquadrar, eu saio do PMN. Não tenho nenhum problema em relação a isso”, revelou

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Embasados no desejo de “desfazer a falsa polarização de dois palanques” que já estão postos na disputa para o Governo de Pernambuco, o PMN anunciou, nesta terça-feira (22), o apoio à chapa majoritária do PSOL na disputa pelo comando do Palácio do Campo das Princesas. Durante o evento, que aconteceu na sede do PSOL no bairro da Boa Vista, os dirigentes das duas legendas pontuaram os critérios usados para a confirmação da coligação e garantiram “não ser uma aliança para somas numéricas”. 

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Para o presidente da legenda socialista e pré-candidato a governador, José Gomes, a chapa vai representar “verdadeiramente” a oposição no Estado. “Nós estamos estabelecendo um debate político, dentro de uma alternativa para os partidos políticos que querem se desprender deste processo eleitoral já posto”, disse. As costuras entre as legendas acontecem há cerca de um mês.

Sobre a postulação dos adversários, Paulo Câmara (PSB) e do senador Armando Monteiro (PTB), Gomes avaliou como “o que existe de mais retrogrado”.  “O Paulo Câmara é a face desconhecida de uma velha política e Armando tem uma candidatura que não se esforça nem para se apresentar como nova”, alfinetou, não poupando ainda críticas ao Fundo Estadual de Apoio aos Municípios (FEM), atualmente usado como vitrine para a postulação de Câmara. "Ele (o FEM) não chega nem perto do que se apresenta midiaticamente", cravou. 

Para o PMN, a união com o PSOL é base para reorganizar a legenda em Pernambuco. “O PMN ficou ligado, muito tempo, a esta política de velharia e nós não podíamos fazer isso novamente aqui no Estado. Estamos nos desligando de tudo o que nos remetia aos outros partidos (PTB e PSB) e nos colocamos como a única coligação de fato de oposição”, ressaltou o dirigente nacional da sigla, Almir Vasconcelos. 

Como o PSOL já compõe as pré-candidaturas a governador e ao Senado – com a dirigente nacional Albanise Pires a expectativa, segundo Gomes, é que outras siglas se juntem a eles para que seja escolhido quem vai candidatar-se como vice na chapa. “Estamos isso tratando com o PMN, mas também deixamos em aberto. Esperamos que outros partidos que já se posicionaram como independentes possam se deslocar das candidaturas já postas e se juntarem a nós”, frisou. Partidos como o PSTU e o PCB, são alguns dos poucos que formam a relação de possíveis alianças com o PSOL. 

Ainda de acordo com o dirigente, o programa de governo da coligação vai ser construído a partir de “Diálogos Pernambucanos” que começarão a ser realizados nas próximas semanas, seguindo o modelo nacional dos encontros do PSOL. A homologação das candidaturas que serão apresentadas pelos partidos aos pernambucanos acontecerá no dia 19 de junho, quando será realizada a Convenção Partidária da coligação. Com a aliança, a postulação majoritária terá algo em torno de 57 segundos do total do guia eleitoral de rádio e TV, o que diante das outras chapas é ofuscado. 

Foco maior na Alepe

Apesar da pré-candidatura já posta para o governo, um dos principais intuitos do PSOL para o pleito é eleger o primeiro parlamentar para a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), um dos que pleiteiam a vaga é o dirigente nacional da legenda, Edilson Silva. Com a participação do PMN é possível que os partidos apresentem a chapa proporcional completa, com os 98 candidatos. 

“Não temos na Alepe hoje uma força necessária para fazer uma costura com os movimentos sociais, certamente, com a coligação mais ampla, diante da forma de cálculos para a eleição, nós vamos conseguir eleger o primeiro parlamentar do PSOL”, cravou Silva. Acrescentando que atualmente existe “uma espécie de monarquia” em Pernambuco, onde é “notória a forma do governador influenciando a Alepe” e outras instituições estaduais. 

“Estamos da idade da pedra, isto é velho, é medieval, não é a nova política”, disparou Edilson Silva fazendo menção ao método usado pela chapa do PSB para apresentar a candidatura ao Executivo pernambucano e nacional.

 

As direções estaduais do PSOL e do PMN anunciarão na tarde desta terça-feira (22), em coletiva à imprensa, a coligação das legendas para as eleições 2014 em Pernambuco. O anúncio será feito na sede do PSOL, no bairro da Boa Vista, no Recife, às 15h. 

