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Nem os clubes pernambucanos se safaram da destituição do selo de verificado no Twitter depois das novas regras implantadas pelo dono da rede social, o magnata da tecnologia Elon Musk.

Sport, Náutico e Santa Cruz se quiserem o selo agora terão que pagar por isso. Inicialmente, o tricolor e o alvirrubro perderam o selo e o rubro negro manteve, o que gerou muitas provocações, mas foi por pouco tempo. Nesta sexta-feira (21), os três já haviam perdido o verificado.

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No Brasil todos os clubes perderam o selo, não foram apenas alguns. Atualmente o Flamengo mantém o selo da assinatura cobrada pelo Twitter.

Times com Barcelona, Manchester City, Milan também perderam o selo de verificado na rede social, mas outros, como Real Madrid, Manchester United, Inter de Milão mantiveram a verificação.

 

O que papa Francisco, Donald Trump e Beyoncé têm em comum? Os três perderam o selo azul no Twitter, sinal de usuário verificado, quando a rede social começou a cumprir a ameaça de seu dono, Elon Musk, de retirá-lo de quem não pagasse por ele.

A rede social começou na quinta-feira a retirar massivamente esta marca e também retirou os rótulos "filiado ao Estado" e "financiado pelo governo" das contas de vários meios de comunicação, constatou a AFP nesta sexta-feira (21).

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Musk, que viu seu investimento diminuir desde que comprou o Twitter no final de outubro por US$ 44 bilhões (R$ 233,1 bilhões, nos valores da época), havia prometido se livrar do selo azul de verificação dos usuários.

O bilionário chamou o selo de "sistema de senhores feudais e camponeses" e se ofereceu para concedê-lo a qualquer um que pagasse uma assinatura de oito dólares por mês (40,3 reais, na cotação atual).

Prazos anteriores para a remoção do distintivo azul, usado principalmente por celebridades, jornalistas e políticos, não geraram mudanças. Mas na quinta-feira, as contas de alto perfil, bem como as de muitos repórteres de agências de notícias como a AFP, perderam seus selos de verificação.

Entre os políticos, muitos o perderam, embora alguns tivessem a marca cinza, reservada às contas do governo ou de certas organizações. É o caso de Kevin McCarthy, líder dos republicanos na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos.

O selo azul agora é destinado a quem paga mensalmente para tê-lo, junto com outras vantagens do “Twitter Blue” (mais visibilidade, privilégios técnicos, menos anúncios), como Donald Trump Jr. ou o Dalai Lama.

Mas algumas celebridades ainda tinham o selo azul, apesar de não serem assinantes.

Musk explicou que estava "pagando pessoalmente por algumas assinaturas" e esclareceu que era "apenas" para o ator de Star Trek, William Shatner, o astro do basquete, LeBron James, e o escritor Stephen King.

Em outra mudança controversa relacionada ao novo sistema de autenticação, os rótulos cinzas para "afiliado do Estado" e "financiado pelo governo" foram removidos de muitas contas.

As marcas não apareceram nas contas da rádio americana NPR, da emissora canadense CBC, da agência oficial de notícias chinesa Xinhua, da russa RT e da espanhola RTVE.

O Twitter há muito tempo rotulou contas vinculadas à mídia estatal ou a funcionários do governo, especialmente da China e da Rússia. Recentemente, no entanto, aplicou esses rótulos a veículos de notícias que receberam financiamento público, mas não são controlados por nenhum governo. Depois disso, a NPR parou de usar o Twitter e a CBC fez o mesmo.

Não ficou imediatamente claro por que alguns rótulos cinzas foram removidos, mas a mudança foi elogiada em alguns setores.

"Apoio a remoção do Twitter de todos os rótulos de 'mídia afiliada ao Estado'", tuitou Hu Xijin, ex-editor do tabloide estatal chinês Global Times, cuja conta não era mais rotulada como afiliada ao Estado chinês.

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O esperado aplicativo do Bluesky para Android é lançado, permitindo acessar a nova rede social do cocriador do Twitter, Jack Dorsey, de forma nativa nos celulares que rodam o sistema operacional da Google. O programa chegou à Play Store nesta quarta-feira (19), ainda em modo beta. Ele tem sido procurado como alternativa pelos usuários insatisfeitos com as mudanças implementadas pelo novo proprietário do popular serviço.  

Anunciada por Dorsey em 2019 e em funcionamento desde meados de 2022, a plataforma ganhou força desde a compra do Twitter por Elon Musk. Ao trazer semelhança com o microblog, a novidade prioriza as postagens curtas, permitindo aos internautas dialogarem sobre os mais variados temas que estão em destaque no dia.

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Quem já utiliza o Twitter também vai se familiarizar com as funções de compartilhamento e curtidas, além do visual que lembra o da companhia agora pertencente a Musk. Vale destacar que o Bluesky é uma plataforma descentralizada, ou seja, todos os dados são armazenados em servidores independentes.  

