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O iFood lançou um portal para compartilhar informações e ajudar pequenos e médios empreendedores a potencializar seus negócios. Segundo a plataforma, a presença de parcerias de restaurantes de pequeno e médio portes aumentou em 27%. O Blog iFood pretende, por meio de e-books, materiais gratuitos, fóruns para trocas de informações e eventos, atingir mais de 270 mil restaurantes.

Em nota divulgada pela plataforma, Cristina Schütz, gerente de marketing restaurantes, afirmou: “O Blog iFood para Parceiros é um canal feito de pessoas para pessoas. É um espaço onde vamos distribuir conhecimento para que os nossos parceiros construam seu futuro empreendedor, desenvolvendo novas oportunidades de mercado. Queremos trazer sempre mais clareza, transparência e apoiar no desenvolvimento dos negócios de todo o nosso ecossistema”.

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O canal traz informações como: operação do seu Delivery no iFood, dicas de gestão de negócios, vendas, marketing digital, novidades tecnológicas e insights sobre o universo da alimentação, além de materiais gratuitos como E-books, infográficos, webinars e eventos. Alguns conteúdos como: atrair e vender mais, programa de benefícios e descontos Vantagens do Chef, instruções sobre fazer entregas de comidas pelos restaurantes e como evitar cancelamentos de pedidos, já foram publicados.

Confira as principais categorias de conteúdo:

Operação do seu Delivery - informações e principais dúvidas sobre produtos, benefícios e operação no iFood, como cadastro, planos, Cardápio Digital, Entrega Fácil e ferramentas de marketing. 

Gestão do negócio - conteúdos que ajudarão o parceiro no dia a dia da administração da empresa, como gestão de pessoas, precificação, metas e estoque. São informações que auxiliam o empreendedor de primeira viagem.

Vendas e Marketing - no espaço de vendas e marketing, o blog abordará dicas e orientações para o parceiro vender mais e divulgar melhor os produtos, como: ter um cardápio atrativo, dicas de promoções, como usar as redes sociais pra vender.

Logística - a categoria de logística trará conteúdos que ajudarão o parceiro a garantir a qualidade da entrega, como: controle de temperatura dos alimentos, escolha de embalagem, modo de embalar, etc.

Universo da Alimentação - em “Universo da Alimentação”, o portal trará tendências e curiosidades sobre Food Service, Food Delivery e mercado tecnológico.

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Para frequentar e consumir em restaurantes locais, a população pernambucana precisa, desde o último dia 14, apresentar o cartão vacinal comprovando, pelo menos, duas doses de vacina contra a Covid-19. A medida tem como o objetivo frear, sem restringir o convívio social, quadros clínicos causados pelo coronavírus e pela H3N2, novo vírus da influenza que provocou um pico de infecções e internações em Pernambuco.  

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Funcionários e prestadores de serviços também devem estar vacinados para circular nesses espaços, de acordo com o decreto estadual. As medidas têm caráter analítico e são válidas até o próximo dia 31, também em espaços culturais, como cinemas, teatros e museus de todo o estado. 

Em rondas durante esta semana, o LeiaJá visitou alguns restaurantes no Centro do Recife, para verificar o cumprimento da nova regra e o que pensam dela clientes e comerciantes. Foram visitados estabelecimentos do comércio, do mercado público da Boa Vista e do Shopping Tacaruna, na última quarta (19) e quinta-feira (20), por volta das 13h. Notou-se, em todos os casos, um conhecimento geral e aceitação das novas regras, mas nem sempre houve sinalização ou o cumprimento do decreto. 

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No Mercado da Boa Vista, que fica à Rua da Santa Cruz, não havia sinalização do novo decreto estadual, apenas placas exigindo o uso de máscara; o mesmo se viu nas dependências de cada um dos estabelecimentos. Como a maioria dos restaurantes no local abre apenas de quinta-feira a domingo, ontem (20) foi o primeiro contato de alguns deles com a regra. De acordo com comerciantes ouvidos pelo LeiaJá, o grande desafio será controlar o público e realizar a cobrança do passaporte aos sábados, dia de pico no mercado. 

O comerciante Otacílio Santos, de 41 anos, é proprietário de um restaurante no mercado público, que não apresentava sinalização sobre o decreto. Ele afirmou que recebeu um comunicado da Prefeitura do Recife sobre a regra, em um pedaço de papel. “Hoje é o meu primeiro dia, porque acabamos de abrir, mas ainda não precisei cobrar de ninguém. Acho que o pessoal vai aceitar bem, nunca tive problemas com clientes nem sobre o uso de máscaras, mas só vai dar para saber disso melhor no sábado. O domingo é bem tranquilo, vem mais família, e eles mesmo se prontificam por causa das crianças”, disse. 

Em outro bar, mesmo sem a sinalização, os clientes estavam com seus comprovantes à mão. As mesas do estabelecimento eram as mais cheias do local, tendo recebido um grupo de colegas de trabalho para a comemoração de um aniversário. Para conseguir dar conta de atender os clientes, o gerente do negócio, Arthur Alves, de 27 anos, separou o grupo por 10 em cada mesa, de acordo com as exigências sanitárias. No entanto, pelo pouco espaço disponível na área de alimentação do equipamento, o distanciamento não pôde ser cumprido. 

“A vacinação foi para a gente uma oportunidade de tentar, aos poucos, retomar as nossas práticas profissionais e sociais. Ela está trazendo essa liberdade, porém, sempre com cuidado e observando as questões epidemiológicas atuais. É muito importante a gente poder falar sobre essa apresentação do cartão vacinal, pois só a vacinação traz pra gente a liberdade de frequentar esses lugares. Acho que o decreto é válido, mas é preciso que os estabelecimentos comerciais realmente cumpram o decreto. Que peçam às pessoas e visualizem realmente que é o cartão da pessoa”, declarou a enfermeira infectologista Aracele Cavalcanti, de 41 anos, que estava comemorando o aniversário de um amigo junto aos demais colegas. 

