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O YouTube começou a aplicar os efeitos da decisão do corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luis Felipe Salomão, que determinou, no dia 16, a suspensão dos repasses a canais bolsonaristas investigados por propagar desinformação e por transformar a ideologia política e os ataques a instituições em um mercado lucrativo.

Os valores que deveriam ser transferidos aos donos dos canais ficarão depositados em uma conta bancária atrelada à Justiça Eleitoral. A decisão atendeu a pedido da Polícia Federal, no âmbito da investigação aberta por causa da "live" em que o presidente Jair Bolsonaro disparou informações falsas sobre a segurança das urnas eletrônicas e do processo eleitoral.

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A medida foi direcionada às principais plataformas de redes sociais. O YouTube é a em que as possibilidades de receita são mais interessantes a esses produtores de conteúdo. Além de ganharem com anúncios exibidos nos vídeos, podem pedir doações aos internautas e, ainda, vender o acesso a materiais específicos.

A decisão do ministro Salomão afetou 14 canais do YouTube. Como mostrou o Estadão, uma ferramenta usada na análise de mídias sociais estima que, juntos, eles poderiam faturar até R$ 15 milhões em um ano. O valor exato dos ganhos apenas as empresas possuem. Elas foram obrigadas a entregar essa informação ao TSE.

Na live desta quinta-feira, 26, o presidente Jair Bolsonaro lamentou a decisão. "A gente apela com o nosso TSE. Que, lamentavelmente, o corregedor está determinando para desmonetização de páginas de direita. Impressionante. É uma perseguição implacável", disse.

Ao determinar a suspensão dos pagamentos, Salomão frisou que as páginas e canais atingidos "comprovadamente vêm se dedicando a propagar desinformação" e, por isso, a medida seria "razoável e efetiva porque, em tese, retira o principal instrumento utilizado para perpetuar as práticas sob investigação, qual seja, o estímulo financeiro".

"Na maior parte do conteúdo analisado, o que se constata não é a veiculação de críticas legítimas ou a proposição de soluções para aperfeiçoar o processo eleitoral - plenamente garantidas aos cidadãos e aos meios de comunicação -, mas sim o impulsionamento de denúncias e de notícias falsas acerca de fraudes no sistema eletrônico de votação, que, contudo, já foram exaustivamente refutadas diante de sua manifesta improcedência, inclusive pela própria Polícia Federal", destacou.

O TSE também discute uma resolução para proibir durante as eleições que canais com conteúdo político possam ser "monetizados", ou seja, impedidos de oferecerem lucro. A medida poderia ampliar os efeitos da decisão do corregedor.

No inquérito, a Polícia Federal passou a tratar o comportamento da rede bolsonaristas como a replicação do método de Steve Bannon, estrategista do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump. O mecanismo foi usado na campanha presidencial americana de 2016.

O objetivo seria "diminuir a fronteira entre o que é verdade e o que é mentira" utilizando-se de ataques a veículos tradicionais de informação e da desqualificação de adversários.

"A prática visa, mais do que uma ferramenta de uso político-ideológico, um meio para obtenção de lucro, a partir de sistemas de monetização oferecidos pelas plataformas de redes sociais. Transforma rapidamente ideologia em mercadoria, levando os disseminadores a estimular a polarização e o acirramento do debate para manter o fluxo de dinheiro pelo número de visualizações", diz relatório da PF.

O inquérito administrativo do TSE é apenas uma das frentes nas quais a PF trabalha contra propagadores de fake news e ataques à democracia. No Supremo Tribunal Federal (STF) há outras duas apurações em curso. Uma delas culminou na prisão do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) por ameaças a integrantes do Judiciário.

O ex-parlamentar bolsonarista foi preso por ordem dentro do inquérito das milícias digitais, em que é apurada a movimentação de supostas organizações criminosas na internet. A outra investigação está no chamado inquérito das fake news, sobre fabricação, financiamentos e disseminação de informações falsas.

O YouTube anunciou nesta quarta-feira (25) que removeu mais de um milhão de vídeos com "informações perigosas sobre o coronavírus" desde o início da pandemia de Covid-19.

O anúncio da plataforma de vídeos do Google acontece em um momento em que as redes sociais são criticadas por líderes políticos por não impedirem a disseminação de informações falsas e nocivas sobre o vírus, entre outros temas.

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O YouTube indicou em um post de blog que baseia suas diretrizes no "consenso de especialistas de organizações de saúde", incluindo os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), embora tenha admitido que em alguns casos "a desinformação é menos óbvia".

"Nossas políticas se concentram na remoção de qualquer vídeo que possa causar danos sérios no mundo real", escreveu Neal Mohan, gerente de produto.

“Desde fevereiro de 2020, removemos mais de um milhão de vídeos relacionados a informações perigosas sobre o coronavírus, como remédios falsos ou alegações enganosas”, acrescentou.

“No meio de uma pandemia, todos devem ter as melhores informações possíveis para manter a si mesmos e suas famílias seguras”.

O YouTube informou que está trabalhando para acelerar o processo de remoção de vídeos enganosos, ao mesmo tempo que favorece aqueles de fontes confiáveis.

Mohan disse que a plataforma remove atualmente cerca de 10 milhões de vídeos por trimestre e que a maioria é vista menos de 10 vezes.

"Eliminá-los rapidamente sempre será importante, mas sabemos que não é suficiente. O melhor que podemos fazer é ampliar o bem e reduzir o mal", acrescentou.

"Agora, quando as pessoas procuram notícias ou informações, estão obtendo resultados otimizados por sua qualidade, não pelo quão sensacionalista seu conteúdo pode ser."

O YouTube também afirmou ter removido "milhares" de vídeos que violavam as políticas de desinformação eleitoral desde a eleição de novembro nos Estados Unidos.

Luísa Sonza teve seu clipe da música “Mulher do Ano” vetado pelo Youtube na noite dessa quinta-feira (5), o que deixou a cantora chateada e a fez reclamar em suas redes sociais, chegando a alfinetar o presidente Jair Bolsonaro. “Censurar o Bolsonaro, que só fala bost* ninguém faz”, escreveu.