Apesar do lançamento do app na rede social Bluesky para Android, nem todos terão acesso imediato à plataforma. Isso se deve à exigência de convite para ingressar no serviço, assim como ocorre na versão para iOS, que já está disponível, e no acesso via web, realizado por meio de qualquer navegador. Ainda não há informações sobre o lançamento para o público em geral, mas a chegada ao Android pode ser um indicativo de que a disponibilidade não deve demorar a se realizar. 

Elon Musk tinha prometido fazer do Twitter "a fonte de informação mais precisa", mas o bilionário parece ter amplificado a voz de notórios propagadores de desinformação na plataforma, segundo uma análise feita pela AFP.

Desde que assumiu as rédeas da rede social, em outubro, Musk tem dado espaço a muitas teorias da conspiração em sua conta pessoal, sobre a guerra na Ucrânia, a agressão ao marido de Nancy Pelosi, a democrata que presidiu a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, e outros temas.

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Na semana passada, ele respondeu a um usuário que se perguntava sobre a "misteriosa" ausência de casos de gripe durante a pandemia de covid-19. "Boa pergunta", comentou o diretor do Twitter, que já interagiu várias vezes com usuários antivacina e expressou dúvidas sobre a gravidade da crise sanitária.

Esta resposta é uma das pelo menos 40 trocas de mensagens de Musk com "KanekoaTheGreat", uma conta que compartilha regularmente as teorias da conspiração do QAnon com seus mais de 370.000 inscritos, cujo autor diz ter sido "ressuscitado por Elon".

Graças a dados do site PolitiTweet, dedicado a rastrear os tuítes de personalidades públicas até que o Twitter cortou seu acesso, a AFP pôde analisar milhares de mensagens publicadas por Musk entre o fim de outubro e março passado.

Nestes meses, o bilionário compartilhou um artigo falso com a logo da CNN e assegurou, erroneamente, que a polícia tinha escoltado um dos invasores do Capitólio, em 6 de janeiro de 2021. Também deu espaço a uma publicação que culpava pessoas LGBTQ por ataques a tiros em massa e apoiou uma recontagem falsa de baixas na Ucrânia.

"Estamos ficando sem 'conspirações' que acabaram se revelando verdade!", disse Musk em março, em resposta a um tuíte que citava a covid-19 e a segurança das vacinas como algumas das "maiores mentiras da mídia".

Dias depois, tuitou que "a melhor forma de combater a desinformação é responder com informação precisa".

- O fio de Musk -

Especialistas afirmam que a atividade de Musk no Twitter é preocupante, e não apenas por sua influência on-line.

"Musk tem quase 135 milhões de seguidores e obrigou os engenheiros a aumentarem a visibilidade de seus tuítes, motivo pelo qual deveríamos nos preocupar quando divulga informação incorreta", disse à AFP Brendan Nyhan, professor e cientista político da Universidade de Dartmouth.

"Mas, sobretudo, me preocupa o que estes tuítes revelam sobre o pensamento do responsável pelas decisões de uma grande rede social", acrescentou.

Pesquisadores vincularam as mudanças recentes nas políticas do Twitter, como a certificação paga e o restabelecimento de algumas contas anteriormente proibidas na plataforma, ao aumento da desinformação na rede.

O site de análises de mídia NewsGuard descobriu que as contas que pagam por sua certificação estão inundando a plataforma de afirmações falsas.

Musk dirige a atenção dos usuários para algumas destas contas. "Tenho o selo de aprovação de Elon Musk", disse "KanekoaTheGreat" no Telegram, depois de uma destas respostas.

Um relatório publicado em janeiro pelo Instituto para o Diálogo Estratégico, um painel de especialistas sediado em Londres, detalha os intercâmbios crescentes entre Musk e as contas que compartilham conteúdo de extrema direita desde que ele adquiriu o Twitter, inclusive contas que haviam difundido informação incorreta sobre as eleições nos Estados Unidos.

Entre as contas que o diretor do Twitter mais repercute está a de Ian Miles Cheong, um blogueiro de extrema direita, que recebeu ao menos 60 respostas de Musk, segundo a análise da AFP. Em uma ocasião, Musk amplificou o alcance de um tuíte, no qual culpava o presidente americano, Joe Biden, por um programa de imigração que começou com seu antecessor, Donald Trump.

Segundo Nyhan, contas assim "provavelmente" aumentam seu "alcance e prominência", graças à visibilidade que Musk dá a elas.

O Twitter respondeu os pedidos de comentários da AFP com emoji em forma de cocô – uma resposta automática lançada em março por Musk.