O momento da checagem, como mencionado pela infectologista, também é a principal preocupação do comerciante Lenilson Ferreira de Santana, de 63 anos. Conhecido como “Leleu”, o autônomo hoje é proprietário de um ponto de venda e consumo de bebidas que está no mercado há mais de 50 anos. Lenilson disse que ainda não precisou cobrar de ninguém o passaporte e que a checagem pode dificultar o seu trabalho nos dias de maior movimento. Por outro lado, nota que a clientela, por iniciativa própria, mostra o cartão de vacina e mantém a máscara enquanto aguarda na área externa. 

"Eu creio que vai ter dificuldade do pessoal aceitar. É ruim para controlar, chegar na mesa e pedir. Uma alternativa seria fechar o portão [do mercado] e pedir na entrada; quem fosse entrar, precisaria mostrar. A maioria [dos clientes] aqui é consciente, perguntam o que estão pedindo, mas aqui não está funcionando muito, não. Ao mesmo tempo, pedir na entrada poderia prejudicar a gente, porque na mesa, pelo menos já estão consumindo. Imagina chegar uma turma, tem um ou dois que não têm [o cartão], vai voltar todo mundo”, compartilha. 

Demais visitas 

Além dos restaurantes do mercado público da Boa Vista, o LeiaJá foi a estabelecimentos onde imagens em vídeo não foram autorizadas. Em uma rede de restaurantes que possui unidades nas ruas Nova e Imperatriz Teresa Cristina, a checagem estava sendo feita regularmente, com todos os clientes, e o local dispôs de uma funcionária para higienizar as mãos dos consumidores na entrada. No momento da chegada da reportagem, o senhor Pedro Mota, de 63 anos, posou para a foto (ver galeria) mostrando o cartão de terceira dose. 

Em outros dois restaurantes visitados na rua Matias de Albuquerque, o decreto não estava sendo cumprido. Um deles possuía sinalização e uma funcionária, que pediu para não se identificar, disse que a documentação estava sendo exigida antes do consumo, o que não aconteceu. No segundo caso, o local não possuía placas informativas e a cobrança ainda não estava sendo feita por uma questão de adaptação, de acordo com o coproprietário Vinicius Braz, de 20 anos, que não quis gravar entrevista. 

No Shopping Tacaruna, localizado em Santo Amaro, todas as lojas em ambas as praças de alimentação estavam sinalizadas e cobrando o cartão de vacinação dos consumidores, junto à carteira de identidade, para a comparação dos dados. O LeiaJá também teve acesso a um restaurante do centro de compras, nos quais os clientes foram vistos em mesas com distância de dois metros ou mais, além da exigência de comprovação do documento. Nenhum questionamento, por parte dos clientes, foi presenciado pela reportagem (ver vídeo). 

 

Um levantamento da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), adiantado ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, mostra que 42% dos estabelecimentos do setor ainda fatura menos do que no pré-pandemia, enquanto 33% afirmam ter superado o desempenho de antes do início das restrições de funcionamento. Os que avaliam estar empatando com o momento pré-pandêmico são 14% e os outros 11% pesquisados não existiam em 2019. Os dados são referentes ao segundo semestre de 2021 e comparados com o mesmo período de 2019.

Segundo a Abrasel, o setor aguarda a promulgação do novo programa de parcelamento de dívidas de empresas participantes do Simples Nacional.

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De acordo com informações colhidas de 17 a 27 de dezembro de 2021, a maior parte dos empresários do setor ao menos avalia aderir ao Relp (Reescalonamento do Pagamento de Débitos no âmbito do Simples Nacional). São 60% os que dizem que irão aderir com certeza ao programa e outros 36% afirmam que avaliam aderir dependendo das condições.

Apenas 4% disseram que não pretendem adotar o refinanciamento. Quase a metade das empresas consultadas (47%) já tem parcelas do Simples Nacional em atraso. E, destas, 85% têm medo de serem desenquadrados do regime fiscal diferenciado.

"A expectativa é alta. Queremos começar o ano e reafirmar a retomada com o alívio de saber que não haverá o desenquadramento do Simples por dívida. Por isso o refinanciamento é tão importante. A sanção do presidente da República deve ser a primeira boa notícia do ano para o nosso setor", avalia o presidente-executivo da Abrasel, Paulo Solmucci.

Segundo a Abrasel, a retomada ganhou corpo em dezembro. Mais de um em cada quatro estabelecimentos (27%) disse ter contratado funcionários no último mês do ano. Outros 22% têm a expectativa de seguir contratando no início de 2022. Em relação a demissões, 16% afirmaram ter tido de reduzir o quadro de funcionários em dezembro. Já 60% esperam manter a quantidade de funcionários no primeiro semestre de 2022. O índice dos que seguem trabalhando com prejuízo melhorou pouco - de 35% em novembro para 33% em dezembro.

"O nosso setor tem sido o carro-chefe da economia nos últimos meses, ajudando a melhorar os índices de atividade econômica e de emprego, e também contribuindo para segurar a inflação. Mas precisamos de um olhar atento para a questão do endividamento. Mais de 70% têm empréstimos contratados, muitos deles via Pronampe", afirma Solmucci.

O levantamento indica que, dos que têm empréstimos contratados, 22% estão com pelo menos uma parcela em atraso e, destes, 29% têm parcelas vencidas há mais de 90 dias.