No evento, a aliança apoiará as candidaturas do PSOL ao governo do Estado que é encabeçada pelo presidente estadual da legenda, Zé Gomes Neto, e ao senado, com a dirigente nacional do PSOL Albanise Pires. Os partidos também se coligarão para as disputas proporcionais para a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) e Câmara Federal.

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A primeira medida da nova Executiva Estadual do PSDB foi à criação de um Conselho Político para deliberar as articulações sobre a composição das chapas proporcionais da legenda para deputados federais e estaduais. O grupo, definido nesta segunda-feira (17), é composto pelo presidente e deputado federal Bruno Araújo, o vice-presidente e deputado estadual Daniel Coelho, o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes e o líder do PSDB na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Antônio Moraes.

“O conselho estadual é algo estatutário, mais amplo e formal. Já o nacional é composto pelos governadores do partido e o ex-presidente da legenda José Serra. Aqui optamos para tratar de um assunto determinado, ele está autorizado especificamente para discutir a nossa chapa proporcional”, explicou Bruno. A legenda, que já firmou parceria para a majoritária com o PSB, pretende ampliar o quadro de parlamentares tanto na Alepe quanto na Câmara Federal.

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De acordo com Bruno, “o projeto do PSDB é fazer um número maior que nas eleições de 2010”, fazendo um esforço “para melhorar os quadros”. “Vamos fazer, a partir de agora, uma radiografia mais clara desta situação do PSDB, da configuração da nossa chapa de deputados federais e da confirmação que nós já temos de uma candidatura de Claudiano Martins”, disse. Comentando ainda a espera pela decisão do deputado estadual Betinho Gomes, sobre a postulação federal. “E veremos também na chapa estadual quais são as candidaturas que se confirmam, para que possamos fazer uma gestão inteligente desta luta partidária por região e dentro das necessidades que cada um precisa no sentido de contar com o apoio do partido”, completou. 

Visando a construção de uma “chapinha” no âmbito estadual, o PSDB tem conversado com outros partidos, como o DEM, PPS e PMN. Segundo Daniel Coelho, as articulações não abrangem a proporcional para deputado federal, que deve permanecer ao lado do PSB.

“Tem conversas sim. Elas estão iniciando, mas na questão de deputado estadual. Para federal o sentimento é de participar da coligação, continuando no chapão. Já estadual, há um sentimento de parte  do partido que ainda não é uma definição, mas pelo menos de fazer uma análise das possibilidades de coligação com outros partidos para uma chapinha”, adiantou.

Pernambuco terá, a partir da próxima segunda-feira (17), uma Frente Parlamentar em Defesa dos Comerciários. A iniciativa, articulada pelo deputado federal Augusto Coutinho (SDD), vai encaminhar as demandas dos comerciários junto ao Congresso, em nível nacional, para a Assembleia  Legislativa de Pernambuco (Alepe) e para as e câmaras municipais. 

A Frente Parlamentar será presidida na Alepe pelo deputado Severino Ramos (PMN). A instalação acontecerá a partir das 9h. O grupo deve beneficiar cerca de 200 mil trabalhadores do setor de Comércio e Serviços da região, onde metade exerce sua profissão no Recife

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A iniciativa tem o apoio da Federação dos Empregados no Comércio de Bens e de Serviços do Norte e do Nordeste (FECONESTE), filiada à Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC).

O plenário da Câmara de Vereadores de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata de Pernambuco, foi interditado por risco iminente de desmoronamento. A possibilidade foi constatada após uma vistoria realizada nessa quinta-feira (6). A inspeção foi feita a partir de um pedido do presidente da Casa, o vereador Edmo Neves (PMN). 

A interdição causou a suspensão do retorno das atividades legislativas até que se encontre um lugar provisório para acontecer as sessões ordinárias. Na última sessão de 2013, foi apresentado um projeto de reforma e ampliação do plenário. 

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O novo líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) será escolhido nesta quarta-feira (22). A bancada, agora composta pelo PTB, PT, DEM e PMN possivelmente terá um representante petista. Entre os nomes expostos, o mais cotado para assumir o cargo é o deputado Manoel Santos (PT), que também esteve a frente na organização da reunião que está marcada para às 14h. 

Sobre a possível escolha, o parlamentar, que já lidera a bancada do PT, afirmou não ter pretensão de comandar a oposição, no entanto disse que se for escolhido não vai deixar de aceitar. "Isso (a escolha) nós estamos conversando no conjunto, até porque isto não é uma decisão só do PT, agradeço inclusive, mas não gosto muito de fazer a acumulação de tarefas. Já sou líder do PT na Casa. Mas se vier acontecer não vamos assumir sim", frisou Santos.