Na última semana, o bilionário e dono do Twitter, Elon Musk, anunciou que a plataforma vai remover o selo de verificado dos perfis que não têm assinatura do Twitter Blue até 20 de abril. Anteriormente, a retirada do selo azul estava prevista para 1 de abril, o que não foi feito.

Para aqueles que não querem perder a verificação, no Brasil, a assinatura do Twitter Blue R$ 42 por mês, para o uso na versão web, e R$ 60, para iPhone ou sistema Android. Com ele, os usuários poderão, por exemplo, editar e desfazer postagens e escrever muito além dos 480 caracteres. No estanto, alguns dos recursos oferecidos para assinantes estarão disponíveis para os demais usuários em breve.

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Os representantes da rede social Twitter recuaram do discurso de liberdade de expressão irrestrita e começaram a remover conteúdos extremistas denunciados pelo Ministério da Justiça no âmbito da Operação Escola Segura, que investiga organizações criminosas e grupos responsáveis pelo estímulo a atentados a escolas.

A pasta, chefiada pelo ministro Flávio Dino (PSB), já identificou a remoção de ao menos 100 conteúdos denunciados. Assessora especial e futura secretária de Direitos Digitais do Ministério, a advogada Estela Aranha disse que o Twitter deu início à remoção dos conteúdos nessa quinta-feira (13).

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"Estamos checando, mas, de modo geral, (o Twitter) está atendendo e nos ofereceu um canal especial em caso de alguma falha pontual ou urgência", afirmou Estela. No início da semana, os representantes da rede social se reuniram com autoridades do governo e causaram mal-estar ao defender a manutenção de conteúdos extremistas.

Uma advogada do Twitter disse à equipe de Dino que um perfil com fotos de assassinos envolvidos em massacres em escolas não fere a política de uso da rede. A representante da plataforma ainda teria argumentado que o caso em análise pelo Ministério da Justiça não se tratava de apologia ao crime. Assessores da pasta já classificam o episódio como "bizarro".

A plataforma foi comprada pelo bilionário Elon Musk em outubro do ano passado e tem sido alvo de críticas pelas mudanças nas regras de moderação de conteúdo, que se tornaram cada vez mais permissivas em relação a conteúdos extremistas desde a troca de comando na direção da companhia.

Dino se reuniu com as principais plataformas digitais no País, pedindo que redobrem o monitoramento de conteúdo extremista e hostil em seus domínios. A iniciativa surgiu após o segundo atentado em escolas em duas semanas.

Canal

O Ministério da Justiça criou um canal para recebimento de informações sobre ameaças e ataques contra escolas. Por meio da plataforma, que já está ativa, as denúncias podem ser feitas por qualquer pessoa de forma anônima, e as informações são mantidas sob sigilo.

Ofertado em parceria com a organização não governamental SaferNet Brasil, o canal pode ser acessado em www.gov.br/mj/pt-br/escolasegura. É possível denunciar publicações em redes sociais e fóruns, sites, blogs, perfis e outros conteúdos suspeitos. Para as denúncias, é preciso preencher um formulário que não exige identificação.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os representantes da rede social Twitter recuaram do discurso de liberdade de expressão irrestrita e deram início à remoção de conteúdos extremistas denunciados pelo Ministério da Justiça no âmbito da Operação Escola Segura, que investiga organizações criminosas e grupos responsáveis pelo estímulo a atentados a escolas.

A pasta chefiada pelo ministro Flávio Dino (PSB) já identificou a remoção de ao menos 100 conteúdos denunciados. A assessora especial e futura secretária de Direitos Digitais do Ministério, a advogada Estela Aranha, disse que o Twitter deu início à remoção dos conteúdos na quarta-feira, 12.

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"Estamos checando, mas, de modo geral, (o Twitter) está atendendo e nos disponibilizou um canal especial em caso de alguma falha pontual ou urgência", afirmou Estela ao Estadão.

No início da semana, os representantes da rede social se reuniram com as autoridades do governo e causaram mal-estar ao defender a manutenção de conteúdos extremistas.

Como mostrou o Estadão, uma advogada do Twitter disse à equipe de Dino que um perfil com fotos de assassinos envolvidos em massacres em escolas não fere a política de uso da rede. A representante da plataforma ainda teria argumentado que o caso em análise pelo Ministério da Justiça não se tratava de apologia ao crime. Em conversas reservadas, assessores da pasta classificam o episódio com "bizarro".

A plataforma foi comprada pelo bilionário Elon Musk em outubro do ano passado e desde então tem sido alvo de críticas pelas mudanças nas regras de moderação de conteúdo, que se tornaram cada vez mais permissivas em relação a conteúdos extremistas desde a troca de comando na direção da companhia.

Dino deu início a uma série de reuniões com as principais plataformas digitais no País para que redobrem o monitoramento de conteúdo extremista e hostil em seus domínios. A iniciativa do ministro surgiu após o segundo atentado em escolas no intervalo de duas semanas.