Na noite dessa terça-feira (2), clientes do iFood de várias partes do país estranharam quando foram fazer pedidos e se depararam com frases de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e em defesa de suas críticas às vacinas e a opositores políticos no lugar dos nomes dos estabelecimentos. Restaurantes e lanchonetes estavam identificados como "Vacina Mata", "Bolsonaro 2022", "Lula Ladrão" e "Marielle de Franco Peneira".

Clientes de Salvador, Florianópolis, Natal e outras diversas cidades se surpreenderam com o que parece ser um ataque hacker. A empresa calcula que aproximadamente 6 % dos estabelecimentos tiveram o nome alterado.

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Em meio à polêmica sobre a liberdade de expressão como garantia para cometer crimes discriminatórios, recentemente o iFood cortou o patrocínio de um dos maiores podcasts do Brasil por um dos apresentadores relativizar o racismo e a homofobia. Um dos produtores de conteúdo afastou a possibilidade de envolvimento com o ataque virtual.

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Posicionamento do iFood

Diante da repercussão nas redes sociais, clientes ficaram preocupados em ter dados pessoais roubados pelos invasores. O iFood explicou que as informações estão seguras, já que os meios de pagamento não ficam armazenados junto ao banco de dados da plataforma, e sim nos dispositivos dos próprios usuários.

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Ter o próprio negócio é o sonho de muitos profissionais do setor de alimentação, que vai bem além de fogão, balcão e serviço. Restaurantes, bares e cafés precisam lidar com gestão financeira, RH e um complexo controle de fornecedores, estoque e delivery. Com tanta coisa, é comum o negócio perder dinheiro com problemas como desperdício de matéria-prima. O segmento de food service, porém, viu surgir recentemente plataformas, apps e sistemas que visam gerar mais eficiência.

A 3S Checkout, da E-Deploy, é uma das iniciativas, com um sistema que gerencia atendimento, operação, menu e cardápio, gera relatórios, dashboards e inventários e ainda é um hub de delivery, que integra o restaurante aos canais de entrega. "Sem um sistema para os desafios do dia a dia, é difícil alcançar a lucratividade", afirma Gustavo Penz, diretor de operações da rede de franquias GoCoffee.

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Penz diz ainda que a plataforma automatizou processos e enxugou a folha salarial, permitindo o investimento em funcionários mais qualificados.

Para Natasha Paoli, gerente geral do Cuia Café, da chef Bel Coelho, "ter um sistema que integra e uma equipe para cada setor é o melhor jeito de conseguir administrar".

A empresa contratou o sistema da Altec. O "cardápio" inclui comanda eletrônica, cardápio digital, integração de apps de delivery, gestão de estoque e assessoria financeira.

"Temos dois sistemas no restaurante", conta a gerente, explicando que um é para etiquetação e controle de estoque e o outro, da Altec, para controle financeiro e fluxo de caixa.

"Ter tudo em um só lugar faz a gestão mais simples. E não fica nenhuma brecha para achismo. Temos os números reais de cada função."

O empresário Paulo Bitelman, sócio do Le Jazz Brasserie, concorda que a tecnologia tem melhorado a gestão. O grupo contratou o sistema da Umanni App, que centraliza as informações dos funcionários, metas e avaliações de desempenho.

Para digitalizar os processos operacionais, a opção foi o sistema Everest, da Acom. "Ele nos permite um controle muito preciso tanto do CMV (custo de mercadoria vendida) teórico como do real, e auxilia na sincronia de informações entre o estoque e a área de suprimentos." Ele conta que o desperdício caiu 15% e o CMV, 8%.

Para o sócio-fundador da rede Pizza Prime, Gabriel Concon, os resultados positivos na gestão são inúmeros. A marca usa o sistema da Saipos, que auxilia no controle de estoque (um aviso é emitido quando os produtos chegam a determinado limite), compras, fluxo de caixa e integração com aplicativos de delivery do mercado, enviando os pedidos diretamente para a cozinha. "A tecnologia é uma realidade e muito boa, não vemos um futuro sem isso."

Começa no dia 1º de outubro a edição 2021 do Festival de Comida Ogra. Até o dia 31 do mês, mais de 20 estabelecimentos estarão comercializando, de forma totalmente digital, pratos 'avantajados' com a promessa de receitas diferentes e criativas. Participam restaurantes do Recife e de Jaboatão dos Guararapes.

Apostando no sistema de delivery, ainda em função da pandemia do novo coronavírus, o festival optou por fazer uma edição totalmente online este ano. Participam 21 estabelecimentos, entre restaurantes, cafeterias, hamburguerias, bares e docerias, que terão o auxílio de um robô, um atendente virtual criado para atender ao público através da plataforma do evento.

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O objetivo do festival é oferecer pratos diferentes, criativos e com tamanho grande o suficiente para alimentar toda a família. Entre os participantes desta edição estão Porks, Porco e Chope, Escalante´s Tex Mex e Edinburguer Burger House. Confira a lista completa. 

Aika Sushi

Babylon Station - Casa Forte

Babylon Station - Centro

Brooklyn Burger - Casa Forte

Brooklyn Burger - Piedade

BurguerTerapia & Choperia

Casa de Taipa

Edinburguer Burger House

Escalante's Tex Mex

Firetha Burger & Smoked

Fridda Café

Grão Cheff

La Hamburguesa

Na Parrilla Burgers

Planeta Churros

Porks - Boa Viagem

Taberneiro Parrilla & Bar

Thorpe's - CDU

Thorpe's - Espinheiro

Thorpe's - Madalena

Wayne's Burger Star

Serviço

Festival de Comida Ogra

1º a 31 de outubro de 2021

ogro.naruatem.com

@naruatem 

Em São Paulo o comércio começa a retomar gradualmente suas atividades, especialmente os restaurantes, todos atendendo aos protocolos contra a COVID-19. Por isso, o Leia Já selecionou cinco lugares para você ter uma experiência diferente na cidade. Além de se alimentar, se divertir é a proposta desses lugares.

