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Se em campo foi o volante Casemiro o grande destaque na vitória do Brasil sobre a Suíça, nesta segunda-feira (28), no mundo dos streamers foi o (quase) homônimo influencer brasileiro Casimiro que voltou a quebrar um recorde. Ele juntou o maior número de pessoas ao mesmo tempo em uma live no YouTube, em solo brasileiro.

O recorde, que até a estreia do Brasil na Copa do Mundo pertencia à cantora falecida Marília Mendonça, já tinha sido quebrado no primeiro jogo e agora foi ultrapassado. 4,8 milhões de pessoas assistiam Brasil x Suíça no canal do Casimiro. Marília chegou a ter 3,3 milhões em um dos seus shows durante a pandemia.

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Na estreia, com vitória do Brasil sobre a Sérvia, Casimiro alcançou 4,3 milhões. Entretanto o número ainda fica longe do recorde mundial que é de 8 milhões.

O YouTube decidiu cessar a monetização dos canais da Jovem Pan na plataforma devido a "repetidas violações" de sua política contra desinformação eleitoral. O anúncio foi feito nesta quarta-feira, 23, por meio de nota à imprensa. O documento cita o canal do programa 'Os Pingos nos Is', apresentado por Vitor Brown.

O Estadão entrou em contato com a assessoria de imprensa da Jovem Pan, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

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O corte nas receitas publicitárias também foi justificado pelo YouTube a partir de violações das diretrizes envolvendo conteúdos adequados para publicidade.

"O canal Os Pingos nos Is incorreu em repetidas violações das nossas políticas contra desinformação em eleições e nossas diretrizes de conteúdo adequado para publicidade, incluindo as relacionadas a questões polêmicas e eventos sensíveis, atos perigosos ou nocivos, além de outras políticas de monetização. Desta forma, suspendemos a monetização do respectivo canal e dos outros que integram a rede Jovem Pan no YouTube, de acordo com nossas regras", afirmou a plataforma em nota. O YouTube não informou se a decisão é permanente ou pode ainda ser revertida por meio de recurso.

A monetização é o compartilhamento da receita publicitária obtida pela plataforma na veiculação de anúncios nos vídeos dos canais. Isso ocorre de forma proporcional ao volume de visualizações do conteúdo original. Só no canal de Os Pingos nos Is são 5,39 milhões de inscritos. Na edição do início da noite desta quinta, 24, mais de 110 mil usuários assistiam ao programa.

Durante as eleições de 2022, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou, em três decisões, que a Jovem Pan concedesse direito de resposta ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em razão de declarações de comentaristas da emissora. A Corte também abriu uma investigação eleitoral a pedido do PT para que fosse apurado se o tratamento dedicado a Lula teria isonomia em relação ao do presidente Jair Bolsonaro (PL). A Jovem Pan divulgou um editorial argumentando ter sofrido censura, o que na prática ocorreu, segundo análise da ação original do PT e especialistas ouvidos à época.

O YouTube Shorts, uma modalidade da plataforma de vídeos que permite a postagem de clipes verticais de curta duração, vai ampliar as possibilidades de uso para músicas licenciadas. Segundo a empresa, novos acordos foram fechados com gravadoras e será possível usar de 30 a 60 segundos de músicas nas postagens do Shorts.  

Os vídeos do Shorts concorrem diretamente com o Tik Tok. Anteriormente, o tempo máximo de uso de uma música licenciada era de 15 segundos. Por outro lado, nem todo o catálogo do YouTube será liberado. A companhia não detalhou quais artistas ou gravadoras fazem parte do novo acordo, mas já avisou que há algumas limitações. Será possível conferir qualquer música que pertence à cada categoria no momento da edição do clipe, antes da publicação. Cada música agora avisa por quanto tempo ela pode ser usada.  

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A ampliação do período de uso de músicas era um pedido recorrente dos criadores. Os usuários também reclamavam de vídeos desmonetizados e suspensos por tocarem uma música por tempo demais ou até acidentalmente ao fundo. O recurso será lançado “nas próximas semanas” para o aplicativo do YouTube nas plataformas Android e iOS. Além dele, a Google anunciou nos últimos meses funções de compras e programas de afiliados, um aplicativo para Smart TVs e formas de monetização para criadores populares.  

O Youtube anunciou nesta quarta-feira (9) que ultrapassou os 80 milhões de assinantes em todo o mundo, o que representa um aumento de 30 milhões de assinantes em um ano na plataforma, que pretende se tornar um dos principais players da indústria da música.

"Já disse isso antes e vou repetir: os dois motores do crescimento do YouTube -as assinaturas e a publicidade- são negócios sérios", disse Lyor Cohen, chefe global de música do YouTube, em um blog.

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O número de 80 milhões de assinantes inclui usuários que estão no período de teste gratuito, informou.

Há um mês, a plataforma americana anunciou que contribuiu com até US$ 6 bilhões para a indústria da música nos últimos doze meses. No ano passado, o YouTube afirmou que tinha como meta tornar-se "a primeira fonte de receita da indústria musical".

