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O bilionário americano Elon Musk anunciou seu desejo de excluir uma função do X (antigo Twitter), rede social de sua propriedade e que permite bloquear as publicações feitas por uma conta.

O "block (bloquear) será uma função excluída, exceto pelas DMs", em referência às mensagens diretas entre usuários da rede, publicou Elon Musk na sexta-feira.

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O recurso que permite bloquear foi projetado para restringir a interação entre determinadas contas na plataforma.

Musk, que comprou o Twitter por US$ 44 bilhões em outubro de 2022 (R$ 231,8 bilhões, na cotação do mesmo período), e renomeou como X, sempre justificou as mudanças na plataforma por seu desejo de maximizar a liberdade de expressão.

A rede social, usada mundialmente por pessoas das mais variadas esferas, viu sua receita publicitária despencar desde que o bilionário assumiu o controle - em parte como resultado do incentivo a todas as formas de expressão, que inclui discurso de ódio, e o retorno de contas de usuários extremistas.

 Nesta sexta-feira (18), o governo federal anunciou que irá promover o desbloqueio, nas páginas oficiais do Executivo nas redes sociais, de mais de 3 mil usuários bloqueados pela gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em nota, o atual governo informou que mais de 3 mil perfis não podem ter acesso às redes da Esplanada, do Governo e da Presidência, pois "foram censurados por ter opiniões diversas à da gestão passada”. Segundo o Palácio do Planalto, o desbloqueio desses perfis se dá ‘após cuidadosa análise jurídica’ do caso.

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Durante os quatro anos do governo do ex-mandatário, as equipes de comunicação responsáveis pelas redes sociais do governo tinham o hábito de bloquear perfis que criticavam ações, medidas e discursos de Bolsonaro e de ministros da gestão em redes sociais. 

Um levantamento feito em 2021 pela ONG Human Rights Watch, identificou 176 contas bloqueadas. A maioria dos bloqueios  foi feita no Twitter, incluindo contas de jornalistas, parlamentares da oposição e influenciadores. A ação foi um dos muitos motivos que fizeram o ex-presidente Bolsonaro ser classificado como um "predador da liberdade de imprensa" junto a organismos internacionais.

O fim do TweetDeck já estava previsto e foi anunciado assim que Elon Musk assumiu a direção do 'X', o antigo Twitter. Agora, o fim do antigo aplicativo multitarefas se tornou real: a plataforma se chamará XPro e estará disponível exclusivamente aos assinantes da versão Blue do X. De forma gradativa, usuários têm perdido acesso ao formato antigo.

Ao tentar abrir o site do TweetDeck (cuja mudança de nome para XPro também está em andamento), o usuário será redirecionado para uma página de escolha de planos da versão Blue. Os valores para assinatura são R$ 42 no plano mensal e R$ 504 no plano anual, para pagamentos avulsos. Caso o usuário opte por fazer o plano anual dentro do pacote - pagar o valor cheio de uma vez só -, o preço cai para R$ 440.

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Página de redirecionamento do TweetDeck às ofertas da versão Blue do X. Imagem: Reprodução/LeiaJá

Sob o proprietário Elon Musk, o X tentou tornar o X Premium uma assinatura mais atraente com adições como postagens mais longas, formatação, compartilhamento de receita de anúncios e classificações mais altas em conversas e pesquisas - agora, a empresa espera que o acesso ao XPro valha a pena pagar uma marca de verificação azul. 

O TweetDeck era um dos aplicativos de terceiros mais populares para acessar o Twitter até que a empresa o adquiriu em 2011. Sua capacidade de oferecer suporte a várias contas e vários feeds personalizados o tornou uma ferramenta poderosa para jornalistas, profissionais de marketing e outros que usavam regularmente o Twitter para seus negócios.

A administração da sede do Twitter em São Francisco, nos Estados Unidos, precisou remover o letreiro luminoso gigante de "X" que havia sido instalado no topo do edifício.

A placa havia sido instalada na semana passada como símbolo do "rebranding" da rede social, rebatizada pelo dono, o bilionário Elon Musk, como apenas "X".

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Desde então, moradores do entorno registraram reclamações junto ao poder público sobre as fortes luzes emitidas durante a noite e manifestaram preocupação com a segurança do letreiro, que não parecia estar bem firme sobre o prédio.

O diretor de comunicações do Departamento de Inspeção de Imóveis e Planejamento Municipal de São Francisco, Patrick Hannan, disse à AFP que, ao todo, o órgão recebeu 24 queixas.

Apesar da remoção da letra, o proprietário do edifício onde o Twitter aluga seus escritórios terá de pagar pelas licenças de instalação e retirada da placa, além dos custos pela investigação municipal.

