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Uma mulher reagiu à tentativa de estupro que sofreu enquanto trabalhava em uma loja, na região de Interlagos, zona sul de São Paulo, na tarde do último sábado (18). Imagens da câmera de vigilância do estabelecimento registraram o momento em que um homem entra na loja enquanto ela está distraída no celular. Ele a agarra por trás e tenta arrastá-la para a parte dos fundos, onde tenta cometer o crime. 

A vítima reage e começa a se debater para se desvencilhar do agressor. A ação durou cerca de 30 segundos, quando ele aparenta desistir e foge correndo do local. 

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Imagens da câmera de segurança da loja começaram a circular na internet durante a semana. Ainda não há informação se o suspeito foi localizado e preso. 

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Uma vendedora, de 19 anos, foi presa em flagrante com cerca de 8 kg de skunk, no Aeroporto Internacional do Recife, nessa quarta-feira (1º). Ela confessou que foi contratada para levar a droga até São Paulo.

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A apreensão ocorreu por volta das 9h, quando a bagagem da suspeita passou pelo raio-x e foi constatada a presença de substância orgânica. A mala foi aberta pelos policiais federais, que encontraram 7,8 kg de skunk divididos em quatro invólucros.

Segundo a Polícia Federal (PF), o skunk é um tipo de maconha com maior concentração do psicoativo THC. Enquanto a erva natural possui concentração de 2,5% do psicoativo, o skunk pode chegar a 17,5%.

Natural de Manaus, no Amazonas, a mulher disse que pegou a mala já pronta e que receberia R$ 2 mil para levá-la ao Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Ela não deu informações sobre outros envolvidos e disse que aceitou a proposta para pagar dívidas.

A suspeita não possui antecedentes criminais e foi autuada por tráfico de drogas. Caso seja condenada, ela pode cumprir de cinco a 15 anos de reclusão.

Esta é a 4ª apreensão de drogas no Aeroporto do Recife em 2023. A PF prendeu três homens e uma mulher que transportavam 8,5Kg de cocaína e 28 Kg de skunk.

O médico Victor Sorrentino, que foi preso no Egito por assediar verbalmente uma vendedora muçulmana em Gizé, divulgou um vídeo pedindo desculpas ao lado da vítima. Na gravação publicada na sexta-feira (4), a vítima diz aceitar as desculpas do médico brasileiro.

"Meu nome é Victor Sorrentino, eu estou gravando este vídeo para pedir desculpas por ter errado em gravar um vídeo sem autorização da senhorita Him e falando palavras feias. Quero deixar claro que tenho o maior respeito pelo povo egípio em geral, especialmente as mulheres egípcias. Eu peço, então, as minhas mais sincera desculpa à senhorita Him", diz o médico na gravação, enquanto é traduzido por um tradutor árabe.

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Em seguida, a mulher afirma que vai aceitar as desculpas. "Como eu represento as mulheres e o povo egípicio, como somos um povo hospitaleiro e carinhoso que recebemos todos os visitantes de todas as partes do mundo, para mim é suficiente que ele peça desculpas e eu vou aceitar suas desculpas", ela comenta.

Sorrentino foi preso no último domingo (30) depois de publicar no Instagram um vídeo em que dizia à mulher em português: "Elas gostam é do bem duro. Comprido também fica legal, né?". A vendedora sorri sem entender o que estava sendo dito.

O médico foi acusado de expor a vítima a insinuação sexual verbal, transgressão contra os princípios e valores familiares da sociedade egípcia, violação da santidade da vida privada da vítima e uso de conta digital privada para cometer os crimes.

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Uma vendedora de 25 anos morreu de Covid-19 duas semanas após dar à luz em Santos-SP. Andressa Josefa dos Santos faleceu na sexta-feira (21) após ficar três semanas internada e ter sido intubada logo após o nascimento de Clara. As informações são do Uol.

A vendedora estava grávida de sete meses quando apresentou os primeiros sintomas de Covid-19. Ela ficou em isolamento domiciliar, mas foi internada uma semana depois.

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Andressa não tinha comorbidade, mas o seu quadro de saúde se agravou, tendo a equipe médica optado por fazer o parto às pressas. O bebê nasceu em 10 de maio, com sete meses, e foi levado para uma UTI neonatal.

A paciente não chegou a conhecer a filha, pois foi intubada imediatamente depois de dar à luz. Nesse período, ela apresentou problema nos rins e precisou passar por hemodiálise. A vendedora foi enterrada na tarde da sexta-feira. A filha segue internada com quadro estável.

Durante uma operação de combate ao comércio informal no Vale de Anhangabaú, no Centro de São Paulo, cenas de agressão e humilhação foram protagonizadas por um policial militar. Na fiscalização dessa quarta-feira (7), ele derrubou uma vendedora ambulante e desferiu chutes em suas costas enquanto ela tentava levantar.

