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A ação de combate ao Aedes aegypti em Pernambuco contará com 750 soldados do exército brasileiro. A informação foi confirmada após uma reunião realizada entre o Secretário Estadual de Saúde, José Iran Costa, e o Comandante Militar do Nordeste, General Manoel Pafiadache, nesta sexta-feira (2). O mosquito transmite dengue, chikungunya e o zika vírus.

A força-tarefa começa a ser realizada na próxima sexta-feira (4), com a atuação inicial de 200 soldados. Esses militares passaram por capacitação no primeiro semestre desse ano, quando o exército também disponibilizou efetivo para o combate ao mosquito no Recife e na ilha de Itamaracá.

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Simultaneamente, outros 550 homens serão treinados para integrar a equipe. “A capacitação não leva muito tempo. Como iniciam na próxima sexta-feira, na semana seguinte eles já deverão estar nas ruas”, explicou o comandante da 10° Brigada de Infantaria Motorizada, general Antônio Eudes.

Os trabalhos começam no Recife e na Região Metropolitana (RMR), em seguida serão estendidos para 19 municípios da Zona da Mata, Sertão e Agreste de Pernambuco. Divididos em duplas, em alguns casos os soldados contarão com o apoio de agentes de saúde.

“As equipes vão acessar as residências – nas áreas prioritárias, verificar a situação que tange a procedimento de risco, vão aplicar as larvicidas e simultaneamente esclarecer a população quanto a conduta mais correta”, afirmou o general. O regime de trabalho será das 8h às 17h, devendo incluir os finais de semana.

“O foco principal é exatamente resolver o problema, vencer o que chamamos de guerra. O tempo de atuação estimado dessa parceria que o momento exige vai oscilar de três a seis meses”, concluiu. Uma nova reunião está marcada para às 15h de hoje, quando os detalhes das ações no Recife devem ser repassados.

Soldados em Burkina Faso se retiraram da capital Ouagadougou durante a madrugada desta quinta-feira depois que o governo interino voltou ao poder, tornando o fim do golpe militar que durou uma semana.

Após dias de tensão e de toque de recolher, os moradores voltaram à rotina e fizeram filas em postos de gasolina e caixas eletrônicos. Muitos foram comprar ovelhas no mercado para abate na celebração do feriado de Eid al-Adha, conhecido como a Festa do Sacrifício, um dos mais importantes feriados do Islã.

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Durante as orações, o líder muçulmano, Aboubakar Sana, apelou por paz e diálogo para levar eleições livres e justas. As eleições de outubro foram adiadas logo após o golpe de Estado e ainda não foi remarcada oficialmente.

O presidente interino, Michel Kafando, e o primeiro-ministro, Yacouba Isaac Zida, voltaram ao poder na quarta-feira, uma semana depois que eles foram presos por membros da guarda presidencial. Fonte: Associated Press.

O Exército expulsou soldados que foram filmados dançando funk com armas na mão em um espaço aberto em Brasília. O vídeo circulou nas redes sociais. Os oficiais pertenciam ao 1º Regimento da Cavalaria, responsável pela guarda presidencial.

No vídeo, cinco soldados aparecem engatilhando as armas no ritmo da música enquanto dançam o funk 'Muito louco de balinha'. Um sexto homem filma a apresentação. De acordo com a assessoria de imprensa do Exército, as imagens são de 2014 e os oficiais foram desligados, "a bem da disciplina".

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Segundo o Exército, o comando da Unidade abriu um procedimento administrativo para apurar os fatos. "Após conceder o direito de ampla defesa e contraditório, os envolvidos foram excluídos das fileiras do Exército, a bem da disciplina, devido à gravidade de seus atos, de acordo com a legislação vigente", disse o Exército em nota.

Um ataque aéreo da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) atingiu dois postos de controle militar do Afeganistão nesta segunda-feira (20) em uma província dominada por rebeldes ao leste da capital, Cabul, matando sete soldados das tropas afegãs, disse uma autoridade, descrevendo a causa do acidente como uma má coordenação. Cinco soldados ficaram feridos.

O presidente do Afeganistão, Ashraf Ghani, expressou seu profundo pesar "sobre a tragédia e ordenou uma investigação sobre os assassinatos". O governador do distrito, Mohammad Rahim Amin, disse que o ataque aéreo da Otan foi "provavelmente um erro devido à má coordenação".