Completando postagem em que reclama do veto, Luísa ainda disse que publicaria novamente, mas enquanto resolvia o problema, uparia o vídeo no Xvideos, que é um site de pornografia. “Vou subir essa por** no Xvideos até isso se resolver”, afirmou.

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O comentário de publicar no site de pornografia trouxe vários comentários negativos para a cantora. "Luísa, pelo amor de Deus. Tu vai postar logo em site que lucra com vídeos de mulheres sendo estupradas, pedofilia e zoofilia? Minha filha, deu mancada demais”, escreveu uma internauta.

Outro deu ideias de onde publicar, para não postar no Xvideos. “Posta aqui no Twitter, posta no Insta, posta no Tiktok, só não no Xvideos. Não faz sentido publicar o vídeo num site de pornografia que a todo momento tá objetificando mulheres, além dos vários casos de pedofilia e até estupro”, alerta. Depois de tamanha repercussão, Luísa Sonza recuou e retirou o videoclipe da plataforma pornográfica.

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O avanço da internet e das plataformas digitais permitiram que diversas produções se estendessem para além da televisão. Atualmente, com um celular, uma pessoa consegue se comunicar com pessoas de diversas localidades do mundo, sobre diferentes temas, ao mesmo tempo que recebe de maneira instantânea o feedback do público. Por isso, está cada vez mais em alta uma nova profissão: a de criador de conteúdos digitais para internet.

Embora  o trabalho do criador de conteúdo pareça simples, o desafio vai muito além de falar na frente de uma câmera.  O youtuber Eduardo Peixoto (conhecido pelo seu público como Ed), 46 anos, do Paraná, é dono dos canais Aperte Start e Atômico Nerd, onde produz vídeos sobre videogames e cultura pop. Entre os principais desafios, ele pontua a instabilidade de remuneração e administração do tempo. “O tipo de vídeo que faço leva muito tempo para ser feito e o resultado não é garantido, a gente nunca sabe com certeza o que vai funcionar, é tenso”, aponta.

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 Link dos canais: 

https://www.youtube.com/channel/UC0fx3H6rHeMtLbD7Lqrtb7w e https://www.youtube.com/channel/UCIfYJf1LbRo1ft3NM2AE34A

Ed explica que ama trabalhar, mas sua maior fonte de inspiração para criar os canais no YouTube surgiu devido à insatisfação com a vida profissional. “Resolvi que queria fazer algo que fizesse com prazer, que me fizesse feliz e videogame sempre me fez muito feliz. Para isso me preparei e larguei tudo para me dedicar ao canal”, recorda.

Segundo Ed, o YouTube é uma plataforma que altera as regras de algoritmo a cada dois ou três meses, por conta disso, o criador precisa se adaptar na base da tentativa e erro, pois não existe comunicação direta com os responsáveis pelo site. “A gente sabe que muda porque, do dia para noite, a entrega dos vídeos pode cair para metade sem aviso prévio, aí leva um tempo até a gente entender o que aconteceu e fazer os ajustes”, comenta.

De acordo com a analista de social listening no Grupo Dass, Mariana Fortunato, ex-aluna do curso de Publicidade e Propaganda da UNG, conteúdos de qualidade necessitam de bastante pesquisa e repertório. Além disso, é preciso entender um pouco sobre tudo, texto, arte, planejamento e estratégia.

Outro fator importante é possuir um equipamento de qualidade, como por exemplo um bom computador ou notebook, que sejam capazes de suportar determinados softwares. “Mesmo para quem faz em plataformas online, a agilidade faz toda diferença. Se fizer bastante lives e vídeos, é bom investir em câmera, alguns iPhones ajudam bastante, microfone e iluminação, a qualidade do conteúdo é bem importante”, orienta Mariana.

Entre as competências exigidas do criador de conteúdo, a analista de social listening ressalta boa escrita, visão estratégica, habilidade em design e capacidade analítica para medir resultados e acompanhar concorrentes. O produtor também precisa acompanhar as tendências, novidades e buscar por maneiras de encaixar aqueles elementos em seus conteúdos.

Em live prometida há semanas, e realizada nesta quinta-feira (29), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) apareceu ao lado de um suposto analista de inteligência chamado Eduardo, para apresentar provas de que houve fraudes nas eleições presidenciais de 2014 e 2018, apesar de ambas já terem sido negadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por mais de dez vezes. "Quero eleição no ano que vem, mas uma eleição limpa. Nossas urnas precisam de melhorias", afirmou Bolsonaro.

Apesar da apresentação de provas ter sido a principal chamada para o encontro ao vivo, se aproximando de uma hora de live, o chefe do Executivo admitiu "não possuir provas", mas "indícios fortes em aprofundamento de que houve fraude no sistema eleitoral". Bolsonaro também mostrou relatos de pessoas que tentaram votar em seu número na eleição presidencial de 2018 e foram impedidos pela urna, ao passo que pessoas que tentaram votar no então candidato do PT, Fernando Haddad, não enfrentaram problemas. "Ninguém falou que tentou votar no 13 e não conseguiu. Foi só no 17. Se fosse um erro, apareceria dos dois lados", continuou o presidente.

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O TSE esclareceu que, neste caso, as pessoas estavam tentando votar em um candidato a governador e não a presidente - o que inviabiliza o número "17" na urna.

Em outro momento, o presidente disse que só três países no mundo usam a urna eletrônica, entre eles o Butão. Sobre isso, o TSE esclarece que 23 países usam urnas com tecnologia eletrônica em suas eleições gerais. Outras 18 nações usam a urna em pleitos regionais. "Entre os países estão o Canadá, a Índia e a França, além dos Estados Unidos, que têm urnas eletrônicas em alguns estados", diz um trecho da checagem do TSE.

Em vários momentos da live, Bolsonaro disse que a apuração dos votos será feita "pelos mesmos que tornaram o ex-presidente Lula (PT) elegível e que o tiraram da cadeia", associando conduta criminosa e com favoritismos por parte da Justiça, no caso da judicialização dos votos. No entanto, a apuração dos votos é feita de forma pública, como explica o TSE.

Ainda alfinetando Luis Roberto Barroso, presidente do TSE, Bolsonaro relembrou a prisão de um hacker de 24 anos em março deste ano. O homem foi preso em Uberlândia, Minas Gerais, durante a Operação Deepwater, suspeito do maior vazamento de dados do Brasil. O caso envolveu os sistemas do Senado, Exército e TSE. "Ele não diz que os computadores dele são invioláveis?", perguntou Bolsonaro, reafirmando fragilidade do sistema eleitoral.