Na versão da Polícia Militar, a equipe foi agredida inicialmente com objetos e pedras ao realizar a fiscalização na Ladeira da Memória com a Rua Formosa. "Em decorrência da injusta agressão, para afastar os agressores, foi necessário o emprego de força moderada pelos policiais militares da Atividade Delegada, inclusive com a necessidade de apoio de outras unidades que realizavam o Policiamento Preventivo na região", informou em nota.

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Após a repercussão das imagens nas redes sociais e as críticas diante de mais um episódio de violência policial, a PM começou a apurar o vídeo e decidiu transferir o agente para o setor administrativo até o fim do procedimento interno.

A Prefeitura da cidade de São Paulo reforçou que o policial ficará afastado das atividades até a conclusão da investigação e, caso seja comprovado que tenha agido de forma irregular, poderá ser suspenso.

Confira

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"A enxaqueca foi muito forte. Nunca tinha sentido uma tão forte na minha vida", descreve a vendedora Jandcleia Silva. Ela trabalha no aeroporto de Fernando de Noronha e, junto com o marido, o guia Kelves Silva, são dois dos 24 casos confirmados na Ilha. Desde o último dia 24, a paciente mais jovem do local, com 25 anos, sente os reflexos da pandemia, que alterou a rotina de um dos pontos turísticos mais procurados do mundo.

Natural de Natal, capital do Rio Grande do Norte, há seis anos Jandcleia reside no arquipélago. A vendedora conta que trabalhou até o dia 21 de março, quando um decreto do Governo de Pernambuco fechou o Aeroporto Wilson Campos para turistas e resultou em uma grande movimentação de pessoas. Já em casa, após três dias, ela lembra o início do quadro sintomático, que se estenderia por mais quatro dias, e a urgência de buscar atendimento médico. "Eu tava com tanta enxaqueca que não tava nem conseguindo deitar", reforça. 

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O diagnóstico

Diante da persistência dos sintomas, dois dias depois, no dia 26, ela fez uma nova visita ao hospital da Ilha. "Tive muita dor de cabeça, tive febre, tosse e tava vomitando muito. Fui para o hospital, fui medicada e depois fui para casa", conta a paciente.

Só uma semana após sentir os primeiros efeitos da Covid-19 em seu corpo, Jandcleia foi visitada por uma equipe da vigilância sanitária e realizou o teste para a pandemia. "Eles pegam cotonetes e colocam um no nariz e depois colocam um na boca para retirar a saliva", explica. Após a coleta do material, o resultado confirmando o contágio foi-lhe entregue no dia 3 de abril.

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Já sem apresentar um quadro grave, a jovem relembra o momento que recebeu o resultado. "Para mim foi bem tranquilo. Não tive medo, nem pânico ou desespero. Eu também já tava preparada por que como trabalho no aeroporto e teve o decreto para sair todo mundo até o dia 21, então foi muito gente. Por mais que tava prevenida com máscara e luva, tinha muita gente e o risco era muito grande de se contaminar, porque era turista de tudo que é lugar do Brasil e do mundo", descreve.

A esperança

Intimada a permanecer em isolamento domiciliar, Jandcleia e o marido estão em casa há 25 dias. Ela relata que, para ter acesso à itens de necessidade básica e alimentação, pede para amigos e pessoas próximas realizarem as compras. Essa é a nova rotina vivenciada na Ilha, onde os populares só se deslocam para ir em padarias, mercados ou farmácia. "Ninguém tá saindo de casa não", afirma.

Sem casos confirmados nas últimas 24 horas, Fernando de Noronha também conseguiu registrar a primeira recuperação de um paciente com a Covid-19. A cura clínica do primeiro caso confirmado enche a vendedora de confiança. Ela passou por um novo exame nessa terça-feira (14) e espera o resultado negativo em até três dias. "Como eu cumpri o isolamento direito, não saí de casa, nem tive contato com ninguém, tô confiante que dê negativo", complementou esperançosa.

O Plaza Shopping, centro de compras situado no bairro de Casa Forte, Zona Norte do Recife, recebeu críticas nas redes sociais. Internautas alegaram que um funcionário de uma das lojas do empreendimento estaria com diagnóstico confirmado para o novo coronavírus e que, com a manutenção do funcionamento do estabelecimento, outras pessoas, incluindo colaboradores e clientes, estariam em risco. Na noite desta quinta-feira (19), ao LeiaJá, a assessoria de imprensa do shopping informou que uma suspeita foi encaminhada para análise médica.

De acordo com posicionamento do Plaza, a administração do centro de compras recebeu a informação de que uma vendedora de uma loja, cuja identidade não foi revelada, estaria com suspeita de ter contraído o Covid-19. “Ao procurar assistência médica, por ter apresentado sintomas leves, referida funcionária não foi testada e recebeu a recomendação, via atestado médico, para ficar em isolamento domiciliar”, acrescentou a empresa.