Antes da retirada, um inspetor público tentou duas vezes ir ao local avaliar a estrutura, mas teve a entrada barrada, e um representante da empresa disse que havia apenas uma "placa temporária para um evento".

No Twitter, Elon Musk reagiu com um emoji de risada a uma publicação de um usuário sobre as reclamações a respeito da placa "X".

Ele anunciou a mudança de nome e logo da rede social no último dia 23 de julho, avisando que o tradicional ícone do passarinho azul seria extinto e que as publicações mudariam de nome, de "tweets" - referência ao pio de um pássaro - para "Xs".

A nova atualização do Twitter, ou “X”, após o rebrand do bilionário Elon Musk, deve chegar em breve. O CEO da plataforma já havia adiantado, em maio deste ano, que a rede social ganharia os recursos de chamadas de vídeo e áudio, em uma experiência similar à existente no Instagram, através das mensagens diretas, ou do FaceTime, aplicativo de chamadas da Apple. A informação de que a atualização está chegando foi divulgada pelo insider Abhishek Yadav, que vaza conteúdos de tecnologia no Twitter. 

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No anúncio anterior, Musk informou que as chamadas de áudio e vídeo estarão disponíveis em breve no Twitter, permitindo que os usuários se conectem com outras pessoas em todo o mundo sem a necessidade de divulgar seus números de telefone. Esse desenvolvimento pode rivalizar com outros serviços de mensagens, como Messenger, Signal, Telegram e até mesmo o outrora dominante WhatsApp. 

Comunicação aprimorada 

Com a adição de chats de áudio e vídeo, o Twitter pretende fornecer uma experiência de comunicação abrangente dentro de sua plataforma. Os usuários terão a comodidade de se envolver em conversas em tempo real sem precisar depender de aplicativos externos ou compartilhar detalhes de contato pessoal. A visão de Musk é criar uma experiência social integrada e completa que combine mensagens, pagamentos e muito mais. 

Segurança 

Musk também enfatizou o compromisso do Twitter em proteger os dados do usuário. Desde o anúncio, a plataforma passou a criptografar mensagens diretas, garantindo que as conversas pessoais permaneçam confidenciais. 

Nesta quarta-feira (26), a 2ª Vara Criminal do Foro Central de Porto Alegre determinou que o Twitter remova a publicação em que o ex-deputado federal Jean Wyllys ataca o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB-RS).

Jean fez uma publicação no dia 14 de julho, vinculando a decisão recém-anunciada por Leite de manter o programa de escolas cívico-militares no estado a uma "homofobia internalizada" decorrente de "libido e fetiches em relação ao autoritarismo e aos uniformes".

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Em 2021, durante uma entrevista ao programa Conversa com Bial, da Rede Globo, Eduardo Leite declarou publicamente que é gay. Sendo assim, quando soube recentemente da postagem feita por Jean Wyllys, encaminhou uma representação contra o ex-deputado ao Ministério Público do estado (MP-RS).

Na decisão de hoje, a juíza de Direito Rosália Huyer afirma que o comentário feito "extrapolou uma crítica ao governo" e que são notórios os ataques contra a sexualidade do governador do Rio Grande do Sul. Em caso de descumprimento, foi fixada uma multa diária de R$ 100 mil.

A solicitação da quebra de sigilo de dados do perfil do ex-deputado também foi acolhida. O Twitter tem até cinco dias para fornecer os dados à Justiça.

Jean Wyllys é investigado por cometer, por meio das redes sociais, "injúria contra funcionário público" e por "praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional".

Através de suas redes sociais, Eduardo Leite respondeu na mesma data, classificando a manifestação como "deprimente e cheia de preconceitos em incontáveis direções", em nada contribuindo "para construir uma sociedade com mais respeito e tolerância." 

No último dia 21, o pedido de remoção das redes sociais associado à quebra de sigilo foi protocolado pelo promotor de Justiça David Medina da Silva. Segundo ele, apesar das críticas ao governo serem inerentes à democracia, ultrapassou os limites da liberdade de expressão, ofendendo a dignidade e o decoro do gestor gaúcho, principalmente considerando o alcance da publicação.

Desde que comprou o Twitter, o magnata Elon Musk fez grandes mudanças tanto no aplicativo quanto na empresa, desde cobrar por algumas funções até eliminar seu logotipo tradicional, um pássaro azul.

Seguem abaixo as etapas que levaram Musk a colocar seu selo na plataforma global, convertida, agora, em “X”.

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- Entrada de Musk -

Diretor-executivo da Tesla e SpaceX, Musk comprou o Twitter no ano passado, por US$ 44 bilhões, após meses de negociações agitadas. Em poucas semanas, metade dos 7.500 funcionários do Twitter foram demitidos, o que causou comoção no Vale do Silício.