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O incidente aconteceu com helicópteros da coalizão que estavam sobrevoando uma área na província de Logar, onde confrontos estavam em andamento entre as tropas afegãs e militantes talebans, disse o Ministério da Defesa afegão.

Os rebeldes dispararam em direção aos helicópteros, levando a um contra-ataque que destruiu um posto de controle do exército, acrescentou o ministério. Fonte: Associated Press.

Quatro militares americanos, bem como um atirador, foram mortos nesta quinta-feira (16) durante tiroteios em dois centros militares no Tennessee (sul dos Estados Unidos), informaram autoridades locais durante uma coletiva de imprensa.

O prefeito de Chattanooga, Andy Berke, anunciou que cinco pessoas morreram e que um agente da polícia foi levado para um hospital após ter sido ferido por um tiro, sem esclarecer se a vítima estava ferida ou morta.

Pelo menos duas pessoas ficaram feridas, disse Ed Reinhold, agente do FBI encarregado da investigação. Em entrevista coletiva, o procurador federal Bill Killian indicou que o caso será "investigado como um ato de terrorismo interno".

Uma autoridade americana declarou que os tiros foram disparados em uma base de reservistas da Marinha americana e um centro de recrutamento militar em Chattanooga. Ao menos um tiro foi disparado do exterior da base e, segundo uma autoridade, "várias rajadas de tiros" foram ouvidas no centro de recrutamento, o que confirmava a informação de que o atirador dispunha de uma arma automática.

As emissoras de televisão exibiam imagens de várias marcas de tiros nas janelas do centro de recrutamento.

O presidente americano, Barack Obama, "foi informado pelo pessoal da Segurança Nacional sobre o tiroteio de Chattanooga e continuará a ser informado" sobre a situação, indicou Eric Schiltz, porta-voz da Casa Branca. Erica White testemunhou o tiroteio pela janela de um salão de beleza próximo.

"Ouvimos um barulho, um barulho alto. Fomos para a janela ver o que estava acontecendo", contou à CNN. "Vimos um cara num Mustang prateado, disparando contra o centro da Marinha", completou.

White disse que acompanhou horrorizada quando o homem recarregou sua arma e abriu fogo de novo. Depois, ele entrou no carro, parou em outra parte do centro e voltou a atirar. "Ficamos chocados. Nunca esperávamos algo como isso", narrou.

A base foi fechada depois do tiroteio, assim como as escolas e comércios vizinhos.

Nos últimos dias, informações de tiroteios em instalações militares têm deixado os Estados Unidos apreensivos diante da ocorrência de incidentes anteriores.

Em 2 de julho, houve rumores de um possível tiroteio na base naval da capital federal, onde, em 16 de setembro de 2013, Aaron Alexis, de 34 anos. Funcionário de uma empresa terceirizada da Defesa, ele entrou em um dos prédios do complexo e matou 12 pessoas.

Trabalhadores que estão na reserva do Exército brasileiro ganharam uma ferramenta que promete colocá-los em contato com as empresas. O site Reserva Ativa quer inserir no mercado aqueles que prestaram serviço militar, desde que estejam qualificados para assumir as vagas que surgirem. “Estes profissionais são extremamente valorizados pelo respeito, honestidade, lealdade, iniciativa, liderança, comprometimento, espírito de equipe, capacidade de prever riscos, senso de coletividade, entre outros atributos essenciais para o sucesso de qualquer empresa”, explica um dos idealizadores do projeto, Bruno Sevieri, conforme informações da assessoria de imprensa.

Segundo o site, as empresas que contratam estes profissionais ganham benefícios como “uso de fonte confiável de contratação, preservação e perpetuação dos valores corporativos e aproveitamento do recurso humano nacional”. Os contratantes também podem consultar um banco de currículos que é atualizado constantemente.

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Os currículos e anúncio de vagas podem ser cadastrados gratuitamente. Se as empresas precisarem de um perfil exclusivo, elas terão que adquirir um plano para custear as despesas do site.

Fique por dentro – O tempo máximo para que os jovens prestem serviço militar é de oito anos. Nesse período, eles passam por treinamento básico militar e aprendem profissões civis nas próprias unidades militares. Anualmente, cerca de 70 mil militares entram para a reserva.