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O empreendimento alega que, além de não ter ocorrido, por enquanto, confirmação do vírus na funcionária, não existe recomendação formal para que um estabelecimento feche diante de um afastamento de trabalhador com suspeita e em isolamento domiciliar. Ao LeiaJá, o shopping argumentou que a orientação recebida do Distrito Sanitário III, da Secretaria de Saúde do Recife, “é que deve ser adotada a desinfecção total dessa mesma loja, uma vez que o shopping está realizando a limpeza dos ambientes comuns de forma intensificada”.

Ainda de acordo com a administração do shopping, até o momento, não existe informação de outro caso suspeito no centro de compras. A empresa diz também que adotou medidas necessárias para combater o coronavírus.

Também nesta quinta-feira, o Governo de Pernambuco anunciou novas determinações para conter a pandemia. A partir do próximo sábado (21), shoppings, restaurantes, bares, lanchonetes, comércio de praia, entre outros estabelecimentos deverão ser fechados por tempo indeterminado. Confira, a seguir, a nota na íntegra do Plaza Shopping:

A Administração do Plaza Shopping confirma que recebeu a informação de um dos seus lojistas de que uma de suas vendedoras estaria com suspeita de ter contraído o novo coronavírus (Covid-19). Ao procurar assistência médica, por ter apresentado sintomas leves, referida funcionária não foi testada e recebeu a recomendação, via atestado médico, para ficar em isolamento domiciliar.

É importante se destacar que, além de não ter ficado comprovado o Covid-19 na referida funcionária, não existe nenhuma recomendação da Secretaria de Saúde do município para que se feche uma loja na ocorrência do afastamento de um funcionário com suspeita/isolamento domiciliar. A orientação que recebemos do Distrito Sanitário III, da Secretaria de Saúde do Recife, é que deve ser adotada a desinfecção total dessa mesma loja, uma vez que o shopping está realizando a limpeza dos ambientes comuns de forma intensificada.

O shopping informa que vem acompanhando as informações e aderiu às recomendações dos órgãos públicos para o enfrentamento da pandemia, reduziu o horário de funcionamento e tomou as seguintes medidas:

Aumentou a disponibilização de álcool em gel em pontos estratégicos do mall;

Intensificou a limpeza de áreas comuns, tais como corrimãos, botões de elevadores, guarda-corpos, banheiros e outros locais onde há maior contato das pessoas;

Solicitou que os lojistas atuem constantemente junto às suas equipes reforçando a necessidade de higienização e conscientização sobre medidas de segurança recomendadas pelas autoridades sanitárias;

Orientou os funcionários das operações a comunicarem aos responsáveis pelas lojas se viajaram recentemente para áreas em que há casos de contaminação, se apresentarem os sintomas do Covid-19 ou tenham o caso comprovado para que a comunicação seja feita à administração do shopping; 

Solicitou que os lojistas providenciassem a vacinação de suas equipes contra a gripe e afastassem os funcionários que tivessem sintomas do novo coronavírus ou a doença comprovada;

Recomendou para os lojistas limparem e desinfetarem, com mais frequência as superfícies passíveis à contaminação como: bebedouros, teclados, máquinas de pagamento por cartão, balcões, provadores, escadas rolantes, entre outros;

Recomendou para as operações de alimentação reforçarem a limpeza de suas instalações e de utensílios compartilhados, como talheres, pratos e bandeja, e sugestão de disponibilização de talheres descartáveis para os clientes que assim o desejarem;

Reduziu em 50% o número de cadeiras da Praça de Alimentação para aumentar o distanciamento entre as pessoas;

Recomendou a intensificação da limpeza das operações com atrações infantis e recomendou a troca de piscinas de bolinhas por outro brinquedo;

Criou comitê para avaliar a cada momento a orientação do Poder Público;

Aderiu à campanha de conscientização em parceria com o Poder Público;

Cancelou eventos com grande capacidade de aglomeração, a exemplo do Festival de Hambúrguer e evento do Dia das Mães.

Assim, esclarece a administração do Plaza Shopping que nenhum outro caso lhe fora relatado por qualquer dos seus demais lojistas e que o shopping já adotou todas as medidas preventivas e de orientação necessárias à operação do empreendimento, assim como de cada uma das suas lojas nele estabelecidas.

O Plaza Shopping, centro de compras situado no bairro de Casa Forte, Zona Norte do Recife, recebeu críticas nas redes sociais. Internautas alegaram que um funcionário de uma das lojas do empreendimento estaria com diagnóstico confirmado para o novo coronavírus e que, com a manutenção do funcionamento do estabelecimento, outras pessoas, incluindo colaboradores e clientes, estariam em risco. Na noite desta quinta-feira (19), ao LeiaJá, a assessoria de imprensa shopping negou que há trabalhador, até então, com a doença; o que houve, segundo a empresa, foi uma suspeita encaminhada para análise médica.

