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A plataforma YouTube anunciou em seu blog oficial que a contagem de dislikes nos vídeos não ficará mais pública para os espectadores, apenas para o dono do conteúdo. Segundo o comunicado, a mudança começou a ser implementada a partir de ontem (10) e, aos poucos, chegará para todos.

De acordo com o Youtube, a decisão foi tomada após um período de pesquisa com os criadores de conteúdo, em que foi possível perceber que a ferramenta de dislike, em diversos momentos, é utilizada como manifestação de ódio e não como feedback.

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Para a plataforma, a decisão vai possibilitar que muitos criadores expressem seus pontos de vista, sem o receio de sofrerem retaliação. Outro dado constatado pelo YouTube é que na maioria dos casos os ataques coordenados ocorrem principalmente em canais menores.

Vale destacar que o próprio YouTube já publicou vídeos que receberam números expressivos de dislikes, como por exemplo, as últimas edições do YouTube Rewind, que destacam os principais acontecimentos da plataforma durante o ano.

O mesmo também já aconteceu com grandes empresas. O caso mais recente ocorreu com a Nintendo, que anunciou na plataforma o preço adicional do Switch Online e revoltou muitos fãs. Até o momento, o vídeo já conta com 176 mil dislikes, contra 18 mil likes. Saiba mais:http://https://www.leiaja.com/tecnologia/2021/10/18/preco-adicional-do-nintendo-switch-online-aborrece-fas/

Na última semana, o curta-metragem brasileiro “Napo”, foi disponibilizado gratuitamente no canal da produtora Miralumo Films no Youtube, em comemoração ao Dia Internacional da Animação. A obra é de responsabilidade do diretor Gustavo Ribeiro e concorreu a prêmios em mais de 60 festivais no mundo, ganhando 20 premiações desde a sua criação.

O curta-metragem é uma produção desenvolvida tanto para as crianças, quanto para jovens e adultos. A trama conta a história de Napo, um senhor que precisa ir morar com a filha Lenita e com o neto João, por conta do agravamento do Alzheimer. A doença faz Napo esquecer todos os momentos que viveu em sua vida, inclusive sua infância, quando conheceu sua esposa e até mesmo o momento em que sua filha nasceu.

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Após o avô não reconhecer o neto, João encontra em sua casa um álbum repleto de fotografias antigas, e começa a desenhar as lembranças de seu avô atrás de cada foto. Com a arte e imaginação, o menino encontra uma maneira de criar novas memórias para Napo, e assim, constrói uma forma para que o avô se recorde dos momentos de sua vida que havia esquecido por conta da doença.

Em comunicado à imprensa, o diretor Gustavo Ribeiro comentou sobre a importância do curta. "Neste filme, desenvolvemos um novo olhar sobre a vida de uma pessoa que sofre com a doença de Alzheimer, mostrando a importância da relação de afeto familiar para o bem-estar do paciente. Mas, no fim, virou também uma grande homenagem a todos os avós, que, em muitas casas brasileiras, são parte essencial do dia a dia e da criação dos netos", afirmou.

Confira o curta-metragem completo: https://www.youtube.com/watch?v=-p1P4fdhaF8&ab_channel=MiralumoFilms

Por Thaiza Mikaella

 

 

O YouTube decidiu remover a live feita nesta quinta-feira, 28, do presidente Jair Bolsonaro veiculada pelos canais de Pingos nos Is, jornal vinculado à Jovem Pan, e de Carlos Bolsonaro, filho do chefe do Executivo.

O Broadcast Político já havia adiantado na terça-feira, 27, que a cúpula do YouTube estudava formas de conter Bolsonaro pelo fato do presidente utilizar outros canais para publicar seus conteúdos. A rede social viu a medida como uma forma de burlar a restrição.

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De acordo com a rede social, em posicionamento adiantado ao Broadcast Político, a política interna da plataforma foi violada, já que Bolsonaro está suspenso do YouTube por citar, na semana passada, uma falsa relação entre vacinas contra covid e aids.

"O YouTube removeu a live do presidente Jair Bolsonaro publicada pelos canais Pingos nos is e Carlos Bolsonaro por violar nossas diretrizes, que proíbem conteúdos de criadores que estejam sob alguma restrição", diz a nota da plataforma.

"O canal do presidente Jair Bolsonaro segue temporariamente suspenso, impedido de enviar vídeos com novos conteúdos ou fazer transmissões ao-vivo, de acordo com a nossa política de alertas e avisos, acrescenta o YouTube, na nota oficial.

Em post de divulgação da live na plataforma Gettr, apoiadores do presidente responderam com pedidos para que Bolsonaro procurasse plataformas alternativas como o Vimeo para a publicação dos vídeos.