No entanto, o presidente confundiu a base interna de dados, em computadores físicos comuns, com a urna eletrônica, que é um computador independente, com software personalizado, auditável, e que não possui conexão à internet (nem Wi-Fi, nem ethernet), e nem conexão bluetooth.

Código fonte das urnas é auditável

Ainda durante a live, o suposto analista, Eduardo, mostrou um vídeo explicativo, com origem no YouTube, por parte de um também suposto desenvolvedor de sistemas chamado Jenderson, que mostra "como é possível fraudar o código fonte de uma urna eletrônica". No entanto, além de ignorar que o código fonte das urnas é aberto seis meses antes das eleições e pode ser invadido para testagem de segurança com antecedência, o homem também afirma fraudes em 2018, informação já desmentida pela Justiça Eleitoral.

Outro erro de Jenderson é não mostrar o código fonte com o qual trabalha, exibindo na tela apenas uma animação para provar o próprio argumento, sem mostrar como conseguiu estabelecer uma simulação comparativa entre seu sistema e o utilizado pelo TSE.

Carioca de nascimento e, atualmente, residente em Olinda, o cantor e compositor Cleiton Oliveira lançou, nesta sexta-feira (23), o álbum visual 23 minutos – Corpo, Mente Religião e Comunidade, disponível no YouTube. As cinco faixas que compõem a produção expõem a violência policial e os perigos de ser um jovem negro e periférico.

"Paulo Vitor, que foi o diretor e roteirista, quando ouviu o disco, ainda se formando, deu a ideia de fazer algo maior. Veio para Pernambuco para ver o que conseguiríamos fazer, com pouca verba, sem ajuda financeira, nem pública nem privada, em uma pandemia, onde os dois se encontravam desempregados", relembra o artista ao LeiaJá.

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Gravado na Comunidade do V8, localizada em Olinda, 23 minutos – Corpo, Mente Religião e Comunidade narra a violência urbana, a dor materna diante da morte de um filho e tece críticas ao Estado. "Conseguimos nos juntar com Manoella Rochelly, que fez a produção, e Tamy Sativa e começamos a montar o que seria. Conseguimos encontrar as crinças perfeitas para o projeto na Comunidade do V8 e iniciamos o projeto em fevereiro", conta.

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Mesmo com o recente lançamento, a produção já recebeu retornos positivos do público. "O feedback de quem está ouvindo é muito bom. As pessoas estão ligando chorando, dizendo que se emocionaram, mães ligando pra falar sobre a perda de seus filhos. A Comunidade da V8 agora tem o Miguel (menino do filme) como um ator e estão tratando ele como espelho e referência", relata Cleiton.

De acordo com o cantor, o lançamento do disco é parte de um projeto social e que visa "abrir espaço no estúdio e produção de clipes para meninos e meninas da comunidade", complementa.

Cleiton iniciou a carreira em 2012, nas rodas culturais, onde misturava suas vivências com o Samba, Jazz e as batidas do Rap. Ao todo, o cantor já lançou dois ábuns (Segundo Round e Pandemônio) e o EP 'Rosa', além de 10 videoclipes.

Usuários que tentarem acessar o conteúdo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no YouTube poderão dar de cara com a seguinte mensagem: "este vídeo foi removido por violar as diretrizes da comunidade do YouTube". Isso acontece pois a plataforma removeu nessa quarta-feira (21) vídeos publicados no canal do presidente neste ano e no ano passado, nos quais ele defendeu o uso da ivermectina e da cloroquina no tratamento da Covid-19. Os dois medicamentos, além de outros compostos cotados para o “kit Covid”, são comprovadamente ineficazes contra a doença.

Segundo a rede, os vídeos ferem as normas da comunidade virtual e científica, por difusão de informações falsas sobre a saúde e a pandemia. Pela terceira vez, o chefe do Planalto sofre com intervenções em seu canal, por causa da agenda negacionista. O canal agora corre risco de ser excluído sem aviso prévio. A exclusão do conteúdo não remove a advertência.

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"Após análise cuidadosa, removemos vídeos do canal Jair Bolsonaro por violar nossas políticas de informações médicas incorretas sobre a Covid-19. Nossas regras não permitem conteúdo que afirma que hidroxicloroquina e/ou ivermectina são eficazes para tratar ou prevenir Covid-19; garante que há uma cura para a doença; ou assegura que as máscaras não funcionam para evitar a propagação do vírus", diz um comunicado do YouTube.

A plataforma de vídeos mudou suas políticas de uso em abril deste ano para incluir a proibição a conteúdos que incentivem o uso da hidroxicloroquina e da ivermectina no tratamento ou prevenção da Covid-19. Conteúdos que estimulam o uso deliberado de outras substâncias ou que “garantem cura” para a Covid também estão proibidos.

O desrespeito às regras vai levar à exclusão do conteúdo e a uma advertência para o usuário. A reincidência pode fazer com que o canal seja excluído do YouTube.

Em maio, a rede social já havia deletado 12 publicações do canal do presidente Jair Bolsonaro pelo mesmo motivo. Antes disso, outros cinco vídeos também foram removidos.

Entenda a atualização na política do YouTube (íntegra)

O YouTube não permite conteúdo sobre a Covid-19 que apresente sérios riscos de danos significativos. Na plataforma, também não é permitido o envio de conteúdo que dissemine informações médicas incorretas que contrariem as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) ou das autoridades locais de saúde sobre a Covid-19. Isso se aplica apenas a conteúdo que contradiz as orientações da OMS ou das autoridades locais de saúde sobre os seguintes temas:

- Tratamento;

- Prevenção;

- Diagnóstico;

- Transmissão;

- Diretrizes sobre distanciamento social e autoisolamento;

- A existência da Covid-19.