Canal de denúncias

o Ministério da Justiça criou um canal para recebimento de informações sobre ameaças e ataques contra escolas. Por meio da plataforma, que já está ativa, as denúncias podem ser feitas por qualquer pessoa de forma anônima, e as informações são mantidas sob sigilo.

Disponibilizado em parceria com organização não governamental SaferNet Brasil, o canal pode ser acessado no endereço www.gov.br/mj/pt-br/escolasegura. É possível denunciar publicações em redes sociais e fóruns, sites, blogs, perfis e outros tipos de conteúdos suspeitos. Para realizar a denúncia, é preciso preencher um curto formulário que não exige identificação.

Gente como a gente? Um áudio de Neymar Jr. viralizou na web recentemente. O conteúdo, obtido pelo jornal Metrópoles, mostra o jogador conversando de forma super descontraída com os homens que hackeram seu perfil no Twitter.

Na conversa, Neymar surge rindo diversas vezes, e parece levar a situação como piada. Em um trecho, ele diz:

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- Cadê a minha conta aí, tio. Ao em vez de comer gente, vocês tão hackeando os outros. É nós, molecada, tamo junto, devolve a minha conta aí, por favor.

Em determinado ponto, a conversa ficou tão leve, que um dos participantes chegou a pedir que Neymar aceitasse uma solicitação para jogar Counter Strike. Então, uma outra pessoa dispara:

- Você acabou de invadir a conta do cara e tu acha que ele vai aceitar a amizade contigo?

Ao final, o craque ainda disparou:

- Valeu pelo carinho, pela atenção, e para de hackear a minha conta c******o, tomar no c*. É mancada fazer isso, é trabalho, você não têm seu trabalho, suas coisas, seu estudo? Mó legal fazer isso.

Em conversa com os amigos, Neymar teria dito que os rapazes fizeram o hack para chamar sua atenção, e que se tratavam apenas de fãs.

O bilionário americano Elon Musk disse em entrevista à BBC nesta quarta-feira (12) que a gestão do Twitter tem sido como uma "montanha-russa" e admitiu que houve "muitos erros", seis meses depois de ter comprado a rede social.

Musk, que pagou US$ 44 bilhões (cerca de R$ 233 bilhões, nos valores da época) pelo Twitter, também disse que estava mudando o rótulo da BBC na plataforma, depois que a rede britânica reclamou de ser carimbada como um "veículo financiado pelo governo".

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"Queremos ser o mais honestos e precisos possível. Estamos adaptando o rótulo (da BBC) para 'financiada com dinheiro público'", disse o magnata, em entrevista surpresa ao canal britânico.

Musk também falou sobre os primeiros meses à frente da rede social, desde que a adquiriu em outubro.

"Houve muitos erros nesse caminho? Claro", declarou. "Mas tudo acabou bem. Tenho a impressão de que estamos no caminho certo".

Entre outras coisas, o dono da Tesla e da SpaceX disse que os anunciantes estão voltando à rede social, “próximo do nível de rentabilidade”.

Os comentários foram depois que o Twitter privou o The New York Times da certificação oficial de sua conta. Musk acusou o prestigioso jornal, bastante progressista, de "propaganda".

A partir de 20 de abril, a famosa marca azul do Twitter, até agora um símbolo de reconhecimento, será reservada a quem pagar por ela.

Elon Musk está avançando em um projeto de inteligência artificial (IA) no Twitter, apesar de recentemente ter feito um apelo por uma pausa geral no desenvolvimento da tecnologia, informou a imprensa dos Estados Unidos.

Musk comprou milhares de processadores potentes e caros e contratou especialistas em Engenharia de IA, informou o portal Insider. O Information, outro site especializado em tecnologia, afirmou que o empresário cogita a ideia de criar um concorrente para o ChatGPT.

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Ao mesmo tempo, Musk demitiu funcionários do Twitter como parte de um grande corte de custos desde que comprou a empresa no ano passado por 44 bilhões de dólares.

A notícia foi divulgada pelo Insider duas semanas após Musk assinar uma carta com vários especialistas para pedir uma pausa no desenvolvimento da IA.

A carta aberta, publicada no site do Instituto 'Future of Life', fundado por Musk, pediu uma pausa de seis meses no desenvolvimento dos potentes sistemas de IA.

O bilionário dono da Tesla e vários cientistas escreveram que "os sistemas de IA que competem com a inteligência humana podem representar riscos profundos para a sociedade e a humanidade".

Os signatários, que incluíam acadêmicos e grandes nomes da tecnologia como o cofundador da Apple Steve Wozniak, argumentaram que a pausa deveria ser utilizada para reforçar a regulamentação e garantir a segurança dos sistemas.