A atenção do Congresso dos Estados Unidos se voltou nesta terça-feira (26) para o TikTok, o Snapchat e o YouTube, que, assim como o Facebook, são acusados de prejudicar a saúde mental e física de crianças ao expô-las a modelos de vida irrealistas e a anúncios inapropriados.

Representantes dessas três redes sociais, muito populares entre os mais jovens, tentaram mostrar aos senadores americanos que suas plataformas são melhores do que o Facebook nessas questões.

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Mas o Facebook e seu aplicativo Instagram não têm o monopólio da infelicidade dos adolescentes, replicaram os congressistas.

"Ser diferente do Facebook não é uma defesa", disse o democrata Richard Blumenthal. "Queremos uma corrida ao topo, não ao fundo."

A audiência no Congresso acontece algumas semanas depois de Frances Haugen fazer denúncias sobre o Facebook diante da mesma comissão.

A ex-engenheira do Facebook revelou, apoiada por documentos, que a empresa estava ciente dos efeitos nocivos de seus serviços sobre alguns dos adolescentes que os utilizam, de acordo com sua própria investigação interna.

Segundo Haugen, o grupo californiano está colocando o benefício econômico acima do bem-estar de seus usuários, uma frase que agora é amplamente utilizada por um grande número de ONGs e legisladores.

"Mais pares de olhos significam mais dólares. Tudo o que se faz é para adicionar usuários, especialmente crianças, e mantê-los dentro de seus aplicativos", afirmou Blumenthal.

- 13 anos -

O senador contou histórias de pais impotentes frente às experiências online de seus filhos, como uma mãe cuja filha foi "inundada com vídeos sobre suicídio, automutilação e anorexia porque estava deprimida e buscava conteúdo sobre esses temas".

Seus colegas também questionaram as opções das plataformas quanto a idade mínima, os métodos de moderação de conteúdo (humano e/ou algorítmico) e a proteção da privacidade.

Os representantes das três redes se defenderam com comparações lisonjeiras e citando medidas já estabelecidas.

"O Snapchat foi construído como um antídoto contra as redes sociais", declarou Jennifer Stout, vice-presidente do grupo Snap.

A idade mínima definida para ingressar na plataforma, que tem 500 milhões de usuários mensais, é de 13 anos.

O aplicativo difere dos outros por ser muito menos aberto a conteúdo externo. Os usuários trocam conteúdo principalmente entre si e têm acesso a vídeos e textos de veículos de imprensa, clubes esportivos, marcas, etc. em uma seção de "descoberta".

O TikTok e o YouTube possuem versões adaptadas para usuários mais jovens, com características específicas. O TikTok para crianças menores de 13 anos não permite que elas postem vídeos ou façam comentários nos vídeos publicados por outras pessoas.

Para os adolescentes entre 13 e 16 anos, a rede social proíbe as transmissões ao vivo e, por padrão, mantém as contas desses jovens usuários como privada, o que significa que só pode ser visualizada por pessoas autorizadas pelo titular.

- "Não terminamos" -

"Descobrimos que pessoas com transtornos alimentares acessam o TikTok para falar sobre isso de maneira positiva", disse Michael Beckerman, chefe de políticas públicas nas Américas da chinesa ByteDance, que tem uma versão separada do app na China sob o nome Douyin.

A plataforma anunciou no final de setembro que havia ultrapassado a marca de um bilhão de usuários ativos mensais, muito atrás do YouTube e seus 2,3 bilhões de usuários que se conectam pelo menos uma vez por mês, segundo dados de 2020.

O serviço de vídeo do Google, por sua vez, destacou seus esforços para remover milhões de conteúdos que violam suas regras.

"As redes sociais podem oferecer oportunidades de entretenimento e educação", reconheceu a comissão, "mas esses aplicativos também foram usados indevidamente para se aproveitar de crianças e promover atos destrutivos, como vandalismo escolar, desafios virais que representam risco de vida, bullying, transtornos alimentares (...) e abuso de menores".

Muitos congressistas procuram legislar para que haja mais mecanismos para proteger os menores de idade.

"Não terminamos", disse Blumenthal.

Após Facebook e Instagram, o YouTube também removeu de sua plataforma a mais recente transmissão ao vivo nas redes sociais do presidente Jair Bolsonaro, em que o chefe do Executivo cita uma falsa relação entre vacinas contra covid-19 e aids. "Removemos um vídeo do canal de Jair Bolsonaro por violar as nossas diretrizes de desinformação médica sobre a covid-19 ao alegar que as vacinas não reduzem o risco de contrair a doença e que causam outras doenças infecciosas", diz a rede social, em nota.