De acordo com posicionamento do Plaza, a administração do centro de compras recebeu a informação de que uma vendedora de uma loja, cuja identidade não foi revelada, estaria com suspeita de ter contraído o Covid-19. “Ao procurar assistência médica, por ter apresentado sintomas leves, referida funcionária não foi testada e recebeu a recomendação, via atestado médico, para ficar em isolamento domiciliar”, acrescentou a empresa.

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O empreendimento alega que, além de não ter ocorrido confirmação do vírus na funcionária, não existe recomendação formal para que um estabelecimento feche diante de um afastamento de trabalhador com suspeita e em isolamento domiciliar. Ao LeiaJá, o shopping argumentou que a orientação recebida do Distrito Sanitário III, da Secretaria de Saúde do Recife, “é que deve ser adotada a desinfecção total dessa mesma loja, uma vez que o shopping está realizando a limpeza dos ambientes comuns de forma intensificada”.

Ainda de acordo com a administração do shopping, até o momento, não existe informação de outro caso suspeito no centro de compras. A empresa diz também que adotou medidas necessárias para combater o coronavírus.

Também nesta quinta-feira, o Governo de Pernambuco anunciou novas determinações para conter a pandemia. A partir do próximo sábado (21), shoppings, restaurantes, bares, lanchonetes, comércio de praia, entre outros estabelecimentos deverão ser fechados por tempo indeterminado. Confira, a seguir, a nota na íntegra do Plaza Shopping:

A Administração do Plaza Shopping confirma que recebeu a informação de um dos seus lojistas de que uma de suas vendedoras estaria com suspeita de ter contraído o novo coronavírus (Covid-19). Ao procurar assistência médica, por ter apresentado sintomas leves, referida funcionária não foi testada e recebeu a recomendação, via atestado médico, para ficar em isolamento domiciliar.

É importante se destacar que, além de não ter ficado comprovado o Covid-19 na referida funcionária, não existe nenhuma recomendação da Secretaria de Saúde do município para que se feche uma loja na ocorrência do afastamento de um funcionário com suspeita/isolamento domiciliar. A orientação que recebemos do Distrito Sanitário III, da Secretaria de Saúde do Recife, é que deve ser adotada a desinfecção total dessa mesma loja, uma vez que o shopping está realizando a limpeza dos ambientes comuns de forma intensificada.

O shopping informa que vem acompanhando as informações e aderiu às recomendações dos órgãos públicos para o enfrentamento da pandemia, reduziu o horário de funcionamento e tomou as seguintes medidas:

Aumentou a disponibilização de álcool em gel em pontos estratégicos do mall;

Intensificou a limpeza de áreas comuns, tais como corrimãos, botões de elevadores, guarda-corpos, banheiros e outros locais onde há maior contato das pessoas;

Solicitou que os lojistas atuem constantemente junto às suas equipes reforçando a necessidade de higienização e conscientização sobre medidas de segurança recomendadas pelas autoridades sanitárias;

Orientou os funcionários das operações a comunicarem aos responsáveis pelas lojas se viajaram recentemente para áreas em que há casos de contaminação, se apresentarem os sintomas do Covid-19 ou tenham o caso comprovado para que a comunicação seja feita à administração do shopping; 

Solicitou que os lojistas providenciassem a vacinação de suas equipes contra a gripe e afastassem os funcionários que tivessem sintomas do novo coronavírus ou a doença comprovada;

Recomendou para os lojistas limparem e desinfetarem, com mais frequência as superfícies passíveis à contaminação como: bebedouros, teclados, máquinas de pagamento por cartão, balcões, provadores, escadas rolantes, entre outros;

Recomendou para as operações de alimentação reforçarem a limpeza de suas instalações e de utensílios compartilhados, como talheres, pratos e bandeja, e sugestão de disponibilização de talheres descartáveis para os clientes que assim o desejarem;

Reduziu em 50% o número de cadeiras da Praça de Alimentação para aumentar o distanciamento entre as pessoas;

Recomendou a intensificação da limpeza das operações com atrações infantis e recomendou a troca de piscinas de bolinhas por outro brinquedo;

Criou comitê para avaliar a cada momento a orientação do Poder Público;

Aderiu à campanha de conscientização em parceria com o Poder Público;

Cancelou eventos com grande capacidade de aglomeração, a exemplo do Festival de Hambúrguer e evento do Dia das Mães.

Assim, esclarece a administração do Plaza Shopping que nenhum outro caso lhe fora relatado por qualquer dos seus demais lojistas e que o shopping já adotou todas as medidas preventivas e de orientação necessárias à operação do empreendimento, assim como de cada uma das suas lojas nele estabelecidas.

A Justiça do Trabalho de Santa Catarina manteve a condenação da rede de varejo Salfer em um caso de assédio sexual de vendedora em São José-SC, município da região metropolitana de Florianópolis. A vítima denunciou que o gerente insistia em dar abraços, beijos e beliscões nas subordinadas de sua equipe.