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Outro deputado também indicado ao cargo - pelo deputado Silvio Costa Filho (PTB) -  foi Mavieal Cavalcanti (DEM). A bancada é atualmente liderada pelo deputado Daniel Coelho (PSDB), no entanto com a adesão dos tucanos a base governista de Eduardo Campos (PSB), Coelho teve que deixar o cargo em vacância. 

A estrutura das comissões e bancadas da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) para a sessão de 2014 já foi definida. No entanto, o que tem chamado a atenção é quem vai ocupar a liderança da oposição. No organograma divulgado pelo Diário Oficial do Estado, o tucano Daniel Coelho permanece no cargo, tendo como vice-líderes Adalberto Cavalcanti (PTB) e Teresa Leitão (PT), mas até onde se sabe, o PSDB já embarcou na base do governo de Eduardo Campos (PSB) e, segundo as regras, não terá mais como compor a oposição na Casa. Coelho já afirmou que pode até continuar na liderança, mas a decisão só será tomada após o fim do recesso parlamentar.

Dos partidos com representação na Casa Joaquim Nabuco, fazem parte da bancada oposicionista PT, PTB, DEM e o PMN. Entre os parlamentares destes partidos um dos mais cogitados para liderar o grupo é Maviael Cavalcanti (DEM). “Defendo no PTB que o líder da oposição possa ser Maviael Cavalcanti. Ele é um deputado com mais de seis mandatos, tem sido firme em suas posições e dialoga com todos os 48 deputados da Casa. Na hora que Daniel Coelho vier a desistir, o nome de Maviael é a tendência que o nosso partido deve seguir”, disse o deputado Silvio Costa Filho (PTB). 

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Na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) o ano de 2014 já começa com incógnitas a serem resolvidas, entre elas a liderança da oposição, já que o PSDB agora é integrante da base governista. O cargo é ocupado pelo deputado estadual Daniel Coelho (PSDB). Dos partidos, com representação na Casa Joaquim Nabuco, fazem parte da bancada oposicionista o PT, o PTB, o DEM e o PMN. Para o deputado estadual Silvio Costa Filho (PTB), a liderança deve permanecer sob o comando de Coelho, caso ele não queira o democrata Maviael Cavalcanti pode ser o indicado. 

“Nós marcamos uma reunião com o PTB para a próxima semana, mas já existe um entendimento no partido. Nós não teremos nenhuma dificuldade se Daniel quiser permanecer na liderança da oposição, até pelo papel que ele vem cumprindo. Defenderemos a permanência dele, sobretudo se solidarizando com a situação que ele se encontra”, frisou Costa Filho em conversa com o Portal LeiaJá

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Caso o tucano não aceite permanecer no comando oposicionista, Costa Filho disse que já tem outra indicação. “Defendo no PTB que o líder da oposição possa ser Maviael Cavalcanti. Ele é um deputado com mais de seis mandatos, tem sido firme em suas posições e dialoga com todos os 48 deputados da Casa. Na hora que Daniel Coelho vier a desistir, o nome de Maviael é a tendência que o nosso partido deve seguir”, revelou.  

Questionado sobre a possibilidade de assumir a liderança, o petebista pontuou que este não é o plano dele para 2014. “Agora pouco fui eleito presidente da Comissão de Agricultura, não tenho interesse em cumprir este papel em 2014”, assegurou.

Bancada do PT

O assunto entre os parlamentares petistas, de acordo com a presidente da legenda no estado e deputada Teresa Leitão, vai começar a ser tratado a partir da próxima segunda-feira (13). “Por enquanto estamos dispersos. A partir de segunda vamos fazer um debate e iniciar o nosso diálogo quanto a isso. O fato é que nós estamos na oposição e a partir desta composição vamos nos organizar”, afirmou. 

 

Líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o deputado Daniel Coelho (PSDB) utilizou a tribuna da Casa para fazer, nesta quarta-feira (18), um balanço das ações da bancada ao longo do ano. O parlamentar falou sobre os discursos, as blitzes de fiscalização, os debates promovidos, lembrando sempre o intuito “não de derrotar o governo, mas de convencê-lo” a fazer diferente determinadas questões.