Agora, Bolsonaro deve ficar suspenso do YouTube por 7 dias. Assim, não conseguirá realizar sua tradicional transmissão ao vivo semanal na plataforma nesta quinta-feira, 28. Documento com as políticas internas da rede social explica que, se um usuário for alertado pela segunda vez de um conteúdo contrário às diretrizes, ele receberá um aviso de suspensão por uma semana. Neste período, fica impossibilitado de postar vídeos ou fazer transmissões ao vivo, mas o canal segue disponível com postagens anteriores. Bolsonaro já havia sido alertado de conteúdo que feria as políticas internas em julho.

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Embora o YouTube não cite a suspensão na nota oficial, uma fonte da empresa garante ao Estadão/Broadcast Político que a norma interna será cumprida. "As nossas diretrizes estão de acordo com a orientação das autoridades de saúde locais e globais, e atualizamos as nossas políticas à medida que a orientação muda. Aplicamos as nossas políticas de forma consistente em toda a plataforma, independentemente de quem for o criador ou qual a sua opinião política", limitou-se a acrescentar a plataforma, na nota.

Se for alertado sobre publicar informações falsas com potencial de impacto na saúde pública em seus vídeos mais uma vez dentro de 90 dias, Bolsonaro será suspenso por duas semanas. Se receber três avisos, será banido definitivamente da rede social. Cada aviso leva 90 dias, a partir da data de emissão, para expirar. Essas regras constam do documento "Conceitos básicos sobre os avisos das diretrizes da comunidade", disponível no site do Google, proprietário do YouTube.

Na última quinta-feira, 21, Bolsonaro fez uma declaração falsa sobre vacinas e chegou a reconhecer, na oportunidade, a possibilidade de ter sua transmissão cancelada pelas redes sociais. "Relatórios oficiais do governo do Reino Unido sugerem que os totalmente vacinados estão desenvolvendo a síndrome de imunodeficiência adquirida muito mais rápido do que o previsto", disse o presidente, já desmentido por especialistas em saúde. "Não vou ler para vocês a matéria porque posso ter problema com a minha live, não quero que caia", acrescentou. Além do YouTube, Facebook e Instagram também derrubaram a live da última quinta-feira.

Gloria Groove conseguiu alcançar números impressionantes com seu novo lançamento, o single e o clipe, A Queda. Misturando referências que vão de Lady Gaga a Marilyn Manson, a cantora conquistou, em menos de 48 horas, mais de duas milhões de visualizações no YouTube.

O clipe de A Queda foi lançado na última sexta (15) e chegou fazendo muito barulho. Dirigido por Felipe Sassi, o mesmo responsável por Bonekinha, o vídeo traz a ambiência de filmes de terror e referências como  American Horror Story,  Zé do Caixão e até a novela O Beijo do Vampiro. Já a música, o segundo single do próximo disco da cantora, Lady Leste, traz inspirações em Lady Gaga e Panic! At The Disco para falar sobre a cultura do cancelamento.

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O público parece ter aprovado a novidade de Groove e, em menos de 48 horas do lançamento, garantiu quase três milhões de visualizações ao clipe. A faixa também conquistou rapidamente uma posição no Top 200 do Spotify, que já contava com Bonekinha em sua lista, garantindo dois trabalhos de Gloria na cobiçada playlist. 

O apresentador Fábio Porchat vai doar, através da ONG Casa do Zezinho, 104 vales-botijão de gás no valor de R$ 105 reais para famílias em situação de vulnerabilidade na região do Capão Redondo, em São Paulo. A informação é do jornal Folha de São Paulo.

Segundo a publicação, os vales serão distribuídos neste mês e em dezembro. Do início de 2021 até o momento, o gás já aumentou quase 30% e o aumento do item básico tem atingido famílias pobres que, inclusive, começaram a recorrer ao uso de álcool para cozinhar, o que é perigoso e pode gerar queimaduras.

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Porchat, que é um dos sócios do Porta dos Fundos, é conhecido por criticar de forma frequente o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Ainda em parceria com a ONG, em ação pelo mês das crianças, ele deve participar nos dias 28 e 29 de outubro da distribuição de 900 bolos de chocolates para as crianças atendidas pela Casa do Zezinho.

O YouTube anunciou que a sua retrospectiva anual, conhecida como “Rewind”, não será mais produzida. A comemoração se tratava de um vídeo que apresentava os influenciadores digitais e os assuntos que mais se destacaram no decorrer do ano.

De acordo com o comunicado da empresa, ficou impraticável resumir a grande quantidade de criadores de conteúdos e temas que ocorriam na plataforma durante o ano, em um vídeo de 10 minutos. A plataforma afirmou que ficará atenta às retrospectivas criadas por outros youtubers e buscará novas maneiras de celebrar o fim de ano.