Exemplos

- Negação da existência da Covid-19;

- Afirmações de que as pessoas não morreram em decorrência da Covid-19;

- Afirmações de que qualquer vacina é um método de prevenção garantido contra a  Covid-19;

- Afirmações de que um tratamento ou remédio específico é uma cura garantida para a Covid-19;

- Afirmações de que a Hidroxicloroquina salva as pessoas da COVID-19;

- Promoção de soluções minerais milagrosas (MMS, na sigla em inglês) para tratamento da Covid-19;

- Afirmações de que determinadas pessoas têm imunidade à Covid-19 devido à raça ou nacionalidade;

- Incentivos para que as pessoas tomem remédios caseiros em vez de procurar tratamento médico quando estiverem doentes;

- Conteúdo que recomenda o uso de Ivermectina ou Hidroxicloroquina para o tratamento da Covid-19.

A Suprema Corte brasileira chegou ao TikTok nesta terça-feira (13). A rede social com foco na publicação de vídeos curtos tem a maior tendência de uso da atualidade e se tornou concorrente de redes mais antigas como o Instagram e o SnapChat. A medida faz parte da estratégia do Tribunal de ampliar os canais de comunicação com a sociedade e aproximar novos públicos do dia a dia da Corte. No TikTok, crianças a partir dos 13 anos podem se cadastrar, com perfis privados, e a maior parte do público geral é de crianças dos 13 aos 17 anos, apesar da popularidade do app entre as demais faixas etárias.

Segundo a assessoria, o Supremo Tribunal Federal “vem trabalhando para implantar uma prestação jurisdicional cada vez mais eficiente e moderna, com ênfase nas inovações tecnológicas, diretriz da gestão do presidente, ministro Luiz Fux, de conduzi-lo a se tornar a primeira Corte Constitucional 100% digital”.

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O TikTok é uma plataforma de publicação de vídeos fundada em 2016, na China. No início, a rede era focada em vídeos curtos de comédia e entretenimento. Atualmente, possui conteúdo nas áreas de educação, política, saúde e arte. A rede possui alto potencial de alcance e viralização, especialmente entre o público jovem. Com isso, a ideia é que a conta institucional (@stfoficial) divulgue informações acerca de decisões da Corte e do funcionamento do Judiciário de forma criativa e acessível.

O primeiro vídeo compartilhado é um diálogo irreverente entre reconhecidas obras de arte como a Monalisa e a Moça com Brinco de Pérola dando as boas-vindas à escultura 'A Justiça', de Alfredo Ceschiatti, localizada em frente ao Supremo, na Praça dos Três Poderes, em Brasília.

Outras redes

O STF possui conta no YouTube desde 2009 e registra, hoje, 399 mil inscritos e mais de 43 milhões de visualizações. Foi a primeira Corte Suprema do mundo a ter um canal oficial na comunidade de vídeos mais popular da internet. Lá são disponibilizados os vídeos das sessões plenárias, das Turmas, audiências e eventos online. Na plataforma, também são transmitidos em tempo real os julgamentos colegiados e audiências públicas.

Criado em agosto de 2009 e atualmente com mais de 2,2 milhões de seguidores, o perfil do STF no Twitter dá ênfase às notícias e serviços do Tribunal. Em novembro de 2020, o STF lançou contas oficiais no Facebook e no Instagram, que possuem atualmente 86 mil e 10 mil seguidores, respectivamente.

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O cantor sertanejo Michel Teló comemorou nesse domingo (27 a chegada na marca de 1 bilhão de visualizações da sua música “Ai se eu te pego”, lançada no fim de 2011. Depois apenas de “Bum bum tam tam”, do Mc Fioti, e “Olha a explosão”, do Mc Kevinho, ela se torna a terceira música de artista brasileiro a alcançar a marca.

Na publicação, Michel deixa externar sua felicidade e diz conseguir se lembrar de todos os momentos do lançamento da música, desde quando ouviu a primeira vez, até quando resolveu gravar.

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Teló agradeceu a todos os envolvidos na música e principalmente ao público por terem dançado e cantado sua música em tantas localidades.

“Quantos países ficamos em primeiro lugar? O mundo cantando comigo! Foram anos entre as 10 canções mais vistas no YouTube do mundo inteiro! 10 anos se passaram e ainda sou o único brasileiro a chegar nesse topo. Entendem o quão especial foi isso?!”, disse o cantor.

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Escute novamente para relembrar o sucesso do cantor:

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Nesta quarta-feira (23 de junho), acontece a primeira edição digital do São João da Macuca, a partir das 19h. O evento será transmitido pelo canal do YouTube da Macuca, e homenageará José Oliveira Rocha, o Capitão Zé da Macuca, idealizador da entidade cultural Macuca e grande ativista da cultura pernambucana. Na programação, shows de Cláudio Rabeca convidando as cantoras Isadora Melo e Gabi da Pele Preta, de Cláudio José e do Forró Orquestrado do Maestro Oséas.

O São João da Macuca é um festejo junino clássico do Nordeste: salão de sítio, natureza, forró, luz de candeeiro, fogueira, decoração característica e comidas típicas. Acontece na Fazenda Macuca, agreste pernambucano, e tem por missão conectar pessoas, cultura popular e natureza, para proporcionar transformação sociocultural. O aspecto curatorial da programação tem alicerce fincado no forró tradicional, sem renunciar a ele em nenhum momento. No entanto, o evento preza pelas tradições sem deixar de ousar ao promover intercâmbio de artistas da cultura popular com nomes contemporâneos de Pernambuco e do Brasil, através de participações destes últimos em shows de forró.

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A título de exemplo da linha curatorial, entre os shows e participações que já subiram nos palcos do São João, estão Siba, Edmílson do Pífano, Cláudio Rabeca, Karina Buhr, Marcelo Jeneci, Forró na Caixa, Isaar, Forrólindense, Flaira Ferro, Otto e Coco Raízes de Arcoverde. O São João da Macuca tem por missão conectar pessoas, cultura popular e natureza, para proporcionar transformação sociocultural. Possui ações de responsabilidade social, incluindo sustentabilidade ambiental, inclusão social, democratização do acesso e diversidade identitária. O festejo reúne uma experiência junina completa, da música à gastronomia, permeando todos os costumes da época. Tudo acontece na Fazenda Macuca e arredores, onde o contato direto com a natureza dá o tom da vivência.