- Beco Hexagonal

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Localizado em Moema, o restaurante traz a temática dos filmes e livros do Harry Potter. Cada canto do local é pensado e contém uma referência ao universo do bruxo. A casa possui dois salões, que fazem lembrar os salões comunais de Sonserina e Grifinória.

https://www.youtube.com/watch?v=EHPnqPVtlqg

O cardápio varia entre hambúrgueres, porções, saladas, bebidas e sobremesas.

- Taverna Medieval

Já pensou em almoçar ou jantar num bar da Idade Média? A Taverna Medieval é inspirada nos tempos dos vikings, dragões, guerreiros e criaturas mágicas. O local fica na Vila Mariana e deve ser reservado com antecedência, pois muitos Vikings famintos disputam uma mesa. 

https://www.youtube.com/watch?v=gJ9Dhk8eNPE

O cardápio é composto por pratos temáticos. Além disso, um bar alquimista está presente no salão.

- Big Kahuna

O "templo do bacon": é assim que o restaurante é conhecido. O local é inspirado no filme Pulp Fiction, de Tarantino. Dessa forma, tudo no local faz referência ao diretor de cinema. O prato principal do local é o "Bacon Porn", um lanche em que o hambúrguer é revestido com bacon. Um verdadeiro prato cheio aos fãs de bacon e do Tarantino. Fica no Jardim Paulista.

https://www.instagram.com/bigkahunaburgerr/

- The Circus Burger

Um circo ou uma hamburgueria? Ou os dois juntos? Essa é a experiência que a The Circus traz. Todo o ambiente é inspirado no circo. O local possui tenda, iluminação, letreiros, cartola de mágico e até um carrinho de pipoca. Além disso, um robô cigano está presente no restaurante.

https://www.youtube.com/watch?v=kfmk_aolzfo

O cardápio é composto por hambúrgueres, saladas, milk shake, pratos quentes e acompanhamentos. Todos os pratos e bebidas são decorados. Fica na zona leste, no bairro do Tatuapé.

- Garage Burger

O próximo pit stop já está marcado pela equipe! O Garage Burger conta com uma decoração e um cardápio voltado para os amantes do automobilismo. As decorações do local contêm desde capacetes e uniformes até peças de veículos. O lanche é servido sobre um jogo americano com textura de pneu. O local fica no bairro da Mooca.

https://www.instagram.com/garageburgeroficial/

Durante coletiva do Governo de Pernambuco, nesta quarta-feira (28), a secretária executiva de Desenvolvimento Econômico, Ana Paula Vilaça, divulgou novas medidas de retomada das atividades sociais e econômicas, que consideram melhorias nos indicadores da saúde que monitoram a Covid-19 no estado. Para a semana epidemiológica de número 29, encerrada no último sábado (24), foram notificados 606 casos da doença, o que representa uma queda de 14,6% em uma semana, e de 34% em 15 dias. Segundo o secretário de Saúde, André Longo, os números se assemelham aos de novembro de 2020.

As ampliações são válidas a partir da próxima segunda-feira, 2 de agosto. Apesar dos indicadores serem mais esperançosos, os secretários reforçaram a necessidade de seguir os protocolos e a obrigatoriedade do uso da máscara e do distanciamento social, além de respeitar os horários estabelecidos. Confira as alterações:

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Bares e restaurantes

Poderão funcionar das 5h à 0h, durante toda a semana. Apresentações musicais continuam liberadas, conforme anunciado no último dia 19, com até três integrantes por grupo musical. Salões de dança continuam desautorizados.

Eventos corporativos

Eventos desse tipo tiveram capacidade dobrada, e agora poderão acontecer com 200 pessoas ou 50% da capacidade do espaço - o que for menor.

Atividades esportivas

Horário foi ampliado em espaços esportivos e clubes, e em vez de encerrados às 23h, poderão seguir até à meia-noite. A limitação do público, permitido desde o último dia 26, segue em 100 pessoas, respeitando o distanciamento social e com uso obrigatório de máscaras.

Cinema e teatro

Poderão funcionar até à meia-noite, com capacidade de 300 pessoas ou 50% da capacidade do espaço - o que for menor.

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Em mais um final de semana de fiscalizações do cumprimento das medidas sanitárias indicadas pelo Governo do Estado em decreto, as equipes do Procon Pernambuco fizeram vistorias em cerca de 39 estabelecimentos na Região Metropolitana do Recife (RMR). Em decorrência do não cumprimento das regras que visam impedir a transmissão da Covid-19, bares e restaurantes foram autuados.

Na sexta-feira (23) o Beerdock, localizado no bairro de Casa Forte, Zona Norte da capital, foi autuado por estar com a ocupação de consumidores maior que a capacidade do estabelecimento. Uma outra unidade do bar, em Boa Viagem, Zona Sul, foi igualmente penalizada no domingo (25) pelo mesmo motivo.

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Já o Americano Bar, estabelecimento que fica dentro do Clube Náutico Capibaribe, também na Zona Norte do Recife, passou por fiscalização no sábado (24) e, além de autuado, foi interditado. De acordo com o Procon, os consumidores que assistiam ao jogo do time não praticavam o distanciamento social e circulavam no local sem usar máscaras. 