A plataforma gratuita de vídeos do Google propõe dois planos pagos, o YouTube Music e YouTube Premium, que custam respectivamente US$ 9,99 e US$ 11,99 por mês e permitem assistir a vídeos sem publicidade, sem conexão e em segundo plano.

Desde o lançamento desses planos, a empresa fechou colaborações com "empresas como Samsung, Softbank (Japão), Vodafone (Europa), LG u+ (Coreia do Sul) e serviços Google como o Google One", lembrou Cohen.

Apesar do crescimento, a plataforma segue muito atrás do líder do mercado da música por streaming, o Spotify, que conta com 195 milhões de assinantes pagos.

O YouTube também terá que enfrentar a concorrência da Amazon, que no início deste mês anunciou que deu acesso gratuito e sem anúncios a um catálogo de 100 milhões de músicas e podcasts para seus 200 milhões de assinantes de seu serviço "Prime" pago.

A Apple não divulgou quantos assinantes seu serviço Apple Music tem desde junho de 2019, quando alegou ter ultrapassado 60 milhões de usuários pagantes.

Dois dias após fazer uma live com informações falsas sobre a apuração das eleições no Brasil, o argentino Fernando Cerimedo, apoiador da família Bolsonaro, teve a sua conta no Twitter suspensa. O canal "La Derecha Diario", no Youtube, também foi suspenso no Brasil. Foi por lá que ele divulgou a gravação das supostas fraudes.

Cerimedo promoveu uma live cheia de mentiras sobre as urnas na última sexta-feira (4), alegando que modelos mais antigos da urna eletrônica não teriam sido submetidos a testes de segurança - informação que já foi desmentida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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O principal argumento apresentado pelo argentino foi de que cinco modelos de urnas eletrônicas usadas na eleição deste ano registraram mais votos para o presidente eleito Lula (PT) do que para Jair Bolsonaro (PL).

O suposto dossiê mostra que esses modelos não teriam sido submetidos a teste de segurança e apenas a urna de 2020 teria passado pelo crivo de peritos federais e das Forças Armadas. Essa informação é falsa, uma vez que todos os modelos foram testados à exaustão. 

"Os equipamentos antigos já estão em uso desde 2010 (para as urnas modelo 2009 e 2010) e todos foram utilizados nas Eleições 2018. Nesse período, esses modelos de urna já foram submetidos a diversas análises e auditorias, tais como a Auditoria Especial do PSDB em 2015 e cinco edições do Teste Público de Segurança (2012, 2016, 2017, 2019 e 2021)", explica o TSE.

Por meio de sua conta no Instagram, Fernando Cerimedo disse que estava "começando a ser censurado no Brasil" após ter as contas suspensas no Twitter e no Youtube. Ele também falou que, possivelmente, pode ter a sua conta no Instagram suspensa. O argentino garantiu que, por meio do Telegram, irá compartilhar todas as provas do que falou sobre as urnas. 

Uma análise de mais de 3 mil vídeos de canais brasileiros hospedados no YouTube aponta que os produtores deste conteúdo lucraram com a disseminação de fake news sobre a pandemia, adotando uma série de táticas para contornar as políticas de moderação da plataforma.

A substituição de palavras como “Covid-19”, “pandemia” e “coronavírus” por outros pronomes, texto escrito, gestos e anagramas foi uma das principais técnicas para propagar teorias conspiratórias e negar estratégias de prevenção amplamente defendidas por organizações oficiais de saúde.

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Ações como esta permitiram que os canais continuassem contribuindo para a desinformação, enquanto lucravam com anúncios e demais formas de monetização. A conclusão é de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), do Institute for Globally Distributed Open Research and Education e da Universidade da Califórnia. O trabalho foi publicado na quarta (3) na revista Frontiers in Communication.

Neste trabalho, foram filtrados 3.318 vídeos de 50 canais brasileiros reconhecidos como disseminadores de informações falsas, publicados nos seis meses que seguiram o registro do primeiro caso de Covid-19 no Brasil, em fevereiro de 2020. Aproximadamente 41% dos vídeos que mencionaram a doença envolveram algum tipo de desinformação, cujas graves consequências podem ser ainda mais severas durante crises de saúde pública.

Os pesquisadores se surpreenderam com o fato de que a maioria dos vídeos com desinformações sobre a pandemia continuou gerando lucro mesmo um ano e meio após o último anúncio do YouTube de que combateria conteúdos falsos relacionados ao tema. Isto levou os cientistas a concluir que as técnicas utilizadas pela plataforma não são efetivas, como relata a autora principal do estudo, a jornalista Dayane Machado. 

“A plataforma incentiva e premia canais distribuidores de teorias da conspiração e de saúde alternativa por meio de seu programa de parcerias. Nos chamou atenção a relativa tranquilidade com que esses canais se mantêm online e monetizados, mesmo desrespeitando as políticas da plataforma”, aponta.