Os cortes continuaram, segundo as informações disponíveis, até a eliminação de 80% dos cargos técnicos da empresa.

Musk vende o mobiliário e outros objetos do escritório em San Francisco, Califórnia, enquanto relatos apontam que a empresa não paga a dívida com aluguel e outros gastos.

- Novo Twitter Blue -

Em novembro, o Twitter lança uma assinatura paga, chamada Twitter Blue. Mas o relançamento é temporariamente interrompido devido a um episódio de contas falsas que assusta os anunciantes da plataforma.

O Twitter Blue volta a ganhar asas no mês seguinte, com a oferta de recursos especiais, como permitir publicações mais longas ou, inclusive, editá-las.

- Contas anistiadas -

No fim de novembro de 2022, Musk reativa a conta do ex-presidente americano Donald Trump, que havia sido banido por instigar o ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, após perder a eleição para Joe Biden.

O magnata oferece uma "anistia" a milhares de perfis que haviam sido suspensos pelo Twitter, o que aumenta o temor de a plataforma se encher de abusos e desinformação.

Musk também se aproximou de personalidades polêmicas. Tucker Carlson, ex-apresentador do canal de TV Fox News, que tem posições radicais e, em alguns casos, conspiratórias, lançou um programa no Twitter. O site de notícias conservador The Daily Wire transmite seus podcasts na plataforma, incluindo o de Matt Walsh, comentarista conhecido por comentários transfóbicos.

- Executiva a bordo -

Em 12 de maio, Musk anuncia a contratação da executiva do ramo da publicidade Linda Yaccarino como diretora da empresa. Os anúncios na plataforma despencaram depois que Musk reduziu drasticamente a moderação do conteúdo.

Musk disse que permaneceria responsável pelo design e pela tecnologia do Twitter, com Linda se concentrando nos negócios e transformando a plataforma em um "aplicativo para tudo" chamado X.

- Código da UE -

Thierry Breton, comissário da União Europeia, tuitou em 27 de maio que o Twitter havia decidido abandonar o código de desinformação do bloco, um pacto voluntário, que reúne as principais redes sociais.

O código foi redigido pelos próprios nomes da indústria da tecnologia e inclui dezenas de compromissos, como uma melhora na cooperação com os verificadores de conteúdo e a não promoção dos players que distribuem desinformação.

- Tweetdeck -

Em julho, o Twitter anuncia que o Tweetdeck, programa da empresa que permite ao usuário monitorar várias contas ao mesmo tempo, ficaria disponível apenas para usuários verificados. A mudança ocorreu quando Musk exigiu que serviços ou aplicativos externos pagassem taxas caras para "interagir" com a plataforma.

Musk também limitou brevemente o número de publicações diárias que podiam ser lidas por usuários que não tinham o serviço Twitter Blue, em um esforço, segundo ele, para expulsar os robôs da plataforma.

- O fator X -

Em 24 de julho, Musk elimina o logotipo tradicional do Twitter, substituindo-o por um "X", dentro de um novo posicionamento de marca. O site passa a exibir o novo logotipo, um X branco sobre um fundo preto.

No começo do ano, Musk já havia mudado o nome corporativo da empresa para X.

A rede social TikTok, conhecida por seu conteúdo em vídeo, anunciou, nesta segunda-feira (24), que vai oferecer um novo formato com apenas postagens de texto, se tornando o mais novo gigante tecnológico a oferecer uma alternativa ao atribulado Twitter.

As publicações de texto no TikTok serão mais parecidas com o que é oferecido pelo Instagram, que também lançou, no início deste mês, uma plataforma para concorrer com o Twitter chamada Threads.

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Assim como a plataforma recém-lançada pela Meta, o TikTok se beneficia de seu tamanho, com cerca de 1,4 bilhão de usuários ativos mensais, segundo o site especializado Business of Apps.

Por outro lado, o TikTok preferiu integrar seu formato exclusivo de texto dentro do próprio app, ao invés de fazer como a Meta e lançar um produto separado, como acontece com a dupla Threads e Instagram.

Além disso, a versão do TikTok será mais visual que uma postagem no Twitter ou no Threads, e os usuários poderão acrescentar um plano de fundo colorido, música e 'stickers' em suas publicações.

A rede social chinesa informou que o novo formato vai expandir "as fronteiras de criação de conteúdo para todos no TikTok" e aproveitar a "criatividade" vista em comentários e descrições.

Além do Threads, plataformas menores como Mastodon, Bluesky e Substack Notes emergiram como rivais em potencial do Twitter (agora rebatizado de X por Elon Musk), mas nenhuma delas conseguiu destroná-lo apesar dos problemas.