Após ameaça de greve da Polícia Militar e de decretar estado de emergência no sistema prisional de Pernambuco, o governador Paulo Câmara anunciou novas medidas a serem todas. O Estado vai contar com o reforço de 1.100 soldados, que começam a atuar em agosto.

A novidade foi divulgada na formatura dos novos agentes. Durante a cerimônia, Câmara também adiantou a criação do 25º Batalhão da PM, que funcionará em Jaboatão dos Guararapes; e do Batalhão de Polícia Especializado do Interior, com sedes em Palmares e Toritama.

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Segundo o chefe do Executivo estadual, ainda será criada a Companhia Independente de Goiana, na Mata Norte. A unidade reforçará o policiamento na região, que ganhará um Polo Automotivo da Jeep. "Segurança não é uma questão que se cuida de vez em quando. Segurança se cuida todo o dia", concluiu Paulo.

Com informações da assessoria

Vinte soldados da missão da ONU no Mali mantidos em quarentena por três semanas em uma clínica de Bamako, após a morte de uma enfermeira por Ebola, foram autorizados a deixar as instalações do centro médico, anunciou neste sábado (6) as Nações Unidas.

Estes soldados haviam sido inicialmente admitidos no hospital para o tratamento de ferimentos recebidos no norte de Mali, onde estavam estacionados. O tratamento dessas lesões continuarão em seus países de origem, que não foram citados.

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Os militares foram mantidos em isolamento na clínica com outros pacientes e funcionários, três semanas após a morte de uma enfermeira pelo vírus Ebola. Ela havia sido contaminada por um imã recém-chegado da vizinha Guiné. O imã contaminou direta ou indiretamente sete pessoas, cinco das quais morreram.

"Estando todos em observação, os soldados da Minusma (missão da ONU no Mali) não apresentaram quaisquer sintomas da doença, de modo que deixaram o estabelecimento", disse o porta-voz missão, Olivier Salgado, em um comunicado.

Nenhuma das outras pessoas em quarentena na clínica apresentou sintomas do Ebola. No total, sete pessoas morreram de Ebola neste país da África Ocidental. A primeira vítima foi uma menina de dois anos de idade, também vinda da Guiné.

A atual epidemia de Ebola já matou mais de 6.000 pessoas em mais de 17.000 casos registrados oficialmente em menos de um ano, principalmente na Libéria, Serra Leoa e Guiné.

O Parlamento do Afeganistão aprovou neste domingo (23) acordos com os Estados Unidos e com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) para permitir que tropas internacionais permaneçam no país além do fim do ano, em meio a uma nova ofensiva de militantes do Taleban. A missão internacional de combate no Afeganistão, iniciada após a invasão liderada pelos EUA em 2001 que derrubou o Taleban do poder, deveria ser concluída no fim de dezembro.

Com o aval dos parlamentares aos acordos, os EUA e a Otan poderão manter 12 mil soldados no Afeganistão para dar apoio a forças locais no próximo ano.

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Os acordos vieram após o presidente dos EUA, Barack Obama, ter aprovado novas instruções que permitem a soldados do país abordar combatentes do Taleban - e não apenas militantes da Al-Qaeda - no Afeganistão, segundo militares americanos. A decisão de Obama também permite que os EUA realizem operações de assistência aérea, quando necessário. Fonte: Associated Press.

Um pequeno grupo de rebeldes sírios entrou na cidade de Kobani nesta quarta-feira (29) pela fronteira da Turquia com a missão de ajudar os soldados curdos no combate aos extremistas do Estado Islâmico, que tentam dominar a região do território sírio desde meados de setembro.

Segundo ativistas e autoridades curdas, o grupo é formado por 50 homens armados que integram o Exército Livre da Síria, grupo de rebeldes que luta contra o presidente sírio Bashar Al Assad. A tropa não tem relação com o grupo de combatentes curdos do Iraque, que também deve chegar em Kobani nesta quarta-feira.

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Idriss Nassan, autoridade curda de Kobani, informou que o grupo do Exército Livre da Síria cruzou a fronteira de Mursitpinar, na Turquia, para chegar na cidade. A liderança política do grupo rebelde sírio tem como base a cidade turca, onde os soldados muitas vezes buscam refúgio. Um jornalista curdo que trabalha em Kobani e o Observatório Sírio para os Direitos Humanos também confirmaram que a tropa de rebeldes sírios chegou na cidade hoje.