O projeto incipiente de IA de Musk para o Twitter, segundo o Insider, envolve o treinamento de um modelo de linguagem para criar conteúdo escrito.

Grandes grupos de tecnologia como Google, Meta e Microsoft passaram anos trabalhando em sistemas de IA, mas no fim do ano passado a empresa OpenAI, com sede em San Francisco, provocou grande interesse na tecnologia ao lançar o ChatGPT, um chatbot que gera textos em linguagem natural a partir de instruções simples.

Musk foi um dos fundadores da OpenAI, mas deoxpi a empresa em 2018.

Desde então, a Microsoft anunciou que investirá bilhões de dólares na OpenAI e que utilizará a tecnologia em sua ferramenta de busca Bing.

Usuários do Twitter têm reclamado de um ‘bug’ identificado em uma das ferramentas disponíveis para uso. A Roda do Twitter, recurso para que as publicações sejam visíveis apenas para um grupo seleto de contas, está com problemas, e algumas publicações “privadas” aparecem em qualquer linha do tempo, mesmo para perfis que não se seguem.

Diversos perfis vêm manifestando a insegurança em usar o Twitter por não saber quão confiável é a privacidade na rede atualmente. Desde que foi comprado pelo bilionário Elon Musk, em outubro do ano passado, o Twitter vem passando por diversas mudanças, seja na experiência do usuário, quanto à quantidade de funcionários trabalhando na empresa.

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Representantes do Twitter no Brasil causaram mal estar em uma reunião com representantes do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na segunda-feira, 10, na sede do Ministério da Justiça, ao defender, dentre outras coisas, que um perfil com fotos de assassinos envolvidos em massacres em escolas não fere a política de uso da rede.

A plataforma foi comprada pelo bilionário Elon Musk em outubro do ano passado e desde então tem sido alvo de críticas pelas mudanças nas regras de moderação de conteúdo, que se tornaram cada vez mais permissivas em relação a conteúdos extremistas desde a troca de comando na direção da companhia.

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Segundo fontes do Ministério da Justiça presentes na reunião relataram à reportagem, as falas em defesa da manutenção do perfil com fotos de assassinos de crianças foi feita pela advogada da rede social, que ainda argumentou que o caso em análise pela equipe do ministro Flávio Dino não se tratava de apologia ao crime. Em conversas reservadas, assessores da pasta classificam o episódio com "bizarro".

Dino deu início a uma série de reuniões com as principais plataformas digitais no País para que redobrem o monitoramento de conteúdo extremista e hostil em seus domínios. A iniciativa do ministro surgiu após o segundo atentado em escolas no intervalo de duas semanas.

O Ministério da Justiça deflagrou no último dia 6 a Operação Escola Segura com ações contra a violência nas instituições de ensino. O governo rastreou 511 contos do Twitter que faziam algum tipo de apologia a violência e discurso de ódio. O governo pediu à Justiça a remoção de pelo menos 431 contas responsáveis por publicações de conteúdos relacionados a ataques contra escolas, também foram cumpridos mandados de busca e apreensão, assim como a remoção de vídeos hostis do Tik Tok.

Procurado pela reportagem, o Twitter respondeu aos questionamento enviados com um emoji de fezes. A prática foi institucionalizada pela empresa após a chegada de Elon Musk. A companhia também já suspendeu dezenas de contas de jornalistas dos principais veículos de imprensa dos Estados Unidos.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) solicitou a exclusão de 270 contas do Twitter que veiculavam hashtags relacionadas a ataques contra escolas de todo o país. A informação foi divulgada neste domingo (9) pela pasta. Hashtags são palavras-chave ou termos associados a uma informação ou discussão que se deseja indexar de forma explícita em aplicativos, como Twitter e Facebook, antecedidos pelo símbolo cerquilha (#).

Segundo informou o ministério, por meio de sua assessoria de imprensa, tanto conteúdos como autores estão sob investigação. Foram cumpridos também mandados de busca, resultando na apreensão de sete armas. Um suspeito foi preso. Foi solicitada ainda que a plataforma Tik Tok retire do ar duas contas que estavam transmitindo conteúdo que incitava medo nas famílias. O trabalho foi realizado pela Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência da Secretaria Nacional de Segurança Pública.

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Escola segura

Os participantes da Operação Escola Segura identificaram mais de 80 perfis que tiveram seus links removidos, face à violação de política da plataforma. O conteúdo desses links foi preservado a pedido do Ministério da Justiça para que seja possível avançar nas investigações. Foram realizadas diversas ações preventivas e repressivas contra ataques nas escolas em todo o Brasil, entre as quais a busca por perfis nas redes sociais com postagens relacionadas a crimes contra a vida e discursos de ódio.