Na semana passada, Musk relatou que o Twitter perdeu quase metade de sua receita de publicidade, abrindo uma oportunidade aos concorrentes.

Recorde de usuários em menos tempo, o Threads redefiniu o conceito de estreia bem sucedida. Porém, a ferramenta da Meta para substituir o Twitter já havia falhado quando foi apresentada em 2019 e, mesmo com uma atualização no ano seguinte, não conseguiu cair nas graças dos usuários. Em uma nova aposta, o aplicativo chegou remodelado, mas os números já indicam a possibilidade de um novo insucesso.

O Threads foi lançado em 2019 com recursos do Snapchat e integrado ao Instagram pelo close friends. Sem a adesão esperada, ele foi atualizado em 2020 com uma ferramenta semelhante ao Messenger do Facebook, mas nem a insistência e nem o aumento do tempo dos usuários nas redes sociais durante a pandemia foram capazes de consolidar a marca.

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Estratégia diferente

No último dia 5, o Threads voltou como um aplicativo de texto e chegou com tudo. O novo modelo de integração com o Instagram foi a chave para atrair milhões de usuários em poucas horas. Outro fator de destaque foi o aproveitamento do "time" da crise do principal concorrente, como citou o CMO e fundador da mLabs, Rafael Kiso.

"Eles aceleraram o lançamento por conta da oportunidade de mercado. O Twitter tava se demonstrando frágil com relação aos movimentos, [como] a troca de CEO, mudanças de API, mudanças na política e tudo mais", apontou o especialista no mercado digital.

O acerto que o Threads deixou escapar no passado foi nascer já atrelado ao Instagram. A experiência da integração tardia em 2019 influenciou no novo formato para manter o público no ambiente da Meta. O ajuste também foi incentivado pela atividade dos próprios usuários na rede, que ainda costumam simular publicações do Twitter nos Stories.  

"A integração não foi igual ao modelo atual e quando eles fizeram uma integração maior com o próprio Instagram, o aplicativo já não tava tendo uma retenção. Pode perceber que os outros lançamentos que eles fizeram, como o próprio IGTV e depois o boomerang, foram aplicativos também apartados e, como o próprio Threads agora, podendo compartilhar ali dentro. Quando essa integração aconteceu, eles acabaram incorporando essas funcionalidades no próprio Instagram, o que fez eles darem mais certo", comparou o gestor.

LeiaJá também: Veja o que se sabe sobre a rede social Threads

O Threads também marca os passos da empresa na Web 3.0 e uma amostra ao mercado da sua capacidade de atuar nesse modelo, como observou Kiso: "o fato de ser um aplicativo apartado tem suas justificativas porque a própria Meta tá tentando entrar nesse ambiente de web 3.0 e o Mastodon já é um formato que permite essa descentralização, no qual os próprios contatos de relacionamentos e os dados ficam com você e podem ser interoperáveis e transferidos para outra rede se assim você quiser. Então, é uma iniciativa que eles acharam que seria um bom sinal ao mercado de que eles estão aptos a trabalhar na web 3.0 invés de dominar totalmente seu dado e você não ter propriedade sobre seu próprio dado".

Números em baixa

Com menos de um mês do 'boom' do lançamento, o Threads parece estar em queda livre. Dados da Similarweb mostram que a atividade do app para Android e o número de usuários ativos caíram na semana entre 7 e 14 de julho. A plataforma bateu 49 milhões de usuários ativos em seu melhor índice e depois caiu para 23,6 milhões. Nesse mesmo período, apesar de sofrer com a chegada do rival, o Twitter manteve 104 milhões.

Na mesma semana, o tempo gasto por sessão por um usuário médio do Threads chegou a 21 min e passou para 6 minutos. De acordo com o fundador e CMO do mLabs, a retração era esperada pela Meta. "Existe uma queda brusca nessa retenção. Segundo os próprios executivos da Meta, foi um pico acima do esperado, o que é normal que essa queda aconteça e chegue agora aos patamares que eles estavam realmente desejando. Mas ao mesmo tempo, é um sinal de que a grande maioria que entrou não viu nenhuma vantagem de continuar ali".

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Mesmo com os números em baixa, Rafael Kiso prefere preservar o primeiro mês do Threads para analisar se a ferramenta veio para ficar ou se só passou pelo "hype". Ainda assim, ele aponta alguns fatores que podem explicar esse movimento, como a falta de funcionalidades básicas no Twitter como o trending topics, poder colocar hashtags, navegar por tópicos e por não ter um feed organizado. “Ele não tem os recursos que o Twitter tem. Falta muita coisa, deu muito bug, inclusive para quem compartilhou o Threads no Instagram", acrescentou.