“Desde o início do ano tivemos muitas discussões. Fizemos um profundo debate a respeito da PPP da Compesa, o Lafepe foi outro assunto importante, com uma visita externa que gerou polêmica e resultou numa audiência pública. Tiveram as blitze, na qual tivemos conquistas. Fomos a São Lourenço denunciar uma escola técnica atrasada e após a visita as obras se iniciaram. Fomos a Santa Maria da Boa Vista, numa escola que estava caindo aos pedaços e, no outro dia, o governo iniciou a reforma. Outra grande vitória da oposição foi a redução dos cargos comissionados no governo que, num primeiro momento, o governo foi contra, mas depois voltou atrás. Tudo isso, numa bancada de cinco deputados, são vitórias”, afirmou, agradecendo à atuação de outros membros da oposição, como Terezinha Nunes (PSDB), Betinho Gomes (PSDB), Severino Ramos (PMN) e Maviael Cavalcanti (DEM).

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Daniel lembrou que o governo teve avanços em 2013 – como o PIB, “que cresceu acima da média” –, mas há ainda muitos problemas a serem enfrentados. “Para 2014, o grande desafio desse governo será na área social, pois a média do Ideb de Pernambuco ainda é muito ruim e o IDH pouco subiu em relação ao restante do Nordeste, especialmente em muitas cidades do interior”, frisou.

Em aparte, o deputado Betinho Gomes fez coro à importância da oposição em 2013. “Parabenizo V. Exc. pela condução à frente da bancada de oposição, uma atuação com firmeza, capacidade de diálogo, iniciativa e liderança. Acho justo e importante que se faça esse balanço. Em nenhum momento nós da oposição quisemos aplicar derrotas ou manchar as iniciativas do governo. Nosso objetivo era discutir ações que o governo não tivesse executando e a bancada teve um papel fundamental, uma grande capacidade de usar o argumento como arma principal”, destacou.

Já Terezinha Nunes lembrou que o “exercício da democracia nem sempre agrada ao Executivo, mas é fundamental para a população”. “Se a gente fosse fazer todas as blitzes que as pessoas têm sugerido, não teríamos tempo ao longo desse mandato. A oposição vê e mostra a realidade das ruas, que muitas vezes o governo não vê. Não trabalhamos contra ninguém, mas a favor da população”, enfatizou.

O líder do governo, Waldermar Borges (PSDB), também aparteou ao líder da oposição. “Eu seria injusto se não reconhecesse o comportamento da oposição. Nunca vi uma ação mesquinha que tivesse intuito de diminuir a ninguém. Acho que a gente avançou muito. Registro meu reconhecimento que a bancada de oposição, em que pese as críticas que posso ter, teve um comportamento elevado”, afirmou.

*Com informações da Assessoria de Imprensa


A presidente nacional do Partido da Mobilidade Nacional (PMN), Telma Ribeiro, durante reunião com os representantes de diversos municípios pernambucanos, criou uma comissão para gerir o processo eleitoral de 2014. Foi deliberado, pelos membros do partido, que o deputado estadual Ramos (PMN) irá conduzir todo o processo para as eleições do próximo ano.

Durante o encontro também foram escolhidos os demais membros da comissão que irão ajudar o parlamentar nos contatos para a filiação de possíveis candidatos à deputados estaduais e federais e nas costuras para coligações e fechamentos de chapas à Assembleia Legislativa e Câmara Federal.

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Além de Ramos, fazem parte da Ivanildo Pedro, Gustavo Valfrido, que também é dirigente da União geral dos Trabalhadores (UGT); Almir Vasconcelos, Alexandre Araújo, Fabiano Santos e Alípio Neto.

Em seu terceiro ano como presidente, Dilma Rousseff assistiu ao esfacelamento do "núcleo duro" de apoio a seu governo na Câmara dos Deputados, que já foi formado por 17 partidos e hoje abriga apenas petistas e remanescentes de outras sete legendas.

O núcleo duro - formado pelos parlamentares que votam com o governo 90% das vezes ou mais - era integrado em 2011 por 306 dos 513 deputados. Ou seja, Dilma podia contabilizar como aliados fiéis seis em cada dez dos membros da Câmara. Desde então, esse núcleo vem encolhendo, e atualmente se resume a 101 deputados, segundo revela o Basômetro, ferramenta online do Estadão Dados que mede a taxa de governismo do Congresso.

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Dos nove partidos que abandonaram totalmente a linha de frente de apoio ao governo, três são de tamanho médio - PR, PSD e PSB. Os demais se enquadram na categoria dos "nanicos", com bancadas de menos de dez integrantes (PMN, PTC, PRTB, PSL, PT do B e PRB).