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O YouTube Rewind acontecia desde 2010, mas nos últimos anos se tornou alvo de críticas pelos usuários da plataforma. A celebração realizada em 2018 foi uma das mais rejeitadas e, atualmente, já conta com 19 milhões de dislikes, contra 3 milhões de likes.

Segundo a crítica, o vídeo se focou em artistas do cinema e da música e deu pouca atenção aos criadores da plataforma. Em 2019 o resultado também não foi diferente, e a quantidade de dislikes se tornou superior à de likes.

No ano anterior, a empresa não realizou a retrospectiva devido à pandemia do Covid-19 e alegou que o momento não era adequado para comemorações. Embora não tenha agradado o público nas últimas edições, o YouTube afirma que as críticas negativas não tiveram influência no cancelamento do “Rewind”.

Acompanhe a última retrospectiva que ocorreu em 2019: https://www.youtube.com/watch?v=2lAe1cqCOXo

A União Europeia (UE) afirmou, nesta quinta-feira (7), que Facebook e YouTube eliminam menos discursos de ódio registrados em 2021 do que em 2020, enquanto aumenta a pressão para uma regulamentação mais rígida das redes sociais.

A revisão anual das plataformas sociais feita pela UE contra os discursos de ódio e realizada de acordo com as redes signatárias, nas quais se incluem, além das mencionadas, o Twitter, Instagram e TikTok, afirmou que a média de eliminação diminuiu.

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As plataformas eliminaram uma média de 62,5% de conteúdo denunciado por 35 grupos anti-discriminação em 22 Estados-membros entre março e abril.

Esse número é menor que 71% de eliminações realizadas no mesmo período de seis semanas em 2019 e 2020.

A análise mostrou que a eliminação de discursos de ódio diminuiu no Facebook e YouTube e aumentou no Twitter e Instagram.

O TikTok, que foi avaliado pela primeira vez, removeu 80% do conteúdo reportado.

Discursos de ódio sobre orientação sexual e xenofobia são os reportados com mais frequência, afirmou a UE.

No total, foram feitas 4.500 denúncias às plataformas durante o período analisado este ano.

O acordo, ao qual o LinkedIn se uniu em junho, se baseia na participação voluntária das plataformas. Mas a UE prepara uma regulamentação mais ampla que reforçará os poderes do bloco.

Quando for aprovada, as redes sociais poderão ser multadas se não agirem contra os conteúdos ilegais, e obrigará uma maior transparência sobre os critérios para mostrar as publicações aos usuários.

A iniciativa é discutida no Parlamento europeu e no Conselho Europeu dos 27 membros da UE.

A plataforma de vídeos YouTube retirou do ar os canais oficiais do cantor americano R. Kelly, condenado por crimes sexuais no fim de setembro.

"Podemos confirmar que eliminamos dois canais vinculados a R. Kelly, de acordo com nossas normas sobre a responsabilidade dos criadores", afirmou um porta-voz do YouTube à AFP.

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O perfil do cantor de R&B ainda pode ser acessado no serviço de streaming de áudio YouTube Music, onde o artista tem 137.000 seguidores.

A plataforma, que pertence ao Google, diz que uploads feitos por terceiros antes da eliminação dos dois canais oficiais de R. Kelly podem ser acessados. Tampouco pretende eliminar os vídeos do cantor compartilhados por outros usuários.

Os álbuns e canções do artista condenado pela justiça também continuam disponíveis em outras plataformas de streaming, como Apple Music, Spotify ou Amazon Music.

R. Kelly, de 54 anos, foi condenado por um tribunal de Nova York por comandar durante anos uma rede para explorar jovens sexualmente, incluindo menores de idade.

A sentença será anunciada em 4 de maio de 2022. Atualmente, o cantor está em prisão preventiva.

Um tribunal de Ruanda condenou nesta quinta-feira (30) uma youtuber famosa e sobrevivente do genocídio a 15 anos de prisão por "incitação à violência", após ela criticar o presidente Paul Kagame em seu canal na plataforma digital.

Yvonne Idamange, de 42 anos e mãe de quatro filhos, que não compareceu ao julgamento, foi declarada culpada de seis acusações, condenada a 15 anos de prisão e ao pagamento de uma multa equivalente a 2.000 dólares. A condenação, no entanto, foi inferior ao pedido da acusação, que queria 30 anos e o pagamento de 6.000 dólares.

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Idamange, que sobreviveu ao genocídio de 1994, foi detida em fevereiro por "mostrar um comportamento que mistura política, criminalidade e loucura", disse a polícia no momento da prisão.

O Tribunal Superior de Kigali a considerou culpada de incitação à violência e ao levante público, difamação de objetos relacionados com o genocídio, difusão de rumores e agressão com uso de violência, entre outros crimes.