A receita que explica o sucesso do lançamento também pode definir seu futuro. Além de solucionar os problemas já identificados, o caminho para os desenvolvedores é ampliar e voltar a investir, e de forma rápida, na integração com o Instagram além do simples compartilhamento. “Seria muito mais interessante o Threads ser uma aba dentro do Instagram, só com a versão de texto, do que ser um aplicativo apartado”, sugere Kiso.

Elon Musk, juntamente com a nova diretora executiva, Linda Yaccarino, anunciou nesta segunda-feira (24) uma transformação importante do Twitter, que mudará seu nome para "X" - e deverá adicionar atividades de mensageria e pagamentos, como um super app, plano de Musk desde que assumiu a empresa, no ano passado.

Ao entrar no site nesta segunda-feira já é possível ver o novo símbolo da rede social: um X estilizado que aparece onde antes o passarinho azul "voava" na tela tanto no carregamento da página quanto no canto superior esquerdo. O nome do site ainda continua com o título antigo e a identidade visual do aplicativo ainda não foi modificada.

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Não demorou para que os usuários do Twitter transformassem a mudança da rede social em meme.

Foram 12 anos do símbolo do pássaro na rede e, para muitos que frequentam o Twitter há bastante tempo, o nome é o fim definitivo de uma era na plataforma. Para outros, o caminho tomado por Musk é uma das possíveis soluções para alavancar o site novamente. Para quase todos, porém, a mudança, anunciada de forma repentina, foi encarada como uma oportunidade para fazer memes.

Veja o que os usuários do Twitter acharam da mudança da plataforma:

"O Twitter agora vai ser X então eu passarei a me Xpress (EXPRESSAR) aqui", escreveu um deles.

"Acordei e o Twitter está com um X no lugar do passarinho azul. Ao invés de tuitar vamos Xcrever agora? Que rebranding horrível", diz outra postagem.

"Meu twitter mudou pro tal do X e agora não tem mais o passarinho que saudade do querido", escreveu outra usuária.

A rede do simpático passarinho azul logo logo não poderá mais ser chamada assim. Nesta segunda (24), o logo que ganhou notoriedade junto com o crescimento do Twitter deu lugar a um "X" em preto, letra que marca os investimentos de Elon Musk. 

A mudança na identidade visual já havia sido anunciada pelo bilionário, que também deu pistas em suas publicações e pediu que os usuários mudassem a cor do perfil para preto. Como parte da divulgação do novo design, o "X" foi projetado na entrada da sede da empresa em São Francisco, nos Estados Unidos.

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Ainda não é um adeus definitivo ao pássaro azul. O "antigo" logo ainda pode ser visto nas páginas da plataforma. De fato, ele já havia passado por mudanças de visual desde 2006, mas a ideia principal sempre foi mantida. Contudo, com a mudança radical, parece que ele e o azul característico do Twitter não vão durar muito tempo.

Nas redes sociais, o senador e ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), defendeu a determinação judicial pela busca e apreensão nas casas dos suspeitos de agredirem o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e a família do magistrado. No dia 14 de julho, Moraes teria sido hostilizado por um grupo de brasileiros no aeroporto internacional de Roma. Os agressores seriam quatro integrantes de uma mesma família, de São Paulo. 

“Tais indícios são adensados pela multiplicidade de versões ofertadas pelos investigados”, defendeu o ministro em seu perfil no Twitter. Dino disse ainda que “não se cuida de ‘fishing expedition’, pois não há procura especulativa, e sim fatos objetivamente delineados, que estão em legítima investigação”. 

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Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos pela Polícia Federal na tarde dessa terça-feira (18). Os documentos foram expedidos pela presidente do STF, ministra Rosa Weber. Os alvos dos mandados são o empresário Roberto Mantovani Filho, 71 anos; a esposa dele, Andréa Munarão; e o empresário Alexandre Zanatta. Os endereços da busca e apreensão ficam em Santa Bárbara d’Oeste, em São Paulo. 

Após se tornar pública, a determinação foi criticada por internautas, por supostamente não ser proporcional ao crime cometido. Para o ministro da Justiça e Segurança Pública, a ação se mostrou necessária. 

“Sobre a proporcionalidade da medida, sublinho que passou da hora de naturalizar absurdos”, defendeu Dino. 

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A batalha por credibilidade no Twitter continua após o CEO Elon Musk abrir para todos os usuários a possibilidade de comprar o selo de verificação, abrangendo vozes de todos os tipos e incluindo céticos em relação às mudanças climáticas e extremistas políticos.

Por R$ 60 mensais, a plataforma oferece há meses o ícone azul para quem quiser ter mais visibilidade, o que não é, necessariamente, sinônimo de credibilidade.