O PMDB, principal aliado do PT em termos numéricos, tem hoje apenas quatro representantes no núcleo duro - desde o final de 2011, 63 peemedebistas abandonaram o grupo e agora se concentram na faixa dos que votam com o governo entre 60% e 89% das vezes. No PP, a debandada foi de 32 deputados para apenas 2. No PDT, de 16 para 2. No PTB só sobrou um dos 19 fiéis.

Com uma base cada vez mais inconsistente, Dilma tem enfrentado dificuldades crescentes para aprovar projetos. Na tentativa de agradar à base, acenou com a abertura dos cofres: na semana passada. Determinou a liberação de R$ 6 bilhões em emendas parlamentares até o final do ano, em três parcelas.

Mesmo assim, há temor de que a estratégia não funcione. Para evitar eventuais derrotas, o governo quer adiar a votação de temas polêmicos.

Palanques

O desmanche do grupo fiel a Dilma se acelera no momento em que os partidos se realinham para medir forças em 2014. O PSB, que já promove a candidatura presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, tinha taxa de governismo de 95% em 2011, segundo o Basômetro. Em 2013, o índice está em 77% - com tendência de queda. A taxa dos partidos é calculada com base na média dos votos contra e a favor de seus integrantes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A decisão definitiva tomada pelo Partido da Mobilização Nacional (PMN) neste domingo (28), em não mais fundir uma nova legenda com o Partido Popular Socialista (PPS) foi lamentada em nota, pelo presidente da legenda, deputado federal Roberto Freire (PPS-SP).  No texto o parlamentar conta que daria origem a uma nova agremiação partidária chamada de Mobilização Democrática (MD) caso a migração fosse concretizada.

Além de lamentar a desistência da junção, Freire aproveitou o documento para convidar a militância para participar XVIII Congresso Nacional da sigla previsto para a primeira quinzena de dezembro. Antes deste evento, os líderes do partido têm de agosto a setembro para realizar os congressos municipais e de outubro a novembro os estaduais. 

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Confira a nota na íntegra:

Rumo ao XVIII Congresso Nacional do PPS

Nós, do Partido Popular Socialista (PPS), lamentamos a decisão tomada pelo  Partido da Mobilização Nacional (PMN), anunciada no último domingo (28) em uma convenção nacional extraordinária, de não dar continuidade ao processo de fusão entre os dois partidos que daria origem a uma nova agremiação partidária, a Mobilização Democrática (MD).

Respeitamos a decisão soberana do PMN, mas reiteramos que a fusão entre os dois partidos, aprovada em Congresso Extraordinário do PPS realizado em abril deste ano, representaria, em nosso entendimento, o surgimento de uma nova formação política que possibilitaria um maior protagonismo da oposição ao atual governo e revigoraria a própria democracia brasileira.

A mobilização democrática do PPS não cessará e, ao contrário, se intensificará. O PPS segue seu caminho e permanece firme na luta por uma esquerda democrática forte e por uma oposição firme ao governo Lula-Dilma.

A Executiva Nacional do PPS, com base na Resolução Orgânica nº 002/2013, já havia dado início aos preparativos para os Congressos Municipais, Estaduais e Nacional do partido, originalmente programados para este ano de 2013. Desta forma, convocamos todos os nossos militantes a participarem dessa jornada em todo o país.

O PPS não abrirá mão de seu histórico compromisso com uma sociedade mais justa e igualitária e continuará somando esforços no sentido de construir uma real alternativa ao projeto de poder instalado no governo federal há uma década.

Vamos à luta, sempre norteados por valores que fazem do PPS um digno representante da esquerda democrática brasileira.

Rumo ao XVIII Congresso Nacional do PPS 2013!

A decisão de não mais fundir em uma só legenda os Partidos da Mobilização Nacional (PMN) e o Popular Socialista (PPS) foi oficializada neste domingo (28), durante convenção nacional do PMN. A possibilidade da não migração já tinha sido divulgada no início de julho, mas era algo a ser discutido na executiva nacional, por isso foi a principal pauta do evento deste domingo.

De acordo com informações do Diretório Nacional do PMN, a desistência da união das duas legendas foi aprovada por unanimidade dos líderes nacionais em quórum suficiente. No evento, estavam 56 representantes de todo o Brasil e por aclamação mantiveram a decisão já anunciada anteriormente da não fusão.