A mulher contou que o supervisor costumava fazer comentários de natureza sexual e usava sua função para tocar nas empregadas. "Havia abraços, apertões e beijos desnecessários", confirmou uma testemunha ouvida. Outra pessoa relatou ter visto o gerente beijar as vendedoras na bochecha e beliscá-las. Quando as funcionárias reclamavam, o supervisor dizia que era uma brincadeira.

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No depoimento à Justiça do Trabalho, a empregada contou que o gerente pedia a ela para subir em uma escada para pendurar cartaz na parte superior da loja. Enquanto ela realizava a tarefa, o gerente fazia comentários sobre seu corpo e chamava outros empregados para observá-la.

Na primeira instância, a 2ª Vara do Trabalho de São José condenou a loja a pagar uma indenização de R$ 15 mil por dano moral. "Não se pode aceitar que num ambiente de trabalho ocorra desrespeito à intimidade dos empregados", afirmou o juiz Charles Baschirotto na decisão.

A rede varejista recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (TRT-SC), solicitando que a indenização fosse reduzida. A loja argumentou desconhecer a situação denunciada e alegou oferecer um canal de comunicação direta aos empregados para denúncias de assédio.

O recurso foi julgado e, por maioria, houve a manutenção do valor da condenação. Para a juíza Maria Beatriz Gubert, o fato de a empresa possuir canal para denúncias atenua a gravidade de sua culpa, mas não afasta sua responsabilidade. As partes não recorreram da decisão.

Em julgamento encerrado no fim da noite desta segunda-feira, 18, o subtenente reformado Ivo Ferreira de Oliveira, de 52 anos, foi condenado a 13 anos de prisão pelo assassinato da vendedora Janaína da Silva Santos, de 28 anos, em Registro, interior de São Paulo.

Ele recebeu pena de 12 anos de reclusão em regime fechado por homicídio qualificado, pelo uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, e de um ano de prisão em regime aberto pelo crime de ocultação de cadáver. Oliveira, que foi expulso da Polícia Militar no ano passado, está preso desde 2016. O Ministério Público, que acusou o réu, e o advogado de defesa pretendem entrar com recursos.

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O crime aconteceu em 28 de julho de 2016. Depois de deixar o trabalho, no centro da cidade, a vendedora não chegou à casa da família. O desaparecimento foi denunciado à polícia e as buscas foram iniciadas, mas o corpo só foi encontrado no dia 5 de agosto, sob uma ponte, na zona rural de Sete Barras, cidade vizinha. A câmera de vigilância de uma loja mostrou quando a jovem foi abordada pelo ocupante de um carro, após sair do trabalho. A abordagem também foi presenciada por uma testemunha, o frentista de um posto de combustível.

A polícia analisou sete mil placas de automóveis cadastradas no Estado para chegar ao carro do subtenente. O veículo foi apreendido e a perícia encontrou manchas de sangue no banco e na porta do passageiro, além de uma faca, preservativos e estimulantes sexuais. A investigação apurou que Janaína era amiga da ex-mulher de Oliveira, o que explicaria ela ter aceitado a carona oferecida por ele. O subtenente foi preso. A Justiça acatou denúncia por estupro, homicídio duplamente qualificado - a outra qualificadora seria ter matado para encobrir o crime de estupro - e ocultação do cadáver.

Durante o julgamento, o réu alegou que mantinha um relacionamento com Janaína e, no dia do crime, os dois discutiram. Segundo sua versão, ela teria tentado tirar a arma dele, quando a pistola disparou. A defesa de Ivo alegou legítima defesa. Os jurados entenderam que houve homicídio doloso, mas que não houve estupro. Com isso, uma das qualificadoras foi rejeitada. A mãe de Janaina, Roselei da Silva Santos, considerou a pena branda.

O advogado do ex-policial, Alex Sandro Ochsendorf, disse que vai entrar com recurso, por entender que não há prova objetiva do crime qualificado. "Ele estava com a arma, ela tentou tirar e acabou causando o disparo. No mínimo, foi legítima defesa", disse. A Polícia Militar do Estado de São Paulo informou que o subtenente foi expulso da corporação por ter cometido "atos contrários à instituição, ao Estado e aos direitos humanos fundamentais e desonrosos", sendo transgressão disciplinar "de natureza grave".

Um homem, que não teve o nome divulgado, foi preso nessa quinta-feira (16), suspeito de render a funcionária de uma empresa de tecnologia e estuprá-la, obrigando a vítima, com uma faca, a fazer sexo oral nele. O caso aconteceu na Quadra 34 de Planaltina. Depois de abusar sexualmente da mulher, o suspeito ainda fugiu levando dois aparelhos celulares do estabelecimento.