A tropa de 150 soldados curdos iraquianos chegou na Turquia na manhã desta quarta-feira e deve cruzar a fronteira para Síria no final do dia. O grupo peshmerga foi enviado para auxiliar na batalha contra os extremistas do Estado Islâmico após o governo turco permitir que os soldados cruzassem a fronteira da Síria pela Turquia.

O primeiro-ministro da Turquia, Ahmet Davutoglu, disse à BBC que o envio de soldados curdos iraquianos e combatentes do Exército Livre da Síria foi "a única maneira de ajudar a cidade de Kobani, já que outros países não querem usar tropas terrestres".

O Estado islâmico lançou uma ofensiva contra a cidade de Kobani e vilarejos vizinhos no meio de setembro, deixando mais de 800 pessoas mortas, segundo informações de ativistas. Os extremistas sunitas dominaram dezenas de vilarejos ao redor de Kobani e controlam partes da cidade. Mais de 200 mil pessoas já cruzaram a fronteira para a Turquia em busca de refúgio. Fonte: Associated Press.

Uma explosão matou dois soldados libaneses e feriu outros três nesta sexta-feira, na fronteira entre o Líbano e a Síria. A bomba foi detonada quando um caminhão do Exército passava por uma estrada nos arredores da cidade de Arsal, região marcada pela tensão entre tropas libanesas e rebeldes islâmicos da Síria.

O primeiro-ministro do Líbano, Tammam Salam, em declaração oficial, culpou os extremistas islâmicos que atuam na Síria pelo ataque. A explosão aconteceu após o Exército ter detido um libanês e dois sírios acusados de fazer parte de uma "célula terrorista" na região de Arsal.

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Na quarta-feira, homens armados ligados a um grupo radical islâmico cruzaram a fronteira da Síria e sequestraram um soldado libanês. Somente em agosto, cerca de 20 soldados e policiais foram capturados da mesma forma, de acordo com oficiais de segurança do país. Ao menos oito desses soldados continuam sendo mantidos reféns pelo grupo sírio Nursa Front, afiliado à Al-Qaeda, e o restante está nas mãos do Estado Islâmico.

As ações dos extremistas incitaram uma onda de violência contra refugiados sírios no Líbano. Desde os sequestros, as tropas libanesas tem se enfrentado repetidamente com os rebeldes jihadistas perto Arsal.

Nesta sexta-feira, a polícia interrogou três sírios que entraram no país ilegalmente, suspeitando que eles poderiam ter alguma conexão com a decapitação de um dos soldados libaneses feita pelo Estado Islâmico. O grupo radical, que controla parte da Síria e do Iraque, também decapitou dois cidadãos norte-americanos e um britânico nas últimas semanas. Fonte: Associated Press.

Militantes do grupo Estado Islâmico realizaram assassinatos em massa de soldados iraquianos capturados quando seus integrantes invadiram uma base militar ao orte de Bagdá em junho. Nesta quarta-feira, o Human Rights Watch (HRW)divulgou o número de mortos, tendo como base a análise de fotografias, vídeos e imagens de satélite da área.

O incidente em Camp Speicher, base aérea que já serviu como instalação militar norte-americana, foi uma das piores atrocidades perpetradas pelo grupo militante durante sua rápida ofensiva, quando tomou o controle de grandes partes do território norte e oeste do Iraque.

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Segundo o HRW, novas evidências indicam que o Estado Islâmico matou entre 560 e 770 homens capturados em Camp Speicher, que fica perto da cidade de Tikrit, número várias vezes maior do que o que se acreditava inicialmente.

"Estes são abusos horríveis e atrocidades cometidos pelo Estado Islâmico, cuja escala claramente os eleva a crimes contra a humanidade", afirmou Fred Abrahams, conselheiro especial do HRW, a jornalistas na cidade de Irbil, norte iraquiano, nesta quarta-feira.

Em meados de junho, o Estado Islâmico afirmara que havia "executado" cerca de 1.700 soldados e militares de Camp Speicher.

Após o incidente, os soldados foram considerados desaparecidos, o que fez com que seus familiares realizassem protestos em Bagdá, numa tentativa de pressionar as autoridades a divulgar informações sobre os militares. Na terça-feira, dezenas de irritados familiares invadiram o Parlamento, localizado na fortificada zona verde de Bagdá, após confronto com guardas de segurança. Os manifestantes forçaram o presidente do Parlamento a convocar uma sessão para esta quarta-feira a respeito dos soldados desaparecidos.