Uma das táticas identificadas para a distribuição de informações falsas é o futuro alvo de análise dos pesquisadores: a adoção de serviços alternativos, como o Telegram.

“Nosso próximo passo será investigar a contribuição do Telegram para a circulação de outros tipos de desinformação sobre saúde, além de compreender se os atores envolvidos em mercados irregulares de saúde são os mesmos atores já identificados, explorando financeiramente as desinformações sobre vacinas e sobre Covid-19 no contexto brasileiro”, relata Dayane, que é mestre em Divulgação Científica e Cultural na Universidade Estadual de Campinas  e doutoranda em Política Científica e Tecnológica na Unicamp.

Fonte: Agência Bori

O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, aconselhou o YouTube a desmonetizar quatro canais de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), incluindo o da produtora Brasil Paralelo, pela propagação de conteúdos falsos contra Lula (PT). Além disso, ele também intimou o vereador Carlos Bolsonaro a se pronunciar sobre uma ação da campanha do ex-presidente Lula sobre a difusão de fake news. 

O vereador deve explicar sobre a “utilização político-eleitoral dos seus perfis nas redes sociais”, e o pedido da campanha do PT para que as suas contas sejam suspensas. 

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A decisão determinou ao Twitter, YouTube e Google que identifiquem 28 perfis que estariam compartilhando notícias falsas de forma anônima e, caso não seja possível, as contas deverão ser excluídas.

Os canais Dr. News Foco do Brasil e Folha Política são alvos da desmonetização. Os dois últimos já foram alvo de inquéritos do Supremo Tribunal Federal. 

A decisão do ministro do TSE proíbe, ainda, que os responsáveis pelos canais promovam impulsionamento pago de conteúdos político-eleitorais envolvendo Bolsonaro, Lula e seus apoiadores. A multa diária é de R$ 50 mil em caso de descumprimento. 

O YouTube removeu, nesse domingo (16), o vídeo da entrevista em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) fala que "pintou um clima" com meninas venezuelanas de 14 anos. A justificativa para a retirada do vídeo, no entanto, foi uma afirmação em que o presidente dissemina desinformação sobre a Covid-19. Durante a mesma entrevista, o chefe do Executivo alegou que as crianças não sofreram com o vírus e que não teriam morrido pela doença durante a pandemia.

"A molecada não sofre com o vírus. (...) Você não viu moleque morrendo de vírus. Alguém conhece o filho de alguém que morreu de vírus? Não tem", disse. Na mesma entrevista a um podcast, Bolsonaro voltou a afirmar que não tomou vacina contra a doença e a argumentar que "um medicamento contra a malária" seria eficiente no tratamento de Covid-19.

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A declaração foi feita na sexta-feira (14), em entrevista ao canal Paparazzo Rubro-Negro.

Em nota, o YouTube afirmou que o vídeo da entrevista foi removido por violar as diretrizes da comunidade, que não permitem a divulgação de informações incorretas sobre a Covid-19. "Confirmamos a remoção do vídeo do canal Paparazzo Rubro-Negro por violar essas regras, especificamente por conter declarações de que grupos específicos de pessoas não morreram ou ficaram doentes por causa da Covid-19", afirmou.

Na mesma ocasião, respondendo a uma pergunta sobre a hipótese de o Brasil se tornar comunista numa eventual vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente relatou que, em 2020, estava andando de moto em Brasília quando viu meninas "arrumadinhas" de "14, 15 anos", até que "pintou um clima" e ele pediu para entrar na casa delas. A fala foi duramente criticada pela oposição e usada na propaganda eleitoral do petista.

Segundo o YouTube, outros canais que compartilharem a íntegra da entrevista também terão os vídeos removidos.

Neste domingo, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, proibiu a campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de explorar a entrevista em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) fala sobre um encontro com adolescentes venezuelanas.

A restrição vale tanto para publicações nas redes sociais quanto para propagandas no rádio e na TV. A multa é de R$ 100 mil por cada eventual descumprimento. O presidente do TSE disse que a declaração de Bolsonaro foi tirada de contexto.

Covid

Ao menos 1.700 crianças menores de 5 anos morreram de covid no Brasil desde o início da pandemia, de acordo com o Observa Infância, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que usou como base dados coletados no Sistema de Informação sobre Mortalidade, os quais passaram por revisão do Ministério da Saúde e das secretarias estaduais e municipais de Saúde.

No mesmo dia, durante a live 'Mulheres de Minas com Bolsonaro', ele alegou que são raros os casos de crianças que morreram de covid. "O que acontecia nesse caso é que chegava uma criança no hospital com traumatismo craniano que caiu da bicicleta e alguns hospitais, maldosamente, botavam na UTI covid. Porque eu pagava R$ 2 mil a diária. Outro era R$ 1 mil", disse o presidente.

Até junho de 2022, dados coletados pelo Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância (Unicef) em 91 países mostravam que a covid-19 foi a causa básica de óbito de 5.376 crianças menores de 5 anos no mundo. O Brasil respondeu por cerca de 1 em cada 5 dessas mortes.