Segundo informações do site Metrópoles, a polícia conseguiu identificar o homem depois que analisou imagens das câmeras de segurança. Durante a abordagem, o acusado admitiu o crime, foi autuado e encaminhado para a 16ª Delegacia de Polícia de Planaltina.

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Um vídeo divulgado no Instagram está gerando muita repercussão nesta sexta-feira (30). Nas imagens, é possível ver uma confusão no metrô do Recife na qual um segurança tenta render, de acordo com a testemunha, uma ambulante que vendia paçoca no local. O vídeo mostra diversas paçocas espalhadas no chão e um outro segurança chega a chutar o produto da vendedora. Ainda é possível ver um homem que se aproxima da gravação a fim de impedir que a filmagem continue. 

Em tom de desabafo, a testemunha Laura de Melo disse entender que não se pode vender produtos dentro do metrô, mas que para isso é necessário uma fiscalização, o que não existe. “Parece que os seguranças escolhem a dedo quem vai tomar a mercadoria sem um pingo de profissionalismo”, criticou. 

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De acordo com Laura, os seguranças chegaram a puxar e sacudir a mulher. Nesse momento, outras vendedoras a teriam defendido. “Tinha muita gente vendo, porém só filmando e assistindo toda a situação. Fico bem triste em ver o mundo que vivemos e como não nos colocamos no lugar do outro. Como as pessoas preferem só ficar na plateia para tumultuar as coisas. Ninguém ajuda, parece tudo norma, mas não está”, lamentou. 

Nos comentários da postagem, uma mulher contou que presenciou um caso semelhante, nessa quinta-feira (29), na Estação Largo da Paz. Ela também falou que seguranças agiram com muita arrogância e grosseria ao se reportar a uma ambulante que tentava vender pipoca e água. “Eles [os seguranças] correram atrás de uma mulher. Ela entrou no metrô e um fiscal entrou e não deixou o metrô seguir e foi buscar a mulher. Tinha mais dois ambulantes homens, mas ele fingiu que não viu e expulsou a mulher. Doeu em meu coração presenciar tamanha covardia”, relatou. 

Após ser alvo de deboche por vender picolés na rua, a sorveteira Bruna Atanazio, de 22 anos, postou em rede social uma resposta que serviu de lição de moral e acabou ganhando apoio dos moradores de Jales, cidade do interior de São Paulo onde ela reside e trabalha. Até a tarde desta sexta-feira, 3, a postagem tinha 105 mil curtidas e, a página, 18,2 mil seguidores. "É bom saber que muita gente pensa como eu, mas isso não vai mudar em nada minha vida. Vou continuar fazendo o que faço", disse a vendedora, que há quase dois anos percorre as ruas vendendo picolés.

No post publicado no dia 28, ela conta que duas garotas passaram de moto por ela, que empurrava o carrinho de sorvetes, e riram de forma debochada. "Confesso que fiquei mal, com muita vergonha, e nos primeiros minutos quase voltei correndo para casa", escreveu. "Sejam vocês quem forem, gostaria de dizer que no fim do dia eu tinha meus 74 reais no bolso, (dinheiro) muito suado e honesto." Ela justificou a postagem dizendo ter orgulho de ser trabalhadora e ganhar seu dinheiro honestamente. "Quem não precisa de dinheiro tem vergonha de trabalhar como eu trabalho, de fazer o que eu faço", disse.

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Bruna reconhece que o trabalho de vender sorvetes na rua é árduo, pois fica exposta ao sol e às vezes passa horas sem conseguir vender, mas gosta do que faz. Essa não foi a primeira vez que passou constrangimento. "Existem os engraçadinhos que passam pelas ruas e debocham do meu trabalho. É como se eu só pudesse ser admirada se já tivesse um diploma de faculdade. Quem debocha é minoria, mas às vezes são as pequenas coisas que ferem mais", disse.

Em sua página no Facebook, a jovem recebeu manifestações de apoio. "Quando vejo uma ministra que ganha 33 mil ao mês dizer que seu trabalho é escravo e perco a esperança nos brasileiros, vem a Bruna para restaurar minha fé de que ainda há esperança", postou Alisson Cordeiro. "Obrigado, Bruna, por mostrar que os brasileiros na sua grande maioria são trabalhadores e pessoas de bem." Ele se referia à ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, que havia pedido para acumular seus vencimentos no Ministério com sua aposentadoria como desembargadora para receber R$ 61 mil mensais, acima do teto constitucional de R$ 33,7 mil - em razão da repercussão negativa, ela acabou desistindo do pedido.

A sorveteira, que consegue ganhar cerca de R$ 1,2 mil por mês, recebeu também manifestações de carinho e incentivo. "Bruna, não a conheço, mas venho aqui te dar os parabéns e desejar muito sucesso", postou a internauta Angela Figueiredo. "Deixe a crítica de lado, pois quem critica tem inveja de você. Lute por seus sonhos", recomendou Adriana Martins. "Estamos vivendo momentos de inversão de valores. Você me representa. Quem lhe trata desrespeitosamente, por estar trabalhando, representa a escória desse país", escreveu Nazaré Moraes.