Ainda na noite do sábado, outros dois estabelecimentos foram autuados no bairro de Boa Viagem. No primeiro caso, no Bode do Nô, os consumidores aglomeravam na calçada do bar sem nenhum distanciamento. E na churrascaria Ponteio as pessoas utilizavam os balcões do self-service sem máscaras e tampouco luvas descartáveis.

Segundo o Plano de Convivência com o novo coronavírus, os serviços de alimentação devem funcionar com 50% da capacidade e precisam garantir o distanciamento entre clientes, além de proibir a circulação de pessoas sem máscaras. Embora a música ao vivo tenha sido liberada, as pistas de dança seguem fechadas.

As vistorias aconteceram em conjunto com a Agência de Vigilância Sanitária de Pernambuco, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. Para Pedro Eurico, secretário de Justiça e Direitos Humanos, as ações são importantes “na defesa dos direitos do consumidor e na proteção à vida”.

Desde o início do ano, as inspeções em bares e restaurantes chegaram a 1.539 locais fiscalizados, tendo 362 autuados e 90 interditados. Pernambuco acumula 18.599 mortes pela Covid-19.

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O Governo de Pernambuco anunciou nesta quarta-feira (14), a autorização de apresentações de música ao vivo em bares, restaurantes e eventos em todo o Estado, a partir da próxima segunda-feira (19). Além disso, os serviços de alimentação estarão liberados a funcionar por uma hora a mais aos sábados e domingos. No entanto, seguem proibidos os espaços destinados para dança, a fim de evitar aglomerações. 

Segundo a secretária executiva de Desenvolvimento Econômico, Ana Paula Vilaça, no caso específico dos eventos sociais e buffets, que englobam aniversários, batizados, casamentos e formaturas, por exemplo, o número de pessoas permitido vai aumentar de 50 para 100, ou 30% da capacidade do local, o que for menor.

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“Apesar dessas medidas de flexibilização, precisamos manter os cuidados e a atenção máxima no cumprimento dos protocolos. Essa é uma fase essencial para que a economia não precise sofrer novas restrições. Além disso, vai ser muito importante a observação nesses próximos dias para que possamos avançar ainda mais nas flexibilizações”, pontua Ana Paula.

Em meio às restrições de combate à Covid-19 vigentes no mês de junho pelo segundo ano seguido, um segmento se prepara para inovar e receber o público disperso dos setores mais afetados pelo lockdown: a rede moteleira. Com shoppings, bares e restaurantes fechados em virtude do decreto estadual, que determina fechamento desses estabelecimentos inclusive aos fins de semana em todo o território pernambucano, os motéis ficam em evidência e passam a inovar nos serviços de quarto, comportando as demandas mais comuns do período.

Segundo a Associação Brasileira de Motéis (ABMotéis), empresários do segmento começaram a preparar pacotes promocionais, serviços personalizados e cardápios especiais. De acordo com o diretor da rede de hotéis Eros e Nexos, Carlos Melo, os empreendimentos já estão se preparando para receber os clientes no dia dos namorados.

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“Aproveitamos a ocasião para lançar nosso novo cardápio e estamos oferecendo a opção da reserva antecipada com direito a pernoite, jantar romântico para dois, decoração exclusiva e café da manhã. Além do nosso pernoite estendido com check-in às 20h e check-out às 14h do dia seguinte” afirma.

A associação comenta ainda o perfil dos hóspedes. Cerca de 71% dos frequentadores assíduos de motéis no Brasil são pessoas em relacionamento estável: casados, noivos ou namorando. Por isso, a aposta do mercado é trazer experiências de outros segmentos para dentro dos quartos, como o cinema, oferecendo TVs inteligentes, streaming e até mesmo pipoca gratuita aos clientes.

“O nosso objetivo é levar para dentro do hotel todos os serviços de lazer que eram oferecidos em locais públicos, mas de forma privativa e seguindo todos os protocolos de higienização determinados pela Anvisa”, diz o empresário.

O Dia dos Namorados será uma data muito importante para a recuperação do segmento, que sofreu os efeitos das medidas de distanciamento social. "O cliente quer sair de casa, mas ainda há o medo do contágio. Por isso, optam por locais que apresentem o menor risco possível e o motel é um deles", finaliza o CEO.

Expectativa para os demais setores

Em Pernambuco, este ano, as entidades representantes do comércio não conseguem falar em números com recorte local, mas preveem baixa expressiva para o setor de alimentos e bebidas, que têm grande potencial de vendas através dos bares e restaurantes, fechados no estado neste 12 de junho. Shoppings também estarão fechados em todas as regiões do estado, permitindo funcionamento apenas de serviços essenciais como farmácias e supermercados, com os restaurantes atendendo opcionalmente pelo esquema drive-thru.

O economista Ademilson Saraiva, assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio), comenta ao LeiaJá o cenário para este Dia dos Namorados.

“Uma pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC) apontou que as vendas no Dia dos Namorados teriam um crescimento de 29,4% em território nacional em relação ao ano anterior, o que significaria um faturamento de 1,8 bilhão. No ano passado, medidas restritivas eram bem mais severas e estávamos passando por um outro período da pandemia onde essas restrições se fizeram essenciais. Agora existe um diálogo mais aberto com o setor empresarial e temos um comércio com maior circulação do que o que se viu ano passado, o que impulsiona as vendas, apesar da baixa”, elucida.

Saraiva confirma as baixas previstas, mas reafirma que os segmentos que lidam com hospedagens podem passar por uma boa aquecida. “A data está muito envolvida com os festejos juninos, pela proximidade, e mais uma vez não celebraremos o São João por causa da pandemia. Principalmente nas regiões fora da RMR, em Gravatá, Caruaru e Garanhuns, essa procura é bem mais promissora para a rede hoteleira. No Grande Recife, prevalecem os motéis”, continua o especialista.