A Coligação Brasil da Esperança, do ex-presidente e candidato Luiz Inácio Lula da Silva, apresentou nesta quarta-feira (14) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um pedido de providências sobre o fato de a plataforma YouTube favorecer conteúdos pró-bolsonaro, sobretudo aqueles produzidos pela Rede Jovem Pan de Comunicação. O favorecimento foi revelado por uma pesquisa publicada pela NetLab, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 

  No pedido, os advogados da campanha de Lula argumentam que a Justiça Eleitoral e as plataformas digitais assinaram um memorando de entendimento no início de 2022, com o objetivo de combater a desinformação. Também se comprometeram, neste caso a empresa Google (que detém a plataforma YouTube), a conferir acesso amplo a informações produzidas por fontes confiáveis. 

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  "O privilégio concedido aos conteúdos da Rede Jovem Pan podem violar esse acordo, bem como o princípio da neutralidade das redes, previsto no Marco Civil da Internet", afirmam os advogados.   

A Coligação Brasil da Esperança pede ao TSE que o Google seja provocado a se manifestar sobre os dados levantados pelo estudo da UFRJ e que informe quais medidas adotará para corrigir a irregularidade apontada. 

  "O estudo referenciado traduz a compreensão de que a plataforma YouTube não trata de forma isonômica o conteúdo distribuído ao usuário a título de 'conteúdo informativo', dada a sua concentração em uma mesma rede de produção de conteúdo sobre a qual, de forma ainda mais grave, recai graves indícios de imparcialidade política", defendem os advogados. 

 A Coligação Brasil da Esperança, que tem como candidato o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é formada pelos partidos PT, PV, PCdob, PSOL, REDE, PSB, Solidariedade, Avante, Agir e Pros.

*Da assessoria 

Em comemoração ao Dia Mundial do Gamer, que acontece no dia 29 de agosto, o banco Santander está promovendo a Santander Good Game Week (GG Week), um evento virtual que oferece conteúdos, ofertas e muitas oportunidades para o público gamer.

A iniciativa é realizada em parceria com o YouTube e seu novo produto para o mercado de games: o pacote Next Level, criado em parceria com a Final Level CO., que tem o maior network gamer do YouTube no Brasil e criadores de conteúdo para marcas. 

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No total, será mais de 32 horas de lives com influenciadores e descontos de até 60% em lojas como Magalu, Ponto, Casas Bahia, Samsung, Vivo, Burger King e outros parceiros dos clubes de relacionamento, como o Vai de Visa e a  Esfera, a plataforma de pontos e cashback do Santander.

O Santander fará várias ações surpresa, como ingressos para a final do Campeonato Brasileiro de League Of Legends (CBLOL), que tem o Banco como patrocinador principal. A partir desta quarta-feira (24), todos os clientes que contratarem qualquer cartão de crédito Santander, com exceção do cartão Unlimited, terão 1 ano de anuidade zero.

A instituição também lançará a bolsa Santander Gamer Pro, que oferta 30 mil cursos gratuitos com trilhas de aprendizado dos jogos League of Legends e Valorant, além de um segmento voltado para quem quer se tornar Streamer. Não é necessário ter experiência em e-sports para participar.

o Banco ainda inova ao lançar o HelpS Tech + Gamer, primeiro serviço de assistência 24 horas personalizado para os gamers, que une o suporte para smartphones e tablets ao apoio no uso dos canais de streaming; além conceder um programa de vantagens com descontos em jogos, lojas de eletrônicos e assistências técnicas.

Confira mais detalhes do evento:

Um time de criadores de conteúdo vai realizar uma série de lives em seus respectivos canais de streaming para promover as iniciativas da semana gamer. Cada dia da semana terá uma oferta especial no canal do influenciador.

Nesta quarta-feira (24), A youtuber Samira Close fará uma live do jogo GTA RP. Já na quinta-feira (25),o Fortnite toma conta da semana gamer na live do Blackoutz. A influencer Maellen começará sua gameplay de Valorant no dia 26/08. As duas últimas lives da semana ofertarão produtos e ofertas exclusivas com a streamer e apresentadora Alice Gobbi, que fará sua live no dia 27/08. Por fim, será realizada uma sessão de PES Mobile e FIFA com o player BlackWill no dia 28/08.

Para fechar a série de ações para os entusiastas dos e-sports, o Santander vai realizar uma Live de mais de 3 horas para promover e consolidar 29 de agosto como uma data forte para comunidade gamer. Sob a liderança de CamilotaXP e GordOX,uma transmissão repleta de promoções, dinâmicas divertidas e muito gameplay vai acontecer no canal do YouTube do Santander.

A Live do Dia Mundial do Gamer finaliza uma série de transmissões de influenciadores parceiros que vão criar o awareness ao redor dessa data, dando início a uma nova tradição de consumo para o público brasileiro.