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"Seja a Ucrânia, a covid ou os recentes confrontos na França, os grandes 'hubs' de desinformação são impulsionados por contas que têm esta marca e que se beneficiam da ajuda de algoritmos", explica Tristan Mendès France, especialista em extremismo on-line.

Mas este embate se mostra ainda mais complexo com a entrada no ringue do Threads, projeto da gigante Meta, de Mark Zuckerberg.

O concorrente apresenta uma interface semelhante à do Twitter, o que rendeu uma série de ameaças processuais por parte de Musk, e pode ter registrado 100 milhões de usuários em menos de uma semana, de acordo com especialistas. Já a rede do magnata, garante que conta com cerca de 500 milhões de usuários ativos.

Musk lançou sua cruzada pessoal pela liberdade de expressão após concluir sua longa e cara aquisição da plataforma no ano passado. O bilionário expôs, através da colaboração de uma equipe de jornalistas independentes, as ligações entre o Twitter e as autoridades americanas, para combater a desinformação.

De acordo com as revelações, essa cooperação ultrapassou o objetivo de impedir rumores infundados (como sobre vacinas anticovid, por exemplo) para entrar em um terreno mais político.

Como resposta, o Twitter permite agora todo o tipo de contas, algumas com propostas falsas, como o convite a cidadãos do Magreb e do Oriente Médio para participarem "da contraofensiva ucraniana" em troca do acesso a nacionalidades de países ocidentais. Uma publicação que foi compartilhada milhares de vezes por contas verificadas.

"O selo azul do Twitter era, no ano passado, um sinal de autoridade e autenticidade, mas agora está inextricavelmente ligado ao discurso de ódio ou conspiração", analisou o CEO do Center for Countering Digital Hate (CCDH), Imran Ahmed, em um comunicado divulgado no início de junho.

Empresas como a Newsguard, que avalia a credibilidade de sites da Internet, alertam que os "transmissores de informações tóxicas" voltaram a ter legitimidade, o que é um "coquetel perigoso" e incerto, segundo Chine Labbé, vice-presidente da companhia.

"Com a chegada do Threads é difícil prever o que vai acontecer, mas o risco seria de que todas as fontes confiáveis acabem saindo da plataforma" (Twitter), acrescentou.

Outros avaliam que a situação na rede social de Musk e em outras se assemelha mais a um caos informativo. É o que acredita o dinamarquês Bjorn Lomborg, voz moderada no debate sobre mudança climática, e o americano Michael Shellenberger, que colaborou na investigação dos excessos do Twitter antes da era do magnata.

Esses especialistas denunciaram mensagens censuradas no passado pela plataforma e pelo Facebook, que utilizou indevidamente os dados pessoais de milhões de usuários ao longo dos anos, o que também coloca a credibilidade de Zuckenberg em xeque, segundo eles, após o lançamento de sua nova ferramenta.

Uma autoridade talibã elogiou a "liberdade de expressão" do Twitter em comparação com outras redes sociais, principalmente a recém-lançada Threads.

Anas Haqqani, um alto líder do Talibã sem cargo oficial, disse na segunda-feira que a plataforma de Elon Musk tem "duas vantagens importantes" sobre outras redes, comparando-a com a plataforma Meta, rival da empresa.

"O primeiro privilégio é a liberdade de expressão. O segundo privilégio é o caráter público e a credibilidade do Twitter", escreveu na mesma rede social, antes de destacar que "não tem uma política intolerante como a Meta".

Antes de voltar ao poder em agosto de 2021, o Talibã tinha uma presença discreta nas redes sociais, mas desde então o governo tem usado o Twitter como veículo de comunicação e a maioria dos ministérios e departamentos provinciais têm contas nesta rede social.

A empresa Meta, proprietária do Facebook, Instagram, WhatsApp e agora Threads, fecha continuamente contas associadas ao Talibã.

Por outro lado, desde que Musk comprou o Twitter no ano passado, dezenas de milhares de contas suspensas foram reativadas.

Muitos usuários criticaram a "hipocrisia" das declarações do líder talibã, ao considerarem que as autoridades afegãs acompanham de perto a atividade dos afegãos nas redes sociais e já prenderam várias pessoas por criticarem o governo.