O evento permite o desligamento das preocupações do cotidiano urbano, promovendo bem-estar e saúde mental, ao oferecer uma experiência rural única e distante das grandes metrópoles. Fundada em 1989, a Macuca é uma entidade cultural pernambucana certificada oficialmente como Ponto de Cultura desde 2005 e contemplada nacionalmente pelo Prêmio Culturas Populares 2017, títulos concedidos pelo então Ministério da Cultura. Possui sede no Sítio Macuca, localizado na zona rural de Correntes, região agreste de Pernambuco. Manifesta-se como folguedo de rua e como evento. 

Como folguedo, suas aparições acontecem através do Boi da Macuca, irreverente grupo de cultura popular surgido da imaginação do geólogo José Oliveira Rocha, o Capitão Zé da Macuca, que abandonou sua carreira profissional na área de formação para ocupar o sítio herdado de seu pai. O Capitão aprendeu a cuidar da terra e do gado, mas descobriu a existência de um boi mítico e brincante, que mantém acesos elementos vivos da cultura da região e os dissemina para além das fronteiras de Pernambuco e do Brasil.

De azul, amarelo e vermelho, o Boi desfila em cortejo nos festejos da Macuca, notadamente no São João da Macuca no Sítio e no Carnaval de Olinda-PE. Destacam-se também participações em outros importantes eventos, como Casa das Culturas do Mundo em Berlim e turnê pela Europa, Carnaval de Recife-PE, Festival de Inverno de Garanhuns-PE e Festival de Inverno de Ouro Preto-MG. O cortejo conta com concentração esquentada pelo forró de Benedito, sanfoneiro presente desde a fundação da entidade no Sítio, e saída embalada pela Orquestra do Maestro Oséas, umas das mais importantes orquestras de frevo de Olinda.

No repertório, além dos frevos tradicionais, também ganham arranjos de frevo músicas de Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Otto, Banda Eddie, Academia da Berlinda e Orquestra Contemporânea de Olinda. Assim, a multidão que segue o cortejo vivencia uma interação lúdica e surpreendente entre o frevo, o forró e a música contemporânea de Pernambuco. União de tradição e vanguarda, distribuída gratuita e popularmente pelas ruas, sendo carinhosamente recepcionada pelo público.

O repertório diferente da Macuca e os cortejos no São João, além do carnaval, incentivam a atividade da orquestra o ano todo, quebrando a sazonalidade carnavalesca tão comum das orquestras de frevo. A produção do repertório é contínua, com seleção frequente de novas músicas, elaboração de arranjos de frevo para músicas que não pertencem ao gênero originalmente e ensaios semanais perenes.

Quanto aos eventos, o Sítio sedia o São João da Macuca e o Festival Macuca das Artes (festival de artes integradas). Fora do Sítio, são produzidos o Baile da Macuca (prévia de carnaval em Olinda) e o Forró da Macuca (prévia de São João em Olinda). Nos palcos, estiveram presentes importantes artistas brasileiros, a exemplo de Arnaldo Antunes, Chico César, Hermeto Pascoal, Otto, Marcelo Jeneci, Siba, Luedji Luna, Mariana Aydar, Academia da Berlinda, Banda Eddie, Cidadão Instigado, Duofel, Karina Buhr, Coco Raízes de Arcoverde e Ave Sangria.

As principais localidades de atuação da entidade são as redondezas do Sítio, especialmente na zona rural e distritos dos municípios de Correntes e Palmeirina, e a cidade de Olinda, principalmente no bairro do Guadalupe. Regiões desfavorecidas economicamente que, apesar da farta riqueza cultural, recebem poucos investimentos na área.

O ativismo espontâneo e, ao mesmo tempo, consciente da Macuca resulta em uma abrangente confraternização cultural, que cria pontos de intercâmbio entre as culturas do interior e do litoral, entre o forró e o frevo, entre o São João e o carnaval, entre a tradição e a vanguarda, entre os visitantes e os moradores.

*Da assessoria

Lançou nessa segunda-feira (21) a mini websérie “Recife é um ovo”, do cineasta Gus Arruda Lins. A história traz com humor e pernambucalidade os encontros amorosos que acontecem dentro de um círculo de amizade. O trailer já anuncia: “A gente vai te provar que, se tu é de Recife, tu já pegou alguém que eu conheço. Ou a gente já se pegou”.

A trama acompanha a vida de Alice, que namora João Vitor, mas ainda tem uma queda por sua ex-namorada, Helena, o que acaba por lhe deixar dúvidas quando ela reaparece em sua vida por acaso. A mini websérie tem 3 episódios e pode ser vista nos perfis do Instagram e Youtube @recifeéumovo.

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Para as gravações o cineasta reuniu profissionais experientes do cinema pernambucano, com grandes produções na bagagem, como os técnicos de som Moabe Filho e Pedrinho Moreira (filmes Greta e Joaquim) e a produtora Clarissa Dutra (Janela Internacional do Cinema). O cineasta Gus Arruda atualmente mora em São Paulo e veio à Recife entre os meses de dezembro e janeiro de 2021, gravar na zona norte da cidade. Dos testes de elenco às filmagens foram adotadas medidas sanitárias recomendadas pelos órgãos de saúde, que tornaram possível a produção.

Veja o trailer:

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O Teatro Bradesco anunciou que irá proporcionar uma live gratuita de Alceu Valença no dia 25 de junho, às 20h, com transmissão pelo Youtube. A apresentação do cantor irá conter os seus maiores sucessos como “Belle de Jour”, “Anunciação” e “Tropicana”, além de duas músicas inéditas de sua autoria, chamadas: “Era Verão” e “Sem Pensar no Amanhã”.

O cantor e compositor da música popular brasileira Alceu Valença também irá interpretar temas de Luiz Gonzaga como “Pau-de-Arara”, “Sala de Reboco” e “Sabiá”.  Recentemente a canção “Anunciação”, inclusive, foi trilha de uma campanha do Bradesco que levava uma mensagem leve e sensível, sobre a empatia.