Durante a live semanal, realizada na quinta-feira (21), o presidente Jair Bolsonaro (PT) alegou falsamente que as vacinas contra a Covid-19 não foram ofertadas durante o primeiro ano da pandemia, em 2020. No rol de atualizações aos seus apoiadores, em transmissão ao vivo, o mandatário relembrou uma conversa recente que teve com uma idosa, e nela, a mulher se queixou da compra tardia de imunizantes e o impacto que o atraso na vacinação teve nos índices da doença. 

Em resposta, o chefe do Executivo disse que as vacinas não estavam disponíveis à época e que, mesmo após o início da comercialização internacional, em dezembro de 2020, não havia oferta suficiente para o Brasil. 

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"Conversando com uma senhora esses dias, eu sempre deixo a vontade para falar, porque ela tava chateada comigo. 'Por que você não comprou a vacina logo que começou a aparecer o vírus?'. 'A senhora queria essa vacina quando?', 'Quando começou o vírus'. O vírus começou a aparecer em 2020. Na verdade, começou a pegar para valer em março de 2020. Daí falei para ela: 'Mas a primeira dose aplicada pelo mundo foi no Reino Unido em dezembro de 2020. Ninguém tinha a vacina para vender. E quando, no ano seguinte, começou a vender a vacina, não tinha'. Manda 100 milhões de doses pro Brasil, não tinha dose, era em conta-gotas e o Brasil fez a sua parte", afirmou Bolsonaro. 

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Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, o CEO da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, informou que o governo brasileiro ignorou três ofertas para aquisição de vacinas em agosto de 2020, e que as negociações haviam começado em maio. Ou seja, oito e dois meses após os primeiros casos confirmados no Brasil. A informação consta no relatório final da CPI. 

Em março, de fato, não havia oferta de imunizantes, pois os especialistas ainda estavam tentando compreender o comportamento do vírus. Em maio, as ofertas foram iniciadas por, pelo menos, dois laboratórios. A aplicação da primeira dose no Reino Unido ocorreu em 8 de dezembro daquele ano.  

Murillo estimou que, se um dos acordos tivesse sido fechado, o país teria recebido as primeiras remessas do imunizante já em dezembro de 2020, e somaria, até o segundo trimestre de 2021, cerca de 18,5 milhões de doses. 

O YouTube anunciou, nesta quinta-feira (21), que tomou medidas para proibir a publicação de informações falsas relacionadas ao aborto, quase um mês após a Suprema Corte dos Estados Unidos anular o direito constitucional à interrupção voluntária da gravidez.

"A partir de hoje e durante as próximas semanas, removeremos conteúdo que instrua sobre métodos inseguros de aborto ou promova falsas alegações sobre os perigos do aborto", disse uma porta-voz da plataforma.

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O portal de vídeos do Google adicionará conteúdos sobre aborto às suas políticas de desinformação médica, que já proíbem conteúdo falso ou enganoso sobre covid-19 e vacinas.

A plataforma mencionou "afirmações de que abortos são muito arriscados ou muitas vezes causam câncer ou infertilidade" como exemplos de conteúdos que serão removidos.

"Estamos avaliando nossas políticas e produtos continuamente, à medida que os eventos da vida real se desenrolam", disse a porta-voz.

Desde que a Suprema Corte revogou o direito ao aborto, vigente em todo o país desde 1973, vários estados conservadores já restringiram ou proibiram o acesso a intervenções de interrupção da gravidez.

Google, Meta - empresa matriz do Facebook e do Instagram - e outras plataformas têm sido questionadas sobre esta questão por legisladores e associações, que pedem que protejam as mulheres garantindo que as mensagens e ofertas de ajuda permaneçam online e, acima de tudo, que não armazenam tantos dados pessoais.

As plataformas temem que informações pessoais de mulheres que fizeram abortos ou de pessoas que as ajudaram, como pesquisas online, viagens de Uber, etc., sejam utilizadas contra elas por promotores nos estados conservadores.

No início do mês, o Google anunciou que dados de localização dos usuários seriam automaticamente apagados ao visitar uma clínica de aborto.

Jen Fitzpatrick, vice-presidente do gigante tecnológico, garantiu que suas equipes costumam "rejeitar" os pedidos das autoridades "quando são muito extensos".

O YouTube também divulgou planos de criar um painel de informações sobre aborto, para "dar às pessoas o contexto das autoridades de saúde locais e internacionais".

O YouTube retirou de sua plataforma, nesta segunda-feira, 18, a "live bomba" que o presidente Jair Bolsonaro (PL) transmitiu em 29 de julho de 2021 - à época, ele havia prometido fazer revelações comprometedoras sobre a segurança das urnas eletrônicas, mas, ao final, apresentou alegações falsas já desmentidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e admitiu não ter provas contra o sistema de votação. Embora removido do perfil oficial do presidente, o vídeo continua disponível em outros canais com centenas de milhares de visualizações.