O saldo geral é de um Dia dos Namorados com menos opções de turismo e lazer, mas com boas chances de aprimoramento dos serviços em segmentos menos afetados. No entanto, a previsão é de que os casais voltem mais cedo para casa este ano.

“Mesmo quem pensar em adiantar a comemoração para a sexta, para curtir um jantar fora de casa, ainda tem o horário restrito, que vai até às 20h. Esse ano ficou mais complicado para comemorar o dia, então é muito provável que esses segmentos de hospedagem se preparem e renovem os serviços para conseguir receber a alta na data comemorativa”, concluiu.

Para a rede hoteleira, especificamente, a expectativa segue baixa, de acordo com os meses anteriores. Segundo Carlos Periquito, diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em Pernambuco (ABIH-PE), há uma procura tímida em regiões do estado que costumam ser mais procuradas na temporada junina.

“Como vai cair no fim de semana, pode até haver uma movimentação expressiva, mas a expectativa é pequena. Esperamos um crescimento em torno de 10%. Poderia ser bem maior e não fosse a pandemia, mas as restrições tornaram quase todas as opções fora de casa complicadas esse ano. No momento, essa busca maior tem se concentrado no Litoral Sul e no Agreste, e em número menor da região metropolitana”, informou Carlos ao LeiaJá.

Quase três em cada quatro empresários do setor de bares e restaurantes (72%) apontam ter débitos vencidos. Destes, 81% estão em atraso com o pagamento do Simples ou outros impostos federais (como Imposto de Renda e INSS). Outros 43% dizem também ter problemas com impostos estaduais e municipais (como IPTU), 40% devem aluguel e 38% têm débitos vencidos de água/luz/gás.

Com tantos problemas financeiros, 74% dizem que fariam um empréstimo via Pronampe se o programa for reaberto. No mês de abril, 44% dos estabelecimentos não podiam funcionar depois das 20h. Além disso, quase metade das empresas está faturando menos de 40% do que antes da pandemia. Os dados são de uma pesquisa da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).

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O levantamento aponta que 77% desses empreendimentos apresentaram prejuízo no mês de abril; em março, o índice era de 81%. Além disso, 49% enfrentaram dificuldades para pagar salários, número também melhor do que o de março deste ano, de 91%. A melhora, segundo a entidade, é reflexo da reabertura dos estabelecimentos pelo País em abril.

Com as novas medidas de manutenção de emprego do governo, 58% dos donos de bares e restaurantes pretendem adiar o pagamento do FGTS, 44% pretendem adotar a redução de jornada e 42% querem adotar a suspensão de contratos.

Nesse setor, a imagem dos governos estaduais está desgastada: 76% desaprovam totalmente ou em parte as ações dessas autoridades na pandemia. As prefeituras têm 66% de desaprovação, contra 42% do governo federal.

Depois de um ano de efeitos da pandemia no negócio, sete a cada dez restaurantes do Brasil carregam hoje dívidas que representam, em sua maior parte, entre um mês a mais de um ano de faturamento.

O endividamento, junto com a baixa disponibilidade de recursos para pagamento de fornecedores no curto prazo, o chamado capital de giro, tornou-se o maior desafio apontado pelas empresas que prestam serviços de alimentação, conforme mostra pesquisa encomendada pela Associação Nacional de Restaurantes (ANR) e pelo Instituto Foodservice Brasil (IFB) à consultoria Galunion, especializada no mercado de foodservice.

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De acordo com o levantamento, 71% dos restaurantes do País dizem ter dívidas, sendo que a maior parte (79% dos entrevistados endividados) deve a bancos e fornecedores (37%). Mais da metade das empresas do setor (54%) revelou também estar com impostos em atraso.

Com 66% dos restaurantes sem capital de giro suficiente para encarar mais de 30 dias de restrições que limitaram o funcionamento dos estabelecimentos, o setor quer que o governo apresente uma linha de crédito especial ao segmento, oferecendo largo prazo de carência até o início do pagamento. Em 91,7% dos casos, o tamanho da dívida varia de um mês a mais de um ano de faturamento.

Mesmo após demissões feitas desde o início da pandemia por 64% das empresas de serviços de alimentação, quase metade (48%) das companhias do setor pretende aderir ao programa que permite a suspensão de contratos trabalhistas, bem como redução de jornadas e salários.

Feita entre 9 de abril e 5 de maio, o levantamento ouviu representantes de 650 empresas de diversos perfis - desde grandes redes de fast-food a pequenos restaurantes, passando também por bares, lanchonetes e padarias - de todos os estados brasileiros.

"A pesquisa mostra com muita clareza que o setor chegou ao seu limite. Quem sobreviveu, em sua imensa maioria, está muito endividado", afirma Fernando Blower, diretor-executivo da ANR.

Após o Governo de Pernambuco anunciar que vai estender o prazo das medidas restritivas por mais 15 dias, a associação dos estabelecimentos de bares e restaurantes (Abrasel) afirmou que a decisão vai fechar mais estabelecimentos. Nessa quinta-feira (6), o estado atingiu o recorde de registros da Covid-19 com 3.074 novos casos.

Para prorrogar o plano de convivência, a secretária executiva de Desenvolvimento Econômico, Ana Paula Vilaça, destacou que o momento é de prudência, diante dos altos índices de transmissão e ocupação dos leitos de UTI no estado, que atualmente atende com 97% da capacidade.