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Sobre o performance que trará para a live, Alceu descreveu em entrevista ao Teatro Bradesco que relacionou as canções a tudo que viveu, principalmente as cidades que morou, tornando a apresentação mais intimista. “Este show é inspirado na série de álbuns de voz e violão que estou lançando este ano. Recrio sucessos, revisito músicas menos conhecidas do meu repertório e apresento outras inéditas. A música nos leva a lugares que a quarentena nos impede de chegar. Esta performance é ao mesmo tempo uma viagem intimista e um filme que compartilho com o público. Gosto de pensar meus shows como o roteiro. É como se a câmera viesse do agreste de Pernambuco, onde nasci, passasse por cidades onde vivi e que tanto me inspiraram como Recife e Olinda. Depois vamos a São Paulo, Rio, Brasília, Lisboa, Paris, tudo através das canções”, disse o cantor.

Além de Alceu Valença, o Teatro Bradesco anunciou que pretende seguir proporcionando lives em dois formatos: “Teatro Bradesco Apresenta”, com um show musical, e “Teatro Bradesco Bastidores”, que tem como proposta levar um ambiente mais intimista e descontraído ao público, com muita música e histórias. O bate-papo será conduzido pelo músico João Marcello Bôscoli e convidados. No próprio Instagram do teatro, haverá conteúdos complementares como dicas de playlists e podcasts, além de vídeos específicos em datas comemorativas.

 

Neste sábado (19), a partir das 14h (horário de Brasília), acontece a palestra online com o escritor, jornalista, pesquisador e podcaster, Bento Araújo. O evento é chamado de “Arte, Delírio e Transgressão: As Capas de Discos do Brasil Pós-Tropicalistas” e vai trazer uma análise sobre as cores usadas no movimento artístico conhecido como Tropicália. Além de trazer informações sobre um dos principais nomes que trabalharam neste modelo de arte, como Rogério Duarte (1939 – 2016).

Tropicália foi um dos movimentos artísticos que marcaram a história do Brasil, que aconteceu no final da década de 60, durante a Ditadura Militar (1964 – 1985) . Assim, o movimento abrangeu o cenário musical, cinematográfico, das artes visuais e artes cênicas,além de trazer discussões políticas e estéticas nessas composições. As letras e melodias envolviam a mistura de diferentes estilos, desde o rock psicodélico até a cultura brega, além de envolver uma linguagem voltada para a paródia e o deboche.

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Nesta época também houve a expansão da fotografia, um elemento funcional nas capas de discos lançados na época. Um dos álbuns que mais se destacaram na época, foi o disco “Tropicalia ou Panis et Circencis” (1968), álbum de estúdio com participação de Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil, Nara Leão, Os Mutantes e Tom Zé.  Na capa principal,  a foto dos participantes, em uma moldura com as cores verde, amarela e azul (em referência à bandeira brasileira).

Rogério Duarte foi um dos nomes que atuaram neste movimento artístico. É dele também o cartaz do filme “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964). Duarte era amigo do diretor do filme, Glauber Rocha (1939 – 1981), e este foi um dos frutos artísticos na amizade entre ambos. Nos anos seguintes, ele também foi responsável por outras composições em cartazes de longas-metragens, como “O Desafio” (1965) e “A Opinião Pública” (1967).

A empresa Google anunciou novas diretrizes para a plataforma de vídeos YouTube, EM que proíbe anúncios de política, apostas, bebidas alcoólicas e drogas na página principal do site. A diretriz entrou em vigor na última segunda-feira (14).

Em entrevista ao portal Business Insider, a empresa afirmou que a iniciativa visa melhorar a experiência dos usuários e evitar que serviços ou produtos duvidosos sejam exibidos no site. Além disso, a estratégia também visa impossibilitar que o YouTube vire um palanque eleitoral, especialmente em períodos de eleições.

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Segundo as políticas do YouTube, os anúncios situados no topo da página são os que possuem maior alcance. Vale lembrar que antes da proibição, o YouTube disponibilizava opções que bloqueavam todas as propagandas de jogos de azar, bebidas alcoólicas e outros tipos de drogas.

Não é a primeira vez que o YouTube realiza mudanças em suas políticas de propagandas. Em 2020, a Google parou de dar destaque aos anúncios de 24h e passou a diversificar o conteúdo das marcas ao longo do dia.

Nesta terça-feira (8), Luís Ernesto Lacombe gravou um vídeo para avisar aos seguidores que o seu canal foi retirado do ar pelo YouTube. O apresentador da RedeTV! acredita que sofreu uma invasão hacker. "Estou aqui para avisar que meu canal no YouTube foi hackeado. Estava em um evento ontem quando recebi a notícia. O canal foi hackeado, aparentemente, pelo mesmo grupo que atacou também o canal da Brasil Paralelo. Dois canais com conteúdos conservadores, conteúdos de direita", explicou.

Conhecido por apoiar o governo do presidente Jair Bolsonaro, Lacombe completou: "Peço desculpas, pois meu canal está fora do ar, foi bloqueado pelo YouTube porque o grupo que atacou o canal publicou vídeos pornográficos. Minha equipe está trabalhando para recuperar o canal, em breve a gente vai voltar". Em menos de um ano, o jornalista alcançou a marca de pouco mais de 1 milhão de inscritos no YouTube.

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Ainda no relato, Luís Ernesto Lacombe garantiu que a plataforma de compartilhamento de vídeos não lhe dá o engajamento esperado: "Tenho tido muita dificuldade com esse canal, com o alcance limitado, com vídeos deletados pelo YouTube, minhas janelas de live são derrubadas, meus inscritos não são avisados". No relato, Lacombe frisou que ainda não recebeu do YouTube as placas de 100 mil inscritos e a de 1 milhão de inscritos. Depois do desabafo, ele teve o seu nome liderando os trending topics do Twitter.

Veja o desabafo:

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O YouTube fechou contrato com a Federação Paulista de Futebol para transmitir jogos do Paulistão a partir de 2022, tornando-se a única plataforma digital aberta a ter acesso às partidas. O acordo prevê a exibição ao vivo e de forma gratuita de 16 partidas do Estadual por temporada: um jogo por rodada da primeira fase, além de um duelo das quartas de final, um da semifinal e as duas finais.

Esse é o primeiro acordo fechado pela FPF para o próximo ciclo de direitos de transmissão da competição, cujo atual campeão é o São Paulo. A rede social que pertence ao Google adquiriu parte do pacote que era da Globo até a última edição do Campeonato Paulista. A entidade ainda tenta acordo para TV aberta, fechada e plataformas de streaming pagas. A própria Globo ainda pode comprar os direitos.