Procurada, a empresa informou que exclui conteúdo que contenha alegações falsas sobre as urnas eletrônicas desde março deste ano. A remoção é feita com base em suas recém-lançadas políticas contra desinformação em eleições. Segundo nota divulgada pela plataforma, o vídeo do presidente se enquadra como exemplo do que não é mais permitido segundo as novas regras. A remoção ocorreu no mesmo dia em que o presidente reuniu dezenas de embaixadores no Palácio da Alvorada para lançar dúvidas sobre o sistema eletrônico de votação. E, novamente, o TSE rebateu um a um os elementos apresentados pelo presidente.

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"Temos trabalhado para manter nossas políticas e sistemas atualizados de forma a dar visibilidade a conteúdo confiável e reduzir a disseminação de informações enganosas, permitindo, ao mesmo tempo, a realização do debate político", disse o YouTube.

As novas regras da plataforma determinam a remoção de "conteúdo com alegações de que fraudes, erros ou problemas técnicos generalizados ocorreram em eleições nacionais certificadas anteriores", ou ainda "conteúdo que afirme que os resultados certificados dessas eleições são falsos".

Ao longo da transmissão ao vivo de julho de 2021, Bolsonaro admitiu não ter provas, mas, sim, "indícios" de irregularidades no sistema de votação brasileiro. "Não tem como se comprovar que as eleições não foram ou foram fraudadas. São indícios. Um crime se desvenda com vários indícios", afirmou. "E digo mais: não temos prova, (quero) deixar bem claro, mas indícios de que nas eleições para senadores, deputados, pode ocorrer a mesma coisa. Por que não?"

Naquela ocasião, a principal bandeira do presidente a respeito das eleições era a adoção do voto impresso, defendido por ele várias vezes durante a transmissão. Mais adiante, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelecia o voto impresso foi rejeitada no Congresso.

O ex-senador Magno Malta (PL), aliado ao presidente Jair Bolsonaro (PL), deletou ou tornou privados 1.136 vídeos em seu canal no YouTube, com 500 mil inscritos, de acordo com o jornal O Globo. Atualmente, apenas 508 publicações estão no ar. A plataforma de vídeos tem feito uma limpa de conteúdo, para evitar a disseminação de notícias falsas neste período pré-eleições. O levantamento do conteúdo de Malta foi realizado e divulgado pela consultoria Novelo Data, com base em dados do site. 

Segundo a consultoria, essa foi a maior limpeza já feita no perfil. As remoções começaram a partir do 17 de junho, três dias após o ex-parlamentar se tornar alvo de uma queixa-crime apresentada pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF).  

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Os vídeos que não estão mais disponíveis tratam de temas diversos. Há desde ataques e críticas ao STF e seus ministros a elogios à gestão do presidente Jair Bolsonaro e vídeos com temática religiosa. No entanto, problemas com as instituições poderiam atrapalhar o seu projeto de retorno ao Congresso, já que Malta novamente tentará assento no Senado pelo Espírito Santo. 

De acordo com O Globo, o Supremo é citado explicitamente nos títulos de 25 dos vídeos. Em um deles, a Corte é classificada como "tribunal de exceção". Em 17 publicações, havia já no título o nome de Alexandre de Moraes, relator do inquérito das fake news, chamado de "carrasco" em um deles. Em ao menos nove vídeos, o citado era Barroso. Um dos vídeos tinha como título "Pedindo o impedimento do Ministro Barroso".  

Em 2021, Malta já havia deletado cinco vídeos sobre vacinas e remédios sem eficácia contra a Covid-19, como cloroquina e ivermectina, ainda segundo o monitoramento da Novelo. A medida ocorreu pouco antes de a vacina contra a Covid-19 ficar disponível no Espírito Santo para o grupo de idade do ex-senador, que hoje tem 64 anos. 

Uma gravação do discurso de Magno Malta na CPAC Brasil, congresso conservador realizado este mês em Campinas, que motivou a queixa-crime, por outro lado, segue no ar no canal do ex-senador e soma mais de 91 mil visualizações. Ao discursar no evento, Malta citou a sabatina pela qual Barroso passou no Senado, quando ainda era senador, em 2013, e acusou o ministro de "bater em mulher".  

Em sua queixa-crime, Barroso argumentou que as agressões feitas por Malta contra ele e outros ministros da Corte durante o evento não foram um ato isolado, mas são uma articulação para disseminar fake news contra a instituição e seus integrantes, o que já é investigado no STF. 

O showrunner de The Boys, Eric Kripke, tem dado diversas declarações sobre a nova temporada de The Boys. O mais recente anúncio é que um episódio de The Boys: Diabolical será essencial para a nova jornada da série.

O showrunner divulgou no Twitter pessoal um recado aos fãs de The Boys. Ele informou que o episódio "One Plus One Equals Two", na animação The Boys: Diabolical, está disponível gratuitamente no YouTube.

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O episódio em questão é primordial para a história da nova jornada, isso deve pelo fato da produção revelar mais detalhes sobre o passado do Capitão Pátria e Black Noir. Além disso, Eric Kripke confirmou que chega a ser canônico.