Delegacias de crimes cibernéticos das principais regiões brasileiras também monitoraram ameaças na internet relacionadas a possíveis ataques. Os dados estão sendo analisados pela equipe do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab), do ministério, que se dedicará exclusivamente a esse trabalho nos próximos dias, em regime de plantão 24 horas. Qualquer cidadão poderá denunciar ameaças ligadas à segurança de escolas e alunos no site do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

O canal exclusivo para receber informações de casos suspeitos de ataques a instituições de ensino foi criado pelo ministério, em parceria com a SaferNet Brasil. Essa associação civil de direito privado atua na promoção dos direitos humanos na internet e, desde 2006, oferece uma plataforma online para denúncias de conteúdo ilegal ou prejudicial na rede. A organização atua como um canal direto entre os usuários da internet e as autoridades, oferecendo um ambiente seguro e confidencial para o envio das denúncias.

Nas ações que integram a Operação Escola Segura, organizada pelo MJSP em parceria com os estados, trabalham de forma integrada 51 chefes de delegacias de investigação e 89 chefes de agências de inteligência de Segurança Pública (Polícias Civis e Polícia Militar). A operação vai vigorar por tempo indeterminado, de forma contínua e durante vinte e quatro horas por dia, reunindo centenas de profissionais.

Levantamento

Desde o recente caso de ataque ocorrido na última quarta-feira (5), em escola de Blumenau (SC), em que quatro crianças morreram e, pelo menos, mais cinco ficaram feridas, o Laboratório de Operações Cibernéticas do MJSP tem apoiado o Grupo de Trabalho Interministerial no levantamento de informações sobre possíveis ameaças às escolas, por meio de monitoramento em redes sociais. Representantes da área participaram da primeira reunião do GT realizada na quinta-feira (6), no Ministério da Educação (MEC).

O Ciberlab atua em diversas frentes para combater os crimes virtuais. Para isso, o laboratório conta com uma equipe especializada em tecnologia da informação, que utiliza técnicas avançadas de investigação para rastrear a origem de crimes virtuais e identificar os responsáveis. A partir dos crescentes casos de violência em centros de ensino do Brasil, o Ciberlab também tem atuado em ações preventivas de ataque às escolas e creches brasileiras, produzindo relatórios que são encaminhados às polícias estaduais de todo o país.

A deputada federal Duda Salabert (PDT-MG) rebateu uma declaração do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) sobre a anulação dos votos da chapa do PRTB, partido pelo qual foi eleito vereador de Belo Horizonte nas eleições de 2020.

Na última segunda-feira (3), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou uma medida na qual reconhece como fraude à cota de gênero do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro nas eleições da capital mineira. Quando Nikolas assumiu o mandato como deputado federal, o seu suplente na época, Uner Augusto (PRTB-MG), assumiu sua cadeira na casa legislativa do município. Uner perderá o mandato.

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Entre as circunstâncias que motivaram a decisão do TSE está o fato de que algumas mulheres tiveram votação zerada, o que significa dizer que nem a própria candidata votou em si mesma. Também não foram comprovados os gastos eleitorais e nenhuma realização de campanha eleitoral por parte das candidatas. Além disso, ficou constatado que elas mesmas pediram votos para candidatos homens da sigla.

Em publicação no Twitter, o deputado bolsonarista, tentou se isentar da responsabilidade e afirmou que não precisou dos votos da chapa do seu partido anterior e que fez sua “própria cadeira”.  Salabert se manifestou em suas redes sociais, rebatendo a publicação do deputado. Ela classificou como mentira a declaração de Nikolas, afirmando que “mentir é pecado”.

“Você não teve votos suficiente para se eleger vereador sem precisar do partido. Deixe de ser mentiroso e reconheça que, sem a fraude, você não se elegeria vereador pelo PRTB”, escreveu.

A deputada também lembrou o resultado que oficializou ela como vereadora de Belo Horizonte em 2020, na qual foi a parlamentar mais votada na história da cidade, recebendo 37.613 mil votos.  “Só uma pessoa não precisou da votação do partido para se eleger naquele ano: eu”, afirmou.

A marca do twitter, pequeno pássaro azul que sempre apareceu no topo direito da página inicial da plataforma (na versão de computador), foi alterada na última segunda-feira (3) para um cachorro da raça Shiba Inu. Usuários não entenderam muito bem o que estava acontecendo, até que a criptomoeda promovida pelo magnata Elon Musk, dono da rede social, subiu mais de 20% nesta terça-feira (4).

O Dogecoin, criptomoeda que Musk permite utilizar para compras em sua empresa Tesla, passou de US$ 0,08 para US$ 0,10 (de R$ 0,40 para R$ 0,50, nos valores atuais). O Twitter não informou se a mudança da logo é temporária ou permanente.