As acusações tiveram como base os comentários feitos por ela em seu popular canal no YouTube, "Idamange", nos quais acusou Kagame e seu governo de promover uma ditadura no país e de explorar a questão do genocídio sem oferecer ajuda suficiente aos sobreviventes.

O canal de Yvonne no YouTube conta com 18.900 assinantes e uma média de 100.000 visualizações por vídeo.

A agência reguladora russa das telecomunicações, Roskomnadzor, ameaçou nesta quarta-feira (29) bloquear o YouTube se a plataforma não acabar com a suspensão das contas da rede televisão pública RT na Alemanha, que foi considerada "censura" pelas autoridades de Moscou.

O organismo russo afirmou que solicitou ao Google, proprietário do YouTube, que "acabe o mais rápido possível" com as restrições aos canais do YouTube RT DE e Fehlende Part.

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E recordou que a "lei prevê uma suspensão total ou parcial de acesso se o proprietário de uma plataforma não cumprir uma advertência da Roskomnadzor".

YouTube bloqueou na terça-feira as contas da RT DE e Der Fehlende Part por violação das regras internas da comunidade, com a divulgação de "informações falsas" sobre o coronavírus e por tentar contornar uma suspensão de download.

O Kremlin chamou a decisão de "censura" e afirmou nesta quarta-feira que não descarta a "adoção de medidas coercitivas contra esta plataforma para que respeite as leis russas".

"Há sinais que mostram que as leis russas foram violadas de maneira grosseira. Está relacionado com a censura e com os obstáculos à divulgação de informações", afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

Algumas horas antes, o ministério russo das Relações Exteriores acusou em um comunicado as autoridades alemãs de "ter estimulado" a decisão, que teria o objetivo de "calar" um meio de comunicação que os incomoda.

- "Represálias" -

Neste contexto, "adotar medidas de represália simétricas contra a mídia alemã na Rússia (...) parece não apenas apropriado, como necessário", afirmou o ministério.

Steffen Seibert, porta-voz do governo da Alemanha respondeu que as autoridades do país não têm "nada a ver" com a suspensão da RT e advertiu que "qualquer um que defenda represálias não mostra um respeito adequado à liberdade de imprensa".

A RT, que transmite em inglês, francês e espanhol, é considerada parte da propaganda do Kremlin no exterior.

No Twitter, sua editora-chefe Margarita Simonian pediu na terça-feira a Moscou que suspenda o jornal público alemão Deutsche Welle na Rússia.

De acordo com a imprensa alemã, o YouTube bloqueou as contas da RT DE porque o grupo tentou, por meio de sua emissora Der Fehlende Part, passar por cima da proibição de divulgação de novos vídeos durante uma semana após a divulgação de desinformação sobre o coronavírus.

Segundo a RT, esta suspensão acabaria na quarta-feira e teve como objetivo prejudicar seu bom funcionamento nos dias próximos às eleições legislativas alemãs, em 26 de setembro.

A Rússia intensificou a ofensiva contra as grandes redes sociais e plataformas digitais nos últimos meses e as acusou de atuar a favor dos interesses ocidentais.

Entre outras medidas, o governou forçou Google e Apple a bloquear na Rússia uma série de conteúdos vinculados ao opositor detido Alexei Navalny. O ativista acusou as empresas de "cumplicidade" com a censura exercida pelo presidente Vladimir Putin.

Nesta quarta-feira, um tribunal russo impôs à Google uma multa de 6,5 milhões de rublos (cerca de 77.000 euros no câmbio atual, pouco mais de 89.000 dólares) por não eliminar conteúdos proibidos.

Os países ocidentais consideram que a Rússia organiza campanhas de desinformação nas redes sociais para espalhar a discórdia ou para interferir com fins eleitorais, como aconteceu nas presidenciais americanas de 2016.

- Extremismo -

As redes sociais são espaços de liberdade de expressão utilizados pelos adversários do Kremlin.

Mas o governo russo exige agora que os gigantes das telecomunicações moderem os conteúdos na Rússia o sigam as normas do país, muito severas.

Por exemplo, as autoridades russas podem declarar "extremista" qualquer organização crítica ao governo e pedir que suas publicações sejam bloqueadas. E é exatamente o que fazem com o movimento de Navalny.

O Twitter, acusado de não retirar conteúdos considerados ilegais, funciona muito lentamente na Rússia desde março.

Os vídeos, fotos e outros conteúdos mais pesados são muito difíceis de fazer o download.

Em janeiro, Putin afirmou que os gigantes da internet "competiam" com os Estados e denunciou suas "tentativas de controlar brutalmente a sociedade".

A Rússia aprovou em 2019 uma lei para o desenvolvimento de uma internet soberana. As autoridades negam o desejo de construir uma rede nacional sob seu controle, como acontece na China, mas é exatamente o que temem a oposição e as ONGs.