O HRW disse que a revisão do número de mortos teve como base análises de novas imagens de satélite, vídeos dos militantes e relatos de um sobrevivente que confirmou a existência de outros três "locais de execução em massa". O número de vítimas pode ser maior, afirmou o grupo, sediado em Nova York.

Durante a sessão parlamentar desta quarta-feira, familiares dos soldados acusaram as autoridades de "vender nossos filhos" ao ordenar que muitos deles abandonassem seus postos e saíssem de Camp Speicher com roupas civis.

Do lado de fora da base, centenas foram capturados, afirmou Mohammed al-Assi, representante das famílias dos militares.

Mas o ministro interino da Defesa, Saadoun al-Dulaimi, negou que qualquer ordem para o abandono de Camp Speicher tenha sido emitida. "Ninguém emitiu uma ordem de retirada", afirmou ele. Fonte: Associated Press.

O Comando da Polícia Militar do Rio de Janeiro informou neste domingo (31) que expulsou quatro policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Méier. Eles são acusados de terem estuprado duas mulheres e uma adolescente na comunidade do Jacarezinho, zona norte do Rio. Os quatro ainda respondem ao processo perante a Justiça.

Segundo a PM, teriam praticado o crime de violência sexual os soldados Gabriel Machado Mantuano, Renato Ferreira Leite, Anderson Farias da Silva e Wellington de Cássio Costa Fonseca. "A conduta grave desses policiais militares, em desacordo com os ensinamentos recebidos durante a formação, atentou contra o sentimento de dever e decoro da classe. A ocorrência deste crime, por agentes garantidores da lei, é inadmissível", justificou o comando da PM.

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A Rússia tem "bem mais" de 1.000 soldados operando na Ucrânia, segundo um graduado oficial militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). "As forças russas estão ativamente engajadas nos combates no interior da Ucrânia", disse o oficial, em condição de anonimato. "Existem claras evidências de contato entre forças ucranianas e russas."

Citando um "aumento real nas atividades russas", ele disse que "existe a face separatista nas operações, existe muito poder russo por trás disso".

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Segundo a fonte, a Rússia se move sem território ucraniano, assim como intensifica sua presença na fronteira, que agora chega a 20 mil soldados. Para ele isso é uma resposta aos sucesso anterior das forças ucranianas. "Está claro que a Rússia não está disposta a aceitar a derrota dos separatistas", disse o oficial. "É muito mais provável que faça qualquer coisa que precisar para evitar essa derrota."

Reagindo às afirmações de que as forças russas na Ucrânia são formadas por voluntários, ele afirmou que "Pode-se ter um bando de pessoas segurando armas ou uma força de combate eficaz. O que temos é a força de combate."

Dentre outras provas, o oficial citou fotografias da sofisticada artilharia russa autopropelida na Ucrânia. A operação de tais equipamentos exige grande habilidade e treinamento, disse ele.

As ações russas criaram efetivamente uma segunda frente para os ucranianos, afirmou o oficial, acrescentando que as recentes movimentações refletem uma mudança na estratégia russa, algo que forçado pelo sucesso militar da Ucrânia.

Fonte: Dow Jones Newswires.

Pelo menos 15 soldados da guarda de fronteira do Egito foram mortos em um ataque de pistoleiros no oeste do país. Segundo oficiais do Exército e do Ministério do Interior, os pistoleiros usaram foguetes para atacar um posto de fronteira na Estrada do Oásis de Farafra, 500 km a oeste do Cairo e perto da fronteira com a Líbia. Farafra, situado na região administrativa de Wadi el-Gedid, é o oásis mais próximo da fronteira.

Os oficiais, que pediram anonimato, porque não têm permissão para falar com jornalistas, disseram que três pistoleiros foram mortos. Um oficial médico informou que cinco soldados ficaram feridos.

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De acordo com a agência estatal de notícias Mena, este foi o segundo ataque à mesma unidade de guarda da fronteira nos últimos meses. A fronteira entre o Egito e a Líbia é muito usada por contrabandistas de armas e o tráfico na região cresceu depois da guerra civil na Líbia, em 2011, quando o regime do coronel Muamar Kadafi foi derrubado por milícias islâmicas com apoio dos EUA e de seus aliados europeus.Fonte: Associated Press.