“À medida que você se lubrifica para a temporada 3, isso é VISUALIZAÇÃO OBRIGATÓRIA. A história de fundo de Capitão Pátria & Black Noir de #TheBoysDiabolical, que estamos disponibilizando GRATUITAMENTE PARA VER. #TheBoys. E sim, é cânone”, disse Eric Kripke.

A 3ª temporada de The Boys chega ao Amazon Prime em 3 de junho de 2022.

 Nesta sexta-feira (20), a Universidade Guarulhos (UNG) realizou uma série de palestras on-line para celebrar o Dia do Pedagogo e a sua importância nos dias atuais. Gratuito e aberto ao público, o evento “Pedagogo para quê? Atuação, desafios e oportunidades” foi transmitido nos turnos da manhã e de noite pelo canal do Leia Já no YouTube.  

A programação teve início com a palestra “Do espírito científico ao espírito pedagógico: como a Pedagogia nos ajuda a perceber o mundo”, ministrada pela professora da PUC – PR, Barbara da Silva Santos, e pelo professor da UNINASSAU Aracaju, José Douglas Alves dos Santos. Em seguida, o debate sobre “A defesa do legado de Paulo Freire atualmente”, com a presença das professoras Milene Vasconcelos Leal (UNINASSAU Belém) e Ana D’Arc Martins de Azevedo (UNAMA Belém).  

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No turno da noite, os assuntos abordados são “Educação Popular em ambiente hospitalar”, com a professora da UNINASSAU Belém, Ingrid Cruz; “A Pedagogia como ciência: reflexões sobre o exercício de ser Pedagoga (o) num mundo num mundo em constante transformação”, com apresentação da professora Isailma Barros (UNINASSAU Recife) e a última discussão com o tema “A educação do século XXI e o protagonismo do pedagogo”, com as professoras Eliane de Siqueira e Vanessa Patrício (UNG).  

Segundo a coordenadora do curso de Pedagogia da UNG, Vanessa Patrício, a expectativa é de que estudantes e interessados na área aprimorem e atualizem conhecimentos. “Esta comemoração surge como oportunidades para discutirmos a importância do papel do pedagogo na sociedade. Mesmo com grandes desafios, somos profissionais em constante atualização para se adaptar às necessidades do cenário educacional, preocupados com a qualidade do processo de ensino e aprendizagem. Por este e outros motivos, é importante que todos reco heçam cada vez mais o valor dos profissionais da pedagogia”, afirmou.

Por Camily Maciel 

Com a tecnologia avançando cada vez mais e quase tudo podendo ser feito através de aplicativos instalados no celular, neste dia 5 de maio comemora-se o Dia Mundial da Senha para pautar a segurança em diversos meios virtuais.

Segundo o Blog do Youtube, no início dos anos 2000 era muito comum as pessoas usarem 123456 como senha. No entanto, engana-se quem pensa que isso mudou com o passar dos anos. 

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Segundo relatório divulgado pelo NordPass, aplicativo gerenciador de senhas, a sequência de números 123456 é a mais utilizada pelos brasileiros. Em 2021, foram mais de um milhão de pessoas no país que criou esse tipo de senha. 

Em segundo lugar vem a sequência 123456789 - foram mais de 326 mil brasileiros. Segundo o NordPass, os criminosos podem levar segundos para desvendar essas senhas, devido tamanha facilidade.

Confira o ranking

1 - 1234565

2 - 123456789

3 - Brasil

4 - 1234

5 - 102030

6 - senha

A Google dá dicas para melhorar as credenciais

1. Tenha uma senha forte

Pense em uma frase de algum filme ou música, escreva esse texto na sua senha e o complete com números e caracteres especiais. Por exemplo, do filme Tubarão: vam0sprecisardeum@barcomaior

2. Use um gerenciador de senhas

Considere usar um gerenciador de senhas, como o que faz parte da sua Conta do Google, para ajudar você a criar, proteger e armazenar todas as senhas das suas contas on-line.

3. Ative a verificação em duas etapas 

Isso é fácil e funciona da seguinte forma: você receberá um código de verificação no seu smartphone sempre que você ou outra pessoa tentar fazer login.

4. Tome cuidado com golpes de phishing 

Acontecem quando os golpistas induzem você a clicar em um link dentro de um e-mail, app ou página da Web que parece ser oficial, mas não é. Em vez de fazer login, você envia sua senha a eles.

O YouTube e o International Center For Journalists (ICFJ) inauguram nesta terça-feira, 26, o programa Jogo Limpo, uma ação conjunta de apoio a jornalistas para o combate à desinformação no País em ano de eleição presidencial.

O programa dedica um fundo total de US$ 150 mil, divididos em bolsas de US$ 25 mil por projeto aprovado. Fact-checkers, agências de checagem, jornalistas, meios de comunicação e projetos de alfabetização midiática podem participar. As propostas selecionadas recebem três meses de orientação especializada por mentores da equipe do ICFJ.