As redes sociais já são obrigadas a armazenar em território russo os dados de seus usuários russos.

Além disso, as empresas digitais terão que abrir em breve representações oficiais que serão responsáveis por "qualquer infração à lei russa".

O YouTube anunciou, nesta quarta-feira (29), um endurecimento de sua política contra conteúdos antivacina e disse que suas medidas não vão se limitar a vídeos de desinformação sobre os imunizantes contra a Covid-19.

"Serão suprimidos vídeos com conteúdos que afirmem, falsamente, que as vacinas aprovadas são perigosas e causam efeitos crônicos à saúde; que digam que as vacinas não reduzem a transmissão de doenças; ou que causam doenças transmissíveis; ou que contenham informações errôneas sobre as substâncias usadas", declarou a plataforma em um comunicado.

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De acordo com o YouTube, a medida inclui conteúdos, segundo os quais as vacinas aprovadas causam autismo, câncer, ou infertilidade, ou que podem deixar marcas em quem for inoculado.

Vídeos enganosos, ou mentirosos, sobre vacinas mais antigas, como a contra rubéola e contra hepatite B, também poderão ser removidos do site.

"Os conteúdos sobre políticas de vacinação, novos testes de vacinas, assim como os de sucessos, ou fracassos históricos das vacinas" continuam sendo permitidos, desde que respeitem as regras do YouTube.

A plataforma lembrou que já tomou medidas contra a desinformação em relação aos imunizantes anticovid-19 e relatou ter apagado, em um ano, mais de 130 vídeos que violavam suas normas.

Na terça-feira (28), a companhia suspendeu as contas alemãs da televisão pública russa RT por difundir "informações falsas sobre a covid-19". Moscou considerou a sanção uma censura e ameaçou bloquear o YouTube no país.

As gigantes do setor de tecnologia estão sendo cada vez mais pressionadas a suprimir, ou mitigar, conteúdos antivacina de suas plataformas, especialmente desde o início da pandemia do coronavírus.

Em meados de setembro, o Facebook apresentou uma nova ferramenta contra grupos adeptos de teorias conspiratórias, ou violentos. Voltou-se particularmente para o movimento alemão "Querdenken" ("Anticonformista"), que associa as medidas sanitárias contra a pandemia à privação de liberdades.

O Twitter também tem um regulamento sobre o tema e se reserva o direito de retirar conteúdos e punir os envolvidos, em caso de infração.

Anitta vai representar o Brasil no evento internacional Dear Earth, promovido pelo YouTube. A funkeira vai debater iniciativas sustentáveis ao lado de importantes líderes mundiais como o ex-presidente dos EUA, Barack Obama, e o Papa Francisco. O encontro acontece no dia 23 de outubro, às 18h.

O Dear Earth tem o propósito de levantar o debate sobre questões ambientais, sustentabilidade e o futuro do planeta. Além de Anitta, Obama e o Papa, participam também desta edição a cantora Billie Eilish, inegrantes da banda coreana Blackpink, Tinashe e Jaden Smith, entre outras personalidades.

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Este será o primeiro de uma série de eventos voltados à sustentabilidade promovidos pelo YouTube no mês de outubro. De acordo com a plataforma, o objetivo é inspirar o público a criar melhores condições para o planeta por meio do exemplo de líderes mundiais, criadores, celebridades e artistas.

A primeira-dama Michelle Bolsonaro deu entrevista a Liliane Ventura durante a Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), onde participaram além da primeira-dama, alguns ministros do governo Bolsonaro. Em vídeo publicado no Youtube de Liliane, Michelle contou como lida com a vida de primeira-dama e admitiu ter “renunciado a própria liberdade” para apoiar o marido na empreitada como presidente.

 “É uma renúncia para estar aqui. A gente perde a nossa liberdade, nós temos filhos pequenos, mas Deus está no controle sempre. Estamos aqui por um propósito, uma missão, e Deus vai nos ajudar a vencer”, disse antes de receber um elogio da jornalista de que Bolsonaro não poderia ter encontrado esposa melhor.  Encantada com o elogio, Michelle não pensou duas vezes e falou sobre o marido: “Ele é um príncipe também”.

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Perguntada sobre a relação que tem com a fé e como enxerga as batalhas políticas que o presidente vem travando, Michelle declarou: “Acredito muito que Deus está no controle de todas as coisas, então pra mim isso é o início de tudo. É o que me faz acreditar. Afinal, meu marido é um milagre”, lembrando o episódio da facada que Jair Bolsonaro levou durante a campanha para presidência em 2018.

“Naquele momento eu acreditei que Deus estava no controle da vida dele, então Deus acima de tudo”, concluiu.