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Musk comprou o Twitter em outubro de 2022, gerando uma série de escândalos, entre demissões em massa e mudanças de critérios nas decisões sobre contas banidas e censura na plataforma. 

Após perder o selo de verificado no Twitter na manhã deste domingo, 2, o jornal norte-americano The New York Times - um dos mais tradicionais dos Estados Unidos - anunciou que não pretende pagar a taxa mensal da plataforma para manter os status na rede social.

De acordo com um porta-voz do jornal, à Reuters, também não está nos planos do veículo reembolsar repórteres que aderirem ao serviço pago da plataforma "exceto em casos raros em que esse status seja essencial para fins de denúncia", acrescentou.

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O selo, antes dado a pessoas notáveis na música, esporte, imprensa e em outras categorias, foi alvo do novo proprietário da rede, Elon Musk, em uma tentativa de gerar novas fontes de renda para a rede que adquiriu no final do ano passado por US$ 44 bi.

Segundo a companhia, a partir de agora, só terão o selo azul as pessoas que comprarem o Twitter Blue, plano pago em que a assinatura varia de US$ 1.000 por mês para marcas obterem o verificado de ouro, enquanto os indivíduos podem obter verificados azuis por um preço inicial de US$ 7 nos Estados Unidos.

O Twitter havia anunciado que, desde o sábado, 1º, várias contas do Twitter perderiam o selo.

Figuras políticas da direita saíram em defesa do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) nas redes sociais, nesta quarta-feira (29), após registros da última sessão da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara viralizarem na internet. O mineiro, deputado mais bem votado do país nas últimas eleições, foi alvo de comentários em tom homofóbico por parte de seus opositores. Nikolas, que é conservador, também é famoso por usar a tribuna da Casa para o mesmo tipo de discurso.

Ferreira foi chamado de "Chupetinha", nessa terça-feira (28), na CCJ, durante a ida do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Enquanto fazia uma pergunta ao ministro, o congressista mineiro foi interrompido por gritos de “olha a peruca”, “deixa a Nikole falar” e “vai chupetinha”. Nikolas definiu o comportamento dos deputados como “molecagem”. 

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Em um primeiro momento, foi divulgada a informação de que o autor da fala homofóbica teria sido o deputado federal Rui Falcão (PT-SP), presidente da comissão. O parlamentar divulgou uma nota em que repudia a acusação.  

 Nas redes, políticos como o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ), publicaram mensagens em apoio ao deputado. Confira a repercussão:

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O perfil oficial de Neymar no Twitter foi hackeado nesta terça-feira (28). O responsável pelo ataque chegou a fazer um post deixando fixado no perfil com seu nick e dizendo que amava o jogador do PSG. Depois, ele enviou recados para outras pessoas e até postou um tuíte xingando a Choquei.

As postagens, entretanto, foram apagadas menos de 15 minutos após a invasão. Aparentemente, a equipe do atleta já conseguiu recuperar a conta.

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O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino, bloqueou no domingo, 26, o acesso do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) à sua conta oficial no Twitter. Dino também já havia barrado o líder da oposição na Câmara, Carlos Jordy (PL-RJ), o deputado Marco Feliciano - este ainda em 2020 - e a ex-deputada estadual Janaina Paschoal (PRTB-SP). Os bloqueios realizados pelo ministro impedem que oposicionistas vejam suas publicações e façam comentários.

Nikolas ironizou o bloqueio em sua conta no Twitter e sinalizou que deve confrontar Dino na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, onde o ministro deve prestar esclarecimentos sobre medidas da pasta da Justiça após ter sido convocado. "Me bloqueou, mas tudo bem… Terça-feira a gente se encontra pessoalmente na CCJ, ministro", escreveu o deputado, na rede social.

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Como mostrou o Estadão, a oposição se antecipou à possível instalação de uma Comissão Mista Parlamentar de Inquérito (CPMI) para apurar a tentativa de golpe de 8 janeiro deste ano e deu início a uma série de convocações de ministros do governo Luiz Inácio Lula da Silva para prestar esclarecimentos sobre as medidas adotadas na ocasião. Nesta terça-feira, 28, Dino vai falar na CCJ sobre quais medidas foram tomadas pelo governo após os atos, mudanças na política de controle de armas e a visita que fez ao Complexo da Maré, no Rio.

A estrutura Palácio do Planalto sob a gestão do presidente mantém 1.075 perfis bloqueados, segundo consulta do portal Fiquem Sabendo via Lei de Acesso à Informação (LAI). As páginas oficias da Presidência que mantêm os bloqueios realizados em sua maioria pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) são o da Secretaria de Comunicação Social (Secom), do governo do Brasil (govBR) e do próprio Planalto.