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O acordo inédito com a FPF mostrará novos formatos e vai envolver criadores da plataforma que poderão ter acesso a trechos de imagens e áudios das partidas para usar em suas produções.

O YouTube também possui acordo com outras ligas esportivas, como a Major League Baseball (MLB), nos Estados Unidos, e a Fórmula 1, na Europa. No Brasil, já exibiu jogos da Copa do Nordeste.

"Esta parceria com a Federação Paulista de Futebol reforça nosso compromisso com o Brasil e mostra nosso empenho em ser o melhor parceiro para federações, clubes e ligas e entregar o melhor conteúdo aos fãs de esporte. Esperamos poder trazer jogos emocionantes do campeonato, assim como todo tipo de conteúdo relacionado à transmissão, capaz de agradar ao nosso público global e diversificado", destacou Fábio Coelho, presidente do Google Brasil.

Além do Paulistão, o contrato com o YouTube também envolve outras competições, como o Paulistão Feminino, a Copa São Paulo de Futebol Júnior, o Paulista Sub-20 e o Paulistão A2, além de outros conteúdos que serão produzidos pela FPF sobre o futebol paulista.

"Ter uma das maiores empresas do mundo investindo nos direitos do futebol paulista ressalta a força do nosso campeonato, além de um posicionamento inovador. Aliamos, agora, as audiências recordes do Paulistão ao YouTube, uma plataforma com inigualável capacidade de gerar engajamento", afirmou Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da FPF.

Para o Paulistão, o contrato inclui, além das 16 transmissões ao vivo, conteúdo de todos os jogos da competição, como melhores momentos, curiosidades, entrevistas, entre outros. A FPF centralizará a produção das transmissões e de todo conteúdo do acordo com o YouTube. Ao lado da entidade, a agência LiveMode será responsável pela condução do processo.

Dua Lipa lançou, nesta sexta-feira (4), mais um sucesso, com direito a um videoclipe dançante: “Love Again”. Em seu Twitter, a cantora publicou um agradecimento a todos que participaram do clipe, dizendo que eles aprenderam toda a coreografia em 45 minutos.

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Com pouco mais de uma hora do lançamento da música, o vídeo já contava com meio milhão de visualizações no Youtube. O último sucesso de Dua Lipa foi “We’re Good”, lançado em fevereiro deste ano. 

No Twitter, divulgando sua nova música, Dua Lipa escreveu em inglês: “Obrigado a minha gangue! Filmamos este vídeo no meio de nossos ensaios e preparação. Aprendemos a coreografia em 45 minutos, continuamos adicionando roupas no meio das fotos, mas fizemos o maldito thaaaang! Obrigada!”.

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Três homens embriagados, com latas de cerveja nas mãos em um Tesla a 100 quilômetros por hora em uma rodovia, cantam uma música de Justin Bieber em alto volume. No banco do motorista, ninguém.

Compartilhado na rede social TikTok em setembro de 2020, o vídeo intitulado "O Tesla foi o motorista designado" foi compartilhado mais de 100.000 vezes e "curtido" por quase dois milhões de usuários da internet.

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Muitos vídeos do mesmo estilo, vistos pela AFP, circulam nas redes sociais mostrando como é fácil dirigir um Tesla equipado com sistema de assistência ao motorista sem ter que sentar ao volante.

No entanto, a prática é ilegal e fortemente desencorajada pela montadora, que lembra em seu site que "a atenção total do motorista e as mãos no volante" são necessárias em todos os momentos.

Para prevenir abusos, o fabricante forneceu mecanismos de proteção para suas tecnologias de assistência ao motorista Autopilot (que podem adaptar a velocidade do carro ao tráfego) e Full Self Driving (estacionar, mudar de faixa, parar no semáforo). Outras opções ainda estão em versão de teste.

O Tesla alerta o motorista, por exemplo, e para se o cinto de segurança não estiver mais colocado ou se as mãos do motorista não estiverem em contato suficiente com o volante.

- Enganar o veículo -

Porém, as redes sociais estão cheias de vídeos detalhando maneiras de "enganar" o veículo hipertecnológico quando o assistente é acionado.

A associação de defesa do consumidor Consumer Report demonstrou recentemente que é possível operar um Tesla sozinho por meio de um simples subterfúgio.

"Os idiotas sempre permanecerão idiotas tentando enganar o sistema", protestou "Dirty Tesla", presidente do Tesla Owners Club de Michigan, em um vídeo em sua conta no YouTube com 55.000 seguidores.

Segundo ele, “a culpa não é da Tesla. A empresa pode apresentar inovações, mas sempre tentarão evitá-las”. Ele não respondeu aos questionamentos da AFP, nem a Tesla.

Apesar de seus frequentes lembretes das regras, a empresa é vítima de sua própria mensagem dupla.

Em uma conferência em janeiro, seu presidente, Elon Musk, disse que a autonomia total se tornaria "evidente ... dentro de um ano". Em 2015, o bilionário disse que dentro de dois anos um veículo totalmente autônomo estaria disponível.

"Alguns fabricantes são mais cuidadosos com a forma como anunciam do que outros", disse Andrew Kun, professor da Universidade de New Hampshire que se especializou em interações de tecnologia humana em veículos autônomos.

"O problema é o excesso de confiança, pensar que o sistema pode fazer mais do que realmente é capaz. Claro, esse é o problema de chamá-lo de 'piloto automático' quando na verdade não é", continua.

- Acidentes fatais -

Ao mesmo tempo em que esses vídeos divertidos circulam na internet, vários acidentes fatais envolvendo carros da Tesla também são registrados, sem poder excluir a responsabilidade do assistente do motorista.

Em 17 de abril, um Tesla bateu em uma árvore nos arredores de Houston, Texas, matando os dois ocupantes do veículo. Em um relatório preliminar, o National Transportation and Safety Board (NTSB) não deixou claro se alguém estava ao volante no momento do acidente.

Após a morte em 5 de maio de um homem perto de Los Angeles, a polícia não soube dizer se o piloto automático foi ativado no veículo do jovem de 30 anos que se mostrava entusiasmado -o que a imprensa norte-americana identificou em sua conta no Instagram- com o conforto de dirigir sem as mãos graças, precisamente, ao piloto automático.