O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, prometeu vingança pela morte de 19 soldados atingidos por um ataque de insurgentes proveniente da cidade de Donetsk nesta sexta-feira (11). Os moradores da cidade, que é controlada pelos militantes pro-Rússia, começaram a deixar o local em grande número, temendo o cerco prometido pelo governo.

A morte dos soldados logo no começo do dia, em uma base militar próxima a fronteira com a Rússia, foi uma derrota para o governo, que havia dominado a região na última semana. Além dos mortos, outros 93 soldados foram feridos pelos foguetes usados no ataque, segundo o Ministério da Defesa da Ucrânia.

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"Para cada um de nossos soldados mortos, os militantes vão pagar com dezenas ou centenas de seus combatentes", disse o presidente Petro Poroshenko.

Tropas do governo lutam há mais de três meses contra os separatistas no leste da Ucrânia. Nas últimas duas semanas, Kiev conseguiu separar o território dominado pelos militantes pró-Rússia em duas partes, expulsando-os da região de Slovyansk para Donetsk, cidade industrial com um milhão de habitantes. Agora, o presidente promete cercar a área.

Os líderes da autoinstituída República Popular de Donetsk anunciaram que vão retirar os moradores de bairros inteiros por causa do possível cerco. O governo local foi instituído em 7 de abril, mas não foi reconhecido por nenhum outro país. A população da cidade se apressava para deixar suas casas com medo de ser atingida pelos combates. Os insurgentes têm se escondido em bairros residenciais como estratégia de proteção.

"A milícia começou a explodir estradas, então eu vou fugir enquanto ainda há tempo. Não quero virar escudo humano para os militantes", disse o empresário de 56 anos e morador da região, Andrei Koziyatko. O comércio também fechou as portas com medo da resposta do governo. Segundo a prefeitura, 30 mil pessoas já deixaram a cidade, mas de acordo com o primeiro-ministro da República Popular de Donetsk, Alexander Boroday, 70 mil pessoas deixaram a região. Fonte: Associated Press.

Insurgentes islâmicos emboscaram um comboio militar argelino na região montanhosa de Kabylie e mataram 14 soldados, informou a agência de notícias estatal neste domingo. O ataque ocorreu dois dias depois da eleição presidencial no país.

A emboscada ocorreu perto da aldeia de Iboudraren às 10 da noite (hora local) deste sábado, matando 11 soldados na hora e ferindo gravemente outros três.

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Uma autoridade local disse que um grande grupo de insurgentes se esconderam em ambos os lados da estrada e metralharam um ônibus militar que passava por ali.

Os soldados retornavam de uma zona eleitoral, onde garantiram o voto para a eleição presidencial, que foi vencida pelo atual presidente, Abdelaziz Bouteflika, de 77 anos.

A área tem sido palco de confrontos anteriores entre os soldados e militantes, mas este ataque representou a maior baixa para o exército argelino nos últimos meses.

As montanhas Kabylie são povoadas por berberes, habitantes originários do Norte de África, que falam sua própria língua e são contrários ao governo central. A região do ataque teve a menor taxa de participação nas eleições presidenciais de todo o país. Fonte: Associated Press.

Homens armados mataram 20 soldados iemenitas em um ataque durante a madrugada desta segunda-feira a um posto de controle militar do país, no mais recente episódio de uma onda de violência atribuída a Al-Qaeda. O ataque ocorreu na província de Hadramawt, no leste do Iêmen, onde as forças de segurança sofreram repetidas baixas que levaram o presidente do país, Abdrabuh Mansur Hadi, a substituir o seu ministro do Interior este mês.

"Vinte soldados foram mortos no ataque armado a um posto de controle do exército" perto de Reida, 135 quilômetros a leste da capital provincial Mukalla, informou a agência de notícias oficial do Iêmen, Saba.

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Os agressores dirigiram até o posto de controle em um comboio de veículos, atacando os soldados de plantão com armas automáticas antes de arremessar granadas contra uma tenda ao lado, onde a maioria dos militares estava dormindo, disse uma fonte militar à AFP. O ataque contém "todas as marcas da Al-Qaeda", segundo a fonte.