O governo Lula diz não ter feito nenhum bloqueio desde a posse de Lula no primeiro dia deste ano. A gestão petista ainda informa que estuda se é possível reverter os bloqueios feitos durante a passagem de Bolsonaro pelo Planalto. A Controladoria-Geral da União (CGU) se recusa a passar a relação dos nomes das pessoas e instituições bloqueadas, sob o argumento de que se tratam de informações pessoas.

Ainda em seu primeiro dia de mandato, Lula assinou um decreto que determinava a revisão de todos os sigilos impostos pelo governo Bolsonaro a assuntos administrativos, o que incluía tornar públicos os perfis de pessoas bloqueadas em redes sociais geridas pelo governo.

Em um parecer encomendado pela Presidência, a CGU afirmou que "o exame sobre a relação de perfis bloqueados - e não apenas da motivação para a sua exclusão -, desse modo, pode indicar padrões discriminatórios na conduta de agentes públicos, motivo pelo qual não se deve restringir o acesso a essas informações, com base na proteção da informação pessoal".

Mesmo assim, o governo se nega a divulgar a relação das pessoas boqueadas durante a gestão Bolsonaro. A prática, seguida por Dino, foi recorrente no governo anterior e condenada pela organização internacional de direitos humanos Human Rights Watch (HRW).

'Atitude pueril'

"Uma atitude no mínimo pueril, e no máximo antidemocrática vindo de um ministro de Estado", disse Marco Feliciano ao Estadão. Já Janaina Paschoal ironizou a atitude do ministro. "Constatei que fui bloqueada, mas não sinto mágoa nem tristeza", afirmou a ex-deputada.

Questionado sobre o tema após um almoço com advogados na quarta-feira passada, Dino desconversou: "Não percebi bloqueio porque estou focado no principal, que dar resultado à população". A assessoria do ministro não respondeu se ele bloqueou outros seguidores nem o motivo da decisão.

Quando estava no cargo, Bolsonaro bloqueou ao menos 176 perfis em suas redes sociais, segundo relatório publicado pela HRW. O Twitter concentra a maior parte das contas barradas. Entre os impedidos de interagir com o conteúdo publicado pelo presidente estavam jornalistas, congressistas, influenciadores, perfis oficiais de ONGs e de veículos de imprensa, além de cidadãos comuns. A maioria dos perfis bloqueados são independentes ou críticos ao governo.

Projeto de lei

O deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) incluiu no Projeto de Lei das Fake News um dispositivo para proibir autoridades de bloquear cidadãos nas redes sociais. Questionado sobre a conduta do ministro Dino, que hoje está no PSB, mas governou o Maranhão pelo seu partido, respondeu: "Não há regra hoje".

A opinião pública digital reagiu mal às falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em relação ao ex-juiz e atual senador Sérgio Moro (União Brasil-PR), segundo dados do Monitor Genial/Quaest de redes sociais. O levantamento mostra que a declaração do petista sobre uma suposta "armação de Moro" atingiu 93% de reação negativa no Twitter. Lula analisou como armação a operação deflagrada pela Polícia Federal na semana passada para neutralizar os planos do Primeiro Comando da Capital (PCC) para matar autoridades, incluindo o hoje senador.

As reações negativas, entretanto, começaram logo no começo da semana com a primeira declaração do presidente sobre um desejo que tinha quando preso. Segundo Lula, em todas as visitas que recebia, as autoridades lhe perguntavam se estava bem e ele dava a mesma resposta: "Só vai ficar bem quando eu f***r com o Moro". Essa fala fez com que as menções positivas do presidente nas redes sociais, que ficavam em uma média de 53% desde o começo do mandato, não chegassem a 20%, pior índice da série histórica.

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Essa mesma declaração sobre o pensamento enquanto preso gerou mais de 358 mil menções nas redes, sendo que menos de 10% foram em defesa do petista. As críticas defendiam uma suposta ameaça de Lula contra Moro e, portanto, um possível crime de responsabilidade, passível de impeachment. Esse discurso foi protagonizado pela oposição e serviu de justificativa para o deputado Bibo Nunes (PL-RS) abrir um pedido de impeachment contra o presidente.

A narrativa da defesa foi que as falas enfatizaram um pensamento do passado. Como mostrou o Estadão, ministros disseram que Lula sempre chora ao comentar os 580 dias que passou na prisão por ordem de Moro.

O levantamento também mostra que Lula conseguiu converter alguns apoios para críticas após a sua segunda declaração, sobre uma suposta "armação de Moro". O assunto alcançou o patamar de conteúdo mais comentado no dia, com 812 mil menções, sendo que 93% delas eram negativas para Lula.

O Monitor Genial/Quaest de redes sociais é um monitoramento digital realizado pela Quaest em parceria com a Genial Investimentos. Essa pesquisa levou em consideração considerou menções relacionadas à polêmica entre Lula e Moro no período de 0h do dia 21 de março até 16:30h do dia 24 de março.

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