A "menina do picolé", como já ficou conhecida, passou a ser cumprimentada pelas pessoas nas ruas. "Muita gente está vindo me cumprimentar, mas não fiz nada demais. Eu preciso do dinheiro que ganho com o meu trabalho, mas quero que seja sempre de forma honesta", disse. Outros vendedores de sorvete fizeram questão de posar para fotos com a garota. "Eles são mais que meus concorrentes, são meus companheiros", disse.

A Polícia Civil e a Polícia Militar abriram procedimentos para investigar a conduta de seus agentes ao atenderem caso de estupro coletivo de uma mulher de 34 anos. A vítima foi conduzida à delegacia ao lado dos seus agressores e voltou a ser molestada no carro da PM. Na delegacia, o agente escreveu termos vulgares ao registrar a ocorrência, como "só gritou quando empurraram um galho de árvore na sua bunda". Dois adolescentes foram apreendidos pelo crime. Era o quarto ataque sexual que a mulher sofria do mesmo grupo.

O caso foi revelado pelo jornal Extra. A vendedora X., de 34 anos, foi atacada na madrugada de segunda-feira, 17. Ela estava em um bar com um amigo, no bairro Lagoinha, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro, quando quatro jovens ligados ao tráfico da região a arrastaram para o banheiro do bar. De lá, ela foi levada para uma rua deserta e com pouca iluminação, onde passou a ser estuprada pelo grupo. Um carro do 7º Batalhão da PM (São Gonçalo) passou pelo local, a encontrou nua e a socorreu.

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Mais à frente, os policiais encontraram os adolescentes, que foram reconhecidos pela mulher. Eles foram detidos e sentaram na mesma viatura, ao lado da vítima. No caminho para a delegacia, um deles alisou sua perna e a ameaçou: "Fica tranquilinha, vai dar tudo certo".

A vendedora foi levada para a 74ª Delegacia de Polícia (Alcântara), que não tem Núcleo de Atendimento à Mulher nem seguiu o novo protocolo da Polícia Civil para atendimento de vítimas de violência sexual, que prevê "atendimento humanizado à vítima, proporcionando condições necessárias para que ela possa comunicar a violência sofrida".

No registro de ocorrência, o policial escreveu expressões como "boquete triplo", "fizeram anal e vaginal", "não usaram camisinha, no pelo", e ainda "que a declarante só gritou quando empurraram um galho de árvore na sua bunda".

Protesto em Copacabana pelo fim da violência contra mulher

"Não é fácil. Durante o depoimento, fiquei muito desconcertada. Tinha acabado de acontecer tudo aquilo comigo. Estava sentindo dor e ainda muito abalada. Depois, fui para casa e me senti muito abandonada", disse a vendedora, em entrevista ao Extra.

A vendedora contou que há quatro anos um ex-namorado divulgou vídeo íntimo gravado sem consentimento na favela onde ela mora. Depois disso, os traficantes a estupraram quatro vezes, em quatro anos.

"Estou me sentindo completamente desamparada. Eu tinha medo de que justamente isso pudesse acontecer se eu registrasse o caso. Minha vida está devastada. Eu e minhas filhas não podemos ir para casa. As amigas das minhas filhas foram a minha casa e encontraram tudo revirado. Tentaram levar até a minha máquina de lavar", disse ao jornal.

A polícia abriu inquérito e tenta localizar os outros criminosos. A Chefia de Polícia Civil determinou a redistribuição do inquérito policial à Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM) de São Gonçalo. O caso segue em sigilo e está sendo acompanhado pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa e pela Secretaria Estadual de Direitos Humanos. A mulher está na casa de amigos.

"A Polícia Civil destaca que, diante de eventual descumprimento do protocolo de atendimento e da conduta do policial civil veiculada pela imprensa, o delegado titular da 74ª Delegacia de Polícia instaurou procedimento para apurar a ocorrência de infração disciplinar", informou a Polícia Civil, em nota.

Já a PM informou que outras viaturas estavam ocupadas em outras ocorrências, "por se tratar de área de risco". "A ação da PM foi fundamental para que acusados de envolvimento neste crime fossem presos. Todavia, as circunstâncias da ocorrência em que a vítima foi atendida e que dois suspeitos foram presos serão apuradas."

Estupro coletivo

Em maio, uma adolescente de 16 anos foi vítima de estupro coletivo numa favela da zona norte e os criminosos divulgaram vídeos e fotos da jovem desacordada. Ela chegou a dizer que "acordou com 33 homens em cima" dela.

A polícia, no entanto, entendeu que, "por perturbação ou trauma", ela fez a confusão. Raí de Souza e Raphael Duarte Belo estão em prisão preventiva pelo crime de estupro. O traficante Moisés Camilo Lucena, acusado do mesmo crime, está foragido.