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Embora entenda a gravidade da crise sanitária em Pernambuco, em nota, a Abrasel afirma que a determinação vai ampliar o número de fechamentos de bares e restaurantes. Um levantamento por amostragem produzido pela entidade calcula que dos 17 mil estabelecimentos no estado, 6.920 já fecharam as portas. Pernambuco acumula 14.358 óbitos em decorrência da infecção e mais de 418 mil contaminados.

"A prorrogação do plano de convivência por mais 15 dias vai, evidentemente, impor mais sacrifícios e ampliar o número de fechamentos de bares e restaurantes.

Sabemos da dificuldade de conciliação em mantermos nossos pleitos de flexibilização de horários quando a taxa de ocupação das UTI's na rede hospitalar atinge os 97%.

Seguimos funcionando, mantendo todos os mais rígidos protocolos e tentando sobreviver", reforça o comunicado.

No fim de semana de novas flexibilizações da quarentena em São Paulo, o prefeito Bruno Covas (PSDB) ampliou a permissão para bares e restaurantes colocarem mesas e cadeiras em vagas de estacionamento que funcionam como "extensões temporárias das calçadas". O decreto foi publicado no Diário Oficial da Cidade no sábado, 24, e tem como objetivo aumentar o distanciamento social entre os clientes.

Em agosto do ano passado, a gestão municipal anunciou o projeto-piloto Ruas SP, que permitiu em caráter temporário que bares e restaurantes ampliassem a capacidade de atendimento com mesas e cadeiras em vagas de estacionamento em quatro pontos do centro da cidade. Os locais eram as ruas José Paulo Mantovan Freire, Bento Freitas (entre as ruas Marquês de Itú e Epitácio Pessoa), Major Sertório (entre as ruas Araújo e Rêgo Freitas) e General Jardim (entre as ruas Araújo e Rêgo Freitas). "É difícil o controle do distanciamento social quando autorizamos o uso das calçadas, que em São Paulo são mais estreitas em sua média do que em outras grandes capitais europeias ou americanas", afirmou Covas naquela época.

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O novo decreto continua proibindo a presença de clientes em pé, "em qualquer hipótese", mas não define ainda quais serão os trechos e ruas com permissão para implementar o novo modelo de atendimento. De acordo com o texto, essa decisão será tomada pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento e "utilizará critérios técnicos, bem como poderá considerar a manifestação de interessados". As inscrições já podem ser feitas pelo site da secretaria.

Pelas novas regras do Plano São Paulo, restaurantes podem abrir das 11h às 19h. Bares só podem abrir na função de restaurante, servindo comida e com clientes sentados. A ocupação máxima dos estabelecimentos é de 25%. A Abrasel-SP, entidade que representa o setor, diz que as restrições impedem a lucratividade e quer limite de clientes de 40%, com horário de funcionamento até 22h. Especialistas em saúde temem que afrouxar o isolamento social resulte em nova pressão sobre os hospitais.

A partir da definição, que será feita de forma progressiva, os estabelecimentos têm 180 dias para utilizarem as vias públicas sem custos. Eles ainda precisarão seguir regras, como não ocupar a faixa livre de 1,2 metro da calçada, manter o espaçamento mínimo de dois metros entre as mesas e de um metro entre cadeiras de mesas diferentes.

Todos os custos serão de responsabilidade dos próprios bares e restaurantes, assim como a remoção de qualquer estrutura instalada durante o período. Ainda de acordo com o decreto, as novas permissões não se aplicam aos pedidos gerais para ocupação de calçadas, calçadões ou largos.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) realizará, de 20 a 27 de abril, o curso de marmita gourmet para restaurantes e pequenas empresas, em Serra Talhada, Sertão de Pernambuco. Os interessados devem se inscrever na página do Senac ou presencialmente na unidade da instituição, localizada na Praça Barão do Pajeú, número 911, Centro.

O curso tem 20 horas de carga e ensinará os participantes a prepararem receitas gourmet, com orientações sobre os padrões de higiene, biossegurança e boas práticas em manipulação de alimentos. As aulas serão realizadas no turno da noite na carreta-escola de Gastronomia do Senac, instalada no Shopping Serra Talhada.

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Para participar, os interessados ainda devem custear um investimento no valor de R$ 249, podendo parcelar em até cinco vezes. Mais informações sobre valores e cursos podem ser obtidas por meio do telefone (87) 3929-2350 ou pelo WhatsApp (87) 98874-8477.

Um decreto da prefeitura do Rio de Janeiro, publicado nesta quinta-feira (11), prorrogou as restrições ao horário de funcionamento de comércio, serviços, bares e restaurantes até o dia 22 de março. Na nova decisão da prefeitura, que começa a valer a partir de amanhã, comércio, bares e restaurantes poderão funcionar, com atendimento presencial, até as 21h.

Depois desse horário, bares e restaurantes só poderão funcionar com entrega em domicílio, drive thru ou retirada no local (mas sem consumo).

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O comércio poderá funcionar a partir das 10h30. O decreto também determina horários de funcionamento para os serviços (8h às 17h) e administração pública (9h às 19h). Ambulantes e barracas de venda de produtos poderão trabalhar até as 17h nas praias.

As atividades com atendimento presencial só poderão receber, em seus estabelecimentos, 40% de sua capacidade de clientes. Por exemplo, se o bar só tem lugar para 20 pessoas, só poderá atender a oito por vez, no horário permitido.

O decreto de hoje flexibiliza as medidas adotadas no decreto anterior, de 5 de março, que definia fechamento de bares e restaurantes às 17h e do comércio às 20h. Também proibia comércio nas praias.