 

O game YouTubers Life 2 ganhou uma data de lançamento oficial. A publisher Raiser Games e a desenvolvedora UPLAY Online divulgaram um inédito trailer do game e revelou que o jogo chegará em 19 de outubro para consoles e PC.

O novo simulador terá diversos influenciadores da vida real como mentores de sua jornada como criador de conteúdo. Os nomes confirmados são PewDiePie, Crainer e LaurenzSide. Além disso, o game contará com mais 7 influenciadores. Todas as novidades foram divulgadas no novo trailer, confira: http://https://www.youtube.com/watch?v=LgB2hl3QusA

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A principal proposta do game é fazer o jogador se tornar um criador de conteúdo de grande sucesso. Para isso, o jogo faz alusão a algumas plataformas da vida real. Com isso, os players poderão construir relações com múltiplos personagens do game. O jogo chegará para PlayStation, Xbox e PC.

Procedentes da Colômbia, do Reino Unido ou de Singapura, um exército de internautas estrangeiros usa seus canais de sucesso no YouTube para defender ruidosamente seu novo lar, a China, das "conspirações" e "preconceitos" dos países e da mídia ocidentais.

"Estou me dirigindo a pessoas que sofreram lavagem cerebral" com artigos negativos sobre a China, garante o colombiano Fernando Muñoz Bernal, do canal "FerMuBe".

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Chegado ao gigante asiático em 2000, este professor de inglês da cidade de Dongguan (sul) tem 30 mil assinantes no YouTube e outros 18 mil na plataforma chinesa Bilibili, onde publica vídeos em inglês com legendas em chinês.

Como outros internautas estrangeiros, Muñoz Bernal ataca ONGs, meios de comunicação e pesquisadores estrangeiros que acusam Pequim de violar os direitos humanos em Xinjiang (noroeste), uma província da minoria muçulmana uigur.

A China é, de fato, acusada de criar "campos de internamento", esterilizações e trabalhos forçados ou mesmo genocídio nesta região, há muito palco de ataques sangrentos de separatistas e islamitas uigures.

Em um vídeo em abril, Bernal acusou a mídia estrangeira de distorcer a realidade de Xianjiang e atacou "as mentiras e rumores escritos por jornalistas".

"A mídia ocidental tenta esconder os problemas em seus países criando inimigos do nada" na China, declarou o colombiano à AFP.

 Iniciativa própria 

Ele e outros youtubers negam serem porta-vozes ou serem pagos pelo governo chinês, alegando que agem por iniciativa própria para esclarecer conceitos errados sobre um país que amam.

Suas trajetórias não costumam estar vinculadas à atualidade e à política. Em seus vídeos, retratam sua vida cotidiana com comentários apaixonados sobre a China.

Muñoz, que fala um pouco de chinês, diz ser motivado pelo medo de um conflito entre a China e o Ocidente causado pela "campanha de desinformação" contra Pequim.

"Se houver uma guerra, é minha vida que está em risco", disse.

O YouTube não é acessível na China sem um programa VPN especial, mas os vídeos legendados deste colombiano na plataforma local Bilibili recebem uma resposta calorosa dos internautas chineses e até da mídia estatal.

"Quando podem, o sistema de propaganda tenta integrá-los em seus próprios esforços de propaganda", assegura à AFP Florian Schneider, diretor da Leiden Asia Center.

Muñoz reconhece que ele e outros youtubers aproveitam "oportunidades para colaborar com a mídia estatal", mas insiste que não é um propagandista do partido comunista.

Suas produções apresentam roteiros patrocinados pela China Radio International, administrada pelo governo, em que ele entrevista outros youtubers e explora projetos de desenvolvimento rural.

Em um vídeo de 2019, definiu os protestos pró-democracia em Hong Kong como "terrorismo" e sugeriu que os Estados Unidos querem provocar uma guerra com a China apoiando esse movimento.

Em suas mensagens, tanto no YouTube quanto em outras redes, também há muitas referências a teorias da conspiração sobre os ataques de 11 de setembro nos Estados Unidos.

O colombiano não está sozinho. O britânico Jason Lighfoot, com 173.000 inscritos, também publica vídeos do gênero em seu canal.

"Isso soa como opressão para você? Dê uma olhada neste bufê", disse ele durante uma visita a um bar na província de Ghuizhou.

Muitos deles, como o próprio Lighfoot, começaram sua jornada com vídeos apolíticos mostrando comida chinesa ou pessoas cantando karaokê, mas nos últimos meses seu conteúdo se encaixa melhor na narrativa oficial.

No início do ano passado, por exemplo, começou a publicar frequentemente sobre "mentiras" ocidentais sobre a China, com exageradas paródias fictícias do noticiário da BBC apelidado de "noticiário BSB".