A Polícia Civil de Pernambuco procura um suspeito de estuprar uma vendedora de 33 anos em um ônibus que fazia a linha Prefeitura/Cabugá por volta das 8h da manhã no dia 21 de janeiro. O crime aconteceu enquanto a vítima estava no coletivo indo ao trabalho quando foi assediada e abordada pelo agressor. Após registrar o Boletim de Ocorrência, a vendedora, que preferiu não se identificar, conseguiu fazer o retrato falado do suspeito no Instituto de Identificação Tavares Buril (ITTB).

Em depoimento, a vítima contou que o coletivo estava lotado e que ela estava em pé quando sentiu um movimento próximo as suas nádegas. À frente do caso, a delegada Ana Elisa, da Delegacia da Mulher de Santo Amaro, contou que o homem teria aberto o zíper e colocado o seu órgão genital pra fora. “O suspeito permaneceu assediando a vítima durante todo o trajeto do coletivo e também a teria ameaçado com um objeto pontudo nas costas”, relata.

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Na investigação, a delegada explicou que a ação só teve fim quando a vítima desceu do ônibus e o estuprador seguiu na linha. Com medo e assustada, a vítima trocou o local de trabalho e ficou com medo de que o homem estivesse fazendo outras vítimas nos horários de pico dos coletivos. “Ela foi bastante corajosa ao vir dar parte e prestar queixa do agressor, isso nos ajuda muito a contabilizar os casos e tomar providências”, explica a delegada. A Polícia chegou a solicitar as imagens da câmera de segurança do coletivo, mas a filmagem só dura até 48 horas depois de gravada.

Apesar de não ter a conjunção carnal nem o ato consumado, o crime já é enquadrado como estupro por ser um ato libidinoso sob ameaça. Caso o suspeito seja preso, a pena varia de 6 a 10 anos de reclusão inafiançável. De acordo com a delegada, embora crimes de estupro sejam comuns nos coletivos, poucas mulheres denunciam os casos. “É preciso encorajar outras pessoas e outras vítimas para que denunciem outros tipos de criminosos”, pontua.

De acordo com a vítima, o retrato falado do suspeito é bem semelhante ao homem que a estuprou no ônibus. Ele é magro, tem entre 1,62 e 1,65cm de altura, é pardo e tinha cicatrizes no rosto. A polícia informa que as denúncias de outros casos e informações dessa ocorrência devem ser repassadas pelo número do Disque Denúncia 3184-9595 ou para o Disque Denúncia da Mulher no 180.

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A polícia conseguiu identificar o trio acusado de furtar cinco relógios, no valor de R$ 22 mil, da loja Victor Hugo do Shopping Recife, situado em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Através do Facebook, os agentes descobriram que uma das vendedoras do estabelecimento conhecia os suspeitos. Maxiliane Andressa dos Santos Silva e Fernando Carvalho Saturnino da Silva, de 22 anos, serão indiciados por furto qualificado; o terceiro suspeito, um menor de idade, responderá na justiça por ato infracional. 

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O furto foi realizado no dia 16 de dezembro de 2015, quando a vendedora Maxiliane deixou a loja sem ninguém na parte do atendimento, facilitando a entrada dos dois suspeitos. O delegado Carlos Couto, que está à frente do caso, relatou a ação do trio. "Os suspeitos entraram na loja se aproveitando que o alarme estava desativado e lá furtaram os cinco relógios", explica. Toda a ação foi filmada pelo circuito interno de câmera da loja.

O delegado explica que a investigação do caso chegou aos suspeitos através de um anúncio de vendas dos relógios no site OLX. "A nossa equipe de investigação marcou com esse vendedor e de lá conseguiu chegar até a um terceiro, de boa fé, que já havia comprado o relógio com um dos suspeitos".

Após uma sequência de interrogatórios foi descoberta a ligação da vendedora com os outros dois envolvidos no roubo. "Após acharmos os dois suspeitos, fizemos uma análise das redes sociais da vendedora e ela era amiga de um dos autores do furto no Facebook", pontua. O delegado afirma ainda que um dos suspeitos costumava curtir tudo que ela postava na rede social.

Em depoimento, os suspeitos confessaram a polícia a prática do crime e disseram que tinham vendido os relógios. Outras duas pessoas envolvidas no crime ainda estão sob investigação e podem responder por receptação. Até o momento, os envolvidos estão em liberdade, mas a Polícia Civil pode pedir a qualquer momento a prisão preventiva deles. 

O delegado Carlos Couto informou que é preciso muita cautela ao adquirir um produto na internet. "É preciso que sejam feitos recibos ou pedidos de nota fiscal". Apenas um relógio foi recuperado e a polícia continua em busca dos outros quatro relógios que podem estar com eventuais compradores da internet.

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