O novo ministro do Interior, Abdo Tareb, ordenou que o chefe de segurança da província, general Fahmi Mahrus, e o comandante das forças especiais sejam interrogados sobre como os agressores conseguiram emboscar o posto de controle, acrescentou a agência. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, ordenou nesta terça-feira que os soldados envolvidos em exercícios de prontidão de combate em toda a Rússia regressem às suas bases até 7 de março, de acordo com informações da agência de notícias Interfax.

A Rússia havia anunciado os exercícios militares para 150 mil soldados na semana passada. Os exercícios, que estavam entre as maiores do país nos últimos anos, ocorreram em meio a tentativa de consolidação de poder do novo governo da Ucrânia após a queda do presidente Viktor Yanukovich.

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A Rússia havia usado tais exercícios no passado para encobertar planos de tomar uma ação militar, como nos dias que antecederam a guerra com a Geórgia em 2008. E dois dias depois que os treinos foram ordenados, soldados russos começaram a se deslocar para a região ucraniana pró-Rússia da Crimeia, sede da frota russa do Mar Negro. Até o final do fim de semana, a região estava efetivamente sob controle russo.

O ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, havia dito, no entanto, que os exercícios tinham sido planejados com meses de antecedência e não tinham relação com a instabilidade na Ucrânia.

Os exercícios envolveram unidades terrestres, de defesa aérea e tanques de distritos militares ocidentais e centrais da Rússia. O distrito ocidental é baseada em São Petersburgo e se estende do oeste da Rússia ártica a sua fronteira com a Ucrânia e a Bielo-Rússia. O distrito central é baseada em Yekaterinburg e se estende da Sibéria para oeste dos Montes Urais. Fonte: Dow Jones Newswires.

Centenas de insurgentes do Taleban fortemente armados atacaram um posto avançado do Exército afegão no leste do país neste domingo, matando 21 soldados. Trata-se do mais violento incidente contra o Exército do país em pelo menos um ano.

Em resposta aos ataques, após os quais vários soldados ficaram desaparecidos, o presidente Hamid Karzai adiou uma viagem que faria ao Sri Lanka.

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O general Mohammad Zahir Azimi, porta-voz do Ministério da Defesa, disse que "centenas" de insurgentes estrangeiros e afegãos cruzaram a fronteira para realizar o ataque, que aconteceu no distrito montanhoso de Ghazi Abad, província de Kunar, durante a madrugada.

Azimi não especificou que fronteira foi cruzada, mas Kunar fica perto do Paquistão. A região é um reduto de militantes, onde, acredita-se, operem insurgentes árabes e de outros países juntamente com o Taleban afegão.

O Taleban assumiu a responsabilidade pelo ataque deste domingo em comunicado enviado por e-mail, no qual diz também que um de seus integrantes foi morto e dois ficaram feridos durante a ação.

O grupo tem intensificado os ataques nos últimos meses e tenta tirar vantagem da retirada das tropas estrangeiras do país no final de 2014. O número de baixas entre as tropas afegãs tem aumentado significativamente desde que assumiram a liderança da guerra contra o Taleban. Desde o início de 2014, 84 soldados do Exército afegão foram mortos.

Azimi disse que 21 soldados afegãos morreram e que três ficaram feridos no ataque, que foi seguido por uma batalha intensa que durou quatro horas entre militares e insurgentes. Uma unidade do Exército que seguia para dar apoio à operação também foi atingida por um ataque suicida, disse ele, mas não houve mortos entre os militares.

O general Abdul Habib Sayedkhaili, chefe de polícia da província de Kunar, disse que havia cerca de 30 soldados no posto avançado, quando insurgentes atacaram de três lados com granadas propelidas por foguete, morteiros e armas leves.

Segundo ele, dos sete soldados inicialmente desaparecidos, três foram encontrados com vida, mas as forças de segurança continuavam buscando os demais. Não estava claro se os soldados haviam sido sequestrados ou fugido durante o ataque.

Em comunicado condenando o ataque, Karzai pediu ao Paquistão que tome medidas sérias para destruir os redutos terroristas e combater as atividades desses grupos.

O Paquistão tem uma relação complicada com o Taleban. O país ajudou o grupo a tomar o comando do Afeganistão em 1996 e Cabul tem repetidamente acusado Islamabad de fornecer abrigo aos insurgentes em seus território após a invasão do país por forças lideradas pelos Estados Unidos em 2001. Fonte: Associated Press.

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