Este internauta britânico não respondeu ao pedido da AFP para uma entrevista. Outro youtuber famoso, Lee Barrett, com 300.000 assinantes, recusou a entrevista após aceitar inicialmente.

É difícil medir a influência internacional desse pequeno exército digital, já que muitos comentários vêm de chineses agradecidos.

Schneider questiona o público-alvo dos vídeos que "dificilmente convencerão alguém que não é crente".

Depois de liberar, na semana passada, o primeiro EP como cantora, Juliette Freire lançou no YouTube o clipe Diferença Mara. Nesta segunda-feira (6), por volta das 12h, a campeã da 21ª edição do Big Brother Brasil presenteou os fãs com o resultado do tão aguardado vídeo. Dirigido por Giovanni Bianco, o mesmo que assinou trabalhos de Madonna, Ivete Sangalo e Anitta, o projeto audiovisual se tornou um dos assuntos mais comentados no Twitter.

Inúmeros usuários da rede social parabenizaram o trabalho da paraibana. "Simplicidade, representatividade, identidade, conceito e coesão do começo até o fim. A juliette simplesmente entregou tudo nesse clipe", comentou uma pessoa. "Orgulho é a palavra que me define vendo sonhos antigos de uma mulher tão incrível sendo realizados. Hoje quem venceu não foi só a Juliette, mas todos aqueles que ela tem orgulho de representar", escreveu outra.

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No último dia 2, Anitta contou uma curiosidade sobre o projeto musical da ex-BBB. A funkeira disse que o EP, contendo seis canções inéditas, foi todo planejado com Juliette ainda dentro do confinamento do reality show da Globo. "A gente começou esse trabalho todo antes mesmo de Juliette sair da casa do BBB. [...] A gente fez esse trabalho com muito amor e carinho", explicou.

"Obrigada, Juliette, pela confiança de se entregar, de olhos fechados, e de confiar na gente", completou a artista. O disco digital de Juliette foi lançado pela empresa de Anitta, Grupo Rodamoinho, em parceria com a Virgin Music Brasil.

Confira o clipe:

Zé Felipe e Virgínia participaram de uma série de vídeos do Canal Mazzafera no Youtube, divulgados nessa quinta-feira (2), e neles contaram diversas curiosidades sobre a intimidade do casal, chegando a abrir o jogo sobre sua vida sexual e revelando o máximo vezes que transaram em um único dia desde o início de sua relação.

Em dinâmica de perguntas e respostas, perguntada sobre a quantidade de vezes que chegaram a ter relações sexuais em um único dia, Virgínia disse três vezes durante uma viagem deles a Pipa, no Rio Grande do Norte, mas Zé Felipe logo a corrigiu e disse que foram quatro, quando estavam no início do relacionamento e estavam se curtindo.

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Durante as dinâmicas no canal, o casal afirmou a Mazzafera que o amor dos dois foi a primeira vista e que se completam por isso o relacionamento deu tão certo logo de cara, os levando a casar rapidamente e ao nascimento de sua filha, Maria Alice.

Em trecho, Virgínia aproveitou para falar sobre seus planos para Maria Alice e a preocupação com redes sociais. “Eu que cuido das redes dela e a gente não pensa em fechar nenhum trabalho nem nada, apenas é diversão. Mais para frente eu devo contratar uma pessoa para cuidar porque eu não dou conta de cuidar do meu e o dela. Quando ela tiver um pouquinho mais velha, começar a falar, vou contratar alguém pra fazer stories dela, vídeo, coisinhas assim, mas bem de boa. Quando ela tiver mais velha ela decide se ela quer continuar ou não, se ela não quiser ok. Só vou entregar pra ela quando tiver idade”, declarou.

 

Em seu canal do Youtube, Andressa Urach revelou, nessa terça-feira (31), que o nome do seu segundo filho será Léon, a pedido do seu primogênito, mas a bolsonarista ferrenha, disse ter chegado a pensar em homenagear o presidente. “Queria que se chamasse Bolsonaro”, explicou.

Casada com Thiago Lopes, a modelo disse ter atendido o pedido de seu primeiro filho, Arthur, que escolheu Léon. Entre as ideias, também chegou a cogitar “Leão”. "Eu queria Leão, leão da selva, mas o Thiago não deixou. León significa valente como um leão, então quase ficou leãozinho”, disse animada.

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Aos internautas, ela também revelou que sua gravidez foi planejada e que não aguentou esperar mais 4 para descobrir o sexo do bebê e por isso realizou o exame de sexagem fetal. “Nem sabia que existia esse exame, foi a moça do laboratório que explicou que tinha essa possibilidade de saber o sexo do bebê a partir da 8ª semana e a gente que já estava indo embora do laboratório, decidiu fazer”, concluiu.

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