No entanto, o novo decreto mantém a proibição de permanência de pessoas em praças e outros locais públicos das 23h às 5h do dia seguinte. Também continuam proibidos festas e eventos em áreas públicas e particulares e o funcionamento de boates e casas de espetáculo.

A pandemia de Covid-19 gerou impactos financeiros aos restaurantes do Rio de Janeiro. Segundo pesquisa da Associação Nacional dos Restaurantes (ANR) e do Sindicato de Bares e Restaurantes do Rio (SindRio), 24% dos estabelecimentos tiveram redução de 50% a 75% do faturamento. Além disso, 22% tiveram redução de faturamento de 26% a 50% desde que a pandemia chegou ao país, em março de 2020.

Em consequência disso, 51% dos restaurantes tiveram que demitir funcionários, segundo o estudo.

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Outra constatação da pesquisa foi que 31% dos empresários que tinham mais de um restaurante precisaram fechar pelo menos uma de suas unidades no período.

Como aumentaram os pedidos de entrega em domicílio (ou em outro local onde o cliente estiver), 86% dos estabelecimentos usaram esse tipo de serviço. Entre os canais utilizados, os principais foram o aplicativo iFood (86%), o WhatsApp (64%) e o telefone (56%).

Quando houve a reabertura física dos estabelecimentos, após a flexibilização das medidas de isolamento social, 58% dos restaurantes perceberam queda no faturamento desse tipo de modalidade de atendimento (entregas), enquanto 15% notaram aumento no faturamento de entregas.

Diante da vacinação da população, os empresários acreditam que as entregas representarão 34% do faturamento do setor em 2021.

Os três principais desafios mais citados pelos empresários para 2021 foram evoluir e ampliar os canais de vendas, dentro ou fora dos restaurantes (76%), ajustar a oferta com menu atrativo, competitivo e rentável (60%) e ampliar os canais de relacionamento e fidelização de clientes (60%).

“Vemos que o ano de 2021 será de adaptação para o segmento e vai exigir a leitura com hiperatenção ao ambiente de negócios. Pensando em tendências, vemos o cliente seguir comprando para consumir fora do local, o aprimoramento do delivery e das experiências geradas por esse serviço. Outro ponto é o aperfeiçoamento da segmentação das ofertas de serviços para entregar ou para retirar, para que o consumidor possa ser atendido nas suas ocasiões de consumo e em suas necessidades”, explica a responsável pelo estudo, Simone Galante.

O ministro da Economia francês, Bruno Le Maire, afirmou nesta segunda-feira (1°) que os bares e restaurantes que abrirem, apesar das restrições impostas para conter o coronavírus, terão as ajudas pela pandemia suspensas.

Os restaurantes que servirem os clientes na mesa terão acesso aos fundos de solidariedade "anulado por um mês" e de forma definitiva se fizerem novamente, anunciou o ministro.

Os restaurantes e outros negócios obrigados a fechar pela pandemia podem optar por ajudas de 10.000 euros (12.000 dólares) por mês ou uma indenização de 20% de sua renda, com um máximo de 200.000 euros mensais.

"Para os hoteleiros, é muito difícil economicamente e moralmente", reconheceu Bruno Le Maire na rádio RTL, "mas isso não justifica violar as normas que são sanitárias".

Em 27 de janeiro, um proprietário de restaurante de Nice (sudeste) se rebelou contra a medida que proíbe servir comida no interior dos estabelecimentos e serviu 100 pessoas ao meio-dia, o que o levou à delegacia.

Durante quinta e sexta-feira, a polícia de Paris fechou 24 restaurantes "clandestinos" que trabalhavam com as cortinas fechadas.

Na sexta, una patrulha da polícia de Paris multou dez juízes que comiam em pé em um terraço ao lado do quartel da polícia da capital.

Esses são "alguns poucos casos isolados na França", mas "não quero que se estenda e se torne um costume", alertou Le Maire.

Para o primeiro-ministro Jean Castex, esses tipos de estabelecimentos, que estão fechados desde 30 de outubro (embora possam vender comida para levar), não abrirão antes de meados de fevereiro.

Com uma média de 20.000 novos casos por dia e 75.000 mortos desde o início da pandemia, o governo francês busca a qualquer preço um novo confinamento e anunciou no sábado o fechamento dos centros comerciais não alimentícios de mais de 20.000 metros quadrados.

O Programa de Proteção e Defesa ao Consumidor de Pernambuco (Procon-PE) interditou mais dois bares da Região Metropolitana do Recife (RMR) por descumprir as normas do Plano de Convivência com a Covid-19 para o setor ou por documentação inválida. Nesse fim de semana, 32 estabelecimentos foram visitados pelo órgão, que identificou irregularidades na Zona Norte do Recife e em Camaragibe.

Além de apresentar aos fiscais o alvará de funcionamento expirado desde 2016, o bar Madeira do Rosarinho, no bairro Ponto de Parada, não respeitava nenhuma das principais medidas contra a pandemia. Consumidores sem máscaras circulavam e dançavam no espaço, que utilizava som e não oferecia distanciamento adequado, nem álcool 70%. A Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (APEVISA) também identificou irregularidades na manipulação de alimentos e no armazenamento de bebidas. 

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---> Insegurança toma mesa dos donos de restaurante do Recife

Já em Camaragibe, o Caldinho do Marron, localizado na Vila da Fábrica, foi interditado pela Secretaria de Planejamento do município. O local possuía documentação irregular, informa a Prefeitura.

Ao longo da pandemia, o Procon-PE calcula que já fiscalizou 404 bares e restaurantes e interditou 30. As ações contam com apoio de outros órgãos como, Vigilância Sanitária, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.

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