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Além da migração de siglas, a reunião tratou de assuntos internos como filiações partidárias e eleições 2014. Nesta segunda-feira (29), os presidentes estaduais do partido tiveram outra reunião, mas a pauta não foi divulgada.

 

 

 

O fim da fusão entre o PPS e o PMN, para a criação do MD, pode ser revista. Os dirigentes dos partidos se encontraram para uma conversa “informal e amistosa” segundo o deputado federal Arnaldo Jordy (PPS), no entanto, nada foi concretizado ainda. 

De acordo com a assessoria de imprensa do PMN, no rápido encontro os dirigentes do PPS informaram sobre a decisão da executiva nacional de insistir na fusão.

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A retomada da discussão sobre a formalização do MD e a distribuição dos cargos de comando da nova sigla deve acontecer após a convenção do PMN, marcada para o dia 28 deste mês.

Com o fim da operação para criar uma nova legenda de oposição a partir da fusão do PPS com o PMN, o ex-governador José Serra, hoje no PSDB, deve começar a analisar outras possibilidades para candidatar-se a presidência da república em 2014.

O MD, partido que nasceria da união entre PPS e PMN, seria o caminho mais provável para o atual tucano. O ex-governador, segundo informações da Folha de São Paulo, está sem espaço no PSDB, já que os correligionários estão praticamente fechados com o senador Aécio Neves, do mesmo partido.

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Como o PMN desistiu da fusão, Serra passou a avaliar alguns cenários, que incluem desde a permanência em seu partido e, para depois disputar prévias internas com Neves, até trocar o PSDB pelo PPS, já convidado anteriormente pelo atual presidente, o deputado federal Roberto Freire.

 

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Cerca de 4 mil trabalhadores aderiram, nesta quinta-feira (11), ao Dia Nacional de Lutas no Recife. A mobilização, que iniciou no Porto de Suape, no Cabo de Santo Agostinho, paralisado a mão de obra local, teve o seu ápice nas principais avenidas do centro do Recife, onde os servidores sindicalizados expuseram os seus gritos de socorro. 

O ato, predominantemente pacifico, foi organizado por sete centrais sindicais pernambucanas a Força Sindical, CUT, CTB, UGT, Nova Central (NCST), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) e a Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas). Além deles também aderiram a União Nacional dos Estudantes (UNE) e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST).

Ao finalizar o trajeto – Praça do Derby, Conde da Boa Vista, Rua da Aurora, Rua do Sol e Avenida Guararapes – a pauta central do Dia foi entregue pelos presidentes dos sindicatos a uma comitiva governamental - o secretário de Articulação Social e Regional, Aloísio Lessa (PSB); da Casa Civil, Tadeu Alencar (PSB); e o líder do governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) Waldemar Borges (PSB). Também participaram da reunião os parlamentares da oposição na Casa, Daniel Coelho (PSDB) e Severino Ramos (PMN). 

Os representantes da gestão governamental prometeram analisar os itens e dar respostas aos sindicatos. “O governo vai se debruçar sobre a pauta recebida. Vocês merecem que olhemos para esta pauta com zelo. E por fim vamos estabelecer um cronograma para dar conta das respostas esperadas pelas centrais”, garantiu Alencar. 

Questionado sobre a postura do Executivo pernambucano, o presidente da Força Sindical, Aldo Amaral se mostrou contemplado e destacou que espera respostas positivas. “Estamos satisfeitos com a reunião, apesar de o nosso objetivo central ser de conversar com o governador (Eduardo Campos PSB). Agora vamos aguardar um novo encontro para que eles possam nos dar respostas positivas”, afirmou Aldo, lembrando que apesar da satisfação vai regularizar todos os prazos junto ao governo.

Já o líder da oposição na Alepe, Daniel Coelho, fez questão de relembrar o compromisso de acompanhar o processo de execução das propostas sindicais. “A oposição vai acompanhar e cobrar e se formos convidados opinaremos das decisões que beneficiem a classe trabalhadora. Vai ser fácil manter a coerência entre os nossos desejos como parlamentares, pois o que eles (centrais sindicais) reivindicam já é pautado pela nossa bancada”, reforçou o tucano. 

Ainda segundo os parlamentares e secretários governamentais, o destaque do dia e o que deve servir de exemplo para qualquer movimento é a união com que os sindicatos atuaram, eliminando brigas antigas. “Vou para casa impressionado com a união de vocês, quem dera que todos os movimentos fossem assim. Mostrassem a cara e tivessem uma pauta unificada”, enfatizou o socialista Waldemar Borges.

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