Neste domingo (9), bacharéis em direito realizaram a 38ª edição do Exame de Ordem Unificado, que trouxe mudanças com a inserção de três novas disciplinas [direito eleitoral, financeiro e previdenciário]. Com a finalização da avaliação, candidatos repercutiram o desempenho no Twitter. Confira:

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Uma das primeiras notícias locais nesta sexta-feira (7), em Pernambuco, foi o desabamento de um prédio do Conjunto Beira Mar, no Janga, em Paulista, no Grande Recife. Ainda não é possível falar o número total de vítimas ou de desaparecidos. Nas redes sociais, políticos do estado se manifestaram sobre o ocorrido, prestaram solidariedade aos moradores e alertaram para o problema de habitação que predomina nos municípios da região metropolitana. Em abril, um outro prédio caiu em Olinda e deixou seis mortos

A vice-governadora Priscila Krause (Cidadania) disse que acompanha a ocorrência e que o Governo de Pernambuco está à disposição da população. O Corpo de Bombeiros já atua no local desde às 6h35, mas ainda não é possível falar o número exato de desaparecidos. Uma idosa de 65 anos foi a primeira resgatada, com vida, e uma segunda mulher também foi resgatada. Os militares afirmam que há vítimas responsivas, ou seja, pessoas soterradas, com vida, respondendo aos estímulos de buscas e aguardando resgate.

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Confira, abaixo, a repercussão do caso entre os políticos locais

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Menos de 24 horas após o seu lançamento, nesta quarta-feira (5), a nova rede social da Meta, o aplicativo de mensagens Threads, inspirado no Twitter, revolucionou o setor, impulsionado pela força do grupo de Mark Zuckerberg.

- Trinta milhões de usuários -

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O Threads alcançou esta marca em menos de 24 horas, segundo Zuckerberg, CEO da Meta. O aplicativo lidera os downloads na loja da Apple, no que é, de longe, um recorde absoluto.

O recorde não oficial era ostentado pelo jogo Mario Kart Run, que conquistou 20 milhões de usuários em um único dia, em 2019.

- Não acessível na UE -

O aplicativo está disponível em quase todos os principais países do mundo, com exceção dos que fazem parte da União Europeia, onde a Meta optou por adiar o lançamento, enquanto esclarece as implicações das novas regras europeias sobre os mercados digitais (DMA), que entraram em vigor em maio.

- Quando estará disponível na UE? -

O Instagram pretende oferecer o produto aos usuários da União Europeia, mas o próprio modelo do Threads, que se baseia em uma relação estreita com o Instagram (com a consolidação dos dados de um mesmo usuário nos dois serviços), não atendeu aos critérios da DMA, que proíbe o cruzamento, pelo mesmo grupo, de dados coletados em aplicativos diferentes.

- Sem publicidade -

A plataforma não inclui publicidade em sua versão atual. “Se tiver êxito, se criarmos algo que muita gente use e ame, com o tempo iremos monetizá-lo, tenho certeza”, indicou o head do Instagram, Adam Mosseri, ao The Verge.

Todas as redes semelhantes ao Threads ou Twitter obtêm a maior parte de sua receita da publicidade.

- Clone rudimentar do Twitter -

O desenho do Threads é semelhante ao do Twitter, incluindo o selo azul para contas verificadas. Mas diferentemente deste último, onde o único critério atual para a atribuição de um selo é que se pague pelo mesmo, o Threads verifica se a conta realmente pertence à pessoa cujo nome é exibido.

Cada publicação tem um limite de 500 caracteres e pode incluir fotos ou vídeos de até cinco minutos de duração. Por enquanto, o software oferece apenas uma coluna e só pode ser acessado por meio de dispositivos móveis.

"Faltam muitas funções básicas: busca por palavra, palavras-chave, e um fio ou feed para seguir as contas", reconheceu Adam Mosseri em seu perfil na plataforma. "Estamos trabalhando nisso, mas leva tempo."

Por outro lado, Mosseri disse ao The Verge que a Meta não pretende criar mensagens diretas (DMs) entre os usuários do Threads, um recurso popular no Twitter. Já a moderação de conteúdo é a mesma do Instagram.

- Celebridades e marcas já aderiram -

As cantoras Shakira e Jennifer Lopez, o jogador de basquete Stephen Curry, o cantor, produtor e criador Pharrell Williams e Oprah Winfrey já aderiram ao Threads, onde publicaram várias mensagens. Quanto às marcas, Netflix, Spotify, Amazon e Coca-Cola também abriram suas contas oficiais.

“Seria genial se se tornasse realmente grande, mas estou mais interessado em que se torne culturalmente relevante, do que em atrair centenas de milhões de usuários”, disse Adam Mosseri ao The Verge.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deixou, em suas redes sociais, uma mensagem em homenagem ao dramaturgo Zé Celso Martinez, que morreu nesta quinta-feira (6), aos 86 anos, após passar três dias internado em um hospital de São Paulo, em estado grave. Na mensagem, Lula lembrou que coragem e posicionamento político fizeram parte da trajetória do artista, que fez história no Teatro Oficina da capital paulista. 

"O Brasil se despede hoje de um dos maiores nomes da história do teatro brasileiro, um dos seus mais criativos artistas. José Celso Martinez Corrêa, ou Zé Celso, como sempre foi chamado carinhosamente, foi por toda a sua vida um artista que buscou a inovação e a renovação do teatro", escreveu o mandatário. 