Apesar dos bilhões de dólares em pesquisa e desenvolvimento ao longo dos anos, não existe um veículo totalmente autônomo até o momento.

A Tesla está na categoria 2 da escala de autonomia estabelecida pela organização profissional Society of Automotive Engineers, longe do quinto nível que seria sinônimo de autonomia total.

Além disso, as leis da Califórnia proíbem anunciar a autonomia de um veículo caso não o seja e o Departamento de Veículos Motorizados (DMV) disse à AFP que está atualmente "examinando" o caso Tesla.

Um clássico da cultura da internet, o vídeo intitulado "Charlie Bit My Finger", que mostra a interação entre dois irmãozinhos ingleses em 2007, foi vendido por seis dígitos em um novo leilão de obras digitais "NFT".

O vídeo doméstico foi vendido por 760 mil dólares no domingo (23), 14 anos após seu sucesso na web.

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Mostra o bebê britânico Charlie mordendo o dedo de seu irmão Harry, em quem está sentado, e rindo alto.

"Ai, Charlie", Harry diz e então exclama uma frase que se tornou icônica: "Charlie, isso doeu".

Com mais de 883 milhões de visualizações, é um dos vídeos mais populares do YouTube, embora em breve sairá da plataforma.

A família Davies-Carr anunciou que irá removê-lo após a venda e disse que o comprador se tornará "o único dono deste adorável pedaço da história da internet" embora, obviamente, ele já tenha sido copiado e compartilhado várias vezes ao redor do mundo.

A peça atraiu usuários de 11 contas para o leilão e desencadeou uma guerra de lances entre os usuários "mememaster" e "3fmusic", com vitória do último ao oferecer 760.999 de dólares.

NFTs (tokens não fungíveis) são objetos virtuais protegidos e certificados cuja popularidade explodiu no ano passado.

Embora comprar algo infinitamente reproduzível possa ser confuso para alguns, os NFTs criaram um frenesi nos mercados de todo o mundo, com compradores querendo exibir um certificado de originalidade.

Os mais atraentes são peças antigas da internet, incluindo memes, GIFs, fotos e vídeos.

Em março, o chefe do Twitter, Jack Dorsey, vendeu seu primeiro tweet, que simplesmente diz "apenas preparando meu twttr", por US$ 2,9 milhões para um empresário da Malásia.

Em fevereiro, um comprador anônimo pagou 590.000 dólares pela animação Nyan Cat.

E no mês passado, "Disaster Girl", uma foto de 16 anos de um garotinho rindo com uma casa em chamas ao fundo, foi comprada por um estúdio de música de Dubai por 180 ethereum, que na época era o equivalente a 500.000 dólares.

O oftalmologista e deputado estadual no Rio Grande do Norte, Albert Dickson (Pros), vem oferecendo 'tratamento precoce' para a Covid-19 em troca seguidores no YouTube e nas redes sociais. Embora a plataforma de vídeos tenha excluído 12 publicações do seu canal por fake news, ele segue multiplicando o público virtual e se diz "acima de tudo que é médico".

"Como que vocês vão ter direito à consulta? Vocês vão se inscrever no nosso canal, ganhando uma etapa no atendimento. Vocês vão printar e mandar para o meu WhatsApp. Quando você mandar, você já vai começar a ter o acesso à consulta comigo [...] o segredo é mandar o print", orientou o deputado em um vídeo publicado no Facebook no dia 7 de março.

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Já no dia 15, em sua conta no Instagram, reiterou que o envio do print "é a chave, vamos dizer assim, para entrar no nosso atendimento". Conhecido em grupos bolsonaristas no Telegram, o mesmo contato que divulga em seus vídeos é repassado pelos fóruns. Após a mensagem chegar ao médico evangélico, uma resposta automática confirma o atendimento em troca dos prints.

Em outro registro, Dickson aponta que "atende 500 pessoas por dia, de domingo a domingo, de 7h da manhã até 3h da manhã, todos os dias". No Instagram, alguns seguidores reclamaram que não foram sequer respondidos, mesmo com o print para comprar a inscrição no Youtube. "Acho que o senhor só tá querendo audiência porque a gente morre de mandar mensagem no seu zap e nunca responde", escreveu um deles.

Pacientes que chegaram a ser respondidos disseram à BBC que, após repassar dados pessoais e sintomas, receberam apenas um receituário, sem uma consulta médica de fato. Em três receituários supostamente encaminhados pelo oftalmologista, a única diferença aparente é o nome do paciente e a data.

Em resposta por e-mail, o deputado disse que “antes de enviar a receita com nome e data direcionado ao paciente, o paciente passa sintomas solicitados e após isso enviamos a receita”. Ele destacou que a inscrição em seus perfis não é obrigatória para o ‘atendimento’.

Questionado sobre a postura negacionista, já que nenhuma das substâncias que defende possui eficácia contra a Covid-19, Dickson afirmou que apenas sugere que acompanhem seus canais porque costuma publicar "pesquisas atualizadas" e "explica a doença de forma detalhada e nossa experiência com a mesma, além de tirar dúvidas ao vivo".

O deputado também disse ser "acima de tudo médico, e o tratado internacional e o Conselho Federal de Medicina na resolução 04/20 nos dá direito médico de medicar contra a covid e nele prevalece a autonomia médica".

Ainda no e-mail, confirmou que defende o tratamento precoce desde o início da pandemia e garantiu que vai continuar apresentando os medicamentos como solução à infecção, pois afirma que existem "várias pesquisas já preconizadas e publicadas".

Com seus vídeos semanais, Dickson conseguiu multiplicar os seguidores na pandemia. No Youtube, o canal bateu 100 mil inscritos e depois saltou para 202 mil seguidores. A plataforma informou que já removeu 12 conteúdos com informações médicas incorretas com recomendações de uso de ivermectina e hidroxicloroquina.

Embora não tenha apagado publicações dessa natureza, um porta-voz do Facebook, empresa dona do Instagram, aponta que "remove alegações comprovadamente falsas sobre a doença". A empresa disse ter anunciado um novo rótulo para publicações que informa que "alguns tratamentos não aprovados podem causar danos graves".

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