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Essa é mais uma frente da plataforma no combate à desinformação com foco na eleição de 2022 no Brasil. "A melhor forma de se combater a desinformação é com mais informação", afirma Alana Rizzo, gerente de políticas públicas do YouTube.

Em março, o YouTube anunciou que iria começar a remover vídeos que contenham afirmações, alegações de fraudes e erros no ciclo eleitoral de 2018. A medida tem efeito retroativo. Um vídeo antigo do presidente Jair Bolsonaro (PL) em que ele dizia ter provas de fraude na votação daquele ano, por exemplo, foi removido no mês de abril.

Rizzo diz que a rede estuda ainda outras ações que podem ser aplicadas nos próximos meses na plataforma.

As inscrições são gratuitas, estarão abertas do dia 26 de abril até 15 de maio e podem ser feitas através do endereço https://icfj.submittable.com/submit/224324/jogo-limpo-2022.

Nesta terça-feira (26), durante entrevista para youtubers e jornalistas, o ex-presidente Lula (PT) afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) "não acredita em Deus" e que o povo evangélico "já foi bem melhor tratado". 

O petista declarou que os evangélicos são inteligentes e que cuidam da família como deveriam. “Nós não podemos confundir o povo evangélico com alguns pastores. O povo evangélico é muito grande nesse país e não é um povo menos inteligente que o povo de outra religião. Pelo contrário: eles são espertos, são inteligentes, eles cuidam da família como se deve cuidar”, analisou Lula.

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O ex-presidente deu essas declarações após ser questionado sobre as possíveis estratégias para atrair o eleitor evangélico. 

“A gente não tem que conversar com pastor. A gente [não tem que] ficar atrás do farofeiro que fala, fala, fala em nome de Deus cometendo pecado todo dia. Até porque utilizar o nome de Deus em vão já é pecado. Nós temos que conversar com o povo, o homem e a mulher evangélica. Discutir com eles o problema do Brasil, a situação que estamos vivendo”, complementou.

Lula também aproveitou para dizer que Bolsonaro fala em Deus como se fosse uma peça eleitoral.

"O histórico da vida dele, a vida política dele, até a vida militar ele foi expulso do Exército. Então, a vida dele não é condizente com um cristão, com um homem temente a Deus, com um homem que crê em deus", pontuou.

Preferência

Apesar dos comentários do líder petista, o eleitorado evangélico continua fiel ao atual mandatário. A última pesquisa XP/Ipespe, divulgada no dia seis deste mês, mostra Jair Bolsonaro com 40% das intenções de voto de eleitores dessa denominação religiosa, enquanto o ex-presidente figurou com 33%.

Um vídeo publicado no canal do presidente Jair Bolsonaro no YouTube foi removido pela plataforma por violar as diretrizes da empresa que coíbem, por exemplo, conteúdos que promovam desinformação eleitoral.

Em nota, o YouTube afirmou apenas que elaborou um conjunto de diretrizes, incluindo uma "política de integridade eleitoral", com o objetivo de "reduzir a disseminação de informações enganosas e permitindo, ao mesmo tempo, a realização do debate político". Segundo a plataforma, conteúdos que violarem as regras serão deletados e o canal será penalizado. A informação foi adiantada pelo G1.

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O vídeo reproduz uma entrevista de Bolsonaro à Rádio Jovem Pan Maringá em que o presidente defende o voto impresso, pede a contagem pública de votos e diz ter apresentado provas da "invasão do sistema eleitoral" por um hacker em 2018. Ele também disse existir "indício fortíssimo" de fraude nas eleições municipais de 2020, em São Paulo.

O conteúdo ainda está disponível no Facebook, onde foi visto 852 mil vezes. No Youtube, o link que levava ao vídeo exibe a mensagem de que o conteúdo foi "removido por violar as diretrizes da comunidade".

Essa é a primeira vez que Bolsonaro tem um vídeo removido após a nova política para a redução de disseminação de informações enganosas sobre as eleições no Brasil entrar em vigor. As regras permitem a exclusão de vídeos antigos que contenham alegações falsas de fraude eleitoral sobre o pleito de 2018. Antes, o presidente já teve conteúdos deletados por publicar informações falsas referente à pandemia da covid-19 com impacto na saúde pública.

Em outras ocasiões, Bolsonaro também sustentou a ocorrência de violação das urnas eletrônicas em 2014 e 2018. As "provas" de fraude eleitoral citadas por Bolsonaro no vídeo removido foram divulgadas por ele em live no dia 29 de julho do mesmo ano, ainda disponível no YouTube.

A nova política referente às eleições foi anunciada em março deste ano. As ações tomam como "alegações falsas" conteúdos que possam levar eleitores a desistirem de ir às urnas, como afirmações de que os equipamentos tenham sido fraudados.

Alegações sobre a inelegibilidade de candidatos ou políticos em exercício e conteúdos que incitem o público a interferir em processos democráticos também serão removidos.

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