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Nascido em 1937, em Araraquara, Zé Celso é considerado um dos principais dramaturgos brasileiros e esteve à frente do Teatro Oficina, uma das mais importantes companhias brasileiras, há mais de seis décadas, e de onde saiu o Grupo de Teatro Amador, cujos primeiros textos foram dirigidos por Amir Haddad, em 1958 e 1959. No começo da década de 1960, a Companhia foi alvo de censura dos militares. 

Entre 1964 e 1966, Zé Celso viajou para a Europa, e, na volta ao Brasil, montou no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) "Os inimigos", texto de Gorki. No mesmo ano, o prédio do Oficina foi incendiado por grupos paramilitares. 

“Corajoso, sempre defendeu a democracia e a criatividade, muitas vezes enfrentando a censura. Transformou o Teatro Oficina em São Paulo em um espaço vivo de formação de novos artistas. Deixa um imenso legado na dramaturgia brasileira e na cultura nacional. Meus sentimentos aos seus familiares, alunos e admiradores. A trajetória de José Celso Martinez marcou a história das artes no Brasil e não será esquecida”, completou o presidente brasileiro sobre o dramaturgo. 

José estava dormindo em seu quarto quando, por volta das 7h30, sua casa começou a pegar fogo. De acordo com vizinhos, a suspeita é que o fogo tenha começado após um curto-circuito do aquecedor. Ele foi encaminhado para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), onde foi entubado após ter queimaduras em 60% do corpo. 

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A gigante de tecnologia Meta, dona do Instagram, Facebook e WhatsApp, lançou nesta quarta-feira (5) a nova rede social Threads, criada para concorrer com o Twitter. A plataforma, no entanto, não foi disponibilizada na Europa.

A Comissão de Proteção de Dados da Irlanda, que regula o tema na União Europeia, afirmou que o aplicativo não está pronto para respeitar as regras mais duras do bloco em relação à gestão e conservação de dados.

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O presidente da autoridade italiana de proteção de dados, falou à ANSA sobre o lançamento da Threads. "O problema não é o pluralismo das redes sociais, o problema é regulamentá-las segundo princípios de garantia. [A posição europeia] Não pode ser vista como um limite à difusão das novas tecnologias. Pelo contrário, elas devem existir, mas orientando-se para a democratização e a proteção das pessoas", declarou.

No entanto, mesmo sem a Europa, a plataforma bateu a marca de 10 milhões de inscritos nas primeiras sete horas após o lançamento.

"Vamos lá. Bem-vindos ao Threads", escreveu o fundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg, em seu primeiro post na nova plataforma, que, aos moldes do Twitter, é baseada na publicação de textos curtos, com até 500 caracteres.

A nova rede também é integrada ao Facebook e ao Instagram, importando amigos e seguidores.

Em reação, o Twitter, de Elon Musk, adotou medidas como a volta da leitura de tweets para usuários não cadastrados, que havia sido suspensa.

O limite havia impossibilitado a leitura de publicações em sites que incorporam tweets. Segundo o site Endgadget, outro problema era que, com a mudança, o Google parou de indexar links do Twitter aos resultados de pesquisa, acarretando a queda de anúncios publicitários na rede.

O lançamento da Threads também se beneficiou do mal-estar entre os usuários do Twitter após a implementação de um limite de visualizações de tweets por dia. Assinantes do sistema de verificação de perfis Twitter Blue passaram a poder ver seis mil publicações, enquanto os demais ficaram restritos a 600.

Da Ansa

Lançado nessa quarta (6), o Threads foi a plataforma que conseguiu um milhão de seguidores mais rápido. Com média de um milhão de seguidores por hora, a nova rede social da Meta, empresa que detém o Facebook e o WhatsApp, chega para ser a rival do Twitter. 

O primeiro round no novo embate entre Mark Zuckerberg e Elon Musk terminou com vitória para o Threads pela uma capacidade de rápida adesão. Para se ter uma ideia, ChatGPT precisou de cinco dias para alcançar dois milhões e o próprio Instagram, cerca de dois meses e meio.  

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Com mais de dois bilhões de perfis ativos no mundo, o Instagram é a grande ponte para o Threads e a resposta para o sucesso repentino. A facilidade de importar os dados de uma conta à outra e a rápida migração de perfis verificados vem atraindo mais usuários e, pelo ritmo, já podemos considerar uma ameaça aos 350 milhões do Twitter. 

Antes, o Instagram havia copiada a estratégia de Elon Musk de vender o selo de verificado. Contudo, a jogada de Zuckerberg foi feita em um momento em que o dono do Twitter é criticado por limitar a leitura de publicações diárias. 

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